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1 FORÇO) JUNTAS DE BARRAS DE REFORÇO TO E BARRAS DE RE Prof. Louriel O. Vilarinho Prof. Américo Scotti PROJET (JUNTAS D Vilarinho e Scotti – Laprosolda/UFU 1 Laprosolda Centro para Pesquisa e Desenvolvimento de Processos de Soldagem Universidade Federal de Uberlândia FORÇO) NORMAS ASSOCIADAS • ISO/FDIS 17660-1:2006. Welding - Welding of reinforcing steel - Part 1: Load bearing welded joints 44p JUNTAS DE BARRAS DE REFORÇO TO E BARRAS DE RE Part 1: Load-bearing welded joints, 44p. • ISO/FDIS 17660-2:2006. Welding - Welding of reinforcing steel - Part 2: Non load-bearing welded joints, 24p. • ISO 16020:2005. Steel for the reinforcement and prestressing of concrete – Vocabulary • ISO 15835-1:2009. Steels for the reinforcement of concrete -- Reinforcement couplers for mechanical splices of bars Part 1: PROJET (JUNTAS D Vilarinho e Scotti – Laprosolda/UFU Reinforcement couplers for mechanical splices of bars -- Part 1: Requirements • ISO 15835-2:2009. Steels for the reinforcement of concrete -- Reinforcement couplers for mechanical splices of bars -- Part 2: Test methods

Juntas de Barras de Reforço

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Juntas de Barras de Reforço

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    O

    )

    JUNTAS DE BARRAS DE REFOROTO E B

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    Prof. Louriel O. VilarinhoProf. Amrico Scotti

    PRO

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU 1

    Laprosolda Centro para Pesquisa e Desenvolvimento de Processos de Soldagem

    Universidade Federal de Uberlndia

    FOR

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    )

    NORMAS ASSOCIADAS

    ISO/FDIS 17660-1:2006. Welding - Welding of reinforcing steel -Part 1: Load bearing welded joints 44p

    JUNTAS DE BARRAS DE REFORO

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE Part 1: Load-bearing welded joints, 44p.

    ISO/FDIS 17660-2:2006. Welding - Welding of reinforcing steel -Part 2: Non load-bearing welded joints, 24p.

    ISO 16020:2005. Steel for the reinforcement and prestressing ofconcrete Vocabulary

    ISO 15835-1:2009. Steels for the reinforcement of concrete --Reinforcement couplers for mechanical splices of bars Part 1:

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    Reinforcement couplers for mechanical splices of bars -- Part 1:Requirements

    ISO 15835-2:2009. Steels for the reinforcement of concrete --Reinforcement couplers for mechanical splices of bars -- Part 2:Test methods

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    )NORMAS ASSOCIADAS

    ANSI-AWS D1 4-98:1998 Structural Welding Code - Reinforcing

    JUNTAS DE BARRAS DE REFOROTO E B

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    E ANSI AWS D1.4 98:1998. Structural Welding Code ReinforcingSteel, 54p. ABNT NBR 8548:1984. Barras de ao destinadas a armaduras

    para concreto armado com emenda mecnica ou por solda -Determinao da resistncia trao

    ABNT NBR 8965:1985. Barras de ao CA 42 S com caractersticasde soldabilidade destinadas a armaduras para concreto armado

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    ABNT NBR 7480:2007. Ao destinado a armaduras paraestruturas de concreto armado - Especificao

    ABNT NBR 7478:1982. Mtodo de ensaio de fadiga de barras deao para concreto armado

    FOR

    O

    )

    Concreto uma pedra artificial, feita de cimento, areia, brita e gua;

    T b i d d d i t i b i

    Importncia

    BARRAS DE REFORO

    TO E BA

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    RE Tem boas propriedades de resistncia compresso, mas baixa

    resistncia trao e ao cisalhamento

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    A unio de concreto e ao (que tm coeficientes de expansosimilares) do s estruturas o complemento das propriedadesnecessrias;

    Por isto, as barras de ao colocadas em estruturas concretadasrecebem o nome de Barras de Reforo (reinforcing or reinforcementbars ou simplesmente rebar)?

  • 3FOR

    O

    )Ento, o que so as barrasde reforo ?

    Definio

    JUNTAS DE BARRAS DE REFOROTO E B

    AR

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    E de reforo ?

    Simples vergalho !!

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    FOR

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    )

    No caso da norma brasileira ABNT NBR 7480, so identificados porcategorias pela resistncia mecnica, sendo as mais conhecidas o

    Identificao

    IDENTIFICAO DE VERGALHES

    TO E BA

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    DE

    RE categorias pela resistncia mecnica, sendo as mais conhecidas oCA-25, CA-50 e CA-60.

