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Thiago André

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PORTARIA N

170

PORTARIA N. 12/95 - SSMA

APROVADA A NORMA TCNICA N. 03/95 - FEPAM, QUE DISPE SOBRE A CLASSIFICAO DOS EMPREENDIMENTOS DE PROCESSAMENTO E DISPOSIO FINAL NO SOLO, DE RESDUOS SLIDOS URBANOS, QUANTO A EXIGIBILIDADE DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA/RIMA) NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

O SECRETRIO DE ESTADO DA SADE E DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuies que lhe conferem o art. 59 da Lei Estadual n. 6.503, de 22/12/1972, combinado com ao art. 26, inciso I da Lei Estadual n. 7.488, de 14/01/1981, e 841 do Decreto Estadual n. 23.430, de 24/10/1974, e de acordo com a Lei Federal n. 6.938, de 31/08/1981, regulamentada pelo Decreto Federal n. 99.274, de 06/06/1990, a Resoluo do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA n. 001/ 86, de 23/01/1986, a Lei Estadual n. 9.077, de 04/06/1990, e art. 2. do Decreto Estadual n. 33.765, de 28/12/190, e em atendimento ao art. 9, inciso XXVI, da Lei Estadual n. 10.330, de 27/12/1994.

Considerando a competncia do Municpio, estabelecida no art. 13, inciso VII, da Constituio do Estado;

Considerando o art. 3 da Lei Federal n. 9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gesto dos resduos slidos no RS, e que regulamenta o art. 247, pargrafo 3 da Constituio do Estado;

Considerando o art. 2, inciso X, da Resoluo do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA n. 001/86, que estabelece as definies, as responsabilidades, os critrios bsicos e as diretrizes gerais para uso e implementao da Avaliao de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Poltica Nacional do Meio Ambiente;

Considerando que a regularizao e o licenciamento das reas de disposio final e da recuperao das reas degradadas por resduos slidos urbanos so prioritrios para a reduo dos impactos ambientais nos corpos hdricos no solo e na atmosfera constituindo-se em medidas de preveno a sade pblica;

Considerando a necessidade de garantir a competncia e o rigor da anlise tcnica no licenciamento desses empreendimentos, sem causar prejuzos ao Poder Pblico Municipal, a comunidade e ao meio ambiente, com estudos complexos e longos prazos de avaliaes;

Considerando que o significativo potencial poluidor dos empreendimentos, alm do intrinseco atividade, est vinculado ao seu porte, localizao sua rea de abrangncia.

RESOLVE:

Art. 1. Fica aprovada a Norma Tcnica n. 03/95 - FEPAM, integrante desta Portaria, que determina a classificao dos empreendimentos de processamento e disposio final no solo de resduos slidos urbanos, quanto exigibilidade de Estudo de Impacto Ambiental e Relatrio de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) no licenciamento ambiental do Estado do Rio Grande do Sul.

Art. 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogam-se as disposies em contrrio.

Porto Alegre, 29 de novembro de 1995.

NORMA TCNICA - FEPAM N. 003/95

CLASSIFICAO DOS EMPREENDIMENTOS DE PROCESSAMENTO E DISPOSIO FINAL NO SOLO DE RESDUOS SLIDOS URBANOS, QUANTO EXIGIBILIDADE DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA/RIMA) NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

Objetivo

Esta Norma classifica os empreendimentos de processamento e disposio final no solo de resduos slidos urbanos, para fins de exigncia de EIA/RIMA, no licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul, visando a uniformizao dos procedimentos de anlise tcnica, vinculando o significativo potencial poluidor destas atividades sua localizao, porte e rea de abrangncia, compatibilizando a legislao federal e estadual existente, e em atendimento ao art. 9, inciso XXVI, da Lei Estadual n. 10.330, de 27 de dezembro de 1994.

