Jornalismoopinativo Revisodeliteratuta3 100304220532 Phpapp02

8/17/2019 Jornalismoopinativo Revisodeliteratuta3 100304220532 Phpapp02

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Jornalismo opinativoJornalismo opinativo

Revisão de literatura:

1) MENDOZA, Carlos A. Opinión pública y

periodismo de opinión.RivadaviaAr!entina:

"a#ultad de Cien#ias $o#iales, %niversidadNa#ional de $an Juan, 1&'&. (* p.



A opinião jornalística + auela emitida porum pro-issional atrav+s de um meio dedi-usão, #om ase num /u0o pessoaldesapai2onado e 3ilustrado4 sore o tema emuestão.5p.(6)

E2er#e in-lu7n#ia na opinião pública: 58eoriados $istemas) + um sistema aerto ueimporta in-orma9ão 5input ), pro#essa em seu

meio 5throughput ) e a e2porta 5output ), num#i#lo #ont0nuo.



n-ormativo, nterpretativo e Opinativo ; meros

re#ursos metodol<!i#os ; =iridismo da pr>ti#a.

nterpretativo: inten#iona responder ?por u7@e ?para ue@ e in-erir #onseB7n#ias.

Estilos de /ornalismoEstilos de /ornalismo 5.161)5.161)



Estilos de opinião /ornal0sti#aEstilos de opinião /ornal0sti#a

EditorialCartas ao diretor (não são opinião jornalística)

ComentárioColuna “Suelto” ou “Glosa”

SíntesesEntrevista de opinião “Rumor” (boato)



Cr0ti#aCr0ti#a

Resenha de livrosCrítica teatral

Crítica cinematorá!ica"utras e#press$es artísticas% m&sica' dana' artes

plásticas

Crítica de literária% interna (sobre a !ábula' id*ias'sentimentos e sensa$es) e e#terna (ar+uitetura e!ormas de e#pressão)



Editorial e Cartas ao diretor Editorial e Cartas ao diretor

Editorial: Artigo de fundo de um periódico, pormeio do qual a cada editorial expõe suaopinião sobre os mais diversos temas.

3 partes: expositiva; analtica efundamentadora; !en"uiciadora#.$%.&'()

Cartas ao diretor: incluem-se nas p.editoriais, mas não exprimem a opinião

jornalística.



33$uelto ou !losa4$uelto ou !losa4

Salamanca%”escrito breve e sem autoria +ue se incluinum jornal”

,endo-a% “breve comentário . e /s ve-es nem se+uerchea a s01lo 1' uma citaão / marem' +ue eralmenteaparece como complemento de um material mais

e#tenso (uma c2nica ou uma nota' pe#)

“Glosa”% termo datado' raramente praticado na 3r



33$uelto ou !losa4$uelto ou !losa4

" jornalista não apenas consina dados' mas tb inclui!rases opinativas' “iros”(construão !rasal especial)humorísticos ou e#press$es ir2nicas

4á tb “sueltos”menos a!etados' rediidos com prud0ncia ediscrião . mais raros

G0nero já nem tão !re+5ente nos diários nacionaisarentinos' mas encontrados no interior

6r7prios da imprensa dos linotipos' em ra-ão deimprevistos' cobriam problemas de diaramaão



$0ntese$0ntese

3rtios +ue resumem os aspectos maisimportantes de um discurso' de uma lei' de

uma declaraão' etc(p889)



Entrevista de opiniãoEntrevista de opinião

Entrevista de opinião ou reportaem(sin2nimos)% uma entrevista * de opinião +uando

intenta revelar as convic$es do entrevistado'tanto p+ se trata de um especialista sobre otema ou p+' mesmo não sendo' seu prestíio

torna suas opini$es importantes para o p&blico(p88:)



Outras #lassi-i#a9es de entrevistasOutras #lassi-i#a9es de entrevistas

Segundo o tema: A) entrevista informativa; ) entrevista de opinião

Segundo o meioempregado : pessoal,telef!nica, etc.

