Juan Alfredo César Müller - Alquimia moderna.pdf

7/25/2019 Juan Alfredo Csar Mller - Alquimia moderna.pdf

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S

Alt1uim Moderna

> S


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Diret Auoa Rervdos


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um

PRMEIRA PRTE

Pg

- Meu nontro co Magisr Regiomotans 5

- Que o epo 9

- Qe psqe? ?V - Que so os sons 2

V - Coo tera o plao d rldde h e a pse Z

- O plo aro de o

V Foas de no dts s 3II - As fors olevs de exresso aeos

IX dor Ze 4

X - Que a Hot 4

X lo ere knesesa lda s aoetes

X - Fno dos rios e ds "omsas 5

XI Q a Asroa 7

XI - Que Ma XV P de esqs es

XV - ga dna Homeopt 5

XV - Qe a Paasolg 8

SGUNDA PAR

XVI - O roble d relde

IX O dagn6sti e a niXX - Expas as

X aso

XXI As neross tans

plo

07313


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A Ruth, meu imb


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FLNDO DE UM IG O ATOR

Prlogo, prefo ou aesao de um ivro epestm a s pela homagem do autor a um iletomigo o pel ecessie de algm elhor colocado nocampo de ivetia obstece a onio el tequela lata pelo ator. No esto e coies de estatre os segos e ai qe o estivese recia paaoloca-e ete o ieio

N fa eso eta coies de seti o taalho Prf lle ea side de contedo iversosampo que se at pe validade d airmae jamais teia aceito ecever etas pavras suridas desvacito da alegri e da aizade que nos

Coheo Ja leo ar Mller aguns anos ef o uficite ra aer o qnto de seu valor trade omu do Psiclogos para coocae m pocolm dtro dos prols da siqu h O s traalho ange po muito qe ali vha ma ie un dentro o camo Psicoloia Clnica as liitepre peevs e a sicolgi filosfia e formla

es deptes e "NSPSCOWGI como leo ntituaO lvro caoe airao dede o incio o dilogo

ecundo srgino seu anteassado Jonnes Ml RGIOONNUS o cene do traalho stouse solhos dnte coceito e Psicoteraia: Psicotea


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JN LFREDO CS MER

a cocto da probltica huma1 viveada afeti intleclmte". Logo d proto to sobreeio-m

aqela opni j i d Prof Mller, de ser lo ampl em ss coneps cmo s as comnicae

xistes r o hom imensa 1treza csica

S alo m migo cabeme o dirit de sir empaar ue s l s rbalho Torme lgdis p ceo cat d sptaeidad, se ecesse ai

cmnts icos cietfics a respeit sas coce

es. Por o posso furtrme deseo d cosidrar aamplitud co e l aboda probl da cmnicaonos diersos pos, boao fus lidos par

ma nova e ampa posio camp te psiclica

A comnicao arcaica ldic coli, u bem m

ipua pelo erp fc s dd rdadeiracorren simblica de possbldads a1lic

Mll formdo 1 escoa de od ue o b sbe

cla sinrism didtico Psicotea o hodenro de u depena gtica da evoluo da libid

(Frd) da Psicolog Altic (Ju) coulhe grand

aggem clica, a hoj, seu rabalho, ssur prolmtica hma' clcada sob diversos prs concptisCab in esctr e o Prof Mll ofuo cohedr d Astrolg Grafloi, e de u cdal iveed d Hm arnd aa a xclte frmao cltural ho ainge at o cpo da eletrnica

ode ses lstros o so poucos Aixoo de problemas Ma dsvlu aras d s rea e o

cocimtos prfunds ue possu s Parapsicoloi,

as ses covrgts ns role d disrbio dapers1liad e da neurose levado-o u posio al

mte resse mec osao ctidde deinvesiaes.

Rsmirs porano u o Prof ller Psiclogo Cl

nic atane cm aprecl conheito 1 tria cad


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M M

chege a um trod P, ap ct

de ;ud a u hu eli aee um ra pe frte.

A Ztura di e epei fmld rgic, oe ic V aqi u uge eu mi Mue la ra ne nee e

n e;am elaa a dela cnhe re cad e; nim a quese ine miar pequis denro e ca relsmo evtado tre a conepes lti scoa conea, co a mologa ae-d e des um intersse nvo, chegano a dmiico prni, que tnto a nroi fisiooia, antroo

loia e a pra icloia, est ain no incio e ue merece um aceie prori fim de que urja eabrade nas aees.

imitico sintnico e Simbie de Carnia, poies em acveis se quissos clocar ssunto hojs de d e ne "s O trabo de Jan Ehren

wld N imi o De Asis" e as ltiesuias reaad trabaho Haluinogenic rugs nTheir Pchotheraeutic Ue", The Proceeding o the Qarely Meetng / the R Meico-Pcoic oion"Lndon Feb. 196 demnstrm exstir as osibiiede agregamento Perceo Exa So (ESP) dentro

ds consderes cnics. O hmem u uniae

mesmo temo ue u microuniade em comunicao contn com os enmenos a tureza csmica Sem diaque Pscoo ienta tem ue mner um posionomotica (procur das leis univeris) Para enisa indivuo singur pens o ponto de inerseco de am niati im H J ysenck em Th


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O cnSR U

Scetific tuy of Pesolit', N.Y Maln, No ssa a posio geal a Pscologi o mlr d luns s

eesaes uitos s aqles qu hj, au ivesigao e maio ampliud on o home ssaal e sa siulidae pessoal onar lis is am

o co sicocae, evn por Jun. Ocaso clics apestaos pelo Pof lle so oucos

a estabelece coceuo o isso que le pree boa ossa eo e s gae expeicia clica

ea e e uios ouos a im e oece teal eveigao aos is oticos Quem com le po setiu os esultaos clicos sem via esaa bem mais

e o aceite e su posi

ovamene volaos a iz que nossa posio o deia e aa aules po vetua , cabea acea ue o tabal clco o Prof ller pefeiamee

vo eto os ces estabelecidos pela tcica e sea a eosio da peia pa o livro leva a aitae ouas que aeitas ea sicoloi cssica ica oota ivestigaes uuras que pova ou suasieses

Trabal pioneo e gae coraem, laboou o caoamigo lle ps losica tro do cao

:sicologa leva a eee denies o homem numatolidae completa o ova bta veicamos o

qn n os ivesos camos do coecimeo d turea uae favor e u pespectiva is ampa d randa a

psiu eto um coexo ai aior da magitueuma ifiitue uivesal

Os s pls e comuicao - acaico lico e coletvo elboaos po ll uma gande tal ueml poos eia e coceer o qto as ligaes asoliae u ea e stabelece vculos co ouo o l acie ieae "imbiose de Comui


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LQUA DEA 13

co e Expresso", foece um etediento gba q hje ape coniderado coo meo de orde

psico-ocal. O hoem repreeapo iversal e e serpre a maria ria ces s copreeo e

ehor eqrao d cir no e do aeO Pro Mler qer qeira o o a oes oci

icologi he do para cmr a mioVro se desvda vs do s v as preir linha esra o despe2a e aao

daio qe a saedor ha depejo na hisa e leclaraene na io o acee peno vida a coea e cair no eagro de u deermiiso hisric procrado copredla e iado da epi Vied coces pricare qe ee so picvei ae niid de cd se no

Perdme o eior no ecorar o escrecieo q

oree ca nm pecio e csese o igMer por ear e ae asee compeidae de ear reo poco ou mio, eo conco de qe preso ai sabedoria daqee q lida co a piqh deiado q l12es ape ivisveis iiem o e aer

V cario Mller qe rsi de liosid

de s ivro ormro o hoje por cro h oarei nde o hoe poder erse mai rea2ado elhor oprdido

N CanProfessor de olog Pesona, Facl de Fioso Mo ds CueC e E0


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RMERA PARTE

CR COM O MAGISER RONANU

bdo de sebo de 95 Cdade de ko Zch cas de eu proeor de Ao:eamo scogio Max Pstr utor do te das mides ooidas peparado ese q me daia o dple pscogo.

u caa, a e me foeer ma as bibotecaanda e prooia o ensejo e ca ta as oesaioas impesss om o rofessor e om e dlet-olega e amgo c Me, ertio de col vesiae de Zh e que hspede de isr

dos bos coaoaa o aaeo h b o se de an Lne esutrmee o TAT (1) e os & oip p u ; fo o qui as palavra de Pfser "cooe mas u cop m e o elhor vo do Reo p eeos uma s

Com efeto, logo ocaram a capahinha e paeu port pesog maestoso, hau cinz cbeastno dos mds - e ajo veses edevis.

