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MANUAL DE LEGALIZAÇÃO

Legalização.roteiro

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MANUALDE

LEGALIZAÇÃO

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GLOSSÁRIOCNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CMC - Cadastro Municipal de Tributos Mobiliários

DBE – Documento Básico de Entrada

DIPJ - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica

DOU - Diário Oficial da União

FCPJ – Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica

GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social

IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica

ISS – Imposto sobre Serviços

ISSQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

OAB – Ordem dos Advogados do Brasil

RAIS - Relação Anual de Informações Sociais

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FONTES DE PESQUISA

Sites

www.abong.org.br

www.risolidaria.org.br

www.sebrae.org.br

www.receita.fazenda.gov.br

www.rais.gov.br

www.caixa.gov.br

www.mj.gov.br

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INTRODUÇÃO

Se você está lendo este manual é porque você se interessa pelo tema e quer

transformar o seu CL num lugar “legal”. Com isso, você desenvolverá

habilidades de planejamento, gerenciamento e organização, além de obter

conhecimentos específicos na área jurídica, fiscal, financeira e

administrativa.

Este manual traz informações e um roteiro básico para o processo de

legalização, o qual envolve praticamente todas as áreas do CL. O sucesso

da legalização exige dedicação, acompanhamento, comprometimento e

cooperação entre os membros e os CLs.

Você está preparado para esse desafio? Sim. Então, continue lendo e

descubra como realizar a legalização do seu CL.

1. O QUE É LEGALIZAÇÃO?

Legalização é o ato de colocar algo em ordem, regularizar de acordo as leis. A

legalização passa por um processo com várias etapas, as quais demandam a

cooperação de todos os membros do CL.

Em primeiro lugar, para a legalização do CL são necessários quatro registros

obrigatórios, nos três níveis de governo - federal, estadual e municipal – que

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exigem muitos requisitos e procedimentos legais, os quais são sistematicamente

verificados pelas instâncias administrativas responsáveis. São eles:

Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas

Todo CL, para iniciar suas atividades, deve registrar-se no Cartório de Registro

Civil das Pessoas Jurídicas, que é o órgão público competente para tal registro,

segundo a Lei 6015/73 (Lei de Registros Públicos).

Receita Federal

Para ter movimentação financeira, todo CL deve se inscrever no Cadastro

Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal. Somente a partir

desse momento poderá abrir conta bancária e receber recursos.

Prefeitura Municipal

O espaço físico a ser utilizado como sede do CL também precisa ser regularizado

perante a Prefeitura Municipal.

Ministério do Trabalho

Quanto à regularização trabalhista, o CL, mesmo sem empregados/as, deve

apresentar documentos e informações anuais (Relação Anual de Informações

Sociais – Rais e Guia do Fundo de Garantia e Informações à Previdência - GFIP).

Outros

O CL poderá, ainda, obter a qualificações junto ao Poder Público, tais como:

- Utilidade Pública Federal;

- Utilidade Pública Estadual e Municipal;

- Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip);

Para se registrar nesses órgãos públicos ou obter determinado título ou

qualificação concedida pelo poder público, o CL deve cumprir determinados

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requisitos e apresentar uma série de documentos, tais como: relatório de

atividades; balanço contábil e patrimonial; atestado de autoridade local

(prefeito/a, juiz/a de direito, promotor/a de justiça) de que o CL esteve e está em

contínuo funcionamento nos últimos três anos, com exata observância dos

princípios estatutários; qualificação completa dos membros da diretoria e

atestado de idoneidade moral, etc.

Após os registros, em segundo lugar, o CL deverá elaborar e manter documentos

que registram e demonstram a sua administração e organização, são eles: (i) ficha

de cadastro dos membros (vide modelo anexo); (ii) termo de voluntariado dos

membros (vide modelo anexo); (iii) termo de desligamento dos membros que

deixarem a @ (vide modelo anexo); (iv) regimento interno (vide modelo anexo);

(v) contratos (vide modelos anexos).

2. POR QUE DEVEMOS REALIZAR ALEGALIZAÇÃO?

A legalização é muito importante para o pleno funcionamento do CL, pois sem a

conclusão desse processo, o CL:

terá dificuldades para abrir contas em bancos;

não conseguirá celebrar contratos (convênios, parcerias, patrocínios e etc.);

terá problemas para conseguir e/ou registrar documentos;

poderá ser multado por alguma fiscalização em razão da falta de algum

documento legal (certidão, autorização, alvará e etc.);

poderá ser processado;

poderá ser fechado.

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3. O QUE É NECESSÁRIO PARAREALIZAR A LEGALIZAÇÃO?

Para realizar a legalização é necessário reunir e obter vários documentos, aqui

identificados como DOCUMENTOS LEGAIS, conforme a lista abaixo:

1 Estatuto Social

O que é?Documento que contém um conjunto de cláusulas contratuaispor meio do qual o CL é constituído e administrado.

Qual a natureza? OBRIGATÓRIA

Como obter? Você deve elaborar o Estatuto Social conforme o modeloanexo.

O que fazer comisso?

