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1 DEZEMBRO 2015 | KILLERPUMPKIN Pedras Pilotáveis Música que toca as pessoas ENTREVISTA NOVIDADES ANTENADO Jack Runner ATRAI O MELHOR DO ROCK EM APRESENTAÇÃO NO PUB Hangover LADRõES dezembro 2015 / edição 04 CONHEÇA A BANDA SE DESTACA NO CENÁRIO CARIOCA vinil de

KillerPumpkin - Edição 04

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KillerPumpkin - Edição 03 Dezembro 2015 - Edição #4 www.horigami.com.br

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1 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

Pedras Pilotáveis

Música que toca as pessoas

ENTREVISTA

NOVIDADES

ANTENADOJack Runner

ATRAI O MELHOR DO ROCK EM APRESENTAÇÃO NO PUB Hangover

LADRõES

dezembro 2015 / edição 04

CONHEÇA A

BANDA SE DESTACA NO CENÁRIO CARIOCA

vinilde

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2 KillerPumPKin | dezembro 2015

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3 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

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4 KillerPumPKin | dezembro 2015

ÍNDICEKILLERPUMPKIN EDIÇÃO 04 - dezemBRO DE 2015

8

10

12

18

20

22

Fleeting CircusCamões

Pedras Pilotáveis

Música que toca as pessoas

Bruce Dickinson

Ladrões de Vinil

Jack Runner

LANÇA CLIPE FUTURÍSTICO PARA A CANÇÃO “SKYLIGHT”

BANDA SE DESTACA NO CENÁRIO CARIOCA

QUEREMOS ENRIQUECER NOSSOS OUVIDOS E MENTES

OS ALTOS VOOS COM O IRON MAIDEN

CONHEÇA A BANDA E SUA TRAJETÓRIA

ATRAI O MELHOR DO ROCK EM APRESENTAÇÃO NO PUB Hangover

LANÇAMENTOS

ENTREVISTA

LEIA

CAPA

JORNALISTA RESPONSÁVELAmauri da Rocha Mtb: 36124

EDIÇÃOHorigami

Amauri da Rocha

TEXTOSHorigami

Amauri da RochaAssessorias de Imprensa

COMERCIALHorigami

[email protected]

DIAGRAMAÇÃO E ARTEElias Setin

FOTO CAPADivulgação

CIRCULAÇÃODigital

ANTENADO

6

12

20

22

dezembro 2015 / edição 04

lança “anelina”, seu novo ep

NOVIDADE

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5 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

Jack Runner

34 HALLOWEEN TODO DIA

STYLE

46 SANTA CRUZEM FASE FINAL DE GRAVAÇÃO DE SEU EP

EM ESTÚDIO

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6 KillerPumPKin | dezembro 2015

LANÇ

AMEN

TOS

O “Cupim” cresceu e ganhou asas ainda maiores. Em seu

primeiro EP, batizado com o nome do inseto, Paulo Camões aliou o violão de nylon com as batidas eletrônicas, criando uma diluição do estereótipo da música brasileira em prol de uma universalidade do som. Agora, o cantor e compositor carioca retorna com “Anilina”, um novo EP que vem para desconstruir essa sonoridade e o próprio papel do artista: pela primeira vez, Camões atua como produtor do próprio trabalho, além de assumir boa parte dos instrumentos e trazer vozes convidadas para interpretar suas músicas.

A autoprodução foi mais

Camõeslança “Anilina”, seu novo EP

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7 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

do que uma ideia - ela se tornou uma necessidade. “Tinha novas canções, novos anseios estéticos e uma vontade incontrolável de registrar isso tudo. Sendo assim, saí fazendo. Comprei uma controladora MIDI, peguei a guitarra de um amigo emprestada, convidei amigos baixistas para gravar e comecei”, explica.

O papel dos amigos fica ainda mais evidente nas vozes de Luiza Nigri, em “Jorge”, e Amber Waltz, em “Web”. As faixas trazem Camões para fora da posição de intérprete e revelam ainda mais suas facetas de letrista e instrumentista. A ideia é a de construir o EP como uma viagem para o ouvinte, tornando essas vozes uma expansão do universo e das histórias que estão sendo contadas por meio das canções. Mais do que isso, elas dão o timbre perfeito para complementar a melodia.

“Em Web, a ironia do eu-lírico, uma menina viajante, saudosa do namorado que na verdade só quer revê-lo para acabar de vez com o namoro, se completa com a voz suave da Amber. E em Jorge, a voz da Luiza que fica entre o suave e um soul carregado, passa a ideia da dialética entre o bem e o mal presente na música”, analisa Camões.

