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Norma Regulamentadora 9
Documento Base Reavaliao Anual
Perodo de Abrangncia: Maro de 2015 a Fevereiro 2016 ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO AT MARO DE 2035
REALIZAO
Norton Lisita CREA-GO n 7635/TD
Rua Severino Leite de Bessa, 560 Centro Fone: (62) 9101 3412 email:[email protected]
Jaragu GO CEP 76330-000
SumrioINDICAO .............................................................................................................................. 4IDENTIFICAO DA EMPRESA ........................................................................................... 5INTRODUO .......................................................................................................................... 6RECONHECIMENTO DA EMPRESA ..................................................................................... 8BASE LEGAL DO PPRA .......................................................................................................... 9ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS ......................................................................................................................... 11DEFINIES .......................................................................................................................... 16RISCOSAMBIENTAIS ............................................................................................................ 16
CLASSIFICAO DO GRAU DE RISCO ......................................................................... 20METODOLOGIA .................................................................................................................... 20PRIORIZAODEAVALIAESQUANTITATIVASPARAOPPRA ........................................ 21METODOLOGIAAVALIAODOSRISCOS ........................................................................... 21
QUANTIDADE DE FUNCIONRIOS POR CARGOS ......................................................... 25RECONHECIMENTO E ANTECIPAO DE RISCO POR CARGO ................................ 26
AUXILIAR DE EXPEDIO ......................................................................................... 27AUXILIAR DE PRODUO.......................................................................................... 29CORTADOR (a) ............................................................................................................... 31COSTUREIRO (A) 1 ....................................................................................................... 33COSTUREIRO (A) .......................................................................................................... 35GERENTE ADMINISTRATIVO .................................................................................... 37GERENTE DE PRODUO ........................................................................................... 39OPERADOR (a) DE MQUINA DE BORDAR ............................................................ 41PASSADOR (EIRA) ........................................................................................................ 43SUPERVISOR (A) VENDAS .......................................................................................... 45
PLANILHA DE AVALIAES ............................................................................................. 47INSTRUMENTOS UTILIZADOS........................................................................................... 50METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAO DO NVEL DE PRESSO SONORA - NPS ........................................................................................................................................... 51AVALIAO DOS RESULTADOS NPS NVEL DE PRESSO SONORA (RUDO) 52AVALIAO QUANTO AS RISCOS QUMICOS ............................................................... 53LEGISLAO MOTORISTA ................................................................................................. 55TRABALHO DO MENOR DE DEZOITO ANOS .................................................................. 56ORIENTAES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM SEGURANA E SADE ..................................................................................................................................... 57
LEFETIT CONFECES - LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA. Maro de 2015 a Fevereiro 2016
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FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA .............................................................................. 64CRONOGRAMA DE AES E METAS DO PPRA ............................................................. 77TRABALHO EM P ................................................................................................................ 84ESTAO DE TRABALHO SENTADO ADMINISTRATIVO ........................................... 85 ANEXOS RELATRIOS DE AUDITORIA/PALESTRAS/TREINAMENTOS
LEFETIT CONFECES - LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA. Maro de 2015 a Fevereiro 2016
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INDICAO
A Empresa LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA.-
LEFETIT CONFECES estabelecida a Rua das Laranjeiras s/n Residencial.
Primavera Jaragu - GO CEP 76330-000 inscrita no CNPJ (MF) sob o n.
05.408.477/0001-24 CNAE: 1412-6/01 atividade principal: - confeco de peas do
vesturio, exceto roupas ntimas e as confeccionadas sob medida, Grau de Risco 2,
Grupo da Norma Regulamentadora 5 C-4, em cumprimento ao estabelecido pela Norma
Regulamentadora 9 da Portaria 25/97 da SSST - Secretaria de Segurana e Sade do
Trabalho do Ministrio do Trabalho, indica Norton Luiz Lisita da Silva, Tcnico de
Segurana do Trabalho inscrito na Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho do
Ministrio do Trabalho e Emprego sob o n 14/130-3 e no CREA-GO sob o Registro n
7635/TD para elaborar o Documento Base de Implantao do PPRA - Programa de
Preveno de Riscos Ambientais do perodo de validade de Maro de 2015 a Fevereiro
2016.
LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA.
Norton Luiz Lisita da Silva Tcnico de Segurana do Trabalho
CREA-GO 7635/TD
Jaragu, Maro de 2015.
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IDENTIFICAO DA EMPRESA
Nome Fantasia: LEFETIT CONFECES
Nome Empresarial: LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA.
CNPJ (MF): 05.408.477/0001-24
Endereo: Rua das Laranjeiras s/n Residencial. Primavera
Jaragu - GO CEP 76330-000
Atividade Principal:
confeco de peas do vesturio, exceto roupas ntimas e as confeccionadas sob medida
CNAE: 1412-6/01
Grau de Risco: 2 Grupo NR 5: C-4
Horrios de Trabalho 44 horas semanais sem revezamento de segunda a sexta
Funcionrios:
Obs.: Os nmeros informados neste item so variveis, podendo estar a maior ou menor no momento de uma eventual fiscalizao.
Masculino: 07
Feminino: 10
Menores: 00
Deficiente: 00
Total: 17
RESPONSVEIS PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
Profissional Legalmente HabilitadoTcnico de Segurana do Trabalho:
Norton Luiz Lisita da Silva
Registro Conselho de Classe: CREA-GO 7635/TD
NIT: 102.71194.77-1
Perodo de Abrangncia do PPRA: Maro de 2015 a Fevereiro 2016
LEFETIT CONFECES - LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA. Maro de 2015 a Fevereiro 2016
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INTRODUO
Este relatrio refere-se ao Documento Base do PPRA Programa de Preveno de
Riscos Ambientais com perodo de abrangncia de Maro de 2015 a Fevereiro 2016.
Os estudos foram elaborados mim, Norton Luiz Lisita da Silva, Tcnico de Segurana
do Trabalho inscrito no CREA-GO n 7635/TD e SSST n 14/130-, com base em
informaes e documentos obtidos junto empresa, visitas s suas instalaes e
operaes, entrevista com funcionrios de vrios nveis da estrutura organizacional da
empresa.
Foram realizadas observaes em todos os locais de trabalho existentes na data da
realizao da avaliao.
Os objetivos da avaliao foram:
Identificar aspectos de meio ambiente, sade e segurana do trabalho, associados s atividades, instalaes e operaes da empresa;
Identificar eventuais no conformidades legais de meio ambiente, sade e segurana do trabalho;
Identificar impactos existentes e potenciais, medidas mitigadoras, planos de monitoramento j adotados pela empresa em suas atividades, instalaes e operaes;
Propor aes para corrigir eventuais no conformidades, eliminar, mitigar ou minimizar impactos.
A empresa est recebendo neste ato:
O Documento Base, impresso; A empresa indicar de maneira formal e constar do presente Documento Base, um
funcionrio da empresa, cuja responsabilidade ser do monitoramento dirio do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais;
A empresa dever comunicar ao elaborador do presente Documento Base, previamente e por escrito, toda e qualquer mudana e ou alterao na parte estrutural, layout, posto de trabalho ou qualquer evento que possa vir a alterar os riscos estabelecidos no presente Documento Base do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais;
A empresa dever priorizar e agendar no Cronograma de Aes as datas das possveis
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Elaborao Documento Base PPRA Norton Lisita Fone (62) 9101 3412 Pgina 7 de 85
realizaes das aes; A empresa dever divulgar este documento entre seus funcionrios. A eficincia que pode ser obtida na implantao do PPRA - Programa de Preveno de
Riscos Ambientais na empresa depende de fatores que podem ser controlados pelas empresas. Trata-se do comprometimento da alta Direo, Gerentes, Encarregados e da prpria equipe da CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes, quando implantada, que em conjunto podem decidir sobre as prioridades e a intensidade das aes de segurana e medicina do trabalho.