Você deve registrar o Estatuto Social no Cartório deRegistro Civil de Pessoas Jurídicas da sua cidade. Consultecom antecedência o cartório para apurar quais são osrequisitos específicos de registro (por exemplo: quantidadede vias, assinaturas obrigatórias, espécies de documentos aserem apresentados, necessidade de reconhecimento defirmas e etc.).Segundo a Lei de Registros Públicos, é preciso apresentar(no mínimo):a) duas vias do Estatuto Social aprovado; rubricadas eassinadas pelo LCP com assinatura de um advogadoinscrito na OAB e respectivo número de inscrição;b) duas vias da Ata da Assembléia (de Constituição ou deEleição, conforme o caso, vide modelos anexos),devidamente assinada pelo LCP (com firma reconhecidaem cartório) pelo secretário da assembléia (membroconvidado pelo LCP para elaborar a ata) e lista depresença dos membros com nome completo e assinaturas;c) pagamento de taxas do cartório (se houver); ed) requerimento para Registro assinado pelo LCP (videmodelo anexo).

Observações

- Após o registro do Estatuto Social e da Ata deAssembléia no Cartório de Registro Civil de PessoasJurídicas, a @ precisará obter sua inscrição no CNPJ -Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério daFazenda.- Qualquer alteração no Estatuto Social ou eleição denova Diretoria deve ser obrigatoriamente informada aoCartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, inclusivecom a qualificação completa dos diretores erepresentantes legais.

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2 Ata de Assembléia Geral Ordinária ou ExtraordináriaO que é? Documento que contém o relato de uma reunião

(assembléia) da @. A assembléia pode ser ordinária(quando for prevista, como aquela que o Estatuto Socialprevê e que deve ocorrer anualmente) ou extraordinária(quando for convocada em casos especiais que, devido aoassunto, necessitam de pronunciamento dos membros.Exemplo: desligamento de membro). A Ata de Assembléia deverá relatar os assuntos que foramtratados na reunião, como por exemplo:(i) constituição e fundação da @ (ata de constituição);(ii) eleição da diretoria (ata de eleição), e(iii) posse da diretoria (ata de posse).

Qual a natureza? OBRIGATÓRIA (Ata de Constituição e Ata de Eleição)FACULTATIVA (Ata de Posse)

Como obter? Você deve elaborar a Ata de Assembléia conforme osmodelos anexos.

O que fazer comisso?

Você deve registrar a Ata de Assembléia (junto com oEstatuto Social, quando se tratar da Ata de Assembléia deConstituição ou quando o Estatuto Social for alterado) noCartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da suacidade. Consulte com antecedência o cartório para apurarquais são os requisitos específicos de registro (por exemplo:quantidade de vias, assinaturas obrigatórias, espécies dedocumentos a serem apresentados, necessidade dereconhecimento de firmas e etc.).Segundo a Lei de Registros Públicos, é preciso apresentar(no mínimo):

a) duas vias da Ata da Assembléia, devidamenteassinada pelo LCP (com firma reconhecida emcartório) e pelo secretário da assembléia (membroconvidado pelo LCP para elaborar a ata), e lista depresença com nome completo dos membros eassinaturas;

b) (Quando houver alteração do Estatuto Social), duasvias do Estatuto Social aprovado, rubricadas eassinadas pelo LCP com assinatura de um advogadoinscrito na OAB e respectivo número de inscrição;

c) pagamento de taxas do cartório (se houver);d) extrato do Estatuto Social (um resumo com os

principais pontos). Às vezes, os cartórios solicitam quese apresente a Publicação no Diário Oficial destesextratos; outros publicam simultaneamente (se forsolicitado pelo cartório), e

e) requerimento para Registro assinado pelo LCP (videmodelo anexo).

Observações - Toda assembléia deve ser convocada através do Editalde Convocação (vide modelo anexo).- A Ata de Assembléia Geral de Constituição é feitaapenas uma vez, só na fundação da @.- A Ata de Assembléia Geral Ordinária deve ser feitaanualmente, em razão da eleição.- Qualquer eleição de nova Diretoria deve serobrigatoriamente informada ao Cartório de Registro Civildas Pessoas Jurídicas, inclusive com a qualificação

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completa dos diretores e representantes legais.

3 CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica)O que é? Cadastro que identifica, de forma eletrônica, todas as

pessoas jurídicas do país junto à Secretaria da ReceitaFederal, subordinada à Receita Federal Brasileira (órgãodo Ministério da Fazenda), necessário para que a pessoajurídica tenha capacidade de fazer contratos, processar,ser processada. Por vezes, o CNPJ é grafado comoCNPJ/MF (sendo MF de Ministério da Fazenda).

Qual a natureza? OBRIGATÓRIA

Como obter? O pedido de inscrição no CNPJ deverá ser realizado nosite da Secretaria da Receita Federal(www.receita.fazenda.gov.br). São necessários osseguintes documentos:

Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica – FCPJ –gerada em disquete por intermédio do programaCNPJ. O disquete produzido será transmitidoexclusivamente pela internet por meio doprograma Receitanet (disponível no sitewww.receita.fazenda.gov.br na seçãoDOWNLOADS);original do DBE (Documento Básico de Entrada –que será disponibilizado no site após envio daFCPJ) assinado pelo LCP. A assinatura no DBErequer firma reconhecida em cartório;cópia autenticada da Ata de Constituição e doEstatuto Social devidamente registrados noCartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.Os documentos deverão ser encaminhados peloCNPJ Expresso dos Correios ao endereço daunidade cadastradora de jurisdição docontribuinte. Este endereço será informado, logoapós o envio da FCPJ pela internet, por meio deconsulta à opção "Consulta da Situação do Pedidoreferente ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica- CNPJ - enviado pela Internet".

