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Legislação e Policiamento de Trânsito (Manual)

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Policiamento e Legislação de Trânsito

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TRANSITO

CURSO DE SARGENTOPaulo César Nasc-imento dos Santos - 10SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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ARESENTAÇÃO

Este é mais um passo da nossa vida profissional, é importante para tanto iniciar-mosatualizando e reforçando os nossos conhecimentos, pois, o Policial Militar não poderáfazer ou deixar de fazer algo que não seja em virtude da lei.Com mais esse passo, cresce junto à responsabilidade do agente multiplicador queestará à frente de frações de tropa em setores na operação, portanto, o conhecimentoé o fator importante para o suporte dessa missão.

Este manual foi confeccionado para o Curso de Sargento da Polícia Militar da Bahia peloSargento Paulo César Nascimento dos Santos do Esquadrão de Motociclistas Águia daPolícia Militar da Bahia.Foram extraídos a maior parte do conteúdo no manual de Policiamento e Legislação deTrânsito do CAP PM Franco e através de sua página na internet www.transitobr.com.br.Foi utilizado também como fonte a Coletânea de Legislação de Trânsito de Sérgio deBona Portão, página oficial do DENATRANe do DETRAN - BA.

o ÍNDICE NÃO FOI INSERIDO POR QUESTÃO DE REDUÇÃO DE CUSTOS DA ESCOLAABRIL - 2011

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l-ASPECTOS JURÍDICOS DO TRÂNSITO

É indispensável para quem exerce a atividade de Policiamento de Trânsito, tazê-lo

dentro de um campo de relacionamentos jurídicos bastante amplo e em conjunto como Direito, tanto administrativo, quanto Civil e Penal.

1.1 DIREITO CONSTITUCIONAL

o bom administrador obrigatoriamente, deve observar permanentemente quatroregras estabelecidas pelos princípios básicos da administração pública prevista noart.37 da Constituição Federal que são: LEGALIDADE, MORALIDADE, FINALIDADE,PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.

• LEGALIDADE: Significa que o administrador público está em toda sua atividadefuncional, sujeito aos mandamentos da lei, e às exigências do bem comum e deles nãose pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se à

responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. Na administraçãopública, não há liberdade nem vontade pessoal.Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, naadministração pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei para o particularsignifica "pode fazer assim", para o administrador público significa "deve fazer assim".

• MORALIDADE: A moralidade administrativa constitui hoje em dia, pressupostoda validade de todo ato da administração pública.Ao atuar, não poderá desprezar o elemento ético de sua conduta.Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, oconveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre ohonesto e o desonesto. Por considerações de direito e de moral, o ato administrativo

não terá que obedecer somente à lei jurídica, mas também à lei ética da própriainstituição, porque nem tudo que é legal é honesto.A moralidade administrativa está intimamente ligada ao conceito do bomadministrador, que no dizer autorizado de Franco Sobrinho "é aquele que usando desua competência legal se determina não só pêlos preceitos vigentes, mas também pelamoral comum".

• FINALIDADE: O principio da finalidade impõe que o administrador público sópratique o ato para o seu fim legal. E o fim legal é unicamente aquele que a Desde queo princípio da finalidade exige que o ato seja praticado sempre com finalidade pública,o administrador fica impedido de buscar outro objetivo ou de praticá-to no interessepróprio ou de terceiros. Pode, entretanto, o interesse público coincidir com o de

particulares, como ocorre normalmente nos atos administrativos negociais ou noscontratos públicos, casos em que é lícito conjugar a pretensão do particular com ointeresse coletivo.O que o principio da finalidade veda é a pratica de ato administrativo sem interessepúblico ou conveniência para a administração, visando unicamente satisfazerinteresses privados, por favoritismo ou perseguição dos agentes governamentais, soba forma de desvio de finalidade.

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• PUBLICIDADE: Publicidade é a divulgação oficial do ato para conhecimento públicoe início de seus efeitos externos.Em princípio, todo o ato administrativo deve ser publicado, porque .pública é aadministração que o realiza só se admitindo sigilo nos casos de segurança nacional,

investigações policiais ou interesse superior da administração a ser preservado emprocesso previamente declarado sigiloso.A publicação que produz efeitos jurídicos é a do órgão oficial da administração, e não adivulgação pela imprensa particular, pela televisão ou pelo rádio, ainda em horáriooficial. Por órgão oficial, entende-se, por exemplo, o Diário Oficial das entidadespúblicas.

EFICIÊNCIA: A administração pública tem que estar voltada sempre aos finsprecípuos a que se destina e, além disso, primar pela eficiência dos seus serviços. AEmenda Constitucional nO. 19, de 04/06/1998, inseriu tal premissa no textoconstitucional. Com isto, visa o legislador eliminar a burocracia reinante naadministração pública brasileira, tornando as instituições mais atuantes' e ágeis no

trato dos assuntos públicos.

1.2 DIREITO ADMINISTRATIVO - (ATO ADMINISTRATIVO)

A administração pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos querecebem a denominação especial de atos administrativos. Tais atos, por sua natureza,conteúdo e forma se diferenciam dos que emanam do legislativo (leis) e do judiciário(decisões judiciais) quando desempenham suas atribuições específicas de legislação ede jurisdição.Temos, assim, na atividade pública geral, três categorias de atos inconfundíveis entresi: atos legislativos, atos judiciais e atos administrativos.

CONCEITO: Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade daadministração pública, que agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir,resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aosadministrados ou a si própria.

1.2.1 PODER DE POLÍCIA

Dentre os poderes administrativos figura, com especial destaque, o poder de políciaadministrativa, que a Administração Pública exerce sobre todas as atividades e bens queafetam ou possamafetar a coletividade.

=> CONCEITO:Poder de Polícia é faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e

restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em beneficio dacoletividade ou do próprio Estado. .

Podemos dizer que o Poder de Polícia é o mecanismo de frenagem de que dispõe aAdministração Pública, para conter os abusos do direito individual.

= > ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIAPoder de Polícia administrativa tem atributos específicos e peculiares ao seu exercício,

e tais são: a DISCRICIONARIEDADE, a AUTO-EXECUTORIEDADE e a COERCIBILIDADE.

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• DISCRICIONARIEDADE:

Discricionariedade não se confunde com arbitrariedade.Discricionariedade é a liberdade de agir dentro dos limites legais; arbitrariedade é a

ação fora ou excedente a lei, com abuso ou desvio de poder. O ato discricionário,quando se atém aos critérios legais, é legítimo e válido; o ato arbitrário é sempreilegítimo e inválido, portanto, nulo.

• AUTO-EXECUTORIEDADE: É a faculdade da Administração de decidir eexecutar diretamente a sua decisão por seus próprios meios, sem intervenção doJ udiciário.

• COERCIBILIDADE:É a imposição das medidas adotadas pela Administração, constitui também atributo dopoder de polícia. Todo ato de polícia é imperativo, admitindo até o emprego da forçapública para o seu cumprimento, quando resistido pelo administrado.

OBJETIVO E FINALIDADEO objeto do poder de polícia administrativa é todo bem, direito ou atividade individualque possa afetar a coletividade ou pôr em risco a segurança nacional.A finalidade do poder de polícia, é a proteção ao interesse público no seu sentido maisamplo.

1.3 DIREITO CIVIL1.3.1 RESPONSABILIDADE CIVIL

É a obrigação que se impõe ao funcionário, de reparar o dano causado àadministração, por culpa ou dolo no desempenho de suas funções. Não há, para oservidor, responsabilidade objetiva ou sem culpa. A sua responsabilidade nasce com oato culposo e lesivo, e exaure com a indenização.

1.3.2 REPARACÃO DE DANOS

A reparação de dano causado pela administração a terceiros, se obtêm amigavelmente,ou por meio da ação de indenização, e uma vez indenizada a lesão da vítima, fica aentidade pública com o direito de voltar-se contra o servidor culpado, para haver deleo desprendido, através da ação de regressão.

1.4 - DIREITO PENAL

1.4.1 RESPONSABILIDADE PENAL

No desempenho de sua missão punitiva, o estado, para salvaguardar a ordem social eproteger os interesses jurídicos, traça normas de conduta, as quais no campo dodireito penal indicam o comportamento considerando desfavorável à convivência e aoprogresso coletivo.Essa conduta, penalmente considerada, constitui o que se denomina genericamente,infração penal. No Brasil as infrações penais dividem-se em crimes ou delitos econtravenções.

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1.4.2 - CRIME DE TRÂNSITOÉ a infração penal praticada culposa ou dolosamente pelo usuário de via terrestre,aberta à livre circulação pública, enquanto se locomove num veículo, individualmenteou para transporte de pessoas ou carga. Os crimes em espécie estão definidos nosartigos 302 ao 312 do CTBOs acidentes de trânsito no tocante a área judicial se dividem em acidentes com danosmateriais e danos pessoais.

Os danos materiais se subdividem em:• - Ação cível de reparação de danos;• - Ação cível de reparação de danos;

Os danos pessoais se subdividem em:• - Processo criminal por lesões corporais;• - Processo criminal por homicídio;• - Ação cível de indenização.

2. NORMAS LEGAIS QUE REGEM O TRÂNSITONão poderia ser diferente com o Código de Trânsito Brasileiro. Toda lei é necessário umordenamento das Normas Legais para que se possa constituí-Io e no Brasil em ordemdecrescente o que regem o trânsito seguimos:

1) CONSTITUIÇÃO FEDERAL,suas emendas e Leis complementares;2) CONVENÇÃOSOBRETRÂNSITO VIÁRIO DE VIENA;3) REGULAMENTAÇÃOBÁSICA UNIFICADA DETRÂNSITO (1993);4) CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO;5) LEIS E DECRETOSnão incorporáveis ao CTB;6) DECRETOSnão incorporáveis ao CTB;

7) CONSTITUIÇÃO ESTADUAL, suas emendas e Leis complementares;8) Resoluções, Pareceres, Decisões do CONTRANe CETRAN. .9) LEIS MUNICIPAIS

2.1 CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

É de competência da União legislar sobre trânsito e transportes (Art. 22 XI CFj88). Talregulamentação não impõe que os Estados Federados e os Municípios legislem sobrematéria correlata, que venha a ter direta ou indireta relação com o trânsito.·Importante salientar a possibilidade da existência de Emendas e Leis complementaresque tratem sobre a matéria trânsito Ex.: Transportes coletivos urbanos e Transporteindividual de passageiros (táxi e moto-táxi).

Por ser da União a competência privativa para legislar sobre trânsito e transporte, OSupremo Tribunal Federal (STF) tem considerado inconstitucional, leis estaduais emunicipais que transgridem e invadem esta competência privativa a exemplo, sobresinalização, valores e anistia de multas. Inclusive os legisladores de um município quenão vale apenas salientar, criaram seu código municipal de trânsito querendoreconhecimento legal.

Este dispositivo constitucional não afasta a competência complementar comum àUnião, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, com base no (Artigo 23, VI)

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de protegerem o meio ambiente e combater à poluição, de estabelecerem eimplantarem a política de educação para segurança do trânsito (Artigo 23, XII) e depromoverem, no que Ihes couber,adequado ordenamento territorial, medianteplanejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo (Artigo 30,

VIII).

"De um modo geral, pode-se dizer que cabe à união legislar sobre os assuntosnacionais de trânsito e transporte, ao Estado-membro compete regular e prover osaspectos regionais e a circulação intermunicipal em seu território, e ao município cabea ordenação do trânsito urbano, que é de seu interesse local (CF, Art. 30, I e V)".

Vale a lição de Hely Lopes Meirelles (1992, p.319):

. 2.2 CONVENÇÃO SOBRE TRÂNSITO VIÁRIOTratado internacional assinado pelo Brasil na cidade de Viena (Áustria). Buscouuniformizar padrões de conteúdo nas legislações específicas de cada país membro. Foiaprovada através do Decreto Legislativo nO. 033, de 13 de maio de 1980, e

promulgada pelo Decreto nO. 86.714, de 19 de dezembro de 1981, do executivofederal.

A CTV introduziu diversas inovações:- Definição especifica de termos técnicos;- Introdução de novos equipamentos obrigatórios;- Prevalência entre sinais de trânsito etc.Obs.: Prevalece sobre o CTB; naquilo que for conflitante.A CTV visa facilitar o trânsito viário internacional e de aumentar a segurança nasrodovias mediante a adoção de· regras uniformes de trânsito. De acordo com a CTV,um veículo estar em "circulação internacional fi em território de outro país quando:Pertencer a uma pessoa física ou jurídica que tem sua residência normal fora dessepaís;

2.3 - REGULAMENTAÇÃO BÁSICA UNIFICADA DE TRÂNSITO - RBUTSurgiu como uma necessidade face às diferenças existentes entre os países integrantesdo MERCOSUL. Foi aprovada em Decreto de 03 de agosto de 1993 e dispõem sobre aexecução do Acordo sobre a Regulamentação Básica Unificada de Trânsito, entre Brasil,

r'"\ Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. O acordo unifica procedimentospara o trânsito nestes países, inclusive quanto à obrigatoriedade recíproca de sereconhecer os documentos originais de habilitação dos condutores oriundos de outropaís contratante, bem como as licenças dos veículos:É importante observar que o condutor estrangeiro está obrigado a cumprir as leis eregulamentos vigentes no país que se encontra.

2.4 - CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIROE o instituto basllar sobre trânsito no país, substituindo o antigo CNT, trazendo umasérie de novidades no seu bojo, como por exemplo, os crimes de trânsito, muito maismoderno que seu antecessor, carece ainda de adequações e regulamentações, deforma que possa atender as necessidades do trânsito existente.Foi instituído pela Lei nO. 9.503, de 23 de setembro de 1997 e alterado pela Lei n>9.602, de 21 de janeiro de 1998 (referente a artigos vetados), lei nO. 10.517/02 (serni-reboques em motocicletas e motonetas), lei nO.11.275j06 (embreaguês), lei n>

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11.334/06 (velocidade), nO.Iei 11.705/08(lei seca Alcoolemia), lei nO. 1209/10 (moto-

taxi-rnoto-frete), dentre outras.

2.5 LEIS E DECRETOS INCORPORÁ VEIS AO CTBSão leis que incluem e modificam diretamente o texto original do CTB.Como exemplos, podem ser citadas as Leis 9602/98 (altera redação original e incluinovos incisos e parágrafos); Lei 9792/99 (revogou o artigo 112 que tratava sobremateriais de 10 socorros).

2.6 - LEIS E DECRETOS NÃO INCORPORÁVEIS AO CTBDentre eles esta:- O que dispõe sobre a regulagem de motor a óleo diesel;- O que aprova o Regulamento para Transporte de Produtos Perigosos;- O que regulamenta os serviços rodoviários interestaduais de transporte coletivo depassageiros etc.

2.7 - RESOLUÇÕES, PARECERES, DECISÕES DO CONTRAN E CETRANO CONTRAN, de acordo com Art. 12 do CTB, estabelecerá as normas regulamentaresreferidas no CTB. Essas normas serão editadas através de Resoluções, pareceres edecisões. Do total, existem aquelas que alteram, acrescentam ou revogamparcialmente outras resoluções, que versam sobre os mais variados assuntos,tornando complexo e difícil o estudo da legislação de trânsito. .Alem das Resoluções do CONTRAN, poderão ser baixadas ainda Resoluções dosConselhos Estaduais e do Distrito Federal, ou Instituições Normativas, como tambémsão publica das.O CTB em seu Art. 14, II, dá competência aos Estados para adotar normas pertinentesàs peculiaridades locais, complementares ou supletivas da lei federal.

3.SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO

O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios que têm por finalidade o exercício dasatividadesde:Planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento deveículos; formação, habilitação e reciclagem de condutor. (Art. 50 do CTB)

3.1-0BJETIVOS BÁSICOS (Art. 6° do CTB).

Estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito (PNT) com vistas à segurança,à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, fixação de

normas e procedimentos e a definição da sistemática de fluxos de informação entre osmembros participativos.

3.2 COMPOSIÇÃO

3.2.1 - DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN)Ao Conselho Nacional de Trânsito deu-se a característica de órgão máximo do sistema,cabendo-lhe coordenar a política de trânsito mediante a colaboração de 07 (sete)

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membros, tecnicamente capacitados em assuntos de trânsito, com um mandato de 02(dois) anos, admitida a recondução. O órgão tem sede no Distrito Federal e ésubordinado diretamente ao Ministério das cidades, no qual seu titular é o coordenadormáximo do Sistema Nacional de Trânsito. O CONTRAN deliberará mediante Resoluçõese Pareceres, por maioria de votos dos membros presentes.A competência do CONTRAN se acha definida no Art. 12 do CTB. Alem desses, outrosartigos dispõem sobre a competência do órgão máximo riormativo, coordenador dosistema e consultivo:- Estabelecer as normas regulamentares referidas no CTB e as diretrizes da PolíticaNacional de Trânsito;- Coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração desuas atividades;- Criar Câmaras Temáticas;- Normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição dedocumentos de condutores, registro e licenciamento de veículos; .- Aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os diapositivos eequipamentos de trânsito;- Apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias inferiores;- Responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação da legislaçãode trânsito.

3.2.2 CONSELHO DE TRÂNSITO DOS ESTADOS E DO DISTRITOFEDERAL(CETRAN - CONTRANDIFE) São os órgãos normativos, consultivos e coordenadores doSistema Nacional de Trânsito, na área do respectivo Estado ou Distrito Federal. Serãocompostos por membros de reconhecida experiência em matéria de trânsito,nomeados pelo chefe do poder executivo estadual, com um mandato de 02 (dois)anos, admitida à recondução.

3.2.3 ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO DA UNIÃO (DENATRAN)E o órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito em todo TerritórioNacional, integrante da estrutura do Ministério da J ustiça, tendo autonomiaadministrativa e técnica. O DENATRAN é dirigido por um Diretor-Geral, nomeado emcomissão, pelo Presidente da Republica, dentre especialistas em trânsito e portadoresde diplomas de nível universitário.A competência do DENATRAN se acha prevista no Art. 19 do CTB, sendo o órgãoencarregado da parte técnica, científica, da estatística nacional, elaboração de manuaise projetos diversos na área de trânsito, estudos técnicos entre diversas outrascompetências.

3.2.4 DEPARTAMENTO DE POLICIA RODOVIÁRIA FEDERALDPRF se constitui em órgão da estrutura regimental do Ministério das cidades, a partirdo Dec.n> 11 de 18 de janeiro de 1991, integra o Sistema Nacional de Trânsito,exercendo com exclusividade o patrulhamento ostensivo nas rodovias federais do País,sem mais qualquer vinculação operacional com o DNER. Suas competências estãodefinidas no Art. 20 do CTB.

