JRS - 155

Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Julho, 2013 - 1

Revista

JRS

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2 - Julho, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br

editorial


Editor ChefeJota Carvalho

[email protected]

EditoraçãoBruno Carvalho

[email protected]

Diretora-executivaAna Carvalho

[email protected]

ImagensFilipe Tedesco

[email protected]

Júlia [email protected]

William Anthony

[email protected]

Jornalista responsável

Jota Carvalho - MTB 9916Marcelo de Araújo - MTB 8096

Equipe de apoio

Joana CarvalhoTássia Silva Santos

Luis Henrique Cardoso da Luz

Colaboradores

Juelci R. Machado - Atuário e peritoValdir Brusch - Sindicalista e SecuritárioCristiano Azevedo - Corretor de seguros

Jorge Jaeger - Corretor de segurosEverton Mancio - Publicitário

Endereço Rua dos Andradas, 904/507

Cep: 90020-006 - Porto Alegre - RS51 3286.2631 - 51 [email protected]

Tiragem Aproximadamente 30 mil leitores.

Greve geral, manifestações

de rua que havia 20 anos

não ocorriam tão intensa-

mente, atos de vandalismo

manchando protestos que têm reivindicações

bem procedentes. Os movimentos sociais que

deslancharam nas últimas semanas no Brasil

já renderiam duas edições da Revista JRS,

apenas focando a nossa especialidade, o mer-

cado de seguros. Mas não bastassem essas

ocorrências que deram vazão a nossa matéria

principal, destacando o papel dos produtos se-

curitários, um incêndio destrói, na noite de 6

de julho, ao menos um terço do Mercado Pú-

blico de Porto Alegre,

centenário patrimônio

cultural e histórico da

cidade, gerando pre-

juízo a centenas de

permissionários que

sobrevivem do di-

nheiro arrecadado nos

restaurantes e bancas

de peixes, especia-

rias, bebidas, entre outras.

Diante de duas pautas tão fortes, a

editoria da JRS teve que trabalhar em dobro

para conseguir abordar todos os enfoques que

os dois macro acontecimentos suscitaram. A

síntese desta apuração dos fatos e seus desdo-

bramentos se vê nas páginas posteriores, mas

pode ser ampliada em nossos outros canais de

informação, como os programas SSM Rádio

Band RS AM 640, SSM TV, do Canal 20 da

NET-RS, Seguros online Rádio WEB (www.

jrscomunicacao.com.br). Além de buscar a in-

formação mais precisa e multiplicá-la para os

operadores do segmento e para o grande pú-

blico, a JRS Comunicação tem como objetivo

também ressaltar a função social do seguro

como ente reparador de prejuízos financeiros,

de patrimônio e até emocionais e culturais. E

tornar evidente os danos que a imprevidência

pode sublimar. No caso do Mercado Público

de Porto Alegre, por exemplo, embora hou-

vesse respaldo de um seguro predial em nome

da Prefeitura da capital, alguns permissioná-

rios haviam sido contatados por corretores de

seguros, mas não incrementaram a apólice.

Com certeza, colocando na ponta do lápis os

prejuízos decorrentes do incêndio eles devem

estar arrependidos de terem recusado as ofertas

dos profissionais de angariação. Isso sem falar

que todos os responsáveis pela administração

do prédio histórico devem estar com dívida

de consciência com a sociedade gaúcha, por

não terem efetivado um Plano de Prevenção

Contra Incêndio- algo fundamental para qual-

quer edificação. Afinal de contas, não é exa-

gero dizer que um

prédio público não

ter PPCI equivale a

um proprietário de

carro saber dirigir,

mas não ter carteira

de habilitação. Lei é

lei. E é para todos.

Na questão das

manifestações de

massa, salienta-se a relevância de um bom cor-

retor de seguros e de um cliente que saiba ou-

vir e confiar num bom corretor. Por exemplo:

para atos de vandalismo, tumultos e até lock

out (greve patronal), não há cobertura ple-

na nas apólices básicas. Uma cobertura mais

específica tem que ser contratada à parte. Um

bom corretor de seguros, repetimos, orienta

adequadamente o seu cliente neste sentido.

Aliás, orientação ao grande público

e aos agentes de seguridade é uma das grandes

missões traçadas pela JRS Comunicação. E é

essa meta se reforça num momento como este.

Esperamos que, nosso material, além de infor-

mar, tenha, com base nos fatos recentes, a con-

dição de formar, de conscientizar as pessoas

da importância seminal de sermos previdentes.

Com certeza, os próximos inevitáveis sinistros

no país podem combalir em menos escala o

equilíbrio dos brasileiros, se conseguirmos de-

senvolver uma melhor cultura securitária.

“Aliás, orientação ao grande

público e aos agentes de

seguridade é uma das grandes

missões traçadas pela

JRS Comunicação”


QUEM FAZ

JOTA CARVALHO

BRUNO CARVALHO

FILIPE TEDESCO

ANA CARVALHO

JÚLIA CARVALHO

LUIS HENRIQUE

EQUIPE DE APOIO: MARCELO DE ARAÚJO, JOANA CARVALHO, TÁSSIA VALQUÍRIA

WILLIAM ANTHONY

QUEM FAZ

JOTA CARVALHO

BRUNO CARVALHO

FILIPE TEDESCO

ANA CARVALHO

JÚLIA CARVALHO

LUIS HENRIQUE

EQUIPE DE APOIO: MARCELO DE ARAÚJO, JOANA CARVALHO, TÁSSIA VALQUÍRIA

WILLIAM ANTHONY


MOMENTOSQUE MARCARAM A HISTÓRIA DO GRUPO JRS COMUNICAÇÃO DESDE OS ANOS 2000


MOMENTOSQUE MARCARAM A HISTÓRIA DO GRUPO JRS COMUNICAÇÃO DESDE OS ANOS 2000


Intitulado como Jornal Re-gional de Seguros, o lançamento aconteceu em 31 de julho de 2000. A missão deste informativo sempre foi a de desmisti� car o ramo de se-guros e aproximar corretores, com-panhias e população. A primeira edição já con-tava com os primeiros apoiadores,

Global Serviços e Assistência 24 horas no ar e Icatu Seguros. A edição de agosto desta-cava a realização do 5º encontro regional dos corretores de seguros, além de diversar colunas que abor-davam desde a liberdade no merca-do à federação dos CVGs (Clubes de Seguros de Vida e Benefícios).

Nasce JRS - A informação segura


Intitulado como Jornal Re-gional de Seguros, o lançamento aconteceu em 31 de julho de 2000. A missão deste informativo sempre foi a de desmisti� car o ramo de se-guros e aproximar corretores, com-panhias e população. A primeira edição já con-tava com os primeiros apoiadores,

Global Serviços e Assistência 24 horas no ar e Icatu Seguros. A edição de agosto desta-cava a realização do 5º encontro regional dos corretores de seguros, além de diversar colunas que abor-davam desde a liberdade no merca-do à federação dos CVGs (Clubes de Seguros de Vida e Benefícios).

Nasce JRS - A informação segura


JRS cumpre uma função nobre: informar O editorial de um ano do Jornal Regional de Seguros é mar-cado pela histórica conquista do pentacampeonato mundial de fu-tebol da Seleção Brasileira, coman-dada pelo gaúcho Luiz Felipe Sco-lari.

O texto enaltece o título e estimula o mercado segurador a buscar melhores resultados. Desde a essência o Grupo JRS procurou mesclar atualidade e a seguridade para popularizar processos que en-volvem corretagem de seguros.

1º Troféu JRS - “Grupo é um case de sucesso!” A frase de Nilton Bermutez do GBOEX foi destaque na edição de agosto de 2003 quando foi ins-tituido ao publico em geral a prin-cipal ação anual da JRS Comuni-cação que premia os melhores do mercado de seguros.