O que fazer com isso? Você deverá arquivar no CL e atualizar a cadaalteração, isto é, a cada eleição a inscrição deverá seratualizada com o nome do novo presidente do LC, esteserá o responsável pela inscrição. Esse documentodeverá ser mantido até a extinção do CL.

Observações - A atualização dos dados contidos na inscrição do CNPJpode ser feita online através do Programa CNPJ,disponibilizado no site www.receita.fazenda.gov.br, naseção DOWNLOADS.- A falta de atualização dos dados do CNPJ ensejará opagamento de multa.

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4 Licença de Localização e CCM (Cadastro de ContribuintesMobiliários) ou Inscrição Municipal

O que é? - Licença de Localização: autorização da Prefeitura parainstalar-se em determinado local do município através daemissão de um Alvará de Localização e Funcionamento. - CCM ou Inscrição Municipal: cadastro informando nodepartamento competente da Prefeitura do seu município onome, endereço e objetivos do CL. Convém informar-se dasobrigações exigidas por seu município.

Qual a natureza? OBRIGATÓRIA (para CCM ou Inscrição Municipal)OBRIGATÓRIA ou FACULTATIVA (depende do município,consulte a Prefeitura Municipal)

Como obter? VOCÊ DEVERÁ CONSULTAR A PREFEITURA LOCAL.- Licença de Localização: você deve consultar a PrefeituraMunicipal de sua cidade da necessidade e forma deobtenção, já que os CLs ocupam salas dentro dasuniversidades. Caso seja necessária, verifique os documentosnecessários, geralmente, é solicitado pelo menos 2 (duas)cópias autenticadas em cartório do Estatuto Social, daúltima Ata de Assembléia e do cartão do CNPJ emitido viainternet pelo site www.receita.fazenda.gov.br, seção CNPJ,CONSULTA DE SITUAÇÃO CADASTRAL.- CCM ou Inscrição Municipal: você deve consultar aPrefeitura Municipal de sua cidade, pois a inscrição, porvezes, poderá ser feita automaticamente após a emissão doAlvará de Localização.

O que fazer comisso?

Você deve arquivar no CL, pois pode ocorrer fiscalização daPrefeitura.

Observações É possível que a expedição do Alvará de Localizaçãoimplique na automática inscrição da empresa no CMC.

5 Licença do Corpo de BombeirosO que é? O espaço destinado a uso coletivo deve possuir o laudo de

vistoria e liberação para seu funcionamento emitido peloCorpo de Bombeiros, após a análise e aprovação do sistemade prevenção e combate a incêndio e pânico. A Licença doCorpo de Bombeiros é solicitada e quando expedida torna-seo Alvará do Corpo de Bombeiros.

Qual a natureza? Em alguns municípios essa licença não é obrigatória. Éimportante consultar a Prefeitura local. Além disso, como osCLs, normalmente, ocupam salas dentro das universidadestal licença pode ser a da universidade.

Como obter? Você deverá solicitar ao Corpo de Bombeiros (Consulte oCorpo de Bombeiro de sua cidade sobre a obrigatoriedade eos documentos necessários).

O que fazer comisso?

Você deve arquivar no CL.

Observações - O CL que não atender às exigências do Corpo deBombeiros, quanto à segurança e prevenção contraincêndios e pânico, estará sujeito a: advertência escrita;multa; e interdição do CL.

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- Caso não seja necessária obtenção licença, solicite àuniversidade cópia da licença para arquivo.

6 RAIS - Relação Anual de Informações SociaisO que é? Instrumento de coleta de dados que tem por objetivo: o

suprimento às necessidades de controle da atividadetrabalhista no País; o provimento de dados para aelaboração de estatísticas do trabalho, e adisponibilização de informações do mercado de trabalhoàs entidades governamentais.

Qual a natureza? OBRIGATÓRIAComo obter? Você deve acessar o site www.rais.gov.br, seção

ORIENTAÇÕES e DOWNLOADS e preencher os dadossolicitado.

O que fazer com isso? Você deve arquivar no CL o recibo de declaração daRAIS e atualizar anualmente pela internet através do sitewww.rais.gov.br.

Observações - A RAIS deve ser emitida mesmo para entidades quenão possuem empregados, como os CLs.- Você poderá regularizar a RAIS anterior através do sitewww.rais.gov.br.

7 GFIP - Guia do Fundo de Garantia e Informações à PrevidênciaO que é? Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à

Previdência Social que fornece ao Governo informaçõespara montar um cadastro eficiente de vínculos eremunerações dos GRE, trazendo novas informações deinteresse da Previdência Social.

Qual a natureza? OBRIGATÓRIAComo obter? Você poderá apresentar a GFIP por meio magnético,

gerado pelo programa SEFIP, ou formulário pré-emitido,distribuído pela CAIXA, ou por formulário adquirido nocomércio. Consulte o site www.caixa.gov.br.

O que fazer com isso? Você deverá manter arquivado no CL e atualizaranualmente.

Observações -

7 DIPJ (Declaração de Informações da Pessoa Jurídica)O que é? Declaração que deve ser prestada anualmente à Receita

Federal, contendo o balanço contábil e patrimonial anualda organização, assim como as fontes de recursosrecebidos, em categorias como: contribuições associativas;venda de bens e prestação de serviços; rendimentos deaplicações financeiras; doações e subvenções.

Qual a natureza? OBRIGATÓRIAO que fazer com isso? Você deverá manter arquivado no CL e atualizar

anualmente.Como obter? Você poderá apresentar a GFIP por meio magnético,

gerado pelo programa SEFIP, ou formulário pré-emitido,distribuído pela CAIXA, ou por formulário adquirido nocomércio. Consulte o site www.caixa.gov.br.

