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5/11/2018 KANT,Immanuel.FundamentaodaMetafsicadosCostumes-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/kant-immanuel-fundamentacao-da-metafisica-dos-costumes 1/17 1. .. < C!P·Brasil. CatMogação·na.FOhte Câmara Brllsileirll do Lívro. SP IMMANUEL KANT TEXTOS SELECIONADOS . ., Kal'\l.lmmall'uel.1724·.I894. K 2S l' . T ~~ los ~e le ci pll ado s! lmmanuel KMH : seleçãodetextos de Maritena d eS ou ~a C lJ al fí : t ra du çõ es d e T an ia M ar il ll !J er nk op r. P au lo Q ui nt el a. R u· bens Rodtig\l.esTorres Filho. - São Palito: Abril Cultural. 1980. (Os pensadotes) I . C o nh ec im en to 1'b~tla2,Crftlca (Filosofia) J. Estúlieu 4. ~lica 5. FHosoliaalemi I. Chauf. MarHÍlnn de SOUSll. 1 1. B er nk op f. T ân ia Maria. Ill . . Q ui nt el a. P au lo , 1 90 $· IV. T or re s F il ho . R ub en s R od ri gu es . 1 94 2· V . S é ri e. CDD·19J ·111.85 ·121 ·142.3 79..Q.~"17·'" ·170 ..f I ndim para eatàlogo sistemático: I . C on he ci me nt o : Tcor ill : F il os of ia 12I 2. Crlticismo klllltlano : Filosofia J 42.3 3 . E st ét ic a : P lI os lJ li a I ll .8 S 4. ~tlea : Filo·sofiu· 170 5. Filosofillcilemi 19:1 6 . T e or ia d o c on he ci me nt o : Filo.'iolia 121 S el eç ão d e t ex to s d e M a ti le na de Souza Chauí Trad\lç~es de Tania Mlida Bl\rl'lkcpf, paulo QulrtCéla. Rubtns Rodriglfos Torres Pilho G~ ?G~(©~. rtc~. ~~0E.L

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes

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r~licidade necessrio um todo absoluto, um mximo de bem-estar, no meu estad,o.,presente eem todo o futuro. Ora, impossvel que um ser, mesmo o ,mais perspicaz e simultaneamente o mais poderoso, mas finito, poss~ fazer idia: exata daquilo que aqui quer propriamente. Se a riqueza que ele querj quantos cuidados, quanta inveja e quanta cilada no pode ele c:hamar sobre si! Se quer mito conhecimento e sagacidade, talvez isso lhe traga uma viso mais penetrante que lhe mostre os males, que agora ainda se lhe conservam ocultos e que no podem ser evitados, tanto mais terrveis, ou talvez venha a acrescentar novas necessidades aos desejos que agora lhe do j bastante que fazer! Se quervida longa, quem que lhe garante que ela no venha a ser uma longa misria? Se quer pelo menos sade, quantas vezes a fraqueza do corpo nos preserva de excessos em que uma sade ilimitada nos teria feito cair! Etc. Em resumo, no capa~ de determinar, segundo qualquer princpio e com plena segurana, o que queyerdadeirarriente o fada feliz; para isso .seria precisa a oniscincia. No se

H A palavra "prudncia" toma~a, elp sentido dupJ(); ,ou.'pode designar a prudnia .nas reJaescom o mundo, ou a prudnpia privada. A primeira a destreza,de umapesso~ no exerccio de influncia sobre outras para as utilizar para as suas intenes. A segun~~asagacida:deem reunir todas estas intepes para alcanar uma vantagem pessoal durvel. A ltilll 'prppriamente aquela sobre que reverte mesmO o valor da primeira, e quem prudente no primeiro sentido mas no no segun