A premiação começou no Auditório do GBOEX e foi cres-cendo a cada ano, atualmente o evento é realizado na Casa do Gaú-cho e recebe mais de mil pessoas em uma noite muito animada de diversão.

JRS cria uma edição espe-cial para o 2º Encontro Feminino de Corretoras de Seguros do Rio Grande do Sul, destacando a im-portância dos eventos da segurida-

de na desmisti� cação do mercado de seguros para o público em geral. Na mesma edição foi anun-ciado o II Troféu JRS, realizado em julho de 2004.

Com charme e competência é muito mais seguro


JRS cria uma edição espe-cial para o 2º Encontro Feminino de Corretoras de Seguros do Rio Grande do Sul, destacando a im-portância dos eventos da segurida-

de na desmisti� cação do mercado de seguros para o público em geral. Na mesma edição foi anun-ciado o II Troféu JRS, realizado em julho de 2004.

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Informativo JRS - A informação em doses diárias Em seis de junho de 2005, é lançado o sistema de newsletter da JRS Comunicação, pelo qual diariamente circulam as principais informações do dia a dia da seguri-dade. Além de tudo sobre segu-

ros, outros acontecimentos impor-tantes tem destaque no informati-vo, que veio incrementar a missão de divulgar a cultura do seguro já efetuado pelo Jornal Regional de Seguros. Atualmente, a News JRS está próxima da 2000ª edição.

Estreia do Seguros Sem Mistério Rádio Bandeirantes AM 640 Sempre marcado por anu-almente trazer novidades no que visa destacar as ações da segurida-de o Grupo JRS Comunicação re-alizou uma de suas parcerias mais importantes. Inicialmente o programa

Seguros Sem Mistério era transmi-tido aos sábados logo pela manhã, foi transferido para a segunda-feira e atualmente voltou aos sábados no início da tarde. Jota Carvalho está no co-mando do programa há sete anos.

Ressaltando a importân-cia do Troféu JRS, Osmar Dias do GBOEX foi eleito destaque espe-cial da III edição da premiação. O mandato do executivo se encerra-

ria no nal daquele ano, após jor-nada de oito anos. A esposa Zoila Trindade e Sérgio Luis Lhullier Renk, presidente do GBOEX, en-tregaram o Troféu ao destaque.

“O sucesso da JRS é o nosso sucesso!”


Informativo JRS - A informação em doses diárias Em seis de junho de 2005, é lançado o sistema de newsletter da JRS Comunicação, pelo qual diariamente circulam as principais informações do dia a dia da seguri-dade. Além de tudo sobre segu-

ros, outros acontecimentos impor-tantes tem destaque no informati-vo, que veio incrementar a missão de divulgar a cultura do seguro já efetuado pelo Jornal Regional de Seguros. Atualmente, a News JRS está próxima da 2000ª edição.

Estreia do Seguros Sem Mistério Rádio Bandeirantes AM 640 Sempre marcado por anu-almente trazer novidades no que visa destacar as ações da segurida-de o Grupo JRS Comunicação re-alizou uma de suas parcerias mais importantes. Inicialmente o programa

Seguros Sem Mistério era transmi-tido aos sábados logo pela manhã, foi transferido para a segunda-feira e atualmente voltou aos sábados no início da tarde. Jota Carvalho está no co-mando do programa há sete anos.


Seguros Sem Mistério Litoral, a onda mais segura do verão O Grupo JRS Comunica-ção ganhou durante o veraneio de 2005/2006 sua ação no litoral gaú-cho. A primeira edição foi reali-zada na praia de Capão da Canoa e atualmente acontece no QG o cial

da JRS Comunicação no litoral, mais especi camente em Rainha do Mar na praia de Xangri-lá. Anualmente o mercado de seguros tem um encontro marcado durante as férias de verão com a in-formação segura.

SSM na TV prestação de serviços com sintonia segura O ano de 2007 é especial para o Grupo JRS Comunicação, surge a ascenção de nitiva do Jornal Regional de Seguros que já opera no formato de revista men-sal com a apresentação do primei-ro Seguros Sem Mistério via TV.

No ar desde o dia 6 de maio de 2007 via canal 20 da Net Porto Alegre, o programa já se expandiu para o litoral norte gaúcho aten-dendo a forte demanda por divul-gação das ações do mercado de se-guros.


Seguros Sem Mistério Litoral, a onda mais segura do verão O Grupo JRS Comunica-ção ganhou durante o veraneio de 2005/2006 sua ação no litoral gaú-cho. A primeira edição foi reali-zada na praia de Capão da Canoa e atualmente acontece no QG o cial

da JRS Comunicação no litoral, mais especi camente em Rainha do Mar na praia de Xangri-lá. Anualmente o mercado de seguros tem um encontro marcado durante as férias de verão com a in-formação segura.

SSM na TV prestação de serviços com sintonia segura O ano de 2007 é especial para o Grupo JRS Comunicação, surge a ascenção de nitiva do Jornal Regional de Seguros que já opera no formato de revista men-sal com a apresentação do primei-ro Seguros Sem Mistério via TV.

No ar desde o dia 6 de maio de 2007 via canal 20 da Net Porto Alegre, o programa já se expandiu para o litoral norte gaúcho aten-dendo a forte demanda por divul-gação das ações do mercado de se-guros.


Liberdade de expressão sempre ao JRS Em alta na atualidade, a liberdade de expressão sempre foi lema da JRS, ao propagar a infor-mação da seguridade.

Após processo que tentou calar a verdade, sempre prezada por nós, a empresa teve vitória ju-dicial.

Seguro se torna popular na web: Web Rádio JRS Sempre antenado a novos formatos para propagar a informa-ção, o Grupo JRS realizou o lança-mento da Web Rádio JRS. No ar desde maio de 2010, o novo formato caiu no gosto do corretor de seguros, que pode

ouvir uma informação variada a qualquer hora e em qualquer local. Atualmente a programação é composta por musicais, reprises do programa SSM Rádio e ainda programas ao vivo como o Seguros Online.

Em abril de 2010 tomava posse Júlio Rosa, como presidente do SindSeg-RS. A personalidade destacou as ações do Grupo JRS ao receber o cargo, salientando a força que os corretores e seguradores possuem junto ao veículo.

“A JRS não é mais do Carvalho, agora é do mercado!”


Liberdade de expressão sempre ao JRS Em alta na atualidade, a liberdade de expressão sempre foi lema da JRS, ao propagar a infor-mação da seguridade.

Após processo que tentou calar a verdade, sempre prezada por nós, a empresa teve vitória ju-dicial.

Seguro se torna popular na web: Web Rádio JRS Sempre antenado a novos formatos para propagar a informa-ção, o Grupo JRS realizou o lança-mento da Web Rádio JRS. No ar desde maio de 2010, o novo formato caiu no gosto do corretor de seguros, que pode

ouvir uma informação variada a qualquer hora e em qualquer local. Atualmente a programação é composta por musicais, reprises do programa SSM Rádio e ainda programas ao vivo como o Seguros Online.

Em abril de 2010 tomava posse Júlio Rosa, como presidente do SindSeg-RS. A personalidade destacou as ações do Grupo JRS ao receber o cargo, salientando a força que os corretores e seguradores possuem junto ao veículo.

“A JRS não é mais do Carvalho, agora é do mercado!”


Realizado em 19 de outu-bro de 2012 na Casa do Gaúcho, o X Troféu JRS reuniu mais de 1200 pessoas em prol da seguridade. A premiação desde o co-meço visa destacar os principais atores do mercado de seguros. A edição de 2013 do encon-tro será realizada no dia 11 de ou-

tubro e trará novidades, entre elas uma grande surpresa já prometida pelo idealizador do evento. Os convites para a XI edi-ção já estão sendo disputados pelo mercado de seguros, mais infor-mações via (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 ou em www.jrscomuni-cacao.com.br.