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    )TO E B

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    )

    Formas de dar resistncia aos vergalhes em geral

    A resistncia dada pela composio qumica etratamento termo e/ou mecnicos:

    Laminao a quente sem tratamento trmico

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE - Laminao a quente sem tratamento trmico

    (com micro-ligantes)

    - Laminao a quente e tratamento trmico(tempera e revenido)

    - Conformado a frio (toro e/ou alongamento)

    A i i d i it O

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    A composio qumica pode variar muito. Os aos aocarbono so os mais comuns, mas estruturas deconcreto sujeitas a corroso podem requer matriasnobres, como ao galvanizado ou at inoxidvel(mesmo considerando que controla-se o PH doconcreto para minimizar o probelma)

    FOR

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    )

    ASTM A82: Specification for Plain Steel Wire for Concrete Reinforcement

    ASTM A184/A184M: Specification for Fabricated Deformed Steel Bar

    As especificaes ASTM mais comuns em funo da aplicao so:

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE ASTM A184/A184M: Specification for Fabricated Deformed Steel Bar Mats for Concrete Reinforcement

    ASTM A185: Specification for Welded Plain Steel Wire Fabric for Concrete Reinforcement

    ASTM A496: Specification for Deformed Steel Wire for Concrete Reinforcement

    ASTM A497: Specification for Welded Deformed Steel Wire Fabric for

    PRO

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    ASTM A497: Specification for Welded Deformed Steel Wire Fabric for Concrete Reinforcement

    ASTM A615/A615M: Deformed and plain carbon-steel bars for concrete reinforcement

    ASTM A616/A616M: Specification for Rail-Steel Deformed and Plain Bars for Concrete Reinforcement

  • 6FOR

    O

    )ASTM A617/A617M: Specification for Axle-Steel Deformed and Plain Bars for Concrete Reinforcement

    ASTM A706/A706M: Low-alloy steel deformed and plain bars for

    As especificaes ASTM mais comuns em funo da aplicao so (cont...):

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE ASTM A706/A706M: Low alloy steel deformed and plain bars for concrete reinforcement

    ASTM A767/A767M: Specification for Zinc-Coated(Galvanized) Steel Bars for Concrete Reinforcement

    ASTM A775/A775M: Specification for Epoxy-Coated Reinforcing Steel Bars

    ASTM A934/A934M: Specification for Epoxy-Coated Prefabricated

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    ASTM A934/A934M: Specification for Epoxy Coated Prefabricated Steel Reinforcing Bars

    ASTM A955: Deformed and plain stainless-steel bars for concrete reinforcement

    ASTM A996: Rail-steel and axle-steel deformed bars for concrete reinforcement

    FOR

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    )

    Vergalhes brasileirosO CA-25 liso e mais malevel do que os outros. pouco utilizado na construo e apenas em situaesque prescindem de barras nervuradas. As indstrias de

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE

    q ppr-moldados costumam empreg-lo para fazer alaspara iamento das peas.

    Porm, a NBR 7480/96 estabeleceu como norma naconstruo civil a utilizao apenas dos aos CA-50 e oCA-60,

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    O CA-50 o mais utilizado na construo civil por serdctil, suportar alta concentrao de carga e aderir bemao concreto. As nervuras impedem que o CA-50 giredentro do concreto, dessa forma o vergalho ageconjuntamente com a estrutura quando submetida carga. .

  • 7FOR

    O

    )

    Vergalhes brasileirosO CA -50 (o que realmente se chama de barras dereforo) se diferencia dos vergalhes comuns porquetraz benefcios incorporados como a capacidade de

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    RR

    AS

    DE

    RE

    p psolda a topo (para dimetros de 10 a 40 mm),fornecimento em barras de comprimentos definidos erigoroso controle dos dimetros, o que elimina asperdas por transpasse nas emendas, sobra de pontasno corte e por desbitolamento.Os vergalhes so encontrados sob a forma de barras

    PRO

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    retas ou dobradas de 12m.

    O CA-60 usado para estribos, trelias, telas earmaduras de lajes e pisos.

    FOR

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    ) O CA-50 soldvel consiste, basicamente, do resfriamento controlado utilizando gua, durante a laminao, da superfcie do material, enquanto no processo de fabricao do CA- 50

    ld l li d d f i t

    Tipos: Soldveis e no soldveis

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE no soldvel aplicado o processo de resfriamento ao ar.

    O Carbono equivalente, caracterstica que define a soldabilidade de um ao, do CA-50 soldvel aproximadamente 2/3 do Carbono equivalente do CA-50 convencional.

    PRO

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    O

    ) Imediatamente aps o ltimo passe de laminao, a barra de ao resfriada com gua a alta presso. Este resfriamento reduz a temperatura superficial da barra gerando uma camada

    f i d d id O l d b

    Tipos: Soldveis e no soldveis

    TO E BA

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    AS

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    RE refrigerada endurecida. O ncleo da barra, que permanece

    quente, reaquece a camada endurecida promovendo um revenimento e, conseqentemente, aumentando a sua ductilidade.

    PRO

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    FOR

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    )

    Vigas ou colunas de comprimento maior do que os comprimentos comercias das barras;

    Por que soldar as barras de reforo?