Nessas condies so recomendveis:
Que o PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais seja divulgado aos setores envolvidos, em reunio sob o comando do um responsvel pelo monitoramento do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais;
Que em casos de duvida na interpretao sejam consultado os elaboradores do PPRA; Que sejam atribudas pela diretoria funes complementares a funcionrios de
confiana que acompanham ao na implantao correta do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais;
Monitoramento da execuo do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais mediante apresentao de resultados em reunies formais da CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes, quando implantada na empresa, e sujeitos aprovao deste grupo;
Os Recursos Humanos dever anotar as alteraes de funcionrios e mudanas de cargos nas folhas de relao de pessoal tomando o cuidado de registras as alteraes de riscos correspondentes;
A realizar de reunies com rgos da empresa a respeito da implantao das modificaes solicitadas.
Executar o cronograma de aes
Norton Luiz Lisita da Silva, Tcnico de Segurana do Trabalho
CREA-GO 7635/TD
Jaragu, Maro de 2015..
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RECONHECIMENTO DA EMPRESA
A empresa como pessoa jurdica a primeira responsvel pela administrao,
implantao e execuo do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais cuja
execuo ser assumida pelo corpo de Diretores, Gerentes e Membros da CIPA -
Comisso Interna de Preveno de Acidentes, quando implantada na empresa, que
solidariamente respondam pelas atitudes tomadas no apenas em aes trabalhistas bem
como em aes cveis.
Neste ato toma conhecimento do Documento Base do PPRA Programa de Preveno
de Riscos Ambientais da empresa e de suas recomendaes o responsvel abaixo que
assina o Documento Base
_______________________________________________ Nome
_______________________________________________
Cargo
_______________________________________________ Assinatura
Jaragu, Maro de 2015..
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BASE LEGAL DO PPRA
ObjetivodoPPRAProgramadePrevenodeRiscosAmbientais
Possibilitar a implantao de um programa que visa preservao da sade e da
integridade fsica dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao
e consequente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a
existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e
dos recursos naturais. Possibilitar o registro dos dados constantes do PPRA - Programa
de Preveno de Riscos Ambientais de acordo com padres que busquem a interao da
Segurana e Medicina do Trabalho e a CIPA Comisso Interna de Preveno de
Acidentes
Legislao
O PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais foi institudo pela Portaria n 5
de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redao da Norma Regulamentadora n. 9.
As Normas Regulamentadoras foram aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 8 de junho de
1978. Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
DASRESPONSABILIDADES
DoEmpregador
Estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do Cronograma de Aes e
das Medidas Propostas no Presente Documento Base do PPRA - Programa de
Preveno de Riscos Ambientais bem como suas alteraes, tornando-o como
atividade permanente da empresa.
Informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
Informar ao Tcnico de Segurana do Trabalho Norton Lisita, qualquer tipo de
mudana no processo de fabricao, layout, expanso da planta, substituio de
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nova matria-prima e outros que venham a alterar o aspecto ambiental da
empresa ocorrido aps o levantamento ambiental. Estabelecer, programar o
cumprimento do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais, como
atividade permanente da empresa ou instituio.
DosEmpregados
Colaborar e participar na implantao e execuo do PPRA - Programa de
Preveno de Riscos Ambientais;
Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais;
Informar ao seu superior hierrquico direto ocorrncias que, a seu julgamento,
possam implicar risco sade dos trabalhadores.
Apresentar propostas e procurar se interessar em receber informaes e
orientaes a fim de assegurar a proteo aos riscos ambientais identificados na
execuo do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais.
DoTCNICODESEGURANADOTRABALHO NORTONLISITA
Prestao de servio de elaborao do Documento Base, sendo que a
IMPLANTAO e MONITORAMENTO do PPRA - Programa de Preveno
de Riscos Ambientais em consonncia com o PCMSO, - Programa de Controle
Mdico de Sade Ocupacional conforme o objetivo especfico da Norma
Regulamentadora NR 09 sobre os agentes de Riscos: Fsicos, Qumicos,
Biolgicos, Ergonmicos e Mecnicos bem como informar e orientar aes da
empresa, na preveno de acidentes do trabalho, DE RESPONSABILIDADE
DA EMPRESA.
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ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS
O PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais contem a seguinte estrutura:
Planejamento anual aonde estabelecido s metas, prioridades e cronograma de
aes corretivas;
O cronograma contm prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento
das metas do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais, os quais
podero ser alterados mediante estudo prvio e aprovao dos funcionrios;
Estratgias e metodologias de aes a serem adotadas;
Registro dos dados avaliados e analisados, monitoramento bem como a
divulgao dos dados a todos os funcionrios da empresa independente de sua
posio hierrquica principalmente os expostos a riscos;
O presente PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais ter uma
avaliao global anual prevista em um ano aps sua data de implantao.
Todas as alteraes efetuadas no decorrer do perodo de abrangncia devero
anexadas a este Documento Base e estar disponveis todos os funcionrios.
DesenvolvimentodoPPRAProgramadePrevenodeRiscosAmbientais
Para a elaborao do presente Documento Base do PPRA Programa de Preveno de
Riscos Ambientais foram cumpridas as seguintes etapas:
AntecipaoeReconhecimentodosRiscos
Foram realizadas inspees e observaes nos locais de trabalho, entrevistas diretas, no
estruturadas, com os funcionrios envolvidos nas atividades avaliadas, procurando a
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participao ativa do funcionrio no reconhecimento dos riscos.
Todas as vezes que houver projetos de novas instalaes, mtodos ou processos de
trabalho, ou de modificao dos j existentes, devero ser realizados a antecipao e
reconhecimento de riscos visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas
de proteo para sua reduo ou eliminao. Realizando a divulgao dos resultados a
todos os funcionrios e anexando as avaliaes no presente Documento Base.
EstabelecimentodePrioridades eMetasdeAvaliaoeControle
Aps a o reconhecimento dos riscos foram definidas as prioridades para as avaliaes
quantitativas e aes corretivas emergenciais e imediatas.
DoNveldeAo
Para os fins da determinao dos nveis de ao, foram considerados os critrios
definidos pela Norma Regulamentado 9, ou seja, nvel de ao o valor acima do qual
devem ser iniciadas aes preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposio. As aes devem
incluir o monitoramento peridico da exposio, a informao aos trabalhadores e o
controle mdico.
Devero ser objeto de controle sistemtico as situaes que apresentem exposio
ocupacional acima dos nveis de ao, conforme indicado nas alneas que seguem:
a) para agentes qumicos, a metade dos limites de exposio ocupacional considerado de
acordo com a alnea c do subitem 9.3.5.1;
b) para o rudo, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critrio estabelecido na
NR 15, Anexo I, item 6.