Completam o EP as canções “There’s no love” e a música-título, ambas já lançadas. Como faixa-bônus, uma versão vaporwave de “Anilina” encerra o trabalho. Até mesmo o nome da música foi pensado de forma a apresentar essa nova sonoridade e a deixar transparecer a temática do que vem por aí.

“Escolhi Anilina porque acho um nome sonoramente bacana. Depois, pesquisando sobre o elemento químico, descobri que ele

tem um paradoxo interessante: é um composto orgânico líquido de odor característico que lembra o cheiro de peixe podre, e um sabor aromático cáustico, de veneno amargo. Entretanto, é matéria prima pra diversos corantes, além de preservativos masculinos e femininos. Esse paradoxo se relaciona bastante com a visão do amor que tento passar nas canções: esse colorido que na essência tem sabor de veneno amargo”, analisa o cantor.

Além da canção, o single conta ainda com um experimento do cantor: uma versão vaporwave de “Anilina”. O vaporwave é uma corrente da música eletrônica que surgiu do chillwave dos anos 2010 e busca novos sentidos em elementos nostálgicos sampleados, em geral dos anos 80 e 90. Camões buscou uma nova visão para a música, ainda com o mesmo ritmo, mas gerando uma sensação completamente diferente no ouvinte.

“Anilina” está disponível nos principais serviços de música digital. Ouça: Spotify: http://bit.ly/1Qqrsmq

Deezer: http://bit.ly/1QGYVbn Rdio: http://on.rdio.com/1HTABMb

iTunes: Em breve Camões - Anilina EP (2015)

Masterização - Guilherme Gautreaux, Daniel Ruiz e William Lage Anilina:

Música - Paulo Camões e Bruno Martins Produção, Guitarra, Synths e Programações - Paulo Camões

Mixagem - Pedro Calloni Jorge:

Música - Paulo Camões Produção - Paulo Camões

Guitarra, Synths e Programações - Paulo Camões Baixo Elétrico - Paulo Nonato

Lead Synth - Pedro Calloni Voz - Luiza Nigri

Mixagem - Pedro Calloni Web:

Música - Paulo Camões e Amber Waltz Produção, Wurlitzer MIDI, Violão e Programações - Paulo Camões

Baixo Elétrico - Fred Israel Voz - Amber Waltz

Mixagem - Pedro Calloni There’s No Love:

Música - Paulo Camões Letra - João Milliet

Produção, Violão e Programações - Paulo Camões Mixagem - Guilherme Gautreaux

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8 KillerPumPKin | dezembro 2015

LANÇ

AMEN

TOS

Desde o início, a banda Fleeting Circus tem uma imagem muito ligada ao mundo das artes. Seja quando a

banda se apresenta com o Unicirco ou até mesmo em seus shows, o chamado Art-Rock está sempre presente. O clipe para a canção “Skylight”, uma das músicas mais conhecidas do grupo, não podia ser diferente, o vídeo traz uma esfera futurística, que mistura um clima épico, porém intimista. Gravado na Kult Kolector, na Barra da Tijuca, a direção ficou

por conta da dupla Felipe Vianna, guitarrista da Fleeting, e Leo Magliano.

A ideia do clipe surgiu após a visita a um

brechó em Nova Iorque, durante a turnê em 2014 (que pode ser visualizada no documentário “Brooklyn Days”, disponível no canal da banda).

“Nosso vocalista, Taynã Frota, comprou o

casaco usado pelo personagem do clipe.

Fleeting Circuslança clipe futurístico para a canção “Skylight”

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9 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

O visual do casaco me deu essa ideia de alienígena, que eu acabei juntando com a ideia de busca após uma caminhada pela Times Square às 4h da manhã. Só tinha eu na rua, e todos os painéis de luz brilhando na minha cara. Achei muito irônico um dos lugares mais movimentados do mundo vazio daquele jeito, com um monte de luzes acesas para ninguém. A ideia inicial era filmar lá, e recriar a atmosfera desse dia, mas como não rolou, trouxe a ideia para o Rio de Janeiro”, conta Felipe Vianna.