() TAT - Themac pion t Ts lcgo be e s m bro .o, sr qu t vrr hfs pnd d c


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6 UA AD A LE

- Seru Magiler : j o prvamo, disseram Moere P rc-chegd qe, asm qe se instalu.

digu a mm nm alemo edie - que e enendabe po se mio mant ao iao ado aid hoe Z izndo :

"So Jhnnes Me po psadeo epecial itsse r vc Vm u mhr o ir na ses

Pigia."

Jns Mr nsinara Matemca e Astroog mHeldeerg (e onde poveo seu ognoe RGTNUS i zo d Heideber, denoe aar Mdc Quado tedtio aqula Uiversidade pb m pornt tbao, ni a m-

ir os oopos ito , osidear a ho e o oc dam sa ieoReomonus oeo izno:

"Eu qus Um pisoog coo se di oeJ qe mbo etm domiar a arte dtilo qm rcu pricao, desdo exes; os

psg a aa co desdo e afz aia me penaeo e voc c oderno co

o no uncdo unificae Po fz neesri oheimento de ns o oca m o1 ata mdca oeopic a Aooga a Aqum eoe. ee ssi se ine u seso clal

sabdo cetso do o do oeeo"o momeno ui a MeFo, o uver o vrl o too pensmeoapicado n Homeopati ai d o a so o eoq n o e enifico ivraco a M om o Pa na a a


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ALQUIM MOERN 7

ita ode inusive Psioi, qi o undo eprto Portano preio reniiar te univ

d onhieno, gor eondo azo reser tspotar o onjno o asto his pa alvorsndene

&e o dver pa aililo qu eu qu_pono a rponder ta as ua prguas, uio -bo seja te inho e e ser ror a "

sioeapa ontuao da prola hu vvnad aeiva e neelente"

Vo apndeu qe neuo pode ser produto eu m d o peoal. Pa no ennto n-l'K m qu, q d o. B Meia o tro o undodo psmo, ro e vita. i, e

o i s laa e potos vt propii osgmo d nuoss Poi o qe one vdao m Ds aneir reponailda d nos c m o rpo neio e o pocoiddos p ito evr. No eite p i ncssdd o atena o egenias. drn s co, o e orag? . .

Smn o pico bo no h jlgaen poei Ja

r ajd d cia oria que o lidd d s taalho Po e ndipnv jgm m gd. elor az, so l do i lg o oi no seno vi-

z m pobm prti teno oo refercio pria ocpo do uno po eq E o coo fi e eri ijtia

Nu s il d ss ar eir apddc A lg no eps oalidd s s p d tiid dedui do intlco


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18 JUAN ALFED SR MER

"Dio io u ppro bnfcio necio dsa voo. Confo q mo to m oo

olivo por io ro ao mno vrbalzao."Valiza ra, oi nd a a alpona anli o jo ov, xaaco a 1z i a mola o Jcrocio lnco. S a ao ol vi a o - azo pla qal izo ds Ta Aologa raalha ofna o,

cgar a mo da a o o an tz o - () oom do oio.Co a iao, ui vz ala aaipnando a vrbazao Evnal oaa nvl pi o ovoa nn io;o no valizad, aniio lcan.

(1) LSD25 Aido Hrglco - paot6pco psoeo q

pvo ucn, mt tvd d Ionst p

jtoo no ont m fom am.bo Est spt po

ovods o s o ost qu mm son sos Po o " o" r


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CP

QU O TO

Mgiser di : g e m explis IJ o

Aente empo m imeno

eegi qe viemo ecizno om movmen Com em neeid e rojer teneg n deendo n cnscinc eps ser vivi iens O empo sonc poi m l co qeevemo m d lico e el seo personlie q cmo e"; s empo in

po se confdi cm m imno s o indiv no pen e cne de si mem e cm d EU; exisem m de nci e d m crn m o e ee ssm epo de nerg

" empo onm ilne conndi

c o temp cmdo em cpr mo eo em fn d eenl e ft o bolco o psiobiolco como se sbis ' de esc sierndse c e cm f e epo ol A vivnc e cmm H ev esenroms no p o em


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20 U DO ClS

mado; sdo da vivn m comJo iml odmos gor omreedr orqe o mo subje

o dsnolv s eloidd m om csante. g o f eeva o aeler m ruma od Soms que o tmao o oo co e atid oo podm e ga elo com eta vaao

E odo o os ras dtm o emo compaado mo explia o orq da vvncas amazant , ao por mto empo crm nuroe mbo

sq de p aonmio enam do viva poo snos As peoadae co go (uo) dsevolvidos for dqaa cottuea mhors rots nt os to rmtco; a raoaao e u q poem cotiture a-cas oe amm var a neuoe po so q los m o roizae, o meos er

ves qe s ras s nroNa eco omopa xism copco,

o o po Homeoati o o) o cao "Caais ca etaa qao o tempo parou "on-eio temo compdo or, no od e ado aos d rgeso vvencal, l como acoce com inos o Irco, ao xerimenamente

"ot qe nha oa d exprso m sd iva neel tv d oma aaga x ta aico qe a Psicase oidera f "mgco mcvel omo ood sqa, vtando que caiamo m acionalo . podeeos boa o moo anago quado

conimeto ccos o prmem eos ooma gae opaa meiana qu xotav bais o Hva; os acxs vam ur a emo ercam o navos; a pnco aa os boevos d um eieo q com ta e aa otha o resao desao; postiome o descobt


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ALQUIMIA

MODERNA

21

,

lll

ac os hormnios

da

planta fssem bem dosados pro

ll v.kiom o mesmo efeito; resolveu-se, ento, atravs da

r[1

1hni

co , o problema do tempo astronmico e comparado

dn

H nbncaxis. Por isso penso que os maiores progressos

J Cdicina esto nas mos dos qumicos e bilogos, que

11h111vum os campos do futuro."

"O mecanismo psquico, que concetualiza, vectorializa

vivncia-tempo, ao mesmo tempo

que efetua o seu

contrle afetivo o

EOO

& te mecanismo, ponte

entre

o instinto e o intelecto, como ensina seu mestre Szondi,

tem a funo da historicidade pessoal."

I

dentificando o corpo fsico com o tempo lgico, no

1hlll{ llmos a notar a existncia do tempo comparado, que

lijmpo subjetivo, inconsciente, e ste tempo comparado

qu

e provoca os desvios

da paranormalidade,

observado

por

Houl

e Cavernei.

As capacidades

humanas

se

encontram

em nossa es

~ u divina e no no nosso intelec to. Vistas as coisas por

Hll\ tlngulo, no existem mais dicotomias, pois o ego pas

Hou

o

8 1.