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3.2.5 ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO DOS ESTADOS E DISTRITOFEDERAL ( DETRAN)É o órgão executivo, integrante do Sistema Nacional de Trânsito, com jurisdição sobre

a área do respectivo Estado ou Distrito Federal, dentre as suas competências temos:1. Realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamento, reciclageme suspensão de condutores, expedir e cassar a Licença de Aprendizagem, permissãopara Dirigir e CNH;2. Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suascausas;3. Aplicar as penalidades por infrações, exceto as relacionadas nos incisos VI e VIII doart. 24 do CTB;4. Executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativascabíveis pelas infrações previstas, exceto as relacionadas nos incisos VI e VIII do Art.24 do CTB.5. Vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança veicular, registrar emplacar,

selar a placa e licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e LicenciamentoAnual.Com relação à execução do serviço de fiscalização e policiamento, o parecer nO.119/89 CONTRAN, não deixa dúvidas quanto, a propósito de consulta formulada pelopresidente do CETRAN/SC, esclarecendo a aplicação do Decreto-Lei n> 667/79. Odecreto-lei nO. 667/69, deu exclusividade para as Policias Militares realizarem opoliciamento ostensivo e fiscalização. Em conseqüência, não compete ao DETRANrealizar diretamente este policiamento e fiscalização. "A competência atribuída ao DETRAN se encontra prevista no Art. 22 do CTB.·

3.2.6 CIRCUNSCRIÇÕES REGIONAIS DE TRÂNSITO ( CIRETRAN )Subordinadas ao DETRAN do respectivo Estado, as circunscrições regionais são de

criação facultativa. Sua competência se acha estabelecida dentro da estrutura do órgãoem que o Diretor do DETRAN, a delega os poderes da sua própria competência, àsCIRETRAN de sua jurisdição.

3.2.7 ÓRGÃOS RODOVIÁRIOSOS Órgãos Rodoviários (da União, dos Estados, Municípios e do Distrito Federal),executarão a fiscalização de trânsito sobre as vias de seu domínio, autuando,aplicando, as penalidades de advertência por escrito, às multas e as medidasadministrativas. As demais competências encontram-se no Art. 21 do CTB.

3.2.8 ÓRGÃOS EXECUTIVOS DE TRÂNSITO MUNICIPAISOS órgãos executivos municipais possuem suas competências estabelecidas no Art. 24do CTB, dentre elas:

1. Implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e osequipamentos de controle viário;2. Planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículo, pedestres e deanimais e promover o desenvolvimento da circulação de ciclistas;3. executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativascabíveis, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas no CTB;4. Aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa por infrações decirculação, parada, estacionamento e arrecadando as multas que aplicar.

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3.2.9 - DAS POLÍCIAS MILITARES DOS ESTADOS E DISTRITOFEDERAL

Perdeu bastante espaço no novo Código que estabelece sua competência no Artigo 23inciso llI,que é executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convêniofirmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivosrodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados.

3.2.10 - J UNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES-JARI

• A IMPORTÂNCIA DAS NORMAS GERIAS DE CIRCULACÃO ECONDUTA PARA O PM

./ Preservação de suas vida e demais usuário da via;

./ Dirigir corretamente de modo a evitar acidentes;

./ Preservar o patrimônio público; .

./ Circunstâncias da prioridade no trânsito (o que é serviços de Urgência eEmergência);

./ Em caso de acidente com viaturas, o responsável em apurar o IT, terácomo base, diligenciando, a fim de apurar conduta do condutor nadirigibilidade.

4 - NORMAS GERAIS DE CIRCULACÃO E CONDUTA

Algumas regras de circulação (do art. 26 ao 67 do CTB).Artigo 26 - Os usuários das Vias terrestres devem:l-Abster-se de todo ato que possa constituir perigo* ou obstáculo para o trânsito deveículos, pessoas, ou de animais, ou ainda causar danos à propriedade públicas ou

privadas;II--abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ouabandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo.

Artigo 27 -. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutordeverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentosde uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficientepara chegar ao local de destino. .

Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito.

Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedeceráàs seguintes normas:

L A circulação far-se-á sempre pelo lado direito da via, admitindo-se as exceçõesdevidamente sinalizadas.

11. O condutor deve guardar distancia lateral e frontal entre o seu e os demaisveículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando a velocidade, local, dacirculação e condições climáticas.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manterdistância suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam seintercalar na fila com segurança.

Art. 31. O condutor que tenha o propósito de ultrapassar um veículo detransporte coletivo que esteja parado, efetuando embarque ou desembarque depassageiros, deverá reduzir a velocidade, dirigindo com atenção redobrada ou parar oveículo com vistas à segurança dos pedestres.

Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplosentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidadesuficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias depedestres, exceto quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem.

Art. 33. Nas interseções e suas proximidades, o condutor não poderá efetuar

ultrapassagem.

Art. 34. O condutor que queira executar uma manobra deverá certificar-se deque pode executá-Ia sem perigo para os demais usuários da via que o seguem,precedem ou vão cruzar com ele, considerando sua posição, sua direção e suavelocidade.

Art. 35. Antes de iniciar qualquer manobra que implique um deslocamentolateral, o condutor deverá indicar seu propósito de forma clara e com a devidaantecedência, por meio da luz indicadora de direção de seu veículo, ou fazendo gestoconvencional de braço.

Parágrafo único. Entende-se por deslocamento lateral a transposição defaixas, movimentos de conversão à direita, à esquerda e retornos.

Art. 36. O condutor que for ingressar numa via, procedente de umlote lindeiro a essa via, deverá dar preferência aos veículos e pedestresque por ela estejam transitando.

Art. 37. Nas vias providas de acostamento, a conversão à esquerda e aoperação de retorno deverão ser feitas nos locais apropriados e, onde estes nãoexistirem, o condutor deverá aguardar no acostamento, à direita, para cruzar a pistacom segurança.

Art. 38. Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em loteslindeiros, o condutor deverá:

I-ao sair da via pelo lado direito, aproximar-se o maxirno possível do bordodireito da pista e executar sua manobra no menor espaço possível;

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II - ao sair da via pelo lado esquerdo, aproximar-se o máximo possível de seueixo ou da linha divisória da pista, quando houver, caso se trate de uma pista comcirculação nos dois sentidos, ou do bordo esquerdo, tratando-se de uma pista de um só

sentido.

Parágrafo único. Durante a manobra de mudança de direção, o condutordeverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem emsentido contrário pela pista da via da qual vai sair, respeitadas as normas depreferência depassagem.

Art. 39. Nas vias urbanas, a operação de retorno deverá ser feita nos locaispara isto determinados, quer por meio de sinalização, quer pela existência de locaisapropriados, ou, ainda, em outros locais que ofereçam condições de segurança ~fluidez, observadas as características da via, do veículo, das condições meteorológicase da movimentação de pedestres e ciclistas.

Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá. às seguintes determinações:

I-o condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durantea noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública;

II - nas vias não iluminadas o condutor deve usar luz alta, exceto ao cruzar comoutro veículo ou ao segui-Ia;

III-a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto período de·tempo, com o objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada paraindicar a intenção de ultrapassar o veículo que segue à frente ou para indicar· a

existência de risco à segurança para os veículos que circulam no sentido contrário;

IV - o condutor manterá acesas pelo menos as luzes de posição do veículoquando sob chuva forte, neblina ou cerração;

V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações: .

a) em imobilizações ou situações de emergência;

b) quando a regulamentação da via assim o determinar;

VI - durante a noite, em circulação, o condutor manterá acesa a luz de placa;

VII - o condutor manterá acesas, à noite, as luzes de posição quando o veículo. estiver parado para fins de embarque ou desembarque de passageiros e carga oudescarga de mercadorias.

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Parágrafo único. Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros,quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, e os ciclos motorizados

deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e a noite.

Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em

toque breve, nas seguintes situações:

I-ara fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor quese tem o propósito de ultrapassá-to.

Art. 42. Nenhum condutor deverá frear bruscamente seu veículo, salvo por

razões de segurança.

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantementeas condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e aintensidade do trânsito, obedecendo aos limites máximos de velocidade estabelecidos

para a via, além de:

I - não obstruir a marcha normal dos demais veículos em circulação sem causa

justificada, transitando a uma velocidade anormalmente reduzida;

II - sempre que quiser diminuir a velocidade de seu veículo deverá antescertificar-se de que pode fazê-lo sem risco nem inconvenientes para os outroscondutores, a não ser que haja perigo iminente;

III-indicar, de forma clara, com a antecedência necessária e a sinalizaçãodevida, a manobra de redução de velocidade.

Art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor doveículo deve demonstrar prudência especial, transitando em velocidade moderada, deforma que possa deter seu veículo com segurança para dar passagem a pedestre e aveículos que tenham o direito de preferência.

Art. 45. Mesmo que a indicação luminosa do semáforo lhe seja favorável,nenhum condutor pode entrar em uma interseção se houver possibilidade de serobrigado a imobilizar o veículo na área do cruzamento, obstruindo ou impedindo apassagem do trânsito transversal.

Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículono leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediatasinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

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Art. 47. Quando proibido o estacionamento na via, a parada deverá restringir-se ao tempo indispensável para embarque ou desembarque de passageiros, desde quenão interrompa ou perturbe o fluxo de veículos ou a locomoção de pedestres.

Parágrafo único. A operação de carga ou descarga será regulamentada peloórgão ou entidade com circunscrição sobre a via e é considerada estacionamento.

Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou descarga e nos estacionamentos,o veículo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista derolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas às exceções devidamente

sinalizadas.

§ lONas vias providas de acostamento, os veículos parados, estacionados ouem operação de carga ou descarga deverão estar situados fora da pista de rolamento.

§ 20O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito emposição perpendicular à guia da calçada (meio-fio) e junto a ela, salvo quando houversinalização que determine outra condição.

§ 30O estacionamento .dos veículos sem abandono do condutor poderá ser feitosomente nos locais previstos neste Código ou naqueles regulamentados por sinalizaçãoespecífica. .

Art. 49. O condutor e os passageiros não deverão abrir a porta do veículo,deixá-Ia aberta ou descer do veículo sem antes se certificarem de que isso não

constitui perigo para eles e para outros usuários da via.

Parágrafo único. O embarque e o desembarque devem ocorrer sempre dolado da calçada, exceto para o condutor.

Art. 50. O uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradase rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgãoou entidade com circunscrição sobre a via.

Art. 51. Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos porunidades autônomas, a sinalização de regulamentação da via será implantada emantida às expensas do condomínio, após aprovação dos projetos pelo órgão ouentidade com circunscrição sobre a via. .

Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela direita da pista,junto à guia da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixaespecial a eles destinada, devendo seus condutores obedecer, no que couber, àsnormas de circulação previstas neste Código e às que vierem a ser fixadas pelo órgãoou entidade com circunscrição sobre a via.

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Art. 53. Os animais isolados ou em grupas só padem circular nas vias quando.

conduzidos par um guia, observado a seguinte:

I - para facilitar as deslacamentas, as rebanhos deverão. ser divididas emgrupas de tamanha moderado e separadas uns das outros par espaças suficientes paranão. obstruir a trânsito:

11 - as animais que circularem pela pista de rolamento. deverão. ser mantidos

junta ao. bardo. da pista.

Art. 54. Os condutores de motocicletas, motonetas e ciclornotores só poderão

circular nas vias:

I-tilizando. capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores:

11 - segurando. a guidam cam as duas mãas;

111 - usando. vestuário. de proteção, de acordo com as especificações da

CONTRAN.

Art. 55. Os passageiras de matacicletas, motonetas e ciclomotores só poderãoser transportados:

I - utilizando. capacete de segurança; .

11 - em carro. lateral acaplada aas veículos ou em assenta suplementar atrás da

condutor:

111 - usando. vestuário. de proteção, de acordo cam as especificações daCONTRAN.

Art. 56. (VETADO)

Art. 57. Os ciclomotores devem ser conduzidos pela direita da pista derolamento, preferencialmente na centro. da faixa mais à direita au na bardo. direita dapista sempre que não. houver acostamento au faixa própria a eles destinada, proibida a

sua circulação. nas vias de trânsito. rápida e sobre as calçadas das vias urbanas.

Parágrafo único. Quando. uma via comportar duas ou mais faixas detrânsito. e a da direita for destinada ao. uso exclusivo de outra tipo de veículo, asciclamotares deverão. circular pela faixa adjacente à da direita.

Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletasdeverá acorrer, quando. não houver ciclavia, ciclafaixa, ou acostamento, ou quando não

for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido

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de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos

automotores.

Paráqrafo único. A autoridade de trânsito com circunscnçao sobre a viapoderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos

automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa.

Art. 59. Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ouentidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nospasseios.

Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização,classificam-se em:

I - vias urbanas: - Ruas, avenidas, vlelas, ou caminhos e similares abertos à circulação

pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados aolongo de sua extensão.

a) via de trânsito rápido - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsitolivre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia depedestres em nível.

b) via arterial - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada porsemáforo, comacessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsitoentre as regiões da cidade.

c) via coletara - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidadedeentrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da

cidade.

d) via local - aquela caracterizada por interseções emnível não semaforizadas, destinadaapenas ao acessolocal ou a áreas restritas.

II - vias rurais: (Estradas e Rodovias)

a) rodovias - vias pavimentadas.

b) estradas - vias rurais não pavimentadas

Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio desinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. .

§ 10 Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será

de:

I - nas vias urbanas:

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a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

II - nas vias rurais:

a) nas rodovias:

1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e

motocicletas; (Redação dada pela Lei nO10.830, de 2003)

2) noventa quilômetros por hora, para ônibus e microônibus;

3) oitenta quilômetros por hora, para os demais veículos;

b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora.

§ 20 O órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre avia poderá regulamentar, por meio de sinalização, velocidades superiores ou inferioresàquelas estabelecidas no parágrafo anterior.

Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade

máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.

Art. 64. As crianças com idade inferior a dez anos devem sertransportadas nos bancos traseiros, salvo exceções regulamentadas pelo CONTRAN.

Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageirosem todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo

CONTRAN..

Art . 67. As provas ou competições desportivas, inclusive seus ensaios, emvia aberta à circulação, só poderão ser realizadas mediante prévia permissão da

autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e dependerão de:

I - autorização expressa da respectiva confederação desportiva ou de entidades

estaduais a ela filiadas;

II - caução ou fiança para cobrir possíveis danos materiais à via;

III - contrato de seguro contra riscos e acidentes em favor de terceiros;

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IV - previo recolhimento do valor correspondente aos custos operacionais em

que o órgão ou entidade permissionária incorrerá.

Parágrafo único. A autoridade com circunscrição sobre a via arbitrará osvalores mínimos da caução ou fiança e do contrato de seguro.

5- ESTATÍSTICA DE ACIDENTES

É importante antes de tudo, entender o conceito de trânsito, os direitos e deveres detodos e a função' do PM diante do assunto trânsito após ter estudado as regras decirculação e conduta.O trânsito já está sendo visto como questão de saúde pública diante de tantosacontecimentos. Vale salientar que sou um PMe preciso garantir o direito de ir e vir

com segurança, portanto:

Art. 10 § 10 Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos eanimais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada,estacionamento e operação de carga ou descarga.

§ 2° O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dosórgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, noâmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar essedireito.

§ 30 Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito

respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danoscausados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução emanutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito dotrânsito seguro.

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Muitos PMs em serviços ou em folgas fizeram ou fazem parte desta estatística e

tiveram suas vidas ceifadas ou algumas seqüelas.

Diante do quadro apresentado sou um PM:

o que? - Devo fazer;

O que? - Posso fazer;

Por quê? - Devo fazer;

Para quem? Devo fazer;

Como? - Devo fazer.

Lembre do tripé do trânsito (Engenharia, Educação e Fiscalização).O que você pode fazer executando o Policiamento Ostensivo·de Trânsito?

6 - POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO

6.1 - Conceito

Função exercida pelas Polícias Militares com o objetivo de prevenir e reprimir atosrelacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas àsegurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes. Salientandoque essas normas e regras são as estabelecida pela autoridade competente de acordocom o previsto no CTB e legislação pertinente.

6.2- OBJETIVO:

Fazer fluir com segurança o trânsito nas vias terrestres abertas a circulação,fiscalizando, controlando, orientando os condutores e pedestres que utilizam a viaurbana.A prioridade de trânsito será sempre do pedestre em relação aos veículos e asegurança deverá prevalecer sobre a velocidade de trafego.A prioridade de trânsito será sempre do pedestre em relação aos veículos e asegurança deverá prevalecer sobre a velocidade de trafego.

6.3. ABRANGÊNCIAS E LIMITAÇÕES• Vias Terrestres ..: São consideradas vias terrestres as ruas, avenidas,

logradouros, estradas, rodovias, caminhos, passagens, praias abertas acirculação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídospor unidades autônomas.

• Recintos Fechados - Não estão sujeitos às normas estabelecidas pela legislaçãovigente, portanto, não pode o PM disciplinar a circulação de veículos ou tomarqualquer providência relacionada ao trânsito. No caso da ocorrência de acidentede transito, o PM poderá lavrar a ocorrência se solicitado e autorizado pelacentral de rádio ou ordem superior.

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6.4. OBSTÁCULOS À CIRCULAÇÃOQualquer obstáculo à livre circulação ou a segurança de pedestres e veículos no leitoda via ou calçadas, devem ser imediatamente sinalizadas. Nos casos necessários, o PM

poderá usar os meios de fortuna a seu alcance para prevenir acidentes e acionar oórgão competente a seguir.A entidade que executa obra na via é responsável pela sinalização no local, e essasobras só podem iniciar após autorização da autoridade com jurisdição sobre a via.

6.5. FATORES ADVERSOS A SEGURANÇA E A CIRCULAÇÃO

São obstáculos que impedem a livre circulação de veículos e pedestres, causem riscosa segurança ou a ordem do trânsito.A primeira providência a ser adotada pelo PM será sempre socorrer vítimas, casoexistam, e em geral, sua ação frente a um fator adverso deverá visar:~ Prevenir - Evitar mal maior, sinalizando o local e impedindo o acesso de curiosos.~ Descongestionar - Aliviar a situação de tráfego, efetuando cortes e desvios

necessários, orientando os condutores e pedestres.~ Solucionar - Remover o obstáculo ou providenciar a sua remoção, acionando o órgãocompetente.