Documentos Complementares

Na aplicao desta Norma necessrio consultar:NBR - 8849 - Apresentao de projetos de aterros controlados de resduos slidos urbanos - ProcedimentoNBR - 8419 - Apresentao de projetos de aterros sanitrios de resduos slidos urbanos - ProcedimentoNBR - 10004 - Resduos Slidos - ClassificaoLei Estadual N. 10.099, de 07 de fevereiro de 1994.

Definies

Para os efeitos desta Norma Tcnica, so adotadas as definies da NBR 8419, NBR 8849, NBR 10004 e Lei Estadual N. 10.099, de 07 de fevereiro de 1994, complementadas pelas definies de 3.1 a 3.11.

Ampliao de empreendimentos de processamento e disposio final no solo de resduos slidos urbanos.

Utilizao de reas contguas a empreendimentos existentes de processamento e destinao no solo de resduos slidos urbanos para o mesmo fim.

Aterro de rejeito

Disposio no solo dos rejeitos dos processos de triagem e compostagem em aterro controlado ou aterro sanitrio,

Compostagem

Processo biolgico pelo qual a matria orgnica existente nos resduos slidos dirigida pela ao dos microrganismos, normalmente j presentes nos prprios resduos, produzindo um material orgnico estabilizado, denominado composto.

Disposio final adequada de resduos slidos

Disposio de resduos slidos em um corpo receptor, geralmente o solo, a longo prazo ou em carter permanente, onde so adotadas tcnicas que objetivam a proteo da sade pblica e do meio ambiente.

Lixo

Forma inadequada de disposio final de resduos slidos, que se caracteriza pela simples descarga do mesmo solo, sem medidas de proteo ao meio ambiente ou sade pblica.

ORIGEM: DT - DISA - DAIA - DPD - DL - PROCESSO DE NORMALIZAO PALAVRAS-CHAVES : resduos slidos urbanos - EIA/RIMA - 6 pginasFUNDAO ESTADUAL DE PROTEO AMBIENTAL HENRIQUE ROESSLER FEPAM TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Recuperao de lixo com uso

Tcnica de recuperao gradual de rea degradada por lixo, cuja rea permita a continuidade da disposio de resduos slidos urbanos por tempo determinado.

Rejeitos

Resduos resultantes do processo de triagem e compostagem, que no renem condies, ou mesmo interesse, de serem reaproveitados ou comercializados.

Resduos slidos urbanos

Resduos slidos gerados num aglomerado urbano, de origem domiciliar, comercial e da limpeza urbana, excetuados os resduos industriais perigosos (classe I), resduos de portos, resduos de aeroportos e os resduos provenientes dos servios de sade, de acordo com a Lei Estadual n. 10.099, de 07 de fevereiro de 1994.

NOTA: Esta definio difere da expressa nas NBR - 8849 e NBR - 8419, em funo da Lei Estadual n. 10.099, de 07 de fevereiro de 1994.

Triagem de resduos slidos urbanos

Processo de catao, seleo e estocagem dos materiais contidos nos resduos slidos urbanos, visando o seu reaproveitamento.

Usina de triagem

Instalao onde so destinados os resduos slidos urbanos para serem submetidos ao processo de triagem.

Usina de triagem e compostagem de resduos slidos urbano

Instalao onde so destinados os resduos slidos urbanos para serem submetidos ao processo de triagem e compostagem do material orgnico.

Condies gerais

A dispensa de EIA/RIMA no desobriga o empreendimento do licenciamento ambiental junto FEPAM.

Para a dispensa de EIA/RIMA, a FEPAM considera, alm dos critrios desta Norma, as seguintes condies:

a)a capacidade de suporte dos ecossistemas;

b)a reduo dos riscos sade, a segurana;

c)o bem estar da populao;

d)a adoo de tcnicas de controle da poluio que minimizem o impacto na qualidade dos recursos ambientais e na biota.

A determinao de execuo de EIA/RIMA parte integrante da fase de licenciamento prvio do empreendimento.