“Acredito que um bom clipe é capaz

de dar mais profundidade a uma música, principalmente os que trazem histórias e personagens, criando novos sentidos ou interpretações para a letra ou partes da melodia, como é o caso de ‘Skylight’”, conta o diretor Leo Magliano. “A música em si já é incrível, profunda e impactante, o que facilitou o nosso trabalho como cineastas. Ela continua sendo o elemento principal, e o clipe apenas ajuda a enfatizar o quanto ela é boa. “

Pessoal e intimista, o vídeo de “Skylight” ganhou uma calmaria que não se vê nas apresentações da música nos shows da Fleeting Circus. “A música ganha uma dimensão maior ao vivo. É sempre um momento de destaque nos shows da banda, e lembro de apenas um ou dois shows nos quais não tocamos “Skylight”. Um momento que marcou muito foi a segunda vez que a executamos ao vivo, no Circo Voador. Foi a primeira vez que recebemos aplausos no meio de uma música, quando ela chegou ao primeiro refrão. É algo que a banda inteira lembra e comenta até hoje”, explica Felipe.

O clipe contou com uma equipe

pequena e com poucas diárias. Tido com um projeto pessoal pela banda, a produção durou algum tempo, enquanto as filmagens foram intensas e bem rápidas. Também participaram do clipe o ator Marcel Octavio; o figurino foi autoria de Maria Hermeto; e a direção de arte ficou com Vanessa Fiuza.

Assista ao clipe de “Skylight”: https://youtu.be/lLd6dWFq6Nc

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10 KillerPumPKin | dezembro 2015

NOVID

ADES

“PEDRAS QUE ROLAM NÃO CRIAM LIMO” é um antigo provérbio popular que foi resgatado pelo movimento da ideologia Rock n’ Roll. A imagem de uma “pedra que rola” expressa bem a conexão entre pensar e viajar. Essa filosofia é reproduzida, por exemplo, no nome da banda Rolling Stones e na música “Like a rolling stone, de Bob

Dylan. Agora, imagina: se pedras que rolam não criam limo, quem dirá Pedras Pilotáveis? Esse talentoso power trio é consciente da responsabilidade da arte na história do Rock!

A Banda Pedras Pilotáveis iniciou suas atividades em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, quando Felipe Ramos (guitarra

Banda se destaca no cenário carioca

Pedras Pilotáveis

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11 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

e vocal) e Rafael Rocha (bateria e vocal) terminaram suas bandas e se uniram para montar um projeto voltado ao que mais gostavam de ouvir, com as mais variadas influências de Blues e Rock and Roll dos anos 70 como: Jimi Hendrix, Led Zeppelin, BB King, Cream, Tim Maia e Bob Marley.

Depois de mudar a formação algumas vezes, a banda se firmou com o formato power trio trazendo para o time Jon Pires, para assumir o baixo, grande músico do cenário carioca, que rapidamente se encaixou com a “nova fase” e trouxe uma nova roupagem nas músicas autorais da banda com letras em português, que mostram muita maturidade e competência de seus integrantes.

A banda está trabalhando na gravação do seu primeiro EP e começando a fazer shows pelo Rio de Janeiro. No final de 2012, a Pedras Pilotáveis foi uma das vencedoras do Festival Nova Música Brasileira e como prêmio gravou o single “Não pode chover

para sempre” Produzido por Felipe Rodarte no grande Estúdio Toca do Bandido, em Vargem Grande, e abriu o show da banda Detonautas Roque Clube, no Imperator RJ. O single foi muito bem recebido pelo público, tanto que chegou a tocar na Rádio Mirandela 98,7 FM, no programa “Sem Poeira” e na Rádio Cidade Rock 102,9 FM, no programa “A Vez do Brasil”. Além de ter suas músicas nessas rádios, a banda também participou ao vivo do programa Zoasom, tocando três músicas na Rádio Roquette Pinto 94,1 FM.

Pedras PilotáveisFelipe Ramos - Guitarra e Voz Rafael Rocha - Bateria e Voz

Jon Pires - BaixoLinks:

Site (Fotos, Vídeos e Músicas): www.tnb.art.br/rede/pedraspilotaveisNosso primeiro vídeo clipe:

https://www.youtube.com/watch?v=47LBhCzUGHMNosso primeiro EP:

https://soundcloud.com/pedraspilotaveis/sets/pedras-pilotaveis-ep-2015

Contatos: [email protected]@gmail.com

https://www.facebook.com/PedrasPilotaveis/(21) 967266566 (Felipe)(21) 964951557 (Rafael)

(21) 981356554 (Jon)

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12 KillerPumPKin | dezembro 2015

ENTR

EVIST

A

Formada em 2012, a Ventre levou dois anos para aparecer no cenário musical com seus primeiros vídeos ao vivo

“Carnaval” e “Pernas”. Com a guitarra e a voz de Gabriel Ventura, baixo de Hugo Noguchi e Larissa Conforto na bateria, a banda testou e amadureceu sua sonoridade ao vivo. O

resultado é “Ventre”, disco de estreia da banda.Todo este processo pode ser conferido

na entrevista a seguir. E a baterista Larissa Conforto foi a encarregada de falar de detalhes do álbum, com escolha do repertório, influências musicais... e muito mais.