Observações -

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4. COMO REALIZAR A LEGALIZAÇÃO?Para realizar a legalização é necessário cumprir as seguintes etapas:

5. MODELOS DE DOCUMENTO

A. MODELO DE ESTATUTO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL DA (nome completo da @)

Capítulo I - Da Denominação, Sede, Fins e Duração

Artigo 1º - Constitui-se, sob a denominação de (nome completo da @),pessoa jurídica de direito privado,

sob forma de associação civil sem fins lucrativos e com fins não econômicos, sem finalidade política ou

religiosa, regida pelo presente Estatuto e pelas demais disposições legais.

Artigo 2º - A sede da associação será (completar com o endereço do CL).

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Artigo 3º - A associação terá como finalidades:

(listar as principais finalidades do CL e inserir ao texto a seguinte finalidade: “promoção do

voluntariado”)

Artigo 4º - Poderão ser utilizados todos os meios adequados e permitidos na lei para consecução das

finalidades, podendo-se, inclusive, desenvolver outras atividades acessórias voltadas ao

desenvolvimento dos objetivos institucionais por meio de: execução direta de projetos, programas ou

planos de ações; celebração de convênios, contratos ou outros instrumentos jurídicos; doação de

recursos físicos, humanos e financeiros, ou prestação de serviços intermediários de apoio a outras

organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins.

Artigo 5º - A fim de cumprir suas finalidades, a associação se organizará em tantas unidades de

prestação de serviços quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições

estatutárias e regimentais.

Parágrafo Único: A associação poderá ter um Regimento Interno que, aprovado pela Assembléia Geral,

disciplinará o seu funcionamento.

Artigo 6º - No desenvolvimento de suas atividades serão observados os princípios da legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, sem qualquer discriminação

de raça, cor, gênero ou religião.

Artigo 7º - O tempo de duração da associação é indeterminado.

Capítulo II – Dos Associados

Artigo 8º - São associados todos aqueles que, sem impedimentos legais, forem admitidos como tais,

sendo aprovados pela Diretoria da associação, pertencendo todos a uma única categoria.

Artigo 9º - São direitos dos associados:

I - participar das atividades da associação;

II - tomar parte nas assembléias gerais com igual direito de voto; e

III - votar e ser votado para os cargos da Administração.

Artigo 10º – São deveres dos associados:

I – respeitar e cumprir as decisões das Assembléias e demais órgãos dirigentes da entidade;

II – cumprir e fazer cumprir o Estatuto e demais disposições internas;

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III – zelar pelo nome da associação;

IV – participar das Assembléias Gerais.

[Podem ser acrescentados outros deveres na mesma forma do comentário do artigo anterior]

Artigo 11º - Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações

constituídas pela associação.

Artigo 12º - Os associados perdem seus direitos:

I - se deixarem de cumprir quaisquer de seus deveres;

II - se infringirem qualquer disposição estatutária, regimento ou qualquer decisão dos órgãos sociais;

III - se praticarem atos nocivos ao interesse da associação;

IV - se praticarem qualquer ato que implique em desabono ou descrédito da associação ou de seus

membros; ou

V - se praticarem atos ou valerem-se do nome da associação para tirar proveito patrimonial ou pessoal,

para si ou para terceiros.

Parágrafo 1º - Em qualquer das hipóteses previstas acima, além de perderem seus direitos, os

associados poderão ser excluídos da associação por decisão da Diretoria, caso seja reconhecida justa

causa para tanto, assegurado o direito de se defender, valendo-se de todos os meios de prova

admitidos em lei.

Parágrafo 2º - Da decisão da Diretoria que pretenda excluir um associado, cabe recurso à Assembléia

Geral, que decidirá, por maioria de votos, sobre a exclusão ou não do associado, em Assembléia

especialmente convocada para esse fim.

Artigo 13º - Qualquer associado poderá, por iniciativa própria, desligar-se do quadro social da entidade,

sem a necessidade de declinar qualquer justificativa ou motivação específica, a qualquer tempo,

bastando para isso, manifestação expressa de carta datada e assinada endereçada à entidade.

Capítulo III - Da Administração

Artigo 14º - A associação será administrada pelos seguintes órgãos:

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I - Assembléia Geral;

II - Diretoria Executiva; e

III - Conselho Fiscal.

Parágrafo 1º – Os dirigentes que atuarem diretamente na gestão executiva da entidade serão sempre

voluntários.

Parágrafo 2º - A associação adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir

a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais em decorrência da

participação em sua gestão.

Seção I – Da Assembléia Geral

Artigo 15º - A Assembléia Geral é órgão máximo e soberano da vontade social e será constituída pelos

associados em pleno gozo de seus direitos estatutários.

Artigo 16º - Compete à Assembléia Geral:

I - eleger os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;

II - destituir os membros a Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal;

III – referendar a admissão de associados feita pela Diretoria;

IV - aprovar a admissão e exclusão dos associados da entidade;

V - alterar o estatuto; e

VI -apreciar o relatório da Diretoria Executiva e decidir sobre a aprovação das contas e balanço anual.

Parágrafo 1º - Para as atribuições previstas nos incisos II e V, é exigida a deliberação da Assembléia

Geral especialmente convocada para este fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação,

sem ___________ associados, ou com menos de ____________ associados nas convocações

seguintes.