X Troféu JRS bate todos os recordes

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Sem Mistério na TV.

Informação segura sempre!


Realizado em 19 de outu-bro de 2012 na Casa do Gaúcho, o X Troféu JRS reuniu mais de 1200 pessoas em prol da seguridade. A premiação desde o co-meço visa destacar os principais atores do mercado de seguros. A edição de 2013 do encon-tro será realizada no dia 11 de ou-

tubro e trará novidades, entre elas uma grande surpresa já prometida pelo idealizador do evento. Os convites para a XI edi-ção já estão sendo disputados pelo mercado de seguros, mais infor-mações via (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 ou em www.jrscomuni-cacao.com.br.

X Troféu JRS bate todos os recordes



Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS

O Café do CVG-RS realizado no dia 09 de julho, na sede da Fe-derasul em Porto Alegre, con-

tou com o renomado advogado Juliano Ferrer, que também já atuou como professor da Escola Nacional de Seguros-RS – Funenseg. Ele referiu para os mais de 80 presentes frases como “o consumidor vulnerável é aquele que não tem conhecimento sobre produtos e serviços”. O palestrante citou exemplos de vulnerabilidade correlacionados ao Códi-go de Defesa do Consumidor. “O código estabelece regras de ordem pública e in-teresse social para equalizar as relações jurídicas, marcada pela desigualdade. No

Brasil, o CDC pode ser recente, nos EUA já haviam estabelecido os direitos básicos do consumidor por John Kennedy”. Com-parou os direitos privados clássicos (es-

tabelecidos por ambas partes) e os direi-tos do consumidor (proteção de uma das partes). Em ambos os estilos de direito o discernimento e vontade devem ser livres. Fez uma breve passagem histórica para evidenciar a relação com o consumidor. Juliano Ferrer, integrante da equipe de advogados associados C.Josias de Porto Alegre, destacou em sua pales-tra alguns indicadores do perfil do con-sumidor: Vulnerabilidade- Ausência de conhecimento especializado, os direitos e os deveres são esquecidos e acabam ge-rando debilidade. A efetiva informação é

fundamental para o consumidor. A vulne-rabilidade também pode ser biológica ou psíquica - a fragilidade é protegida pelo Estado.

Foi debatida ainda a influência e facilidade da informação do consumi-dor na atualidade. Comparativo entre o poder de compra das classes e ainda os níveis de inadimplência. Comentou so-bre a regulação das propagandas.

A palestra teve a presença forte de executivos da área de vida e previdên-cia integrante da diretoria do CVG-RS, com destaque ao presidente do SindSeg-RS, Julio Cesar Rosa, emprestando seu prestígio ao já tradicional Café da entida-de de Vida e Benefícios-RS.

“O código estabelece regras de ordem pública e interesse social

para equalizar as relações jurídicas, marcada pela desigualdade”

Café do CVG-RS com Juliano Ferrer e o perfil

do consumidorMais uma iniciativa do Clube em propor conhecimento

através de palestra de alto nível informativo

William Anthony



A nova unidade foi apresentada em 18 de junho durante evento na capital baiana voltado aos profissionais do setor. Na oca-sião, Acacio Queiroz, presidente & CEO da Chubb do Brasil, ministrou palestra desenvolvida especialmen-te para este encontro para tratar do atual cenário eco-nômico mundial e nacional e sobre as perspectivas de infraestrutura na Bahia. Com esta nova filial, a intenção da companhia é estar mais próxima de seus clientes na região e expandir geograficamente a operação de seguro garantia. Segundo as estimativas da Se-cretaria da Indústria, Comércio e Mine-

ração da Bahia, a previsão de investimen-tos em infraestrutura no Estado até 2018 contabilizam um orçamento total de apro-ximadamente US$ 10 bilhões. Adicional-mente, o crescimento do setor de petróleo

e gás atrairá cerca de 500 novas empre-sas de diversos ramos, demandando uma série de investimentos. Haverá também investimento em infraestrutura logística, como projetos de melhorias nas ferrovias, hidrovias, rodovias, portos e aeroportos.Queiroz ainda aponta que, nos últimos

anos, o fortalecimento da indústria no país trouxe consigo o crescimento dos sis-temas logísticos. Porém, as companhias sofrem entraves com a falta de desenvol-vimento logístico. Ele aponta que 7,5% da

receita líquida das empresas brasileiras são gastos neste departamento, ao passo que nos Estados Unidos este nú-mero cai para 4%. “O papel

do governo é extremamente importante nesta situação. O país investe 1,8% do PIB em transporte, mas precisaria inves-tir 8%. Os ajustes para colocar o setor de transporte do Brasil em plenas condições requerem 900 bilhões em um período de 10 a 20 anos”, finaliza.

“O país investe 1,8% do PIB em transporte, mas

precisaria investir 8%”

Chubb inaugura unidade especializada em seguro garantia em Salvador

Presidente da companhia ministrou palestra especial para o evento

ApproachAcacio Queiroz, presidente & CEO da Chubb do Brasil


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As principais lideranças do mer-cado segurador reuniram-se no dia 10 de julho, na Casa de Arte

e Cultura Julieta de Serpa, no Rio de Janei-ro, para a cerimônia de lançamento do Regulamento da 3ª edição do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros para o Desen-volvimento Sustentável e do hotsite www.premioseguro2013.com.br. O evento foi aberto com algumas palavras da diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz Pa-lheiros Mendes, que destacou as principais alterações no Regulamento, que este ano in-corpora, ao público que pode participar, os

colaboradores das resseguradoras e os cor-retores autônimos. Outra novidade é que os trabalhos devem ter aderência aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI, na

sigla em inglês), criados pela UNEP FI, do qual a CNseg é apoiadora signatária. De acordo com o presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi, “mais que uma causa, a sustentabilidade é uma assi-natura da CNseg.” O presidente da CNseg também destacou a importância da partici-

pação dos corretores, por serem um dos ca-nais de difusão mais importantes do seguro. Rossi solicitou, ainda, aos presentes que incentivem, junto aos funcionários de suas

equipes, a participação no Prêmio, que é de todo o mercado. Para isso, os con-vidados receberam um kit de divulga-ção do Prêmio, contendo diversas pe-

ças promocionais, para serem utilizadas em suas empresas. Em seguida, foi exibido o vídeo promocional do Prêmio e os presentes puderam acompanhar, em tempo real, o mo-mento em que o hotsite entrou oficialmente no ar, substituindo uma tela de contagem re-gressiva, visualizada, até então.

Prêmio de inovação em seguros da CNSeg é lançado

no Rio de JaneiroCNSeg

“Mais que uma causa, a sustentabilidade é uma assinatura

da CNseg”


Jantar do SindSeg-RS no Vale dos VinhedosEncontro foi exemplo de interação entre operadores do mercado

Jota Carvalho

Bento Gonçalves, no Vale dos Vinhedos-RS, bombou no dia 21 de junho com o jantar do SindSeg-RS promovido para mais de 150 convidados. A integra-

ção já começou no caminho de Porto Alegre, de onde saíram, à tardinha, dois ônibus levando operadores em seguros para o encontro. Salgadinhos oferecidos pelo casal João Castilho/Adriana, espumantes, vinho e uma boa música comandada pelo securitário Giovani Menger, da HDI, e seus convidados, animaram a viagem. O casal João Lock e Carmem, mais os corretores Nelson Reis e Paulo Susin incrementaram o fundo musical. O presidente do SindSeg-RS e diretor da HDI Seguros-RS, Julio Rosa, também emprestou seu dom artístico, presente-ando os passageiros com seu talento e afinação, aliviando a excursão que levou mais de quatro horas. O jantar contou com ingredientes surpresas progra-mados pela equipe do SindSeg-RS, sob o comando do presi-dente Julio Rosa, com intensa participação das colaboradoras Margareth, Rubaiarte e Rose. Brilharam um casal de dançari-nos, uma cantora gaúcha que recentemente obteve o segundo lugar em programa nacional de talentos vocais e o DJ, que fez levou todos à pista. O programa Seguros Sem Mistério na TV, do Canal 20 da NET-RS, gravou ao estilo coluna social um programa com as falas dos executivos Julio/HDI, Alberto/Bradesco, Rafael/Generali, Bermudez/GBOEX, Guacir/MBM, Alberto/Marítima, Munró/Confiança, João Lock/União/Aspecir e Po-zza/UNICS.