Música que toca as pessoas“Queremos enriquecer nossos ouvidos e mentes”

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13 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

Quais foram os maiores desafios para conseguir concluir o disco?

O maior desafio, sem dúvidas, foi unificar todas as músicas na masterização. Nosso amigo Matheus Gomes executou com maestria! Como cada instrumento, em cada música foi gravado e mixado em lugares muito diferentes e com pessoas distintas, cada música ficou com o seu “mundinho” dentro do nosso universo. Nós vemos isso de forma positiva. A execução literal da cultura do compartilhamento, ou o “Do It Together”. Além disso, tivemos muitos impasses no grave. O Hugo sempre gosta de ressaltar que o rock é muito carente de grave, que comprime muito, atenua demais. Nós (principalmente o Hugo) tivemos que insistir muito para “soltar” essas frequências nas músicas. Afinal, foi o conceito que buscamos para o nosso trabalho. O grave atravessa o ouvido e toca as pessoas pelo peito.

Como foi a escolha do repertório?

Muitas músicas foram compostas há anos, outras ao longo do processo de gestação do disco. Nós escolhemos de acordo com o nosso gosto, mesmo. Tudo o que tinha a ver com a gente, naquele momento. Nós viramos muitas noites ouvindo músicas, arranjando, reinventando...

Vocês gostaram do resultado final? Mudariam algo ou alguma música, instrumento, arranjo?

Nós estamos felizes. Se a gente imaginava o álbum assim? Não. Fomos aprendendo

uns com os outros no meio do caminho, e cometemos muitos erros. Mas até isso é arte, faz parte do processo. Nós temos muito orgulho de ter chegado até aqui com esse disco feito de forma independente, com pouca grana e com muitos amigos. Somos muito sortudos de termos tantos amigos fodas. Eles foram imprescindíveis do início ao fim, e nós só temos gratidão!

Quais influências musicais (estilos e músicos e/ou bandas) vocês trazem no álbum?

O disco vai do grunge 90’s (Nirvana, Alice in Chains, Stone Temple Pilots, Pixies, Jeff

Buckley) à MPB (Gonzaguinha, Mozka, Lenine), passando pela psicodelia dos 70’s (Gabriel e Larissa são Hendrix na veia, Hugo é maluco por The Who) e pelo peso dos 00’s (Deftones, Quotsa), até o instrumental japonês (Toe) além das mulheres fodas da música: Warpaint, Dead Weather, Fiona Apple, St Vincent, Kimbra, Tune Yards... É uma

miscelânea de influências. O gosto musical de cada um é bem diferente, e isso é ótimo!

Como está a divulgação do álbum?Está maravilhosa. Nós deixamos o CD

para download de graça - em troca de um compartilhamento em qualquer rede social - no nosso site, e disponibilizamos em todas as plataformas de streaming e download. Nosso CD físico, que consiste em um envelope de CD dentro de uma capa de Vinil, com pôster duplo embalado artesanalmente por

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14 KillerPumPKin | dezembro 2015

nós, ficou pronto um mês depois e já está à venda nos nossos shows e em alguns pontos de venda no Rio. Saímos em muitas listas de discos do ano, canções do ano e bandas do ano. Estamos felizes demais com a repercussão até aqui e sabemos que há um longo caminho a percorrer no próximo ano.

A gente lançou no fim de outubro e fechou dezembro tocando no sudeste todo. Já estamos fechando shows em outras regiões pro ano que vem, e pretendemos levar nosso trabalho o mais longe que pudermos, em cada cantinho desse Brasil!

Falando da carreira e do estilo, como

definem o som que fazem?É uma canção urbana. Pode ser? Fala do

amor nas pequenas coisas do dia-a-dia. Com bastante fuzz, delay e g-r-a-v-e (risos).

O que pretendem: ser uma banda underground ou entrar para o mainstream?

Acho que hoje em dia o underground e o mainstream não são mais esfera opostas, e podem até ser complementares. Na era do streaming, artistas que nunca vão passar na TV têm milhares de plays/views e fã-clubes em diversas partes do mundo. A gente não faz planos. Queremos é tocar, e trocar experiências com o máximo de pessoas que encontrarmos pelo caminho. O aprendizado é fundamental e diário. Queremos enriquecer nossos ouvidos e mentes, e se possível tocar as pessoas. Essa é a maior dádiva que a música carrega, e somos devotos dela [a música] profundamente!