6.5.1 FATORES MAIS FREQÜENTES:

a) Semáforo defeituosoQuando estiver com lâmpadas queimadas ou falta de energia elétrica, o PM devepassar a controlar o tráfego, substituindo a lâmpada queimada através de gestos eapito, ou semáforo quando defeituoso ou por falta de energia, ou outro caso qualquer,acionando sempre o órgão competente para o devido conserto. .

b) Obras

Deve-se observar a sua interferência no tráfego, autorização, trânsito de máquinas,tratores, operários e correta sinalização.

c) Cargas na pista

Sinalizar e identificar o causador do derramamento, para que ele providencie aremoção da carga (óleo, materiais, etc.), se for o caso de material inflamável,explosivo ou tóxico, afastar as pessoas do local, informando a situação a central eCentel, acionar o órgão competente.

d) Veículos com defeito

Sinalizar e providenciar a sua remoção para fora da pista, deixando-o em localseguro.

e) Quedas de árvores

Sinalizar e acionar o órgão competente para a sua remoção.

f) Quedas de fios

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Sinalizar e não permitir o acesso de pessoas, acionando o órgão competente,solicitando o imediato desligamento da rede elétrica. Ter muito cuidado e evitarficar circulando pelo local.

g)Animais mortos

Sinalizar, remover da pista ou solicitar o órgão competente para efetuar remoção doanimal. Quando vivos e circulando soltos em áreas urbanas, os animais de grandeporte (cavalos, burros, boi) devem ser apreendidos pelo órgão competente apóssolicitação do PM.

h) Incêndio, Desabamentos e InundaçõesSocorrer as vítimas, solicitar a presença dos Bombeiros, coordenar o trânsito,impedir o acesso de veículos e curiosos, solicitar a retirada de veículos do local parafacilitar o acesso e trabalho das equipes de socorro.

i) Lama e Óleo

Sinalizar o local, impedindo a circulação de veículos se necessário, e acionar o órgãocompetente para que efetue a limpeza do local.Se o PM aplicar corretamente o Policiamento Ostensivo de Trânsito, observandopelo menos algumas situações apresentadas acima além da fiscalização, certamenteestará cumprindo o seu dever como integrante do Sistema Nacional de Trânsito econtribuindo para um trânsito tranqüilo e seguro.

6.6. - PROCESSOS DE POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO

O policiamento Ostensivo de Trânsito pode ser executado nos processos a pé,motorizado (2 e 4 rodas), aéreo e montado.

6.6.1. - A PÉ

O processo a pé é o mais empregado dentro do policiamento Ostensivo deTrânsito Urbano e consiste em ernpreqar o agente em um local determinado, que seráo seu posto de serviço.

O local ou ponto da via terrestre onde o agente de trânsito ou PM é escaladopara trabalhar é chamado de PCTRAN, Posto de Controle de Trânsito, nele, o PM ouagente, irá exercer o controle do trânsito e executar as instruções recebidas, por meiode sinalização sonora e gestos.

A grande vantagem do policiamento ostensivo de trânsito a pé é que o homempassa a conhecer de perto, os problemas do local, como também passa a serconhecido no local pelos condutores e pedestres, inibindo o cometimento de infrações,

mas, a desvantagem do processo a pé, é a pouca mobilidade do homem, o que implicaem uma pequena área coberta.

No PCTRANo PMdeve postar-se da seguinte forma:

a) em local que ofereça destaque;

b) de forma que possua boa visualização das vias e seja bem visualizadopor todos;

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c) que permita o melhor domínio do fluxo;

d) que ofereça segurança própria.

6.6.1.1) Emprego:

• Em locais não sinalizados ou de travessia de pedestres (escolas, hospitais,

etc.);

• Em postos de fiscalização de trânsito (PFTRAN);

• Em locais com alto índice de acidentes de trânsito;

• Em local com fluxo elevado de veículos e pedestres;

• Em local que seja difícil o estacionamento para o Ponto Base (PB) de

viaturas;

• Em eventos que sejam pólos atrativos de veículos e pedestres (shows,

jogos, etc.);

• Em situações que sejam necessárias a presença do homem a pé.

6.6.1.2) Vantagens:

• Identificação do homem como a comunidade local;

• O homem passa a ser fator de inibição de infrações de trânsito e delitos em

geral;

• Ação imediata frente a uma ocorrência de trânsito;

• .Maior conhecimento e melhor identificação dos problemas particulares do

local;

• Ação corretiva aos infratores de trânsito;

• Fiscalização constante sobre a área de atuação do PCTRAN (posto de

serviço);

6.6.1.3) Desvantagens:

• o homem esta sujeito às intempéries;

• Pouca mobilidade e área de abrangência;

• Dificuldade e impossibilidade de utilização de vários equipamentos e

materiais de trânsito;

• Stress a que o homem esta sujeito;

• Pouca capacidade de visualização;

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• Sinalização empregada limitada basicamente aos sons e gestos;

• Necessidade de carregar aparelho de comunicação.

6.6.2. - MOTORIZADO (VEÍCULOS)

o processo motorizado tem vantagens sobre o processo a pé, pois a mobilidadeaumenta, podendo cobrir uma área de atuação maior e chegar a causa do problemacom maior rapidez.

O processo motorizado pode ser efetuado por veículos de 2 (motocicletas) ou 4(automóveis, camionetas) rodas, devendo ser escolhido o emprego do tipo de veículo,de acordo com o local, circunstâncias de fluxo e via.

I-MOTOCICLETAS

As motocicletas possuem grande facilidade e mobilidade de circulação, podem

facilmente transitar por entre veículos presos em congestionamentos, permitindo dessaforma que o agente ou PMchegue rapidamente ao local da ocorrência.O ideal, é que seja escalado sempre uma dupla de motociclistas para

trabalharem juntos, pois além da questão de segurança pessoal, dois' homensconseguem interceder e agir melhor em uma ocorrência, pois o trabalho será facilitadocom a presença de um outro PMou agente do que um homem sozinho.

Pela sua facilidade de circulação e baixo consumo de combustível, a motocicletaalém de fazer a fiscalização estática em um local, poderá realizar varredurasconstantes na via, massificando a fiscalização e identificando possíveis problemas navia.

Durante o deslocamento, a velocidade desenvolvida pelo motociclista, terá queser menor que a velocidade média desenvolvida pelos outros veículos na via. Os

motociclistas; quando em dupla deverão andar em fila pelo lado direito da via e dentroda faixa, próximo ao seu bordo, dessa forma, o PM ou agente terá condições devisualizar as ruas, cruzamentos, sinalização existente, veículos estacionadosirregularmente, etc. .

1) Emprego:

• Utilização em PCTRAN;

• Utilização em regiões consideradas críticas ou de elevados índices de

acidentes;

• Apoio ao policiamento a pé; postos de fiscalização e operações de blitz;

• Locais onde o policiamento for insuficiente;• Cartão programa;

• Escolta de dignitários, de bens e valores;

• Atendimentos em ocorrências.

2) Vantagens:

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Policiamento e Legislação de Trânsito

• Grande mobilidade e fácil deslocamento por locais de difícil acesso,

congestionamentos, engarrafamentos, podendo chegar rapidamente à

causa do problema;

• Possibilidade de utilização e guarda de alguns equipamentos, conio radares

móveis, bafômetros, rádio comunicador, sirene, luzes intermitentes

(giroflex), etc.

• Facilidade de estacionamento;

• Essencial no serviço de escoltas

• Menor custo de manutenção.

3) Desvantagens:

• Maior preparo do homem para a pilotagem;

• Maior risco de acidente,

• Sofre com as intempéries climáticas;

• Oferece pouco conforto;

• Normalmente devem ser empregados em·dupla;

• Vulnerabilidade em decorrência do estado da via (buracos, óleo, etc.)

• Condução de um só homem.

II - AUTOMÓVEIS

o policiamento motorizado .em automóvel permite a formação da patrulha detrânsito, que é o emprego de mais de um homem no veículo, podendo ser empregadaem fiscalização, controle, apoio, emergência e observação do tráfego.

O emprego da viatura 4 rodas, permite a instalação e utilização de praticamentetodos os equipamentos disponíveis, desde sirenes, luzes intermitentes (giroflex), luzesauxiliares, rádios, até a condução, no seu interior, de cones e cavaletes, além deoutros materiais.

Devido ao seu tamanho ser maior que à motocicleta, o automóvel será mais vistofacilmente pelos condutores, o que inibe o cometimento de infrações, mas para isso é

necessário que a viatura se posicione em local de destaque, permitindo que seusocupantes vejam e sejam vistos pelos condutores.

Durante o patrulhamento, a velocidade desenvolvida terá que ser menor que avelocidade média desenvolvida pelos outros veículos na via, não podendo ser muitolenta para evitar o engarrafamento de veículos atrás da viatura, dessa forma, ocomandante terá condições de visualizar as ruas, cruzamentos, sinalização existente,veículos estacionados irregularmente, etc.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

1) Emprego:

• Utilização em PCTRAN;

• Utilização em regiões consideradas críticas ou de elevados índices de

acidentes;

• Apoio ao policiamento a pé;

• Postos de fiscalização de trânsito - PFTRAN

• Operações de blitz:

• Locais onde o policiamento for insuficiente;

• Cartão programa;

• Atendimentos em ocorrências.

• Apoio aos outros tipos de policiamento

2) Vantagens: (exceto quadriciclos)

• Grande mobilidade e autonomia;

• Possibilidade de utilização e guarda de equipamentos, como radares,

bafômetros, materiais diversos, rádio comunicador, sirene, luzes

intermitentes (giroflex), cones, cavaletes, etc.;

• Maior visualização por parte dos condutores e pedestres;

• Capacidade de conduzir vários PMde trânsito;

• Menor risco de acidentes;

• Maior conforto aos seus ocupantes;

• Menor exposição. dos homens às intempéries;

• Capacidade de socorrer vítimas.

3) Desvantagens: (exceto quadriciclos)

• Maior custo de manutenção;

• Maior dificuldade de estacionamento;

• Impossibilidade de circulação em engarrafamentos e congestionamentos.

6.6.3 - AÉREO

Dentro do Policiamento de trânsito, um tipo que vem ganhado destaque é autilização de helicópteros no patrulhamento de trânsito. Esse tipo de aeronave se

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caracteriza pela grande facilidade de execução de manobras de pouso e decolagem emqualquer local (desde que tenha espaço) e manobras aéreas (deslocamento lateral, deré, parado no mesmo local), podendo acompanhar qualquer situação de perto, comgrande facilidade de visualização, identificação do problema e chegada ao local.

1) Emprego:

• Apoio às demais modalidade de patrulhamento;

• Operações de busca, salvamento e socorro às vítimas;

• Transporte rápido de patrulheiros para locais de acidentes;

• Locais que apresentam pontos críticos de congestionamento

• Locais que necessitam de um acompanhamento mais detalhado e amplo.

2) Vantagens:

• Rapidez no deslocamento, podendo cobrir grandes áreas em um curto

espaço de tempo;

• Permite identificar situações com maior rapidez e precisão;

• Amplitude de visualização do local, área e região;

• Permite acompanhar a movimentação dos fluxos de trânsito mais

rapidamente;

• Permite uma melhor compreensão da movimentação e comportamento.

viário;

• Permite coordenar e passar informações para os outros tipos de

policiamento;

• Permite o acompanhamento de veículos infratores com segurança e

precisão.

3) Desvantagens:

• Alto custo de manutenção;

• Dificuldades de patrulhamento em dias de chuva e à noite;

• Alto grau de especialização e adestramento do piloto e equipe;

• Restrições quanto aos locais para pouso (espaço e sem obstáculo elevado);

• Restrições quanto ao vôo noturno.

Em operação é importante o cuidado entre o policiamento aéreo e terrestre,

devendo, portanto seguir alguns procedimentos em caso de necessidade de

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' , . .

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disparo pelos PMs que estão na aeronave, mantendo boa e clara comunicação

na informação do local que se encontra para não ser alvejado. Utilize a fala na

transmissão como se estivesse observando o seu relógio e o ponteiro a

aeronave:

Estou às nove horas se tiver no lado esquerdo

. ~

Estou às seis horas se tiver no fundo "-Estou ao meio dia ou 12 horas se estiver à frente

tstou às três horas se tiver no lado direito

6.6.4 - MONTADO (EQUINO)

É um tipo de policiamento que não é muito comum, mas pode ser realizado emlocais que possa ser empregado e/ou permitido o uso de cavalos. É utilizadoeventualmente em locais de pouco fluxo de trânsito e para travessia de pedestres,podendo eventualmente ser empregado na fiscalização

A vantagem, é que o homem montado esta num patamar mais alto, possuindouma melhor visão;' assim como facilmente será visto pelos condutores e passa a termais mobilidade do que o homem a pé, mas essa mobilidade é menor que opoliciamento motorizado e pode encontrar obstáculos típicos de áreas urbanas (tipo depavimento, concentração de pessoas, etc.) que dificulte a movimentação do animal.

Pode ser empregado em eventos de médio e grande porte e em grandes áreas de.estacionamento de veículos, onde a missão principal seria de orientação de tráfego,nesses casos, tanto o homem como o animal devem usar equipamento ou materialcom cores vivas e que seja refletivo.

1) Emprego:

• Em eventos e grandes áreas de estacionamento;

• Em locais que seja permitido e tenham condições de circulação para o

animal;

• Em situações de orientação de fluxo e sentido de veículos.

2) Vantagens:• Impacto psicológico causado pelo animal, inibindo o cometimento de

infrações;

• Fácil visualização por parte do homem e condutores;

• Patamar elevado em relação ao plano da via;

• Área mais abrangente a ser coberta que o policiamento a pé.

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3) Desvantagens:

• Dificuldades para o transporte dos animais;

• Possibilidade de descontrole do animal;

• Sujeira deixada pelo animal nas ruas;

• Desconforto para o homem;

• Impossibilidade ou dificuldade de transporte de equipamentos;

• Homem sujeito às intempéries;

• Pelo impacto do animal, as pessoas sentem-se receosas em solicitar apoio

ao PM;

• Limitações quanto ao emprego em todos os tipos de ocorrências;

• Cuidados particulares com o animal.

6.7 - EQUIPAMENTOS

Para a boa execução do. policiamento de trânsito, faz-se necessário a existênciade equipamentos e petrechos indispensáveis para a fiscalização, segurança ou quefacilitem essa execução do policiamento de trânsito.

A Possibilidade de acontecer fatos não rotineiros e alheios a qualquer tipo deprevenção faz com o agente se depare com situações inusitadas em que a presençadesses equipamentos irá facilitar e tornar mais rápido a conclusão da ocorrência;imagine o agente de trânsito trabalhar em um PCTRAN sem equipamento de

comunicação e acontece um acidente envolvendo 6 veículos, (5 automóveis e umônibus) com 5 vítimas, sendo duas delas fatais e todos os veículos ficaram semcondições de tráfego após o acidente, causando o impedimento da circulação dosveículos na via, parece difícil de acontecer?, ledo engano se você acha assim, o certo éque o agente de trânsito teria sérias dificuldades até para pedir reforço e o apoionecessário.

Esta sendo considerado que o PM esta uniformizado corretamente e portandoarmamento e equipamentos de segurança.

6.7.1. - Materiais básicos

• Caneta;

• Talonário de Auto de Infração de Trânsito (AIT);• Formulário de Registro de Acidente de Trânsito (RAT);

• Prancheta (plástica ou madeira) de anotações com papel rascunho;

• Formulário de Relatório de Serviço;

• Codificação das infrações ou um CTB de bolso (para corretoenquadramento das infrações);

• Formulários de Recibo de recolhimento de documentação;

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• Formulário de condução de veículo (apreensão e remoção).

6.7.2. - Equipamentos Básicos

Homem:• Coletes ou suspensórios refletivos;

• Punho refletivo;

• Apito (com cordão);

• Lanterna;

• Rádio portátil (Hand Talk);

• Giz de cera ou tinta spray (marcação de veículos)

Viatura:• Rádios transceptores;

• Luz intermitente (giroflex);

• Sirene;

• Cones (mínimo de 10);

• Equipamento básico de 10 socorros;

• Refletor manual (cabo com, no mínimo, 15 metros);

• Fitas coloridas de isolamento de local.

7. SINAIS DE TRÂNSITO

Provavelmente, esse seja o assunto mais importante - sinalização de trânsito-dentro do Policiamento de trânsito. Quando queremos transmitir alguma informaçãoaos usuários, podemos usar diversas formas de comunicação, sejam gestos, sons,figuras, formas convencionadas, sinais, ícones, etc., e é dessa forma que a sinalizaçãode trânsito é feita, quando a autoridade de trânsito quer regulamentar o uso da via,quando o agente de trânsito que alertar o condutor sobre uma situação qualquer,enfim, quando se quer transmitir informações no trânsito, são usados os sinaisprevistos no CTB.

7.1 - CLASSIFICAÇÃO

São seis os sinais de trânsito e classificam-se em: (Art.87 CTB)

a) Verticais;

b) Horizontais;

c) Dispositivos de sinalização auxiliar;

d) Luminosos;

e) Sonoros;

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f) Por gestos do agente de trânsito ou do condutor

7.2 - SINALIZAÇÃO VERTICAL

A sinalização vertical e a sinalização que se utiliza de placas de trânsito, onde omeio de comunicação esta na posição vertical. .

As placas de acordo com sua função podem ser:

a) De Regulamentacão

Tem por finalidade informar aos usuários as condições, obrigações, permissões,pro.ibições ou restrições no uso da via, cujo desrespeito constituirá infração de trânsito.A tarja que corta a placaindica proibição.

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Parada Velocidade máximaobrigatória ermitida

Dê apreferência

Proibidoestacionar

De AdvertênciaDestinam-se a avisar os usuanos da existência e natureza de perigo na via,

alguma situação e risco e perigo que ele vai encontrar à sua frente, devendo ter maisatenção.

Visam fornecer ao usuário informações úteis ao seu deslocamento.Dividem-se em:

- Placas indicativas de direção: - Identificação, sentidos e distâncias, via

interrompida e sentido de circulação.;- Placas de localização;

- Serviços auxiliares; 'liPlacas educativas .' .•. . ~ :.- Placas de atrativos turístico:

Semáforo àfrente

Pistaescorregadia

Curvaacentuada aes uerda

c) De Indicação

Cruz de SantoAndré

~ Museu R e gional - +

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Indicação dedistância

'Indicaçãode

sentidos

Serviços. Placaauxiliares educativa

"

Localização

7.3 - HORIZONTAL (Marcas)A sinalização horizontal é aquela que se utiliza de linhas, marcações, símbolos

e legendas que são pintados ou apostos sobre a via (pavimento), ao qual chamaremosde marcas viárias e possuindo a função de complementar os sinais verticais, organizaros fluxo de veículos e pedestres, controle e orientação aos usuários, Utiliza-se variados

tipos de cores e padrões, os quais estão associados a determinados conceitos, paraenunciação de suas mensagens específicas,

7.3.1-QUANTO AO POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO AOSENTIDO DE CIRCULAÇÃO DOSVEÍCULOS

Linhas:• Longitudinais - ordenam as correntes de tráfego e os deslocamentos laterais

dos veículos, dando idéia de limites laterais;

• Transversais - ordenam os deslocamentos frontais e os harmonizam com os

deslocamentos de outros veículos e pedestres;

• Outras - completam informações fornecidas por outro tipo de sinalização;

• Continuas - são associadas à idéia de proibição aos movimentos dos veículos em

transpô-Ias, daí dizer-se que é proibida a ultrapassagem (como consequência)

quando a faixa estiver contínua;

• Tracejadas ou interrompidas - estão associadas à idéia de permissão aos

movimentos dos veículos em transpô-Ias, daí a permissão (como conseqüência) de

ultrapassagem,

• Marcas de canalização - Orientam os fluxos de tráfego em uma via,

direcionando a circulação, também chamada de "zebrado" ou "sargento",

Contínua ContínuaOu Ia

Contínua etraceiada

Tracejada

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Policiamento e Legislação de Trânsito

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7.3.2 - QUANTO A COR UTILIZADA

• Amarela - esta associada à regulação de fluxos de sentidos opostos e aos

controles de estacionamento e parada;

• Branca - esta associada à regulação de fluxos de mesmo sentido, e à delimitação

das pistas destinadas à circulação de veículos;

• Vermelha - esta associada à regulação de limitação de espaço para deslocamento

de biciclos leves (ciclovias).

