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Jornal Vitae nº83 - Maio 2006

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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Enquanto escrevo estas linhas, ouço a voz de crianças que entoam cânticos: “Aleluia, Ressuscitou”, neste primeiro dia de catequese, à semelhança do que aconteceu no Natal, depois da Festa. Esta experiência é para mim profundamente penosa, porque embora e sobretudo durante o tempo pascal tenha toda a oportunidade, pois não é depois da festa do nosso aniversário que nos cantam os parabéns, também os vossos hinos ao Res-suscitado devem fazer-se ouvir no dia mais adequado, em cima do acontecimen-to… Muitas das nossas crianças, mais uma vez, estiveram ausentes da comunidade sem celebrarem a festa da Ressurreição de Jesus. Inclusive, nem se esforçaram por isso. Por onde andaram, que fizeram no dia de Páscoa? Para elas e para os seus pais o que foi o dia de Páscoa? Para muitos dos nossos cristãos a Ressurreição de Jesus não é o marco essencial, o fundamento, a chave da nossa vida. Estamos longe de denotar as mesmas reac-ções dos primeiros discípulos, para os quais a Ressurreição de Jesus foi uma autêntica explosão de vida, de alegria, de entusiasmo, a certeza que modificou radicalmente as suas vidas e de tal maneira que, a partir daquele dia – o que se seguia ao sábado – não deixaram de se reunir para celebrar e renovar tal aconte-cimento. A Ressurreição de Jesus é que fez a Igreja. É ela que fez e faz dos discípulos de Jesus homens e mulheres crentes, que costumam reunir-se com assiduidade para experimentarem d’Ele e alimentarem a Vida do Céu. Na medida em que para nós a fé for realmente uma nova forma de viver, que descobrimos em Jesus Cristo Ressuscitado, será por um impulso irreprimível e não por lembranças de quem quer que seja, que vivemos a entoar oportunamente cânticos como: “Aleluia, o Senhor Ressuscitou”. Pe. OrlandoPe. OrlandoPe. OrlandoPe. Orlando

Vão realizar-se nos próximos dias 28, 29 e 30 de Abril, e 1 de Maio, as Festas em Honra de Nossa Senhora da Saúde, festas seculares e de elevada importância para a Comunidade Gueifanense. É um tempo de acolhimento e de busca da protecção e graça de Nossa Senhora da Saúde, como forma de cura dos males e cumprimento de promessas dos Seus peregrinos e romeiros que anualmente se deslocam à nossa freguesia. Dada a sua importância, constatada ao longo dos anos, contando com cada vez mais peregrinos e visitantes, a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Saúde preparou este ano, aproveitando o fim-de-semana prolongado, um amplo leque de eventos musicais e culturais. Assim sendo, os romeiros e visitantes da nossa freguesia poderão contar com exposições, grupos musicais, festival folclóri-co, grupo de cavaquinhos, desfile e exposição de carros antigos, e até um festival de tunas. Isto, para além da actuação de bandas marciais, grupo de bombos e fan-farra, elementos imprescindíveis nas festividades ao longo do tempo. Juntamente com tudo isto, não faltarão as habituais diversões para novos (e menos novos) e o colorido do fogo-de-artifício e da iluminação singular, sem esquecer os períodos de reflexão e momentos eucarísticos, dos quais se destacam a Missa Solene e a Majestosa Procissão, que atravessará algumas das principais artérias desta freguesia. Tudo isto são bons motivos para não deixar passar em branco esta festa, motivo de orgulho e de alegria para os gueifanenses, e de busca do dom da saúde, junto a Nossa Senhora.

Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da SaúdeComissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da SaúdeComissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da SaúdeComissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Saúde

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Cristina PereiraCristina PereiraCristina PereiraCristina Pereira

A gravidez na adolescência é, infelizmente, cada vez mais frequente e, como tal, algo a que não pode-mos ficar indiferentes. Já lecciono há alguns anos e ainda não houve um único em que não me deparasse com esta realidade nas escolas por onde passei.

Vou partilhar convosco uma das situações que mais me tocou, talvez por ter acontecido durante o meu primeiro ano de docência. Leccionava na Escola E. B. 2/3 do Olival, em Vila Nova de Gaia.

O protagonista desta história frequentava o 8º ano. Por motivos evidentes, vou tratá-lo ape-nas (e carinhosamente) como o meu aluno.

Era um rapaz divertido, com uns grandes olhos azuis que tranpareciam sempre o seu estado de alma. Dizia que não gostava muito de estudar mas gostava da agitação da escola.

Um dia, numa aula pouco antes das férias do Natal, entrou na sala todo feliz a exibir uma grossa aliança de comprometido. Perguntei-lhe se sabia o significado de tudo aquilo. Ele res-pondeu que sim, que tinha oferecido uma igual à namorada, e que estavam os dois muito felizes.

Tudo parecia correr bem...

