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informação formação formação formação jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães - Maia Maia Maia Maia vida vida vida vida edição 90 90 90 90 | ano X X X X | fev ereiro 2007 2007 2007 2007

Jornal Vitae nº90 - Fevereiro 2007

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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pe. Orlandope. Orlandope. Orlandope. Orlando

Vai realizar-se um novo referendo sobre “a despenalização do aborto”.

Embora e aqui tenha abordado o problema, por incumbência da Conferência Epis-copal, de novo volto à questão, porque nesta altura é muito grande a confusão entre o sim e o não. Para além disso, não é menor o perigo de uma grande abs-tenção de voto, à semelhança do que aconteceu há anos.

Na sua mensagem, os bispos portugueses lembram que:

- A vida tem um valor absoluto. Não é referendável. Toda a lei que permite o aborto está a pôr em causa os valores fundamentais da vida e da pessoa humana.

- O aborto, mesmo quando é legalmente permitido, é uma violação grave do mandamento divino “não matarás”. Por isso, o aborto não é uma questão mera-mente religiosa, mas humana, porque agride os direitos fundamentais de uma pessoa, que tem o direito de existir, como a Constituição Portuguesa o confirma.

- O aborto não é uma matéria de política partidária, como vemos entre nós, mas da consciência de cada um. Os partidos devem tratar da política, isto é, do orde-namento da vida pública, mas não das consciências. Por isso, os partidos políticos não devem meter-se nisto. Muito ao contrário, a Igreja como qualquer outra famí-lia religiosa, tem todo o direito de intervir, porque a formação das consciências e a defesa da vida correspondem ao essencial da sua mensagem.

Quais as razões para escolher a vida e não o aborto?

- A vida humana é uma realidade e um processo que começa no primeiro instante e acaba com a morte. Interromper a vida não é uma suspensão temporária mas um corte definitivo. Como curiosidade, lembro que um bebé de 10 semanas já tem o corpo formado. Só precisa de crescer.

- Embora para justificar a liberalização, a permissão legal do aborto, muitos invo-quem a prática e o perigo do aborto clandestino, não há nenhum país dos “avançados” onde tal lei tenha conseguido evitá-lo. Pelo que se vê, a chamada despenalização dá azo a uma maior facilidade em praticá-lo.

- Invoca-se o drama da mulher, que é indiscutível, mas este drama não desapare-ce pela permissividade do aborto. Para que esse drama não aconteça, o que temos a fazer é prevenir, evitá-lo pela educação sexual, pelo planeamento fami-liar, pelo apoio às mães em dificuldade. Não haverá hoje os meios necessários para evitar estas situações? Já que falo disto, nem sequer posso ou podemos ima-ginar que, como tenho ouvido, o aborto seja mais um meio de controle dos nasci-mentos.

- Para despenalizar a prática abortiva invoca-se o julgamento e a condenação de mulheres em tribunal. Mas, apesar de no nosso país, todos os anos haver mai s de 20 mil abortos, alguém nos poderá apresentar a mulher que foi condenada em tribunal pela prática do aborto e está a cumprir a pena na cadeia?

- Ao dizer não ao aborto, a Igreja afirma que o caminho da permissividade não deve tornar ainda mais facilitada esta prática injusta e desnecessária, paga com os nossos impostos, como acontece com as adolescentes que, depois de actos irresponsáveis, vão adquirir gratuitamente contraceptivos no posto de saúde. Para degradar a vida já basta o que existe!

- O aborto não é um direito da mulher. Toda a mulher tem o direito de decidir se concebe ou não. Aqui está a sua total liberdade. Mas não tem o direito de dispor da vida de um outro ser humano, que, como ela tem direitos, nomeadamente, a existir.

- Perante um novo ser que ela está a gerar, em vez de o liquidar, a mãe deve protegê-lo.

E se depois disto a alguém, restarem dúvidas do que é, na realidade, fazer um aborto eu consigo apresentar-lhe imagens sugestivas.

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Cristina PereiraCristina PereiraCristina PereiraCristina Pereira

Aproxima-se mais um dia de S. Valen-tim... As montras enchem-se de corações, de rosas vermelhas, de peluches, de postais, enfim, de inúmeros produ-tos que fazem sonhar os corações mais apaixonados! A maioria destes produtos têm como público alvo a adolescência. Mas, muitos há que já não se contentam com um simples e inocente namoro, como sugerem os postais de S. Valentim. É certo que não podemos descrever a adolescência como uma simples adaptação às transformações corporais, mas sim como um importante período no ciclo de vida que corresponde a diferentes tomadas de posição sentidas ao nível social, familiar e também sexual. Mas há decisões que podem condicionar de modo indelével a vida futura e que nem sempre são tomadas livre e conscientemente.

Um(a) adolescente com 15 ou 16 anos estará suficientemente amadurecido para ter relações sexuais? Se a relação terminar não ficarão marcas emocionais pro-fundas? E se daqui resultarem consequências para o resto da vida, como uma gravidez ou uma doença incurável? Uma gravidez na adolescência provoca alte-rações na transformação que já vem ocorrendo de forma natural, ou seja, impli-ca um duplo esforço de adaptação interna fisiológica e uma dupla movimenta-ção de duas realidades que convergem num único momento: estar grávida e ser adolescente.

Não é a primeira vez que abordo este tema no Maravilhoso Mundo da Adoles-cência, mas se o faço novamente é porque sinto que infelizmente há muito a dizer e a fazer nesta área. E, infelizmente, a despenalização da interrupção voluntária da gravidez que tantos pretendem, pode ainda favorecer o apareci-mento de mais casos. O número de grávidas adolescentes continua a aumentar. Ainda este ano lectivo, durante o primeiro período, tive uma aluna no 5º ano de escolaridade que se encontrava grávida. No início do segundo período deixou de ir à escola. E de quantas mais coisas não terá também de abdicar?