• Azul - Utilizada nas pinturas de símbolos em áreas especiais de estacionamento e

área de embarque e desembarque de~~~"~

"

OBS: Pode ser usada a cor preta, combinada" com as demais cores, noslocais onde o pavimento não proporcionar contraste suficiente e, alémdisso, as marcas podem ser refletivas.

7.4 - LUZES

Os sinais luminosos serão usados para controle de fluxos de veículos, paracontrole de fluxo de pedestre e de advertência; em que a luz na cor verde significatrânsito livre; na cor amarelo- alaranjado, de advertência e na cor vermelha, de pare.Também significa o sinal de parada obrigatória, o agito de uma luz vermelha, para osusuários da via aos quais a luz está sendo dirigida (CTV, Art. 60 § 3 c).

O instrumento que mais se utiliza na sinalização luminosa é o semáforo, elepossui 3 funções básicas a saber:

• Controle do fluxo de veículos - é utilizado o semáforo quando se têm o

objetivo de controlar a circulação dos veículos, são colocados, normalmente, emcruzamentos de vias.

• Controle do fluxo de pedestres - é utilizado quando se têm o objetivo decontrolar a circulação (passagem) de pedestres, normalmente, nesses casos, existe

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Policiamento e Legislação de Trânsito

~

a parada do veículo para a travessia do pedestre, mas não sendo essa a finalidade

do semáforo, e sim o do controle da travessia do pedestre.

• Controle do fluxo de veículos e pedestres - é utilizado quando se tem o

objetivo de se controlar, ao mesmo tempo, a circulação de veículos e pedestres, sãoempregados em locais onde há o conflito veículo X pedestre e grande circulação deambos. Nos grandes centros urbanos são os mais comuns .

.Para o policiamento de trânsito, o PM ou agente deve conhecer e saber comofunciona um semáforo. Vamos ver, de maneira resumida, o funcionamento de umsemáforo: .

O semáforo possui um ciclo de funcionamento que é o tempo gasto desde o iníciode funcionamento de uma luz, passando pelas outras até o acionamento da luz inicial,ou seja, é o tempo entre a sua abertura, fechamento e abertura novamente, essetempo nós chamaremos de ciclo do semáforo, um exemplo: você observa a luz verdeacender, ela ficou acesa por 1 minuto, quando apagou, acendeu a luz amarela por 5segundos e ao apagar acendeu a luz vermelha por 30 segundos, então, ao final, o ciclodo semáforo (tempo do semáforo) é de 1 minuto e 35 segundos, que é o tempo gastopara ele completar um ciclo completo. Podemos dividir essa situação e dizer de outraforma: que o tempo de semáforo tem 1 minuto de tempo de verde; 5 segundos detempo de amarelo e 30 segundos de tempo de vermelho, ou seja, o ciclo dosemáforo é a soma dos tempos de verde + amarelo + vermelho. Isso será muitoimportante para o PM ou agente, pois em caso de pane do semáforo ou falta deenergia, o PMou agente de trânsito, através de gestos e sons, substituirá o semáforo,de acordo com o tempo de cada luz, sem interferir muito na sua programação.

O tempo em que cada luz ficará acesa (ciclo) não é escolhido aleatoriamente, umtécnico em trânsito faz estudos preliminares sobre a via e o fluxo de veículos e/oupedestres por dia da semana, horário, mês, etc., para estabelecer a programação, por

esse motivo, e importante que o agente de trânsito conheça o funcionamento dosemáforo (ciclo), basta apenas usar o relógio para se saber essa programação. Existemsemáforos com capacidade de mudar automaticamente a programação (estabelecidapelo técnico) em função do dia e/ou horário, são chamados de semáforos inteligentes,existe ainda os semáforos burros, que são aqueles sem a capacidade de possuir maisde uma programação e os semáforos de botoeiras, que são aqueles que ficam semprena luz verde, só mudando de luz quando acionado, através de um botão, pelopedestre. (esta em teste um semáforo com mais de 3 luzes, tipo da fórmula 1, entreas luzes verde e vermelha existem várias amarelas que a medida que acendem, se. aproximando do vermelho, indica que o tempo para a luz vermelha acender esta maisperto).

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Cruzamento semaforizado semáforo para pedestres

7.5 - GESTOS E SONS

A sinalização de trânsito também pode ser feita através de gestos e sons, são ossinais mais utilizados pelo PM ou agente de trânsito. Existem os gestos (6).regulamentares do agente de trânsito e os gestos (3) dos condutores de veículos (videfiguras).Não se pode falar em gestos e sons separadamente, pois deverão ser utilizados emconjunto pelo agente municipal de trânsito ou Policial Militar de trânsito, para isso,deve-se treinar bastante a sincronia de ambos, para evitar o acontecimento deacidentes de trânsito, por causa de um emprego errado dos sinais sonoros e gestos,por parte do agente de trânsito. A correção no emprego dos sinais sonoros e gestospode determinar ou não a ocorrência de um acidente.

Os gestos dos condutores e dos agentes da autoridade de trânsito, bem como ossinais sonoros (apito), são os constantes do anexo Ido CTB. O agitar de uma luzvermelha significa "Pare" para os usuários da via aos quais a luz é dirigida.

Dentro dos sinais sonoros, existe ainda o sinal sonoro produzido por buzinas, quedevem restringir-se a um toque breve, com finalidade somente de advertência para seevitar acidentes, e, fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir umcondutor que se tem o propósito de ultrapassá-Io. Poderão, ainda, sofrer restrições emdeterminadas áreas (hospitais, escolas e etc.), ficando a cargo da autoridade detrânsito, que deverá providenciar sinalização adequada, a sua regulamentação pormeio de placas.

7.5.1- GESTOS DO AGENTE DE TRÂNSITO

Esses são os únicos gestos regulamentares do agente de trânsito previstos noCTB, qualquer outro gesto utilizado, por mais que seja facilmente entendido, nãopoderá ser configurado como um sinal de trânsito.

Normalmente os condutores não sabem ou não se recordam mais do significadodos gestos (e sons também), portanto, ao executá-Ios, deve-se ter atenção com osprováveis condutores que não os obedecerão, causando situações de risco como por

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exemplo da interdição temporária para travessia de pedestres, alguns condutorespodem frear seus veículos abruptamente e outros podem desobedecer ao sinal,

causando risco de acidente ou atropelo. Antes de executar os gestos, deve-se escolherum bom momento, como um intervalo maior entre veículos em deslocamento paraparar o fluxo.

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7.5.2- GESTOS DOS CONDUTORES

A legislação de trânsito só reconhece oficialmente os 3 gestos dos condutores(abaixo), os gestos realizados por passageiros, apesar de serem muito úteis emdeterminados momentos, não têm valor legal, e em alguns casos, podem até criarsituações embaraçosas para o próprio condutor e outros usuários. Deve ser destacadoque o condutor será sempre o responsável pela sua segurança, dos passageiros e dosoutros usuários (condutores, passageiros e pedestres).

Quando o condutor utilizar-se dessa forma de sinalização, poderámomentaneamente estar sem uma das mãos ao volante. Essa situação não seráconfigurada como infração de trânsito, pois é prevista pelo Código de trânsitoBrasileiro.

SignificadO Sinal

Oqbrar àe$Quer~a

Dirninu,lr a rnarcl"la

ou parar

7.5.3 - SINAIS SONOROS

~i:Yf'ar~~ô~ .dimÍtllll1tà niatcha,dO '$-v#oo .lo 's .

7.6 - DISPOSITIVOS AUXILIARES

São aqueles constituídos de materiais de cornposiçao, formas, cores erefletividade diversos, aplicados em obstáculos, no pavimento ou na via. Sua função

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básica é incrementar a visibilidade da sinalização ou de obstáculos a circulação,alertando os condutores quanto à situação de perigo ou que requeiram maior atenção.

Podem ser: balizadores; tachas; tachões; prismas, marcadores de perigo;marcadores de alinhamento; defensas; ondulações transversais; cones; cavaletes;tapumes; etc. (Anexo IIdo CTB)

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TACHÕESEFENSAS CONES

7.7 - IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO

É através da sinalização de trânsito, que a autoridade de trânsito comjurisdição sobre via regulamenta O' seu uso, indicando as restrições, proibições,permissões, condições de utilização da via, etc., sendo através dela que os usuários(condutores e pedestres) são informados dessa regulamentação.

Da mesma forma, os condutores e pedestre são munidos de diversasinformações que o auxiliarão durante a circulação, com informações sobre localização,sentido, distância, advertências de perigos existentes, serviços de úteis, etc. .

Sempre que a sinalização for necessária, será obrigatória; a sinalização deveser colocada em posição e condição que a torne visível e legível durante o dia e a noite(Art. 80 do CTB); qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos epedestres, tanto no leito da via terrestre como nas calçadas deve ser imediata edevidamente sinalizada (Art. 94 CTB); nenhuma via poderá ser entregue ao trânsitosem estar devidamente sinalizada (Art.88 do CTB).

r> A realização de obras ou eventos no leito da via, só poderá ser feito apósautorização do órgão de trânsito com jurisdição sobre a via, ficando o responsável pelaobra ou evento, com a obrigação de sinalizar o local (Art. 95 do CTB).

Na falta, insuficiência ou incorreta colocação de sinalização específica, não seaplicarão sanções pela inobservância dos deveres e proibições, cuja observância sejaindispensável à sinalização (Art. 90 CTB). Este artigo também se aplica aos sinaisemanados pelos agentes de trânsito (gestos e sons), que se forem executados demaneira incorreta ou sejam executados sinais inexistentes no CTB, não obrigará ocondutor a obedecê-Ios, visto que ele só tem a obrigação de obedecer aqueles sinaisprevistos na legislação. .

O órgão ou entidade com jurisdição sobre a via fica responsável pela implantaçãoda sinalização, respondendo pela' falta, insuficiência ou incorreta colocação desinalização.

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Situações de"perigo

Buracos na pista

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Queda de árvores Pistas danificadas

Animais soltos Falta devisibilidade

7.8 - PREVALÊNCIA ENTRE OS SINAIS DE TRÂNSITO

De acordo com o Art. 89 do CTB, os sinais de trânsito, entre si,têm a seguinte prevalência:

1) Ordens dadas pelo aqente da autoridade de trânsito sobre as normas decirculação e outros sinais,

2) As indicações do semáforo, sobre os demais sinais;

3) As indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

8- CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

O CTB no Art. 96, classifica os veículos de acordo com a tração, aespécie e a categoria. .

8.1. - QUANTO À TRAÇÃO:Refere-se à propulsão do veículo ou seu tipo de locomoção. Seria algo sobre a

força que o faz se movimentar.

a) Automotor - possui seu próprio motor;

b) Elétrico - a força elétrica o faz movimentar;

c) De propulsão humana - a força do homem que o movimenta;

d) De tração animal - a força do animal movimenta o veículo;

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e) Reboque e sernl-reboque - (ver capítulo lII).

8.2. - QUANTO À ESPÉCIE:

Refere-se a sua finalidade e utilização, podendo ser:

a) De passageiros:Tipos: Bicicleta, ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo, quadriciclo,automóvel, microônibus, ônibus, bonde, reboque, semi-reboque e charrete;

b) De carga:

Tipos: Motoneta, motocicleta, triciclo, quadriciclo, caminhonete,caminhão, reboque, sernl-reboque, carroça e carro de mão;

c) Misto:Tipos: Camioneta; utilitário; outros.

d) De competiçãoEx: kart, stock car, motocross, etc.

e} De tração:Tipos: Caminhão-trator, trator de rodas, trator de esteiras e trator misto;

f) Especial.São aqueles que não se enquadram em nenhuma espécie aqui descrita. Ex:Trio elétrico

g} ColeçãoSão os veículos antigos com características há 30 anos conservadas

8.3. - QUANTO À CATEGORIA:

Refere-se a sua classe e pode ser:

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CA.TEGORIADO\rEfeULQ ..

Coleção- Preto

Org,ani~Jl:roCOtisularlIntetnacitiõál

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Pártic~·

Acordo,-c.o"peia~p-lniíorUáÇi<)n'll

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a)oficial;ex: Veículos da PM, do Estado, Governo Federal.

150 1 :6

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Apr.endiial<eln

olidal·

b) de aluguel;ex: táxi, ônibus coletivo urbano.

c) de aprendizagem.Ex: veículos de auto-escola (CFC)

r oR

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8.4.1- Dimensões máximas autorizadas para veículos com ou sem carga (Res.

012/98)

a) Largura máxima: 2,60m;

b) Altura máxima: 4,40m;c) Comprimento total:

• Veículos simples: 14m;.• Veículos articulados; 18,15m;• Veículos com reboque: 19,80m.

Art. 30 Para a concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET deverão ser

observados os seguintes limites:• I - poderá ser admitida, a critério dos órgãos executivos rodovlárlos, a

altura máxima do conjunto carregado de 4,95 (quatro metros e noventa e

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r<8.4- PESOS E DIMENSÕES DOS VEÍCULOS

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cinco centímetros) para configuração que transite exclusivamente em rotaespecífica;

• II - largura - 2,60 m (dois metros e sessenta centímetros);• III - comprimentos - medido do para-choque dianteiro à extremidade

posterior (plano inferior e superior) da carroceria do veículo:• a) - veículos simples - 14,00 m (quatorze metros);• b) - veículos articulados até - 22,40 m (vinte e dois metros e quarenta

centímetros), desde que a distância em entre os eixos extremos nãoultrapasse a 17,47m (dezessete metros e quarenta e sete centímetros);

• c) veículo com reboque - até 22,40m (vinte e dois metros e quarentacentímetros);

• IV - os limites legais de Peso Bruto Total Combinado - PBTC e Peso porEixo previstos na Resolução nO.210/2006 - CONTRAN;

• V - a compatibilidade do limite da Capacidade Máxima de Tração - CMT do

caminhão trator, determinada pelo seu fabricante, com o Peso Bruto TotalCombinado - PBTC (Anexo Il):

• VI - as Combinações deverão estar equipadas com sistemas de freiosconjugados entre si e com o Caminhão Trator, atendendo o disposto naResolução nO. 210/2006 - CONTRAN;

• VII - os acoplamentos dos veículos rebocados deverão ser do tipoautomático conforme NBR 11410/11411, e estarem reforçados comcorrentes ou cabos de aço de segurança;

EX:

.,

EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS

Por questões de segurança, alguns equipamentos, definidos pelo legislador,devem fazer parte obrigatoriamente do veículo para que estes possam circular nas viasterrestres, esses equipamentos já devem estar presentes no veículo desde a suafabricação, (obrigação do fabricante), mas é dever dos condutores ou proprietáriosmantê-tos em perfeita ordem. O importante, a saber, é que não basta o equipamentofazer parte e estar no veículo, ele tem que estar funcionando perfeitamente.

Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deveráverificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de usoobrigatório (art. 27, CTB).

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o artigo 105 do CTB mais as resoluções 014, 034, 043, 046/98, 092/99 doCONTRAN, estabelecem quais são os equipamentos obrigatórios para cada tipo e

veículo. Não se aplicam aos veículos de coleção.

12.1. AUTOMOTORES E ÔNIBUS ELÉTRICO: (R= reboque e semi-reboque)

1) Pára-choques dianteiro e traseiro (R, só o traseiro);

2) Espelhos retrovisores internos e externos; (facultativo em ônibus, microônibus ecaminhões quando possuírem os externos direito e esquerdo)

3) Encosto de cabeça (automóveis-assentos dianteiros e traseiros para os modelosfabricados a partir de 01/99)

4) Limpador de para-brisa:

5) Lavador de pára-brisa:

6) Velocímetro;

7) Buzina;

8) Luzes de posição (farolete) de cor branca ou amarela; (velocirnetero)

9) Lanternas de posição traseiras na cor vermelha (R);

10) Lanternas de freios de cor vermelha (R);

11) Lanternas indicadoras de direção (pisca): dianteiras de cor âmbar e traseiras de

cor árnbar ou vermelha (R, somente as traseiras);12) Lanterna de marcha à ré, de cor branca;

13) Retrorefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;

14) Lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca (R);

-----.15) Pala interna de proteção contra o sol

16) Faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;

17) Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes (R comcapacidade acima de750 Kg a partir de 1997);

18) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança (R);

19) Protetores das rodas traseiras nos caminhões;20) Dispositivo de sinalização luminosa ou"refletora de emergência, independente dosistema de iluminação do veículo (triângulo);

21) Extintor de incêndio;

22) Registrador instantâneo de velocidade e tempo, nos veículos de transporte econdução de escolares, nos de transportes de passageiros com mais de 10 lugares enos de carga com capacidade máxima de tração superior a 19 t; (Res) 092/99);

23) Cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo;

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24) Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor acombustão;

25) Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu com ou sem câmara de ar,conforme o caso;

26) Macaco compatível com o peso e a carga do veículo;

27) Chave de roda

28) Chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas;

29) Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suasdimensões assim o exigirem; (R)

30) Cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transportecoletivo e carga.

OBS: conforme aRes. 028/98, os itens 25, 26, 27 não serão exigidos quando dacirculação entre o fabricante ou encarroçador até o município de destino.

Veja dispositivos obrigatórios:

silenciador

faróis e lanternas dianteiras, retrovisores (interno e externos), limpadores de para.brisa, pára-choques, lanternas traseiras (luz de freio, luz de ré, luz de posição

retrorefletores e mudança de direção), luz da placa.

12.2. MOTOCICLETAS,MOTONETAS, TRICICLO E QUADRICICLO (C=Clclornotor)

1) Espelhos retrovisores de ambos os lados; (C);2) Farol dianteiro na cor branca ou amarela (C)

3) Lanterna na cor vermelha, na parte traseira (C);

4) Lanterna de freio, de cor vermelha;

5) Iluminação da placa traseira;

6) Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro;

7) Velocímetro (C);

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8) Buzina; (C);

9) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; (C);

10) Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (C);

11) Protetor das rodas traseiras, apenas para os quadriciclos;

12) Capacete com viseira ou óculos protetores para condutor e capacete para opassageiro.

