6
SUMÁRIO Prefácio de K[J à primeira edição .... 5 Prefácio de à segunda edição 13 Prólogo da edição de Viena. 17 Prólogo de KLbEN à edição de Thévenaz .. 19 Vida e obra de HANS KEbCN . 2l Histórico desta tradução .. 25 A TEORIA PURA DO DIRLlI O ROBERT W"LTER CAPíTULO I Noção geral ....... ..... 37 1 Sobre o objeto "direi to positivo" 37 2. Sobre a teoria da dogmática. 38 3. MoLÍvos para a escolha do objeto e do método.. . 40 4. Consequências da escolha do objeto e do método dogmáti- co.. . "'" 41 5. Sobre a generalidade da teoria ......... 42 6 Perfil histórico-científico da Teoria Pura do Direito 42 7. Sobre as bases filosóficas da Teoria Pura do Direito. 43 8 O perfil histórico da Teoria Pura do Direito . 44 CAPitULO 11 A teoria das normas ..... ........ 46 1. Generalidades... 46 STJ00081934

KF.L~EN 13 - bdjur.stj.jus.br · Conceito de relação juridica.... ..... 23. Conceito de dever Jurídico .. ... 39 A ilusão da segurança Jurídica ; 154 40. O problema das lacunas

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SUMÁRIO

Prefácio de K[J ~EN à primeira edição .... 5

Prefácio de KF.L~EN à segunda edição 13

Prólogo da edição de Viena. 17

Prólogo de KLbEN à edição de Thévenaz .. 19

Vida e obra de HANS KEbCN . 2l

Histórico desta tradução .. 25

A TEORIA PURA DO DIRLlI O

ROBERT W"LTER

CAPíTULO I Noçãogeral....... ..... 37

1 Sobre o objeto "direi to positivo" 37

2. Sobre a teoria da dogmática. 38

3. MoLÍvos para a escolha do objeto e do método.. . 40

4. Consequências da escolha do objeto e do método dogmáti­co.. . "'" 41

5. Sobre a generalidade da teoria......... 42

6 Perfil histórico-científico da Teoria Pura do Direito 42

7. Sobre as bases filosóficas da Teoria Pura do Direito. 43

8 O perfil histórico da Teoria Pura do Direito . 44

CAPitULO 11 A teoria das normas..... ........ 46

1. Generalidades... 46

STJ00081934

Hans Kelsen30

2. Normas jurídicas. . .. 47

3. Especies de normas jurídicas 47

4. Disposições j uriciicas .. 49

("'I 'i 1 .LO 111 A teoria ela formação escalonada do sistema jurídico 50

CAPíTldO IV A doutrina da interpretaç,io .. 53

CAl'inJlü V Direito e Estado .. 55

CAPIIULO VI Direito, ciência Jurídica e lógica 58

63

TEORIA PURA DO DIREITO

IN! Rom.( \0 A I'RÚHI.J.:M.\ riCA clr" I iFICA D,) DIReiTO

CJ\PlllIlO I Direito e natureza .. 67

A "pureza" .. 67

2. Fato natural (ato) e seu significado. 68

3. A auto-interpretação do material social (o significado subJe­

tivo e objetivo). 69

4. A norma como esquema de interpretação .. 71

5. A norma como aLO e substrato de sentido .. 72

6. Validade e ãmbito de validade da nonna .. 73

7. Conhecimento das normas jurídicas e sociologia jurídica 75

77CAPíTULO 11 Direito e moral

778 Direito e justiça ..

9. A tendência anliideológica da Teoria Pura do Direito ..... 81

CAPÍTULO 111 O conceito de direito e a teoria da proposição jurídica .. 83

10 A teoria do direito natura! e o posiLivi'>mo Jurídico 83

Teoria Pura cio Direito

11. O "dever ser" como categoda uo direito.. .. ..

a) O "dever ser" como idéia tran,>cendental.. ..

b) O "dever ser" como categoria transcendental .

c) Retorno ao direito natural e ilmetafísica .

12. O direito como norma coercitiva ..

13. O conceito de antiJuridicidade .

14. O direito como técnica sociaL. ..

a) A eficácia do ordenamento jurídico.

b) A norma secundária.. .

c) Motivos da obediência ao direito

J.5. A negação do "dever ser" .

16. O sentido normativo do direito ..

17. O "dever ser" e o "ser" do direito ..

CAPíTULO IV Dualismo da teoria do direito e sua dominação.