No entanto, depois do Carnaval o meu aluno começou a faltar. Passou uma semana e depois outra, e ele não voltava. Perguntei então à Directora de Turma o que lhe tinha acontecido. Ela disse-me que ele tinha deixado de estudar. A namorada tinha engravidado e os seus pais expulsaram-na de casa. Os pais do meu aluno acolheram-na mas com a condição que o seu filho fosse trabalhar para sustentar a família que acabara de formar.

Ele tinha 14 anos e ela apenas 13.

Vi o meu aluno apenas mais uma vez. Foi na festa de encerramento do 2º período. Nem parecia o mesmo miúdo. Tinham passado apenas algumas semanas mas parecia anos mais velho. Tinha uma postura diferente, mais séria, sem aquele sorriso malandro que tão bem o caracterizava. Perguntei-lhe se estava bem. Respondeu que sim, embora os seus olhos traíssem a resposta. Mais tarde, alguns colegas da mesma turma disse-ram-me que ele estava com saudades da escola, das brincadeiras, dos intervalos… Dizia que na oficina onde trabalhava tudo era muito diferente, com horários a cumprir, sem pausas para conversa. Nunca mais o vi, mas fui recebendo notícias. Sei que teve uma menina, com os mesmos gran-des olhos azuis!!!

Há muitas histórias parecidas com esta. Outras com um final ainda menos feliz. Muitas adolescentes são abandonadas pelos namorados quando descobrem que vão ser pais, outras ainda não têm cora-gem de contar o que lhes sucedeu e procuram “abortadeiras”, colocando a sua vida em risco.

Tudo isto para vos dizer o seguinte: tudo deve ser feito a seu tempo. Há centenas de adolescentes que abdicaram de muito porque não souberam esperar. Se os jovens têm de esperar pelos 18 anos para tirar a carta de condução ou para exercer o direito de voto, quanto mais não têm de o fazer para tomar decisões rela-tivas à sua intimidade e ao seu futuro!

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Fernando GomesFernando GomesFernando GomesFernando Gomes

Há dias, os órgãos de

comunicação soc ial davam especial ênfase a uma

decisão do tribunal, considera-da unanimemente exemplar, a con-

denação de uma mãe, encarregada de educação, que tinha agredido violentamente uma

professora, deixando-a com mazelas físicas e, princi-

palmente, psíquicas profundas. Curiosamente, pouco

tempo depois, os mesmos órgãos de comunicação

davam à estampa uma decisão de um outro tribunal,

polémica aliás, que tinha considerado normal e justi-

ficada a agressão de um professor perpetrada sobre

um aluno, portador de deficiência mental.

Ao analisar friamente estas situações, rapidamente

concluí que de um extremo ao outro a viagem é

absolutamente meteórica. Transitamos de uma forma

vertiginosa dos oito para os oitenta. Da condenação

correcta da mãe que agrediu a professora ao bran-

queamento da agressão ao aluno com deficiência

mental, foi um pequeno passo. Como sempre, os

extremos tocam-se. No entanto, a temática da vio-

lência, não é de hoje, é de sempre. E quando medito

sobre este tema, recordo-me do tempo em que os

pais, quando apresentavam os filhos ao professor,

diziam:

- Se ele precisar, dê-lhe com força! Não tenha receio

de lhe chegar a roupa ao pêlo!

Vem isto a propósito do

meu professor da pri-

meira e segunda classe:

o PROFESSOR PEIXOTO.

Antes de mais, uma

curiosidade, o senhor foi

meu professor como já

o havia sido do meu

pai. A sua fama de disciplinador, recorrendo a méto-

dos que hoje consideramos pouco ortodoxos, vinha já

de longe, a ponto de os miúdos quando pretendiam

amedrontar outros, gritavam:

-Vais p’ró Peixoto! Vais p’ró Peixoto!

Recordo-me perfeitamente das aulas do professor

Peixoto. Começávamos por rezar, entoávamos o hino

nacional e gritávamos de uma forma estridente

“vivas” a sua excelência o senhor Presidente do Con-

selho Sr. Dr. Oliveira Salazar e sua excelência o

senhor Presidente da República, senhor almirante

Américo Tomás. O problema surgia depois, um erro

gramatical e a lei da régua a imperar, um lapso na

tabuada e a cana brandida pelo PROFESSOR PEIXOTO a

fazer mossa nas orelhas e nas costas dos miúdos, um

riso a destempo, logo premiado com duas bofetadas.

Na altura, esta violência era socialmente aceite. A

educação passava também por esta fórmula.

Ontem como hoje, todo o tipo de violência é conde-

nável. Temos a obrigação de lutar pela erradicação

desta lepra social.

Está nas nossas mãos a edificação de UM MUNDO UM MUNDO UM MUNDO UM MUNDO

onde a não-violência impere e perdure.

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Nazaré MarquesNazaré MarquesNazaré MarquesNazaré Marques

No último jornal fizemos referência à primeira pro-fessora de Gueifães e à importância dos homens e mulheres que se lhe segui-ram para a construção dos gueifanenses como cida-dãos. Hoje recordemos outra personagem de enor-me importância em qual-quer comunidade: o Padre.