Viver uma relação sexual prematura equivale a entregar o corpo sem a corres-pondente entrega da pessoa nas suas outras dimensões. Uma relação tem de ser construída ao longo do tempo, mediante um diálogo rico que proporcione o aprofundamento do conhecimento mútuo.

©2006-2007 ~Ritokas

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Queremos viver...Queremos viver...Queremos viver...Queremos viver...

Pela nossa família;

Pelos nossos amigos;

Porque ainda temos muito para descobrir;

Porque Deus nos deu o direito à vida;

Porque temos muito para aprender;

Porque temos de concluir o objectivo que Deus tem para nós;

Porque somos importantes para o Mundo;

Porque o futuro pode ser muito melhor que o presente;

Porque temos jornadas a vencer e sonhos a concretizar;

Pelas muitas pessoas que precisam de nós;

Para anunciar a Palavra de Deus;

Pelo amor que temos para dar;

Para continuar a existência da humanidade;

Porque fazemos parte do Projecto de Deus!

Catequisandos do 7º anoCatequisandos do 7º anoCatequisandos do 7º anoCatequisandos do 7º ano

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Nazaré MarquesNazaré MarquesNazaré MarquesNazaré Marques

Festas de outros tempos…Festas de outros tempos…Festas de outros tempos…Festas de outros tempos… Estou a ouvir foguetes numa freguesia próxima. Pela data em que estamos faz-me adivinhar que será a Festa do Menino Deus. Isso traz-me determinadas recordações. E, como esta página vive de recordações, resolvi partilhá-las con-vosco.

Estávamos nos anos 70. Havia a tradição de, num dos fins de sema-na a seguir ao Natal, se realizar uma festinha na nossa paróquia. Um grupo de jovens, de ambos os sexos, com o entusiasmo e a irre-verência que sempre caracterizou essa idade, todos os anos assumia a organização desta Festa.

Alguns meses antes dava-se início ao peditório para angariação de fundos. Porta a porta calcorreavam as ruas e ruelas pedindo para o Menino. Amiudadas vezes ouviam respostas do género: “ Oh meni-nos, o menino Jesus não come!…”

Juntávamos o dinheiro, contratáva-mos a Banda Marcial de Gueifães, um pregador para fazer o Sermão, combinávamos o serviço a prestar pelo fogueteiro e mais alguns por-menores. Tudo resoluções muito adultas para um grupo cuja idade oscilava entre os 14 e os 20 anos.

Chegava o dia, muita coisa a orga-nizar. O dia começava com a missa das 7 da manhã onde os jovens festeiros assumiam as responsabili-dades inerentes. No fim desta cele-bração, que ainda era celebrada na Igreja Matriz, era costume os homens tomarem um cálice de vinho do Porto. Era vê-los na porta lateral a cavaquear e a beberricar os copinhos servidos pela rapazia-da toda animada.

A manhã decorria em clima festivo ao som de foguetes e da música tocada pela Banda Marcial de Guei-fães. Na celebração das 11 horas a responsabilidade era maior. Havia sermão e a igreja a abarrotar. Mas a maior agitação ainda estava para começar.

Pela 1 hora da tarde saíamos numa carrinha aberta a percorrer as ruas da freguesia recolhendo oferendas para serem leiloadas. O leilão tinha início pelas 3 horas e havia muitas garrafas e presentes variados para reunir. Alguns cestos eram verda-deiros cabazes de Natal como ago-ra se usa dizer. Outros ainda eram chamados segredos. Só depois de alguém os comprar descobria o que continham.

O leiloeiro era experiente e muito entusiasta. Ninguém faltava às lon-gas disputas que se sucediam. Havia alguns despiques muito renhidos que se prolongavam durante longos minutos. Algumas famílias já tinham por hábito vir disputar o lanche que depois iam saborear para casa ao fim da tarde. E os jovens a fazer contas às noti-nhas que se iam acumulando. Tinham que fazer dinheiro para as despesas e para entregar alguns lucros ao Sr. Padre para a Paróquia.

Apesar do envolvimento que tudo

isto implicava, pelo que me conta a minha mãe, nada se compara com o que acontecia 30 anos antes. Aí sim, levava-se a tais extremos que muitos namoros dependiam do empenhamento que os rapazes mostravam em comprar os segredos da sua amada ou pre-tendida. Mas, regressando à época, havia ainda o depois da Festa… as reuniões para encerrar todas as contas, concluir o trabalho e entre-gar o saldo.

O tempo decorrido entre a primeira e a última reunião eram de agita-ção, discussão e divertimento. Mui-to trabalho que deixava depois um sabor a saudade quando tudo acal-mava. Sensações que qualquer jovem entende, pois nestas idades vive-se cada acontecimento com uma intensidade e colorido que se vai perdendo com o passar dos anos…

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5 de Dezembro de 2006 | Dia Internacional do Voluntariado comemorado no Lar Stº António5 de Dezembro de 2006 | Dia Internacional do Voluntariado comemorado no Lar Stº António5 de Dezembro de 2006 | Dia Internacional do Voluntariado comemorado no Lar Stº António5 de Dezembro de 2006 | Dia Internacional do Voluntariado comemorado no Lar Stº António No passado dia 5 de Dezembro comemorámos na instituição o Dia Internacional do Voluntariado. Para isto juntámos o grupo de voluntários do Lar Santo António e o grupo do Centro de Apoio à Terceira Idade – CATI de S. Mamede de Infesta, acompanhados pelos respectivos técnicos, responsáveis por este trabalho. Foi convidado o Sr. Arquitecto Benjamim Salgado – um dos fundadores do Voluntariado no Hospital de S. João – que deu o seu contributo na reflexão conjunta sobre o voluntariado. Foi um momento de partilha de experiências, troca de lembranças, lanche e visita ao Lar Santo António. Deixamos os nossos agradecimentos a todos os que permitiram a realização deste encontro e damos mais uma vez os parabéns pelo empenho e dedicação ao longo de todo o seu trabalho. Continuem!!!