A exigibilidade de EIA/RIMA definida em funo da populao urbana atendida pela coleta, considerado o ltimo dado populacional do IBGE, independente do nmero de locais de disposio de resduos slidos urbanos do municpio.

Os pedidos de licenciamento em qualquer de suas modalidades, sua renovao e a respectiva concesso da licena so objeto de publicao resumida paga pelo interessado, no jornal oficial do Estado e em peridico de grande circulao regional ou local, conforme modelos aprovados pela Resoluo do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, N. 006, de 24 de janeiro de 1986, publicada no D.O.U. de 17/02/1986.

A FEPAM tem prazo mximo de 30 (trinta) dias, a contar do protocolo da solicitao de licena e das demais informaes previstas no formulrio de licenciamento ambiental de resduos slidos urbanos, para manifestar-se quanto exigibilidade de EIA/RIMA.

A FEPAM deve ser consultada em qualquer situao no prevista nesta Norma.

Condies especficas

Para efeito de exigibilidade de EIA/RIMA, nos casos de ampliao dos empreendimentos de processamento e disposio final no solo de resduos slidos urbanos, a FEPAM considera, alm dos critrios estipulados nesta Norma, o histrico e as condies de operao da parte existente, objeto do projeto executivo aprovado na Licena de Instalao.

Os resduos slidos industriais classe II no podem ser dispostos em aterros controlados de resduos slidos urbanos.

A disposio de resduos slidos industriais classe II, em aterro sanitrio de resduos slidos urbanos, fica a critrio da FEPAM.

Aterro controlado e suas ampliaes, como tcnica de disposio final no solo de resduos slidos urbanos, somente so admitidos para uma populao atendida de at 25.000 (vinte e cinco mil) habitantes e cujo local de disposio no esteja localizado nas reas com restrio ambiental, conforme Anexo

Para a disposio final de rejeito de usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos pode ser admitido aterro controlado, para municpios com populao at 50.000 ( cinqenta mil) habitantes e cujo local de disposio no esteja localizado nas reas com restrio ambiental, conforme Anexo A .

Para a disposio final de rejeito de usinas de triagem de resduos slidos urbanos pode ser admitido aterro controlado para municpios com populao at 25.000 ( vinte e cinco mil) habitantes e cujo local de disposio no esteja localizado nas reas com restrio ambiental, conforme Anexo A .

Classes dos empreendimentos

Para os efeitos desta Norma, os empreendimentos so classificados em:

a)empreendimentos para os quais o EIA/RIMA obrigatrio;

b)empreendimentos para os quais o EIA/RIMA fica a critrio da FEPAM e;

c)empreendimentos para os quais o EIA/RIMA dispensado.

Empreendimentos para os quais o EIA/RIMA obrigatrio:

a)aterros sanitrios de resduos slidos urbanos para municpios com populao atendida superior a 100.000 (cem mil) habitantes;

b)usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos para municpios com populao atendida superior a 150.000 (cento e cinqenta mil) habitantes;

c)usinas de triagem para municpios com populao atendida superior a 100.000 ( cem mil) habitantes.

Empreendimentos para os quais a exigncia do EIA/RIMA fica a critrio da FEPAM:

a)aterros sanitrios de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida inferior a 25.000 ( vinte e cinco mil) habitantes, cujo local de disposio final esteja situado nas reas com restries ambientais listadas no Anexo A .

b)aterros sanitrios de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida situada entre 25.000 (vinte e cinco mil) e 100.000 ( cem mil) habitantes;

c)usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida inferior a 50.000 ( cinqenta mil ) habitantes, cujo local de disposio final esteja situado nas reas com restries ambientais listadas no Anexo A .

d)usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida situada entre 50.000 ( cinqenta mil) e 150.000 ( cento e cinqenta mil) habitantes;

e)usinas de triagem, para municpios com populao atendida inferior a 25.000 ( vinte e cinco mil) habitantes, cujo local de disposio final esteja situado nas reas com restries ambientais listadas no Anexo A ;

f)usinas de triagem, para municpios com populao atendida situada entre 25.000 ( vinte e cinco mil ) e 100.000 ( cem mil ) habitantes.