"#ivadeneira $rada, p.%%&)

'ntrevista de notícias; (e opinião; (e personalidades ou de

material ameno; (e grupo; 'ntrevista ou conferncia

de imprensa. "Castelli)

'ntrevista noticiosa;'ntrevista de personalidade

'ntrevista de en*uete jornalística. "C+arnle)



Coluna e Coment>rio: t0pi#os ?arti!os deColuna e Coment>rio: t0pi#os ?arti!os deopinião, #ontendo interpreta9ão e an>lise.opinião, #ontendo interpreta9ão e an>lise.

C/0A: pagina1ãoe tipografia distintas,en*uadrada,geralmente assinada,

periodicidade regular,geralmente so2retemas fixos ou

especiali3ados, autorianão restrita a

jornalistas

Coment4rioComent4rio: semdistin15es

morfol6gicas, semassinatura, temasvariados, pode serimpessoal ou

redigida em 7a.$essoa.

*



Elementos de opiniãoElementos de opinião

8#umor9 "throughput )8rascendido9"Arg.</ru.): notícia *ue se

filtra por via não oficial e ad*uire car4ter p=2lico " Salamanca)8'specie9:>ersi6n:8ff t+e record9



oato e Fersãooato e Fersão

oato: roposi9ãoespe#0-i#a para#rer, ue passa de

pessoa parapessoa, em !eraloralmente, semmeios#omproat<riosse!uros parademonstr>la5Allport eostman)p.G&*

Fersão: dado ou#on/unto de dados uemant+m uma rela9ão#om uma ase real

m0nima , em#orrespond7n#ia #omo #omportamento deuma ou v>rias -ontes evin#ulados tam+m#om os pro#essosdedutivos e indutivosdo jornalista5Rivadeneira

rada). p.G&*



8ras#endido e O-- t=e re#ord8ras#endido e O-- t=e re#ord

8rascendido9 ou8transcendido9 ? uma

8especie9, uma versãosem autor, s6 *ue umaid?ia muito difusa *ue

prov?m de uma

am2iente oficial ou deuma fonte +a2itual deinforma1ão. p.%&7

ff t+e record: não ?um tipo de

informa1ão, mas umato informativo.@ant?m a fonte em

sigilo.





LITERATURALITERATURA EM VERO EM !ROA

de "ic#ão de aprecia#ão de com$nica#ão

H0ri#aIpi#a roman#e de oras #onversa9ãoDram>ti#a novela 5#r0ti#a) orat<ria

#onto de pessoas epistolo!ra-ia

8eatro 5io!ra-ia)de a#onte#imentos

5 jornalismo)

#0ABS@ C@ D0'# B'#E#B"Alceu Amoroso ima, 7&&F)



ARRO$, Nina C. Estrat+!ias de ataue -a#e emARRO$, Nina C. Estrat+!ias de ataue -a#e em!7neros /ornal0sti#os. n:ME%RER, J.HK MO88ARO8L,!7neros /ornal0sti#os. n:ME%RER, J.HK MO88ARO8L,

D.5or!s.) 7neros te2tuais. auru: ED%$C, G**G.D.5or!s.) 7neros te2tuais. auru: ED%$C, G**G. +aingueneau $---) considera que os gneros

textuais são atividades sociais que sesubmetem a crit/rios de xito:

0inalidade recon1ecida

Estatuto de parceiros legtimos

Espa2os convencionais e periodicidade

m suporte material: a mudan2a do meiomodi4ca o gnero

ma organi5a2ão textual espec4ca



Cara#teria9ão dos !7neros se!undoCara#teria9ão dos !7neros se!undoMain!ueneauMain!ueneau