~ rgo sem qualidades e assim

no

mais

uma

I J < j 1 1 ~ 1 l l as, e moo muio is sipl uv )lico teses O lo Zen mai e 1 s uo aics mauma eeos ieal o ide - qul se oa e

r mo um u e, ssmese esupeo, s oas eaa Ea eraia oi:l e cdd d eaia evi s egse ua info pqi e, ao mesm temo, eatizo

fao asea ue o rro f e ua Ataseia m o o do oo me iviiuma cana e e aas c o ao e

cg a a n&en nensa, diriga o eeo eapea a a ao inumeto Quo e -ita e m beo e no auxii aa ea e-e fzen a A oga a mgia m'b, boa no se ma exiao aio iioa e o fe das nc. oo o n


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48 JN RD SR R

rum da Yoga fica A Yga pd s tzapo hmm cmum pu ss us dvm, ap mi

hras sguidas d apia as a cidais mpa pr wt u mp mpdd dda mara

Fz gi da dutria mas ach msua ida d abh. ida ital; dava s chcm dtahad r ma utiidad acamt da tep pis h ais m v

u m v d aia


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C PTU

O X

QUE

A HOM EOPATIA?

-

M:nRIHl

1

1

r ,6

Homeop

atia?

O

l111

pol'l111il11

n

11 llomoo

pni-11

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o fato

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en-

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d in om

izado, r

oas sim

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l i

pdm

hu

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48 JN LFRD SR R

eno da Yg fa Yga n pe se zapel hoe o, poqe ses fos d p

s hs seds de al e a ae dens epe po enqno e to epeeeno o dnda a.

Fz o eogo d dr Zen, s no aoeho esa d e bo Z eta a se onheien etahado e ena ldde n -lera d eps, ps bla s e

qe e ne de ebzao


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CPT X

QUE '?

M! \l Hmpati?

O 11 n nf n d ea en-l c. rvH h ad, a smp

tmd

d ma

xas do paiee que readad bea emborat no seja de fa ag eiead Ea atedo mdo eta d e e Psoi ccaa foca a dn de a agao ld eonmatc. Paa a medic oial, dona que o em cmpva oea dea cai n n da inveraidade

01 da iaa cooe o sinoa opaUaH m oe a teeuia meta; mo e oee par curar auips inses, u eja:co acrd co es nterea d m - e o eco. A do ais a co ganic, seu capo d ao itado. O gameo esna o hompata am, ia ao d pco;

ambos o aedia qe o ado o oa eejmdees, a i qe o er uri que ees del o hmepta f qu a paee e pre-sado de car o eladoa, por o dim que senoa cm poes u fere , a m ps- peer der qe pacie pra de ma rpa


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50 N LFD

de apoio, nova oieno oisionl ou oei d m distic. P m chcient er-

als moel digosa. &te po de dgnsic,,o dos alopas veniee s dess, -

os, qe ablhm om e ei do cpoo, com eus gids, m o pscogsqe ao c os afes e, oo com ene .

. digtc o xe p de pesennvei o qe si pr o al dgnso

p o heop e p o siclo odeo psico Des pensa e r de pscs e ode dignios, poe s lcis cnes; d deiniv nc sbeos l a nni psi d ssoo o oa de lm qe ena ajd apessoa e se ena em diclddes E nee p, o e s da a i, fn,

po om ma diee: s oes ptece o dic e o l de psicoepia perence o pl cleto de coc de inec. A Hoei ione pa ciros, ais rde, n oo

fi psi


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C PTULO XI

llli:LAAO

ENTRE A KINESTESIA

L

DICA

ZEN

E

OS

CACOETES

Mttul tt hll , M lnl ou-me se a kineslesia ldica do Zen

1 1n 11ul1 10 om os cacoetes, j que ambos so movi

U llltl\ QH com valor simblico.

-

O

cacoete uma autodefesa j muito bem estu-

U todavia, voc tem

razo em pensar

que,

alm do

tttiu valor simblico, o cacoete produza, conforme o ms

culo

que estiver sendo movimentado,

uma determinada

substl\ncia qulmica, ainda desconhecida por ns, e que

iquilib

ra

outra substncia,

produzida

pelos conflitos

da

me

nte. Ass

im

, a movimentao

ordenada da

musculatura,

:

ue as prticas Zen sabem provocar, iriam acumulando no

organis

mo

determinada substncia que lhe permitiriam se

iJiber tar de outras. Esta

mesma

doutrina, levada

mais

lon

ge, nos

permite

~ n s r

que

as demncias sero

um dia cur

veis com a mera ingesto de um produto

apropriado.

Alis

ste o pensamento da Acopuntura

que cura

modificndo

a

conduo

energtica no corpo.

Tambm

esta

medicina

de

um

valor inestimvel e, na

sua teoria

, aparentada com

a Homeopa

U.a.

A Acopuntura pensa

em

trmos de energia

desequilibrada,

quando

a Homeopatia o faz igual falando

em miasmas. Tambm esta

medicina

atinge o psiquismo

intensamente. Em troca, a no movimentao de etermi-


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52 JUAN LFDO ClSAR MR

nd poe da Yoga estram, no plno ldico r cnce lenc tl coo Me ga que,memo e faa s m, e cnic cnc unimnt reen. A exe cce rnci ibie fze eerinve A nere c e nmotr, fra gerlee bv; el " o ide u ve qe tlvez ecn rv Ze A c rr gr

- ee Ze s& t - pd pn prn cnt d lv e en ene e n e v a e ec e ncnscien r o d pvoco e eeee ee e e iu qu fro dsn. E obd po conhcinoncrt r or de lr

ej env& i v nci, auiia Do e vne daar alog u e i prov e inonci ncpae O e u d 19 tr eum nv cicl qu ceta e vee eec quese r neglge rqe e nece en Q! reco e lg c Deus a

ece e q am vlt a br-Ia"


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CAPTULO

XII

FUNO

DOS

C1RIOS

E DAS COMIDAS-DE-SANTOS

- Magister, entendi o que o Zen e a Yoga e. agora

tl< Hcjaria

que

me

explicaS6e a funo dos crios e das

co-

111idas-de-santos .

- Nos dois sistemas que vimos antes, se

quer

alcan-

u: a perfeio de

uma meta

alterando a forma de vivn

clt\, assemelhando-se (neste polito). psicoterapia, onde o

pale logo acha que o templo o homem em si. Quem

queima crios

ou

oferece alimentos utiliza o lado homeo

ml'fico

do s slmholos aromticos, os quais tm tarito valor

q\ >

o ilnboloa grficos e so mais comuns em civi

l ~ ~

l f o t t 1 1 1 l t l l l l l l o ~

l

forma coletiva - visual -

de

ex

t ~ t t n

AmhoK

l

sistemas so olfativos, (semelhante

([Uul n1u de Incenso) tm

uma

forina de expresso arcaica

e no intelectual e nelas o ser projeta o seu inconsciente,

criando

fora de. si os deuses ou o Deus. Com -isso

no

quero dizer que

no

existem os deuses,

mas

difcil que

um ser normal entre em contato com les; o mais comum,

dentre os fenmenos psquicos,

a projeo do incons

ciente familiar, pessoal

ou

coletivo, que se identifica com

uma

entidade , como falam os espritas. frequente, em

se

falando

da projeo de uma parte inconscienl.e, que

um artista, por exemplo, crie uma imagem de Nossa Se

nhora e depois se identifique com ela, achando que a ima-


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54 ALFREDO CBS MtE

gem le aa &t um cao de autoaa squica: ociador devoado pea sua ora. Da esa o

ma quem acedita e acendedo ua vea cons oque dseja, deve fazo, os sso ode ionr nsive omo um autonose d'da aa deteiaoim m do mas no podeos fe aqi a saodo qe msti e do qe squ pos dadexiaes aonada Veifqe que a Medica tiza mdcaentos a urar espea ajda de ora oo ns

relgis em que o Deus exteo e no nto. Fvaea acender ua vea o ed conselhos a a eda

O n, o Yoa, o usa, o sicloo retedmodca os plaos nernos do ser paa ue ste se -ainh sa eta, e neessdade de oes dimento ae enkintimente como a sioterapa env ou, coo u o.

ssema qu vo ambm devea ohee, ses rsultados efetvos, o ssma Kue de anhos eseas, ue e n ete as yo ocidentais Os esados acanados avs dste sstema par o os obles quos so iortantes As baes ilos p idroteraa no oam avetaa p seu auto.

edii petende emove os snomas Com issoes cudo o qro crca . Apen desejo oterum qado de dna o a necessa partpo afetva. Les do efeio Dole, e defo o s da oomova qu ass coredo ao noso lado; o mso ao-ce co a tvide dos outos que e cruza onoso opio do osso em tam no ouvio es, onfoe

o emtios porque o osso em e o do outo estoivos, cendo andendo ao camado da vda q ctna luta"

Maiste o as endads os espitas e osnos d Gada so aea proees?