g)recuperao de lixes com uso, independente da populao atendida e do local onde esteja situado;

h)ampliaes de aterros sanitrios, independente da populao atendida e do local onde esteja situado;

i)ampliaes de usinas de triagem, independente da populao atendida e do local onde esteja situado;

j)ampliaes de usinas de usinas de triagem e compostagem, independente da populao atendida e do local onde esteja situado;

k)ampliaes de aterros controlados, para municpios com populao atendida inferior a 25.000 ( vinte e cinco mil ) habitantes, no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A ;

l)aterros controlados, aterros sanitrios, usinas de triagem e usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos, implantados entre 17 de fevereiro de 1986, data da publicao da Resoluo CONAMA n. 001/86, e a data da publicao desta norma;

m)aterros controlados, aterros sanitrios, usinas de triagem e usinas de triagem e usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos, implantados antes de 17 de fevereiro de 1986, data da publicao da Resoluo CONAMA n. 001/86, cujo local de disposio final esteja situado nas reas com restries ambientais, listadas no Anexo A .

Empreendimentos para os quais o EIA/RIMA dispensado:

a)aterros sanitrios de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida inferior a 25.000 ( vinte e cinco mil) habitantes, no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .;

b)usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida inferior a 50.000 ( cinqenta mil) habitantes, no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .;

c)usinas de triagem de resduos slidos urbanos, para municpios com populao atendida inferior a 25.000 ( vinte e cinco mil) habitantes, no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .;

d)aterros controlados de resduos slidos urbanos, de acordo com o item 5.4 desta Norma;

e)aterros controlados, aterros sanitrios, usinas de triagem e usinas de triagem e compostagem de resduos slidos urbanos, implantados antes de 17 de fevereiro de 1986, data da publicao da Resoluo CONAMA n. 001/86, no localizadas em rea com restries ambientais listadas no Anexo A :

ANEXO ALISTAGEM DAS REAS COM RESTRIES AMBIENTAIS

1.Unidades de conservao sob proteo especial, tais como: estao ecolgica, reserva biolgica, reserva ecolgica, reserva cientfica, parque nacional, estadual e municipal, monumento natural, refgio de vida silvestre, reserva de recursos naturais, rea especial de interesse turstico e local de interesse turstico, cavernas, reserva particular do patrimnio natural, rea de proteo ambiental, rea de relevante interesse ecolgico, floresta nacional, estadual e municipal. ( em avaliao)

2.reas de entorno das Unidades de conservao (UC), conforme Resoluo CONAMA n. 013, de 06 de dezembro de 1990, sendo obrigatrio a autorizao do rgo responsvel pela UC.

3.rea de abrangncia da Mata Atlntica, conforme definida no Edital de Notificao do Tombamento da Mata Atlntica no RS, publicada no D.O.E., de 21 de julho de 1992.

4.Na regio costeira abrangida pelo Programa Estadual de Gerenciamento Costeiro (GERCO), denominada como Zona Costeira do Rio Grande do Sul, cujo espao fsico territorial estende-se por 620 km de costa, abrangendo todo o sistema lacustre/lagunar da plancie costeira desde Torres at o Chu, sendo o seu limite Leste a isbata de 50m e tendo seu limite Oeste, na poro norte definido pelo divisor de guas das bacias hidrogrficas Atlnticas, e nas pores mdia e sul definido a partir da linha que liga os pontos de alterao da declividade do leito dos cursos d`gua ao prepararem-se para penetrar na plancie costeira (neckpoint), considerando o espao territorial dos municpios que compe este sistema, e as caractersticas fsico-regionais e scio-econmicas a ser definido pelo macrozonemanetos costeiros.

5.reas includas no Cdigo Florestal como sendo de preservao permanente, conforme Lei Federal n. 4.771, de 15 de setembro de 1965, alterada pela Lei Federal n. 7.803 de 18 de julho de 1989 e Resoluo CONAMA n. 004/85, de 18 de setembro de 1985.