AvaliaodosRiscosedaExposiodosTrabalhadores
Foram realizadas as avaliaes quantitativas dos riscos, possveis de quantificao, os
quais esto tabulados em planilhas individuais por setor/cargo/risco. Bem como
realizados avaliaes e estudos da gravidade de exposio a riscos no mensurveis,
como riscos ergonmicos e de acidentes, os quais esto descritos em planilhas
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individuais por setor/cargo/risco.
Para melhor compreenso foram utilizados os seguintes parmetros:
AvaliaodaExposio
A avaliao da exposio a agentes de risco ser feita de forma qualitativa, estimando-
se a frequncia com que o trabalhador ou grupo homogneo de risco est exposto ao
agente. Ser avaliada da forma e classificao que ser citada posteriormente
AvaliaodoRisco
Risco a condio de exposio a agente de risco com potencial para causar danos, ou
seja, uma combinao da probabilidade de ocorrncia e das consequncias de um
evento. Ser avaliada da forma e classificao citada adiante
DefiniodeGrupoHomogneodeTrabalho
A formao preliminar do Grupo de Homogneo de Trabalho GHT ser definida atravs
de anlises qualitativas tendo como referncia visitas realizadas na empresa, entrevistas
com os colaboradores e atendendo aos critrios de classificao de exposio a riscos
em virtude da similaridade e frequncia das tarefas que executam, dos locais de
trabalho, dos materiais, dos processos e das similaridades das tarefas, sendo adotado um
dos seguintes critrios:
Trabalhadores de um mesmo processo ou conjunto de processo;
Trabalhadores que executam o mesmo conjunto de atividades independente da
denominao dos cargos;
Trabalhador de um cargo que executam determinadas atividades ou operaes
especifica;
Uma determinada equipe de trabalho responsvel por determinada atividade;
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Um nico trabalhador quando somente ele realiza as atividades que constituem
fonte de risco.
ImplantaodeMedidasdeControleeAvaliaodesuaEficcia
Aps a etapa de avaliao, foram estabelecidas propostas medidas de controle que:
Reduzam a formao do agente de risco;
Que reduzam a presena do agente no ambiente de trabalho;
Que reduzam os nveis ou a concentrao desses agentes no ambiente de
trabalho;
Que oriente os trabalhadores para utilizao e preservao das medidas de
proteo coletiva
MonitoramentodaExposioaosRiscos
Sero realizadas pelo responsvel do PPRA - Programa de Preveno de Riscos
Ambientais na empresa, inspees e auditorias peridicas visando avaliao das
medidas implantadas, bem como a antecipao e reconhecimento de riscos que por
ventura no ainda detectada.
RegistroeDivulgaodosDados
Os dados referentes ao levantamento dos agentes de risco esto tabulados em planilhas
individuais por risco/agente/setor compondo o presente Documento Base do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais. Este documento, bem como todos os
documentos gerados durante o desenvolvimento do programa, dever ser anexado a este
Documento Base e permanecer disposio dos trabalhadores interessados ou seus
representantes, e para as autoridades competentes por um perodo mnimo de 20 anos,
constituindo assim em um histrico tcnico administrativo do desenvolvimento do
PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais da empresa.
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AvaliaodaExposio
A avaliao da exposio a agentes de risco ser feita de forma qualitativa, estimando-
se a frequncia com que o trabalhador ou grupo homogneo de risco est exposto ao
agente. Ser avaliada da seguinte forma e classificao:
EXPOSIO EVENTUAL - EE - se a exposio diria ao agente de risco inferior
a 6% do total da jornada;
EXPOSIO INTERMITENTE - EI- se a exposio diria ao agente de risco
ocorre at 60% do total da jornada; EXPOSIO CONTNUA EC - se a exposio diria ao agente de risco
superior a 60% do total da jornada;
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DEFINIES
Para a elaborao deste Documento Base sero considerados riscos ambientais os
agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em
funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes
de causar danos sade do trabalhador. (Norma Regulamentadora NR 9)
RISCOSAMBIENTAIS
Para efeito da Norma Regulamentadora NR 9 item 9.1.5, que trata do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais, so considerados riscos ambientais os
agentes fsicos, qumicos e biolgicos que, em funo de sua natureza, concentrao ou
intensidade e tempo de exposio, forem capazes de causar dano sade do trabalhador.
De acordo com a Instruo Normativa do INSS, so consideradas condies especiais
que prejudicam a sade ou a integridade fsica, conforme aprovado pelo Decreto n
3048, de 06 de maio de 1999, a exposio a agentes nocivos qumicos, fsicos ou
biolgicos ou a exposio associao desses agentes, em concentrao ou intensidade
e tempo de exposio que ultrapasse os limites de tolerncia ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposio em condio especial prejudicial sade.
O ncleo da hiptese de incidncia tributria, objeto do direito aposentadoria especial,
composto de:
I - nocividade, que no ambiente de trabalho entendida como situao
combinada ou no de substncias, energias e demais fatores de riscos
reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos sade ou integridade
fsica do trabalhador;
II - permanncia, assim entendida como o trabalho no ocasional nem
intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposio do
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja
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indissocivel da produo do bem ou da prestao do servio, em decorrncia da
subordinao jurdica a qual se submete.
Para a apurao do disposto no inciso I, h que se considerar se o agente nocivo :
Apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de
mensurao, constatada pela simples presena do agente no ambiente de
trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma
Regulamentadora n 15 (NR-15) do Ministrio do Trabalho e Emprego - MTE e
no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e nquel;
Quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de
tolerncia ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15
do TEM - Ministrio do Trabalho e Emprego por meio da mensurao da
intensidade ou da concentrao, consideradas no tempo efetivo da exposio no
ambiente de trabalho.
O agente constante no Anexo 09 da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministrio do
Trabalho e Emprego - MTE poder ser considerado nocivo, mediante laudo de inspeo
do ambiente de trabalho, baseado em investigao acurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no inciso II, no quebra a permanncia o exerccio de funo de
superviso, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que
seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
AgentesFsicos
Os agentes fsicos so as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como:
Rudo, Vibraes, Presses anormais, Temperaturas extremas, Radiaes ionizantes, Radiaes no ionizantes, Infrassom e o ultrassom.
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AgentesQumicos
Os agentes qumicos as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratria nas formas de:
Poeiras, Fumos, Nvoas, Neblinas, Gases ou vapores. Ou que, pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato
ou ser absorvido pelo organismo atravs da pele ou por ingesto.
AgentesBiolgicos
Bactrias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozorios, Vrus, entre outros.
As definies de cada agente sero detalhadas na medida em que forem reconhecidos na
etapa de Antecipao e Reconhecimento de Riscos e Medidas Propostas.
A Norma Regulamentadora 9 estabelece pra avaliaes qualitativas e quantitativas os
agentes, fsicos, qumicos e biolgicos, porm como o PPRA deve estar articulado com
as demais NRs importante para a eficcia das aes visando um ambiente saudvel e
seguro que seja includo no reconhecimento e antecipao de riscos os Riscos
Ergonmicos e Mecnicos.
Sero considerados Riscos Ergonmicos e Mecnicos os definidos pela Conforme
Portaria n 25 de 29/12/94, anexo IV:
RiscosErgonmicos
Os riscos ergonmicos podem gerar distrbios psicolgicos e fisiolgicos e podem
provocar srios danos sade do trabalhador porque produzem alteraes no organismo
e no estado emocional, comprometendo sua produtividade, sade e segurana.