Lar Stº AntónioLar Stº AntónioLar Stº AntónioLar Stº António

Natal 2006 | PresépioNatal 2006 | PresépioNatal 2006 | PresépioNatal 2006 | Presépio Não há Natal sem o nosso Presépio e, mais uma vez, o Grupo Vitae envolveu-se na sua construção. Fruto da imaginação dos ele-mentos do grupo, surgiu um Presépio cheio de significado, cheio de simbolismo e simplicidade. Só pode acontecer Natal se nascermos com Jesus, se nos deixar-mos transformar pela Sua novidade, se bebermos do Seu Amor inesgotável. “Como diz a Escritura, hão-de correr do seu coração r i os de água viva.” (Jo 7, 38). Ele é a Fonte de Água Viva, a Fonte Ines-gotável, a Fonte que é plenamente Dom para nós. È esta Fon-te que nós quere-mos encontrar, é nesta Fonte que queremos beber, é da sua água que queremos viver. Por isso, o nosso Presé-pio nasceu de uma fonte, no nosso Pre-sépio correu Água Viva para todos nós...

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

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jornal on-line e muuuito mais... www.grupovitae.pt.tc

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16 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal do Lar Stº António16 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal do Lar Stº António16 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal do Lar Stº António16 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal do Lar Stº António No passado dia 16 de Dezembro – Sábado realizou-se a Festa de Natal na nos-sa instituição. Estiveram presentes um representante da Câmara Municipal da Maia, um representante do Conselho Central do Porto da Sociedade São Vicente de Pau-lo (S.S.V.P.), o Presidente do Conselho da Zona da Maia da S.S.V.P., o Presiden-te da Conferência de S. Faustino de Gueifães , a direcção do lar, técnicos, voluntários, colaboradores, utentes do Lar, Centro de Dia e Apoio Domiciliário, familiares e amigos. Da parte da manhã tivemos ainda a visita do Sr. Presidente e do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal da Maia, que vieram desejar as boas festas aos idosos e a todos os presentes. A festa teve início com a Celebração da Eucaristia, seguida de almoço e tarde recreativa com a participação de: > Coro do Instituto Cultural da Maia > Coro do Lar Stº António > Grupo de ginástica do Lar Stº António > Grupo de teatro do Lar Stº António com a participação dos Voluntários Para finalizar este dia de festa sempre tão agradável e tradicional tivemos o lanche em convívio.

Lar Stº AntónioLar Stº AntónioLar Stº AntónioLar Stº António

27 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal das Equipas da Paróquia27 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal das Equipas da Paróquia27 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal das Equipas da Paróquia27 de Dezembro de 2006 | Festa de Natal das Equipas da Paróquia À semelhança dos anos anteriores, as diversas Equipas da Paróquia de Gueifães, reuniram-se na Cripta da Igreja, para celebrar a sua habitual Festa de Natal. Como, também, já é tradição cada equipa presenteou-nos com uma pequena apresentação relacionada com a época natalícia, sendo esta feita de diversas for-mas. Assim sendo, pudemos viajar pelo teatro, pela música, pela poesia, ... Nesta festa não pode faltar os “comes e bebes”, que permitiram mais momentos de convívio e diversão. São em ocasiões como estas que os membros activos da nossa Paróquia, podem conviver e partilhar as suas alegrias e canseiras na construção do Reino de Deus. A “messe é grande” e todos são necessários para trabalhar nela... Para o ano haverá mai s...

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

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6 de Janeiro | Concerto de Reis organizado pelo Grupo Vitae6 de Janeiro | Concerto de Reis organizado pelo Grupo Vitae6 de Janeiro | Concerto de Reis organizado pelo Grupo Vitae6 de Janeiro | Concerto de Reis organizado pelo Grupo Vitae Como já vem sendo tradição entre nós, o Grupo Vitae encheu a cripta da Igreja em mais uma organização do “Concerto de Reis” Os que dele quiseram gratuitamente participar tiveram garantida uma noite onde não faltou a música, a alegria, o Bolo-rei e o Vinho do Porto. Este ano os grupos corais “Clavezinhas de Sol” e “Sol Maior” deram-nos o privilégio das suas actuações, cantando e encantando com a magia do seu estilo muito próprio. Ao pedido (ou não) do Maestro Nuno Rocha todos os presentes cantarolavam as músicas que, inclusive, passavam num projector ao jeito de “Karaoke”. Foi uma noite muito bem passada! No ar ficou o desejo de mais “Sol” e mais “Concerto de Reis”.