Contrato% o 0nero * !undamentalmente cooperativo ereido por normasE#% o jornalista assume o contrato do 0nero do +ual

participa (manuais de redaão;estilo) e o jornal assume

ou não o risco de publicá1lo Contrato com o leitor inclui neocia$es em torno da

veracidade' pertin0ncia e acuidade

Contrato . 6apel 1 <oo



Cara#teria9ão dos !7neros se!undoCara#teria9ão dos !7neros se!undoMain!ueneauMain!ueneau

6apel% cada 0nero implica os parceiros sob a 7tica deuma condião determinada E#% jornalista cobre !ato

político como tal e não como membro de um partidoEm artios de opinião e colunas' seu papel *

mani!estado em seus juí-os e recursos ret7ricos <oo% observ=ncia ou não de reras preestabelecidas

pode colocar um participante !ora do joo Reras dodiscurso não são ríidas E#% notícias nem sempre sãoobjetivas



NLERO, Na/ara ". A no9ão de !7neros para aNLERO, Na/ara ". A no9ão de !7neros para aan>lise de te2tos midi>ti#os. n:ME%RER, J.HK MO88Aan>lise de te2tos midi>ti#os. n:ME%RER, J.HK MO88A

RO8L, D.5or!s.) 7neros te2tuais. auru: ED%$C,RO8L, D.5or!s.) 7neros te2tuais. auru: ED%$C,

G**G.G**G. 3 id*ia de 0neros clássica(3rist7teles' 6latão' >odorov e ?a@htin)

deve ser a!astada em estudos +ue comportem os te#tos midiáticos

"p.%GG)

. ,i#aens' hibridaão' variaão' troca e mudanas marcam os0neros midiáticos' re!letindo a din=mica da sociocultural +uerepresentam"p.%GH)

>e#tos são pontos de intersecão de diversos 0neros



A =irida9ão dos te2tos midi>ti#os mani-esta a l<!i#a do A =irida9ão dos te2tos midi>ti#os mani-esta a l<!i#a do#onsumo a ue estão su/eitos.#onsumo a ue estão su/eitos.

neros são marcados pelas especificidadesde suas esferas sociais de origem, *ue se

refletem em:Seu conte=do tem4ticoSeu estilo "recursos l?xicos e gramaticais)Composi1ão



7neros #omo -orma9es dis#ursivas7neros #omo -orma9es dis#ursivas

“ordem do discurso”(Aoucault'9::B) aplicada / mídia%

G0neros +ue cada mídia veicula G0neros internos da

burocracia(normas de servio) Conversas entre membros das

e+uipes >e#tos produ-idos e consumidos

por jornalistas (p8D18DF)

(Aoucault' 9::B' pF)% “* a reularidade ou a

ordem entre um conjuntode enunciados' deobjetos' conceitos ouescolhas temáticasmarcadas pelas mesmascondi$es ou reras de!ormaão”



7neros orientam produtores, #onsumidores e -ormas7neros orientam produtores, #onsumidores e -ormasde adeua9ão e distriui9ãode adeua9ão e distriui9ão

3lumas reularidades dos 0neros te#tuais são mantidas paraorientar receptores

“mar@eti-aão” vincula as sinularidades de um 0nero "p.%H7)

Cada mídia utili-a estrat*ias lin5ísticas especí!icas nacon!iuraão de um 0nero te#tual .transposião inviabili-ada

“publici-aão” (te#tos midiáticos tornam1se suportes para te#tos

publicitários) criando 0neros híbridos "p.%HI) 6rodutores e receptores são mediados pelos 0neros em

contratos tácitos de produão de sentido



NERO$ NO MAN%AH DE REDAPO ENERO$ NO MAN%AH DE REDAPO EE$8HO DA "$E$8HO DA "$

análise 1 G0nero jornalístico +ue e#plora diversos aspectos de !atosrelevantes e recentes' em especial seus antecedentes e conse+50nciasEm eral' o autor deve se abster de opinar sempre assinado Heja

jornalismo analítico;opinativo artigo 1 G0nero jornalístico +ue tra- interpretaão ou opinião do autorSempre assinado 6ode ser escrito na primeira pessoa 3 Folha s7publica artios in*ditos no ?rasil ou' em ocasião e#cepcional' no mesmodia +ue outra publicaão " jornal tem por norma editar artios +uee#pressem pontos de vista di!erentes sobre um mesmo tema Hejaartio (no cap Edião) pluralismo (no cap 6rojeto Aolha)