18. Origem jusnaLUralista do dualismo do direito objetivo e subjetivo ..

19 Conceito de direito subjetivo ..

20 Conceito de sujeito de direito ou de pessoa ..

21. Significado ideológico dos conceitos de "direito subjetivo" e de "SUjeito de direito" .

22. Conceito de relação juridica.... ......

23. Conceito de dever Jurídico ..

24. Redução do direito subjetivo ao objetivo

a) Norma jurídica como dever jurídico

b) Norma jurídica como aULOrização

c) Autorização como participação na produção do direito.

25. Dissolução do conceito de pessoa ..

a) A pessoa "fisica" ..

Hans Kelsen

Normas junelicas .. 47

E.species elc normas juriuicas 47

Disposições Juriuiea~ .. 49

.lIO 111 A teoria da formação cscalonaela do si~{ell1ajuriclieo 50

JIO IV A dow rir/(.I ela intérprctaç·ão... ... ...... ....... .......... 53

• 10 V Direito c Estaelo .. 55o •••••••••••••••••• •••••••• •••••••••••••

_,LO VI Direito, ciência juridica e lógica ........... 58

LI -,\(\................................................................................... 63

Tn1R\.\ PllRt\ DP DtRElTO

h II~\ 1111 ( \, I I I'R' )1111 \1 111< .1 ( 11'.111 1<',\ Ol! OIlU I r(l

HI\,KI.I~t\

no I Direito e nalureza 67

A "pureza". 67

FaLO natural (ato) c seu "ignifieaclo . 68

A aUIO-inlerprelac;Jo UO material social Co significado subje­tivo e objetivo). 69

A norma como e~quema de inlerpretação .. 71

A norma como ala e sub~tralo de selllido .. 72

Validade e ãmbiLO ue vnlielaue ela norma .. 73

ConhecimenlO dn~ normas juridieas c SOCIOlogia juridica .. 75

LO 11 Direito c moral 77

DireiLO e justiça. 77

A tenelêncin antiieleologic;l ela Tcoria Pura UO DireilO ......... 81

ItO 111 O coneeilo ele clin::ilO c a teoria da proposicão jurídica 83

l. A teoria do direito natural e o positivismo jurielico ... 83

TeoriJ Pura do Direito 31

11. O "dever ~er" como calegoria do direito. 84

a) O "dever ser" como icki;l transcendental 84

b) O "eleveI' ser" como calegoria transcendental .. 85

c) Retorno ao uircilo nalural e à lllelafisica. . ...... 88

12. O direito como norma coercitiva. 88

13. O conceito de anlijuridicidaele ... 89

14. O direito como teenica social. .. 91

a) A eficácia do ordenamcnto jurielico .. 91

b) A norma secunclária .. 92

c) Motivos ela obediência ao elireilO ......... \>4

15. A negação elo "dever ser" . 95

16. O sentido normativo elo elireilO .. 96

17. O "uever ser" e o "~cr" do dircito . 99

CAPIi'L:IO IV Dualismo da leoria do direito e sua dominação... 101

18. Origem jusnaturalista do du,t1ismo do uireito objetivo c subJetivo. . .. 101

J9 Conceito de direilo subjetivo . 102

20. Conceito de sujeilO ue elireilo ou ue pessoa. 103

21. Significado ideológico cios conccitos ele "uireito subjetivo" e ue "~uJeito de uireilO" . 104

22. Conceito de relação jurielica 106

23 Conceito de eleverjurielico. 107

24. Reduç,io elo direito subjetivo ao objetivo .. 108

a) Norma juríelica C0l110 dever jurídico . 108

b) Norma juricliea como autorização . 108

c) Autorização como participacão na proelução do elireito. 110

25. Dissolução do conceito de pessoa. 112

a) A pessoa "fisica".. . .. . 112

32 Hans Kelsen Teoria Pura do Direito 33

b) A pessoa'juridica" .. 114 d Obrigacao ou aUlOrização mcLfiala e imedata de indivídu­

os .. 115 d) lmputaçao (ZlIrcchl1l1l1g) ccntral. .. 116 c) Limitacão da responsabilidade. I J7 [) Significado ideológico da antinomia individuo e ::.ocieda­

de. 117 26. Caráter universalisla da Teoria Pura do Direito 118

CAPilUIO V Ordenamento jurídico e seu escalonamento .. 121

27. OrdenamenlO como sistema de normas. 12J

28. Ordenamento jurídico como conexão criadora. 122 29. Significado da norma rundamental ... 125

30. Norma rundamental do ordenamento jundico estatal singu­lar .. 126 a) Conteúdo da norma rundamental .. 126

b) Validade e eficácia do ordenamento jurídico (direilO e poder) . 128

c) Direilo internacional e norma rundamental do ordena­mento jurídico estalai singular.

d) Validade e eficácia da norma Jurídica única.