12.3. TRATORES DE RODAS, ESTEIRAS E MISTOS:

1) Faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;

2) Lanternas de posição traseira, de cor vermelha;

3) Lanternas de freio, de cor vermelha;

4) Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

5) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança, exceto os tratores deesteira:

6) Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

12.4 - CONSIDERAÇÕES

1) Com base em manifestação do CONTRAN, os condutores de veículos quetransitarem com falta ou defeito em equipamento obrigatório, cometem uma só

infração, ainda que haja irregularidade com dois ou mais equipamentos, devendo serconstado no auto os equipamentos defeituosos ou faltosos. (art. 230, IX)

2) Com relação aos pneus, deve-se observar:

a) Quando o sulco da banda de rodagem do pneu estiver com profundidadeinferior a 1,6 mm ou quando forem atingidos os indicadores dedesgaste, colocados perpendicularmente à banda de rodagem (TWI oudesenho de um triângulo invertido), s ânsito.

b) Quando o pneumático apresentarsolta, faltando pedaço, lonas e borr

laterais cortadas, quebradas ou outraenquadramento deverá ser' feito pequipamento obrigatório (pneu).

3) Com relação aos extintores de incêndio, deve-se observar se esta providode Marca de Conformidade do INMETRO, se a recarga ocorreu a menos de um ano ou oponteiro do manômetro indica que está carregado e se está fixado no compartimentointerno destinado a passageiros, com as seguintes capacidades:

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a) Automóveis e mistos (até 10 passageiros ou 6,0 toneladas de carga)extintor de 01 kg de pó químico seco (PQS) ou gás carbônico (C02), aindaque transporte GLP em botijões;

b) Caminhões, reboques e semi-reboques, para mais de 6,0 toneladasde carga: extintor de 02 kg de PQS ou de C02, ainda que transporte GLPem botijões;

c) Ônibus, microônibus, reboques e semi-reboques de passageiros:

extintor de 04 kg de PQS ou de C02;

d) Veículo transportando produto perigoso das classes líquidas egases inflamáveis: extintor de 08 kg de PQS ou dois de 06 kg cada de C02.

4) Com relação aos l impadores de pára-brisa, apesar de comum a existênciade limpadores com dois braços (duas palhetas), é permitido o uso de uma só (ex.:UNO), desde que a área atingida pela palheta seja ampla, atendendo ao disposto naRes. 463/73 CONTRAN e permitindo boa visibilidade ao condutor, tanto no campoprincipal da visão como na visão periférica.

5) pára-brisa não é equipamento obrigatório, mais sim requisito de segurançaveicular, conforme Res. 463/73 CONTRAN, exceto no caso de veículos J EEP, em que adecisão 01/72 do CONTRAN considerou falta ou defeito em equipamento obrigatório otrânsito desses veículos sem o pára-brisa ou com ele deitado sobre o capú.

6) Com relação ao Registrador instantâneo de velocidade (tacógrafo) é o

equipamento que substitui o velocímetro quanto à posslbitidade de se fiscalizar avelocidade do veículo, através das informações registradas no disco diagrama. Ainfração tem enquadramento específico no Art. 230, XIV do CTB. Se estiver fora dasespecificações (Res. 092/99) o enquadramento será pelo art. 230, X. Atualmente afiscalização pode exigir sua existência e funcionamento correto nos seguintes casos:r' 7) É obrigatório o uso do dispositivo de controle de velocidade e tempo - TACÓGRAFO:

No transporte de produtos perigosos fracionados (carga embalada), é obrigatóriosomente para veículos com Capacidade Máxima de Tração - CMT acima de 19toneladas, fabricados até 31Dez98.No transporte de produtos perigoso a granel, o tacógrafo e obrigatório independentedo CMT, conforme Art. 5° do Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos -RTPP.

Também é obrigatório nos veículos de transporte e condução de escolares, notransporte de passageiros com mais de 10 (dez) lugares e nos demais veículos decarga, com CMT acima de 19 toneladas, fabricados até 31Dez98.Não é exigido o uso de tacógrafo nos veículos de transporte de passageiros ou de usomisto, registrados na categoria PARTICULAR e que não realizem transporteremunerado de pessoas (Art. 2°, inciso lII, letra b, da Resolução nO14/98 doCONTRAN).Para os veículos fabricados à partir de OlJ an 99, o tacógrafo é obrigatório quando oPeso Bruto Total - PBT for superior a 4.536 kg, inclusive para o transporte de produtosperigosos fracionados.

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8) Com relação aos equipamentos obrigatórios, roda sobressalente (estepe),

macaco, chave de roda e chave para calotas (algumas chaves de roda possuemuma extremidade na forma de chave de fenda, eliminando a presença da chave decalota), ônibus urbanos e metropolitanos, caminhões de lixo e valores, estão isentosdesses equipamentos, a troca de pneus em caso de necessidade, pode ser muito maiseficiente quando feita por equipe de socorro apropriada. Assim, sempre que o veículopertencer a uma empresa que opere numa área de percurso limitado, com equipe desocorro funcionando no mesmo horário de operação dos veículos, o PM não deve fazerautuação por falta desses equipamentos obrigatórios.

Espelho retrovisorinterno

Pala deproteção contra

Art.3° o CONTRAN.

Os semi-reboques tracionados por motocicletas e motonetas devem ter as seguintescaracterísticas:§10 Elementos de Identificação:I) Número de identificação veicular - VIN gravado na estrutura do semi-reboque

, II) Ano de fabricação do veículo gravado em 4 dígitosIII) Plaqueta com os dados de identificação do fabricante, Tara, Lotação, PBT edimensões (altura, comprimento e largura).§ 2° Equipamentos Obrigatórios:I) Pára-choque traseiro;II) Lanternas de posição traseira, de cor vermelha;III) Protetores das rodas traseiras;

IV) Freio de serviço;V) Lanternas de freio, de cor vermelha;VI) Iluminação da placa traseira;VII) Lanternas indicativas de direção traseira, de cor âmbar ou vermelha;VIII) Pneu que ofereça condições de segurança.IX) Elementos retrorefletivos aplicados nas laterais e traseira, conforme anexo.§ 30 Dimensões, com ou sem carga:I) Largura máxima: 1,15 m;II) Altura máxima: O,gOm;IIl) Comprimento total máximo (incluindo a lança de acoplamento): 2,15 m;

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Art. 40 Cabe à autoridade de trânsito decidir sobre a circulação de motocicleta e demotoneta com semi-reboque acoplado, na via sob sua circunscrição.

Art.5° O descumprimento das disposições desta Resolução sujeitará ao infrator àspenalidades do artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro.Parágrafo único. Dirigir ou conduzir veiculo fora das especificações contidas no anexodesta Resolução, incidirá o condutor nas penalidades do inciso X do art. 230 do Códigode Trânsito Brasileiro. (Fim módulo I)

MÓDULO - 11

9 - PROCESSO ADMINISTRATIVO

Seção IDa Autuação

E importante para a lavratura do auto de infração, que o PMtenha conhecimento comofunciona o processo administrativo, não só para o preenchimento correto dos autos,como o tempo requerido para os devido processos bem como, ser um agentemultiplicador orientando e evitando as insubsistências dos autos.

7.1 .: Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-à

auto de infração, do qual constará: (Complemento Portaria 59/07 DENATRAN).

I - tipificação da infração;

II - local, data e hora do cometimento da infração;

III - caracteres da placa de identificação do veículo, sua marca e espécie, eoutros elementos julgados necessários à sua identificação;

IV - o prontuário do condutor, sempre que possível;

V - identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ouequipamento que comprovar a infração;

vi - assinatura do infrator, sempre que possível, valendo esta como notificaçãodo cometimento da infração.

§ 1° (VETADO)

§ 20 A infração deverá ser -cornprovada por declaração da autoridade ou doagente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamentoaudiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível,

previamente regulamentado pelo CONTRAN.

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§30 Não sendo possível a autuação em flagrante, o agente de trânsito relatará ofato à autoridade no próprio auto de infração, informando os dados a respeito do

veículo, além dos constantes nos incisos I, II e III, para o procedimento previsto noartigo seguinte.

§ 40. O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto deinfração poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militardesignado pela autoridade de trânsito com jurisdição sobre a via no âmbito de suacompetência. .

7.2 - Do J ulgamento das Autuações e Penalidades

Art. 281. A autoridade de trânsito, na esfera da competência estabelecida

neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará a consistência do auto de infraçãoe aplicará a penalidade cabível.

Parágrafo único. O auto de infração será arquivado e seu registro julgadoinsubsistente:

I - se considerado inconsistente ou irregular;

II - se, no. prazo máximo de trinta dias, não for expedida a notificação daautuação. (Redação dada pela Lei nO.9.602, de 1998).

Veja o Organograma do percurso feito pelo Auto de Infração de Trânsito desde a

lavratura pelo Agente/PM· até a ultima instância na esfera administrativa de defesa aque tem direito os infratores.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

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MANUAL DE FISCALIZAÇÃO - Resol.271/10

FISCALIZAÇÃO:

Ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de trânsito,por meio do poder de polícia administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dosórgãos e entidades executivos de trânsito e de acordo com as competências definidasneste Código.

A fiscalização, conjugada às ações de operação de trânsito, de engenharia de tráfego e

de educação para o trânsito, é uma ferramenta de suma importância na busca de umaconvivência pacífica entre pedestres e condutores de veículos.As ações de fiscalização influenciam diretamente na segurança e fluidez dotrânsito,contribuindo para a efetiva mudança de comportamento dos usuários da via, ede forma específica, do condutor infrator, através da imposição de sanções,propiciando a eficácia da norma jurídica.Nesse contexto, o papel do agentejPM de trânsito é desenvolver atividades voltadas àmelhoria da qualidade de vida da população, atuando como facilitador da mobilidadeurbana ou rodoviária sustentáveis, norteando-se, dentre outros, pelos princípiosconstitucionais da legalidade, impessoal idade, moralidade, publicidade e eficiência.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO

o agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração detrânsito (AIT) poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policialmilitar designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbitode sua competência.

Para que possa exercer suas atribuições como agente da autoridade de trânsito, oservidor ou policial militar deverá ser credenciado, estar devidamente uniformizado eno regular exercício de suas funções nos locais de fiscalização ou por veículodevidamente caracterizados na forma do ato 29 inciso VI! do CTB.

,- O agente de trânsito, ao presenciar o cometimento da infração, lavrará o respectivo

auto e aplicará as medidas administrativas cabíveis, sendo vedada a lavratura do AlTpor solicitação de terceiros.A lavratura do AIT é um ato vinculado na forma da Lei, não havendodiscricionariedade com relação a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB.O qgente de trânsito deve priorizar suas ações no sentido de coibir a prática das

infrações de trânsito, porém, uma vez constatada a infração, só existe o dever legalda autuação, devendo tratar a todos com urbanidade e respeito, sem, contudo, omitir-se das providências que a lei lhe determina.

INFRAÇÃO DE TRÂNSITO

---- Constitui infração a inobservância a qualquer preceito da legislação de trânsito, àsnormas emanadas do Código de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e aregulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito.O infrator está sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas no CTB.

As infrações classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias,computados, ainda, os seguintes números de pontos:

I - infração de natureza gravíssima, 7 pontos;I! - infração de natureza -grave, 5 pontos;Hl - infração de natureza média, 4 pontos;IV - infração de natureza leve, 3 pontos.

As penalidades só podem ser aplicadas pela Autoridade detrânsito e o responsável pela infração, ficará sujeito às seguintespenalidades (art. 256 do CTB):

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Policiamento e Legislação de Trânsito

4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO

o agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração detrânsito (AIT) poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policialmilitar designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbitode sua competência.

Para que possa exercer suas atribuições como agente da autoridade de trânsito, oservidor ou policial militar deverá ser credenciado, estar devidamente uniformizado eno regular exercício de suas funções nos locais de fiscalização ou por veículodevidamente caracterizados na forma do ato 29 inciso VI! do CTB.

,- O agente de trânsito, ao presenciar o cometimento da infração, lavrará o respectivo

auto e aplicará as medidas administrativas cabíveis, sendo vedada a lavratura do AlTpor solicitação de terceiros.A lavratura do AIT é um ato vinculado na forma da Lei, não havendodiscricionariedade com relação a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB.O qgente de trânsito deve priorizar suas ações no sentido de coibir a prática das

infrações de trânsito, porém, uma vez constatada a infração, só existe o dever legalda autuação, devendo tratar a todos com urbanidade e respeito, sem, contudo, omitir-se das providências que a lei lhe determina.

INFRAÇÃO DE TRÂNSITO

---- Constitui infração a inobservância a qualquer preceito da legislação de trânsito, àsnormas emanadas do Código de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e aregulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito.O infrator está sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas no CTB.

As infrações classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias,computados, ainda, os seguintes números de pontos:

I - infração de natureza gravíssima, 7 pontos;I! - infração de natureza -grave, 5 pontos;Hl - infração de natureza média, 4 pontos;IV - infração de natureza leve, 3 pontos.

As penalidades só podem ser aplicadas pela Autoridade detrânsito e o responsável pela infração, ficará sujeito às seguintespenalidades (art. 256 do CTB):

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a) Advertência por escrito;b) Multa;

c) Suspensão do direito de dirigir;d) Cassação da CNH;e) Cassação da Permissão para dirigir;f) Apreensão do veículo.g) Freqüência obrigatória em curso de reciclagem

6. RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO

As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcadore ao transportador, salvo os casos de descumprimento de obrigações e deveres

impostos a pessoas físicas Oujurídicas expressamente mencionadas no CTB.

6.1 Proprietário

Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à previaregularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsitodo veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características,componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quandoesta for exigida, e outras disposições que deva observar.

6.2 Condutor

Ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atospraticados na direção do veículo.

6.3 Embarcador

o embarcador é responsável pela infração relativa ao transporte de carga comexcesso de peso nos eixos ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o únicoremetente da carga e o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferioràquele aferido.

6.4. Transportador

o transportador é o responsável pela infração relativa ao transporte de carga comexcesso de peso nos eixos ou quando a carga proveniente de mais de um embarcadorultrapassar o peso bruto total.

6.5 Responsabilidade Solidária

6.5.1 Aos proprietários e condutores de veículos serão impostas concomitantementeas penalidades, toda vez que houver responsabilidade solidária em infração dospreceitos que Ihes couber observar, respondendo cada um de per si pela falta em

comum que Ihes for atribuída.

6.5.2 O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infraçãorelativa ao'excesso de peso bruto total, se o peso declarado na

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Por exemplo: deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com asegurança do trânsito ao ultrapassar ciclista (art. 220, XIII) e não manter a distância

de l,SOm ao ultrapassar bicicleta (art. 201).

o AIT deverá ser impresso em, no mínimo, duas vias, exceto o registrado emequipamento eletrônico.

Uma via do AIT (DETRAN-BA Pvia cor Branca), será utilizada pelo órgão ou entidadede trânsito para os procedimentos administrativos de aplicação das penalidadesprevistas no CTB.Outra via deverá ser entregue ao condutor (2a via cor verde ouazul), quando se tratar de autuação com abordagem, ainda que este se recuse aassiná-lo ,Sempre que possível, o agente de trânsito deverá abordar o condutor do veículo paraconstatar a infração, ressalvado os casos onde a infração poderá ser comprovada sem

a abordagem. Para esse fim, o Manual estabelece as seguintes situações:

• Caso 1: "possível sem abordagem" - significa que a infração pode serconstatada sem a abordagem do condutor.

• Caso 2: "mediante abordagem" - significa que a infração só pode serconstatada se houver a abordagem do condutor.

• Caso 3: "vide procedimentos" - significa que, em alguns casos, há. situações específicas para abordagem do condutor.

Quando da autuação de veículo estacionado irregularmente, o agente deverá fixaruma via do AIT no parabrisa do veículo e, no caso de motocicletas e similares,

preferencialmente no banco do condutor.Na impossibilidade de deixar a via do auto de infração deverá ser informado no campo'Observações' o motivo:

Ex: "condutor retirou o veículo", "condutor não aguardou a sua via do AIT".

r-- Nas infrações cometidas com combinação de veículos, sempre que' possível, seráautuada a unidade tratora.

8. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

Medidas administrativas são providências de caráter complementar, exigidas para aregularização de situações infracionais, sendo, em grande parte, de aplicação

momentânea, e têm como objetivo prioritário impedir a continuidade da práticainfracional, garantindo a proteção à vida e à incolumidade física das pessoas e não seconfundem com penalidades.

As Medidas Administrativas são as seguintes:a) Retenção do veículob) Remoção do veículoc) Recolhimento da CNHd) Recolhimento da Permissão para Dirigir e da ACCe) Recolhimento do CRLVf) Transbordo do excesso de carga

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g) Realização de teste de dosagem de alcoolemia ou perícia de entorpecentesh) Recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vias ou faixas de

domínio.

Compete à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e seus agentes aplicaras medidas administrativas, considerando a necessidade de segurança e fluidez dotrânsito.

A impossibilidade de aplicação de medida administrativa prevista para infração nãoinvalidará a autuação pela infração de trânsito, nem a imposição das penalidadesprevistas.

A remoção do veículo não será aplicada se o condutor, regularmente habilitado,r-

solucionar a causa da remoção, desde que isso ocorra antes que a operação deremoção tenha sido iniciada ou quando o agente avaliar que a operação de remoçãotrará ainda mais prejuízo à segurança e/ou fluidez da via.

Este procedimento somente se aplica para o veículo devidamente licenciado e queesteja em condições de segurança para sua circulação.

A restitulçãodos veículos removidos só ocorrera após o pagamento dos impostos.

8.3-Recolhimento do Documento de Habilitação

o recolhimento do documento de habilitação tem por objetivo imediato impedir a

condução de veículos nas vias públicas enquanto perdurar a irregularidade constatada.

Cessada a irregularidade, o documento de habilitação será imediatamente restituídoao condutor sem qualquer ônus ou condições.

_____aso o condutor não compareça ao órgão responsável pela autuação, o documento de

habilitação deverá ser encaminhado ao órgão executivo de trânsito responsável peloseu registro.

o recolhimento do documento de habilitação deve ser efetuado mediante recibo,sendo que uma das vias será entregue, obrigatoriamente, ao condutor(DETRAN-BA1avia cor Branca).

8.4 Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual(CLA/CRLV)

Consiste no recolhimento do documento que certifica o licenciamento do veículo como objetivo de garantir que o proprietário promova a regularização de uma infraçãoconstatada.

Deve ser aplicada nos seguintes casos:

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Policiamento e Legislação de Trânsito

- Quando não for possível sanar a irregularidade, nos casos em que esteja prevista amedida administrativa de retenção do veículo;

- Quando houver fundada suspeita quanto à inautenticidade ou adulteração;

- Quando estiver prevista a penalidade de apreensão do veículo na infração.

De acordo com a Resolução do CONTRAN nO. 61/1998, o CLA é o Certificado deRegistro e Licenciamento de Veículos (CRLV).