Parágrafo 2º - a aprovação das contas previstas no inciso VI, deverá atentar para:

(i) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de

Contabilidade;

(ii) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de

atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de débitos

junto ao INSS e ao FGTS;

(iii) realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação

dos eventuais recursos objeto do Termo de Parceria;

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(iv) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pela OSCIP será

feita conforme determina o parágrafo único do artigo 70 da Constituição Federal.

Artigo 17º - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, no primeiro trimestre de cada ano para:

I - aprovar as contas da Diretoria Executiva;

II - eleger os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, quando for o caso;

III - aprovar o relatório de atividades e elaborar o planejamento para o exercício seguinte;

IV – referendar a aprovação de novos associados.

Artigo 18º - A Assembléia Geral reunir-se-á, extraordinariamente, quando houver interesses da

associação que exigirem o pronunciamento dos associados e para os fins previstos por lei, bem como

nos seguintes casos:

I - reforma do estatuto;

II - eleição de membros da Diretoria ou do Conselho Fiscal, por renúncia daqueles em exercício;

III - destituição de administradores ou conselheiros;

IV - exclusão de associados.

Artigo 19º - A Assembléia Geral será convocada para fins determinados, mediante prévio e geral

anúncio, por meio de edital afixado na sede da entidade, por circulares ou outros meios adequados,

com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, sendo garantido a 1/5 (um quinto) dos associados o

direito de promovê-la. [Art. 60 da Lei nº 10.406/02]

Parágrafo único - A Assembléia instalar-se-á em primeira convocação com maioria absoluta dos

associados e em segunda convocação, decorridos trinta minutos, com qualquer número, e as

deliberações serão tomadas por maioria simples dos associados presentes, salvo exceções previstas

por este Estatuto.

Seção II – Da Diretoria Executiva

Artigo 20º - A Diretoria Executiva será constituída por um Diretor Presidente e um Diretor Administrativo,

associados ou não, devidamente eleitos pela Assembléia Geral pelo mandato de um ano, com início em

[ ] e término em [ ], podendo haver uma reeleição sucessiva por igual período e não havendo limite

para reeleições não sucessivas.

Artigo 21º - Compete a Diretoria Executiva:

I - elaborar programa anual de atividades e executá-lo;

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II - elaborar e apresentar o relatório anual à Assembléia Geral;

III - entrosar-se com instituições públicas e privadas, para mútua colaboração em atividades de

interesses comum;

IV - convocar a Assembléia Geral;

V - praticar atos da gestão administrativa;

VI - aprovar a admissão de novos associados na entidade;

VII - outras funções que lhes forem atribuídas pelo respectivo regimento, aprovadas pela Assembléia

Geral.

Artigo 22º - Compete ao Presidente:

I - cumprir e fazer cumprir este estatuto;

II - presidir a Assembléia Geral;

III - convocar e presidir as reuniões da Diretoria e

IV - dirigir e supervisionar todas as atividades da associação, podendo, para tanto, admitir e dispensar

empregados, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, bem como, contratar a locação de

serviços de trabalhadores eventuais e sem vínculo empregatício, quando for o caso.

Artigo 23º - Compete ao Diretor [inserir a área em que o VP irá atuar, exemplo, Diretor Financeiro. Este

artigo deve ser adaptado para cada VP]:

I - auxiliar o Diretor Presidente no gerenciamento das atividades administrativas e contábeis da

associação;

II - arrecadar e contabilizar auxílios e donativos em dinheiro ou em espécie, mantendo em dia a

escrituração, toda comprovada;

III - pagar as contas das despesas autorizadas pelo Presidente;

IV - apresentar relatórios de receita e despesas, sempre que forem solicitados;

V - apresentar relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral; e

VI - conservar sob sua guarda e responsabilidade, o numerário e documentos relativos à tesouraria,

inclusive contas bancárias;

VII - lavrar atas das Assembléias Gerais realizadas, devidamente assinadas pelo Presidente da

Assembléia e pelos associados presentes, e registrá-las no cartório competente.

Artigo 24º - Caberá ao Diretor Presidente, em conjunto com o Diretor Administrativo, representar a

sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente, inclusive para movimentação de conta bancária

ficando expressamente vedado o uso do nome da associação para qualquer fim estranho às suas

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finalidades, como fianças, avais ou quaisquer outros atos de favor. (Art. 46, III da Lei nº 10.406/02)

Artigo 25º - A Diretoria será eleita com base nos seguintes critérios:

I. Associado pertencente ao quadro social há, no mínimo, 2 (dois) anos, excetuada a primeira

composição da Diretoria;

II. Pleno gozo dos direitos estatutários, bem como quitação com as obrigações estatutárias;

III. Eleição decidida pela anuência da maioria simples dos associados presentes em Assembléia Geral,

nos termos do artigo 17, inciso II.

Seção III – Do Conselho Fiscal

Artigo 26º - O Conselho Fiscal compor-se-á de 3 (três) membros efetivos, associados ou não, eleitos

pela Assembléia Geral da associação, sendo seu mandato coincidente com o mandato da Diretoria.

Artigo 27º - O Conselho Fiscal tem as atribuições e os poderes que são conferidos por lei, sendo

competente, dentre outras atribuições, para:

I - opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais

realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade, devendo a Diretoria

Executiva prestar todas as informações solicitadas;

II - examinar as contas da Diretoria Executiva no final de cada exercício, submetendo-as à aprovação da

Assembléia Geral;

III - auxiliar a Diretoria, sempre que solicitado;

IV - sugerir a contratação e acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes e

V - convocar extraordinariamente a Assembléia Geral.