31. Escalonamento do ordenamenlO Juridieo

a) A Constituição.. . .

b) A legislaç,io: conceito de ronte do di rei to

c) Jurisdição

d) Justiça c administracão . . .. .

e) Negócio Jurídico e ato executi\·o .

129

130 . 111

l31

133

136

137

138

[) Relatividade da antítese enlre produção e aplicação do direito . 13l)

g) Posição do direito internacional no escalonamento 140

h) ConnilO de normas dc diversos graus 140

CM'íTl'IO VI Interpretação .. 146

32. Motivo e objeto da interpretação .. 146

33. [ndeterminação relativa do grau inrerior em relação ao grau

superior .. 147

34. Indeterminação intencional dos graus inreriores .. H8

35. Indeterminação não intencional dos graus inferiores .. 149

36. A norma como moldura dentro da qual há várias possibili­dades de execução .. 150

37. Os denominados métodos de interpretação 1St

38. A interprctaçào como ato de conhecimento ou de vontade 153

39 A ilusão da segurança Jurídica 154

40. O problema das lacunas . 15)

4 I I\S denominadas lacunas técnicas. 157

42. Teoria das lacunas do legislador 159

(\I'[1IJI0 VII Métodos de producào do direito 161

43. Forma do direito e rorma do Estado .. 161

44. Direito público e direito privado .. 162

45. Significado ideológico do dualismo do direito público e pri­vado 164

C'\I'III'IU VIII Dircito e Estado .. 168

46. Dualismo tradicional do direito (' I:slado.. . . 168

47. Funcão ideológica do dualismo do direito e Estado 169

48 IdelJtidade do direito f btado J70

a) l) L:"'Lado como llrdenamentl! Jurídico .. 170

h) 11 Estado como prohlema de imputação jurídica. 172

d O Estado como ~parelho de órgaos runcionais .. 173

cI) Teoria do Estado como Teoria do Direito 177

32 Hans Kelsen

b) A pessoa "jurídica" 114

c) Obrigação ou autorização mediata e imedata de indivídu­os 115

d) Imputação (ZlIreclll1l1ng) central..................................... 116 e) Limitação da responsabi lidade.. 1 J. 7

f) Significado ideológico da antinomia indivíduo e socieda­de 117

26. Caráter universalista da Teoria Pura do Direito 118

CAPiTL'LO V Ordenamento jurídico e seu escalonamento .. 121

27. Ordenamento como sistema de normas... . 121 28. Ordenamento jurídico como conexão criadora . 122 29. Significado da norma fundamental .

125 30. Norma fundamental do ordenamento jurídico estatal singu­

lar. 126

a) Conteúdo da norma fundamental.. 126

b) Validade e eficácia do ordenamento jurídico (direito e poder) .

128 c) Direito internacional e norma fundamental do ordena­

mento jurídico estatal singular .. .... 129

d) Validade e eficácia da norma jurídica única. 130

31. Escalonamento do ordenamento jurídico 131

a) A Constituição. 131

h) A legislação: conceito de fonte do direito . 133c) Jurisdição.

136 d) Justiça e administraç·'io ..

137 e) Negócio jurídico e ato executivo.