"calhau" informativo - 6e+ueno te#to noticioso sem rande ur0ncia depublicaão +ue os editores e editores1assistentes devem ter / mão parapreencher' em caso de necessidade' espaos em branco dei#ados em

uma páina por !alta de material previsto ou para acertar a modulaãoHeja modulaãocaricatura - Iesenho +ue acentua propositadamente característicasmarcantes de um rosto Jem sempre * um desenho humorístico Heja

cartum chare

carta – ()3 Folha publica diariamente uma seão de cartas em +ueleitores e#pressam seus pontos de vista 3 seão deve publicar amostrarepresentativa das diversas tend0ncias de opinião apresentadas pelascartas recebidas' dentro dos princípios de pluralismo +ue reem a linhaeditorial " jornal se reserva o direito de selecionar trechosrepresentativos das cartas' para publicaão do maior n&meropossível()



cartum - Iesenho humorístico 6ode servir de ilustraão para alum te#to um0nero em +ue o autor pode !a-er crítica de costumes Heja caricatura chare cascata - >e#to !eito apenas para ocupar espao' sem in!ormaão nova nemanálise ou interpretaão in*dita Jão deve ser publicado Heja import=ncia danotícia

cenas - Ja Aolha' recurso de edião criado para reunir várias !otos em um blocoretanular com no mínimo tr0s colunas de larura 3l*m das leendas usuais' *acompanhado de um te#to curto' em eral diaramado em uma coluna' +ue tema !unão de estabelecer e e#plicar a relaão entre as imaens Heja !otora!ia

leenda



cineminha - 6ublicaão de uma se+u0ncia de !otos' com objetivo de revelar aoleitor o desenvolvimento visual de uma aãocirculaão 1 >otal de c7pias de um jornal ou revista +ue chea /s mãos dosleitores Comp$e1se de circulaão paa (total de e#emplares vendidos embanca e por assinatura) mais circulaão por cortesia (e#emplares distribuídosratuitamente) Somada com o encalhe' resulta na tiraem (total de c7piasprodu-idas) Heja encalhe ta#a de leitura tiraem

chamada - >e#to curto na 6rimeira 6áina +ue resume as in!orma$espublicadas pelo jornal a respeito de um assunto Remete o leitor para aspáinas +ue tra-em a cobertura e#tensiva ,ais do +ue +ual+uer outro' * um

te#to jornalístico +ue e#ie !rases curtas' secas' substantivas Ieve dar ao leitorid*ia de completude Recomenda1se evitar o e#cesso de palavras como ontem'+ue' seundo' a!irmou Heja cai#a e#trato KiceberK remissão sumário



colunão - Recurso editorial usado na Aolha para reunir notícias +ue nãodemandem mais do +ue nove linhas impressas' seu tamanho1padrão Comotodas as notas curtas' as suas t0m alto índice de leitura Jão devem' portanto'

ser encaradas como vala comum da edião' destino do +ue não coube na parteKnobreK das páinas tamb*m no cuidado com esses supostos KdetalhesK +ueum jornal se distinue

cronologia - uma maneira importante de conte#tuali-ar para o leitor umassunto +ue se vem desdobrando e culmina com um !ato de randeimport=ncia 3 cronoloia rememora os eventos passados numa se+u0ncia +uedispensa +ual+uer construão de te#to al*m das datas e dos acontecimentos+ue nelas se sucederam Heja conte#tuali-ar didatismo

comentário 1 6e+ueno artio interpretativo Heja artio



crítica 1 G0nero jornalístico opinativo +ue analisa e avalia trabalho intelectualou desempenho% artes' espetáculos' livros' competião esportiva' discursopolítico' projeto ou estão de administraão p&blica' trabalho acad0mico

