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informação formação formação formação jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães - Maia Maia Maia Maia “L o g o à p a rti d a te mo s e s te n o me “L o g o à p a rti d a te mo s e s te n o me “L o g o à p a rti d a te mo s e s te n o me “L o g o à p a rti d a te mo s e s te n o me o i n vu l g ar « G U E I F Ã E . o i n vu l g ar « G U E I F Ã E . o i n vu l g ar « G U E I F Ã E . o i n vu l g ar « G U E I F Ã E . D e o n d e te v i n d o ta l p a l a v ra ? Q u e s i g n i f i c a ? D e o n d e te v i n d o ta l p a l a v ra ? Q u e s i g n i f i c a ? D e o n d e te v i n d o ta l p a l a v ra ? Q u e s i g n i f i c a ? D e o n d e te v i n d o ta l p a l a v ra ? Q u e s i g n i f i c a ? edição 87 87 87 87 | ano X X X X | novembro 2006 2006 2006 2006

Jornal Vitae nº87 - Novembro 2006

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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“Logo à partida temos este nome

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tão invulgar «GUEIFÃES».”

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De onde terá vindo tal palavra? Que significa?

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pe. Orlandope. Orlandope. Orlandope. Orlando

A moral anda pelas ruas da amargura. Nas facu ldades de teolog ia, na prática pastoral é cada vez mais dif ícil abordar esta matér ia, até porque, para além do respe ito pela consc iênc ia de cada um, é cada vez maior o número de pessoas que se julgam no dire ito de fazerem a sua moral ou de quererem que se justif ique o que se vai praticando. A isto cha-mamos moral de s ituação: - faz-se e depo is just ifica-se.

Mas se , de uma fo rma ou de outra, há quem busque uma justif icação moral, inclusive com o “toda a gente faz assim”, muitos se caracter izam pe lo amoralismo, que permite o vale tudo.

Apresento esta nota introdutór ia para um tema, cu ja oportunidade, apesar de ser para mim duvidosa, me impele a falar. É o que se relaciona com as “relações pré-matrimoniais”. Duvido da sua oportunidade porque é prática comum, generali-zada, e de tal maneira que o não ter relações antes do casamento, se não é , parece a co isa mais anormal, e quem sabe, até perigosa…Inclus ive, quantos não se metem por aqu i com medo ou vergonha de serem apontados a dedo? Quantos pais não se conformam com esta prática, dizendo e ace itando que os tempos são outros.

Apesar de tudo isto , cont inuo convencido que o domínio da sexualidade, que a cast idade é tão importante como o domí-nio do apetite do comer e do beber. Assim como ouvi d izer que “há mais vida para além do defic it”, também acho que há mais vida para além do sexo . Se ouvi d izer que “há mais def icit que vida”, também acho que há mais sexo que amor, convicto como es tou de que o uso é uma linguagem muito importante na relação homem-mulher.

Nos tempos idos também havia “his tórias”, mas não se ass istia à pouca-vergonha, à banalização dos nossos dias , incen-tivada pelo pansexualismo, que a cada instante nos envo lve.

Se, na ausência da devida e atempada abordagem pelos pais, movidos pe la natural cur iosidade do que é o corpo huma-no e a relação homem-mulher, os nosso jovens são bombardeados pe las cenas de sexo na TV, nos cartazes do marke-ting comercial, claro que não ficam nem podem ficar impassíveis . Para tanto muito contribui a liberdade to tal no seu relacionamento d ia a d ia.

Se me dou conta das razões , e até ju lgo perceber os porquês , não posso de ixar de clamar, ainda que sumariamente con-tra esta falta de verdade e suas consequências , como assim encaro as ditas re lações .

Há quem invoque o amor para te r relações antes do casamento . Eu pergunto : Em vez do amor não será a incapac idade de contro le pessoal, em vez do amor não será paixão , que acontece? O amor não press iona o outro, antes o deixa livre e procura ser-lhe agradáve l. Há quem pergunte: - Porque havemos de esperar pelo casamento para termos re lações, se nos amamos tanto? Eu não duvido do amor e da profundidade do amor, mas também lembro que, como a luz o amor tem as suas le is const itutivas : - ind issolubilidade, fidelidade, unidade e fecundidade.