Ricardo AscensãoRicardo AscensãoRicardo AscensãoRicardo Ascensão

26 a 29 de Dezembro de 2006 | XVI Encontro Internacional de Jovens M.E.L.26 a 29 de Dezembro de 2006 | XVI Encontro Internacional de Jovens M.E.L.26 a 29 de Dezembro de 2006 | XVI Encontro Internacional de Jovens M.E.L.26 a 29 de Dezembro de 2006 | XVI Encontro Internacional de Jovens M.E.L. Nos passados dias 26, 27, 28 e 29 de Dezembro decorreu o XVI Encontro Internacional de Jovens dos grupos M.E.L. - Missionários Eucarísticos Leigos - extensão das Missionárias do Santíssimo Sacramento e Mª Imacula-da. Assim, foi com alegria que na manhã do dia 26 partimos cerca de 40 jovens M.E.L., irmãs, e amigos convida-dos para o Centro Paulo VI em Fátima. Participaram neste Encontro, que decorreu sob o lema “Deixa-te Surpreender”, cerca de 90 jovens e religio-sas dos grupos M.E.L. de Portugal (Maia) e Espanha (Madrid, Granada, Barcelona, Padul, Motril e Pamplona), alguns deles originários de vários países da América Latina. Este encontro anual tem como principais objectivos a partilha de experiências entre os diferentes grupos e o crescimento pessoal nos vários momentos de formação e oração… tudo isto envolvido num agradável ambiente de convívio e diversão. Depois destes dias voltámos animados e prontos a dar início a mais um novo ano de caminhada, comprome-tidos com Cristo e com toda a permanente novidade do seu Evangelho!

Ricardo Ascensão, melRicardo Ascensão, melRicardo Ascensão, melRicardo Ascensão, mel

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(o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores)

Celebrar o Dia Mundial do DoenteCelebrar o Dia Mundial do DoenteCelebrar o Dia Mundial do DoenteCelebrar o Dia Mundial do Doente

A celebração do Dia Mundial do Doente fo i ins tituída no pont ificado de João Paulo II e surg iu da necess idade, reco-nhecida por alguns sec tores da Igre ja, de d ignif icar a pessoa do doente , conferindo-lhe um estatuto de membro activo na vida da própr ia igreja. Por outras palavras : não basta minis trar os sacramentos a quem sof re , pedir-lhes para rezar muito , sof rer pela remissão dos seus pecados e pe la conversão dos pecadores. É fundamental que , como cr istão , à pessoa do doente lhe se jam conf iadas mis sões de responsabilidade e de intervenção em prole da vida comunitária. O doente , depois de evangelizado , será um excelente evangelizador de outros doentes e de pessoas d itas sãs que ainda não tenham encontrado na razão da cruz razões para viver . No entanto , apesar da data para a Ce lebração do Dia Mundial do Doente ter s ido inst ituída pe la Igre ja, ainda hoje são muito poucas as paróqu ias que celebram o dia. E, o mais incongruente é que algumas paróqu ias celebrem algo parecido ao Dia do Doente , mas em datas e contextos to talmente descabidos dos propós itos que levaram ao seu surgimento. Muito sinceramente, já é mais do que tempo de as nossas comunidades cr istãs e, sobretudo, dos seus responsá-veis , se despirem de preconce itos e/ou p iedadez inhas desumanas e começarem a olhar para nós , os doentes , não como os eternos doent inhos a quem tudo tem que ser dado, mas s im, como homens e mulheres que, como cr is -tãos , também somos chamados a part icipar na construção do Re ino , segundo o dom de cada um. Que bom seria se a nossa paróqu ia f izesse es ta reflexão duma forma sér ia e aberta e passássemos a viver o dia 11 de cada Fevere iro como tanto desejou o Santo Padre. Em sua respeitosa memória, viva para sempre e cada vez em maior número de comunidades o dia 11 de Fevere i-ro.

Américo Lisboa Azevedo Américo Lisboa Azevedo Américo Lisboa Azevedo Américo Lisboa Azevedo

Temas Para Meditar Temas Para Meditar Temas Para Meditar Temas Para Meditar ---- O Universo AmnióticoO Universo AmnióticoO Universo AmnióticoO Universo Amniótico Com um referendo a bater-nos à porta, achei ú til medi-tar com os leito res sobre um tema que nunca vi explora-do e que me encanta e tem muito a ver com todos , viventes e falecidos : “O Universo Amniótico”. Maravilhado com o que fu i captando em le ituras de as trofísicos de nomeada sobre o avançado conhec imen-to c ientífico acerca do Universo vis íve l e invis íve l que nos rodeia, espantei-me ao ser-me apresentado aque le de onde todos nós proviemos : o ventre da nossa mãe. Ques tionei-me sobre múltiplas ques tões , tentei re lacio-nar muitos factos para os quais não obt inha resposta e ho je vou tentar nes ta pequena ref lexão part ilhar con-vosco algumas delas, para vos levar a meditar sobre o as sunto . - Não vivemos no iníc io concretamente um tempo num espaço to talmente dife rente daquele que ho je desfruta-mos após o nasc imento? - Como foi poss íve l desenvolver vida desde o embrião que fomos ao fe to que aflorou? - Nesse Universo que até é líquido , tudo nos foi ofereci-do para o nosso to tal desenvolvimento : alimentação , as sis tênc ia plena em todos os aspec tos essenc iais, até ao momento de se operar em nós uma grande meta-morfose que to rnou viável a mudança daquele para um novo. - No aspec to f ísico a medicina constata que em condi-ções de normalidade tudo func ionou plena e maravilho-samente . - E noutros p lanos? Que se terá passado? Apraz-me acreditar que vivemos então mergulhados

num meio de muita paz, tranquilidade, dependênc ia total, ausência de st res s, tudo isto der ivado da p lenitude do amor daquela da qual dependemos : a mãe. - Nesse ambiente maravilhoso, fomo-nos preparando para a etapa segu inte : aprendemos a mamar, a chorar , a respirar e todas as novas necessidades vitais à situa-ção vindoura. - Que medos nos assaltaram quando pe la pr imeira vez esta harmonia fo i rompida, com um desencadear de novos acontec imentos (contracções uter inas ), quais tempestades no meio da bonança e nos levaram a por-tos desconhecidos? - Que lembranças permaneceram em nós desde o iní-cio , até sermos recolhidos por braços amigos? - Até que ponto is to afec tou as nossas actuais vidas? E conseguimos pôr de lado tudo o que nos afectou , ou tiramos proveito do que nos delic iou? - Que novas experiências nos poderão aguardar na pas -sagem deste Universo para o que des ignamos por Além? Do exposto de ixo a minha mágoa sobre tudo o que impeça que todo o vivente (ser após a fecundação) se ja impedido de segu ir passo a passo todas as e tapas a que tem dire ito. Num próximo artigo , caso este tema tenha merec ido o vosso interesse , abordarei algo que sempre me empol-gou e que se encontra no antípoda do de ho je e se base ia em tes temunhos de pessoas dadas clinicamente como mortas e se salvaram “in extremis” relatando ao seu médico a experiênc ia por eles vivida.