No ts ses eiem ieios so ss


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5

11 naam pouo tmpo e nda e encoa ns po a co. Os eguno se apoxi

1 sso pa pa no udae, auando seguaen

e psqico o pessetido por eu lado homeo1'. Se voc aceda a histra de Tobias, que s en1a Bba, o necero ue e fale csa ag

eae Leome qe o Aj que aompahoTa z co qe l ueie o ado de u ex


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5 F

as dexam de ecohc o a ua moo coma qu ma o ed se sso.

a eiesi ab ua c (is ua uae qia de rda ea meeaa) odao ia a ad d m as o e sno m mdmno o m s: o rsado seee se semhn se csiso A f m tos d siooga cos nm asfeci osi o a coa a co a d

dis qe rasecia o meho ed ose ei nkieis eineas"


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X

RELAO ENTRE KII LIC ZN E OSCCS

Mite ceme ne ldic d Zene rene cm cce ue vi

e cm v imbic- O ce m utde muio e eudada oa voc m r m pen alm doeu r mblico, cte prod onoe s ue iver end mvietdo, u eemindutnci umc, n decnhecid pr n ueqib u nc pduzid el olito d

. Aim vimento ode d ucuurue prc e a umu ngim deted uci ue lhe pemir err outr E e dna lev mai lo no peie n ue demni er um di c om mer ngeto de m roduto arad Ai e o enmento d ounu ue cu odfnd

A n c e ecna u vo netimvel e u teori, prent com eopU. Aa pe e o de eg1


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5 JUAN ARO ClSAR ER

m o desino hmano Dfnmo av agem al omo Hedan dno d ns ano

"n oao da ql diso mamosr com nmo io d smboos enris homeomrfic ar frmar ma di ita de combae logamicas nidimesiis As sa ea sttics no achameds eas s d cas eo ma teoi dao com riane, i BoseEnen

die ue o deo m rio didualoc dev ntender qe le dv ser inexorlencmido ms no nesimnte no mndo d eal-dd ode s endido deno d qd simblic so d d frs dsita

) Vvdo ae do noso dstino es d n do oo imbtcs sintnico esciiza-dos aren; roiso o

vvedo blicmne o andao ailv da ico o d mdimentos ddose d medd q ver do cdocoome o alcnc do soo.

or oc od comrender ore iss tranfenci asa incia da c l eridintelectualmt o s, o d m ntndento vinia smbica m tranncia e no emte etc m oto com sbico nni odic o osso deso mmo

meno od se da qndo o ce mehora s r

(1) Realdae 6 tuo au qu ns sens pcpiv bigm ae m a, a' ue um eim supers ste Ga e. E f kt a epi


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A MERN 9

nHad m mum u quo vc l r1HJ'taa ekncament aa o umaurgo ou ara

i. Poe- amm qi um o r-1o travs gm crbr

A f m po i qe un us vs cmic lca e c a1U gt vv t pec oo fala po nermo e seu arquo ivulQ s z fama que fuo" t bom,

o m' iso igic que o qu au - pri e qupo m ociamneoe. Vemo com uca que qo u osos m s z scotr h ua erao so comua, exao o oro e Io o como itepo rcil e umamuna sihic, prque se eaece m "L

lga d I" comei. (1)Moios poltios cs la n aprnt

c so Uvs No no, E c, s q /t ueoes :tca Geomeria, M l O Conclo N pro mas a o ctic ce cmo ioe o aber stlg ruo o i-o o o oeia, ici Igrj Ca o oo o caea Rheeu a . or uma queso gulh, e o emb qe a omao qu eme nv-za o hoopo pea l lg lgr cmeo, fi a i ti Im. Das qulfir tg c tejo como cs e So TA rhac

" e denomcG mbm a Parapsilgi. em , om U - s sM& o vefu os outro oi


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JAN AO cgsA M

om dfera qu a Astroloa estud a pesoadadee a sua partipao ob se aspeo a Gafooga e

uaa Ast

ogia e por iso abas so cosideradas cmoocuas Muta vzes o oulo sinfca qe esas cinia so difces de see apredas apcas pois seuista d pesaento e intepreao feem do sicoque utzao no pesene moeno isco

Paa fazeros to jsta ao conjuo dos estes depersonaidade, devaos nlui a o GING hns

Noe qe do pono de vsta sncrio e aculturntnar u poo de vis mais apo sbre os estes emgeal, ipecndve ao om desenvolveo do tralholno. o dndo or, uma na pular; adam te o valor que o especasa que a; a projeoo cnco e do paee sbre a capcidd de u ssteuaque que deen a sua fca no alo de

desvendar a persolidae han. D, ento que aAologa, como ete, o s coleo, poqu peitesaer o passdo e fuo do cliente com a ms larezos ouo paa su utio nia po, seia necesro empreg opadrs pra analisa e so aerads s foas de epre indaas pls anis raies odav o no deve prendese Aroloia,oa deva onea que e ua forma analgice pensamento ue , prticaee a mea da Pscoeia

Dsse aneioree que a hstia empo coparado,uno do eo vejaos oo poremos nteprea asogimene s fato uo eor eu saia q vo est

so da sorte de proees que o ga a deterndfora de pensamento O oem aduo, ve que o seah prso a nenhu seia nr do seu raho, sabeensa e admte que se possa pesquisa em qualquer plaoFaa o meso estue e vefique o que lhe i A huidad sepre ato a usa das rands eades


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MA MERNA

ve que no haa verdade nu na qe e i de ao; so onio j ea sdo ejeaa

e que isia e u epo aronio obev epo opado ubjivo; o epo opaado ee veoidade anur do pana e eao err o aronio ansao o so deno de ua\a O eo subjetivo vagarso, quando oe pao vvena d u pana aaado d ea rdo quado onte eeos po eepo, o p0

Mae o nus sa erpeao na eun o peneo a "esoa ania de ns o da "esoaa Gihere de Oa. re aredava nexoabdade do deno huao a guda, na berda Sob o ipao da novas ese, oa no earaoa avo d a, or de oa Po exepo, qu havaontrado si anes de hr ( aredava que s

a su desno eis d deober do o nanosos crdir ledde de na neno esno

gier e g e dii f avnha os cnsiene para uo

Fuur idde rml; e m idipev a eilb cene

A Iej a flr d l fz f ; Hegg aa o ICH SDES e impliaene presen a Le de Frk o: eee e o e a fua de expr s s r inlcl

Denms e dii dno qe a o

quando edos angaen pedzr rde u atvdae ga advna de ua intepra anga

A ora ai ana de advna ea ea peo povosadores qe anes de sar para ua nova vae o


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2 N RO AR MR

lhim o o v inhs o !oc e me msqnho Ao im o o m e ontvm: v se m

fei no v e, vi . o no go mg D ineeo s ves m nven o ovo o ogo m ehoo vo teve fom ee e vnoO hinees veiino s n o oino ms no eio m g verino o minhopeoido o m em me ei o eo

Gng 1-Ging m ivo e ouo, qe ei e g e oz o go o e m e o mi v e ivino oque m eeeve um o nee m oneo, ms os esgves o mn o qe o ve

ueus uiizvm o o s e a

e in mo uo, o o omno mem o o ome o s vses s Ce, a so-o Teno e Nomo bo s egoeeim vni e eos o e amve e e bem e e

P Bonio o o ubi numjumeno e ex-o que o nim eiie Se oe o mnho e Rom, se oe Des e qe

Lembno nvesges e m o o voso zimos qe o ro movmento e om inoniene m oeto o vo mno

Aivinh fz e no z m Vemos m oe om e o tz onu o omxev qni qebno nen so;m qe um vez o a o exeo Ige que oeme vno oe v sres e noo, no o Joo e fom e e o


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63

1hHuid la os bis da A, Ma o Ao peo tpo d eoa que vem d d Ija ou

0 no lev ced t pranorm qe faz aha d

(!ecisa faz-o ara aha o e r q. Tm o dee ai m ma, ma d q ez &a se e Avh ovt te o rod nfo q; rtat,m tno d q R - q

mb e iosiete pod m aoete ovoa s f q tuo que eblzado p ete e ogama o que o goda a o d dv da odxa o aanoal toma .