Não possuindo conheci-mentos para vos falar do primeiro, nem sequer de quantos se lhe seguiram, proponho-me referir só os dois últimos por ainda se encontrarem na memória de muitos de nós.

Vou falar especialmente do Padre Afonso Silva, por considerar ter sido o que nas últimas décadas mais impacto causou na vida desta gente. Nasceu no lugar de Laborim de Cima, freguesia de Mafamude, Vila Nova de Gaia, a 9 de Agosto de 1904. Foi Baptizado na Igreja Paro-quial de S.Cristovão de Mafamude a 12 de Setembro de 1904.

Concluiu com distinção a instrução do 2º grau, em 4 de Agosto de 1916.

Matriculou-se no 1º ano de Teolo-gia em 14/10/1923, no 2º em 12/10/1924 e no 3º ano em 11/10/1925.

Foi ordenado na Sé do Porto em 18 de Dezembro de 1926.

Tomou posse desta Paróquia em Janeiro de 1946, onde se manteve até finais de Novembro de 1964, altura em que, por motivos de saúde, deixou de exercer essas

funções. Faleceu em Gueifães em 1968 e cá foi sepultado.

Desde que chegou à Paróquia que o Padre Afonso surpreendeu pelo elevado número de pessoas vin-das de Grijó, sua antiga paróquia, que o visitavam cada fim de semana. Ao verem frequentemen-te camionetas de passageiros (!) paradas nas imediações da Igreja as pessoas diriam:” Com tantos amigos não deve ser má pes-soa!...”

Os relatos levam-me a concluir que era um homem exigente, com ele e com os outros, íntegro, recto, um pouco duro no seu falar, mas simultaneamente correcto e res-peitador na forma de se relacionar com quem quer que fosse. O seu carácter activo levou a que fosse Vigário da Vara durante vários anos. Para além de saber agrade-cer qualquer serviço que lhe pres-tassem, tinha, segundo dizem, um coração enorme que, na discrição própria do cristão, distribuía esmo-las a muitas famílias vítimas da fome deixada pela 2ª Guerra. Ain-da hoje ouço pessoas idosas recor-darem:”Ai, se não fosse o Sr. Padre Afonso, a minha mãezinha não tinha que nos dar de comer…”. Revelou-se um bom orador e, segundo os que tiveram com ele mais intimidade, cozinha-va de forma excepcional.

Durante o tempo que esteve à frente da Paróquia ocorreu a aqui-sição da actual Casa Paroquial e, não se limitando a cuidar das almas, estabeleceu contacto com o Padre Américo no sentido de acudir às necessidades mais pre-mentes da Freguesia construindo o chamado Património dos Pobres para alojar os mais carenciados da comunidade. Esse seu lado carita-tivo não foi ainda esquecido e há quem, mesmo depois dele morrer, lhe continue a pedir ajuda. Assim, quase 40 anos depois, é frequente verem-se pessoas, algumas de Grijó, a colocar flores e luzes na

sua sepultura como sinal de ami-zade e agradecimento.

Embora apenas me recorde do seu falecimento, não tenho dúvidas de que foi alguém que marcou pro-fundamente a nossa comunidade.

Seguiu-se-lhe o Padre António Soares Monteiro que, tendo sido mais discreto, nos deixou como principal marca da sua passagem o contributo que deu para a cons-trução da Nova Igreja.

Não tenho dúvidas que o Pároco, embora nos últimos anos tenha perdido o poder e a influência que outrora teve, ainda é um líder importantíssimo com um impacto na sociedade que transcende a sua missão eminentemente religiosa.

PadrePadrePadrePadre AfonsoAfonsoAfonsoAfonso SilvaSilvaSilvaSilva

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lata de salsichas + pacote de bolachas Marialata de salsichas + pacote de bolachas Marialata de salsichas + pacote de bolachas Marialata de salsichas + pacote de bolachas Maria

Colaboração:Colaboração:Colaboração:Colaboração: Ronda dos Sem AbrigoRonda dos Sem AbrigoRonda dos Sem AbrigoRonda dos Sem Abrigo