A quem me faz tal pergunta, respondo: estais unidos um ao outro por um compromisso estável, definit ivo, expresso pelo ser mar ido e esposa?

A relação sexual co rresponde a um dire ito e a um dever , entre vós?

Estais disponíve is para ter filhos?

Se o sexo não é nem pode ser um objectivo em s i, se não faz sentido buscar o prazer pe lo prazer, tão só , mas aprove i-tando-o como forma de linguagem ( a mais profunda e comprometedora entre homem e mulher), como pode admit ir-se que a re lação sexual exprima o que não se sente , t raduza o que não existe?

Há quem pretenda justif icar as relações pré-matrimoniais como estág io para o casamento, como teste do seu entendi-mento sexual, na suposição da sua importância.

Eu pergunto : - Será que homem e mulher, unidos um ao outro por fortes laços afect ivos, não irão entender-se a outros níveis , nomeadamente no sexual? Que será mais importante? E também não será verdade que a fixação no sexo, para além de desvirtuar, empobrece , e progress ivamente , o enten-dimento entre o casal, porque, como costumo dizer, não pode ser a única, mas a últ ima manifestação do amor?!

Se uma relação completa pode dar prazer e sensações maravilhosas , também pode deixar feridas do lorosas…E quantas vezes quem se meteu nestas experiências f icou marcado socialmente ou feito escravo da sua imprudênc ia…

Eu tenho de d izer bem alto , ainda que iso lado: - a sexualidade está ao serviço do amor e não do prazer.

É mais feliz quem ama, habituando-se a respeitar o outro, do que aquele que se une sem amor.

A castidade e a continência também são formas de amar e crescer a do is.

informação VITAE - Novembro 2006 3

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4 informação VITAE - Novembro 2006

TernuraTernuraTernuraTernura

É o mar a bater na areia. É a brisa a bater no rosto.

É o aparecer de uma sereia Num luar de Agosto.

São dois idosos de mãos dadas, Passeando pelo jardim Com elas bem apertadas Num toque de cetim.

É o nascer de uma criança É uma mãe a sorrir

É o nascer de uma esperança É uma vida a florir.

É um pássaro a voar O seu ninho procurando Para os filhotes alimentar Com o que vai encontrando.

É uma avó contando Histórias de encantar

Com os netinhos queridos Admirados a escutar.

A ternura é tudo isto E muito mais pode ser Basta ter um coração Que não pare de bater.

CarlaCarlaCarlaCarla

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Nazaré MarquesNazaré MarquesNazaré MarquesNazaré Marques

Provavelmente este devia ter sido o primeiro assunto a ser falado neste canti-nho. Mas as conversas informais são assim mesmo: vão surgindo, palavra atrás de palavra, sem uma lógica que as oriente. Vamos então partilhar um pouco do que terá sido e do que é a nossa freguesia.

Logo à partida temos este nome

tão invulgar “GUEIFÃES”“GUEIFÃES”“GUEIFÃES”“GUEIFÃES” .

Quem não teve já dificuldade quando, longe de casa, tentou dar a sua morada a alguém? E único… tanto quanto sei não existe mais nenhuma terra com este nome no nosso país. Mas, de onde terá vin-do tal palavra? Que significa?

Uns dizem que é de origem germâ-nica, outros que é de origem gre-ga. Uma coisa parece certa: já nos tempos longínquos de D. Afonso Henriques, esta terra se chamava assim, ou parecido. E fazia parte do Couto de Leça do Balio que o ofe-receu à Ordem de Malta.

Terra simples, de agricultores dependentes, não teve um passa-do muito rico. Construiu a sua Igre-ja, mais pequenina do que nós a conhecemos agora e, desde cedo, adoptou como seu Orago S. Fausti-no.

É muito interessante fazermos uma visita a Gueifães ao longo dos tem-pos. Se a visitássemos em 1706 encontraríamos cerca de 40 habita-

ções!... já em 1890 seriam 317 fogos e 1261 habitantes. As condi-ções foram melhorando e em 1930 poderíamos visitar 552 fogos e 2439 habitantes e o último censo em 2001 registou 2315 fogos e 11532 habitantes que, divididos pelos seus 2,98 km² , davam uma densidade populacional de 3 869,8 hab./km² . A evolução continua e, no ano passado, seríamos cerca de 20000 os habitantes desta fregue-sia.