Esforo fsico intenso; Levantamento e transporte manual de peso; Exigncia de postura inadequada;
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Controle rgido de produtividade; Imposio de ritmos excessivos; Trabalho em turno e noturno; Jornadas de trabalho prolongadas; Monotonia e repetitividade; Outras situaes causadoras de stress fsico e/ou psquico.
RiscosMecnicos
Riscos mecnicos ou de acidentes so aqueles que do origem a um acontecimento
fortuita causador de morte, leso ou leses, com consequente perda ou reduo,
temporria ou permanente, da capacidade fsica e mental do trabalhador, cujas fontes
so as condies dos meios de trabalho.
Arranjo fsico inadequado Mquinas e equipamentos sem proteo Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminao inadequada Eletricidade Probabilidade de incndio ou exploso Armazenamento inadequado
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CLASSIFICAO DO GRAU DE RISCO Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definies para os graus de riscos, que
podem ser classificados em cinco nveis conforme a sua categoria:
GRAU DE
RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO
0 Insignificante Fatores do ambiente ou elementos materiais que no constituem nenhum incmodo e nem risco para a sade ou integridade fsica.
1 Baixo Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incmodo sem ser uma fonte de risco para a sade ou integridade fsica.
2 Moderado Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incmodo podendo ser de baixo risco para a sade ou integridade fsica.
3 Alto ou Srio
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a sade e integridade fsica do trabalhador, cujos valores ou importncias esto notavelmente prximos dos limites regulamentares.
4 Muito Alto ou Crtico
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a sade e integridade fsica do trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou doena, elevada.
METODOLOGIANa metodologia de avaliao dos agentes ambientais, quando necessrias, devero ser
utilizadas as normas da FUNDACENTRO e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho,
relacionadas no final deste documento.
A priorizao de avaliaes quantitativas para os contaminantes atmosfricos e agentes
fsicos do ponto de vista do Programa de Preveno de Risco Ambientais podem ser
definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nvel do Grau de Risco
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identificado para a definio da prioridade das avaliaes quantitativas a serem
realizadas.
PRIORIZAODEAVALIAESQUANTITATIVASPARAOPPRA
GRAU DE
RISCO
PRIORIDADE
DESCRIO
0 e 1 Baixa No necessria a realizao de avaliaes quantitativas das exposies
2 Mdia
A avaliao quantitativa pode ser necessria, porm no prioritria. Ser prioritria somente se for necessrio para verificar a eficcia das medidas de controle e demonstrar que os riscos esto controlados
3 Alta Avaliao quantitativa prioritria para estimar as exposies e verificar a necessidade ou no de melhorar ou implantar medidas de controle
4
Baixa
Alta
Avaliao quantitativa no prioritria, no necessria a realizao de avaliaes quantitativas para se demonstrar a exposio excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar as medidas de controle.
A avaliao quantitativa somente ser prioritria para o grau de risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de controle a serem adotadas ou para registro da exposio
METODOLOGIAAVALIAODOSRISCOS
Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinao da intensidade dos
agentes fsicos a concentrao dos agentes qumicos, visando o dimensionamento da
exposio dos trabalhadores.
A avaliao quantitativa dever ser realizada sempre que necessria para comprovar o
controle da exposio ou a inexistncia dos riscos identificados na etapa de
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reconhecimento, dimensionar a exposio dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle.
A avaliao dever considerou as seguintes atividades:
a - Definiu e planejou a estratgia de quantificao dos riscos, baseando-se nos
dados e informaes coletadas na etapa anterior;
b - Quantificou a concentrao ou intensidade atravs de equipamentos e
instrumentos compatveis aos riscos identificados e utilizando-se de tcnicas
indicadas a seguir;
c Verificaram-se os valores encontrados se esto em conformidade com os
Limites de Tolerncia estabelecidos e o tempo de exposio dos trabalhadores;
d - Verificar se as medidas de controle implantadas so eficientes.
AgenteFsicoRudo
Devem ser identificados os grupos de trabalhadores que apresentem iguais
caractersticas de exposio, ou seja, os grupos homogneos de risco. As avaliaes
devem ser realizadas cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situao correspondia
exposio tpica de cada grupo considerado.
OUsodoDecibelmetro
O nvel de presso sonora mdio foi obtido atravs de utilizao de medidor de leitura
instantnea, decibelmetro, que avaliou a exposio ao rudo contnuo ou intermitente
estando ajustado de forma a operar no circuito de ponderao A e circuito de resposta
lenta (slow). Dados em Planilha Adequada.
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NVELDEAO
o valor acima do qual devero ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposio tais como:
Treinamento dos trabalhadores; Acompanhamento mdico com monitoramento biolgico apropriado. Medies peridicas da exposio ocupacional. Os nveis adotados so aqueles previstos na NR 9. Agentes Qumicos: Metade dos limites de exposio ocupacionais adotados. Rudo: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerncia previsto para a jornada de
trabalho.
PRIORIZAODASMEDIDASDECONTROLE
GRAU DE
RISCO PRIORIDADE DESCRIO
0 e 1 Baixa A implantao da medida de controle no necessria ou manter as medidas j existentes.
2 Mdia A implantao de medida de controle necessria, porm a prioridade baixa. Manter as medidas j existentes.
3 Alta A implantao de medida de controle necessria e a prioridade mdia, ou a melhoria das medidas j existe.
4
Muito Alta
Medida de controle necessria e a prioridade alta. Devem ser adotadas medidas provisrias imediatamente.
Pode-se tambm usar a Categoria de Risco das Normas de Higiene do Trabalho
NHTs da FUNDACENTRO, conforme tabela abaixo:
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CONSIDERAO TCNICA DA EXPOSIO SITUAO DA EXPOSIO
Abaixo de 50% do LT.- Limite de Tolerncia Aceitvel
50% > LT. < 100% De ateno
Acima de 100% do LT. Crtica
Muito acima do LT De emergncia
Periodicidade, forma deavaliaoeRevisodoPPRA
O PPRA ser revisado sempre que necessrio e pelo menos uma vez ao ano com o
objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessrios, assim como
o monitoramento ou reavaliao para verificao da eficcia das medidas de controle
implementadas.
ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AO COM METAS, PRIORIDADES ECRONOGRAMA.
Foi elaborado um plano de ao contemplando atividades, metas e prioridades a serem
implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais.
O Plano incluiu todas as atividades identificadas nas fases de reconhecimento, avaliao
ou definidas como medidas de controle. Os responsveis e prazos de cada atividade
devero ser condensados com o responsvel da instalao.
Foram relacionadas em cronograma, as metas estabelecidas bem como o planejamento
para o cumprimento destas metas.
O objetivo destas recomendaes a minimizao ou a eliminao da exposio dos
trabalhadores aos riscos ambientais.