Julio RosaPresidente do SindSeg-RS



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Para movimentos importantes do mercado segurador, o Grupo JRS Comunicação desloca seus colaboradores

para o local em que ocorre a notícia. Assim ocorreu no dia 11 de julho, em Caxias do Sul, junto ao Bar Boteco, com a entrega do fardamento para as 18 equipes que fizeram a integração no sábado, 13, na quadra coberta da NATUSport, onde a 2ª Copa ALLIANZ

mobilizou mais de 300 pessoas, entre corretores de seguros, funcionários das empresas envolvidas e convidados. Tamanha participação levou à emoção os gestores da seguradora. Afinal, muitos dos participantes chegaram até a compartilhar veículos rumo a Caxias do Sul, para não deixar de participar da competição de futebol society. No final, a BELFAACTUS, corretora de seguros do Vale do Rio

Pardo, que na primeira edição já tinha sido destaque, fez valer a sua garra e melhor técnica, conquistando a etapa Caxias do Sul, com direito a honrarias. As equipes formadas por corretores de seguros fidelizados à ALLIANZ vão disputar a etapa da Copa em São Paulo, com todas as mordomias, dando aos campeões o direito de assistir aos treinos e à Corrida de Fórmula 1 na terra da garoa. A nova

2ª Copa Allianz SegurosEtapa de Caxias do Sul foi integração plena Bruno Carvalho


etapa foi confirmada pelas falas de Antonio Viana, gerente Unidade Allianz Seguros Porto Alegre, Tatiane Trentin, gerente Unidade Caxias do Sul, e pelo marketing da empresa. João Castilho/Nacional Monitoramento, e Giovani Mello/FUTTURA Corretora de Seguros, empresa com sede em Passo Fundo, deram depoimentos ao vivo pela Band-RS AM 640, enfatizando a importância da ação da ALLIANZ Seguradora,

solidificando a marca da seguradora e destacando o staff da companhia. A 2º Copa Allianz de Futebol Society foi um referencial de integração através do esporte com a solidificação da marca da seguradora. A afirmativa é de Eduardo Grilo, diretor Região Sul da Allianz. “Marcamos presença forte no mercado de seguros do Rio Grande do Sul, em especial Caxias do Sul, em virtude de agregarmos corretores de

seguros de várias regiões do RS aqui na serra gaúcha”, declarou. “O esporte traz leveza e interatividade”, ratificaram os executivos Antonio Viana e Tatiana Trentim, gestores das unidades de Porto Alegre e Caxias do Sul, ao vivo na Programa Seguros sem Mistério na Rádio BAND AM 640-RS, para o todo o Brasil, com o âncora do SSM Rádio, Jota Carvalho.

Bruno Carvalho


A Zurich Seguros apresentou, du-rante a 4ª edição da Zurich Cor-porate Conference, suas novas

soluções e ferramentas em gestão e aná-lise de riscos estratégicos na cadeia de su-primentos e na área de riscos cibernéticos para empresas brasileiras. O evento, rea-lizado na cidade do Guarujá-SP, também contou com workshops e palestra com o

Institute (BCI), em uma amostra de 200 companhias, constatou-se que 85% destas empresas tiveram pelo menos uma ruptu-ra em sua cadeia de suprimentos. E 50% dessas tiveram mais do que um episódio de interrupção em sua cadeia”, explica. A edição deste ano também contou com o Zurich Market Place, workshops que promoveram palestras em

Cortês, superintendente de Engenharia de Riscos, explica que o aplicativo é uma excelente ferramenta para tomada de de-cisões. E também para prevenção, redu-zindo os riscos nas plantas industriais. Mitigar e proteger os riscos de um mundo virtualmente conectado tam-bém são o foco da Zurich Seguros, que apresentou durante a 4ª edição da Zurich

Zurich apresenta soluções para a cadeia de suprimentos e riscos cibernéticos

Cia da Informação

economista Paulo Rabello de Castro. Thomas Hürlimann, CEO mun-dial de Global Corporate da Zurich, des-tacou a importância da cadeia de supri-mentos em um mundo corporativo cada vez mais globalizado. “A conectividade entre empresas é latente e isso faz com que a volatilidade na indústria de seguros cresça a cada minuto. Daí, temos a ne-cessidade de prevenir perdas e reagir em caso de falhas ou atrasos.” A necessidade de monitorar e analisar constantemente todos os processos que envolvem a ca-deia de suprimentos deve ser levada em conta para minimizar os impactos nega-tivos, explica Linda Conrad, diretora de Riscos Estratégicos da Zurich. “Em pes-quisa realizada pelo Business Continuity

que executivos e corretores conheceram mais de perto algumas ferramentas e so-luções que a Zurich Seguros oferece ao mercado corporativo. Na área de gestão de riscos em frotas de automóveis, a Zuri-ch Seguros, além da cobertura tradicional da apólice, oferece consultoria especiali-zada nas áreas de direção preventiva, aná-lise de sinistros, perfil do condutor/frota e região de atuação do client., explica Luis Vitiritti, consultor de riscos de transportes e frotas da Zurich. Durante a conferência, a empresa também apresentou o aplica-tivo “What if?”, desenvolvido pela área de Riscos de Engenharia com o qual é possível visualizar os impactos das reco-mendações e as respectivas melhorias no grading da operação das empresas. Carlos

Corporate Conference seu mais novo se-guro voltado para os ataques cibernéticos. O “Security & Privacy” deve chegar ao mercado no segundo semestre deste ano. Além de ataques cibernéticos, também irá cobrir fraudes dentro das empresas. Vi-nícius Jorge, superintendente de Linhas Financeiras, ressalta a importância de se proteger as informações e os prejuízos que as falhas na área da Tecnologia da Informação podem causar aos negócios. “A necessidade de se mapear os riscos para reduzir os danos é imprescindível no mundo virtual. E nosso produto che-ga ao mercado justamente para oferecer soluções na área de riscos cibernéticos”, comenta.


Júlia Carvalho



Na onda de protestos que tomou conta do Brasil nos últimos meses, constatamos uma distinção entre manifes-

tantes que gritavam e cantavam por melhorias no país e vândalos que saíam às ruas para depredar e saquear es-

tabelecimentos comerciais. Quanto ao segundo grupo, a Polícia não teve condições de defender plenamente o

patrimônio público e privado, pois estes atos aconteciam quase que de forma simultânea em diversos lugares.

A dúvida então veio à tona: como os lojistas da iniciativa privada vão recuperar os prejuízos materiais

advindos dos atos de vandalismos? As seguradoras especialistas neste tipo de cobertura denominam a cober-

tura como seguro para danos causados por tumultos, greves ou lockout.

Tumultos

Pessoas com características de aglomeração que perturbem a ordem pública

Greve

União de pessoas da mesma categoria profissional

Lockout

Interrupção da atividade por parte do empregador


“É importante ressaltar que esta cobertura não cobre furto, roubo, inclusive saques, ou qualquer outra forma de subtração de bens da empresa”, destacou o diretor re-gional do Rio Grande do Sul da Marítima Seguros, Alberto Muller da Silva.