Como se vê, quem emigrou há 50 anos e regressa hoje não consegue reconhecer a sua terra… a agricul-tura deu lugar à indústria e ao comércio, as quintas e casas rústi-cas deram lugar a prédios em altu-ra.

Que será daqui a 50 anos? É difícil imaginar…

Fiquemos entretanto a conhecer o nosso Brasão:

Armas Armas Armas Armas –––– Escudo de vermelho, uma palma posta em pala, entre uma espiga de trigo e uma de milho que se cruzam em aspa no pé, tudo de ouro, acompanhada em

chefe de duas cruzes da Ordem de São João de Jerusalém, dita de Mal-ta, de prata e em ponta de quatro faixetas ondeadas de prata e azul. Coroa mural de prata de três tor-res. Listel branco, com a legenda a negro em maiúsculas: “ GUEIFÃES – MAIA “.

A palma A palma A palma A palma ---- Constitui uma alusão ao mártir São Faustino, orago desta terra e venerado pelas suas gen-tes. As cruzes da Ordem de Malta - Recordam a presença desta Ordem militar nesta terra e a sua acção de cristianização associada à missão beneficente aqui desenvolvida. A espiga de trigo - Representa o dom da vida e constitui o símbolo da fertilidade.

A espiga de milho A espiga de milho A espiga de milho A espiga de milho ---- Simboliza a tradição e riqueza agrícola desta terra.

As faixetas ondeadas de prata e As faixetas ondeadas de prata e As faixetas ondeadas de prata e As faixetas ondeadas de prata e azul azul azul azul ---- Simbolizam o rio Leça como seu limite territorial e fertilizador dos campos adjacentes.

Esta discreta freguesia foi berço de muitos de nós e recanto de acolhi-mento para muitos outros. Temos que restituir o que ela nos tem dado contribuindo para que consi-ga progresso com dignidade e qualidade de vida.

6 informação VITAE - Novembro 2006

16 de Setembro | Festa de Envio dos Catequistas da Vigararia da Maia16 de Setembro | Festa de Envio dos Catequistas da Vigararia da Maia16 de Setembro | Festa de Envio dos Catequistas da Vigararia da Maia16 de Setembro | Festa de Envio dos Catequistas da Vigararia da Maia A Igreja não existe para si, mas para transformar o mundo, como sal que dá sabor à comida, como luz que ilumina o nosso caminho. Por isso, a sua principal tarefa é iluminar e transformar o mundo pelo anúncio do Evangelho. E, porque a messe é grande, os catequistas da vigararia da Maia reuniram-se na Igreja de Folgo-sa, para reafirmar a sua disponibilidade em acolher e espalhar a Palavra de Deus. Como servos de Deus, abriram os ouvidos do coração, ouviram o chamamento, confiaram e vieram à Sua presença. Vieram ganhar força para mais uma caminhada, vieram reabastecer o coração, para poderem transmitir o que são e o que vivem. É impossível transmitir uma experiência que não se vive, é impossível ser chamado e não escutar; é impossível receber Amor e não transmiti-lo.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