He rn â n i L o p e s He rn â n i L o p e s He rn â n i L o p e s He rn â n i L o p e s

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21 de Fevereiro21 de Fevereiro21 de Fevereiro21 de Fevereiro

Dia Internacional da Língua Materna Dia Internacional da Língua Materna Dia Internacional da Língua Materna Dia Internacional da Língua Materna

PORTUGUÊSPORTUGUÊSPORTUGUÊSPORTUGUÊS LÍNGUA “NÃO MATERNA”LÍNGUA “NÃO MATERNA”LÍNGUA “NÃO MATERNA”LÍNGUA “NÃO MATERNA”

“As escolas devem proporcionar actividades curriculares

específ icas para a aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua aos a lunos cuja língua materna não

seja o português” DecretoDecretoDecretoDecreto----Lei 6/2001, Artigo 8ºLei 6/2001, Artigo 8ºLei 6/2001, Artigo 8ºLei 6/2001, Artigo 8º

Vivemos num pequeno Portugal, grande em diversi-dade de culturas. Não acredita?! Imagina a quantida-de e variedade de línguas existentes no nosso país? Dê uma olhada...

Língua gestualLíngua gestualLíngua gestualLíngua gestual ���Apesar de haver em Portugal cerca de 180 mil surdos, apenas 10% destes portugueses comunica através da língua gestual portuguesa (LGP), a sua língua materna. ���Para todos eles, o português é uma língua não materna com características radicalmente diferentes da sua. ���A LGP, como todas as línguas, apresenta varie-dades regionais e é diferente das línguas gestuais de outros países.

Língua ciganaLíngua ciganaLíngua ciganaLíngua cigana ���Os cerca de 50 mil portugueses ciganos falam, geralmente, uma variedade própria do português europeu com diferenças na pronúncia e no vocabulá-rio. ���Os mais velhos falam uma variedade mais afas-tada da norma europeia, com mais vocabulário da sua língua ancestral. ���Há quem apoie a revitalização do romanó-caló, variedade ibérica do romanó, a língua neo-indo-ariana que permite a comunicação entre os ciganos de todo o mundo.

Línguas de origem africanaLínguas de origem africanaLínguas de origem africanaLínguas de origem africana ���Grande parte dos alunos de origem africana tem como língua materna uma das diferentes línguas crioulas de base lexical portuguesa, como o cabo-verdiano, o santomense ou o guineense. ���Tratando-se de línguas que até muito recente-mente eram consideradas, erradamente, variedades corrompidas do português, têm pouco prestígio entre nós. ���Também há muitos alunos de origem africana que têm como materna uma das muitas línguas ban-tas, com destaque para o quimbundo, originário do

noroeste de Angola. ���A generalidade das línguas africanas não tem uma tradição escrita consolidada e, por isso, são raros os seus falantes nativos alfabetizados na sua língua materna.

Línguas de origem europeiaLínguas de origem europeiaLínguas de origem europeiaLínguas de origem europeia ���As três maiores famílias linguísticas europeias são a românica ou latina, a germânica e a eslava. Trata-se de línguas com tradição escrita, há muito presentes nos sistemas educativos e por isso os seus falantes nativos estão alfabetizados na sua língua materna. ���As línguas românicas mais comuns entre nós como língua materna, para além do português, são o francês e o espanhol. O francês é a língua materna de muitos portugueses nascidos em França e o espa-nhol de portugueses nascidos na Venezuela. ���Mais recente entre nós é a presença de falantes nativos de romeno, língua latina falada pela maioria dos romenos e dos moldavos. Enquanto os primeiros utilizam o alfabeto latino, os segundos geralmente recorrem ao cirílico. ���As línguas germânicas com maior número de falantes entre nós, são o inglês, o alemão e o neer-landês. ���Na família das línguas eslavas, há línguas que são escritas com o alfabeto cirílico, oriundas de paí-ses de tradição ortodoxa, como o russo, o ucraniano ou o búlgaro. ���O alfabeto círilico é uma adaptação do alfabeto grego às línguas eslavas. . Entre ucranianos, bielorrussos e moldavos há muitos falantes nativos de russo. ���O russo é também a primeira língua estrangeira da generalidade da população adulta oriunda dos países do leste europeu.

Línguas de origem asiáticaLínguas de origem asiáticaLínguas de origem asiáticaLínguas de origem asiática ���A língua materna da maior parte dos alunos portugueses de origem indiana é o gujarati, língua indo-europeia, como o português, originária do esta-do indiano homónimo adjacente a Damão e Diu. ���É uma língua com tradição escrita que utiliza o alfabeto devanagari partilhado com outras línguas indo-europeias da Índia. ���Entre os alunos chineses ou de origem chinesa predomina, como língua materna, o wu, oriundo de províncias a sul de Xangai. ���O wu é uma língua diferente do mandarim ou do cantonês, apesar de partilhar com elas a mesma escrita ideográfica. Tal significa que os falantes nati-vos destas três línguas não conseguem comunicar oralmente entre si, mas que um mesmo texto escrito pode ser lido, por qualquer um dos três.

pesquisa de: Pedro Graçapesquisa de: Pedro Graçapesquisa de: Pedro Graçapesquisa de: Pedro Graça

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dia a dia… Crescendo em Comunidade Crescendo em Comunidade Crescendo em Comunidade Crescendo em Comunidade ....