    TO E BA

    RR

    AS

    DE

    RE Para unir estruturas de concreto pr-fabricadas

    Conectar estruturas de concreto em outras partes metlicas

    Reparo de estruturas de concreto.

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    )TO E B

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    )TO E B

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    O aluno deve refletir se, em funo da geometria, a velocidade de soldagem de vergalhes alta ou no. Precisaria ou no pr-aquecimento?

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    )TO E B

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    Fonte: Alonso, M.B, Caracterizao de unio por solda de tpo em barras CA-50 com eletrodos revestidos, Dis. Mestrado, UFSC, 2006

    FOR

    O

    )

    Efeito da energia de soldagem e pr-aquecimento

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    Fonte: Alonso, M.B, Caracterizao de unio por solda de tpo em barras CA-50 com eletrodos revestidos, Dis. Mestrado, UFSC, 2006

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    )TO E B

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    )TO E B

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    )

    DESIGNAO DE VERGALHES

    Pela ISO:TO E B

    AR

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    EPR

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    IDENTIFICAO DE VERGALHES

    Vergalho A 400 NR

    No caso europeu (ISO) , isto feito com base nas estrias/nervurasdos vergalhes:

    TO E BA

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    RE Vergalho A 400 NR

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    Identificao do tipo de nervuras

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    )

    Vergalho A 400 NR

    IDENTIFICAO DE VERGALHES

    No caso europeu (ISO):TO E B

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    E Vergalho A 400 NR

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    Identificao do tipo de nervuras

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    )

    Vergalho A 500 NR

    IDENTIFICAO DE VERGALHES

    No caso europeu (ISO):

    TO E BA

    RR

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    RE Vergalho A 500 NR

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    Identificao do tipo de nervuras

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    )

    Vergalho A 500 NR

    IDENTIFICAO DE VERGALHES

    No caso europeu (ISO):TO E B

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    E Vergalho A 500 NR

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    Identificao do tipo de nervuras

    FOR

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    )

    Tipos de armaes utilizadas na Construo Civil:

    TIPOS DE ARMAES

    TO E BA

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    DE

    RE

    1. Armaduras ordinrias/eletrossoldadas;

    2. Armaduras pr-esforadas.

    PRO

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    FOR

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    )Fabricao manual ou automtica

    ARMADURAS (OU ARMAOES)

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    RE

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    FOR

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    )

    TIPOS DE ARMAES

    TO E BA

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    RE

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    Malha Ordinria (Exemplos de malha)

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    )Malha eletrossoldada

    (Exemplos de malha)

    TIPOS DE ARMAESTO E B

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    E (Exemplos de malha)

    PRO

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    )

    Com relao preparao:

    CONCEPO, FABRICAO E APLICAES

    TO E BA

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    DE

    RE De forma geral, o corte dos vergalhes deve ser feito, de

    preferncia, por meios mecnicos.

    O dobramento dos vergalhes deve ser feito por meiosmecnicos, velocidade constante, com o auxlio de mandris, demodo a assegurar um raio de curvatura constante na zonadobrada. No se deve utilizar o aquecimento com maarico a fimde facilitar a operao de dobragem, a menos que se prove que tal

    PRO

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    operao no altera as caractersticas mecnicas do ao.

    No caso de a temperatura ambiente ser baixa (inferior a cerca de5C), devem ser tomadas precaues especiais no dobramentodos vergalhes, tais como reduzir a velocidade de dobramento,aumentar os raios de curvatura ou at aquecer ligeiramente a zonaa dobrar.

  • 17

    FOR

    O

    ) Em princpio todas as dobragens devero ser executadas antes

    CONCEPO, FABRICAO E APLICAES

    Com relao preparao:TO E B

    AR

    RA

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    E R

    E das operaes de solda.

    O calor transmitido pela execuo das solda (mesmo num localfora da ZTA) poder deteriorar as propriedades dos vergalhes quesofreram grandes deformaes plsticas, tais como aquelas devidoao dobramento.

    No caso de soldas topo a topo ou desobreposio (com o sem

    PRO

    JET

    (JU

    NTA

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    sobreposio (com ou semalinhamento) as soldas devero estarafastadas de, pelo menos, 2 vezes odimetro do vergalho, relativamenteao incio da curvatura.

    FOR

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    )

    Nas soldas em cruz permitida a solda situadas nas zonas

    CONCEPO, FABRICAO E APLICAES

    Com relao preparao:

    TO E BA

    RR

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    DE

    RE

    pcurvadas, tanto na parte interior como exterior da curva.

    Caso os vergalhes tenham que ser dobrados aps solda sernecessrio respeitar as disposies das tabelas 5.1 e 5.2 da NormaENV 1992-1-1:1991.

    Soldas em cruz realizadas nas

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    Vilarinho e Scotti Laprosolda/UFU

    Soldas em cruz realizadas naszonas dobradas de vergalhes.

    1 - solda no interior da curva;

    2 - solda no exterior da curva.