Artigo 28º - Os membros do Conselho Fiscal desempenharão as suas funções e atribuições sem

remuneração, podendo, no entanto, receber reembolso de despesas realizadas comprovadamente no

exercício de suas atribuições.

Capítulo IV – Do Patrimônio e da Dissolução

Artigo 29º - O patrimônio da associação será constituído por eventual doação inicial dos associados e

pelos bens móveis e imóveis e direitos que venham a ser acrescentados por meio de doações de

pessoas físicas, de pessoas jurídicas de direito privado e de pessoas jurídicas de direito público;

prestações de serviços; aplicação de receitas e outras fontes; convênios, apoios e financiamentos,

desde que não incompatíveis com o livre desenvolvimento das atividades da associação.

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Artigo 30º - A associação não distribuirá, entre seus associados, conselheiros, diretores, empregados ou

doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações,

participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades e os

aplicará integralmente na consecução do seu objetivo social.

Artigo 31º - Todo patrimônio e receitas da associação deverão ser destinados aos objetivos a que se

propõe a entidade, ressalvados os gastos despendidos e bens necessários a seu funcionamento.

Artigo 32º - A alienação, hipoteca, penhor, venda ou troca dos bens patrimoniais da associação

somente poderá ser decidida por aprovação da maioria absoluta da Assembléia Geral extraordinária,

convocada especificamente para tal fim.

Artigo 33º - A associação poderá ser extinta por deliberação dos associados, em qualquer tempo, desde

que seja convocada uma Assembléia Geral extraordinária para tal fim, a qual deverá observar as regras

previstas no parágrafo único do artigo 15º do presente estatuto. Poderá também ser extinta por demais

formas previstas em lei.

Artigo 34º - Em caso de dissolução da entidade, o patrimônio líquido será transferido a outra pessoa

jurídica qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, preferencialmente com o

mesmo objetivo social.

Artigo 35º - Na hipótese de obtenção e posterior perda da qualificação como Organização da Sociedade

Civil de Interesse Público, o acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o

período em que perdurou a qualificação, será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos

mesmos termos.

Capítulo V – Do Exercício Social

Artigo 36º - O exercício social terá a duração de um ano, iniciando-se em 1º de janeiro e terminando em

31 de dezembro de cada ano.

Artigo 37º - Ao fim de cada exercício social, a Diretoria elaborará, com base na escrituração contábil da

associação, um balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício e uma demonstração

das origens e aplicações de recursos.

Capítulo VI – Disposições Gerais

Artigo 38º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva e referendados pela Assembléia

Geral.

Artigo 39º - Fica eleito o Foro desta Comarca para qualquer ação fundada neste estatuto.

_____________________

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[Assinatura, Nome completo do advogado e número da OAB]

Advogado

_____________________

[Nome Completo do LCP]

Presidente

B. EDITAL DE CONVOCAÇÃO

B.1 Para Assembléia Geral de Constituição

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convocados todos os interessados a se reunirem em Assembléia Geral de Constituição, que se realizará nodia [ ] de [ ] de 20[ ], na Rua (completar endereço). A assembléia será instalada, em primeira convocação às [ ]h e, em segunda convocação, às [ ]h[ ]min.

- Ordem do Dia :

a. deliberar sobre a constituição da associação;b. deliberar sobre a aprovação do Estatuto Social;c. deliberar sobre o local da sede da associação;d. deliberar sobre a eleição dos membros da Diretoria Executiva; ee. deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal (obrigatório, para obter a qualificação comoOSCIP).

[LOCAL], [ ] de [ ] de 20[ ]

_____________________________________________[Nome do Responsável pela convocação da Assembléia]

B.2 Para Assembléia Geral de Eleição

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convocados todos os interessados a se reunirem em Assembléia Geral de Eleição, que se realizará no dia [] de [ ] de 20[ ], na Rua (completar endereço). A assembléia será instalada, em primeira convocação às [ ]h e,em segunda convocação, às [ ]h[ ]min.

- Ordem do Dia :

a. deliberar sobre a eleição dos membros da Diretoria Executiva; eb. deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal (obrigatório, para obter a qualificação comoOSCIP). OUb. deliberar sobre a aprovação do Regimento Interno. OU

[LOCAL], [ ] de [ ] de 20[ ]

Page 21: Legalização.roteiro

_____________________________________________[Nome do Responsável pela convocação da Assembléia]

C. MODELO DE REQUERIMENTO PARA REGISTRO EM CARTÓRIO

Ilmo. Sr.

Oficial do Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas

Prezado Senhor, Requeiro, nos termos da lei, seja procedido o registro do [inserir o nome do documento que

será registrado, exemplo: Estatuto Social e da Ata da Assembléia Geral de Fundação] da (nome da @).

Termos em que,

Peço deferimento.

[LOCAL], [ ] de [ ] de 20[ ].

____________________________[Nome do LCP]

D. MODELO DE ATA DE ASSEMBLÉIA

D.1 ATA DE CONSTITUIÇÃO

ATA DE CONSTITUIÇÃO DA [AIESEC....]