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QUANTIDADE DE FUNCIONRIOS POR CARGOS
CARGO MASCULINO FEMININO
AUXILIAR DE ESTOQUE 00 02
AUXILIAR DE PRODUO 00 01
CORTADOR 01 00
COSTUREIRO (A) 06 03
GERENTE ADMINISTRATIVO 00 01
GERENTE DE PRODUO 01 00
OPERADOR (A) DE MQUINA. DE BORDAR 01 00
PASSADOR (EIRA) 00 01
VENDEDOR (A) 00 01
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RECONHECIMENTO E ANTECIPAO DE RISCO POR CARGO
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
Cargo AUXILIAR DE ESTOQUE CBO: 4101-05 Setor: ESTOQUE Descrio Sumria das Atividades (CBO):
Executar as tarefas de rotina de movimentao de produtos acabados na rea de armazenamento. Acondicionar os produtos no veculo transportador, de forma a preservar sua integridade e caractersticas durante o transporte. Verificar a organizao e empilhamento e/ou disposio dos produtos na rea de armazenagem. Separar e preparar os produtos para o envio aos clientes. Acondicionar os produtos de forma a preservar sua integridade e caractersticas durante o transporte
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da Avaliao Quantitativa
Prioridade de Medidas de Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em
Relao ao Limite de
Tolerncia
Medidas de Controle Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Qumico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Biolgico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico DIGITAO INTERMITENTE MDIO MDIA BAIXA DORT/LER No Aplicvel No H Ginstica Laboral
Mecnicos No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo AUXILIAR DE ESTOQUE CBO: 4101-05 Setor: ESTOQUE
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: QUANDO ESTIVER NA REA DE PRODUO: *** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA)
*** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo AUXILIAR DE PRODUO CBO: 7632-10 Setor: Produo
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Preparam materiais para alimentao de linhas de produo; organizam a rea de servio; abastecem linhas de produo; alimentam mquinas e separam materiais para reaproveitamento
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da
Avaliao Quantitativa
Prioridade de
Medidas de
Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em
Relao ao Limite
de Tolerncia
Medidas de Controle
Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Contnua
Ar / Auditiva
Baixo Baixa** Mdia Perda
Auditiva Estresse
Aceitvel Uso de Abafador de Rudo Uso obrigatrio do Abafador de
Rudo
Qumico FIBRA TXTIL*** Continua
Ar / Inalao Baixo Baixa Baixa Diversos danos no sistema
respiratrio
No Aplicvel
Usa de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Uso obrigatrio de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Biolgico No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico Movimentos Repetitivos* Contnua Contato Alto Alta* Alta LER/DORT
No Aplicvel No H
Ginstica Laboral
Mecnicos Tesoura/ Agulhas Contnua Contato Baixo Baixa Baixa
Corte / Perfuraes
No Aplicvel No H
Trabalho em alerta quando
ao uso dos agentes
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO) Cargo AUXILIAR DE PRODUO CBO: 7632-10 Setor: Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: ** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA)
*** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo CORTADOR (A) CBO: 7631-10 Setor: Corte
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Programam riscos marcadores por processo manual ou digital, enfestam e cortam tecidos, no-tecidos, preparam lotes e pacotes para a costura de roupas em conformidade a normas tcnicas de qualidade, meio ambiente e sade.
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da Avaliao
Quantitativa
Prioridade de Medidas de Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em Relao ao Limite de
Tolerncia
Medidas de Controle Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Intermitente Ar / Audio/
Vibrao Alto Alta Alta
Perda Auditiva Estresse
Crtica Uso de Abafador de Rudo
Uso obrigatrio do Abafador de
Rudo
Qumico POEIRA DE TECIDO *** Intermitente Ar / Inalao
Baixo Baixa Baixa Diversos danos
no sistema respiratrio.
No Aplicvel
Usa de mscara respiratria
semifacial descartvel PFF1
Uso obrigatrio de
mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Biolgico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico Rolos de Tecidos
Intermitente Movimentao
manual de carga
Baixo Mdia* Mdia Problemas Musculares No
Aplicvel No H
Treinamento levantamento e transporte
de peso
Mecnicos Mquina de Corte /Tesoura Intermitente
Contato Moderado Moderada Mdia Corte No Aplicvel
Quando usa a mquina de corte usa luva de malha de ao
Uso obrigatrio de luva de malha
de ao Quando usar a
mquina de corte
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo CORTADOR (a) CBO: 7631-10 Setor: CORTE
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * * Uso de mscara respiratria modelo PFF1 USO DA LUVA DE MALHA DE AO QUANDO USAR A MQUINA DE CORTE
** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA) REALIZAR AUDIOMETRIA
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo COSTUREIRO (A) 1 CBO: 7632-15 Setor: Produo
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Organiza o local de trabalho, prepara mquinas e amostras de costura operam mquinas de costura na montagem em srie de peas do vesturio em conformidade a normas e procedimentos tcnicos de qualidade, segurana, meio ambiente e sade. Opera as seguintes mquinas: Travete, Overlock, Interlock, Ribitadeira, Pregadeira de Cs, PTF, Pregadeira de Botes, Caseadeira
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da Avaliao Quantitativa
Prioridade de Medidas de Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em Relao ao Limite de
Tolerncia
Medidas de Controle Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Contnua
Ar Alto Alta** Alta Perda Auditiva Crtica
Uso de Abafador de Rudo
Uso obrigatrio do Abafador de
Rudo
Qumico POEIRA DE TECIDO *** Continua
Ar Baixo Baixa Baixa Complicaes respiratrias
No Aplicvel
Usa de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Uso obrigatrio de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Biolgico No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico Movimentos Repetitivos* Contnua Contato
Alto Alta* Alta LER/DORT No Aplicvel No H Ginstica Laboral
Mecnicos Tesoura/ Agulhas Contnua Contato Baixo Baixa Baixa
Corte / Perfuraes
No Aplicvel No H
Trabalho em alerta quando
ao uso dos agentes
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo COSTUREIRO (A) 1 CBO: 7632-15 Setor: Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA). REALIZAR AUDIOMETRIA *** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo COSTUREIRO (A) CBO: 7632-15 Setor: Produo
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Organiza o local de trabalho, prepara mquinas e amostras de costura operam mquinas de costura na montagem em srie de peas do vesturio em conformidade a normas e procedimentos tcnicos de qualidade, segurana, meio ambiente e sade. Opera as seguintes mquinas: Mquina Reta, Mquina Alternada, Filigrama, Embutideira, Galoneira
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da
Avaliao Quantitativa
Prioridade de
Medidas de
Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em
Relao ao Limite
de Tolerncia
Medidas de Controle
Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Contnua
Ar / Auditiva
Baixo Baixa** Mdia Perda
Auditiva Estresse
Aceitvel Uso de Abafador de Rudo Uso obrigatrio do Abafador de
Rudo
Qumico FIBRA TXTIL*** Continua
Ar / Inalao Baixo Baixa Baixa Diversos danos no sistema
respiratrio
No Aplicvel
Usa de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Uso obrigatrio de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Biolgico No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico Movimentos Repetitivos* Contnua Contato Alto Alta* Alta LER/DORT
No Aplicvel No H
Ginstica Laboral
Mecnicos Tesoura/ Agulhas Contnua Contato Baixo Baixa Baixa
Corte / Perfuraes
No Aplicvel No H
Trabalho em alerta quando
ao uso dos agentes
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo COSTUREIRO (A) CBO: 7632-15 Setor: Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA). REALIZAR AUDIOMETRIA *** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
LEFETIT CONFECES - LEFETIT INDSTRIA E COMRCIO DE CONFECES LTDA. Maro de 2015 a Fevereiro 2016
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo GERENTE ADMINISTRATIVO CBO: 1421-05 Setor: ADMINISTRAO
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Exercem a gerncia dos servios administrativos, das operaes financeiras e dos riscos em empresas, cuidando da administrao dos recursos humanos, materiais e de servios de sua rea de competncia. Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma organizao, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materializao dos riscos..
