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Kleber Recalde Brasília 07/04/2009 A CRISE MUNDIAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA

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Kleber Recalde

Brasília 07/04/2009

A CRISE MUNDIAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A

ECONOMIA BRASILEIRA

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Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

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62 entidades 26 estados e DF/

Obras

rodoviária

s

Saneament

o

Mercado

imobiliário

Segmento

s da construçã

o

SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS

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CRISE MUNDIAL

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O CHOQUE E A PROPAGAÇÃO

MERCADO DE HIPOTECAS SUBPRIME

As hipotecas negociadas no mercadode consumidores de baixa renda (subprime) são securitizadas e empacotadas em vários títulos vendidos no mercado financeiro e carregado por agentes financeiros pelo mundo.

Com a queda do preço dos imóveis se elevaram as taxas de inadimplência e o preço dos títulos;

Com o aumento de preço dos “papéis” aumentou-se a atratividade para este tipo de risco

As instituições financeiras alavancara-se exageradamente e no “estouro” tentaram vender “tudo” e os preços despencaram destruindo a riqueza financeira mundial.

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O CHOQUE E A PROPAGAÇÃO

MERCADO DE HIPOTECAS SUBPRIME

Portanto, o mercado foi e é de alto risco e o choque já era previsto, mas a propagação foi gigantesca diante do elevado grau de alavancagem.

A CRISE NÃO FOI IMOBILIÁRIA E SIM FINANCEIRA

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O CHOQUE E A PROPAGAÇÃOFonte.: Folha de São Paulo

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O CHOQUE E A PROPAGAÇÃOMERCADO DE HIPOTECAS SUBPRIMEAlém da alavancagem individual dos bancos estes

“papéis” estavam distribuídos em várias instituições

financeiras americanas e ao redor do mundo, sem que

conseguisse medir a intensidade do problema.

INSTALOU-SE UMA CRISE GENERALIZADA DE

CONFIANÇA QUE PARALIZOU OS MERCADOS DE

CRÉDITO

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EFEITOS DA CRISE INTERNACIONAL

Contração do crédito externo refletido no crédito doméstico.

Redução da liquidez mundial

Redução dos saldos comerciais; Redução dos preços das commodities.

Contração do mercado internacional

Desvalorização de ativos e ações; Redução dos fluxos de entrada de capitais; Redução de estoques; Desvalorização do real frente ao dólar.

Transferência de capitais para as matrizes

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EFEITOS DA CRISE INTERNACIONAL

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EFEITOS DA CRISE INTERNACIONAL

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BRASILEm cenário de crise

mundial antes de 2003

Os juros subiam para conter o ataque especulativo;

A dívida pública subia diante da elevação dos juros básicos;

O superávit primário aumentava para maior amortização da dívida;

Cortavam-se investimentos públicos (e privados);

Fragilização da economia com a redução do produto e do

emprego.

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BRASILEm cenário de crise

mundial antes de 2003US$ 202,4 bilhões

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BRASILDE HOJE

A economia brasileira mantém os instrumentos de política

econômica (política monetária, fiscal e de sustentação do

investimento) e desequilíbrios (juros altos, US$ subvalorizado) que

criaram espaço para reagir à crise.

Foi “desmontada” a ligação do choque externo com a elevação da

percepção de risco soberano, de maneira que, ao se deflagrar uma

crise de confiança, considerando que o Brasil é atualmente credor

líquido em dólar, se reduz a dívida pública melhorando o risco do

país.

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BRASILDE HOJE US$ 202,4 bilhões

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BRASILCenário do país no agravamento

da crise(outubro 2008)

Reservas Internacionais

Fontes.: IBGE e Banco Central do Brasil

Inflação anual(projeção do IPCA)

Crescimento do PIB Nacional(3º trimestre/08)

Crescimento do investimento (3º trimestre/08)

Taxa de desemprego(Outubro/2008)

US$ 202,4 bilhões

17,3%

6,4%

10,2%

7,5%

4,9%

Crescimento do PIB Construção (3º trimestre/08)

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BRASILDE HOJE

Melhor situação fiscal.Fonte.: Ministério da Fazenda

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BRASILDE HOJE

Menor vulnerabilidade externa (reservas internacionais/dez-08)

Fonte.: Ministério da Fazenda

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BRASILDE HOJE

Controle inflacionário (.