O e osut d ga tamm a

aoma e d de eia ecgnia o dee x oul o oc ded " mlo" ma ees" como aor d a ta

b q o oe md e qe q er d e Ce um dde. P na a om iteect i edo 0 que eeeq o dee que no ex-1e me o d qe e e o a fu d j a hodd d eg.

O diho a am lo tabao

1>oq jgam qe fc

o oma a d det d qa o ot otaa daz coo nknea s abemo ue e e ao am m a nia d etmeto de cua io pd anee.

O R S dz Bb d mata toos


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6 AO cnSA E

dio t q dpdo t u ro dob nd vl q lvou d mr

l di o l ot tivRido to zr uo d lum o io o o r io o q o vo po o qu m poi q o q t rt no o gti o or pi; no lho gnor1Ns o q lg q o u lint ini

d u fo Atroloi qu i o i d d di z o q o m gd o oo q I o p po.


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CPT XIV

QU MAA?

Mgster exse, acaso a a?

km a (sscio s m exse

"Sim a uma nava de ancendn ex-tecal epr sob oas colgcs o is"(Ma e li mas acrsmo)

Par s fzr maa eceo um nstreno ee coo soo: se o rpo oo como Yga

j am eas oaes alme. A Ie au o pa'Ko pelo pinio a teeknesa e n pn e ['pio u o ato mco ou se m teeo A pscor ut s damoH os e gi; Paposio < smooHoyeaaos sos) o emes Tae u aBaos expi pr proo e eeci po

oes {1) atra e cohecmeto mco A tcc foi haaa or ln, de a cosct

( ) Diz Isso, prque e igna atamn tv d \Q c q rz eletc.


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66 UAN ALE !SA E

Pcc dela Madlla den e arxmadamee doi po de gia: uma poiiva dina de vo!

e utra chamada de feitira ega qu deva merece cdea eena

E palavra de c dea Mirdlla recberamuita aten ante Renaena, quand a pre deMet ea muit intensa Hoe, prelmente, faam rma o a que mut pucs e param amnte amaga ega que avia ma priio a epeto Tda

va, aia je, muit h que abue seus male a pe-aet negtiv de algu que lh ueir m u-a nt s parana que m das vzes n monheiens uiiente ma qe aiza o conariuai qe pdem te eutad piiv depndend da do cnuee

Reumnd vmo que peamne genealizamo pa gia paa ndicar uma n que qer ea undo vveia d agma foa , poran uma qic rdeao que age vs de lo egia, vamo eduzi o amaho da pava zedo queeitem e cm "ma hado que pojtads na peoa e a e as magas maior, ueja u riuais rnzad para um deted m.

Nas magias mer, rta e u tanercaenkn noun de aas a arts que tm paranmaidade ene enco Foi eetuad anpote enego de alga oa "negt deiadoa tima snenta e cnua po quad s a de algaia "ptv fam de ua bn ecebd

Quat mag mae mos que se ata derta. Ali, t ritai ut fequentes as eigie aicana co a unda, jo deuse s peoa e enta em c com les aravs de um copo meiuizad O de exige s ecmpesa pe ode avr aparecd,

'u p axl ead av


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LQU D 7

de um al. Devemo onerar o deu esso oo roj e to d persoaidad do prr mdima qu, a Og pou carter eeca

paa a mm qu o enana P oto o o of q sa oeee, dao a seu1 mmbos oo "ar om ses, ; o e ane idmas sl s prximo .no Para q ex avs ou rac asncas ua faae pooem? Vtaos s eie gs com ots noe s eges q eorams a Ed tua ekiae ea ez poead urtip emado; outs z oe a avez p io hose Y isa {)

No na, esa reliies pode rze bs, re-sondo s hos ei or au m hoeous v aua elmee, vez po es ao

o a humade oo as sicota e dtee se mas, msmo qe at team aconid: oem ps-pta d odeno orem de cosa eitas a tem o

Alm o mi, o e oa a agia ds li

e acan s eca ere aqes qu, n eog apae enmica, aa enao n reo um deao Todaa pes ema q das s pod a coo o ai n ueaeamos e vze porqe o em pd ea ara taeeer o o e dscrms va m bni a no ralade u n

1 ldade

( 1) Os studos o prfesao bin Vr M a r

Hi mt lcvo, pvnd q Prc eist r-l n r d & cebl l.Lh d s o for xn d mu.


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N O C2 E

A magia, otnto exte, mas a poc do etieroj psou Os poos que sabm eaet u cosa

o e tt co o cou dos or.O al sdte trfei quil, qeje obtdo vs da soeraa er, ntge, obdo p mgia. missa pod s conderaa coo x-pl maa Toava, o poo e ge i de ag, os a Igre Ct coa Iof paoa, a proo va m

nde et coo spetos d ao o enio, a s que s eneos e jstm s ss ncesdads 1oo.

No egao exitnca do no, por sto qu o do apeco pscoco u poeo d so d ersoadade, d or Jng dSOMRA Conhecno a vrna nonscne, odo g runcia do "dons Eleiae alvnsg m da fno dependes pra iveti-o ses a! coo J. B Rhi qu inar o sdo da Psiooa; eno, mt c& euesadas o ndo do oro obdo ero, a eta, aos norm's. E podero evtr u ula eceiro desonedo qe ru vi d oa, sr iieiro ma enas, m donte

o aar e o p bo-e, e Wys a Sa, zntas pesoa po etem uosae tdo iaia E 48 os P Io tu fom nuo a B "Smm Ds Aib

d ono VI aa c Je oa sv de do traho u o lvMle Mium cv feto d fta m q qd ho aaodeo, ue tee muto ma ao qro d -qui que o elo.


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/\ 1. U ll 1 M l A MODERNA

69


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0

iulmene meievai, coo costaao, po exeo eGoy ue e possuo or ucia comu a Aea-

h rs culo ante. Ate a ertao oa apeoliae, vai pela paa, Goa aa ava e o Mueu do Pao, ezee, uarou se tt-muo da sa emi No cio ste clo os oesmeais mav steo se eltceue os marizava; aoa iaina mcrooes co-cpco qe a, etat, loado o ierior e us

coo Ad e qe pos e alcaes o scoeaos: aia a a hl obsa, aaexe e, pratiaa, s as vzs por uma oicociee, ue e e a ote a Hstia . Aoje exm mos que prticam iuis, po, c tooos eu onemeos no nrsse em prejum, sm coo o mco nua opeara aa faze

ml se am ie saa paicado a ea, cou em a utorzao o i ba

(2) : o caso d ferei qu bt n igon ts vzes, anesd na o rbh. Es n" Aplo paa j- tmo qu o .o aa ma o ouo ea nau e aBl fese - oj u ao magi nconsiente ! fi smDb o o


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IT XV

LAO

PESQUSA

TS

e falado e e odeo dfinir o plnoe pqus u a um c?