sempre assinada3 crítica deve ser !undamentada em arumentos claros Luando escrita porespecialista' deve permanecer acessível ao leio' sem ser banal Jão deveconter acusaão de ordem pessoal Membre1se% o objeto da crítica * a obra

ou desempenho' e não a pessoa Heja resenha

crônica 1 G0nero em +ue o autor trata de assuntos cotidianos de maneiramais literária +ue jornalística 6ode ser tamb*m um pe+ueno conto sempre assinada



editorial 1 >e#to +ue e#pressa a opinião de um jornal Ja Aolha ' seu estilodeve ser ao mesmo tempo en!ático e e+uilibrado Ieve evitar a ironiae#aerada' a interroaão e a e#clamaão Ieve apresentar com concisão a+uestão de +ue vai tratar' desenvolver os arumentos +ue o jornal de!ende're!utar as opini$es opostas e concluir condensando a posião adotada pelaAolha Jada impede +ue o jornal mude de opinião sobre determinado assunto Jeste

caso' deve di-01lo com clare-a"s editoriais são publicados na seunda páina do jornal e' em casose#cepcionais' na primeira Jão são assinados"s editoriais não diriem o noticiário' mas temas +ue neles aparecem com

!re+50ncia devem ser e#plorados pela reportaem 3 Aolha procura publicarartios assinados +ue discordem das posi$es dos seus editoriais



enquete 1 6alavra de oriem !rancesa' +ue sini!ica pes+uisa de opinião Jo?rasil' * empreada erroneamente como arupamento de testemunhos ouopini$es pessoais sem rior metodol7ico Heja pes+uisa de opinião (nos caps6roduão ou Edião)

ensaio 1 3 Aolha publica te#tos de caráter ensaístico sobre temas atuais epol0micos em se$es especiali-adas e em eral nas edi$es de !im1de1semana

entrevista 1 3 maioria das notícias publicadas no jornal tem entrevistas comomat*ria1prima' embora nem sempre parea assim3 !inalidade de caracteri-ar um te#to jornalístico como entrevista * permitir +ue o

leitor conhea opini$es' id*ias' pensamentos e observa$es de personaem danotícia ou de pessoa +ue tem alo relevante a di-er Em eral' a Folha adota oestilo indireto ao publicar entrevistas 6ode1se editar entrevista na !orma deperunta e resposta (pinue1ponue)(pinue1ponue) +uando o entrevistado está em evid0nciaespecial ou di- coisas de import=ncia particular()



entrevista pingue-pongue 1 6ublicada na !orma de peruntas e respostasE#ie te#to introdut7rio contendo a in!ormaão de mais impacto' breve per!il do

entrevistado e outras in!orma$es' como local' data e duraão da entrevista eresumo do tema abordado Eventualmente' alumas dessas in!orma$es podemser editadas em te#to / parte" trecho com peruntas e respostas deve ser uma transcrião !iel' mas nem

sempre completa' da entrevista Selecione os melhores trechos Corrija erros deportuu0s ou problemas da linuaem colo+uial +uando !or imprescindível paraa per!eita compreensão do +ue !oi dito ,as não tro+ue palavras ou modi!i+ue oestilo da linuaem do entrevistado Se relevantes' eventuais erros ou atos!alhos do entrevistado podem ser destacados com a e#pressão latina sic entrepar0nteses Restrinja o uso desse recursoRecomenda1se ainda preservar a ordem oriinal em +ue as peruntas !oram!eitasHeja declaraão te#tual sic (ambos no cap >e#to) entrevista (no cap Edião)



jornalismo analítico/opinativo - "s !atos contempor=neos cada ve- maise#iem a análise do noticiário 3 análise dá ao leitor a oportunidade de se