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da
Avaliao Quantitativa
Prioridade de
Medidas de
Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em
Relao ao Limite
de Tolerncia
Medidas de Controle
Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Qumico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Biolgico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico DIGITAO INTERMITENTE MDIO MDIA BAIXA DORT/LER No Aplicvel No H Ginstica Laboral
Mecnicos No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo GERENTE ADMINISTRATIVO CBO: 1421-05 Setor: Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: *** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug, QUANDO ENTRAR NA REA DE PRODUO. *** Uso de mscara respiratria modelo PFF1 QUANDO ENTRAR NA REA DE PRODUO
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo GERENTE DE PRODUO CBO: 1412-05 Setor: Produo
Exercemagernciadeproduodefineme implementamplanooperacional,analisandoademandadeprodutos,acapacidadeprodutivaerecursosauxiliares,elaborandoplanoderacionalizaoereduodecustos,planode investimentos,oramentodedespesasenecessidadesdematriasprimas;planejamaproduo,programandomodeobraeparadasouintervenesemmquinas,equipamentoseinstrumentosindustriais;gerenciamequipesdetrabalho,sseguramepromovemocumprimentodasaesdeproteoaomeioambienteetambmpelasnormasdehigieneesegurananotrabalho,pormeiodeorientaesssuasequipes;desenvolvemeimplantammtodosetcnicasquevisammelhorareotimizaroprocessodeproduo;gerenciamreasdemanuteno,engenhariadeprocessoselogstica.
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da Avaliao
Quantitativa
Prioridade de Medidas de Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em Relao
ao Limite de
Tolerncia
Medidas de Controle Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Contnua
Ar / Auditiva
Baixo Baixa** Mdia Perda
Auditiva
Estresse Aceitvel Uso de Abafador de Rudo
Uso obrigatrio do Abafador de
Rudo
Qumico FIBRA TXTIL*** Continua
Ar / Inalao Baixo Baixa Baixa
Diversos danos no sistema
respiratrio
No Aplicvel
Usa de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Uso obrigatrio de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Biolgico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico Trabalho em P Contnua Alto Alta* Alta Problemas de coluna e
varizes No
Aplicvel No H Ginstica Laboral
Mecnicos No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo GERENTE DE PRODUO CBO: 1412-05 Setor: Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * ** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA)
*** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo OPERADOR (A) DE MQUINA DE BORDAR CBO: 7633-10 Setor: BORDADOS
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Organizam o local de trabalho, preparam mquinas de bordar para acabamento de roupas. Preparam peas para bordado, de acordo com os gabaritos. Controlam a qualidade dos bordados.
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da
Avaliao Quantitativa
Prioridade de Medidas de Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em
Relao ao Limite
de Tolerncia
Medidas de Controle
Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Contnua Ar Alto Alta** Alta Perda
Auditiva CRTICA Uso de
Abafador de Rudo
Uso obrigatrio
do Abafador de Rudo
Qumico No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Biolgico No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico
Movimentos Repetitivos*
Trabalho em P
Contnua Contato Alto Alta* Alta LER/DORT
No Aplicvel No H
Ginstica Laboral
Mecnicos Agulhas Contnua Contato Baixo Baixa Baixa PerfuraesNo
Aplicvel No H
Trabalho em alerta
quando ao uso dos agentes
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo OPERADOR (a) DE MQUINA DE BORDAR CBO: 7633-10 Setor: Bordados
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA). REALIZAR AUDIOMETRIA
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo PASSADOR (EIRA) CBO: 7633-25 Setor: Produo
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Organizam o local de trabalho, preparam equipamentos para passar roupas. Preparam peas para costura e bordado. Controlam a qualidade da costura e dos acabamentos de peas do vesturio.
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da
Avaliao Quantitativa
Prioridade de
Medidas de
Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em
Relao ao Limite
de Tolerncia
Medidas de Controle
Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico RUDO** Contnua
Ar / Auditiva
Baixo Baixa** Mdia Perda
Auditiva Estresse
Aceitvel Uso de
Abafador de Rudo
Uso obrigatrio do Abafador de
Rudo
Qumico FIBRA TXTIL*** Continua
Ar / Inalao Baixo Baixa Baixa Diversos danos no sistema
respiratrio
No Aplicvel
Usa de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Uso obrigatrio de mscara respiratria semifacial
descartvel PFF1
Biolgico No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico
Movimentos Repetitivos*
Trabalho em P
Contnua Contato Alto Alta* Alta LER/DORT
No Aplicvel No H
Ginstica Laboral
Mecnicos Ferro Eltrico Contnua Contato Baixo Baixa Baixa Queimaduras
No Aplicvel No H
Trabalho em alerta quando aos agentes
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO)
Cargo PASSADOR (EIRA) CBO: 7633-25 Setor: Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: ** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA)
*** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS Cargo SUPERVISOR (A) VENDAS CBO: 5201-10 Setor: VENDAS
Descrio Sumria das Atividades (CBO): Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor. Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam profissionais de vendas de produtos e servios. Apresentam gerncia os resultados das metas de vendas.
Risco Agente Exposio /
Meios de Propagao
Classificao do Grau de
Risco
Prioridade da Avaliao
Quantitativa
Prioridade de Medidas de Controle
Danos Sade do
Trabalhador
Situao em Relao ao Limite de
Tolerncia
Medidas de Controle Existentes
Medidas de Controle
Propostas
Fsico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Qumico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Biolgico No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
Ergonmico Trabalho em p* Contnuo Alto Alta* Alta Varizes
Dores na Coluna
No Aplicvel No H
Local para descanso
Ginstica Laboral
Mecnicos No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No
Aplicvel No Aplicvel No Aplicvel
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AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS (CONTINUAO) Cargo VENDEDOR (A) CBO: 5211-10 Setor: VENDAS
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO:
Construo em alvenaria com paredes devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: QUANDO ESTIVER NA REA DE PRODUO: *** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA)
*** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
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PLANILHA DE AVALIAES
PLANILHA 1
NPS-Nvel de Presso Sonora (RUDO) Nvel de Iluminamento
Funcionrio/Ponto Funo
/Mquina e ou
Equipamento
Nvel Mximo Permitido Por 8 h dB (A)
Nvel NBR 5413 500 a 750 Lux
Nvel Encontrado
dB (A)
AvaliaoNPS
Nvel Encontrado
Avaliao Iluminamento
Edna Louredo Rodrigues
Auxiliar de Estoque Rudo de Fundo
65 N
OS NVEIS DO AMBIENTE ESTO
DENTRO DOS NVEIS ACEITVEIS PELA
LEGISLAO.