6.reas de florestas nativas, assim definidas no Cdigo Florestal do Estado do Rio Grande do Sul, Lei n. 9.519, de 21 de janeiro de 1992, sendo obrigatrio a autorizao do rgo florestal estadual - DRNR.

7.reas para as quais esteja prevista a implantao de planos ou zoneamentos municipais, estaduais e federais ou onde sero implantadas outras atividades importantes para o desenvolvimento regional ou municipal, tais como: urbanizao ou expanso urbana, complexos agropecurios, aproveitamento hidroenergtico, reservatrios para abastecimento pblico

8.reas localizadas no permetro urbano dos municpios.

9.reas cujas caractersticas geolgicas, geomorfolgicas e geotcnicas representam dificuldades para as solues tcnicas conhecidas de controle de poluio.

10. reas que constituem zonas de recarga de aquferos.

11.Regio Metropolitana de Porto Alegre e aglomeraes urbanas definidas em lei.

12.reas com restrio de usos, ou de importncia do ponto de vista ambiental, atendendo s legislaes federal, estadual e municipal, e normalizao de rgos federais, estaduais e municipais.

Anexo B - Resumo da classificao dos empreendimentos de processamento e destinao final no solo de resduos slidos urbanos (RSU), quanto exigibilidade de EIA/RIMA, no licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul

Tipo de Destinao de RSUClasses dos empreendimentos

EIA/RIMA ObrigatrioEIA/RIMA a critrio da FEPAMEIA/RIMA dispensadoI. Aterros controlados de RSU (somente para populao inferior 25.000 habitantes)------------------------------------------a) no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo AII. Aterros sanitrios e usinas de triagens de RSUa) para populao atendida superior a 100 mil habitantesa)para populao atendida entre 25 mil e 100 mil habitantes.

b)Para populao atendida inferior a 50.000 habitantes, se estiverem localizadas em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .

a)para populao atendida inferior a 25 mil habitantes, no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .

III. Usinas de triagem e compostagem de RSU.a)para populao atendida superior a 150 mil habitantes.

a)para populao entre 50 mil habitantes e 150 mil habitantes.

b)Para populaao atendida inferior a 50 mil habitantes, se estiverem localizadas em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .

a) para populao atendida inferior a 50 mil habitantes, no localizadas em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .IV. Ampliaes de aterros controlados, aterros sanitrios, usinas de triagem, usinas de triagem e compostagem de RSU, e recuperao de lixes com uso. --------------------a) independente da populao atendida e de sua localizao.---------------------V. Aterros controlados, aterros sanitrios, usinas de triagem, usinas de triagem e compostagem de RSU e recuperao de lixes com uso, existentes, at a data da publicao desta norma.---------------------a) para empreendimentos implantados entre 17.02.86 ( Resoluo CONAMA n. 001/86) e a data de publicao desta Norma.b) para empreendimentos implantados antes de 17.02.86 (Resoluo CONAMA n. 001/86), localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .a) para empreendimentos implantados antes de 17.02.86 (Resoluo CONAMA n. 001/86), no localizados em rea com restries ambientais listadas no Anexo A .

IX. empreendimentos de disposio final ou de processamento e disposio final de resduos slidos industriais que detenham, na ocasio da solicitao da Licena Prvia, armazenagem licenciada ou autorizada de resduos slidos industriais > 1800 m3____________________________X. aplicao em solo agrcola, inclusive ampliaes, objetos de pesquisa anterior, independentemente da quantidade e da localizao______________Independente da quantidade e da localizao______________XI. empreendimentos de beneficiamento____________________________desde que no se enquadrem como atividade industrial definida na Resoluo CONAMA 01/86 XII. ampliao de empreendimentos de processamento e destinao final de resduos slidos industriais perigosos______________Independente da quantidade e da localizao______________D. 379028 = 2B - 16 de dezembro