O QUE O SEGURO COBRE * Perdas e danos mate-riais causados aos bens segurados por atos predatórios ocorridos du-rante tumultos, greves ou lockout

O QUE NÃO COBRE * Danos não materiais, como perda de ponto, lucro líquido, lu-cros cessantes, despesas, perda de merca-do e desvalorização de objetos segurador * Atos de sabotagem que não te-nham relação com tumulto, greve ou lo-ckout * Prejuízos caso tenha sido o se-gurado o motivador do lockout * Danos causados a vidros, espe-lhos, letreiros e anúncios luminosos * Roubo, furto ou saque dos bens pertencentes ao segurado por uma ou mais pessoas * Perda de posse dos bens segu-rados em função da ocupação do local se-gurado * Confisco, nacionalização e re-quisição dos bens por qualquer autoridade municipal, estadual ou federal * Destruição sistemática de edi-fícios destinados a cultos religiosos, polí-ticos ou com outros fins ideológicos * Deterioração dos bens segura-dos por dificuldade de conservação ou de transporte * Fraude

Há a ressalva de que as seguradoras po-dem investigar e tentar diferenciar atos gerados pelo tumulto de atos isolados de vandalismo. Os casos de vandalismo po-dem ser excluídos, pois o ato significa um objetivo de depredação de quem o prati-ca. Alcançada, a depredação deixa de ser apenas uma extensão do que está ocorren-do no entorno. Pela sua natureza, o seguro protege alvos incertos e, o que tem ocor-

rido nas manifestações e danos ocorridos, a propriedade se torna um alvo comum. É importante ressaltar que, conforme fontes do setor, apesar de contratada a cobertura para incên-dio, cinco em cada 10 seguradoras não cobrem incêndios gerados por atos predatórios.

Como o mercado se-curitário está se adaptando a este novo tipo de risco Os últimos acontecimen-tos mostraram que a exposição desta modalidade de risco existe e deve ser observada com a lupa devida, obje-tivando quão é impor-tante identificar em espectros da sociedade se há necessidade do tipo de cobertura. Num ou-tro viés, os corretores de seguros – os especialistas em ofertar seguridade - devem observar as necessidades dos clientes e oferecer produtos

e coberturas não disponíveis no mercado nacional de seguros. Devido à baixa ocorrência, este tipo de apólice era considerada rara por fontes do setor. A seguradora Marítima tem em sua carteira de seguro patrimonial R$ 116 milhões, onde menos de 10% tem cobertura para tumultos. Atualmente, corretoras e segura-doras já observam o aumento da procu-

ra por este tipo de seguro com ênfase nos tumultos.

“Os casos de vandalismo

podem ser excluídos, pois o ato

significa um objetivo de depredação

de quem o pratica”

Alberto Muller da SilvaDiretor Regional do Rio Grande do Sul

da Marítima Seguros



Segundo o gerente de riscos especiais da Marítima, Ricardo Mazarin, antes dos protestos, a companhia registrava duas ocorrências de sinistros por dia na cober-tura patrimonial para empresas e este nú-mero subiu para 20 nas últimas semanas. As entidades do ramo securitário estão atentas aos últimos acontecimentos e se mostram abertas ao diálogo. “O mercado das seguradoras está atento, percebendo riscos e buscando

“O mercado das seguradoras está atento, percebendo riscos e buscando oferecer o melhor produto para seus

consumidores”

oferecer o melhor produto para seus con-sumidores”, comentou o presidente do

Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS), Julio Cesar Rosa.

Julio Cesar RosaPresidente do Sindicato das Seguradoras

do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS)


E o seguro dos automóveis depredados? A maioria das apólices de automóveis preveem incêndio e roubo, mas excluem os atos de vandalismos. O segurado precisa estar atento às cláusulas e cobertu-ras contratadas na sua apólice. No Rio de Janeiro, ação

buscou consenso entre segurados e seguradoras. O Clube dos Corre-tores do Rio de Janeiro e o Sindi-cato das Seguradoras dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (SindSeg-RJ/ES) negociaram indenização para os segurados de automóveis atingidos pelos atos, mesmo sem a cobertura específica contratada.

“A maioria das segura-doras, embora não seja obrigada, irá indenizar os proprietários que tiveram os seus carros atingidos nas últimas manifestações, inde-pendentemente deles possuírem ou não a cobertura para danos decorrentes de vandalismos”, de-clarou Amilcar Vianna, presidente do Clube dos Corretores do RJ.



CLAUDIO RAMOS É DESTAQUE NO 2º ENCONTRO DO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS DE MG

Confiança Seguros

O mercado segurador nacional de Vida e Previdência prestigiou com muita for-ça e participação o 2º Encontro do Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais, realizado no dia 2 de julho, em Belo Ho-rizonte. A palestra inaugural foi proferida pelo presidente da FenaPrevi, Osvaldo do Nascimento, com corretores de seguros, executivos de seguradoras e lideranças do segmento lotando um dos auditórios do Ouro Minas Palace Hotel, para um debate sobre as oportunidades na área de Vida e Previdência. A Confiança Seguros, atenta aos movimentos do setor, marcou presen-ça. Cláudio Ramos, superintendente co-mercial da companhia e responsável pela linha de negócios pessoais, foi o destaque como um dos debatedores no painel rela-tivo a seguros de Vida.


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MAIS DE UM MILHÃO DE BRASILEIROS/ANO RECEBEM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA GRAVE

Diz Comunicações

Além das tradicionais cober-turas de Morte e Invalidez, a ACE disponibiliza várias

inovações para o seguro de Vida. Um dos destaques é a proteção comple-mentar para o Primeiro Diagnóstico de Doenças Graves, que abrange ca-sos como Infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), Insuficiência Renal, Diagnóstico de Câncer e Transplante de Órgãos. A proteção se revela muito útil para a população, tendo em vista que anualmente mais de um milhão de brasileiros são diagnosticados com pelo menos uma destas doenças. O se-gurado, caso venha a sofrer um destes sinistros cobertos, poderá utilizar o va-lor da indenização como preferir, sem estar atrelado a nenhum tipo de reem-bolso. “Mesmo se o usuário tiver um bom plano de saúde, que cubra todas as despesas hospitalares, o valor do se-guro pode suprir gastos adicionais com remédios, enfermeiros, etc. Um exem-plo de utilidade para este tipo de inde-nização pode ser mencionado no caso

de câncer de mama. Se diagnosticado, os planos de saúde normalmente co-brem o tratamento até a cura, mas não a recomposição da mama, ainda que isto seja fundamental para o bem-estar e a saúde emocional da mulher. Da mesma maneira, outros produtos e serviços po-dem se revelar necessários nesta delica-da fase da vida”, diz Marco Aurélio Ga-rutti de Araujo, diretor de Subscrição de Seguros de Vida da ACE. De acordo

com o portal do Ministério da Saúde, o Brasil registra anualmente cerca de 500 mil novos casos de câncer, 350 mil infartos e 180 mil internações por AVC. Conforme a Sociedade Brasileira de Nefrologia, o País possui 90 mil pa-cientes renais e, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, o número de transplantes de órgãos por ano é de aproximadamente 8 mil.