Qual palco, local, festival... têm o sonho de tocar?Uau. Difícil. Vou responder por mim, Larissa:

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15 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

O Lollapalooza é um festival que eu amo. Estive em todos os dias de todas as edições brasileiras até agora. Mas o grande sonho mesmo, da vida, é tocar junto com o Jack White, meu ídolo máximo de todos os tempos. (Risos)

Onde nunca, mas por nada mesmo (nem por cachê muito sedutor), vocês não tocariam?

Num festival promovido por uma indústria de carne (como a Friboi, por exemplo). Porque eu e Hugo somos vegetarianos e não aceitaríamos de forma alguma promover algo do tipo.

Nesta mesma linha de pensamento, com quem (músico ou banda) vocês gostariam de dividir o palco?

Como eu disse antes, meu sonho da vida: JACK WHITE! Mas imagina só tocar com o Quens Of The Stone Age, Warpaint, St Vincent, Fiona Apple, Mars Volta (ou o projeto novo, Antemasque, ou em sonho

com o At The Drive In), Toe... Agora viajando menos, queremos ainda tocar com O Terno, Boogarins, Bike, Cidadão Instigado, Far From Alaska, Apanhador Só, Elza Soares (deusa máxima!!), Siba, Macaco Bong... e por aí vai!

Mas pra ter ideia, já estamos transbordando de felicidade em tocar com o El Efecto, que somos fãs! E esperamos tocar em breve com o Menores Atos e o Facção Caipira, nossos amigos conterrâneos que admiramos muito.

E com quem já subiram no palco?El Efecto (essa quinta!), Hellbenders, já tocamos

três músicas num bloco antes do Nação Zumbi, rolou uma participação no Cícero, tocamos muito com o Lupe de Lupe <3, a americana Caddywhompus, as capixabas Mango e My Magical Glowing Lens, a paulista Bratislava, os manauaras Supercolisor, os queridos da Camille Claudel, nossos amigos cariocas da Canto Cego, os incríveis Simonami, Dingo Bells, Inky... Gabriel já tocou com o Lenine e com a Ana Cañas, mas não foi conosco!

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16 KillerPumPKin | dezembro 2015

Como veem a cena musical no Brasil atualmente?

Conturbada. Muitos artistas muito bons surgindo, muitos espaços fechando... É preciso equalizar. Não precisamos de mais editais. Precisamos é de subsídio para casa de show de pequeno e médio porte, que sustentem esse novo circuito e alimentem a nossa diversidade musical, afim de perpetuar a nova MPB. É importante demais que exista um esforço coletivo para este cenário crescer. Desde casas e produtores que paguem os artistas, a público que pague entrada, a artistas comprometidos com divulgação e excelência da apresentação. É hora de se profissionalizar, em todas as escalas do setor. Todo mundo precisa crescer junto, pra não deixar a peteca cair!

O Brasil é carente de boas bandas? De talentos musicais?

Pelo contrário. O Brasil tem MUITAS bandas boas. Nós vemos gente nova a cada segundo, e o nível de qualidade está cada vez mais alto. Somos fãs de muitos brasileiros. Esperamos que todos [nós inclusos] prosperem, e que possamos um dia falar de um Brasil que acolhe a música como profissão e seus músicos como formadores de caráter e assim perpetuadores da cultura.

Se vocês tivessem o poder de fazer uma revolução na música brasileira, o que fariam?

Antes de tudo, faria uma lei de incentivo para casas de shows e pontos de cultura que abrigassem e difundissem os novos artistas. Promoveria oficinas sobre direitos autorais, produção artística e produção executiva, a aproximação de marcas de equipamento e instrumentos com

os artistas e isentaria o imposto para importação dos mesmos. Criaria espaços para convivência de músicos, com salas de ensaio abertas e gratuitas, e espaços para gravação também - tudo 24h! É claro, incentivaria as MULHERES a iniciar carreira musical não só cantando como tocando bateria, baixo, sax, xilofone... o que fosse! Criaria grupos de trocas de experiências com viagens e shows, salas para testar pedais, um banco de contatos de fornecedores (de camisas e buttons até fábrica de Cds e vans para viajar)... Nos faltam tantas oportunidades que são incontáveis as providências! Eu poderia escrever um testamento.