SacoCarinhoso

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O CAMINHO DA ABUNDÂNCIAO CAMINHO DA ABUNDÂNCIAO CAMINHO DA ABUNDÂNCIAO CAMINHO DA ABUNDÂNCIA Jesus ensinou aos discípulos o segredo para acabar com a fome. Isto só poderá acontecer se todas as pessoas aprenderem a partilhar! Se aprendêssemos a partilhar e a ser irmãos uns dos outros, deixava de haver crianças a morrer de fome. Todos os dias morrem de fome muitos milhares de crianças. Morrem por não terem um pedacinho de pão para comer. As pessoas têm medo de partilhar por várias razões: uns temem que lhes venha a faltar, esquecendo-se daqueles que já não têm... Há ainda os que só pensam em si. Têm muito para partilhar e possibilidades para o fazer, mas preferem estruturar-se como parafusos enroscados sobre si próprios. São incapazes de ouvir o grito destas crianças e suas mães. Este tipo de enroscamento é grave, pois pode levar a que a pessoa fique reduzida a si. Como a plenitude da pessoa não está em si, mas na partilha com os outros, estas pessoas ficam muito pobres… Há ainda países ricos que se apoderam dos bens da Terra, deixando os países pobres na miséria. Estes países são fontes de injustiça permanente e fonte geradora de violência no mundo. São os principais responsáveis dos gritos dos pobres e do desespero das mães que vêem os seus filhos mor-rer de fome. Uma vez, uma criança angolana prestes a morrer à fome, recusou um pedaço de pão que o missionário lhe queria dar. Eis a razão desta rejeição, como ela própria confessou: se eu comer esse pão fico com mais vida e, depois, volto a sofrer muito com a fome. Jesus confiou aos Apóstolos a missão de pregar o segredo da abundância: ensinar as pessoas a ser irmãs e a viver a dinâmica da abundância - a partilha. Quando as pessoas começam a partilhar, acontece o milagre da abundância. O pão partilhado dá para todos e ainda sobra… Nunca ninguém morreu à fome por ter começado a partilhar os seus bens. O grande obstáculo para acontecer o milagre da abundância é o nosso coração egoísta. Se tomássemos o Evangelho a sério, depressa aprenderíamos que a partilha é a grande dinâmica da libertação. Faz bem a todos, tanto aos que recebem como aos que dão. O Espírito Santo, uma pessoa divina, é quem prepara o nosso coração para a partilha. Mas não o faz sem a nossa colaboração. Deus está connosco, mas não está em nosso lugar. Se nos abrirmos à acção do Espírito Santo, entramos na dinâmica da abundância. Só pela partilha e a solidariedade nos tornamos irmãos dos outros e membros da Família de Deus. Só o Espírito de Deus nos pode capacitar para vencer os medos que nos bloqueiam e impedem de partilhar. O Espírito Santo desenvolve no nosso íntimo uma força nova. Cura o nosso coração do egoísmo e do medo. A partilha é o sinal inconfundível de que uma pessoa está em sintonia com o coração de Deus! Sejamos realistas, nós somos incapazes de matar as fomes no mundo, mas não somos incapazes de matar as fomes dos que vivem ao nosso lado. O segredo está na partilha… Calmeiro Matias, cssr

A Ronda dos Sem Abrigo com a colaboração do Grupo Vitae e do DIDASAN, vai realizar uma recolha de ali-mentos para os Sem Abrigo, nos dias 27 e 28 de Maio. Apelamos à partilha de toda a comunidade para esta iniciativa. Para isso, basta trazer uma lata de salsichas lata de salsichas lata de salsichas lata de salsichas e um pacote de bolachas Mariapacote de bolachas Mariapacote de bolachas Mariapacote de bolachas Maria.

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8 de Abril | Oração Vitae8 de Abril | Oração Vitae8 de Abril | Oração Vitae8 de Abril | Oração Vitae Pai, Ponho-me nas tuas mãos. Faz de mim o que quiseres. Seja o que for, Dou-Te graças. Estou disposto a tudo. Aceito tudo, Desde que o teu plano se cumpra Em toda a humanidade e em mim mesmo. Confio-te a minha vida. Dou-ta. Conduz-me. Envia-me aquele Espírito Que movia Jesus. Entrego-te o meu coração, Que Tu lavas com a tua água viva, Que Tu transformas, Que Tu acolhes com o Teu Amor. Ponho-me nas Tuas mãos, Inteiramente, Sem reservas, Com uma confiança absoluta. Porque tu és ... O MEU PAI. Até dia 13 de Maio...Até dia 13 de Maio...Até dia 13 de Maio...Até dia 13 de Maio... Esperamos pelo teu coração disponível...Esperamos pelo teu coração disponível...Esperamos pelo teu coração disponível...Esperamos pelo teu coração disponível...

OS NOIVOS

De branco vestida, Lá vai a noiva para o altar,

Vai decidida, Querendo se casar.

Com coragem dão o "sim", E com amor o casal se beija,

E é unidos assim, Que ambos saem da igreja.

Cá fora os esperando Está um Longo caminho,

E os dois se amando, Vão percorrendo-o com carinho.

Américo Lisboa Azevedo

Depois de “Centelha de Vida”, Américo Lisboa Azeve-do publicou há dias o seu novo livro de contos e poe-mas. "Para Além do Olhar" é o título que inclui, entre outros, este poema.

Ricardo Ascensão

Novembro 2005 Novembro 2005 Novembro 2005 Novembro 2005 ---- Maio 2006 | Sucesso garantido na digressão “O Dia Seguinte” Maio 2006 | Sucesso garantido na digressão “O Dia Seguinte” Maio 2006 | Sucesso garantido na digressão “O Dia Seguinte” Maio 2006 | Sucesso garantido na digressão “O Dia Seguinte” Têm sido semanas imparáveis, para nossa alegria e satisfação! Esta é, sem dúvida, a melhor forma de reconhecimento do trabalho do Vitae Teatro. A digressão do grupo com a peça «O Dia Seguinte» não pára, tendo sido os últimos espectáculos no auditório paroquial de Vermoim, no auditório da junta de fre-guesia de Milheirós e no auditório Salvador Caetano em Vilar de Andorinho. A opinião é unânime: “um drama com uma interpretação excelente. Só peca por ser pequena e nos deixar com vontade de mais!” (note-se que a sua duração é de 1 hora e 20 minutos!) Temos tido sempre recepções agradáveis e casas cheias, factos que nos deixam bastante agradados e com ainda mais força para continuar. Se ainda não viu, nem sabe o que perde! Pedro Graça