Já há uns tempos que o meu telemóvel não vibrava! Paciência… Ainda fui a uma loja perguntar se seria da bate-ria… Disseram-me que era preciso substituir mes-mo o vibrador, e pelo dinheiro que custava pareceu-me que não valia a pena. Há três dias, fiz de conta que me tinha esquecido de tudo isto e fui a outra loja com a mesma pergunta. Recebi a mesma resposta, e cheguei à mesma conclu-são…(dahhh!)

Entretanto, ao chegar a casa, sentei-me ao computador a escrever umas coisas que trazia na cabeça, sem sequer tirar o casaco. Quando me dei conta despi-o e atirei-o para cima do sofá. O telemóvel estava no bolso (ups) e enquanto o casaco foi para cima do sofá ele atravessou o quarto inteiro pelo ar!!! Bateu contra a parede e caiu.

“Já fiquei sem telélé!”, pensei… “C’um caneco!”

Fui apanhá-lo e “ainda respirava”… Pousei-o na secretária e continuei a escre-ver. Passado um bom bocado recebi uma chamada. E o telemóvel já não tocou só! Vibrou a bom vibrar!!!

“Que rico tombo!”

Depois de desligar fiquei um bocado a sorrir sozinho e a ler uma quantidade enorme de coisas na minha Vida e na dos Homens meus irmãos…

“Um rico tombo… Às vezes, os tombos são uns ricos tombos… tudo depende não da maneira como caímos, mas da maneira como nos levantamos. Sim, porque a cair somos todos iguais! A levantarmo-nos é que não…”

SHALOM Rui Santiago, cssrRui Santiago, cssrRui Santiago, cssrRui Santiago, cssr

Page 12: Jornal Vitae nº90 - Fevereiro 2007

12 informação VITAE - Fevereiro 2007

Vânia OliveiraVânia OliveiraVânia OliveiraVânia Oliveira

VarizesVarizesVarizesVarizes As veias dos membros inferiores têm como função conduzir o sangue de volta ao coração. Dentro delas existem pequenas válvulas que impedem o retorno venoso para os pés, devido à acção da gravidade. Quando estas válvulas se tornam insufi-

cientes, não fecham adequadamente e o sangue não progride. Localmente, a quantidade de sangue aumenta, fica estagnado e faz com que as veias se dilatem

e deformem tornando-se visíveis e com aspecto sinuoso.

Causas | Causas | Causas | Causas | Um dos principais factores para o desenvolvimento das varizes é o factor hereditário (genético), que ocasiona uma diminuição da resistência das paredes das veias tornando-as mais frágeis e menos resistentes. No entanto, há outros factores que desempenham, também, um papel importante no seu aparecimento ou agravamento, tais como: o tabaco, a ingestão exagerada de bebidas alcoólicas, o excesso de peso e a permanência prolongada na posição de pé ou sentada.

Principais sintomas | Principais sintomas | Principais sintomas | Principais sintomas | No início, as queixas mais frequentes são: >>>> Sensação de cansaço, >>>> Peso e dor nas pernas, >>>> Prurido (comichão), >>>> Edema (inchaço) dos pés e tornozelos, >>>> Dormência e cãibras (em particular durante a noite).

Tratamento |Tratamento |Tratamento |Tratamento | Uma vez que as varizes não se curam, o tratamento dirige-se, sobretudo, a aliviar os sintomas, melhorar o aspecto e prevenir as complicações. >>>> Tra tamento conservador Tra tamento conservador Tra tamento conservador Tra tamento conservador A elevação das pernas alivia os sintomas das varizes , mas não as evita. As meias e lásticas comprimem as ve ias e evitam que sofram alongamentos e fer idas. >>>> Tra tamento C irú rg ico Tra tamento C irú rg ico Tra tamento C irú rg ico Tra tamento C irú rg ico A c irurg ia tem como object ivo extrair a maior quant idade possíve l de veias varicosas . Dado que as veias superf i-

ciais têm um papel menos s ignificat ivo do que as ve ias profundas no retorno do sangue ao coração, a sua extrac -ção não prejud ica a c irculação se as profundas func ionarem normalmente.

Embora a ciru rgia alivie os sintomas e previna as complicações, a tendênc ia para desenvolver novas var izes não se elimina.

Prevenção | Prevenção | Prevenção | Prevenção | Os cuidados preventivos facilitam o retorno venoso, diminuem o sofrimento, evitam a dilatação das veias e atrasam a evolução da doença, podendo evitar a necessidade de uma intervenção cirúrgica. >>>> Use meias elásticas principalmente durante a gravidez, ou durante actividades em que permaneça muitas horas de pé (os resultados são melhores se as calçar logo de manhã, mesmo antes de se levantar da cama). >>>> Mantenha um peso corporal adequado, evitando o excesso de peso. » Faça uma alimentação equilibrada rica em fibras e fruta. » Substitua as carnes vermelhas e as gorduras por peixe e carne de aves. » Evite os alimentos fritos e algumas especiarias. » Beba cerca de um litro e meio de água por dia e evite bebidas alcoólicas. » Não fume. >>>> Use roupas e sapatos confortáveis. Os saltos altos são prejudiciais. >>>> Evite a exposição prolongada dos membros inferiores a elevadas temperaturas tipo sauna, banhos quentes, radiadores, exposição solar, lareiras…

>>>> Evite estar muito tempo sentado. Se tiver que o fazer use meias elásticas, mobilize as pernas e mexaos tornozelos e os dedos dos pés com frequência.