23 de Setembro | Início da Catequese23 de Setembro | Início da Catequese23 de Setembro | Início da Catequese23 de Setembro | Início da Catequese Começa mais um ano de catequese... Mais um novo caminho é-nos apresentado; ou talvez estejamos apenas a dar mai s um passo neste longo caminho iniciado no primeiro ano. A verdade é que nos deparamos com algo novo; e, como sempre, é preci-so ter coragem e responsabilidade para encarar as novidades. O que eu quero é chegar à parte do "catequese: ir ou não ir, eis a questão!" Sei muito bem que mergulhar no sofá, ligar a televisão com um monte de bolachas e atirar os livros da esco-la pela janela fora parece um exemplo perfeito de uma tarde de sábado. Sei também que há aquele diabi-nho que nos sussurra ao ouvido propostas muito mais aliciantes do que ir à catequese ou à missa; e depois vem o anjinho, a consciência, mas aí já nem há paciência e mandamos o pobre anjito ir dar uma volta! Enfim, todos sabemos que há coisas mais agradáveis do que outras, há coisas fáceis e outras menos fáceis. Mas é aí que mostramos a nossa responsabilidade e a nossa vontade de estar com Deus. Sim, porque Ele nunca se esquece de nós; quer dizer, duvido muito que Deus acorde um dia numa de "quero curtir" e pense: "Hoje vai dar futebol. Vou é desligar o atendedor de preces, o mundo que se entenda sozinho porque agora sou só Eu e a bola!" Conhecem aquele leitura em que Jesus é tentado após passar quarenta dias e quarenta noites no deserto? Pois nós também somos tentados: podemos seguir por um caminho fácil, ficar em casa, ou podemos optar por um outro caminho, encontrar Jesus. Tal como a Jesus, são-nos apresentadas várias propostas. Agora cabe-nos discernir o que é certo ou errado, escolher o que é melhor e não o que é mais fácil. E, por mais difícil que seja, vamos dar atenção ao anjinho que há pouco mandamos ir dar uma volta...

Vânia MiguelVânia MiguelVânia MiguelVânia Miguel

jornal on-line e muuuito mais... www.grupovitae.pt.tc

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informação VITAE - Novembro 2006 7

7 de Outubro | Colheita de Sangue7 de Outubro | Colheita de Sangue7 de Outubro | Colheita de Sangue7 de Outubro | Colheita de Sangue Mais uma vez, com grande empenho, a DIDÁSAN, Dinamizadores para a Dádiva de Sangue da Paróquia de Gueifães, promoveu outra recolha de sangue, na cripta da Igreja Paroquial de Gueifães. Com um total de 148 pre-senças, em que 18 foram pela primeira vez, houve 116 dádivas. Cada dádiva é uma vida que se salva, cada dádiva é um pedacinho do nos-so amor que partilhamos, cada dádiva é uma semente de vida que lança-mos. Mas, a DIDÁSAN já está a programar o próximo ano e muitas e boas são as novidades. Por isso, para o ano irão realizar-se três colheitas de sangue, uma em Fevereiro, outra em Junho e uma terceira em Outubro. Será, tam-bém, para o ano que este grupo irá celebrar cinco anos de existência, cinco anos de actividade na nossa paróquia, cinco anos a dar vida. E, como em qualquer aniversário, o grupo vai festejar e vai fazê-lo com todos nós. Sen-do assim, no dia 1 de Junho irá realizar-se um colóquio sobre a temática do sangue e no dia 2 de Junho a FASPORTUGAL, Federação das Associações de Dadores de Sangue, irá promover uma acção de formação técnica sobre a dádiva de sangue. Por trabalhar com algo tão precioso como a Vida, a DIDÁSAN não podia deixar de celebrar este seu quinto aniversário com o grande dador de Vida, Deus nosso Pai. Assim, na celebração das 19h15, do dia 2 de Junho de 2007, todos juntos iremos celebrar a Vida, iremos celebrar o Amor. Para quem pensou que tudo isto é o que a DIDÁSAN tem reservado para nós, enganou-se. Há mais novida-des... e como já não podemos passar sem as novas tecnologias, agora também podemos navegar na net e ir ao encontro da DIDÁSAN. Por isso, não se esqueçam de visitar o seu site: http://pwp.netcabo.pt/didasan.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

Vitae Dança em exibição!

4 Novembro 21h30

Fórum da Maia

Entrada Livre

Não Faltes!

8 informação VITAE - Novembro 2006

Dá-me sempre que pensar, quando alguém à minha beira pede um café desca-feinado.

Acho uma invenção muito estranha! Sabes o que é um café descafeinado, não sabes? Sabe a café, cheira a café, parece café… mas já não tira o sono.

Arranjámos um modo de ficar na boca com o gosto do café, mas de maneira a que depois possamos dormir tranquilamente. E quando penso no café descafeinado, lembro-me sempre que se meteu muito esta lógica no cristianismo dos últimos tempos…

Às vezes, parece que não há muito mais do que uma fé desfeinada… Sabe a fé, cheira a fé, parece fé… mas já não muda nada, não nos transforma, nem transforma nada à nossa volta. Parece que lhe tira-mos muitas vezes a força transformadora e recriadora de corações, como tirámos a cafeína ao café.