Fonte.: Ministério da Fazenda

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BRASILDE HOJE

Sistema Financeiro pouco alavancado.

Fonte.: BCB

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BRASILDE HOJE

Depósitos compulsórios elevados.

Fonte.: BCB

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BRASILDE HOJE

Bancos públicos fortes (podem atender a necessidade de crédito).

Fontes.: BNDES / BCB

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BRASILDE HOJE

Mercado imobiliário pouco alavancado.

Fonte.: BCB

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BRASILDE HOJE

Mercado imobiliário sem “subprime” (baixa inadimplência).

Fonte.: ABECIP

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BRASILProblemas para

equacionar

Ausência do crédito e custo financeiro elevado (principalmente para pequenas e médias empresas);

Retração do comércio internacional;

Manutenção do nível de emprego;

Estímulo ao investimento.

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MEDIDAS CORRETIVAS

CRÉDITO EXTERNO

Uso de reservas internacionais

Crédito comercial de curto prazo;

Venda de dólares à vista (leilão paradívida externa privada e ACC.

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MEDIDAS CORRETIVASFISCAL

Dilatação de prazos de recolhimentos de alguns tributos;

Redução de IPI para aquisição de veículos, materiais de construção e produtos da linha branca;

Redução de IOF para financiamentos;

Alívio na incidência de Imposto de Renda (ampliação e correção das faixas);

Ampliação de 5 para 7 parcelas do seguro-desemprego.

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MEDIDAS CORRETIVAS

CRÉDITO DOMÉSTICO

Liberação de compulsório;

Antecipação de crédito para agricultura;

Reforço no capital de giro de exportadores e pequenas e médias empresas;

Nova linha de capital de giro para aconstrução civil;

Permissão para que bancos públicoscomprem bancos privados;

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MEDIDAS CORRETIVASCRÉDITO DOMÉSTICO

Aporte adicional de US$ 100 bilhões (3,5% do PIB), em 2009, para o BNDES

Ampliação de 20% para 30% do crédito consignado para desconto em folha de pagamento.

Dispensa licitação para bancos públicos federais adquirirem bancos em dificuldade;

Suspensão de exigência da Certidão Negativa de Débito, por 6 meses, para empréstimos em Bancos Públicos

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MEDIDAS CORRETIVASCRÉDITO DOMÉSTICO

Aporte adicional de US$ 100 bilhões (3,5% do PIB), em 2009, para o BNDES

Ampliação de 20% para 30% do crédito consignado para desconto em folha de pagamento.

Dispensa licitação para bancos públicos federais adquirirem bancos em dificuldade;

Suspensão de exigência da Certidão Negativa de Débito, por 6 meses, para empréstimos em Bancos Públicos

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BRASILEconomias Centrais

Nas economias centrais, foco da crise, são injetados trilhões de dólares em socorro a grandes bancos e empresas sem contrapartida em um sistema de gestão que comprovadamente não tem gerado resultado satisfatório e portanto, alonga e aprofunda a crise, o que deverá produzir crescimentos marginais com elevação significativa do déficit fiscal destes países com conseqüências futuras.

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BRASILBrasil

O Brasil atua diretamente na geração de crédito (e não nas instituições financeiras) e na economia real, gerando emprego e renda (e não na solvência das empresas), com firmas lucrativas e, portanto, produzem efeitos virtuosos mais rapidamente.

Desta forma, o país deverá crescer mais que a média mundial nos próximos anos e haverá oportunidades e investimentos com alto retorno e baixo risco, em um ambiente institucional estável.

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BRASILOportunidades

O Brasil possui gargalos estruturais clássicos:

Sociais (construção habitacional e sustentável)

Infraestrutura (ineficiência logística e viária)

Culturais (burocracias, cartoriais etc.)