Capemisa lança campanha publicitária “Cada vez mais, elas decidem”

Em filme, atores intensificam campanha da seguradora com muito humorPrint Comunicação

“A decisão de ser feliz é nossa”. No caso, das mulheres. A nova campanha publici-tária da Capemisa Seguradora é mais uma a reconhecer o poder de decisão do públi-co feminino no momento de uma compra importante para a família. As pes-quisas encomendadas pela segura-dora apenas confirmaram o que o mercado já indica há tempo: cada vez mais, elas decidem. Por isso, as peças assinadas pela Element MKT têm o universo feminino como inspiração. O filme produzido para televisão, carro-chefe da campanha da Capemisa, foi lançado em junho. Nele, os atores Inês Viegas e Rodrigo Candelot

retratam com humor como as decisões femininas prevalecem no dia-a-dia de um casal, principalmente, na hora de uma compra importante para a família. A campanha conta ainda com

um segundo filme. Também estrelado por Rodrigo Candelot, o comercial tem como cenário o vestiário de um campo de fute-bol. Mais uma vez, o humor é peça chave e apesar do ambiente masculino, o diálo-go entre os jogadores não deixam dúvida

quanto ao papel decisivo da mulher. Nes-te caso, as inserções na telinha acontecem nos intervalos das transmissões da Band do campeonato brasileiro. Ambos os fil-mes contam com a direção de Marcelo

Martins e a produtora é a FaroMulti.

Além do material para a televi-são, a campanha terá anúncios em jornais e revistas, spots, peças para

internet, ações de divulgação da marca e material de ponto de venda. O Programa Seguros sem Mistério na TV – SSM TV – Canal 20 NET-RS, cuja produção é da JRS Comunicação – tem como co-patro-cinadora a CAPEMISA Seguradora.

“A decisão de ser feliz é nossa”

Capemisa Seguradora faz parceria com CubaCompanhia inova em produto Capemisa Seguradora

A Capemisa Seguradora e a Havanatur, agência de turismo oficial do governo de Cuba, concretizam a primeira parceria de uma série de projetos que começaram a ser articulados no início deste ano entre a companhia e o governo cubano. No dia 10 de julho, aconteceu o primeiro voo semanal da Cubanas de Aviaci-ón na rota Havana-São Paulo-Havana, com os passa-geiros já contando com o seguro viagem recém lançado pela empresa brasileira para o segmento. O presidente da seguradora, José Augusto Tatagiba, esteve entre os convi-dados da viagem inaugural. Além da co-bertura da nova linha aérea entre os dois países, a parceria prevê ainda que, em São Paulo e no Rio de Janeiro, a Havanatur comece a operar em instalações da Segu-

radora. O projeto para o lançamento do seguro viagem começou a ser traçado du-rante a 33ª edição da Feira Internacional de Turismo de Cuba – FIT Cuba, no mês de maio, na cidade de Varadero. A Capemisa foi uma das 16 em-presas brasileiras presentes na maior feira

do setor no país caribenho, o qual atraiu mais de 1600 participantes. A segurado-ra brasileira agora aguarda a aprovação do governo cubano para começar a ope-rar por lá. E será a primeira empresa es-trangeira do setor que atuará em Cuba. A expectativa é de que os negócios rendam US$ 100 milhões nos próximos cinco anos. Registrada com o nome Capemi-

sa Aseguradora de Cuba, a nova compa-nhia comercializará produtos nos ramos de Vida, Ramos Elementares e Resse-guros. O Capemisa Travel é um Seguro Viagem com destino a Cuba, que oferece diversas Garantias e um conjunto de Ser-viços de Assistências 24 horas, adequa-

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TOKIO MARINE COMPLETA 54 ANOS DE ATUAÇÃO NO BRASIL

Planin

A Tokio Marine Seguradora completa em julho 54 anos de atuação no Brasil. A compa-

nhia vive um momento muito especial de sua história, com a recente incorpora-ção da Tokio Marine Brasil Seguradora S.A pela Tokio Marine Seguradora S.A, que a tornou uma única empresa, mais robusta e competitiva devido à otimiza-ção de custos, sistemas, documentação e processos. Outro fato relevante deste momento da seguradora é a posse do novo presidente. Eleito pelo Conselho de Administração, José Adalberto Ferra-ra assumiu o cargo com a missão de dar continuidade ao direcionamento estraté-gico e seguir com o Plano Vencer, ini-ciado há dois anos, que prevê dobrar o volume de prêmios da empresa até 2016. “Estamos entre as dez maiores segurado-ras do mercado brasileiro”, afirma Ferrara. “Nossos re-sultados têm crescido expo-nencialmente. É uma honra e um grande desafio contri-buir para o desenvolvimento e a construção da história da Tokio Marine Seguradora”, conclui o novo presidente. No Brasil, a trajetória de solidez, superação e suces-so da Tokio Marine teve início em 1959. Atualmente, a operação brasileira é a terceira maior do grupo fora do Japão. A companhia presta serviços para mais de 15 mil corretores e assessorias, conta com um time de cerca de 1.500 colabo-radores e possui 52 sucursais distribuí-das por todas as regiões do país. “A fi-nalidade de uma seguradora é proteger

seus clientes na eventualidade de um prejuízo. Com a expertise internacional

e vasto conhecimento do Grupo Tokio Marine na gestão de riscos, colocamos à disposição do mercado brasileiro um amplo leque de soluções para clientes Pessoa Física e Jurídica, nas divisões de Seguros Massificados e Corporati-vos”, comenta o executivo. O portfólio de Produtos Massificados contempla os seguros de Automóvel, Frotas, Resi-dencial, Condomínio, Perda e Roubo de Cartões e Equipamentos Portáteis, além

dos seguros de Vida, Acidentes Pesso-ais e Prestamista para Empresas. Já a

carteira de Produtos Cor-porativos inclui Seguros para Pequenas, Médias e Grandes Empresas, Trans-portes, Riscos de Enge-nharia, Riscos Nomeados e Operacionais, Garantia, Responsabilidade Civil,

Equipamentos, Náutico e Embarcações. “Proporcionamos as melhores soluções aos nossos parceiros para que eles pos-sam oferecer produtos diferenciados e adequados às necessidades dos clientes. A essência da Tokio Marine é prezar pelo bom relacionamento com segura-dos e parceiros, valorizar colaboradores e respeitar a sociedade, oferecendo pro-dutos e serviços de qualidade”, ressalta o presidente.

José Adalberto Ferrara - Presidente da Tokio Marine

“Nossos resultados têm crescido exponencialmente. É uma honra

e um grande desafio contribuir para o desenvolvimento e a construção da

história da Tokio Marine Seguradora”


UniãoVida e Previdência

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UniãoVida e Previdência

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Sempre expandindo os seus ne-gócios, o Grupo APLUB firmou mais uma parceria, desta vez,

com a maior seguradora da Argentina, a Sancor, que atua no mercado segura-dor argentino há 68 anos. Recentemen-te, a empresa inaugurou sede no Bra-sil, mais especificamente em Maringá, no Paraná. A seguradora, que operará nos ramos de Seguros Patrimoniais, de Pessoas e Agropecuários, encontrou no Grupo APLUB a possibilidade de tra-balhar com sorteios de seguros premia-dos, através de títulos de capitalização de modalidade incentivo, o que viabili-zou a parceria. Inicialmente, esses sor-teios serão mensais, contemplando os segu-rados da Sancor. Para o Diretor Comercial e de Marketing do Grupo APLUB, Luiz Osório Silveira, essa parceria será muito importante para o crescimento da Empresa. “O acordo com a Sancor

será muito positivo para nós, tendo em vista seu sucesso no mercado. Vamos começar com os sorteios, mas a ideia é expandir também com outros produ-

tos”. O Gerente Comercial da Sancor, Yeates Gaston, explica quais são as expectativas desta nova ação: “Espe-ramos que esta parceria contribua para um rápido conhecimento de nossa mar-ca aqui no Brasil. É uma boa forma de associar nossa Empresa a uma entidade reconhecida e valorizada nessa região, como é o caso da APLUB”. O Gerente Geral da Sancor Seguros do Brasil, Hugo Anacabe, vê a parceria como promissora e acredita que as empresas têm muito em comum. “Nossa missão é oferecer proteção pes-soal e patrimonial aos nossos segura-

dos, através de uma equipe de trabalho altamente capa-citada, identificada com o Grupo, criativa e com sen-tido de compromisso social. Por isso cremos que nossa parceria vem ao encontro

de nosso objetivo e vamos juntos po-tencializar nossas capacidades para oferecer o melhor serviço aos nossos segurados”, declara.