Todo e qualquer recolhimento de CLA deve ser documentado por meio de recibo,sendo que uma das vias será entregue, obrigatoriamente, ao condutor.

Após o recolhimento do documento pelo agente, a Autoridade de Trânsito do órgão

autuador deverá adotar medidas destinadas ao registro do fato no RENAVAM.

8.5 - Transbordo do Excesso de Carga

o transbordo do excesso de carga consiste na retirada da carga de um veículo queexceda o limite de peso ou a capacidade máxima de tração, a expensas doproprietário, sem prejuízo da autuação cabível.

. Se não for possível realizar o transbordo, o veículo é recolhido ao depósito, sendoliberado depois de sanada a irregularidade e do pagamento das despesas de remoção eestada.

8.6 - Recolhimento de Animais que se Encontrem Soltos nas Vias e na Faixa deDomínio das Vias de Circulação

Esta medida administrativa consiste no recolhimento de animais soltos nas vias ounas faixas de domínio, com o objetivo de garantir a segurança dos usuários, evitando

r- perigo potencial gerado à segurança do trânsito.

O animal deverá ser recolhido para depósito fixado pelo órgão ou entidade de trânsitocompetente, ou, excepcionalmente, para instalações públicas ou privadas, dedica das àguarda e preservação de animais.

O recolhimento deixará de ocorrer se o responsável, presente no local, se dispuser a

retirar o animal.

9. HABILITAÇÃO

Para a condução de veículos automotores é obrigatório o porte do documento dehabilitação, apresentado no original e dentro da data de validade.O documento de habilitação não pode estar plastificado para que sua autenticidadepossa ser verificada.

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Do Processo de Habili tação do Condutor·

a candidato à obtenção da Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, da CarteiraNacional de Habilitação - CNH, solicitará ao órgão ou entidade executivo de trânsito doEstado ou do Distrito Federal, do seu domicílio ou residência, ou na sede estadual oudistrital do próprio órgão ou entidade, a abertura do processo de habilitação para oqual deverá preencher os seguintes requisitos:I - ser penalmente imputável;II - saber ler e escrever;III - possuir documento de identidade;IV - possuir Cadastro de Pessoa Física - CPF.

§ 10 a processo de habilitação do condutor de que trata o caput deste artigo, após odevido cadastramento dos dados informativos do candidato no Registro Nacional deCondutores Habilitados - RENACH, deverá realizar Avaliação Psicológica, Exame de

r: Aptidão Física e Mental, Curso Teórico-técnico, Exame Teórico-técnico, Curso de Práticade Direção Veicular e Exame de Pratica de Direção Veicular, nesta ordem.§ 2° a candidato poderá requerer simultaneamente a ACC e habilitação na categoria"B", bem como requerer habilitação em "Ali e "B" submetendo-se a um único Exame deAptidão Física e Mental e Avaliação Psicológica, desde que considerado apto paraambas.§ 30 a processo do candidato à habilitação ficará ativo no órgão ou entidade executivode trânsito do Estado ou do Distrito Federal, pelo prazo de 12 (doze) meses, contadosda data do requerimento do candidato.§ 4° A obtenção daACC obedecerá aos termos e condições estabelecidos para aCNHnas categorias "A", "8" e, "A" e "8".Art. 30 Para a obtenção da ACC e da CNH o candidato devera submeter-se a realização

de:I - Avaliação Psicológica;II - Exame de Aptidão Física e Mental;III - Exame escrito, sobre a integralidade do conteúdo programático, desenvolvido emCurso de Formação para Condutor;

,,-- IV - Exame de Direção Veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria paraa qual esteja se habilitando.Art. 40 a Exame de Aptidão Física e Mental será preliminar e renovável a cada cincoanos, ou a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos deidade, no local de residência ou domicílio do examinado.O condutor que exerce atividade de transporte remunerado de pessoas ou bens teráque se submeter ao Exame de Aptidão Física e Mental e a Avaliação Psicológica deacordo com os paráqrafos 20 e 30 do Art. 147 do Código de Trânsito Brasileiro.

Quandohouver indícios de deficiência física, mental ou de progressividade de doençaque possa diminuir a capacidade para conduzir veículo, o prazo de validade do examepoderá ser diminuído a critério do perito examinador.a condutor que, por qualquer motivo, adquira algum tipo de deficiência física para acondução de veículo autornotor, deverá apresentar-se ao órgão ou entidade executivode trânsito do Estado ou do Distrito Federal para submeter-se aos exames necessários.

9.1 - São documentos de habilitação:

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9.1.0 - Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACe) - habilita o condutor somentepara conduzir ciclomotorese cicloelétricos:

9.1.2 - Permissão para Dirigir (PPD) - categorias A e B- Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - categorias A, B, C, D e E.

À

• ' Todos .cs veícufos automotores e-elétricos, de d~s;o1.J:três rodas,com :eusem carro lateral,

.' Ciclemctor; caso o condutornão-póssua.At'X; .

• Não se-aplica a quadeiciclos.•J:Uja categoria é a a.

B

•. Veícutos auzomotores e ~l~tricos de. quatro ro:qfl:Sct;tioP~so;Bruto TOfuct ().?~l') não=exseda, a 3,.~Q (} .~g,e·c:m? l ;J o-taçãqr UI}qexceda a oito. lugares, ext~uido"O' d'à motorísta, comemptan<tq .a:~om~ifiaç,~Q de unidade aê®lad~" ;r:efJ~que.S'~mi-y.eb;Oqtfe ~ü< .

ãtq:cpl}(da. desde 'que atetída â,l~façâQe-capacídade depesq p1tta

, .' 1 "o dÇ l,~, p.'& y~qtilÍo.:s, au1op;lotQl"~~e el~tríC Q 'S< u.til iza d,o s : emtransporte de ê;rtg~.C'lL.í~ PBT'exc-ed'a a 3.500kg~ ,

•..''1l:ato.tes, má"J.uinàs a~rlç(}use de movírnesrração- de C át tas 3motor-casa, combinação de1ref017..1ds.em'qué a unidade a<?opIacl'ajreboque, semi-reboque ou attic4taf1~.:P~:~~xced.,a~ó..,~()O~adeP :J .lT .

•. Todos.os y,eÍcolbs abrangidos p.el a cate~õtíà''B'''.-. - .

D

• VeiéutQS; autometares e- &l.'éfri6Ó$. :Q tíli z -a g0S nó: .transporte depa s$á;g .ei'l io s , c u , i a : lotação exceda a oitó lugares, e.XC 1 :l líd u: Q docerrduror,

• Veículos .destinados ao transperfs d~ escolares iüdep,epden,t~ d~lotação,

• Todos os vefenlos.abrangidos tias categorias '''B'~e «C".Y, J. ..t . ..

~ Todos <1S,'/.ldClllos,abraugidOs: nâs categorias '<ff'; "'<0'~e'<"D'~

~m15 itittçãQ! de v :W 'culêfSemq;q-~~unidade ftatQt~se-:(~ít<luadfenM,Ca{~otiási·B.Cori,lle;

.•:A unmá'deacoplada:,. reboque, semi-reboques ou articulada;tenha' 6'!Oú'0' Kg oU.r;í:U iJ Sd~P:B-:t

•. Alotação. da unidàde :acb~lada,éX.Cedaá'~u~aí:'es•• ' A unidade acopUtd:aseJil'di'l:'êãté,góit.lâ ttilfter .

•. S~a uma CQf t iQ ,4TãçãQ .de.v (}fG !J .To s cojn mais; de ~ un ida de-trasíenada, índependenreraente da capacidade dàfração- , C 1 l1 doPa'1'.

9.1.3 Condutor oriundo de país Estrangeiro.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

o condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado,

poderá dirigir com os seguintes documentos:• Permissão Internacional para Dirigir (PID) ou Documento de habilitação

estrangeira, quando o país de origem do condutor for signatário de Acordos ouConvenções Internacionais, ratificados pelo Brasil, respeitada a validade dahabilitação de origem e o prazo máximo de 180 dias da sua. estada regular noBrasil.

• Documento de identificação.

Países:

África do Sul, Albânia, Alemanha, Anguila (Grã Bretanha), Angola, Argélia, Argentina,Arquipélaqo de San Andres Providência e Santa Catalina (Colômbia), Austrália, Áustria,

,-. Azerbaidjão, Bahamas, Barein, Bielo-Rússia, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Cazaquistão, Ceuta e Melilla (Espanha),Chile, Cingapura, Colômbia, Congo, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica,Croácia, Cuba, Dinamarca, EI Salvador, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha,Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gana,Geórgia, Gilbratar (Colônia da Grã Bretanha), Grécia, Groelândia (Dinamarca),Guadalupe (França), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (França), Guiné-Bissau,Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Ilha da Grã-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas eVirgens), Ilhas da Austrália (Cocos, Cook e Norfolk), Ilhas da Finlândia (Aland), Ilhasda Coroa Britânica (Canal), Ilhas da Colômbia (Geórgia e Sandwich do Sul), Ilhas daFrança (Wallis e Futuna), Indonésia, Irã, Iriã Ocidental, Israel, Itália, Kuweit, Letônia,Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia,Martinica (França), Marrocos, Mayotte(França), México, Moldávia, Mônaco, Mongólia,Montserrat (Grã Bretanha), Namíbia,Nicarágua, Níger~ Niue (Nova Zelândia) Noruega, Nova Caledônia (França), NovaZelândia, Nueva Esparta (Venezuela), Panamá, Paquistão, Paraquai, Peru, PolinésiaFrancesa (França), Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido (Escócia, Inglaterra,Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, República Centro Africana, República Checa,

.--...República Dominicana, Republica Eslovaca, Reunião (França), Romênia, SaaraOcidental, Salnt-Plerre e Miquelon (França), San Marino, Santa Helena (GrãBretanha),São Tomé e Principe.. Seichelles, Senegal, Sérvia, Suécia, Suíça, Svalbard (Noruega),Tadjiquistão, Tunísia, Terras Austrais e Antártica (Colônia Britânica), TerritórioBritânico no Oceano Índico (Colônia Britânica), Timor, Toquelau (Nova Zelândia),Tunísia, Turcas e Caicos (Colônia Britânica), Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai,Uzbequistão,Venezuela e Zimbábue. .

Observações:

Os veículos motocicleta, motoneta e ciclomotor, quando desmontados e/ouempurrados nas vias públicas, não se equiparam ao pedestre, estando sujeitos àsinfrações previstas no CTB.O simples abandono de veículo em via pública, estacionado em local não proibido pelasinalização, não caracteriza infração de trânsito, assim, não há previsão para suaremoção por parte do órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobrea via.

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Curso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito . .

Os órgãos e entidades executivos do SNT poderão celebrar convênio delegando asatividades previstas no CTB, com vistas à maior eficiência e à segurança para os

usuários da via.

CANALIZAÇÃO

• É O ato de sinalizar obstáculos à livre circulação de veículos:

• Carros quebrados;• Defeito na pista;• Queda de árvore;• Lama na pista;

• Queda de fios, etc.)

OPERAÇÕES DE TRÂNSITO

• ASPÉCTOS GERAIS DA OPERAÇÃO DE TRÂNSITO

É o monitoramento técnico baseado nos conceitos de engenharia de tráfego, dasr=-; condições da via, de forma a reduzir as interferências tais como veículos quebrados,

acidentados, estacionados irregularmente atrapalhando o trânsito, prestando

socorros imediatos e informações aos pedestres e condutores"

Para entender melhor o que representa "operação de trânsito" para a vida

urbana moderna é fundamental o entendimento do concei to de mobilidade

• CASA - TRABALHO - CASA• TRABALHO - RESTAURANTE - TRABALHO• TRABALHO E~TE O .

• CASA - TRABALHO - ESCOLA ~FI HOS - CASA• CASA - ESCOLA DOS FILHO - C A• CASA - LASER - CASA

• LASER 1 - LASER 2... CASA• ESCOLA - CASA

• ESCOLA - LASER - CASAPaulo César Nascimento dos Santos - 10SGT PM

Curso de Sargento Combatente61

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Policiamento e Legislação de Trânsito

• CASA - PADARIA - CASA• CASA - FARMÁCIA - CASA

A CULTURA DE SE CORRER CONTRA O RELÓGIO TRANSFORMA HOMENSBONS EM MAQUINAS INSENSIVEIS ... Portanto:

É precisa haver quem ordene ... , Quem gerencie ... , Quem oriente ... ,Quemfiscalize ....

Problemas que iremos enfrentar

• O aumenta da população das cidades;

• O aumenta da frota de veículas;• O aumenta da densidade demagráfica;

• A baixa velacidade de adequação. e expansão. da sistema viária;• A falta de planejamento. estrutural para as cidades;• A deficiência de transportes públicas;

• O aumenta da extensão. da área urbana.

OPERAÇÕES ROTINEIRAS

• São. as operações executadas diariamente e tem como objetivo principalacampanhar a desempenha da sistema de trânsito.

Ex: Orientar a fluxo. de veicula e pedestre na dia a dia, eliminar au administrar

interferências prejudiciais ao.sistema de trânsita,caibir posturas que desrespeitam alegislação. de trânsito., prevenção. de acidentes etc.

• OPERAÇÕES PROGRAMADAS

São. as operações executadas programadamente para situações ocasionais ouperiódicas e tem cama objetivo principal ordenar preventivamente a sistema detrânsito.

Tem cama características a planejamento. antecipada e a edição. de parta riareguladara divulgada com na mínima 48 horas de antecedência.Tem cama principais procedimentos técnicas a Isolamento através de barreiras, avarredura para garantir a liberação. da espaça e a otimizaçãa da trânsito. nasadjacências.J oqos de futebol, shaws, competições autamabilísticas, natal, carnaval e outras "festaspopulares" etc.

• OPERAÇÕES EMERGENCIAIS

São.as operações executadas quando. da ocorrência de acantecimentasintempestivas e imprevistas que necessitem a regulaçãa da sistema de trânsito.

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SOT PMCurso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

Ex: Desabamentos, incêndios, grandes acidentes automobilísticos, alagamentos etc.

• "BLITZ"

É importante antes de sair para realizar uma operação blitz ainda na sede reunir osintegrantes a fim de definir as estratégias, checar todos os materiais pertinentes e afunção que será desencadeada por cada um. Essa reunião não deverá ser feita nolocal programado para operação para não haver desgaste, pois, em poucos minutosas informações se propaga tornando a operação sem êxito, principalmente osmotociclistas que são muitos e fácil de leva as informações.

Chegando ao local onde será realizado a blitz, a canalização deve ser montada omais rápido possível.

• PLANEJAMENTO• A definição do objetivo;• A seleção do local onde será instalada e a definição do modelo de blitz; .• Adequação dos procedimentos operacionais;• Projeção de possíveis problemas.

• A DEFINIÇÃO DO OBJETIVO

liFiscalização de trânsito? ou• Prevenção e repressão a delitos praticados com uso de veículos?• Fiscalização de trânsito? ou• Prevenção e repressão a delitos praticados com uso de veículos?

SELEÇÃODO LOCALONDE SERÁ INSTALADA

• Características:

• Local estratégico de acordo com a possível circulação de praticantes de delitos;• Local que possibilite ao condutor comum perfeita visualização da Blitz,

preferencialmente sem acesso à via de escape. Caso haja controle-o.• CUIDADO COM CURVA antecedendo a blitz, Caso exista, SINALIZE ANTES.• Via que possua recuo, ou seja, larga o suficiente para a instalação segura de

BAlAS ou BOXES.

FUNÇÕES NA BLITZ:

- + Comando;~ Subcomando;~ Sinalização;- + Seleção;- + Segurança Fuga e Evasão;- + Abordagem (BAlAS OU BOXES);

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Policiamento e Legislação de Trânsito

- + Escrituração;- + Custódia;- + Estatística;- + Mensageiro;- + Grupo de Escolta.

Obs:Não existindo efetivofunções, estas deverãoempregado na blitz, sendoqualidade.

COMANDO OU COORDENAÇÃO

para o atendimento específico dasser redistribuídas pelo efetivo

que provavelmente haverá perda de

• Pressupõe controle e decisão;• Necessita para isso de visão ampla do que está ocorrendo na blitz e informaçõesfiéis sobre os casos particulares de maior complexidade, bem como, os anormaisou que gerem desdobramentos ou repercussão para o órgão.

• Não é aconselhável que assuma a administração direta dos problemas básicos,pois poderá perder o controle visual da blitz, como um todo.

• Os problemas, inicialmente devem ser administrados diretamente pelo sub crnt/coordenador que o acionará nas ocorrências mais significativas.

SUB COMANDO OU COORDENAÇÃO

• Administrar os problemas básicos, considerados normais de uma blitz;

• Informar ao Cmt, de imediato, os problemas de maior complexidade, quepossibilitem trazer. alguma espécie de repercussão para a PMBA e quenecessitem de decisão específica do Cmt da blitz.

SINALIZAÇÃO

'" • É o maior fator de segurança dos usuários da via e deve ser montada visandoperfeito entendimento ao condutor:

• Primeiro, o alerta de anormalidade, para que reduza a velocidade e fiqueatento .

• Depois, sinalização que deixe evidente se trata de uma blitz policial ou deagentes de fiscalização, indicando claramente como ·0 condutor deveráproceder (não pode, a sinalização, em hipótese alguma gerar dúvida ao

condutor, se ele deve prosseguir ou acessar o local para abordagem).• Para a perfeita montagem devemos nos colocar no lugar dos condutores, emespecial, verificando se há tempo de reação de segurança na direção do veículoao se deparar com a blitz;

• É aconselhável uma viatura com giroflex ligado e ou agente/policial militar comsinalizador luminoso alertando situação de anormalidade.

• Para tanto recomendamos a colocação de cones, com EFEITO REDUTOR DEVELOCIDADE, de forma bastante visível, colocados em fileiras ao solo, sobre as'faixas divisórias de pistas, a aproximadamente 100 m do acesso às baias, dando

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PMCurso de Sargento Combatente

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sentido de canalização, sem interromper o fluxo (mínimo indicado de 4 conesseqüenciados em cada faixa).

SELEÇÃO

• A equipe de seleção é a grande responsável pelo alcance do objetivo da blitz,pois selecionando veículos realmente suspeitos, otimizará o emprego do efetivoe possibilitará eficácia na operação.

• Deve, para tanto possuir informações privilegiadas, como "Alerta" do dia, sobreveículos roubados ou furtados e as características dos veículos mais usados paradefinir os elementos de suspeição.

• A equipe se tornará mais eficiente, se possuir prepostos avançados e meio decomunicação rápida, que lhe permita observar com antecedência as reações doscondutores ao visualizarem a blltz e informar os veículos mais suspeitos,antecipando ainda os casos mais crítícos.