Se atacados atuam como ações anti-cíclicas pois encontram-se na economia real (gerando emprego e renda);

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No mercado imobiliário, o funding é todo nacional e está disponível ;

Os juros possuem “teto” tabelado;

Possui baixo consumo de insumos importados, estimulando a indústria nacional;

O processo de inovação tecnológica e de construção sustentável são indispensáveis para se pensar “o futuro”.

MOTIVOS PARA SE OPTAR PELA CONSTRUÇÃO CIVIL

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360 empregos diretos;

160 empregos indiretos;

Para cada R$ 10 milhões investidos são gerados:

520 total de empregos gerados;

Fonte: FGV- Fundação Getulio Vargas

EFEITOS DO INVESTIMENTO EM CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA

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PROGRAMAS ANTI-CÍCLICOS

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INVESTIMENTOS DO PAC PERÍODO DE 2007 A 2010

Fonte: PAC

142,1503,9TOTAIS

8,224,5Outros sociais

72,0106,3Habitação

4,040,0SaneamentoInfra-estrutura social

20,2274,8Energia

37,758,3Logística

NOVOS E AMPLIAÇÕES

VLR EM R$ BILHÕES

SEGMENTO TOTAIS

646,0

32,7

178,3

44,0

295,0

96,0

AMPLIAÇÃO DOS VALORES DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC) ANTE A CRISE

PAC COMO MEDIDA ANTI-CICLICA

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META : Implementar o Plano Nacional de Habitação, construindo 1 milhão de moradias para famílias com renda até 10 salários mínimos

Aumenta o acesso das famílias de baixa renda à casa própria

Famílias com renda até 3 salários mínimos – subsídio integral com isenção do seguro

Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos – aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor

Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos – estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor

HABITAÇÃO COMO MEDIDAS ANTI-CÍCLICA

PACOTE HABITACIONAL

Fonte : Programa Minha Casa Minha Vida

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MEDIDAS ANTI-CÍCLICAS

PACOTE HABITACIONAL

Fonte : Programa Minha Casa Minha Vida

Distribuição da produção por faixa de renda

Distribuição da produção por Região em função do déficit habitacional

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MEDIDAS ANTI-CÍCLICAS

PACOTE HABITACIONAL

Recursos públicos empregados no Programa (R$ 34 bilhões ou aprox. US$ 14,8 bilhões)

Fonte : Programa Minha Casa Minha Vida

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Acréscimo de 2 pontos percentuais no PIB Nacional;

Geração de 1 milhão de novos empregos;

EFEITOS DO PACOTE NA ECONOMIA

Fonte : Ministério da Fazenda e FGV Projetos

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MERCADO IMOBILIÁRIO

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MERCADO IMOBILIÁRIO

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MERCADO IMOBILIÁRIO

Fonte : CEF

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MERCADO IMOBILIÁRIO

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MERCADO IMOBILIÁRIO

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RISCOS AINDA EXISTENTES

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Crescem as expectativas de crescimento negativo em 2009.

BRASILRiscos ainda existentes

Projeções para o crescimento da economia brasileira demonstram o grau de incerteza:

FMI = A projeção era de 1,8% em janeiro/2009 e passou para -1,3% em abril/2009 Banco Mundial: 0,5% Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econ. (OCDE): -0,3% Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal): -1,0% Banco Central do Brasil : 1,2% Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: IPEA: Entre 1,5% e 2,5%. CNI: 0,00% Pesquisa Focus – Banco Central 22/05/2009 : -0,53% Febraban: 0,3% Morgan Stanley: -4,5%

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Aumento do nível da inadimplência, tanto para empresas como para pessoas físicas (com deflação o peso das dívidas crescem em relação ao item financiado);

Técnicos já projetam o impacto da gripe suína, que pode aumentar o protecionismo e afetar setores importantes como: o de carnes, soja, milho, turismo e o transporte aéreo.

BRASILRiscos ainda existentes

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Câmara Brasileira da

Indústria da

Construção

www.cbic.org.brTel.: (61) 3327-

1013Fax: (61) 3327-

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