Vmo aneomene que et eaa de cee o deo meo o entendmeo qe e&o teleualmene eeto d cda s;

u

o oa e exea a oa Welanan ode mo no e line ata ua efca.P io eo enome o dao o qe ue eu de em oa laa o n de um? Ca um en eu eo elzaoa ond o s pcto e eo do eo que

o dofnmno a pao d oeo qua daa uanoere ul t ue o ma aea ee

ado q oro ido tbmafologa neeta o oeo da eoae

e ua m eo o stud do eo utt ico mn e que u ne

Is eronaae o ase ao ode Ig- o gade oae do a aologa no em uaobad e eg o pro a aceo pbm po e oe ua um eoaa eu aao ata o oa ao ao d o eoo e, m oeenda


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72 JUAN ALFREDO CSA MR

Quer zer que Asroloa ab u e?S, o o copeo e ota da personae, j o

isse, e ispenso mais ealhes sbre ssoE o Rorschach

e eu o epeneno raivo a personddeane as vciudes vda, ode o fneceno a vs-citue feio e oa de sboos onorno sobrase ns medios om e as reaes qe o sjeio cazde provacar ane as ess. Ne econtao se m

bado os rs plnos bsio de omicao e ada podeaos ar o pano so tm

E o ete do zod

semehne ao orscha, por medi o mensmoe aapao exgcs exerores porm e taede as exias is oas da peoaide e o co ue o er precaa poer epresar es en-

c. Por sua prouddade u paee d srologa,nlve peo tco ue e , exino tab paanoridade para s nereo core

E os te e tet er o quociene ineeu

Eses mede a mera e a poo oa ao mesmoepo e, por so o sse mb, so de vaor dv

oso no rabaho no, por; e um enore vo omer pos nl de ona o oro e ndruee aer uene e sso, a e no teressa aerar a persoaldae, om pt ro de zos pr ns cicos ou peaggis o es-mo pno se encorm oos o aprehos ado peapsiocnca Felzes do pscocnos les e era ono

o mundo, pos nea poca (19) os ses no ermesurveis om ua era rgua e qe ne se pecsav d estasa, o es mos os ecanmosera simpes por a moda errada poco epoura A ubilidade e u eerinao isea e pen-saeno o mehor padro para saero d a era


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A

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7

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preciso desculp a r ste m ovimen to ,

porque

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lico-me me

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dizendo:

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dica

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osfica de

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7 J AFRD CtSAR R

poc freui. No ento os pensores e poc esaidad o vsv que ofuv o sto ldo mas, tva rente u quas impossibidae deeseve podr da imeto os ao oni i biee com 5 sh e, e gtvos (por e e .oitivo

Diagto: uose anasti de ipo al pvo positvo p esmete ov, td'U pos eeppe de matemae u vvul s ees m e ssm m


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Q O R A

o d maso e o posivo q io d o aa ioeo co

hem d oi po ee qdo oi ida aa peit spo a ale deo.

Bo ta qa a Bai e a eme o oo mao o o aaqes epilio e aao eato exei qe o ao eaiavm a ma fom de epessa aqe epio o oio e qe o ea viveado em oa de ma vimo i? Bo i em apeo de idio esim apae e o ie moe aodeK io ma oi pa qe aa

O pa oe co eose qdo i poosao oido a aai a1ela Pogiaee a o a vo ao de ao oo efiee oi. o tetaao a a oa do apo somio, o ofie paa pe a eoo pa posiiva dpeoadade e eii m aoaeo do qe deiasse vv Po asa do osso peameo eBo e laao paa o am iio

pao em evea epiepsia e ao oaaae o pedido G, e de o 1 ) Paa eo idi do o eao o opoo. o d f do a a gaidade e do oo po ea oedio iv o e a io Neo o Popeae dse eto Ao ao Nepo ea adaa po pogeo o e o

Dee te o o o iio et bete


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8

e r es o voe o io iid oeo e ig, co se eo u vvul uma

de eoe ei que e eit ot o m e es oso e A eov rete eud N si cdo dieiro or sea ed e sedo oo ?) s do es s sm oo eei e gez o iei ontto o dexterio, vid do o duro ( ea s

d if e d esuu s d esonadde la srlgo dos ed es de diero o o tic oles ni

N suio e que e d ojeo que i ieit ded a na a o Ie que v sefeda eei e o ftri, e odeo e bo ofuo

O ss to eoue ieree o bos de de do ssd e e io sas siaee egistads oo Paeo deio de de (ebo isso o ese e fm oe gei do eio o o ieie deceve aeae e uns seoe dte os oo sedo oen di de aeo A"oe lxune e ae se ed co, d e ti frete Ou a seid c de S Vit de oe? fto e etre i ss oo de Vl o eo se o se o e vo e Keeum e o etero oes de neo d ceo de coee o o eo ; e vlvu vio s Lg ass o n fiidde de uen lu e s de ete cto fetoo v eleo ode o des de e s un ee e eque g, fedo ua esui eei.


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w '" 1 o

le. gni cro or o cono m cotividd io o com rad oba A a s a iciando om pea a m o nro ipora o rmo aiho inia (ais tad rado o a coa Suor

Ap an mses com stes eoro semaais e tendoo epr sntao m fte dano todo o spor ato sorrio to e pedindo m o cia, foi po ot a aba cabo J na o nora mo ps se o aparcs acna ace e m erad o e dia simboar mdpro omo Kan te da e.

Se o datico d ff Raa e ceo o ero moo 'taptco deeri er gto ara ete o a mo eo a aga egpcia d oto ados pa as ads e paa a bnoe o smbolo o icoet. 1

ss o f o fo odo de mdo tesso o pca d e econrar e

o fg a oeeante. Voando ainiitaa e d go os om otao ca do oos oo sse mtag s pont ptir sptar st o e o oro j e" fm anord, ntido e uma fnaad rata e a eat e o moento e sia com o er ando ra mto pee

po no poje 9 venno enconr pesco,m io sbr atul dz qu jga m vnn e j ne oo - (d eo a r nce gnoo e e nem Iss m d fo br iex no nl oj).


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4 U

inda no fava, a me o oigava a cmer um comidaue le ahava, l de hoorosa, orturante, pr isso

mexia a aea ara evita que vassem a sso aale. E deois a ve que avia qualue coia deagve, preiava, movimenndo ae, aastla, e nstimos nos, penamentos esaradveis no saram daea e po iso mexi nstanemene 1 ese pontoergunei e ina id o e de raes is aluma vez, e confirmu que, saindo de co (pear

os coees ue o obrgv so direo a toomento) ava e eica noie aea pe ne gria a forma ue asusav a tos, e que lheia u e enore A prt bre os os fosugerida ls vagds ue eu, qud e encoru eoqu, dcio d fator e", melhor ou irar com

Voo ora semna, otamene desano rque aoe o tia dsaarecido aes e anliad"

Expluei qu tmos revvecdo um ate dle,no seo ico, ms que falv aida a alise aaicou do eo rcico de counio, ue deveri se niaa s esm di Pa se fi uilizams o ltmsonho e e as o cque provocad eo seu mvi

men ns tm o que ree, or leti e ra, p dic, que ize, a ens ldia so ans e inerpeo onra pr oaO so a : u muler d ade ue inha m niseo i seios" O pni amb se eneno e eora no teh ito nda a reeitoe Bufo Rana, eso ue le tivese peebid ranor

) Ouroa aa vntes d Bo rgl& c mmInsi, m cao o m m por ooo'os. fo 1" Szo s uo-cs jo cGo mm At go umasms cca o s vb quo vsos o s fo