“O Dia Seguinte”“O Dia Seguinte”“O Dia Seguinte”“O Dia Seguinte” de Luiz Francisco Rebello

encenação de Serafim Pereira realização grupo vitaegrupo vitaegrupo vitaegrupo vitae

Actuações em:Actuações em:Actuações em:Actuações em: Gueifães (Maia), Ferreira (Paços de Ferreira), Sanguêdo (Santa Maria da Feira), Vermoim (Maia),

Milheirós (Maia), Vilar de Andorinho (Vila Nova de Gaia).

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Colabora connosco!Colabora connosco!Colabora connosco!Colabora connosco!

O teu artigo ou sugestão pode ser entregue em disquete, CD ou papel na secretaria da igreja ou a um dos elementos da equipa de redacção, ou enviado para o e-mail:

[email protected]

Semana Santa 2006 | Semana Santa 2006 | Semana Santa 2006 | Semana Santa 2006 | Mais uma Páscoa se passou ... e mais uma vez a comunidade de Gueifães se reuniu para recordar e celebrar a morte e ressurreição de Jesus . Reunimo-nos à volta da mesa para ce lebrar a últ ima Ceia do Senhor, onde assist imos ao lava pés como sinal de humildade e de necess idade de ser lavado para ter parte com Deus. Com este gesto simples , Jesus mais uma vez entrega aos seus dis cípu los o Seu dador de vida, o Espíri-to Santo ; Jesus lava-nos os pés para que cada um de nós esteja prepara-do para co locar-se a Caminho com Ele. Na sexta-feira, em comunidade percorremos a V ia Sacra; caminhamos com Jesus até ao Calvário , onde Ele se entrega totalmente nas mãos do Pai, onde Ele entrega o seu Amor Fiel. Na no ite de Vig ília Pascal ce lebramos a vitó ria da V ida, pois com Jesus Ressuscitado ficou aberto para nós o Caminho que conduz todos os Homens ao regaço amoroso de Deus Pai. Nes te momento , toda a Humanidade recebe de Cris to o Espírito Santo ; neste momento, Deus fez todos Homens membros da Sua própria Família; neste momento perce-bemos que a morte é um fim, mas não o f im! É o fim da histór ia e, nela, o f im do tempo da nossa construção pessoal; mas não é o f im da Vida! Antes, é o parto defin itivo para a Plenitude da Vida! Porque Deus é Amor, a morte nunca poder ia vencer!

Susana Leite

Lembra-se do “1º Festival de Dança Vitae”? O sucesso Vitae em 2005.

Pois é já em Maio o “2º Festival de Dança Vitae”“2º Festival de Dança Vitae”“2º Festival de Dança Vitae”“2º Festival de Dança Vitae”

Muita cor, movimento, arte, música, alegria… e dança!

·Hip-Hop ·Funky ·Ragga Jam ·NewSchool ·Capoeira e outras surpresas… Actuação Vitae DançaVitae DançaVitae DançaVitae Dança

Cripta da Igreja de GueifãesCripta da Igreja de GueifãesCripta da Igreja de GueifãesCripta da Igreja de Gueifães 20 de Maio | 21h3020 de Maio | 21h3020 de Maio | 21h3020 de Maio | 21h30

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10 informação VITAE - Maio 2006

E acima de tudo o Humor! Sim, sim, sim! No coração o Amor, no rosto o Humor! Se eu fosse um Messias, agora diria qualquer coisa como: “Nem só de Amor vive o Homem, mas de todo o Humor que brota do seu coração!” (pronto, já disse). Está cien-tificamente provado o poder terapêutico do humor e do riso. E mesmo que não estivesse! Está historicamente comprovado que os melhores momentos da nos-sa vida est ão marcados por uma boa gargalhada. Aprendamos a rir-nos de nós próprios, sem medos nem inseguranças. É um dos mais evidentes sinais de maturidade é a capacidade de se rir de si próprio e ser causa de riso para os outros (riso, não gozo…). Vá lá, ri-te de ti próprio, porque de qualquer maneira alguém se há-de rir de ti! E não te queiras alhear disto com desculpas deste género: “Eu não sou dado a risos, não nasci com grande humor…” Eu também não me sinto vocacionado a ser palhaço! Mas não perco a oportunidade de uma boa risada, nem tenho medo de manifestar a minha alegria. Não estamos a falar da comédia dos palhaços, mas do humor dos sábios, a atitude espontânea e despretensiosa diante das situações, o humor anti-peneiras e anti-superficialidades. O humor dos simples, o riso fácil das crianças de coração feliz quando lhes fazemos uma careta, a alegria de ir nascendo em ti a certeza de que tudo isto é verdadeira-mente possível se quiseres. Tens a vida ao teu alcance… Não achas bonito que os bebés, ao nascer, nasçam de cabeça! Sim, nascemos “de cabeça para a vida” (quer dizer, eu por acaso nasci de cesariana, mas dá para perceber a ideia, não dá?!). Entramos na vida “de cabeça”, e depois é que vamos ganhando os medos, as cobardias, os pessimismos… Viver uma Espiritualidade Prática implica redescobrir todos os dias como se “entra na vida de cabeça”, de peito aberto, coração confiante e mente criativa. Por isso, é nascer de novo todos os dias…

