Laboratório de Química - Experiência 1 - Propriedade das Substâncias – Solubilidade em Água

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  • 7/29/2019 Laboratrio de Qumica - Experincia 1 - Propriedade das Substncias Solubilidade em gua

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    TRONCO PROFISSIONALIZANTE

    ENGENHARIA DE PRODUOLABORATRIO DE QUMICA

    Leanne Jakelliny Estevo de Melo Alves

    Relatrio de Experimento:

    Propriedades das Substncias Solubilidade em gua.

    Delmiro Gouveia AL

    Julho/2013

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    Leanne Jakelliny Estevo de Melo Alves

    Relatrio de Experimento:

    Propriedades das Substncias Solubilidade em gua.

    Trabalho apresentado pela aluna Leanne Jakelliny

    Estevo de Melo Alves do curso de Engenharia de

    Produo, Tronco Profissionalizante, disciplina de

    Laboratrio de Qumica, ministrada pela professora

    Emanuella Bezerra da Silva.

    Delmiro Gouveia

    ALJulho/2013

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    INTRODUO

    Esta primeira experincia tem o objeto de demonstrar a solubilidade de certas

    substncias em gua e, a partir do mtodo visual, determinar qual o grau de solubilidade delas

    alm de comparar como uma substncia reage ao ser dissolvida em gua em temperaturas

    diferentes (quente e fria).

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    OBJETIVO

    Verificar o comportamento de certas substncias, Cloreto de Sdio - NaCl (sal de

    cozinha), Cafena - C8H10N4O2 (caf em p) e Aldedo Cinmico - C9H8O (Canela em p),

    em dissoluo em meio aquoso em temperaturas distintas (ambiente e 100C).

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    MATERIAL UTILIZADO

    3 bqueres de 250 ml; 3 copos de vidro; 1 colher de ch; 1 basto de vidro; 1 proveta; 1 pipeta; 1 funil; 1 balana de preciso; 1 termmetro; 1 fonte de aquecimento ebulidor; Luvas descartveis; gua (em quantidade suficiente, cerca de 500ml); Sal de Cozinha (em quantidade suficiente); Caf em p (em quantidade suficiente); Canela em p (em quantidade suficiente).

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    METODOLOGIA

    O procedimento foi realizado por alguns dos alunos sob a superviso da professora

    Emanuella Bezerra da Silva, tutora da disciplina, e observado pelos demais alunos.

    Primeiramente, distriburam-se os 3 bqueres e os 3 copos de vidro sobre a mesa,

    como mostra a figura 1. Nos bqueres, foram colocados 50 ml de gua (em temperatura

    ambiente) em cada um. A gua foi medida com o auxlio da proveta. Na balana e com o

    auxlio da colher, foram medidos 5 gramas do sal de cozinha e, logo em seguida, despejou-se

    o material na gua de um dos bqueres mexendo seu contedo com o auxlio do basto de

    vidro at a dissoluo dos grnulos. (Figura 2)

    Figura 1

    Parte do material utilizado durante a

    experincia.Figura 2

    Dissoluo do NaCl em H2O.

    No segundo bquer foram acrescentados 5 gramas de p de caf e seu contedo foi

    misturado gua com o auxlio do basto. No terceiro bquer repetiu-se o mesmo

    procedimento, agora com a canela em p, tambm com a quantidade de 5 gramas.

    Aps cada parte do experimento, discutiu-se sobre o grau de dissoluo das

    substncias em meio aquoso comparando as diferentes substncias.

    Figura 3Comparao das substncias em meio aquoso.

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    A professora, com o auxlio do ebulidor, aqueceu, num recipiente parte (jarra), gua

    em quantidade suficiente a uma temperatura de 100C (ver Figura 4). A aferio da

    temperatura foi realizada com ajuda do termmetro. Utilizando-se a pipeta, foi medido 50ml

    de gua aquecida e colocada em um dos copos. Em seguida, acrescentou-se 5 gramas de sal

    de cozinha, mexendo as substncias a fim de que se misturassem.

    Figura 4.Ebulidor utilizado para o aquecimento da

    gua.

    Figura 5.Medio: 50 ml de gua quente.

    O procedimento de medio e dissoluo das substncias foi aplicado aos outros dois itens

    (caf em p e canela em p), ambos com a mesma quantidade: 5 gramas.

    As amostras foram colocadas lado a lado para observao como mostram as Figuras 6, 7 e 8.

    Os resultados foram comparados e anotados pelos alunos.

    Figura 6.Comparao do Cloreto de Sdio

    (NaCl) diludo em gua em temperatura quente e

    ambiente, respectivamente.

    Figura 7Comparao da Cafena (C8H10N4O2),

    em forma de caf em p, diludo em gua em

    temperatura ambiente e aquecida a 100C..

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    Figura 8Comparao da canela em p, Aldedo Cinmico (C9H8O), diludo em gua em temperatura ambiente

    e aquecida, respectivamente.

    Assim, terminou-se o processo de dissoluo dos materiais em meio aquoso.

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    Temp.

    Substncia Visibi l idade Dissoluo Comportamento

    Ambiente

    Sal decozinha

    Ligeiramenteturva

    Muita Precipitao no fundo do copo

    Caf em p Muito turva PouqussimaGrande suspenso de partculas no

    topo do lquido

    Canela em

    pTurva Pouca

    Pouca suspenso de partculas no

    topo do lquido

    100C

    Sal de

    cozinha

    Pouca mudana

    visual

    MuitaPouqussima precipitao no fundo

    do copo

    Caf em p Muito turva PoucaAlguma suspenso de partculas no

    topo do lquido

    Canela em

    pTurva Muita

    Pouca suspenso de partculas no

    topo do lquido

    Tabela 1Caractersticas da dissoluo de cada substncia no meio aquoso.

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    RESPOSTAS S PERGUNTAS FEITAS

    Questo 1 Por que, em gua quente, a mesma quantidade de sal no satura a soluo?

    Em gua quente as molculas de gua esto mais agitadas e fazem com que a a

    substncia se separe mais rapidamente e com maios eficincia.

    Questo 2 Por que a gua o solvente universal? Ela pode realmente dissolver qualquer

    substncia? Ela pode dissolver nossa pele?

    Devido sua caracterstica de polaridade, ela faz com que as outras substncias se

    separem, ou dissolvam parcialmente, em relao nossa pele ela no pode dissolver. O que

    acontece com a mudana da pele uma resposta biologia do funcionamento interno das

    clulas que se alargam oferecendo uma maior cobertura para no haver muita absoro de

    gua pelas clulas da pele.

    Questo 3 O que acontecer com a ltima mistura quando a temperatura da gua baixar?

    As substncias comeam a precipitar no fundo do copo, porm ficaria como sendo

    uma substncia dissolvida em gua tpida.

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    CONCLUSES

    Percebeu-se com essa experincia que as propriedades das substncias, em dissoluo

    no meio aquoso, so diferentes.

    Suas caractersticas fsicas e qumicas influem no comportamento delas mesmas.

    A gua quente estimula as clulas fazendo com que elas se agitem e trabalhe mais

    rapidamente, acelerando o processo de dissoluo. Os ps de caf e canela, obviamente se

    comportam de maneira diferente em contato com a gua quente, porm no significaria que

    fossem ser dissolvidos completamente.

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    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    Apresentao deslides das aulas 1 e 2;

    Anotaes de sala de aula.