CNPJ/MF [ ]

Aos (dia) de (mês) de (ano), na (endereço), sob a Presidência de (qualificação* do LCP), escolhido pela unanimidade dos

presentes para presidir esta reunião, que nomeou a mim, (qualificação do secretário), para secretariá-lo, reuniram-se

(qualificação de todos os associados presentes); para constituírem uma associação civil, pessoa jurídica de direito privado,

sem fins lucrativos e atividade não econômica, por tempo indeterminado, sob a denominação de (AIESEC...). Foi

estabelecida pelos presentes a seguinte ordem do dia: (I) constituição da associação; (II) aprovação do Estatuto Social; (III)

definição da sede da associação; (IV) constituição de sua primeira Diretoria; (V) constituição de seu Conselho Fiscal (nos

casos de OSCIP).

Dando início aos trabalhos e seguindo a ordem do dia, os presentes deliberaram, por unanimidade: (I) pela constituição de

uma associação civil sem fins lucrativos e com atividade não econômica sob a denominação de (AIESEC...); (II) aprovação

do Estatuto Social da Associação que segue na forma de anexo a esta ata; (III) definição da sede da associação

estabelecida na Rua (completar com o endereço da sede); (IV) apresentação, para compor a Diretoria, dos nomes de

(nome do LCP) para o cargo de Diretor Presidente; (nome do Diretor Financeiro), para o cargo de Diretor Financeiro

(INSERIR CONFORME ESSE MODELO O NOME DOS DEMAIS DIRETORES); e (nome do Secretário), para o cargo de

Secretário, todos já qualificados nesta ata (caso sejam eleitas pessoas que não são associadas e, portanto, não foram

Page 22: Legalização.roteiro

qualificadas no início da ata, deve-se fazer a qualificação completa dos diretores eleitos), sendo os nomes aprovados sem

objeções pelos presentes, foram conduzidos de imediato aos cargos, sem impedimentos. (V) apresentação, para compor o

Conselho Fiscal, dos nomes de (nome dos conselheiros fiscais), anteriormente qualificados nesta ata (vide comentário

anterior), sendo aprovados pela unanimidade dos presentes, assumindo desde já os cargos, sem impedimentos. Nada

mais havendo a tratar, foram os trabalhos suspensos para lavratura desta ata. Reabertos os trabalhos, foi a presente ata

lida e aprovada, sendo assinada por todos os presentes (lista de presença anexa).

*Qualificação: nomecompleto , nacionalidade ,estado civil ,profissão ,portador do RG n° xx ,inscrito no CPF sob n° xx ,residente e domiciliado naRua xx , n° xx ,complemento , bairro ,município , Estado e Cep

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Assinatura do Presidente da Assembléia

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Assinatura do Secretário da Assembléia

D.2. ATA DE ELEIÇÃOATA DE ELEIÇÃO DA [AIESEC....]

CNPJ/MF [ ]

Aos (dia) de (mês) de (ano), na (endereço), sob a Presidência de (qualificação* do LCP), escolhido pela unanimidade dos

presentes para presidir esta reunião, que nomeou a mim, (qualificação do secretário), para secretariá-lo, reuniram-se

(qualificação de todos os associados presentes); para (I) eleição de sua nova Diretoria; (II) constituição de seu Conselho

Fiscal (se ainda não tiver); (III) aprovação de seu novo Regimento Interno (se for o caso); e (IV) aprovação de seu novo

Estatuto Social (se for o caso).

Dando início aos trabalhos e seguindo a ordem do dia, os presentes deliberaram, por unanimidade: (I) pela apresentação,

para compor a Diretoria, dos nomes de (nome do LCP) para o cargo de Diretor Presidente; (nome do Diretor Financeiro),

para o cargo de Diretor Financeiro (INSERIR CONFORME ESSE MODELO O NOME DOS DEMAIS DIRETORES); e

(nome do Secretário), para o cargo de Secretário, todos já qualificados nesta ata (caso sejam eleitas pessoas que não são

associadas e, portanto, não foram qualificadas no início da ata, deve-se fazer a qualificação completa dos diretores eleitos),

sendo os nomes aprovados sem objeções pelos presentes, foram conduzidos de imediato aos cargos, sem impedimentos;

(II) apresentação, para compor o Conselho Fiscal, dos nomes de (nome dos conselheiros fiscais), anteriormente

qualificados nesta ata (vide comentário anterior), sendo aprovados pela unanimidade dos presentes, assumindo desde já

os cargos, sem impedimentos; (III) aprovação do novo Regimento Interno, conforme anexo; (IV) aprovação do novo

Estatuto Social, conforme anexo. Nada mais havendo a tratar, foram os trabalhos suspensos para lavratura desta ata.

Page 23: Legalização.roteiro

Reabertos os trabalhos, foi a presente ata lida e aprovada, sendo assinada por todos os presentes (lista de presença

anexa).

*Qualificação: nomecompleto , nacionalidade ,estado civil ,profissão ,portador do RG n° xx ,inscrito no CPF sob n° xx ,residente e domiciliado naRua xx , n° xx ,complemento , bairro ,município , Estado e Cep

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Assinatura do Presidente da Assembléia

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Assinatura do Secretário da Assembléia

E. MODELO DE TERMO DE VOLUNTARIADO

TERMO DE ADESÃO AO SERVIÇO VOLUNTÁRIO

Nome:________________________________________________________

Identidade: ___________________ CPF: ____________________________

Endereço:_____________________________________________________

Bairro: ___________________CEP: _______________________________

Tel: _____________________

Instituição para a qual o voluntário vai prestar o serviço:

Razão Social:__________________________________________________

Endereço:____________________________________________________

CNPJ: ____________________________________________

Page 24: Legalização.roteiro

Atividades que o voluntário irá realizar:

___________________________________________________________

Declaro que estou ciente e aceito os termos da Lei do Serviço Voluntário, n° 9.608, de 18 de fevereiro de 1998.