Ah sim, no âmbito artístico, para criar mais diversidade e mais estranhamento (que eu julgo ser o ponto inicial para criar algo inédito), eu promoveria uma mescla esquizofrênica: Juntaria Maria Bethânia com Macaco Bong, Gilberto Gil com El Efecto, MC Carol com Francisco El Hombre, Anitta com Apanhador Só, Rita Lee com Banda Uó, Ed Motta com Hellbenders, Ney Matogrosso com Far From Alaska, Moraes Moreira com Facção Caipira, Alceu Valença com Menores Atos, Belchior com Stereophant, Marisa Monte com SILVA, Criolo com Dead Fish, Thiaguinho com Scalene, Michel Teló com Siba, Ivete Sangalo com Boogarins, e por aí vai... Risos.

Para encerrar, qual o próximo projeto da Ventre?Gravaremos, essa quinta, um DVD ao vivo

no Imperator juntamente com o El Efecto, e esperamos lançar em 2016. Além disso, devem vir mais clipes (já temos um engatilhado), e uma grande tour no próximo ano!

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18 KillerPumPKin | dezembro 2015

LEIA

Bruce Dickinson é o vocalista do Iron Maiden, uma?das mais importantes bandas de heavy metal de todos os

tempos. Junto com ela, faz enorme sucesso por

Bruce Dickinson Os Altos Voos Com o Iron Maiden e o Voo Solo

de Um Dos Maiores músicos do heavy metal

quase?três décadas. Fora da banda, entretanto, também teve uma trajetória marcante. Antes de juntar-se ao grupo, fez parte do Samson, e no período em que esteve afastado da

banda que o consagrou, construiu uma bem-sucedida carreira?solo. Além da música, Dickinson se envolve em atividades peculiares, graças à sua personalidade especial. É membro do time britânico de esgrima, possui um programa de rádio na estação digital BBC 6Music, é autor best-seller de ficção, e apresentador do Discovery Channel e do Sky One. Além disso, é piloto da companhia aérea comercial Astreus,?o que lhe permitiu participar da missão de resgate de ingleses residentes em Beirute em 2006. Este livro mostra pela primeira vez sua história completa, e traz entrevistas exclusivas com quem mais o conhece: pessoas com as quais conviveu em sua juventude, companheiros de estrada, e outros que o acompanham até os dias de hoje, quando o Iron Maiden mantém-se como uma das maiores lendas da música em todo o planeta.

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19 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

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20 KillerPumPKin | dezembro 2015

CAPA

Ladrões de Vinil

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21 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

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22 KillerPumPKin | dezembro 2015

A banda Ladrões de Vinil surgiu em 2006, com o propósito de fazer um som remetendo ao Rock’n’roll,

Rockabilly, Jovem Guarda, Rock instrumental e Surf Music. Contando com Loro, na guitarra e vocal, Dieguinho, no baixo e Ed Goma, na bateria, os músicos fazem do palco uma grande festa com um show performático e divertido cheio de energia e animação.

A Ladrões de Vinil já se apresentou em vários festivais importantes pelo país, tais como: Festival Big Bands em Salvador(BA), Feira Noise

Festival em Feira de Santana (BA), Grito Rock América do Sul em Montes Claros(MG), Vitória da Conquista(BA) e Festival de Inverno Bahia, FESTUESB “ Festival universitário de música, onde a banda foi premiada duas vezes como “Melhor intérprete”, com a música “Formas” no ano de 2008 e com a música “Invisível” em 2010, além do Rock Cordel, Festival da Juventude, Natal da Cidade, Circuito Motiva entre outros.

Ganhando cada vez mais espaço no cenário alternativo com suas canções e performances, que com certeza

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23 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

impressionam o público por onde passam e conseguem mostrar com simplicidade, carisma e talento a essência do que é o verdadeiro, bom e velho rock ‘n roll.

Sobre o CDA Ladrões de Vinil disponibilizou no final

de 2014 seu primeiro álbum, “Homônimo”, para Streaming e Download na íntegra.

O CD físico foi lançado oficialmente na programação do Natal da Cidade de Vitória da Conquista no dia 24 de dezembro de 2014. O evento acontece anualmente e reúne nomes importantes da música popular brasileira.

Sobre o Clipe Recentemente a banda lançou o

Clipe Oficial da música “O Misterioso Roubo Dos Vinis”, produzido na oficina de videoclipe, realizada pelo XVI Festival Nacional 5 Minutos, em parceria com a Coordenação de Música da FUNCEB, com o projeto Mapa Musical da Bahia.