Parece que fizemos da Fé um suceder de rituais aprendidos, mas que já não nos põe em causa, não nos faz estar despertos para a Vida, não nos mantém acordados no acolhimento e anúncio da Palavra de Deus e das palavras dos outros. Às vezes, sentamo-nos num banco de Igreja como numa mesa onde se toma um café descafeinado. Bebemos a nossa dose, cumprimos o ritual, deixamos nas bordas do coração um travo leve de fé, mas de maneira a que não nos tire o sono, não nos estimule nem desinquiete, de maneira a que não nos possa dizer que temos de mudar!

Depois, costumamos levantar-nos e seguir o nosso caminho, como se nem sequer nos tivéssemos sentado…

Rui Santiago, cssrRui Santiago, cssrRui Santiago, cssrRui Santiago, cssr

www.DerrotarMontanhas.blogspot.comwww.DerrotarMontanhas.blogspot.comwww.DerrotarMontanhas.blogspot.comwww.DerrotarMontanhas.blogspot.com

dia a dia… Crescendo em ComunidadeCrescendo em ComunidadeCrescendo em ComunidadeCrescendo em Comunidade

informação VITAE - Novembro 2006 9

Vânia OliveiraVânia OliveiraVânia OliveiraVânia Oliveira

O que é? O que é? O que é? O que é? É uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. Ela pode afectar milhões de pessoas a cada ano. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do Outono, Inverno e início da Primavera. O vírus causador desta patologia, tem uma “capa” (revestimento) que se modifica constante-mente. Isto faz com que o organismo das pessoas tenha dificuldade em se defender das agressões des-te microrganismo. Como se desenvolve?Como se desenvolve?Como se desenvolve?Como se desenvolve? Na maioria das vezes, este vírus dissemina-se pelo contacto directo entre as pes-soas, principalmente, pelo ar. Quando a pessoa gripa-da espirra, tosse ou fala, gotículas com o vírus ficam dispersas no ar por um tempo suficiente para serem inaladas por outra pessoa.

No revestimento do nariz da pessoa que foi contaminada, ele se reproduz e se dissemina para a garganta e para o restante das vias aéreas, que inclui os pulmões, causando os sintomas da gripe.

A gripe é uma doença com início súbito e mais grave que a constipação comum. O período de incubação (tempo entre o contágio e o início dos sin-tomas da doença) é de 1-2 dias. Sintomas: Sintomas: Sintomas: Sintomas: - febre - suor excessivo - arrepios de frio - tosse seca (pode durar mais de duas semanas) - dores musculares e articulares (dores no corpo) - podem durar de 3 a 5 dias - fadiga (pode levar mais de duas semanas para desaparecer) - mal-estar - dores de cabeça - nariz obstruído / corrimento nasal - irritação na garganta - perda de apetite Alguns ou todos os sintomas supracitados podem estar presentes. A doença costuma ceder completamente dentro de uma ou duas semanas. A febre pode durar 3-8 dias. Nos idosos, a fraqueza causada pela gripe poderá durar várias semanas.

Como se trata?Como se trata?Como se trata?Como se trata? Caso os sintomas da doença se tenham apresentado a menos de dois dias, o doente poderá discutir com o seu médico a possibilidade de se usar um tratamento anti-viral.

O indivíduo deverá ficar de repouso, evitar o uso de álcool ou fumo, procurar alimentar-se bem e beber bastantes líquidos, além de usar medicações para a febre e para a dor (aspirina, por exemplo, se tiver 18 anos ou mais). Outros medicamentos podem ser usados para a melhoria dos sintomas do nariz ou congestão nasal. O retorno à actividade normal somente deve ser iniciado após não ter sintomas.