Rui Santiago, cssr

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Page 12: Jornal Vitae nº83 - Maio 2006

12 informação VITAE - Maio 2006

O nosso jornal “Informação Vitae” já viveu imensos momentos. Uns bons, outros menos felizes! Há cerca de 8 meses arriscamos tudo para fazer um jornal renovado, investindo em novas ideias e potencialidades. Ao que nos parece, o balanço é positivo! Senão vejamos: � Criámos e renovámos áreas temáticas como “Maravilhoso Mundo da Adolescência”, “Fazedores de Mun-

dos”, “Património”, “À Conversa”, “Crescer em Comunidade”, “Temas em Saúde”, “SMS – Espaço Infantil”; � Criámos um “Jornal Online”, para que qualquer conterrâneo nosso em qualquer canto do planeta possa ler; � Criámos um arquivo online para que qualquer um possa consultar a nova série de jornais; � Para recordar, temos o “Informação Vitae” nº1, também na Internet, ao seu dispor; � Criámos uma versão do jornal para invisuais e amblíopes, disponível todos os meses; � Criámos um e-mail com a finalidade de receber artigos, comentários, ideias dos nossos leitores; � Fizemos uma exposição com alguns dos jornais mais marcantes destes 10 anos. Além de tudo isto, fizemos mensalmente pequenos questionários aos nossos leitores através do nosso sítio na Internet. Os resultados gerais são os seguintes:

Classificação atribuída à nova série do “Informação Vitae” (jornais do nº 76 ao 80)Classificação atribuída à nova série do “Informação Vitae” (jornais do nº 76 ao 80)Classificação atribuída à nova série do “Informação Vitae” (jornais do nº 76 ao 80)Classificação atribuída à nova série do “Informação Vitae” (jornais do nº 76 ao 80) Nota: As classificações “Mau” e “Fraco” foram desprezadas por falta de votos nelas.

Áreas/artigos de maior interesse (jornais do nº 76 ao 80)Áreas/artigos de maior interesse (jornais do nº 76 ao 80)Áreas/artigos de maior interesse (jornais do nº 76 ao 80)Áreas/artigos de maior interesse (jornais do nº 76 ao 80)

Nota: As áre as “Fazedores de Mundos”, “Temas em Saúde” e “À Conversa” contam com menos um artigo publicado pelo que não houve votação para esses no respectivo jornal.

Estas são razões mais que suficientes para concluir que estamos no bom caminho. Acompanhe-nos… Se vive longe da nossa comunidade paroquial e quer estar atento a todas as novidades, não se esqueça:

www.grupovitae.pt.tcwww.grupovitae.pt.tcwww.grupovitae.pt.tcwww.grupovitae.pt.tc Pedro Graça

Editorial

Maravilhoso Mundo da Adolescência

Fazedores de Mundos

Património

Acontece

Crescer em Comunidade

Página Aberta

Temas em Saúde

SMS - Espaço Infantil

À Conversa

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informação VITAE - Maio 2006 13

Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial Hipertensão é o termo utilizado para descrever a tensão arterial que é persistente e anormal-mente elevada, ou seja, é a situação clínica em que há um aumento crónico da pressão arte-rial sistólica (PAS) ou da pressão arterial diastólica (PAD).

Esta patologia é o primeiro motivo de consulta entre todas as doenças crónicas. Assumiu elevada importân-cia devido a: � �Elevada frequência na população (10 a 20% nos países ocidentais) � �Factor de risco cardiovascular � �Principal factor de risco para Acidente Vascular Cerebral

O sangue é forçado a circular através de ondas de pressão emitidas pelas contracções do coração. Utilizando um esfigmomanómetro, o médico mede a pressão do sangue à medida que este circula pelas artérias. São registados 2 valores: ��������Pressão Sistólica: Pressão Sistólica: Pressão Sistólica: Pressão Sistólica: é tirada quando o coração contrai e a pressão se encontra no seu máximo ��������Pressão Diastólica: Pressão Diastólica: Pressão Diastólica: Pressão Diastólica: é tirada no ponto em que a pressão atinge o seu nível mínimo.