SEGURANÇA FUGA E EVASÃO

• A tropa em especial a equipe de segurança, fuga e evasão e a de abordagem, jádeverá estar treinada como proceder em caso de acesso de mais um veículo aárea de "balas", quando estas estiverem ocupadas, bem como em caso deacesso de veículo suspeito, de ocorrência de acidentes, tentativa de fuga,ocorrência de disparo de arma de fogo contra AGENTE/PM, PMs feridos ou fugarealizada.

• Os procedimentos devem ser estabelecidos antecipadamente pela UOp etreinados.

• A postura da segurança atua como agente inibidor;• Cuidado especial para não sofrer acidente de trânsito, pois por ficar em pontos

estratégicos fica também mais exposto;• Alerte sempre que o tiro não é o instrumento técnico para parar um veículo emfuga, pois não temos uma visão clara da situação; Ou se utiliza o "jacaré" ou

~ obstáculos somados a equipe de perseguição.

CUSTÓDIAO responsável pela custódia deverá ficar atento para os veículos que está sob suaguarda não sofrer nenhum dano nem ser retirado sem está devidamenteregularizado.

ESCRITURAÇÃOÉ uma função muito importante e deverá ser executada por:

• Pessoas que tem a letra legível;• Escreve rápido;• Tem conhecimento da legislação de trânsito;• Sabe preencher os documentos pertinentes.• Ao receber do responsável pela abordagem a apresentação do condutor exija

que escreva seu nome e o motivo em um papel e prenda os documentos comum clipe, pois; se ficar solto pode misturar.

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Obs: Ao encerrar a operação é importante enquanto uma parte desmonta acanalização aqueles que tiverem livre de suas funções, ajudar no preenchimento

dos documentos, pois, configUra a pior parte se não houver contribuição a equipeficará mais tempo no local.Deve-se também atentar para não perder ou trocar os documentos.

BAlA

Função de abordar os veículos e deverá ser feita de forma cordial, porém atento.para não ser surpreendido.Cada integrante deverá está com cortes de papel e clipe em seu puder onde deveráanotar a placa do veículo, a infração e seu nome, levar o veículo para custódiainformar ao responsável em custodiar da ação, solicitar ao condutor que deixe oveiculo destravado e convida o mesmo a deslocar até a escrituração, apresentandoe entregando o papel com os dados e a documentação, importante não largar namesa e sim entregar a um integrante da escrituração.

ESTATISTICA

Todo veículo que for abordado deverá ser anotado horário, marca/modelo, placa e oprocedimento final adotado como: liberado, retido, removido, retido e liberado,retido autuado e liberado. No final da operação deverá ser contabilizado e feito oextrato da blitz.

MENSAGEIROTem a função de levar o condutor até a custodia após liberado para retirada doveículo no setor de custódia da blitz.

GRUPO DE ESCOLTAFunção de escoltar os veículos que serão removidos ao depósito (pátio) e ou adelegacia.É importante quando juntar um quantitativo de veículos (05) já se tem a certezapela irregularidade que vai ser removido, este grupo o fazer, pois, evitará situaçõespor menores e não acumula muito veículo no local.Ao deslocar o veículo é importante segurar as documentações, bem com solicitarque todos liguem o alerta para serem facilmente identificados caso queira sair doalinhamento.

Estática ou Fixa;

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Policiamento e Legislação de Trânsito

.•.•- 11

II IIESCITURA(ÃO

Volante;

MistaA operação tem um ponto definido com um grupo onde o outro grupo percorre oscorredores abordando ou escoltando até o local estático para os devidos

procedimentos.

AUTUAÇÃO - AlCOOlEMIA

SEM USO DE ETILÕMETRO POR RECUSA DO CONDUTOR(A'NEXAR TERMO DECONSTATAÇÃO) VER MODELO ABAIXO.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

GOVERNO,pi) ESTADO OAliIAHIA

s'ECR-C'fARIÁ DA A.OMfNlST-RAÇJl.QOETRAN iA •~m..G..Q.QQQBQ!Q~!I~Ó OErlfolFRA 'ÇÃ O<UE' T'RÁr-J 51ra,AlTj ,_~~;:w.t:,,-I;~)' .

Bairro?

SE PREENCHER o NOMECOLOCAR COMPLETO

NÃO É OBR1GATORJA

Mais o termo de constatação abaixo e anexar ao AlT.

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

~Diretriz Op n' i c ccrcoc 004/07 !200 fJ

POLIcA MILITAR DA BAHIA

COORDENADORIA DE OPERAÇÕES POLICIAIS MILITARES

Terrno de constatacão de ingestão de bebida acoólica ou outra substancia pseoativa

Oueeuonano com oa requsitos necessários para consrateção do consumo eestar sob a influência de álcoo, suostànctaentorpecente tóxica oudeefeito análogo aoorganSMO humano. conforme Resoluçao nO 206 de 20deoutubro de2006.

1 Condutor:

a ~ r-....l- Numero do Prontuário da CNH. ou do documento de identificação. ~olo~~ .-''Pb.••..•2~a=_____ O;:;. "'400_ OQO~~· .b. ~ereço. s:,~~e 't"'9~potsivel_ 1:- . : I .. \ <> O

_)(00. OCL..J.::O:IDZY ' 0 < ! : l J Q . f ;:51J.) ~ Attn 0.0 (2T1<.~~ 8?J ()0\0!0t'\. ~

PREENCHENDO O AUTO

b. Marca/Modelo. F••xl _ \)210k..l te 1 ·1 ;;2) Vecuo:

a. PlaeaIUF-J K""--,GíilLl.K,,,--,3D~L-"OOo!.3.o~_

3) Quanto aofato: n1a. Dat~.€l!(/..L.L b. Hora:ctL.:~ c. Local ~ua do \:t:!ti.Ul~ o. N° do auto de infração PO :pe,o,SS

4) Relato.a. O condutor:

Envotveo-seemocroente de trânsito: ( )-Slm (;4-Nao,

Declara ter ingerido bebiaaacoólica: (x)-Sim ()-Não,

Dec,ara ter reuo uSO de substância tóxica. entorpecente ou de efeito análogo: ( l-Sim (,cJ )-Não:Em caso positivo para bebi aalcoólica ou substência peiçoatjve, quando: (descrição sumàr'"00 - a .li

b. Quanto à aparêocia,ocondutor apresenta:

(,.c) Snnoênd •• (,c) 01l10S ve.rmelhos; ( ) Vômito; ( ) Soluços; (,..) Desordem nas vestes: (!id Odor de álcootnohálito.

(1"-)Outros/Obs 'f'" \ • • . ' f " h ' ida~-c. Quünto à atitude, o c.ondutor apresenta:

)Açressrvtdace-.' }ArroQância ( I Exatação: (}C-) trorua: (}Q) Falante; Vc-) Dispersão.) OLitrosIObs . _

U.Quanto à orterrraç âo,se ocondutor:

(}rOnão sabe onde esta; ()l:) não sabe adata eahora: ( ) nâosabe deonde vem; ( ) não sabe para onde "a.( ) Outros/Obs _

e.Quanto à memória, seocondutor:

( ) não sabe seu endereço. ()4nao lembra dos atos corneuoos: •(•••) OutroslObs err ·ooh ., 'fie beber, '270 ba>-.go,yKc:m e>o co nzerm l.ll'}Ú ? ''5 oQon(I~_.,.. O??f. Quanto à capacidade motara everbal, seocondutor apresenta:(~ Olculdade noeCluilibno: (•••Fahaaterada; {)I::) Fatadecoordenação matara;( ) Ourros/Obs

v. Afirmação expressa de que:

De acordo com as caracic r ta tic.es acima descritas, constare! Que o condutor ~'º G..._~, ~~:--... -c--:-:,,-::--:---:_77"_·~-: _ _,__:_;___,-[nome do condutor] do veiculo de placa Is!G!.<!?QQO (placa do veiculo]. está sob

e Influência de álcoo ecoetêocte tóxica. entorpecente ou de efeitos análogos e se recusou a submeter se aos testes

(etilôrneu-o), exames co pericia que permitiriam certificar o seu estado.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

AUTO DE INFRAÇÃO(OS CAMPOS DESTACADOS EM VERDE SÃO DE PREENCHIMENTOS OBRIGATÓRIOS ART.2BO CTB E PORTARIA 59/07)

COM USO DO ETIlÔMETRO• .~_-"'-~""""-- __ ""-..tbl=llj'lC-AÇM;> DOAn

<GOVEkNOiGO ESTAObOASAH1A" .~~Se.~ETAR1A DA ADM!N1S'TRAÇÀD .'PE 'rRA"N/aJ ?-ÇÓ;I)jGO m QRGÀP.,f~~.m.,~~~~Ãd 'Jje."lRÀNSITO'.{;

MOTIVOU A AIlORDAGEM:OlJ rROS INoiCloS DESUSPeiTAS osEMBRCAGUCZ. eNCONTRAM.Se NARESOLUÇÃO ·206/06 DO CONTRAN.JÁ NOMODELO 00 TeRMO DECONSTATAÇÃO EM ANEXO

DENAT

R

AN

- Transmitir ao examinado sensação de higiene e segurança:Informá-Ias que é descartável, o bocal e de uso individual que está sendo aberto em

sua presença;

UTILIZANDO O BAFÔMETRO

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

PROCEDIMENTO APÓS REALIZAÇÃO DO EXAME*Preencher o Auto de Infração de Trânsito (AIT) anexando cópia do resultado; (Ver Modelo)

*Recolher a Carteira Nacional de Habilitação do Condutor mediante recibo (RRO)*Solicitar ao condutor que apresente o Condutor habilitado para retirada do veículo;

*De posse do comprovante extraído do etilômetro (igualou superior a três décimos de miligramas),

apresentar o condutor na delegacia com circunscrição sobre a área para o auto de prisão em flagrante,

(artigo 306 CTB);* Se for aferido menor que três e maior que um décimos de miligrama, infração administrativa, após alavratura do AIT e recolhimento da CNH mediante recibo, libera o condutor com apresentação de outro

condutor habilitado, fazendo constar no campo de observação e orientar não entregar a direção ao infrator paranão incorrer no crime previsto no artigo 310doCíB.

* Não apresentando condutor ou outros meios para retirada do veículo, remover o veiculo ao pátio do

órgão de trânsito fazendo constar no campo de observação do Termo de Remoção do Veículo. (Parágrafo40 do artigo 270 CíB ou não apresentou o condutor) e recolher o CRLVentregando junto com o veículo no depósito (pátio),

/"> (Parágrafo 1° do art.262 e inciso III do artigo 274 doCíB)

I'ROCEDIMENTO APÓS REALIZAÇÃO DO EXAME

• Se o resultado for negativo, o PM deve elogiar o examinado e incentivá-Io a sempre dirigir comsegurança, sendo assim, está garantindo uma circulação segura.

RECUSA DO CONDUTOR A REALIZAR O TESTE DE ALCOOLEMIA(Ninguém poderá ser obrigado a constituir prova contra si próprio).

*Preencher O Auto de Infração de Trânsito (AIT), (não esquecerde constar o que motivou a abordagem);

*Preencher O termo de constatação e anexar ao AIT. (modelo em anexo na outra página)*Recolher a Carteira Nacional de Habilitação do Condutor mediante recibo (RRD)

*Solicitar ao condutor que apresente o Condutor habilitado para retirada do veículo;*Após apresentação do condutor habilitado, estando este com condições de conduzir, consta seus dados

no campo de observação do AIT, libera o veículo e o condutor infrator, orientando que se ele permitir,confiar ou entregar para o condutor infrator passar a conduzir o veículo estará incorrendo no crime

previsto no artigo 310 do CTB. (Pena: Detençãode seis mesesa umano oumulta);

* Não apresentando condutor ou outros meios para retirada do veículo, remover o veiculo ao pátio doórgão de trânsito fazendo constar no campo de observação do Termo de Remoção do Veículo. (Parágrafo4° do artigo 270 CTB ou não apresentou condutor) e recolher o CRLV entregando junto com o veículono depósito (pátio), (Parágrafo 1° do art.262 e inciso III do artigo 274 do CTB).(Modelo de preenchimento do AIT na outra página);

*A Carteira Nacional de Habilitação deverá ser apresentado na unidade (OPM) que o agente da

autoridade responsável pelo recolhimento trabalha, a fim de ser enviada através de ofício ao DETRAN,informando ao condutor o prazo mínimo de 72 horas úteis a disponibilidade no DETRAN;* Quando houver outras infrações esta devem ser preenchidas em outras folhas do AIT, isto é, umafolha para cada infração, observando um tempo para cada uma. (Ex:1a-10:00,2L10:03, 3a- 10:06)

*A entrega do AIT e os documentos devem ser entregue no término do serviço, pois, o AIT tem até 30

dias a partir da data de preenchimento da infração para ser expedida pelo órgão de trânsito,ultrapassando está data será anulada (Art.281 inciso Ir do CTB);

* Não precisa encher o talão, a cada folha preenchida esta deve ser destacada e entregue;* APvia será entregue na OPM que enviará através de ofício ao DETRAN;* A 2a via é para ser entregue ao infrator mesmo que ele recuse a assinar;* Caso o condutor recuse a receber ou outra impossibilidade de entrega, se o veículo for removido aodeposito (pátio), deverá anexar a 2a via junto ao TRRAV, não sendo removido o veículo entregar na OPMjuntamente com a primeira via, assinalando no campo de observação o motivo pela qual não entregoupara ser enviada ao DETRAN junto com a ia via;* O Termo de Retenção, Remoção e Apreensão de Veículos a Pvia é destinada ao condutor, a 2a via

fica no órgão que receberá o veículo e a 3a via Arquivo da OPM;

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. Policiamento e Legislação de Trânsito

*Recibo de Recolhimento de Documentos a Ia via é destinado ao condutor, a 2aVia a OPM que irá enviarao DETRANatravés de ofício juntamente com o documento recolhido e a 3aVia a OPM arquiva. ( lembre

que é usado com carbono o faça de forma a sair nas três vias);* Todo documento deve ser preenchido de preferência com letra de forma e bem legível;* Observar os campos obrigatórios os destacados na outra página para não torná-Ia nulo;* Sempre que possível o condutor deve assinar, não assinando justifique (Art.280 inc. VI do CTS

ACIDENTE DE TRÂNSITO E DE VEÍCULO

18.1. CONCEITO:

É todo evento danoso que envolva o homem, o veículo, e / ou animais numa viapública, e para caracterizar-se é necessário no mínimo dois desses fatores. É umconceito bastante amplo e genérico, onde podem acontecer acidentes que não

envolvam o veículo, e, nesses casos, o agente de trânsito não será chamado para olocal, como o exemplo de uma pessoa andando pela calçada e cai ou tropeça numburaco, pelo conceito será um acidente de trânsito, mas o PM não será chamado pararegistrar o fato.

Obs: Como causa de acidentes podemos considerar 04 (quatro) fundamentais:"veículo - homem - via - meio ambiente".

:l8.2. ACIDENTE DE VEÍCULOS

É qualquer evento ocorrido numa via pública, envolvendo um ou mais veículos,sendo que, pelo menos um deles, deverá se encontrar em deslocamento no momentodo fato e que venha a causar danos materiais e/ou pessoais.

É o conceito que mais se aproxima da atividade policiamento de trânsito, pois,sempre haverá, pelo menos, um veículo envolvido e será com base nesse conceito queos tipos de acidentes serão descritos e comentados adiante. Normalmente, na prática,vários órgãos se utilizam a denominação acidente de trânsito se referindo a acidentede veículo, mesmo sabendo da diferença de conceitos entre ambos.

18.3. CAUSAS DE ACIDENTES

Existem dois tipos de acidentes: o evitável e o não evitável. O primeiro é aqueleem que você deixou de fazer tudo que razoavelmente poderia ter feito para evitá-Io,enquanto o segundo é aquele em que se esgotando todas as medidas para irnpedi-lo,este veio a acontecer. Normalmente, as pessoas perguntam quem é o culpado, onde a

pergunta correta é: quem poderia ter evitado o acidente?Uma das maiores causas dos acidentes chama-se condutor de veículo.

Estatisticamente, 75% dos acidentes foram causados por falha humana (condutor),12% por problemas nos veículos, 6% por deficiências das vias e 7% por causasdiversas! ou seja! podemos dizer que o homem, no mínimo! é responsável! direta ouindiretamente! por 93% dos acidentes.

Na atualidade! o Brasil participa com apenas 3,3% do número de veículos dafrota mundial, mas é responsável por 5!5% dos acidentes com vítima fatal! registradosem todo mundo. No ano de 1998! oficialmente! aconteceram aproximadamente 29.000mortes no trânsito e cerca de 330.000 feridos, mas especialistas acreditam que esse

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número seja maior, se forem computados os óbitos ocorridos 24 horas após o

acidente.

Entre as diversas causas mais comuns, podemos citar:

ti Imprudência dos condutores;

•• Excesso de velocidade;

., Desrespeito à sinalização ou falta dela;

• Ingestão de bebidas alcoólicas;

e Ultrapassagens indevidas; má visibilidade (chuva, neblina, cerração, noite);

• Falta de atenção;

--.... Defeitos nas vias;e Falta de manutenção adequada dos veículos;

• Distração interna do condutor (rádio, passageiro, celular, objetos soltos no interiordo veículo);

• Ação evasiva inadequada, frente a um fator adverso (buraco, veículo parado, etc.):

• Técnica inadequada ao dirigir veículo (não observar o retrovisor externo e esquerdo,por exemplo);

• Avaliação errada de distância e velocidade de um outro veículo, tanto no mesmosentido (andar na "cola") como em sentido contrário;

• Falta de cortesia no trânsito;

• Não obediência das normas de circulação e conduta (tanto para condutores comopara pedestres);

• Falta de conhecimento e obediência das leis de trânsito (condutores e pedestres);

• Impunidade dos infratores;

• Sensação de onipotência, advinda do comportamento inadequado ao dirigir;

• Falta de educação para o trânsito;

• Travessia em locais perigosos e fora da faixa ou semáforo.

• Sonolência, falta de descanso, drogas (remédios, psicotrópicos, tranquilizantes,etc.) e a fadiga.

18.4. - CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES DE VEÍCULOS

18.4 .1 . QUANTO AO TIPO :

a) Colisão (Abalroamento):• Lateral - é o tipo de acidente que se verifica quando um veículo, em movimento, écolhido por outro veículo, sendo ambos atingidos nas suas partes laterais. É umtípico acidente que envolve veículos transitando em sentidos opostos

• Transversal - é o tipo de acidente que se verifica quando um veículo emmovimento, é colhido lateralmente pela parte frontal ou fundo de outro veículo. Éum acidente muito comum em cruzamentos.

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• Frontal - é o tipo de acidente que se verifica com o impacto de dois veículos em

movimento, sendo a frente de um veículo com a frente do outro. Normalmente, éum acidente grave e com elevados danos materiais e pessoais e muito comum nasrodovias.