Vacinar Vacinar Vacinar Vacinar ---- todas as pessoas com 50 anos ou mais, - pessoas adultas ou com mais de 6 meses de idade, mas portadoras de doenças crónicas do coração, pul-mões ou rins, - diabéticos e pessoas com doenças da hemoglobina (do sangue), - pessoas com cancro, sida, transplantados de órgãos ou que receberam corticóides, quimioterapia ou radioterapia, - trabalhadores da área da saúde, - familiares e pessoas que lidam com indivíduos com alto risco de ficarem doentes, - grávidas no segundo ou terceiro trimestre durante época do ano em que a gripe é frequente ou grávidas que tenham alguma condição médica que represente um maior risco de complicação após uma gripe. ProtejaProtejaProtejaProteja----se e não se esqueça da vitamina C, pre-se e não se esqueça da vitamina C, pre-se e não se esqueça da vitamina C, pre-se e não se esqueça da vitamina C, pre-sente em frutas, verduras e legumes crus.sente em frutas, verduras e legumes crus.sente em frutas, verduras e legumes crus.sente em frutas, verduras e legumes crus.

GripeGripeGripeGripe

Pois é…chegámos à altura delas: as gripes. Logo, devemos preparar-nos! Aqueles de nós que já tiveram uma gripe sabem bem que há uma grande diferença entre os sin-tomas de uma grande constipação e os de uma gripe. Esta última é uma doença séria, que causa cansaço intenso e debilidade.

10 informação VITAE - Novembro 2006

CIGARRO, CORAÇAO, DOENÇA, FUMO, POLUIÇÃO, PULMÕES, TABACO, VÍCIO

Ana LopesAna LopesAna LopesAna Lopes

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Palavras encontradas:

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D E V R T O I A L P F A

E C I G A R R O L U G E

A L C P B S T H J L I D

F R I C A E A F U M O D

T A O T C Z F U A O L F

I S T U O P I A T E M D

C O R A Ç A O E R S N O

Z A S D F G J L O E V E

V P O L U I Ç A O T F N

B A R T I O P L D F G Ç

A E O A S G H L P S L A

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�17 de Novembro – Dia Mundial do Não FumadorDia Mundial do Não FumadorDia Mundial do Não FumadorDia Mundial do Não Fumador

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informação VITAE - Novembro 2006 11

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Atendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 16h30 às 18h30

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Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

1 Dia de Todos os SantosDia de Todos os SantosDia de Todos os SantosDia de Todos os Santos 2 Dia dos Fiéis Defuntos 3

4 Reunião de Catequistas Reunião de Catequistas Reunião de Catequistas Reunião de Catequistas | Encontro Vicarial 7º e 8º anos de Catequese Encontro Vicarial 7º e 8º anos de Catequese Encontro Vicarial 7º e 8º anos de Catequese Encontro Vicarial 7º e 8º anos de Catequese Participação Vitae Dança no Festival de Dança no F órum da Maia (21h30)Participação Vitae Dança no Festival de Dança no F órum da Maia (21h30)Participação Vitae Dança no Festival de Dança no F órum da Maia (21h30)Participação Vitae Dança no Festival de Dança no F órum da Maia (21h30)

5555 6 CPM (início)CPM (início)CPM (início)CPM (início) 7 Reunião da Equipa Vicarial em NogueiraReunião da Equipa Vicarial em NogueiraReunião da Equipa Vicarial em NogueiraReunião da Equipa Vicarial em Nogueira

8 CPMCPMCPMCPM

9 Dia Mundial da Liberdade 10 CPM CPM CPM CPM | Dia Mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolv imento

11 Dia de São Martinho 12121212 Reunião de AcólitosReunião de AcólitosReunião de AcólitosReunião de Acólitos

13 CPMCPMCPMCPM 14

15 CPMCPMCPMCPM 16 Dia Internacional da Tolerância 17 CPM CPM CPM CPM | Dia Mundial do Não Fumador 18 Oração Vitae aberta à com unidade (21h30)Oração Vitae aberta à com unidade (21h30)Oração Vitae aberta à com unidade (21h30)Oração Vitae aberta à com unidade (21h30)

19191919 Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada 20 CPMCPMCPMCPM 21 Reunião dos MEC’s Reunião dos MEC’s Reunião dos MEC’s Reunião dos MEC’s | D ia Mundial da Televisão

22 CPMCPMCPMCPM 23 24 CPM (conclusão) CPM (conclusão) CPM (conclusão) CPM (conclusão) | Dia Mundial da Ciência 25 Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres 26262626 Festa do C risto Rei Festa do C risto Rei Festa do C risto Rei Festa do C risto Rei | Tomada de Posse do Conselho Pastoral (19h00) Tomada de Posse do Conselho Pastoral (19h00) Tomada de Posse do Conselho Pastoral (19h00) Tomada de Posse do Conselho Pastoral (19h00)