>>>> Evite cruzar as pernas quando se senta. >>>> Durante o repouso, mantenha as pernas ligeiramente levantadas. >>>> Pratique regularmente exercícios físicos moderados (andar a pé, de bicicleta, dançar, caminhar na praia junto à água, banho de mar, natação…) >>>> Evite transportar pesos em excesso.

A prevenção é fundamental e deverá ser feita o mais cedo possível.A prevenção é fundamental e deverá ser feita o mais cedo possível.A prevenção é fundamental e deverá ser feita o mais cedo possível.A prevenção é fundamental e deverá ser feita o mais cedo possível.

Veia var icosa Veia normal

Nota: Nota: Nota: Nota: Por vezes, os sintomas são piores quando as varizes se estão a desenvolver do que quando estão

completamente formadas.

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informação VITAE - Fevereiro 2007 13

Vou falar de duas mulheres que fazem parte do Povo de Deus:

a minha mãe e uma prima do meu pai.

A minha mãe trata todas as pessoas com muito carinho e não

deixa que ninguém passe mal. Trabalha no IPO do Porto e não

teme que a lguém a contagie, trata todos da mesma maneira,

não deixa ninguém ficar de fora. Ajuda todos com a misericór-

dia de Deus.

A prima do meu pai perdeu um peito, perdeu o marido e tem

alguns problemas com um filho, mas não é por isso que dei-

xou de confiar em Deus, pelo contrário, tem uma fé inacre-

ditável, vai à missa e reza junto de Deus como um filho está

perto dos pais. Esta senhora junto de Deus, resolve todos os

seus problemas, assim não há mal que ela não suporte, pois,

tendo Deus com ela sabe que nenhum mal lhe irá acontecer.

Confia em Deus ass im como confiou Abraão. Fabiana Fabiana Fabiana Fabiana ---- 5ºano 5ºano 5ºano 5ºano

Houve uma mulher que me impressionou muito ao contar num programa de telev isão o que lhe tinha acontecido. O caso é o seguinte: essa senhora aos sete meses de gravidez descobriu que o f ilho que trazia no ventre sofria de uma defi-ciência que geralmente provoca a morte, depois do parto, tanto à mãe como ao bebé. Mesmo assim, a mãe não desistiu e agora vive muito feliz com o seu filho que já tem, agora, sete anos. Esta mulher por causa da sua fé e amor é uma mulher do Povo de Deus.

Ana Sofia Ana Sofia Ana Sofia Ana Sofia ---- 5ºano 5ºano 5ºano 5ºano

Eu escolhi para fa lar das mulheres do povo de Deus a mãe dos sete filhos e Judite. A mãe dos sete filhos teve um acto de muita coragem. Ani-mou os seus sete filhos a não temerem a morte, mas sim, a terem fé. Deram a sua vida por amor ao Senhor. Judite foi uma mulher muito importante porque ela lutou pela sua cidade contra o exército inimigo. Libertou o seu povo. Não teve medo do que lhe poderia acontecer e arriscou. Também foi uma entre muitas outras mulheres do povo de Deus que deu continuação ao Projecto de Deus. Podia também falar de outras corajosas mulheres como: Sara, Débora, Rute e outras dos nossos dias que também vão dando continuidade ao Pro-jecto de Deus

Viviana Viviana Viviana Viviana ---- 5ºano 5ºano 5ºano 5ºano

A minha mãe, para mim, é uma mulher do povo de Deus. Logo no iníc io do dia costuma rezar e ler a Bíblia Sagrada. Ela tenta dar-me a melhor educação possível, ensinando-me sempre a dizer a verdade, não pegar em nada que não me pertença, a respeitar as pessoas, rezar todos os dias, etc. A minha mãe também não se mete na vida

alheia e nunca arranjou confusões com outras pessoas. É muito amiga do meu Pai. São um casal muito feliz.

Marco Marco Marco Marco ---- 5ºano 5ºano 5ºano 5ºano

Madre Teresa de Calcutá Considerada a missionária do século XX, concreti-zou o projecto de enviar e recuperar os desprote-gidos na Índia. Através da sua congregação “Missionárias da Caridade”, partiu em direcção à conquista de um mundo que acabou rendido ao seu apelo de ajudar o mais pobre dos pobres.

Mariana Martins Mariana Martins Mariana Martins Mariana Martins ---- 5ºano 5ºano 5ºano 5ºano

�Mulheres do Povo de DeusMulheres do Povo de DeusMulheres do Povo de DeusMulheres do Povo de Deus

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14 informação VITAE - Fevereiro 2007

Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)

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Começa por criar o teu próprio tangram. 1 » Recorta um quadrado de cartolina de 15 cm de

lado. 2 » Marca as linhas, respeitando as proporções, tal

como se vê na imagem, e recorta as peças. 3 » Experimenta algumas combinações para repro-

duzires as formas que te sugerimos. Sugestões:Sugestões:Sugestões:Sugestões:

Soluções:Soluções:Soluções:Soluções:

Page 15: Jornal Vitae nº90 - Fevereiro 2007

informação VITAE - Fevereiro 2007 15

O PRAZER DE UM AUTOMÓVEL COM RAÇA

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Page 16: Jornal Vitae nº90 - Fevereiro 2007