Valdivina Batista Santos
Auxiliar de Estoque Rudo de Fundo
65 N
Josiane Rodrigues da F
Auxiliar de Produo Rudo de Fundo
74 a 78 A
Eilton Monteiro de Souza
Cortador (a) Mquina de Corte
80 a 88 C*
Cleber Moreira Fabiano
Costureiro (a) Mquina Alternada
74 a 78 A
Cleonilda Lelis da Silva
Costureiro (a) Mquina Alternada
74 a 78 A
Ricardo de Oliveira Almeida
Costureiro (a) Mquina Interlock
80 a 88 C*
Fatima Maria da Silva
Costureiro (a) Mquina Reta 74 a 78 A
Joviana Rodrigues da F
Costureiro (a) Mquina Reta 74 a 78 A
Julivan Pereira da Silva
Costureiro (a) Mquina Reta 74 a 78 A
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Mariano de Oliveira Cardoso Jnior
Costureiro (a) Mquina Reta 74 a 78 A
Moises Lopes de Sousa
Costureiro (a) Mquina Reta 74 a 78 A
Johnes da Silva Rodrigues
Costureiro (a) Mquina Travete
80 a 88 C*
Leidiane Lopes de Oliveira
Gerente AdministrativaRudo de Fundo
65 N
Miqueias Andrade da Silva
Gerente de Produo Rudo de Fundo
74 a 78 A
Samuel de Oliveira de S
Motorista Rudo de Fundo
XX XX
Herbert Jhonatan Fernandes Alves
Operador de Mquina de Bordar Mquina de Bordar
80 a 95 C*
Las Santos Costa Passador (eira)Rudo de Fundo
74 a 78 A
Luana Souza Rodrigues de Assis
Vendedor (a) Rudo de Fundo
65 N
OBSERVAO:
*O funcionrio deve usar obrigatoriamente protetor auditivo tipo plug ou concha.
*Todos os funcionrios da rea de produo devem usar protetor auditivo tipo concha ou plug
RECOMENDAES PARA MANTER NDICES DE ILUMINAMENTO: Manuteno peridica:
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Limpeza das luminrias para evitar o acmulo de poeira, que reduz o fluxo luminoso emitido; Reforma das luminrias ou substituio de lmpadas queimadas ou com defeito indispensvel para a manuteno da boa iluminao. Manter limpas as reas envidraadas, as telhas translcidas, paredes e tetos, que so elementos essenciais na manuteno dos nveis de iluminamento projetados.
Instalar luminrias onde necessrias.
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INSTRUMENTOS UTILIZADOS
Decibelimetro: Marca IMPAC Modelo: IP-170 L Nvel Equivalente
(Neq): LEQ
Luximetro / Anemmetro - Marca Instrutherm modelo TAL 300
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METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAO DO NVEL DE PRESSO SONORA - NPS
O rudo em cada ponto foi determinado nas seguintes situaes:
03 medies para cada ponto
Foi utilizado o medidor de nvel de presso sonora regulado no circuito de
equalizao A e na resposta lenta (slow) utilizando-se a funo LEQ (nvel
sonoro equivalente durante uma faixa de tempo especificada) na faixa de 3
minutos. Instrumento utilizado Decibelimetro: Marca Instrutherm Modelo:
DEC 470 Com capacidade de determinar o Nvel Equivalente (Neq): nvel
mdio baseado na equivalncia de energia, conhecido como LEQ.
De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que:
A exposio a nveis de rudo acima do permitido indicam um risco iminente de
perda auditiva em todos os trabalhadores.
Os nveis de rudo ultrapassam os limites de conforto (NBR 10.152),
ocasionando entre os trabalhadores problemas de comunicao, irritao e
estresse, podendo aumentar os acidentes de trabalho.
Existe a necessidade de realizao de dosimetria dos pontos crticos e de alerta
com a implantao de um Programa de Reduo do Rudo Ambiental e
Conservao Auditiva.
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AVALIAO DOS RESULTADOS NPS NVEL DE PRESSO SONORA (RUDO)
Nvel de Presso Sonora
Encontrado RECOMENDAES
< 73 dB (A)
"N"- Situao de exposio Normal Tomar providencia de observar o comportamento do rudo e cuidar para mant-lo em baixos nveis e proteger os funcionrios quando necessrio.
74 a 81 dB (A)
"A"- Situao de exposio Alerta recomenda-se providncias de eliminao ou reduo dos nveis de rudo. Uso obrigatrio do protetor auditivo, tomando-se precaues do uso correto, higienizao e conservao..
82 a 90 dB (A)
"C"- Situao de exposio Crtica recomenda-se providncias de eliminao ou reduo de nveis de rudo, na fonte, na trajetria ou protegendo o homem. Uso obrigatrio do protetor auditivo, tomando-se precaues do uso correto, higienizao e conservao. Realizar exames audiomtricos conforme NR - 7
>90 dB (A)
"CE" - Situao de exposio Crtica e de Emergncia recomenda-se providncias de eliminao ou reduo de nveis de rudo, na fonte, na trajetria ou protegendo o homem. Uso obrigatrio do protetor auditivo, tomando-se precaues do uso correto, higienizao e conservao. Realizar exames audiomtricos conforme NR - 7
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AVALIAO QUANTO AS RISCOS QUMICOS
Metodologia
Foram realizadas avaliaes qualitativas junto atividade e descrio de procedimentos dos funcionrios dos cargos envolvidos na produo aonde se apresenta de forma visvel aerodispersides de POEIRA DE TECIDO proveniente dos tecidos utilizados na produo. notria a concentrao de aerodispersides na mquina interlock. Overlock, mquina de corte, pregadeira de cs. As demais mquinas apresentam fibras depositadas sobre s mesmas, mas com a mnima produo de fibras. CONCLUSO DA AVALIAO DE RISCOS QUMICOS necessria que seja realizada a avaliao da poeira respirvel do ambiente de trabalho.
REALIZAR AVALIAO QUANTITATIVA DA POEIRA DE TECIDO
Enquanto no seja realizada a avaliao NECESSRIO E OBRIGATRIA O USO
DE MASCARA RESPIRADORA DESCARTVEL PFF1
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LEGISLAO MOTORISTA
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TRABALHO DO MENOR DE DEZOITO ANOS
O artigo 402 ao 441 da CLT trata do Trabalho do Menor, estabelecendo as
normas a serem seguidas por ambos os sexos no desempenho do trabalho.
A Constituio Federal, em seu artigo 7, inciso XXXIII considera menor o
trabalhador de 16 (dezesseis) a 18 (dezoito) anos de idade.
XXIII - proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos;
Os trabalhos tcnicos ou administrativos sero permitidos, desde que
realizados fora das reas de risco sade e segurana.
Portanto alertamos que a empresa NO PODE CONTRATAR
funcionrios menores de 18 anos para as seguintes funes CORTADOR,
AUXILIAR DE CORTE, OPERADOR DE MQUINA DE BORDAR,
REBITADEIRA, TRAVETE., CASEADEIRA OU OUTRA MAQUINA QUE
COLOQUE O TRABALHADOR EM RISCO EMINENTE OU INSALUBRE.
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ORIENTAES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM SEGURANA E SADE
BASE DE REFERNCIA NORMAS REGULAMENTADORAS
OBRIGAES E RESPONSABILIDADES
Manter documento com Instrues Gerais de Segurana (Ordem de Servio) da empresa especfica a cada cargo/funo, e entregar cpia a cada funcionrio;
Revisar pelo menos uma vez ao ano o documento com Instrues Gerais e Especficas de Segurana (Ordem de Servio), atualizando-o;
Cadastrar em base de dados, e emitir relao por rea e atividade, com os agentes qumicos e fsicos, suas concentraes ou intensidade, disponibilizando aos
trabalhadores, indicando os meios de controle adequados para cada agente, instruindo
os trabalhadores na preveno de acidentes e doenas ocupacionais, bem como os
procedimentos caso estes ocorram.