APLUB Capitalização firma parceria com APAES de todo o Brasil

APLUB

“Esperamos que esta parceria contribua para um rápido conhecimento de nossa marca aqui no Brasil. É uma boa forma de associar nossa Empresa a uma

entidade reconhecida e valorizada nessa região, como é o caso da APLUB”

Luiz Osório Silveira Diretor Comercial e de Marketing

do Grupo APLUB


Palestra riscos de engenharia em Capão da Canoa

É próprio do Grupo JRS Comuni-cação multiplicar a informação sobre todos os movimentos do

mercado de seguros, sobretudo ações ino-vadoras e que desbravam novos nichos de prevenção securitária. Ocorreu no dia 10 de julho, quando efetuamos a cobertura da reunião-almoço na cidade litorânea de Capão da Canoa-RS, promovida pela LO-JACORR, com toda a expertise do corre-tor de seguros Gabriel Kruger, acionista da Rede de Corretores de Seguros com base no litoral norte gaúcho. Ao meio-dia, ele promoveu, com a Associação dos Construtores e Incorporadores da Construção Civil de Capão da Canoa – ASSOCIC, palestra sobre a importância da proteção de edi-

ficações através do seguro de Riscos de Engenharia. O palestrante Rudnei Climaco de Freitas Filho, como bom analista, discorreu o tema para uma plateia atenta da ASSOCIC da LOJA-CORR, que interagiu com o palestrante. Apesar das coberturas terem fulcro técnico, o palestrante se dispôs a esclarecê-las. O staff da LOJACORR-RS, Luiz Fernando Pires, Gabriel e Kelly Kru-ger, e da Tokio Marine Seguradora, José Dalpiaz e Cleoberto Pereira, foram incan-

sáveis em dar destaque a todas as infor-mações importantes sobre o tema desta-cando também Capão da Canoa com uma das cidades que mais cresce em investi-mento para edificações. O presidente da ASSOCIC, Claudiomir Zanini, mostrou-se bastante solicito à exposição proposta. Cabe cumprimentar os executivos da LO-JACORR-RS e da Tokio Marine por pro-porem informação e abertura de nichos antes inimagináveis para as construções litorâneas.

Rudnei Climaco de Freitas Filho Palestrante

Jota Carvalho e Gabriel Kruger

Lojacorr e Tokio Marine juntas no aprimoramento do corretor

Jota Carvalho

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A Make-up estética automo-tiva está ampliando sua atuação em Gravataí-RS.

No dia 15 de julho, inaugurou uma nova unidade, com novo endereço: na Rua José Gomes, nº 128; próximo à estrada RS 030. Com 19 anos de mercado, a marca vem se destacando no franchising nacional. A nova unidade de Gravataí é a sexta inaugurada neste ano. Com um es-paço de 650m² e previsão de 40-50 aten-dimentos por mês, deve atender todas as seguradoras, clientes particulares e tam-bém empresas frotistas. Até dezembro, a marca deverá alcançar o número de 25 unidades ativas. Desde 2004, a Make-up cresceu 27% a cada ano: em 2008 já so-

mava 12 unidades e em 2012 terminou o ano com 17. Em 2013, a Make-up foi agra-ciada com o selo de excelência em fran-chising, cedido pela ABF às redes de franquias, mediante processo de avalia-ção feito com o público interno, tendo conquistado a primeira colocação na cate-goria pleno, entre as 2.500 redes de fran-

quias que participaram do processo seletivo. Além disso, a franqueadora conquistou novamente a segunda po-sição no prêmio “Melhor Franquias do Brasil” (categoria veículos), da re-vista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), da editora Globo. Conforme o novo franqueado Moisés Vargas, que conhece a Make-

up há cerca de 10 anos, a decisão de abrir a sua própria unidade deu-se somente há pouco tempo. “Enxerguei uma grande oportunidade de negócio, conheci o dia a dia do franqueado e, junto com a equipe de suporte, acabei me envolvendo muito com a empresa, até que chegou o momen-to que eu pensei: Por que não eu?”.

Make-Up inaugura nova unidade em Gravataí-RS

Estética Automotiva se expande pela Região Sul Make-Up


No ato de se contratar um seguro, uma das exigências da seguradora é que o cliente faça uma vistoria prévia em seu veículo. A menos que o automóvel seja um zero quilômetro, o indivíduo terá que procurar uma empresa de vistorias para tal. É sobre esta atividade e suas peculia-ridades, sobre a Sultec Vistorias e sua nova sede que o executivo Fer-nando Menezes nos concedeu uma entrevista. Confira:

JRS Comunicação: Quando vai ocorrer a inauguração da nova sede da Sultec Vistorias? Como se per-cebeu a necessidade de uma sede mais ampla e com mais funcionalidade?

Fernando Menezes: Realmente ainda não tivemos tempo de fazer um coquetel de inauguração, mas estamos pensando a respeito, claro que com o apoio do Grupo JRS, que já se prontificou a nos ajudar na organização deste evento.

Não posso responder a segunda pergunta sem voltar um pouco no tempo, mais precisamente no ano de 2005 quan-do fizemos nosso planejamento estratégi-co, visualizando as grandes oportunida-des que o mercado iria nos propiciar. Não investimos só no Rio Gran-

de do Sul, também aumentamos nossa estrutura em Santa Catarina, com a aber-tura da filial Criciúma. Nos mudamos para uma nova sede também em Curiti-ba, onde temos 240 metros quadrados, visando nos adequar ao crescimento dos últimos dois anos, que vem na casa dos 54% de aumento no nosso faturamento. Em 2013, estamos indo para o mesmo ca-minho.

Com isso, ao longo deste pe-ríodo tivemos que fazer investimentos importantes, em que focamos em três pi-lares (tecnologia, treinamento de pessoas e estrutura física). Construímos a nossa nova sede, localizada na Rua Bernardo Pires, 299, no bairro Santana, em Porto

Alegre, com 405 metros quadra-dos para melhor atender nossos clientes.

JRS Comunicação: Sobre o ramo de vistorias prévias veicu-lares, como funciona?

Fernando Menezes: O mercado de vis-toria prévia, assim como o seguro de au-tomóvel,muda a cada ano. Mas a mudança mais drástica é realmente a internalização e controle do processo como um todo pe-los nossos contratantes. Antigamente (até 2006) o corretor de seguros ligava direta-mente para a prestadora ou um vistoria-

Fernando Menezes da Sultec Vistorias

“Tivemos que fazer investimentos importantes, onde focamos em três pilares

(tecnologia, treinamento de pessoas e estrutura física)”

Fernando Menezes - Executivo da Sultec Vistorias

Júlia Carvalho

dor seu conhecido e solicitava uma vis-toria. Muitas propostas eram devolvidas por falta de vistoria, por falta de contro-le por parte das seguradoras, bem como, as seguradoras pagavam, muitas vezes, vistorias em duplicidade, pois existia a possibilidade de duas ou mais empresas terem realizado a vistoria do mesmo ve-ículo para a mesma seguradora. Atualmente, quando da efeti-vação da proposta por parte do corretor de seguros, a seguradora é quem analisa a necessidade ou não da vistoria e ela direciona, através de sistema próprio ou ter-ceirizado, para qual empresa vistoriado-ra contratada por ela vai solicitar a vis-toria prévia. Atualmente, quando da efetiva-ção da proposta por parte do corretor de seguros, a seguradora é quem analisa a necessidade ou não da vistoria e ela di-reciona, através de sistema próprio ou terceirizado, para qual empresa visto-riadora contratada por ela vai solicitar a vistoria prévia.