A oficina foi ministrada por Daniel Lisboa e Igor Souto na cidade de Vitória da Conquista - BA e contou com a participação de alunos do Curso de Cinema da Universidade Estadual da Bahia - UESB.

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24 KillerPumPKin | dezembro 2015

projetoS futuroS e lançamentoS A banda tocou na segunda edição da

“A Conquista do Rock”, que reuniu oito bandas de Rock da cidade, para gravação de um DVD em homenagem aos 10 anos de realização da histórica primeira edição do evento.

“A Conquista do Rock” marcou época, pois serviu para mostrar que na Bahia tinha muito mais para se conhecer e se tratando de Rock e da Cena Alternativa foi importante porque pela primeira vez era realizado um projeto que, de alguma forma, documentava a representatividade da cena Rock da cidade para a cultura da região.

A banda também tem em sua agenda de projetos futuros uma tour passando por, pelo menos, sete cidades do Nordeste, para divulgação e difusão do CD, com datas previstas para a segunda quinzena de janeiro de 2016.

Integrantes:Lourisvado Borges (Loro) - Guitarra e vocal

Diego Andrade (Dieguinho) - Baixo e Backing vocalEdmilson Santos (Goma) - Bateria e backing vocal

Origem: Vitória da Conquista - Ba (Brasil)Residência: Vitória da Conquista - Ba (Brasil)

Estilo:Rock’n’roll

Contatos:Telefone: (77)8801-9362

E-mail: [email protected]

Links e Redes Sociais:Download: goo.gl/K1e8Da

Streaming: https://www.youtube.com/watch?v=QYA9ZPH63T8Canal do Youtube:https://www.youtube.com/user/ladroesdviniloficial

Clipe: https://www.youtube.com/watch?v=-Y-vRQJNCrEFacebook:https://www.facebook.com/ladroesdevinil?fref=nf

Twitter: @ladroesdevinilInstagram: @ladroesdevinil

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25 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

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28 KillerPumPKin | dezembro 2015

ANTE

NADO

Reportagem : Daniele Marzano e Ariadne JanezFotos: Ariadne Janez

Jack Runneratrai o melhor do Rock em apresentação no Pub Hangover

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29 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

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30 KillerPumPKin | dezembro 2015

Aqueles que passaram o feriado do Dia da Consciência Negra, no dia 20 de novembro, em Sorocaba,

interior de São Paulo, não se arrependeram, afinal puderam apreciar um vedadeiro espetáculo com a Banda Jack Runner e que curtiram o bom e velho rock’n roll no Pub Hangover, no Parque Campolim.

A banda Jack Runner, formada por Tiago Angeli (bateria), Anderson Lima (baixo), Diogo Peixoto (guitarra) e Fhilipe Maia (vocal), consolidou-se em dezembro de 2014 e desde então vem se destacando nas cidades do interior de São Paulo.

Fhilipe Maia, o vocalista da Banda Jack Runner, é cantor e compositor e traz em sua bagagem vasta experiência como front-man em bandas de rock e em projetos de live vocal, tendo como marca registrada performances com energia contagiante que estabelecem um contato intenso com o público.

Tiago Angeli, o baterista, desde a infância via seu tio tocar bateria, o que fez com que ele começasse a gostar de música. Mas foi em 2001 quando iniciou aulas do instrumento, e começou a apresentar - se em palcos, onde

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31 dezeMbro 2015 | KillerPuMPKin

realmente aperfeiçoou-se. No palco é nítido ver o quanto o mesmo gosta do instrumento, soltando batidas de pura energia e atitude, com uma pitada de alegria.

Diogo Peixoto é guitarrista, mas também é violonista, compositor e produtor musical, bacharel em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.

Desde 2006 atua como guitarrista do "Coletivo Orquestral", big band idealizada e dirigida pelo compositor Mário Campos. Com este grupo, gravou

o disco "Compacto" em 2011 e já se apresentou ao lado de Arrigo Barnabé, Brandford Marsalis, Daniel Berry, dentre outros.

Anderson Lima é o baixista. Ele iniciou na música aos sete anos de idade cantando o gênero sertanejo junto com o pai que sempre teve como grande inspiração. Teve seu primeiro contato com um violão aos 14 anos, quando entrou em sua primeira banda de Rock. Na falta de um baixista foi que conheceu o instrumento, se identificou e se aprimorou. Hoje conta com um currículo vasto como músico da região,

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inclusive tendo participado do projeto Fiuk & Vira-Latas como backing vocal, onde entre vários shows também se apresentaram no Programa Altas Horas na Rede Globo.