27 28 Reunião de LeitoresReunião de LeitoresReunião de LeitoresReunião de Leitores 29 Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestiniano 30

Ficha TécnicaFicha TécnicaFicha TécnicaFicha Técnica

Periodicidade mensal Distribuição gratuita 900 exemplares

EditorialEditorialEditorialEditorial Pe. Orlando

CoordenadorCoordenadorCoordenadorCoordenador Ricardo Ascensão

Equipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de Redacção Ana Lopes Cristina Pereira Fernando Gomes Nazaré Marques Pedro Graça Vânia Oliveira Susana Leite

I lustraçõesIlustraçõesIlustraçõesIlustrações Rita Fonseca

Design | MontagemDesign | MontagemDesign | MontagemDesign | Montagem Ricardo Ascensão Teresa Ascensão

RevisãoRevisãoRevisãoRevisão Lígia Lopes

PublicidadePublicidadePublicidadePublicidade Altina Borges

ImpressãoImpressãoImpressãoImpressão Tipografia Araújo

Publicação OnPublicação OnPublicação OnPublicação On----linelinelineline Pedro Graça www.grupovitae.pt.tc [email protected]

Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

Leituras DominicaisLeituras DominicaisLeituras DominicaisLeituras Dominicais 1 | Todos os Santos1 | Todos os Santos1 | Todos os Santos1 | Todos os Santos

Ap 7,2-4.9-14 | Sl 23,1-6 1Jo 3,1-3 | Mt 5,1-12a

5 | Domingo XXXI do T. Comum 5 | Domingo XXXI do T. Comum 5 | Domingo XXXI do T. Comum 5 | Domingo XXXI do T. Comum Dt 6,2-6 | Sl 17,2-4.47-51

Heb 7,23-28 | Mc 12,28-34

12 | Domingo XXXII do T. Comum12 | Domingo XXXII do T. Comum12 | Domingo XXXII do T. Comum12 | Domingo XXXII do T. Comum 1Rs 17,10-16 | Sl 145,7-10 Heb 9,24-28 | Mc 12,38-44

19 | Domingo XXXIII do T. Comum19 | Domingo XXXIII do T. Comum19 | Domingo XXXIII do T. Comum19 | Domingo XXXIII do T. Comum Dn 12,1-3 | Sl 15,5.8-11

Heb 10,11-14.18 | Mc 13,24-32

26 | Domingo XXXIV do T. Comum26 | Domingo XXXIV do T. Comum26 | Domingo XXXIV do T. Comum26 | Domingo XXXIV do T. Comum Dn 7,13-14 | Sl 92,1-2.5 Ap 1,5-8 | Jo 18,33b-37

Horário das CelebraçõesHorário das CelebraçõesHorário das CelebraçõesHorário das Celebrações

2ª e 4ª feira - 9h 3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 9h, 19h

CalendáriosCalendáriosCalendáriosCalendários

"Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com eles, Jesus explicoueles, Jesus explicoueles, Jesus explicoueles, Jesus explicou----lhes lhes lhes lhes todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)

www.ASosComEles.www.ASosComEles.www.ASosComEles.www.ASosComEles. blogspot.comblogspot.comblogspot.comblogspot.com

Domingo a Domingo

a explicação das leituras.

segsegsegseg terterterter quaquaquaqua quiquiquiqui sexsexsexsex sábsábsábsáb domdomdomdom

FFFF 2 3333

4 5 6 7 FFFF 9 10101010

11 12 13 14 15 16 17171717

18 19 20 21 22 23 24242424

NNNN 26 27 28 29 30 31313131

Dezembro 2006Dezembro 2006Dezembro 2006Dezembro 2006

segsegsegseg terterterter quaquaquaqua quiquiquiqui sexsexsexsex sábsábsábsáb domdomdomdom

FFFF 2 3 4 5555

6 7 8 9 10 11 12121212

13 14 15 16 17 18 19191919

20 21 22 23 24 25 26262626

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Novembro 2006Novembro 2006Novembro 2006Novembro 2006