2
A tarefa etnográfica de interpretação do que está em joga de interpretação do que está em jog  de interpretação do que está em joga de interpretação do que está em joga de interpretação d ue está em jogo conduz a níveis de análise (local, societal, público e íntimo) dos interes ses relacionados à experiência, enfocando o inventário de conceitos-chave orientadores  da experiência prática como base para compreensão das condições humanas (p.ex. sofrimento ) e de processos sociopsicológicos que têm no fluxo da experiência. O foco etnográfico a lterna entre a distância e a proximidade da experiência. O Sofrimento humano devidado da doença e de fontes sociais é tomado como um exemplo de etnografia da experiência. A partir da crítica a interpretações biomédicas que ignoram o sofrimento, abordagens antropológicas mostram a padronização cultural do fluxo da ex periência de doença. Kleinman define sofrimento como o registro histórico e transcultu ral de um aspecto universal da experiência humana no qual indivíduos e grupos enfren tam feridas físicas ou não de diferentes formas: infortúnios contingentes , formas rot inizadas de sofrimento (p.ex.doença crônica, experiências de privação, exploração, degradação pressão) e sofrimento resultante de condições extremas (p.ex.:Holocausto). Embora os s ignificados culturais do sofrimento sejam culturalmente variáveis, em todas as soc iedades a experiência intersubjetiva de sofrimento é uma característica distintiva das  condições humanas.

Kleinman n 2

Embed Size (px)

DESCRIPTION

nmkjvjk

Citation preview

 

A tarefa etnográfica de interpretação do que está em joga de interpretação do que está em jog de interpretação do que está em joga de interpretação do que está em joga de interpretação due está em jogo conduz a níveis de análise (local, societal, público e íntimo) dos interesses relacionados à experiência, enfocando o inventário de conceitos-chave orientadores da experiência prática como base para compreensão das condições humanas (p.ex. sofrimento) e de processos sociopsicológicos que têm no fluxo da experiência. O foco etnográfico alterna entre a distância e a proximidade da experiência.O Sofrimento humano devidado da doença e de fontes sociais é tomado como um exemplode etnografia da experiência. A partir da crítica a interpretações biomédicas que ignoramo sofrimento, abordagens antropológicas mostram a padronização cultural do fluxo da experiência de doença. Kleinman define sofrimento como o registro histórico e transcultural de um aspecto universal da experiência humana no qual indivíduos e grupos enfrentam feridas físicas ou não de diferentes formas: infortúnios contingentes , formas rotinizadas de sofrimento (p.ex.doença crônica, experiências de privação, exploração, degradaçãopressão) e sofrimento resultante de condições extremas (p.ex.:Holocausto). Embora os significados culturais do sofrimento sejam culturalmente variáveis, em todas as sociedades a experiência intersubjetiva de sofrimento é uma característica distintiva das condições humanas.