Em entrevista exclusiva à Revista Horigami a banda comenta sobre um pouco da influência musical e o prazer de levar a boa

música ao público.

Horigami: “Fhilipe, essa desenvoltura no palco que leva o público a vibrar junto com a banda, tem alguma influência?”

Resposta Fhilipe: Desde pequeno eu sempre gostei da desenvoltura dos cantores de rock. Eu ficava vidrado nos shows do Queen e Guns and Roses e sempre coloquei para mim que se um dia eu cantasse, eu gostaria de ter a mesma desenvoltura e qualidade que esses dois cantores tinham. Anos depois, ainda continuo apreciando o trabalho deles (mesmo que um já não esteja entre nós) e tento levar tudo o que eu via na tv para os palcos, só que dando uma personalizada.

Horigami: “Tiago, há muitos bateristas que são referência no mundo da música, como John Bonham, Ringo Starr , Ian Paice, Eric Carr, citando apenas alguns considerados como melhores do mundo, que hipnotizam a platéia com as “viradas” dando um show de malabarismo com as baquetas, dentre esses já famosos qual artista te inspirou a tocar?”

Resposta Tiago: Poxa, difícil citar todos que gosto, só na pergunta já foi citado alguns! Mas curto o som que o Matt Cameron tira, Matt Sorum, Dave Grohl, Taylor Hawkins, nacional tem João Barone, Eloy Casagrande, Denis Mendes, são muitos! Mas procuro pegar referência de todos um pouco dos que gosto, assim consigo ter várias vertentes para alcançar um estilo próprio.

Horigami: “Diogo, por toda sua bagagem musical, qual é a diferença de tocar ao lado de Arrigo Barnabé e um show de rock?”

Resposta Diogo: Definitivamente é uma honra, assim como tantos outros grandes músicos com os quais já tive a honra de trabalhar durante todos esses anos. Apesar

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de existir uma ideia pré concebida de que os estilos são muito diferentes (e essas diferenças são realmente importantes para definir as peculiaridades de cada vertente), sempre preferi pensar mais sobre as semelhanças, buscando pontos de convergência onde ferramentas inerentes à um determinado estilo possam ser aproveitadas em outros estilos. No caso específico do Arrigo e do rock acho que o principal aspecto em comum é encarar a performance como parte integrante da música que este sendo tocada. Os dois estilos são diferentes em aspectos técnicos (aspectos harmônicos, rítmicos, melódicos e instrumentação) e em termos de proposta o som do Arrigo tem um compromisso forte com a experimentação, enquanto que o rock perdeu muito disso nas últimas décadas, porém adoro fazer esse “intercâmbio” musical e estou sempre trazendo as influências adquiridas em experiências distintas.

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Contato Banda Jack Runner :Ariadne Janez (Assessoria de Imprensa) : 15- 997253272

Facebook/bandajackrunner

Horigami: Anderson, seu pai que foi sua maior fonte de inspiração tocando sertanejo, lhe ensinou a tocar com 7 anos. Qual a mudança de um gênero musical que você iniciou para o rock?

Realmente o primeiro estilo musical que eu conheci foi o sertanejo, com o incentivo do meu pai, que também canta desde menino, ele sempre me levava aos festivais, shows e tudo mais que envolvia música. O sertanejo, nos anos 90, era dirigido por duplas como Leandro e Leonardo, Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, dentre muitos outros, mas entre esses artistas eu também ouvia Roupa Nova, que foi a ponte entre o sertanejo, o Rock N' Roll e a música Pop.

Apesar de já conhecer muitas bandas de Rock, apenas nos anos 2000 que eu realmente me aprofundei no estilo, quando comecei a aprender tocar meu primeiro instrumento.

Sabemos que um bom músico toca qualquer estilo, você se enquadra nesse perfil?

Minha primeira banda séria foi com meu pai, era uma banda de baile onde tocávamos vários estilos musicais, foi onde eu aprendi muito sobre o assunto, onde aprimorei minhas técnicas com os instrumentos de corda que eu tocava (violão, guitarra e baixo), e também aprendi várias coisas sobre instrumentos percussivos. Mas o melhor de tudo...foi onde eu aprimorei a minha percepção musical (o clássico tocar de ouvido), que é o que realmente me ajuda a tocar e a cantar vários estilos musicais sem muita dificuldade.

O repertório é extenso, transitando entre o Rock Nacional e Internacional – uma ressalva é que este playlist é atualizado frequentemente e adaptado para atender a demanda de cada lugar em que se apresentam.

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