apro!undar nos eventos' +uest$es ou tend0ncias 3 análise do noticiário nãodeve ser con!undida com a opinião ou o comentário' +ue devem estarcircunscritos /s colunas e aos artios 3 opinião * subjetiva e arbitrária enão precisa necessariamente comprovar o seu ponto de vista <á a análise

procura e#plicar o noticiário da maneira mais objetiva possível e envolveuma s*rie de procedimentos%

a) " jornalista s7 deve tentar escrever uma análise depois de checar sedisp$e de in!orma$es su!icientes para sustentar suas conclus$es

b) Ieve pes+uisar a bibliora!ia ou os ar+uivos sobre o assuntoc) Ieve entrevistar os envolvidos



d) Ieve conte#tuali-ar o assuntoe) Ieve escrever um te#to curto e de pre!er0ncia com uma &nica linha de raciocínio!) Ieve e#por sua linha de análise loo nos primeiros parára!os) Ieve e#por seus arumentos em um crescendo' para tirar proveito da tensão criada pelote#to e !acilitar a conclusão para o leitorh) Ieve trabalhar com rior t*cnico para +ue suas conclus$es sejam conse+u0ncias necessáriasdos !atos +ue descreveui) Ieve cru-ar as suas observa$es com dois ou mais especialistas no assunto' de pre!er0nciacom posi$es diverentes

j) Ieve sempre utili-ar n&meros e estatísticas para dar mais credibilidade e objetividade /sobserva$es

l) Ieve ressaltar contradi$es e' para tornar seus arumentos mais claros' utili-ar analoiasm) 6ara +ue o te#to de análise não !i+ue desinteressante' deve recorrer a declara$es

intelientes' !amosas ou enraadas sobre o assunto' al*m de mencionar casos hist7ricos ourelevantes +ue uardem semelhanas com o tema abordadon) Ieve' para +ue a análise tenha 0#ito' chear a uma conclusão oriinal

3s análises na Folha aparecem assinadas' em ri!o



jornalismo crítico - 6rincípio editorial da Folha " jornal não e#iste paraadoar a realidade' mas para mostrá1la de um ponto de vista crítico ,esmosem opinar' sempre * possível noticiar de !orma crítica Compare !atos'estabelea analoias' identi!i+ue atitudes contradit7rias e veicule di!erentesvers$es sobre o mesmo acontecimento

3 Folha pretende e#ercer um jornalismo crítico em relaão a todos ospartidos políticos' overnos' rupos' tend0ncias ideol7icas eacontecimentos Heja 6rojeto Aolha (no cap 6rojeto Aolha)



jornalismo especializado - 3 !unão do jornal impresso mudou com ocrescimento dos meios eletr2nicos de comunicaão (rádio' >H) " leitor buscano jornal impresso abordaens mais pro!undas e in!orma$es mais so!isticadas'o +ue re+uer do jornalista domínio cada ve- maior dos assuntos sobre os +uais

escreve S7 assim o jornalista pode tornar a in!ormaão t*cnica acessível aoleitor comum Heja didatismo especiali-aão (no cap 6rojeto Aolha)

jornalismo moderno 1 6rincípio editorial da Folha Entende1se por moderno aintroduão na discussão p&blica de temas +ue não tinham inressado nela' denovos en!o+ues' novas preocupa$es' novas tend0ncias Heja 6rojeto Aolha (nocap 6rojeto Aolha)



jornalismo de servio 1 E#plora temas +ue tenham utilidade concreta eimediata para a vida do leitor " jornalismo de servio torna o jornal um artio deprimeira necessidade e arante seu luar no mercado " jornalista da Aolha

deve ter como re!er0ncia as necessidades diárias do leitor' tanto na elaboraãodas pautas +uanto na redaão das reportaens Ieve buscar e#emplos no seucotidiano nota 1 Jotícia curta Heja notícia reistro