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M M

a mina da ma amm i u pn no eect baga Aqu o qado n

inop

o oln

atos no no

do mnte", q nonou fnlmn pso, noo noo abaho

m ao da ai sbli ou po ovsl nt no ino analtio o ao "an ond o aee o no a om e

Tab a nls ou q eio tanoa no uo go uo ntptada o so p ndo po o ua oooa. Peisa -l n fnt d u po dan a madugada ao o toa lno po u rtrego ompnhdo d uo E u deu oundoe mo

Duant t o o ngao anooue e poitio namo o a zeo Ap t nomazado a auao, que no lhov o puant, o o o amm a o poduzdo u on podod uta nn aomodao u aa d nomauan ta pada apant da tapa, oi nomnt

taada peonaldde no entio d ot ua onjntua pa u balho pote ai qu pot z no ea a va e ne on ap no nao unlate o ma enta a t namo a ipotant oque ua te d tanna a ea mo ama eno qu ou uma ot o a nha f qu mn

dul o taao u o hooexual onente oe apa qando ea va elo Pa aam plno d htoxudade ndnia ossualo aonalzaa mndoo a ua fxao eeda ituao epal o ua poo andna o ai aan a utu pa e ule


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ad Os vz o a homosalidad lan ntrtda onaln' oo jo al o fo

1do a la aa tot dvos o mota ossa dsa a do homoxl ( 1 ) Afna, a a do hoosldd ntada lst as oo, oo o oda ada mard, o Kal om, o mo, no t ao Jo a lo n

o dna o os o nt aontan o mo o o s tantom o no olgo Ko o, do no ovl aaar 1) Ms d ma v o l ao ava do o Fnalmn ho ao aa K+ P ond asolmnt o t t ono a ln

m asa, otanto, m d a n J- to oa tono a So taA oasio o od lho tno a a I Ponaldad, otd a Ca II dn mona odo or ho o oodo o m atno no AC (ato, Croo oa ango, Vto

sl: vaos saoloa adaa ar aala, mao o a da la; oo :

ada sa, onhada na o&,dlos ca onsns

N e B a homoHeua pomdzs ue ! JS 4 a que o cee fo a a f sa; e acec Uao n m :scOam e'a o


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I DE

Coz crn cnc qu cede o hutto

Ccer nen d ur cbeud e que g prdo po no dmee o mem poe pa usr gu f pr sso

Trnso d de qee ed mr o pde

e ec bee t uc dce de ee

e mr em u ue excedem vume demg pz I ebe me dep pu e de Dss u me que so vho m ge

f ) ng ovo ohs que comphmde cer fm mvme s mu u

o

crd que m s sas ms s Sgu d nms A cnfrme KM enm bu ge m e dnmzd qr dee eem d re, de pre e e d pcee

de encm bum m e v n po d m eeso peg pr qe m

mdo mre de o? Nvo suso nen c e o cgem e epo dto

d m os s oaos omoam aaos sob pt mp md de podee vvo o p, cm de peue ec Omve dos ohos s e reoo os pr fguer g me que e nu a ueuo cz depeceu e n r aho Dee er nerred cm um eudd


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18 N SR MER

O rato a otae o foi stuao, simpe-te eaprece

Iiou uma ase ama e de gande prodtividade

inteetul Os acots, bem enos inesos, ontiavamom ueto eiio, oo senic Alum perico Ago cabia um aho sociativo imes e coe pseguios enamente Entou, eo num fae eiia a aba par o o, eso e di e eixa airas coisa mo. sso Ais e, e s intesse orqenos v do tralo, ma, or oixidae, perguto qelembans e piaa e ablha Ah, i tinha mca e beas sileres jae casa da av e eui piao o o i ficao mia e dss qera eigoso e pi e tih o de o Nu dsesdas, fao o av, eei o fao e votei iar ommdo (mo de ter tbecuoe eta om iadaparee) " Flao niso o liente o a mo, eoi o bao me diz uoo : r eaaer a ocei do doo o riso coar ste onto o bao onde o te e-ao irta so dise quer er que devem aliaTpeo de one esamos ma m outo luga Quer eru emos qe tatar e uma pi, ma no iamente aea a primei ssoio trouxe o ontedoerto

Lgo eois de sclaeido o te, votou a coeira, desve, porm aalmo, coado no gar o prio E arova os nove.

Qer io rova : em peoos ou esttuas de oqeio, atua ecica o ioniente ovcom ada o mtoo diio s outas oas se

meaes d tabao poem se substtudas Asooiaelo tet Szondi, mos pel obeao cuidaa ec.io no so residve, eendem do gsto, da forao e a caidae

A aacade oiati bloueaa m aso fre


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\ IJ

1 >

w

oi

, v e io mo h ho for cm ud v og d que a omeoai oferc bcndo uio ino unie. Sintoma de d cir cbe d em e gnt o a ee inc

o ab e e n e edrm uma ude orqu o ohcm a uidde da o xerincia ma u idde ac vvel u um n nbl

o de e e iu imionnc io oe comlmenta o er o ue lhe el o e ele o le , or

io memo o cnm env qu o ce ag e t no ul vv rece um ln e um e e ealmeo ntigo uno o o t, ou m and? Am mcnm de recem com o mior eqilrio c e de nendde de um tr. loio u t oitvo.

O m cne o n d ue cd er u m en co eno raa, m aim ueee ec d-l pr ru d c ai r u ambm umro e dino io ento do nde unvero: ter tr n un ol, iamene

o noo im o tomo do como. Dde dra n humn te u alho realir Cmio aa e &on ue v n eae ano inalidd N emo no ei a uoedinci ueor u chmmo mor Deu a chmvm o grego Ai icotei er u


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R ER

ansmuo o dso dxano qu ada u upa arula Ap o qu Ap, a La o u d

am por ant A Psoapi volv qupet quo q no osso o do vbo to ldad sbjtiva, o pr

sos diao a urar, na mdida qu oo apz d nnd igag blia d ad r E dos a ua hrnia opdoa porqu ob o qu ua qur dzr

O aspto plpodo soaidad qu udams, qu prfrimos ha IXOTIMfA ono BHM,aa o z no aso. r pa anto aro sm obtivo, s para dar, ma , uitamn m ao " prado u vlvula moo, ggo, aio, sa t vlvua ue sir tado g er do og

qui a rjo ord oi mgina pa podr g nso tros siomas xoios, oo xaqua poaia o am vivido por l, por po sulor ago bo da a s. Psi o tppvou, q a dda qu mhor da hoosxuadd lat, o u igo ia hooual; a tad ui vsado plo aig po s otvo po u a-o dagadv. O ao oi ovdo, ooxuaidd , a qu apau su va ua ova quamv malrava qu on por la quido ua qua omgo.

vr pouo d bba oli a gogio, pnsdo ss ravs o

o atnd o pddo d lh or a psiotapiansado o qubio imtio ls a prvl qniua ai vio ompltao azovTat, pouo podi prot t ao, paa a o tado po o dago oii ui d ij o hoos, s uado, aura


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> l N 121

1 e ge luss B P q ma no o-qit c ea e

t gde blde or pd ds ca eu ea vlv er e e ea elhu r e u e e el ec aj. Cse ae c a ica b a

r d etr "e r i iti e icie d r d greja he ela ede s

Tl e eev p l r a e a ea e tel e ga se unh a ua n e e; ve e er

Es pau ee lvl e aecea j elzan.


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CAL I

AS NUROS MGICA

De et anor e en oie)

As eers rnorm nu cee que no

a ce ou no s acet otente oe vocrs ue ecor uano out cicuntncasut teno A reenn so e vnar exeo u eune o ei ua fia ee aecs eonae o eonecis noeio r rieente u sens e no earieae que tuatznte eis, o univeo e is

cuo fic frsaene nv, un novs erun sere resoni o que no fet r fa e nheento entr couniae hbta queban osos anos e no oen reconstui nvos Fosen neioe voc erene or re-o e u rqutio ue e encontr n br (eresum to resivo aoena vientente e no

oeno o uje se err eas co o esfro von-a e sioo co eurose ou scereneene n este instco ferencais

r e sos "Rect n o vec venu oe ou .e nte u jco e u or exe-o no uon o no cnecos or


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D

cets de dotr eeo de s-oe, ejd d r proldde.