A pressão arterial varia de pessoa para pessoa consoante características individuais, no entanto, é considera-da normal desde que se encontre dentro de determinados limites. A pressão arterial varia, também, durante o dia, encontrando-se no seu ponto mais alto durante os momentos de stress, dor ou actividade física e no seu ponto mais baixo durante o sono. Com a idade, a pressão tende a aumentar pois as paredes das artérias tornam-se mais rígidas e menos elásticas. Factores de RiscoFactores de RiscoFactores de RiscoFactores de Risco � �Idade � �Sexo (antes dos 45 anos mais frequente em homens e depois em mulheres) � �Consumo de sal e/ou gorduras � �Obesidade � �Álcool, tabaco e café � �Outros (stress, ruído ambiental…) Classificação da HTA:Classificação da HTA:Classificação da HTA:Classificação da HTA: EssencialEssencialEssencialEssencial, também denominada primáriaprimáriaprimáriaprimária ou idiopáticaidiopáticaidiopáticaidiopática ��Causa desconhecida ��Mais frequente (90 a 95% dos casos) ��Surge entre os 30 e os 50 anos de idade ��Início gradual e gravidade ligeira ��Ligada a factores genéticos Diagnóstico da Hipertensão arterial: Diagnóstico da Hipertensão arterial: Diagnóstico da Hipertensão arterial: Diagnóstico da Hipertensão arterial: São efectuadas 3 medições da tensão arterial e, para se diagnosticar esta patologia, tem de se verificar: � �PAS superior a 140 mmHg, ou � �PAD superior a 90 mmHg. Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento: Objectivo: diminuição da morbilidade e mortalidade cardiovascular associa-

da à HTA, reduzindo a PA para valores normais.

���� Medidas higiénico-dietéticas: ��Alimentação saudável e com pouco sal, ��Redução do peso nos obesos, ��Diminuição do consumo de álcool, ��Não fumar, ��Actividade física.

��������Tratamento farmacológico. Mais uma vez, aconselho-o a seguir as regras de uma vida saudável, pois, muitas doenças, como a

hipertensão, são possíveis de ser pelo menos atenuadas, se não evitadas! Viva com qualidade!

Vânia Oliveira Vânia Oliveira Vânia Oliveira Vânia Oliveira

Secundária Secundária Secundária Secundária ��Devido a factor etiológico desconhecido ��Representa 5 a 10% dos casos ��Largo espectro de idades ��Surge abruptamente ��Frequentemente grave

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14 informação VITAE - Maio 2006

Ana LopesAna LopesAna LopesAna Lopes

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Que está?Que está?Que está?Que está? Que está na varanda?

# � �� �������� �� ����������������������������. Que está na janela? ___________________________________________ Que está no poço? ___________________________________________ Que está na pia? ___________________________________________ Que está no telhado? ___________________________________________ Que está na chaminé? ___________________________________________ Que está na rua? ___________________________________________ Que está atrás da porta? ___________________________________________ Que está no ninho? ___________________________________________

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informação VITAE - Maio 2006 15

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Page 16: Jornal Vitae nº83 - Maio 2006

Oração do Terço em MaioOração do Terço em MaioOração do Terço em MaioOração do Terço em Maio 2ª a 6ª feira - 21h30

Sábado e Domingo - 18h

Novo Horário das CelebraçõesNovo Horário das CelebraçõesNovo Horário das CelebraçõesNovo Horário das Celebrações 2ª e 4ª feira - 9h

3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15

Domingo - 9h, 19h

7 | D omingo IV da Páscoa 7 | D omingo IV da Páscoa 7 | D omingo IV da Páscoa 7 | D omingo IV da Páscoa Act 4,8-12 | Sl 117,1.8-9.21-29

1Jo 3,1-2 | Jo 10,11-18

14 | Domingo V de Páscoa 14 | Domingo V de Páscoa 14 | Domingo V de Páscoa 14 | Domingo V de Páscoa Act 9,26-31 | Sl 21,26-32

1Jo 3,18-24 | Jo 15,1-8

21 | Domingo VI da Páscoa21 | Domingo VI da Páscoa21 | Domingo VI da Páscoa21 | Domingo VI da Páscoa Act 10,25-26.34-35.44-48

Sl 97,1-4 | 1Jo 4,7-10 | Jo 15,9-17

28 | Domingo VII da Páscoa28 | Domingo VII da Páscoa28 | Domingo VII da Páscoa28 | Domingo VII da Páscoa Act 1,1-11 | Sl 46,2-9 |

Ef 1,17-23 | Mc 16,15-20

Atendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 16h30 às 18h30 SecretariaSecretariaSecretariaSecretaria Seg. a Sexta 15h às 19h

Bibl iotecaBibl iotecaBibl iotecaBibl ioteca Sábado 17h30 às 19h Domingo 10h às 12h

BarBarBarBar Sábado 9h às 12h 14h às 19h

AcolhimentoAcolhimentoAcolhimentoAcolhimento das Criançasdas Criançasdas Criançasdas Crianças Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

Maio 2006Maio 2006Maio 2006Maio 2006 SE GSE GSE GSE G T E RT E RT E RT E R Q U AQ U AQ U AQ U A Q U IQ U IQ U IQ U I S E XSE XSE XSE X SÁ BSÁ BSÁ BSÁ B D O MD O MD O MD O M