!ota da edaão!ota da edaão 1 3luns te#tos +ue a Aolha recebe e reprodu- podem e#iir umesclarecimento na !orma de Jota da Redaão 6or e#emplo' uma carta publicada contendoin!ormaão incorreta ou acusaão contra o jornal considerada inaceitável pela Iireão deRedaão 3 nota pode sair em +ual+uer caderno do jornal Iepende de consulta pr*via /Iireão de Redaão 3 e#pressão Jota da Redaão aparece em nerito' com mai&sculas emin&sculas' seuida de travessão e o te#to' tamb*m em nerito Se a palavra Aolha aparecer'ela sai em claroCaso um jornalista da Folha seja atacado por carta ou te#to' ele pode' ap7s consulta / Iireãode Redaão' responder 3 resposta aparece sob o título Resposta do jornalista Aulano de >al' namesma !ormataão de Jota da Redaão



notícia 1 6uro reistro dos !atos' sem opinião 3 e#atidão * o elemento1chave danotícia' mas vários !atos descritos com e#atidão podem ser justapostos de

maneira tendenciosa Suprimir ou inserir uma in!ormaão no te#to pode alterar osini!icado da notícia Jão use desses e#pedientes Heja import=ncia da notícia perfil 1 <arão jornalístico para desinar te#to +ue descreve ou reconstitui

personalidade e modo de vida de uma pessoa' em eral personaem de umanotícia " per!il não * uma compilaão de !o!ocas e maledic0ncias' mas podeser crítico Ieve se apoiar em características de temperamento' pre!er0ncias eepis7dios biorá!icos in!ormados pelo pr7prio personaem ou terceiros' desde+ue checados Heja personaem da notícia (no cap 6roduão)



resenha 1 G0nero jornalístico +ue consiste em resumo crítico de livro Ieve serin!ormativo' dando ao leitor uma id*ia do conte&do da obra e de +uem * seuautor' mas tamb*m e#ie +ue se emita opinião sobre a +ualidade Sempreassinada Heja crítica rumor/#oato/fofoca - 3 Folha s7 publica rumor (notícia não1con!irmada)'mediante consulta pr*via / Secretaria de Redaão' +uando não há tempo de

comprovar a e#atidão de in!ormaão +ue possa vir a ser relevante Jessescasos' indi+ue sempre +ue se trata de notícia não1con!irmada ?oatos(in!orma$es !alsas) s7 podem ser publicados +uando eram notícia' pore#emplo% " boato da morte de Saddam 4ussein !e- despencar os preos do

petr7leo Jeste caso' dei#e claro para o leitor +ue a morte de Saddam 4ussein *notícia !alsa Ao!oca sini!ica me#erico' intriaHeja rumor;boato;!o!oca (no cap >e#to)



servião - ,aterial jornalístico +ue re&ne rande n&mero de in!orma$es deutilidade prática e imediata para o leitor' muitas ve-es publicado em !orma dearte Ja Aolha' deve ser editado obriatoriamente em !eriados e no dia anterior

a eles' com ampla in!ormaão sobre servios p&blicos e privados +ue!uncionarão ou não no período

"side" - Em inl0s' lado Iesina te#to secundário' +ue pode desenvolver

aspectos especí!icos do tema abordado no te#to principal de uma páina 6oderememorar !atos' acrescentar dados' analisar' interpretar' comentar ou at*polemi-ar com o te#to principal Heja janela sub1retranca



"stor$#oard" - Se+u0ncia de desenhos +ue reconstituiinstantes sucessivos do desenrolar de uma aão muito

usado na Folha para dar uma id*ia ao leitor de comoaconteceram !atos de rande impacto' como se+uestros'atentados' ata+ues b*licos e assim por diante Heja artetensão jornalística sumário - 6e+uenos te#tos de 6rimeira 6áina reunidosno +uadro com !undo colorido normalmente editado naparte in!erior da capa " termo serve para desinar cadauma das unidades in!ormativas (+ue podem ter título e

te#to' apenas título ou apenas te#to) ou o conjunto delas(o +uadro todo) >odos os cadernos da edião são nelerepresentados por seus lootipos Heja chamada

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