JRS Comunicação: Como funciona

uma vistoria de procedência de um carro usado?

Fernando Menezes: Normalmente quan-do íamos realizar uma vistoria prévia de seguro e posteriormente o cliente ou cor-retor nos ligava perguntando porque ha-víamos negado o seguro de seu cliente, não sabíamos responder. Após algumas pesquisas de mercado visualizamos que

as seguradoras faziam consultas em ban-co de dados, para verificar se o veículo era perda total de alguma congênere ou oriundo de leilão. Daí saiu a vistoria de procedência, direcionada para o cliente final, antes da compra do bem, para que o mesmo, posteriormente, não passe por este tipo de problema na hora de fazer o seu seguro e ter uma segurança a mais na hora da compra de seu novo veículo.

JRS Comunicação: A Sultec é uma das únicas a trabalhar com avaliação

de consórcio. Como funciona? Fernando Menezes: Quando da con-templação de uma carta de crédito, o consorciado não necessariamente preci-sa comprar um veículo zero km, poden-do assimoptar em adquirir um veículo usado. Sendo assim, as administradoras de consórcio nos contratam para saber em que estado se encontram estes veí-

culos, qual a avaliação do bem, e também para evitarem problemas futuros, como uma possível busca e apreensão em caso de falta de pagamento do consórcio.

JRS Comunicação: Para que tipo de perfil vocês indicam o seguro de Ris-cos Diversos?

Fernando Menezes: Algumas segurado-ras, principalmente aqui na Região Sul, trabalham fortemente com maquinas agrícolas, uma carteira diferente, onde possuímos vistoriadores que atendem normalmente, até as fazendas ou reven-das pelo interior, para realizarmos este tipo de inspeção.

“Aumentamos nossa estrutura em Santa Catarina com a abertura da filial Criciúma, nos mudamos para uma nova sede também em Curitiba com 240 metros quadrados”


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Há uma ameaça aos consumido-res de seguros no Brasil, cha-mada “proteção veicular” e que

se faz passar por um produto sério como o seguro. O superintendente da Susep, Lu-ciano Portal Santanna, define bem este tipo de produto: “São os camelôs do segmento. Não oferecem produtos adequa-dos, afetam o mercado, pois representam uma concorrência desleal, na medida em que têm custos mais baixos, justamente por não atender a essas normas que garantem, por exemplo, provisões técnicas”. A proteção veicular não passa de um seguro pirata e que tem grande penetração no segmento de seguro para caminhões, por meio de cooperativas e associações de motoristas. “A oferta é feita sem apresen-tar garantias de que esses contratos, no fu-turo, serão cumpridos. Isso pode se tornar uma bola de neve, prejudicar o segurado e desmerecer a credibilidade do mercado”, afirma o vice-presidente do Sincor-RS, Sérgio Petzhold.

Novo golpe

Com o crescimento das vendas de veícu-los, o novo golpe ganha força. A proteção oferecida, na maioria dos casos, funciona assim: a pessoa se associa ao grupo e paga mensalmente um valor para proteger seu caminhão. Se houver um sinistro, - batida,

roubo, por exemplo - todos devem se co-tizar para pagar a indenização. Acontece que grande parte desses associados não consegue ser ressarcida quando ocorre um furto ou dano causado por acidentes,

revela a Superintendência de Seguros Pri-vados (Susep). Segundo um levantamento feito pela Susep, estima-se que mais de 300 empresas atuem no país, de forma irregu-lar, oferecendo o que se parece com um seguro veicular. O problema, chamado de “golpe” pela Susep, veio à tona após cen-tenas de queixas chamarem a atenção dos técnicos do órgão regulador. São mais de cem processos em andamento. Sem autorização legal

Diferentemente das seguradoras tradicionais, essas associações não pedem autorização da Susep para operar. Com isso, não estão sujeitas a regras que prote-gem o cliente, como capital mínimo para funcionar e as regras de prudência, que permitem liquidez em caso de solvência. “Essas ‘empresas’ não honram seus con-tratos a longo prazo, já que muitas fecham

as portas, após captar recursos dos asso-ciados”, prosseguiu Petzhold. De acordo com estimativas de fontes ligadas à Susep, ultrapassam de R$ 110 milhões em multas aplicadas a essas

cooperativas e associações. O proprietário de caminhão que se associa a uma empresa dessas perde a qualidade de consumidor, pois passa a ser um associado ou cooperativado. As empresas se-guradoras estão sujeitas à aplica-

ção do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Porém, essas associações e coo-perativas, não. “O consumidor preocupa-se apenas com o valor a pagar, sem prestar atenção à qualidade do serviço que está sendo prometido. O atrativo do “seguro-pirata” é o preço, mas o consumidor não tem qualquer garantia e nenhum tipo de proteção oficial, apenas oficiosa e extre-mamente perigosa”, conclui Petzhold.

“A oferta é feita sem apresentar garantias de que esses contratos, no futuro, serão

cumpridos. Isso pode se tornar uma bola de neve, prejudicar o segurado e desmerecer a

credibilidade do mercado”

Sérgio Petzhold, vice-presidente do Sincor-RS

Paulo Burd/Sincor-RS

Proteção veicular sem provisões

técnicas não é um produto seguro



No dia 25 de junho, ocorreu, na sede da Associação Nacional de Aposen-

tados e Pensionistas da Previ-dência Social – ANAPPS, uma grande demonstração de integra-ção, regozijo e acarinhamento para com

seus associados(as), através da festa ju-

nina da associação. Foi o mote para que

mais de 250 integrantes do quadro as-sociativo, convidados e parcei-ros de negócios que proporcio-nam os mais diversos benefícios aos associados, compartilhassem a comemoração pelos cinco anos

da entidade que mais oportuniza aten-

“Nilton Belsarena, diretor de convênios, pontuou aos associados presentes a necessidade de

uma maior organização para fazer ver seus direitos, tomando como base as recentes

manifestações nas ruas do Brasil”

ANAPPS promove festa junina em Porto Alegre para seus associados

Jota CarvalhoANAPPS sempre agregando valor em suas ações



ção à imensa massa de trabalhadores e trabalhadoras, os quais após uma vida inteira de contribuição para o bem do Brasil estão muito mal amparados pelo poder público. A ANAPPS preenche esta la-cuna com maestria, benemerência e foco social pleno pelos seus fundado-res, o casal Nilton Belsarena e Nice Ri-bas. Foi grande a festa, com casamento na roça e escolha da mais bela caipira eleita por um júri seleto. A presidente da ANAPPS, Eunice Ribas, como lhe é peculiar, demonstrou mais uma vez o vigor de uma jovem, agradecendo aos

participantes pelo salão lotado, com pessoas ocupando ainda os corredores anexos ao andar da entidade em Porto Alegre. Nilton Belsarena, diretor de convênios, pontuou aos associados presentes a necessidade de uma maior organização para fazer ver seus direi-tos, tomando como base as recentes manifestações nas ruas do Brasil, nas quais não se viu até o momento nenhu-ma menção aos aposentados, proteção para quem deu o suor pelo país. Lis-tou também a disponibilidade de ações

para tratar ainda mais a saúde dos as-sociados, bem como ações de lazer, en-tretenimento, que fazem parte da vida das pessoas em qualquer idade. Re-presentantes dos governos municipal, estadual e federal, entidades, congê-neres e a executiva Estela Formiga, da ICATU Seguros, nova parceira garanti-dora da apólice da ANAPPS, entre ou-tros ilustres presentes abrilhantaram a festa, que teve muitas iguarias da época e muita quadriha (música junina). Pa-rabéns amigos e irmãos da ANAPPS, exemplo para o Brasil.

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JRS - 155