A do sso ost e c1m neoe ee!eo ory edo da aca e oo

de no omeno e aolde ee mo mend no noo oregido d e stesee vem e oem nss os tenoloe vr fs eoe o oldde so eose, eg

ndemos es ee eta u dethe e ooogo dee ve om co o e nmne o o m om co A de eme d ode asna e emnn ee ene deo o so ont os o omeenoo e oo ambm olme x

Hstee o ome ngo o omem qerev o eerd, do ncont O hoeoderno, lgo, eee om ie O mbdexo elo e o Qe ode g Lma, ntooetido ndevem resenr desosn eo m

do coeo?l ma oa de e inti go oeos e o aoto odo ofd s v qur e de ; om eed o canoo do edzdo o rov de eo de peondde

Teros, s es is u oo e rd

p meor en o ao etgnco A homeo qeohee os o do eeo e do ado dreo doo ode, e e u o ss ese espe no o oneolo, e oser ete ees cees prood o es edo omo e em oo ao oigido em


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Q ODER

' H neurse et, e d cnht{ u rnml, e es que que

ntrCntrd tee de Plt de qe e

n er lher ns css, s ceds qe sesse der que s e sqd fscn utr esnd s, que sbe ces cc erputc e que e t -ene nht cd c scse hs

eu?

Gerlete s reds d eqer et t (h Thuy) e s d d dret s qets sfe e ddde, u s dut d sre extes (Merc d Fvus, AenALcpd s se terdd s r-

vs (s .Os tes slcs r des) rnece

dde, s cdets ssvde

t rvhs test d schch rec s tlete s, pr qe s dentfues ce, teetl

Metcs s qus eurts c u sets ccs u c excve denr d d url, u l l, u c s ue encds det d rrmlde.

Sed vr pldde u qe ee

qp d fts dcecds, cm ece

p1v suzf, t te e et-nc fd ete ddc

Au exs de rs qu sdes etncs lsr e s d dds ndes exe.


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ULL

Cs ) Nrs mnic ms o rc cons om r urgna, visto o speco ds

quro

O mc cc u o mnou upnh sr ucs d "n 1 ns co mo pnc s is ru scpen nus pvr umn do buho ssos c Mlhov cnbem pr ncosndo o su copo com o d o rs v N dri qus fzi quo is. Loo npmi pvs o cso scdo c pr

mi nsu fz 5 ds) cu m diund nns ndo o po vers des (mco n qs nprr ednde o forpnrm e s c pn) O pi s cr sbn do , derin qu por sr mnifso mi prss es mine sob pn cgo sco innso q co pc (h mni do evo) O d n er no pelsgo m o fo e senir p frdo p o oo go qe r ulhr, pisv im q h eduzir d d so; ficos m r nor, no ser o d ibo quno xel pois e ee qu ser den

si) P fo e no sobesslr n rd


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A L Q U I M I A O D E R N A

ranenia oiiva emoa ea oma de aeo dmenidae ei deaaree do o xio oi eao

IadoSdo a aoadde herdita, ene e aaeeam o o rmo om a rra eeam o eoo e ocnrum derdo adre amiare mio embor n n idao veem ro. Min aovao nl avragia e aania o do do a e do Soe

mee deoi o m aene dela vou da e ue i a eo r t1


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28 JN CfSR R

]>rreir mp mih ite e rver d lgm. Acrdava q

e ur e e gem i ue Ci sh i peo e ue e to z peee mic Coeme ue e e por m

i mor um e ep epi reu um ri co e ue he mpei hr e p eqe oo m moe u ppr aa Atndia im

eu eeo Ciu o pu ue o -

uzi po eeer eke C tm e ciee i jg eu m emee o quo Fi ee igo e er crrego. ppi pi lhe imee lg eimee oue eoo eso qu e, pr e om aq ee oi u ee iete N e pioerpi ue he mir e d mo pe

ue epe cie ei Ei um promie

heou zio pe. A t ee ooeto e iot. Er ee peeio i um eho ho p trh Fi eco z e ere ho o mh teiormete e rtiv co pie paa d m ve e e ii th psr er ee me o, e euo

Pee u ee mei prue pl anam-ee o e em m o eee Imoe etr em oto m mem. Pr eg i, teei ipz Qu a mi rpr


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A L Q U I M I A O D E R N A

o vec q ant d qe nva s ece trg J ra u no Prnt qu

q cece a rpndu dnd r qo por as e rao fa pr ian upsv d n d ra volr ra nata oeca a oo ere to d esad, aiu n tad qu hecm E ua rm -ipta d qal n qa air, oo o os-!ao p porqu v u ur as ns

a rgid ntr a ur flh Ree rem -t versa ab m a' ardar ina ece ua orlae

C e caaoa lmb e tp d nio Rond a rp vr qu o futuro uv u nv -t dt o qu rud e e qe

voa nurC e e ec r pose

or nlud.

F

n vou apevl d nuoq n rec agora ncor; trbua ece ce tm a v fules srs a ntidd qu ov ralnas a n onto iptant

Ms rdo rnrad, u ud r itrrado cm m ntidad r Opta p lno e no a csofr d u seela d aniga prsia f ie o po oava rpo dl a sant Dparndo snoma als atd


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3 JN LF

su sensibade araorma f posve umrbao e teapi.

o perig n tender o mpuso egnicomo o e imgar to que no existe u ao eoo que a mente norma poe eclreer e deons'Sem pecia de oras mois o coeimenos

e e OS e e eee ee

Erm arido e mlhe le com o el o goeo e arent do oleg Nlson Cssio com uemnos eido aplicaes LD 2 p obte um meor deeovet d peroldde Ambo em normis entro o adrs uluri tui e ambos t

foremente arnis A pliao coo de pxe foi

feit o eena de um mdico por er seno plicado u eaeno d ilogo trb comm d aentes n em s e co idi e no dero o abalo he um oc e psiogopciee

ns s de m sbdo com o popsto deo limita a eercia o tempo Frm pid 0otas inad iuei co inii

ee aaa a fe iate ue do ci ovo-qei u regreo de idae pedindo pr ir eedoo oco reado a via ftos iort eranaia m a are l poe o egeida. Ap ua or de trao j om 12 n coeo a orar e er que d em te no queri aisreer porque e a o iee su v oreri

l n quei pere a compi e er to do eprecioso Ola sseme em ugr de eu crescer omooc ue e d boaca e iheio comp uorvee que eu fme Aten o eu deejo e gr-e pcietemee O tempo pas ea uii o orimo da esda escoegar e cm bocas


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A Q A M O D E R N A 3

a e eer O t e rg e e

votar arhe Pe qe se ep d eeto v e e ee e ev g eeete ez Dee qe er v r v vUar ree e te u urtr et reee et e et e ovuv e rt per Suv gst e : ar e de eer rp, p qe qer e ao

e Roeto ! Ceu rr queeete e e e ae e e a

T vv o et h ato exe urou ha segua

Termo e raao dd om o e p d o qe pe ue ease raxo e eta et p ate d r pu eete e e t utm Hv e re pre a uto

p ae st e do ar evatemeo e e te e " eo oo o n no no n B m rree que ee t ehe ugeo de que a rrt hav ; e e p ua ta a mo aete e eprra

gr qe er o e o prt de

e ate e ep e qaqer queee rete e ee


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G


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E j da m o a v nh Bam a ag R-

omonau omnao P d o ao o ovo ono dv q o o o ab Po Romou aao o No m oa ho u r Oho omo : v o o o

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Juan Alfredo César Müller - Alquimia moderna.pdf