Manter documentao relativa aos levantamentos e recomendaes arquivada por ordem cronolgica, por tempo mnimo de 20 anos;
Revisar as avaliaes PPRA/PCMSO periodicamente, mantendo relatrios arquivados, informar e estudar mudanas de instalaes, processos e produtos;
Em todas as atividades onde exigida habilitao formal e treinamento de capacitao, assegurar que todos os trabalhadores possuam as habilitaes exigidas e
promover os treinamentos de capacitao, aplicador de defensivos, eletricistas,
operadores de caldeira, em alturas, etc.;
Treinar os trabalhadores em procedimentos operacionais e de segurana especficos de cada rea e colher assinaturas em folha de presena em todos os treinamentos e
manter arquivo;
Implantar rotina na rea de pessoal para assegurar que todo funcionrio contratado passe por integrao e receba orientaes, informaes e treinamento contidos no
documento com Instrues Gerais e Especficas de Segurana antes de iniciar o
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trabalho na empresa; no podendo em nenhuma hiptese iniciar as atividades sem
passar por esta etapa.
Implantar rotina na rea de pessoal para assegurar que todo funcionrio receba todos os treinamentos exigidos, antes da mudana de cargo/funo.
Aplicar punies e advertncias cabveis a todo trabalhador que no obedecer s regras de segurana da empresa, gerar e manter documentos comprobatrios
arquivados no pronturio individual;
Assegurar e exigir que os prestadores de servios contratados ou parceiros intramuros obedeam s regras de segurana e sade da empresa e cumpra as
instrues do documento de Instrues Gerais e Especficas de Segurana (Ordem
de Servio) Prestador de Servio deve apresentar as seguintes documentaes antes do incio das atividades:
Cpia da Ficha de registros dos funcionrios (Frente e Verso)
ASO Atestado de Sade Ocupacional
LTCAT _ Laudo Tcnico das condies Ambientais do Trabalho
PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais
PCMSO Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional
Documentos complementares quando necessrios
ART quando solicitado pela empresa
Documentao da CIPA quando implantada
Indicar o responsvel pela Segurana do Trabalho
Fornecimento e controle do uso do EPI
Documento comprovando o treinamento dos funcionrios em Segurana do Trabalho
Cumprir todas as normas legais e tcnicas vigentes no pas, sobre sade e segurana
do trabalho.
Cumprir todas as normas e procedimentos da empresa, aplicveis atividade
contratada.
Apresentar treinamentos exigidos por Lei
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ERGONOMIA Manter documentao das avaliaes psicofisiolgica dos trabalhadores e das condies das instalaes;
Assegurar que o transporte, descarga e movimentao de cargas sejam feitos de forma que o esforo fsico realizado pelo trabalhador seja compatvel com sua sade,
segurana e capacidade de fora;
Assegurar que as mquinas, equipamentos, implementos, mobilirio e ferramentas possuam caractersticas dimensionais, posio de trabalho, visualizao dos campos
de trabalho e posio e operabilidade dos comandos que previnam o esforo e
sobrecarga osteoarticular, muscular e/ou visual;
Elaborar procedimentos contendo as regras mnimas de trabalho, principalmente para movimentao de cargas;
Treinar os trabalhadores designados para o levantamento e transporte manual regular de cargas;
Elaborar e manter Ficha de Controle de Treinamento contendo o contedo, datas, nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;
Assegurar que todo trabalhador, quando o cargo/funo exigir esforo constante do pescoo, dorso, ombros, braos e pernas, bem como o trabalho em alturas tenham uma
avaliao prvia de especialista, para prevenir danos sua sade;
Assegurar que sejam feitas pausas para descanso nas atividades executadas em p ou naquelas em que h esforo constante.
MQUINAS E FERRAMENTAS MANUAIS
Fornecer ferramentas adequadas ao trabalho em perfeitas condies de uso;
Emitir recibo de entrega de ferramentas, colher assinatura do trabalhador e manter o documento em arquivo.
Substituir as ferramentas sempre que necessrio;
Realizar treinamento especfico sobre utilizao segura de mquinas e ferramentas para os trabalhadores;
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Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas, contedo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores. MQUINAS E EQUIPAMENTO
Assegurar que as partes mveis e perigosas de mquinas, equipamentos e implementos tenham proteo contra o contato humano e contra a projeo de partes
internas, em casos de ruptura;
Assegurar que os dispositivos de partida e parada de mquinas sejam acionados pelo operador na posio de trabalho, fique fora da zona perigosa, possam ser acionados ou
desligados por outra pessoa, em caso de emergncia, e que no possam ser acionados
involuntariamente;
Assegurar que as correias transportadoras possuam sistema de frenagem ao longo dos trechos, onde possa haver entrada de pessoas, dispositivo que interrompa seu
acionamento, quando necessrio, partida precedida de sinal sonoro audvel e
passarelas com guarda corpo para o trnsito e permanncia de pessoas;
Instalar sistema que impea que a descarga de gases de motores a combusto interna seja feita dentro de locais fechados ou com pouca ventilao;
Assegurar que as mquinas que possuam plataformas de trabalho sejam dotadas de guarda corpo;
Assegurar que as aberturas nos pisos utilizadas como alimentao de mquinas tenham proteo contra quedas de pessoas
Utilizar sistemas de bloqueios, travas, calos etc., que assegurem que durante os perodos de paradas e/ou de manuteno as mquinas no entrem em operao
acidental ou no atinjam pessoas devido operao acidental ou falhas de circuitos
hidrulicos;
Manter sistema de gerenciamento de veculos, atravs de computador de bordo ou tacgrafo, e implantar rotina de verificao das no conformidades mais importantes,
principalmente excesso de velocidade;
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Assegurar a qualidade dos equipamentos de movimentao e transporte de materiais atravs de inspeo e reviso peridicas dos veculos, mquinas, guinchos,
carregadeiras, cabos de ao etc.;
Manter os manuais de mquinas, equipamentos na unidade e divulgar seu contedo entre os operadores;
Assegurar que os candidatos ao cargo de operador de veculos, bem como aqueles j admitidos, sejam submetidos aos exames mdicos especficos na periodicidade
estabelecida, no PCMSO.
Realizar treinamento especfico com os operadores de mquinas, nibus, tratores, caminhes e implementos;
Elaborar procedimentos contendo as regras mnimas de operao e manuteno de mquinas, equipamentos e veculos; e Divulgar o contedo dos procedimentos entre
os trabalhadores;
Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas,
contedo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores; EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL
Registrar todas as avaliaes de EPI aprovados para uso na empresa;
Adquirir e colocar a disposio para uso somente EPI com Certificado de Aprovao (CA); Controlar a qualidade dos EPIs recebidos do fornecedor;
Fornecer os EPI necessrios e registrar a entrega com assinatura do trabalhador;
Manter estoque de EPI para reposio normal;
Dar manuteno ao EPI em uso;
Treinar os trabalhadores no uso dos EPI;
Manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas, contedo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;
Assegurar o uso efetivo dos EPI indicados para cada atividade. INSTALAES ELTRICAS
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Assegurar que as instalaes eltricas atendam o seguinte:
Todas as partes projetadas, executadas e mantidas de modo que seja possvel prevenir choques eltricos e outros tipos de acidentes;
Componentes das instalaes protegidos por materiais isolantes;
Aterramento das instalaes ou peas condutoras que estejam em locais acessveis a contato e que no faam parte dos circuitos eltricos;
Blindagem, estanqueidade e aterramento de instalaes que tenham contato com gua;
Uso de ferramentas isoladas para trabalhos