138 f) Relatividade da anlitese entre produção e aplicação do

direito . 139

g) Posição do direito internacional no escalonamento. 140

h) Conflito de nOrmas de diversos graus. 140

Teoria Pura do Direito 33

CAPíTULO VI Interpretação .. 146

32. Motivo e objeto da interprelação . 146

33. Indeterminação relativa do grau inferior em relação ao grau superior . . 147

34. Indeterminação intencional dos graus inferiores . 148

35. Indeterminação não intencional dos graus inferiores .. J.49

36. A norma como moldura dentro da qual há várias possibili­dades de execução . 150

37. Os denominados métodos de interpretação . 151

38. A interpretacão como ato de conhecimento ou de vontade .. 153

39. A ilusão da segurançajurídica . 154

40. O problema das lacunas. 155

41. As denominadas lacunas técnicas 157

42. Teoria das lacunas do legislador . J.59

CAPíTULO VII Métodos de produçãO do direito . 161

43. Forma do direito e forma do Estado 161

44. Direito público e direito privado . 162

45. Significado ideológico do dualismo do direito público e pri­vado.... . . . 164

CAPíruLO VIII Direito e Estado .. 168

46. Dualismo tradicional do direito e Estado.. . . 168

47. função ideológica do dualismo do direito e Estado. 169

48. Identidade do direito e Estado. ... 170

a) U Estado como urdenamento juridico .. 170

b) O Estaelo como problema ele imputação jurídica. 172

c) O Estado como aparelho de órgãos funcionais ... 17.3

d) Teoria do Estado como Teoria do Direito. 177

34 Hans Kelsen

e) O poder do Estado como eficácia do ordenamento jurídi­co . 178

ODissolução da ideologia da legitimidade . 180

CAPiTULO IX Estado e direilO internacional 181

49. Essência do direilO internacional 181 a) Graus do direito internacional·s~~t~~;I~afu~~~~l·e~;~·I.181

b) Direito internacional como ordenamento jurídico primi­Ovo ..

c) Obrigação e ~ttt~'r~~çã'o~e'rat~e~te[~e~lat'o~,atr~~é~d~' 183

dIreito Internacional ........................... " .. 185

50. Unidade do direito internacional e do direito estatal singu­lar ........................................ ". 187 a) Unidade do objeto como postulado gnoseológico. 187

b) Relação recíproca de dois sistemas normativos .. 189

c) Construção monista ou dualista " . 190

d) Primado do ordenamento jurídico estatal " .. 191 e) Negação do direito internacional 194 ODissolução da "contradição" entre direito interna'cl~~~I'~'

dIreito estatal singular. " .. " " .. " " . 195

g) Primado do ordenamento juridico do direito internacio­nal . 198

h) O Estado como órgão da comunidade de direito interna­clOnal ...... " .. "." .. " .. " ... " ..... ,," 201

i) A Teoria Pura do Direito e a ev~;~çã~~l~"~ire;;~l~~~~l~; 204

A TEORIA PURA DO DIREITO *

ROBERT W ALTER

C\I'IIII(> I Noção geral

C"I'I111.0 11 A tcoria das normas

CAPI rllLO 111 A teoria da formaçào escalonada do sistcma jurídico

CAPITLJI n IV A doutrina da interpretação

CAPITUtO V Di reito e Estado

CAPiHllü VI Direito. ciência jurídica e 10gica

* O nome de Roben \Valter é amplamente conhecido e conceituado no mundo juridico. Nascido em 30 de janeiro de 1931, em Viena, fez os estudos de Ciência do Direito e de Ciência do Estado na Universidade de Viena. tendo obtido o titulo de doutor em Direito, em 1953. Em 1957, exerceu as altas funções de Magistrado, e, em 1960, lecionou DireitO Constitucional, em Viena, tendo sido, em 1962, profc",or extraordinário de Direito Público, na Universidade de Graz. Desde 1971 ocupa, com­plementarmente, o cargo de direitor do Instituto Hans Kelsen. Em 1991, recebeu o t([ulo de doutor I-lol1oris Causa da Universidade de Salzbur­go e. há pouco tempo, foi-lhe outorgada condecoração austrí~ca para a

Ciência e a Arte. Entre seus numerosos livros e artigos publicados, distinguem-se, enlTe outros, os seguintes: Ou AuJbau dO' Rechtes Ordl1ul1g, 2. ed., 1974, endo a l. de 1964; Osterreichischen BUl1desve'fassllngsrecht, 1972; Gnmdriss des OSlerreichischel1 Bundesverfassungsrechts, 1976, 8 ed., 1996; Hal1s Kelsel1, eil1 Lebel1 im Diel1stp. der Wissenschaft, v lO, 1985, da série do Instituto Hans Ke.lsen; A TP.O,-ia do Direito de I-lans Ke1.sel1, traduzida para o espanhol e publicada pela Universidade de Colõmbia (Bogotá), 1999, ensaio, traduzido por nos do castelhano, que abre este livro, dedicado a tradução da Teoria P'Ira do Direito, do famoso mestre vienense Ilans

Kelsen (: . dos 1.)