São Paulo, ___ de ______________ de 20__.

____________________________

Assinatura do voluntário

___________________________

Assinatura testemunha

Nome:

Identidade:

_____________________________

Assinatura do representante da

Instituição

Nome:

Cargo:

_________________________

Assinatura testemunha

Nome:

Identidade:

F. MODELO DE TERMO DE DESLIGAMENTO

[INSERIR MODELO]

G. MODELO DE RECIBO DE DOAÇÃO

RECIBO n°.: [inserir número de controle]

Nome da Entidade: [inserir o nome @ completo]

CNPJ n°: ............................................

Endereço Completo: ……………………………………………………..

Telefone: …………………..

Recebemos de _________________________________________ CNPJ/CPF ________________ a

importância de R$ ___________________, referente a doação realizada em:

Depósito BancárioConta : _________________Banco:____________________Agência: __________________Data: ____/_______/ ________

Produto

_____________________________

_____________________________

Page 25: Legalização.roteiro

_____________________________

Declaramos, para efeito do disposto no art.13,§ 2°, inciso III - “a”, “b”, “c”, da Lei n° 9.249, de 26 de

dezembro de 1.995, e no art. 28, § 1°, letra “b.3”, e § 3°, “a”, “b” e ‘c”, da IN SRF N° 11 de 21 de

fevereiro de 1.996, que esta Entidade se compromete a aplicar integralmente os recursos recebidos na

realização de seus objetivos sociais e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes,

mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto, e que o responsável pela aplicação dos

recursos e o representante legal da Entidade estão cientes de que a falsidade na prestação destas

informações os sujeitarão, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às

penalidades previstas na s legislações criminal e tributária, relativas à falsidade ideológica (art. 299 do

Código Penal) e ao crime contra a ordem tributária (art. 1° da Lei n ° 8.137, de 27 de dezembro de

1.990).

REPRESENTANTE LEGAL RESPONSÁVEL PELA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Nome Legível: __________________

R.G. n°.: __________________ Órgão Exp.____________

C.P.F. n°.: __________________

Telefone Residencial:_____________

Telefone Profissional: ____________

Endereço Residencial: ____________

______________________________

Endereço Profissional:____________

______________________________

_____________________________

Assinatura

Nome Legível: _________________

R.G. n°.: __________________ Órgão Exp.____________

C.P.F. n°.: __________________

Telefone Residencial:____________

Telefone Profissional: ___________

Endereço Residencial: ___________

_____________________________

Endereço Profissional:___________

_____________________________

_____________________________

Assinatura

H. MODELO DE CONTRATO DE COMODATO

Modelo de contrato de comodato

Pelo presente instrumento particular de comodato, de um lado, na qualidade de COMODANTE, [nome

da Universidade e qualificação - CNPJ], com endereço na [endereço], e de outro, na qualidade de

COMODATÁRIA, [CL e qualificação], com sede na [endereço], neste ato representada por seu

representante legal [nome do LCP e qualificação], residente na [endereço], e seu diretor executivo,

[nome e qualificação], residente na [endereço], acordam o quanto segue.

Page 26: Legalização.roteiro

CLÁUSULA PRIMEIRA

O COMODANTE, vem, em regime de comodato, com fulcro nos artigos 579 a 585 do Código Civil,

emprestar à COMODATÁRIA, para seu uso dos bens descritos nos Anexos I e II deste instrumento.

PARÁGRAFO ÚNICO– Integram o presente Contrato de Comodato os Anexos I e II, contendo, o

primeiro, relação detalhada dos [bens móveis] objeto deste instrumento contratual.

CLÁUSULA SEGUNDA

O presente Instrumento Particular de Comodato vigorará pelo período de [ ], contados a partir de

[data].

CLÁUSULA TERCEIRA

Findo o prazo do presente Contrato de Comodato, a COMODATÁRIA deverá entregar os bens objetos

deste instrumento nas mesma condições em que lhe foram emprestados, que compõem o Anexo II.

CLÁUSULA QUARTA

É vedado à COMODATÁRIA a cessão a terceiros, mesmo que parcial ou temporário, dos direitos

provenientes do presente Instrumento Particular de Comodato dos quais é titular, devendo os bens

descritos nos Anexos I e II desta avença serem utilizados unicamente pela COMODATÁRIA.

CLÁUSULA QUINTA

A COMODATÁRIA aceita as condições ora avençadas e declara que recebeu os bens relacionados nos

Anexos I e II, comprometendo-se a restituí-los findo o prazo contratual.

CLÁUSULA SEXTA

As linhas telefônicas são transferidas nesta data, inclusive perante a concessionária, devendo ser

devolvidas ao COMODANTE, por ocasião da devolução do imóvel.

CLÁUSULA SÉTIMA

Fica eleito o Foro da Comarca de [cidade do CL] para dirimir eventuais controvérsias oriundas deste

Contrato, com renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E por estarem, assim, justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento particular em

duas vias de igual teor, na presença de duas testemunhas, a tudo presentes q que de tudo dão fé.

[local e data]

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

COMODANTE

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

COMODATÁRIA

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TESTEMUNHAS

I. MODELO DE REGIMENTO INTERNOJ. MODELO DE FICHA DE CADASTRO DE MEMBROK. MODELOS DE CONTRATO (SN, TN, PATROCÍNIO, PARCERIA)

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