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22 23 24 25 26 27 28282828

29 30 31

Junho 2006Junho 2006Junho 2006Junho 2006 SE GSE GSE GSE G T E RT E RT E RT E R Q U AQ U AQ U AQ U A Q U IQ U IQ U IQ U I S E XSE XSE XSE X SÁ BSÁ BSÁ BSÁ B D O MD O MD O MD O M

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19 20 21 22 23 24 25252525

26 27 28 29 30

Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

� �1 1 1 1 Participação dos Acólitos na Peregrinação Anual de Acólitos a FátimaParticipação dos Acólitos na Peregrinação Anual de Acólitos a FátimaParticipação dos Acólitos na Peregrinação Anual de Acólitos a FátimaParticipação dos Acólitos na Peregrinação Anual de Acólitos a Fátima

Dia dos Trabalhadores

2 Reunião da Equipa Vicarial de CatequistasReunião da Equipa Vicarial de CatequistasReunião da Equipa Vicarial de CatequistasReunião da Equipa Vicarial de Catequistas

3 Di a Mu n d i al d a Li b e rd ad e d e I m p re n s a / D i a I n te rn ac i o n al d o Sol 4 5 Dia Mundial do Coração / Dia Europeu da Música

6 Reunião Geral de Catequistas Reunião Geral de Catequistas Reunião Geral de Catequistas Reunião Geral de Catequistas / Dia da Segurança Socia l 7777 Dia da Mãe / Dia Mundial de Oração pelas Vocações 8 9 Dia da Europa

10

11 Reunião de Pais de preparação para a Profissão de FéReunião de Pais de preparação para a Profissão de FéReunião de Pais de preparação para a Profissão de FéReunião de Pais de preparação para a Profissão de Fé 12 Procissão de Velas (21.30h) Procissão de Velas (21.30h) Procissão de Velas (21.30h) Procissão de Velas (21.30h) / Dia Mundial dos Enfermeiros

13 Oração Vitae aberta à Comunidade (21.30h)Oração Vitae aberta à Comunidade (21.30h)Oração Vitae aberta à Comunidade (21.30h)Oração Vitae aberta à Comunidade (21.30h) 14141414 15 Di a I n te rn ac i o n al d as Fa m í li as 16 Reunião de Pais de preparação para a Profissão de FéReunião de Pais de preparação para a Profissão de FéReunião de Pais de preparação para a Profissão de FéReunião de Pais de preparação para a Profissão de Fé

17 Reunião de Pais preparação 1ª Comunhão Reunião de Pais preparação 1ª Comunhão Reunião de Pais preparação 1ª Comunhão Reunião de Pais preparação 1ª Comunhão / Dia Mundial Telecomunicações 18 Dia Internacional dos Museus 19 Dia dos Advogados

20 II Festival de Dança Vitae II Festival de Dança Vitae II Festival de Dança Vitae II Festival de Dança Vitae ---- Cripta da Igreja Cripta da Igreja Cripta da Igreja Cripta da Igreja ---- 21h30 21h30 21h30 21h30 Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)

21212121 Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde)Retiro do 6º ano de catequese na Casa da Juventude (Erm esinde) Dia Mundial da Divers idade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento

22 Dia Internacional da Biodivers idade 23 Reunião de Pais preparação para Profissão de FéReunião de Pais preparação para Profissão de FéReunião de Pais preparação para Profissão de FéReunião de Pais preparação para Profissão de Fé/Dia das Forças Armadas

24 25 Reunião de Pais preparação Festa da Palavra Reunião de Pais preparação Festa da Palavra Reunião de Pais preparação Festa da Palavra Reunião de Pais preparação Festa da Palavra / Dia do Autor Português 26 Reunião de Pais de preparação para a 1ª ComunhãoReunião de Pais de preparação para a 1ª ComunhãoReunião de Pais de preparação para a 1ª ComunhãoReunião de Pais de preparação para a 1ª Comunhão 27 Festa da Palavra Festa da Palavra Festa da Palavra Festa da Palavra / Recolha de Sangue Recolha de Sangue Recolha de Sangue Recolha de Sangue

28282828 Ascensão de Nossa Senhora Ascensão de Nossa Senhora Ascensão de Nossa Senhora Ascensão de Nossa Senhora / Campanha Sem Abrigo Campanha Sem Abrigo Campanha Sem Abrigo Campanha Sem Abrigo / Dia Mundial dos Meios de Comunicação Social

29 Curso Preparação Matrimónio Curso Preparação Matrimónio Curso Preparação Matrimónio Curso Preparação Matrimónio ---- Vermoim Vermoim Vermoim Vermoim / Dia Internacional das Forças de Manutenção da Paz / Dia Nacional do Bombeiro / Dia Mundial da Energia

30 31 Dia Mundial Sem Tabaco

Serviços da Paróquia

Leituras Dominicais

Ficha TécnicaFicha TécnicaFicha TécnicaFicha Técnica

Periodicidade mensal Distribuição gratuita 1000 exemplares

EditorialEditorialEditorialEditorial Pe. Orlando

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I lustraçõesIlustraçõesIlustraçõesIlustrações Rita Fonseca

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