Serviços da ParóquiaServiços da ParóquiaServiços da ParóquiaServiços da Paróquia

Atendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 16h30 às 18h30

SecretariaSecretariaSecretariaSecretaria

Seg. a Sexta 15h às 19h

Bibl iotecaBibl iotecaBibl iotecaBibl ioteca Sábado 17h30 às 19h

BarBarBarBar Sábado 9h às 12h 14h às 19h

AcolhimentoAcolhimentoAcolhimentoAcolhimento das Criançasdas Criançasdas Criançasdas Crianças

Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

1 2 Dia do Consagrado | Dia da Viúva

3 Reunião de Catequistas da InfânciaReunião de Catequistas da InfânciaReunião de Catequistas da InfânciaReunião de Catequistas da Infância 4444 5 Dia Mundial contra a Mutilação Genita l Feminina 6 Reunião da Equipa Vicarial em Silva EscuraReunião da Equipa Vicarial em Silva EscuraReunião da Equipa Vicarial em Silva EscuraReunião da Equipa Vicarial em Silva Escura 7 Encontro de Catequistas/Pais Encontro de Catequistas/Pais Encontro de Catequistas/Pais Encontro de Catequistas/Pais ---- As Novas Correntes do P ensamento e a As Novas Correntes do P ensamento e a As Novas Correntes do P ensamento e a As Novas Correntes do P ensamento e a

Catequese Catequese Catequese Catequese ---- Igreja da Maia Igreja da Maia Igreja da Maia Igreja da Maia 8 9

11111111 Reunião de Acólitos Reunião de Acólitos Reunião de Acólitos Reunião de Acólitos | Dia Mundial do Doente 12

13 14 Dia dos Namorados 15 Festa do Padroeiro S. Faustino Festa do Padroeiro S. Faustino Festa do Padroeiro S. Faustino Festa do Padroeiro S. Faustino ---- 19h00 19h00 19h00 19h00

16 17 18181818

19 20 Carnaval 21 4ªfeira de Cinzas4ªfeira de Cinzas4ªfeira de Cinzas4ªfeira de Cinzas | Dia Internacional da Língua Mãe

22 Dia Europeu da Vítima 23 24 25252525 Início da QuaresmaInício da QuaresmaInício da QuaresmaInício da Quaresma 26 27 Reunião dos LeitoresReunião dos LeitoresReunião dos LeitoresReunião dos Leitores 28

10

Ficha TécnicaFicha TécnicaFicha TécnicaFicha Técnica

Periodicidade mensal Distribuição gratuita 900 exemplares

EditorialEditorialEditorialEditorial Pe. Orlando

CoordenadorCoordenadorCoordenadorCoordenador Ricardo Ascensão

Equipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de Redacção Ana Lopes Cristina Pereira Fernando Gomes Nazaré Marques Pedro Graça Rita Fonseca Susana Leite Vânia Oliveira

Design | MontagemDesign | MontagemDesign | MontagemDesign | Montagem Ricardo Ascensão Teresa Ascensão

RevisãoRevisãoRevisãoRevisão Lígia Lopes

PublicidadePublicidadePublicidadePublicidade Altina Borges

ImpressãoImpressãoImpressãoImpressão Tipografia Araújo

Publicação OnPublicação OnPublicação OnPublicação On----linelinelineline Pedro Graça

www.grupovitae.pt.tc [email protected]

Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

Leituras DominicaisLeituras DominicaisLeituras DominicaisLeituras Dominicais 4 | Domingo V do T. Comum4 | Domingo V do T. Comum4 | Domingo V do T. Comum4 | Domingo V do T. Comum

Is 6,1-2a.3-8 | Sl 137,1-8 1Cor 15,1-11 | Lc 5, 1-11

11 | Domingo VI do T. Comum 11 | Domingo VI do T. Comum 11 | Domingo VI do T. Comum 11 | Domingo VI do T. Comum Jer 17,5-8 | Sl 1,1-6

1Cor 15,12.16-20 | Lc 6,17.20-26

18 | Domingo VII do T. Comum18 | Domingo VII do T. Comum18 | Domingo VII do T. Comum18 | Domingo VII do T. Comum 1Sam 26,2.7.9.12-13.22-23

Sl 102,1-2.3-4.8 1Cor 15,45-49 | Lc 6,27-38

25 | Domingo I da Quaresma25 | Domingo I da Quaresma25 | Domingo I da Quaresma25 | Domingo I da Quaresma Deut 26,4-10 | Sl 90, 1-2.10-15

Rom 10,8-13 | Lc 4,1-13

Horário das CelebraçõesHorário das CelebraçõesHorário das CelebraçõesHorário das Celebrações

2ª e 4ª feira - 9h 3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 9h, 19h

CalendáriosCalendáriosCalendáriosCalendários

"Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com eles, Jesus explicoueles, Jesus explicoueles, Jesus explicoueles, Jesus explicou----lhes lhes lhes lhes todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)

www.ASosComEles.www.ASosComEles.www.ASosComEles.www.ASosComEles. blogspot.comblogspot.comblogspot.comblogspot.com

Domingo a Domingo

a explicação das leituras.

segsegsegseg terterterter quaquaquaqua quiquiquiqui sexsexsexsex sábsábsábsáb domdomdomdom

1 2 3 4444

5 6 7 8 9 10 11111111

12 13 14 15 16 17 18181818

19 EEEE 21 22 23 24 25252525

26 27 28

Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007

segsegsegseg terterterter quaquaquaqua quiquiquiqui sexsexsexsex sábsábsábsáb domdomdomdom

1 2 3 4444

5 6 7 8 9 10 11111111

12 13 14 15 16 17 18181818

19 20 21 22 23 24 25252525

26 27 28 29 30 31

Março 2007Março 2007Março 2007Março 2007