• Posterior - é o tipo de acidente que se verifica com o impacto de dois veículos emmovimento, sendo a frente de um (causador) com fundo do outro, ou fundo de umveículo que transita em marcha a ré (causador) com frente do outro veículo. Típicoacidente que ocorre em estacionamentos.

Colisão transversal Acidente muito comum em cruzamentos.

b) AtropelamentoÉ o tipo de acidente que se verifica quando um veículo em movimento colhe uma

pessoa ou animal, causando danos materiais e/ou pessoais.Obs:1- Nada impede que um policial registre uma ocorrência em que um veículo

tenha atropelado um cão, cavalo, boi e etc., para que o proprietário do veículo, ou doanimal, possa com a certidão de ocorrência, recorrer na justiça visando à indenização.Para isso, na ocorrência deverá constar todas as circunstâncias relativas ao atropelo.

2- Ser atropelado equivale a cair do 450andar, se o veículo estiver a 120r--. Krn/h, do 200 andar se estiver a 80 Km/h e do 110 se estiver a 60 Km/h,

3- É muito comum os policiais tipificarem como atropelo, o acidente detrânsito envolvendo um veículo e um ciclista (ambos em movimento), quando o corretoé classificar como colisão

c) Capotamento

É o tipo de acidente que se verifica quando um veículo em movimento, gira emqualquer sentido, ficando com as rodas para cima, mesmo que momentaneamente, ou

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seja, ele gira sobre seu eixo num ângulo de, no mínimo, 180 graus. Normalmente

nesse tipo de acidente o veículo fica com sua parte superior (teto) danificada.

d) ChoqueÉ o tipo de acidente que se verifica com o impacto de um veículo contra qualquer

r- obstáculo fixo. O choque ficará caracterizado também, com o impacto de um veículocontra outro veículo parado ou estacionado.

e) IncêndioÉ o tipo de acidente que se verifica com a destruição parcial ou total de um

veículo pelo fogo, para isso, o veículo deverá estar em movimento ou que tenhaparado em virtude do início do incêndio.

f) PrecipitaçãoÉ o tipo de acidente que se verifica quando um veículo, em movimento, sai da

via pública e cai num abismo, despenhadeiro ou de um viaduto.

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

g) Queda

É o tipo de acidente que se verifica quando uma pessoa estando em um veículoem movimento, vem a cair e sofrer ferimentos. Essa queda pode acontecer durante oembarque ou desembarque (ponga), ou mesmo quando, em função do movimento doveículo, uma pessoa estando no seu interior, cai, sofrendo ferimentos. Muito comum

em ônibus.

h) Soterramento

É o tipo de acidente em que o veículo é encoberto parcial ou totalmente por

terra, pedra e etc., acarretando danos materiais e / ou pessoais.

i) Submersão

É o tipo de acidente que se verifica quando um veículo após sair de uma viapública, cai num reservatório liquido, natural ou artificial, submergindo parcial outotalmente. Não se pode considerar acidente de trânsito, se um veículo ficar submersoem razão da elevação do nível da água de uma enchente.

j) Engavetamento

É uma seqüência de acidentes de veículos, aonde os veículos vão sucessivamentese acopiando no veículo da frente. Normalmente se inicia com um choque o u colisão.

Paulo César Nascimento dos Santos - l" SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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g) Queda

É o tipo de acidente que se verifica quando uma pessoa estando em um veículoem movimento, vem a cair e sofrer ferimentos. Essa queda pode acontecer durante oembarque ou desembarque (ponga), ou mesmo quando, em função do movimento doveículo, uma pessoa estando no seu interior, cai, sofrendo ferimentos. Muito comum

em ônibus.

h) Soterramento

É o tipo de acidente em que o veículo é encoberto parcial ou totalmente por

terra, pedra e etc., acarretando danos materiais e / ou pessoais.

i) Submersão

É o tipo de acidente que se verifica quando um veículo após sair de uma viapública, cai num reservatório liquido, natural ou artificial, submergindo parcial outotalmente. Não se pode considerar acidente de trânsito, se um veículo ficar submersoem razão da elevação do nível da água de uma enchente.

j) Engavetamento

É uma seqüência de acidentes de veículos, aonde os veículos vão sucessivamentese acopiando no veículo da frente. Normalmente se inicia com um choque o u colisão.

Paulo César Nascimento dos Santos - l" SGT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

k} Tombamento.É o tipo de acidente que se verifica quando um veículo, em movimento tomba

lateralmente. Não é acidente de veículo, o fato de um caminhão estando parado ouestacionado, tombar lateralmente em função apenas do peso da carga, a menos queele tenha parado no inicio do tombamento.

I) OutrosSão os demais tipos de acidentes que podem vir a ocorrer, fora das definições

citadas.

ACIDENTES COMPLEXOS

São todos aqueles seguidos de um ou mais tipos em que seja possível acaracterização do acidente. Por exemplo: colisão traseira seguida de capotamento doveículo da frente (com vítima fatal), seguido de atropelo ou seguida de incêndio,submersão e etc.

18.4.2. QUANTO A NATUREZA:

* Danos pessoais

Quando existem apenas danos pessoais (acidente com vítima).

Danos materiais;

Quando existem apenas danos materiais. (acidente sem vítima)*

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

* Danos pessoais e materiais.

Quando existem danos pessoais e materiais no mesmo acidente.

18.4.3. QUANTO AO CONTATO:

* DiretoQuando existe contato entre os veículos envolvidos ou entre o veículo e umobstáculo fixo qualquer;

* IndiretoQuando um veículo ou pedestre provoca o acidente, mas não se envolvecom os veículos que sofreram o acidente .

• Semi-direta - Está relacionado com veículos estacionados em locaisproibidos. A segunda via do auto de infração é destacada e colocadapresa no para-brisa do veículo. O condutor terá o conhecimento daautuação tão logo se aproxime do veículo. O PM deve ficar atento, poismuitas vezes o condutor coloca uma via antiga no pára-brisa para tentardificultar a ação policial ou enganá-Io, fazendo-o pensar que já foi atuado.

18.4.4. QUANTO AO LOCAL:

* Em rodovias;

Em estradas;

Em vias urbanas.

18.4.5. Quanto aos Danos:• Pequena Monta;• Média Monta;• Grande Monta.

**

CLASSIFICAÇÃO DOS DANOS

TABELA DE PONTUAÇÃO DAS PEÇAS DO VEÍCULO

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

A....-[XOI

Veiculo!

Relatõrio de A. arlas para Classificação de Danos - P\IG

~ome do P olicilll:

67-

9:0

1 1

!213

14

IS

l6 Assoalho cerural esquerdo17 Coluna cemrai cxre rne es uerda

3

Placar

Caixa de Roda traseira esquerda

Asscethc porta-malas f Assualhu caçamba

32 Suspensão traseira direita33 Lareral c-aseira direita;4 Coluna traseira externa direim

~5 COluna traseira extema.e estrutera direita

)6 Porta traseira direita

'37 Coluna central externa dircitA

38 Coluna central externa e estrutura direita

~9 Soleira externa direita

.;0 Soleira externa e esrrerura íEreí13

<I Assoetho cerural direito

Ceixe de Roda traseira direita.-~---f--=:7-+L:;:o::;';"gari';;;;;'e"";re(ta -------1--- ---

J R Coluna central externa c estrutura CS •••

J9 POria traseira esquerda~3 Coluna dianteira externa direita

4.f Coluna-dianteira externa e estrutura direita

20 Coluna trascini externa esquerda

2' Coluna traseira externa e estruture esq.22 Lateral traseira esquerda13 Suspensão rraaerra esquerda

24 Tampa traseira

15 Painel Traseiro ( drvisor

"Sp.ára·!aOl8. dianteiro direito

Longarina completa!' Caixa de roda Dir,

Pequeuo . até 20 poams .

. 'I'dIo - de 21 a 30 pentes.

Grande - 31 pontos ou superior.

Aclassíâeação da peça deve ocorrer. para dano mecânico e térmico na mesma proporção de peutuaçãc.

QU:.1Hdo 3 peça estb-er daniílcada, rransfer-lr u número que estiver 0:3 eolnua valor para a coluna pontos.

Caso a peça não esteja. deuiâcada ou não exista preencher com um "Xu a cohma ~ .•.O

SL~i ltem d.,1ificado

. , . . 'NAo -Item nãodaníftcadolNão Existente !U) - Item Que não foi po3siVd definir o dano

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

Ai\F.XO li

1--·~-·-_P_'----··-R~i~~~~~·;rt;;p;;;ci~-;fi~d;o;;~S~~~~icl~:S~f~~.~;~~----.----.---Veic,.IIo: Placa:

:-; -om c do Policial: "~BOAT:

R.G . Dn(SI.:

., ' . ' j " E

Item; Ccmponemes Nã:ltSlr< HU f',ÚS:

--'--- i( i;r iA~,->~$ iX 3ÇÕ ::S ~ comeudos uebc!m stalad o s .

B Arnoncccdorécsj dianrdro(s)Si! '! . de treio dianteiro hidf1 íul~co ) ou11lle:cán!~o{âxeçõea.msegueiras, cabos,iacronamencos, pinças, tambor; disco, '.!ICI

o G3 rC o trase iro (deformações, desa linbameruos ,. ~ r~mrimcm\lS.ero.) 1 - -

J ~i'Xodo rarfc eoseiro

. Rode traseira (aro, cubo, retos, Ilenges,co ro a , crc .]

Eixo da rede dtacrcs ranras eira ,

9 Pedais de a Io do. condutor c assaeeiro

i r A.letfSteira

12 if,-ss~mo (flxayao-e iirmeLll) _o~----l-'-+-+-+-+-+-------------+-+-++--113 ITanque de ccmbuufve', tampa do run qu e e

mangueiras.

14 I R oda dianteira (aro.cubo, raios . nanees. etc.)

f - - - I - - - - - . - - - - - - i - - - +- - - j l - - - l - - +- f - - - - - - - - - - - - +- - - +- +_ - - ! - - -

1- - - ~, O~~~! ~( AC' l - - - - - - - - - - - - - - - - - - - L - · - - - l - - - 4- - - +- - - · ~l ~. ~~! ~m~) - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - L - - - - j - - - f - - - t - - -Obs:

Pe quena MC J1 ta - menor ou: igual a 1 6 ponto de sde que i lA o l id ere nenhum componente estru tural.

MédIa \1(lua - acima de 16pontos desde que eêo afere dois ou mais:conrpcncntes esuutureie.

G rande :\-(o nt3. - qu ando afetar do is . ou uteis ccmponcutcs es trutu rais, iM cp enGcn~m(:fi tc do iotl \arót ío . de pontos,

(~~~

&::o=~o o

0

0 0L"""<~'>--"-I. •.a.; . j

~

QUlJ!'lrloUpeÇJ esuver daniíicada «(!l lh a, de fixsl,'àuj deformada, rrincedu ou queoeuda), rrnns fer ír o cúmerc que estiver rsa cctcee "Valor" peru a co lun a "Pomos".C I.'lSO a . pe ça üãc est eja dim ifi ceda o u tld o c . x i s ' . . a no mo delo, preench er co m um " X' licehma ·'NÃO".

' o5 rM - Item daniricadc \1 0 '"' - Item qu e nã o fo i jX1isf\'d definir 11da no

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PMCurso de Sargento Combatente

'.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

2.2 Danos no chassi tio veiculo:

Danos em componentes como: pOI12. estepe, perfis laterais

.. do chassi quando existir, sem danos 2S longarinas (vigas)

principais do chassi

Nenhum tipo de dano térmico pode ter esta classificação

: • Danos em componentes como: suspensão, eixos e sistemade freio

Deformações permanentes:

Torsional de até I O D o / . , da maior altura da longarina (viga)- Figura I do Anexo 3

Vertical de até 100% da maior altura da longarina {viga)- Figura 2 do Anexo 3

Lateral de até 100% da largura do chassi - Figura 3 doAnexo 3

Região térmicarneate afetada com dimensões inferior ouigual a 213 do comprimento do chassi dou qualquer fraçãoda região da suspensão.

Deformações permanentes superiores as definidas na

classificação de média monta

Região termicamente afetada com dimensões superior a 2/3

do comprimento do chassi

CRIMES DE TRÂNSITO

23.1- CONCEITO

Crime é a infração penal a qual a lei comina pena de reclusão ou detenção,quer isoladamente, quer alternativamente ou cumulativamente com a pena de multa;já os Crimes de Trânsito, são os crimes cometidos na direção de veículos automotores,previsto no CTB. .

23.2 - DOS CRIMES EM ESPÉCIE - RESUMO (art. 302 ao 312 doCTB)

Art. 302 - Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de seobter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Parágrafo UnlCO .No homicídio culposo cometido na direção de veículoautomotor, a pena éaumentada de um terço à metade, se o agente:

I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

Il-praticá-to em faixa de pedestres ou na calçada;

Hl - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-to sem risco pessoal, à

vítima do acidente;

IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo detransporte de passageiros.

INFRAÇÃO: As infrações previstas nos artigos 169, 170, 173, 175, 186, 187, 192,193, 200, 203 podem, a depender do fato, constituir o crime previsto neste artigo.

Art. 303 - Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição dese obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

Parágrafo único - Aumenta-se a pena de um terço à metade, se ocorrer qualquer

das hipóteses do parágrafo único do artigo anterior.

INFRAÇÃO: As infrações previstas nos artigos 169, 170, 173, 175, 186, 187, 192,193, 200, 203

podem, a depender do fato, constituir o crime previsto neste artigo.

Art. 304 - Deixar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediatosocorro à vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar desolicitar auxílio da autoridade. pública:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato não

constituir elemento de crime mais grave.

Parágrafo único - Incide nas penas previstas neste artigo o condutor do veículo,

~ ainda que a sua omissão seja suprida por terceiros ou que se trate de vítima commorte instantânea ou com ferimentos leves.

INFRAÇÃO: As infrações previstas nos artigos 176, I e 177 podem, a depender dofato, constituir o crime previsto neste artigo.

Art. 305 - Afastar-se o condutor do veículo do local do acidente, para fugir àresponsabilidade penal ou civil que lhe possa ser atribuída:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

INFRAÇÃO: A infração prevista no artigo 305 pode, a depender do fato, constituir o crime previsto

neste artigo.

Art . 306 - Conduzir veículo automotor, na via pública, estando comconcentração de álcool por litro de sangue igualou superior a 6 (seis)decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativaque determine dependência: (Redação dada pela Lei nO 11.705, de

19.06.2008)

Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ouproibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículoautomotor.

Paráqrafo único. O Poder Executivo Federal estipulará a equivalência entre

distintos testes de alcoolemia, para efeito de caracterização do crime tipificado neste artigo. (Incluído pela Lei na 11.705, de 19.06.2008)

INFRAÇÃO: A infração prevista no artigo 165 pode, a depender do fato, constituir o crime previsto, neste artigo.

Art . 307 - Violar a suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitaçãopara dirigir veículo automotor imposta com fundamento neste Código:

Penas - detenção, de seis meses a um ano e multa, com nova imposiçãoadicional de idêntico prazo de suspensão ou de proibição.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

Parágrafo único _.Nas mesmas penas incorre o condenado que deixa de entregar,

no prazo estabelecido no § 10

elo art. 293, a Permissão para Dirigir ou a Carteira deHabilitação.

INFRAÇÃO: A in fr ação prevista no artigo 162, II pode, a depender do fato, constituir ocrime previsto neste artigo. .

Art. 308 - Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida,disputa ou competição automobilística não autorizada pela autoridade competente,desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada:

Penas - detenção, de seis meses a dois anos, multa e suspensão ouproibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículoautomotor.

,...... ...<!FRAÇÃO: As infrações previstas nos artigos 173, 174 podem, a depender do fato,constituir o crime previsto neste artigo.

Art. 309 - Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão paraDirigir ou Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir, gerando perigo dedano:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

XNFRAÇÃO: A infração prevista nos artigo 162 pode, a depender do fato! constituir ocrime previsto neste artigo.

Art. 310 - Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa nãohabilitada, com habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a

quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja emcondições de conduzi-Io com segurança:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

INFRAÇÃO: As infrações previstas nos artigos 163, 164, 166 podem, a depender do- fato, constituir o crime previsto neste artigo.

Art. 311 - Trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas proximidades deescolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros, logradourosestreitos, ou onde haja grande movimentação ou concentração de pessoas, gerandoperigo de dano:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

INFRAÇÃO: As infrações previstas nos artigos 174, 175, 218, 219, 220 podem, adepender do fato, constituir o crime previsto neste artigo.

Art. 312- Inovar artificiosamente, em caso de acidente automobilístico com vítima, napendência do respectivo procedimento policial preparatório, inquérito policial ouprocesso penal, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, a fim de induzir a erro oagente policial, o perito, ou juiz:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

Parágrafo único - Aplica-se o disposto neste artigo, ainda que não iniciados, quando

da inovação, o procedimento preparatório, o inquérito ou o processo aos quais serefere.

INFRAÇÃO: A infração prevista no artigo 176, III pode, a depender do fato, constituir ()

crime previsto neste artigo.

ANEXO

PADRÕES A SEREM ANALISADOS E FISCALIZADOS

. .,, " ,

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. ,~ .: .. . _

...~~.; . •

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, F1.1ndo ~ $'ef1$1yotl :-. . -~ ~ cl!taIlJcJofã ~ . .' .

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alta da:flni.ção .•, ~ ," t. r,_~W..~idé: b~~~_ .l~~- .;- ~

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· ;- néQati'v.o 'CNH',-1 ••••••••~_'. ••

CRLV

Paulo César Nascimento dos Santos - 10SOT PM

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Policiamento e Legislação de Trânsito

CAPACETES PADRÃO

D [f I ~ I Ç A o D E Ó C U L O S D [ P R O H Ç Á O . \ l O T O C I C U sn C A

S lo Ó C " ú lO !ol Ip' rr d i l~ ': lO i U St 'l tio s , U !ü il" . ro 'El ,II" " di ( , : u I J i e m \ o ; ,U & ' 0 1 , c u j 1 l 1 6 ' ibr i g tt ó r io p m ó l , 1p > .~t " ql ! e n U

I"",JtIIl I; " ir> ! , ' '1M ' s p e c í li to s i l o f i g u m 0 2 , 05 e ( 6 . É p ro i b id a, c ti li u ç J ot l e ó c u l o s d e so l , OJd e s e g a i l l l l~ o o~ , b , 11 tJ ( E P I J dr r"nl 'l! 1 g u l~."" ; ,, p il b l i c ! J " , ,, , o .i í t ui ç 1 o" & . ! '" J, p r o l e ;; O " , ,, , i c l Í l ' j t á ,

CAPACETES fNDEVIDOS

Uso ierm ieem em enre p ro ibido , nas v ias púb lic as , po r não cum p ri rem com o s requis iro s es ta belec ido s na no rm a técn ica ,

Ciciistieo 1 ::71 - & 'l...q ) lun {" o!() de Pr o leç!io lm J i o ; ; rd m . 1

('u.mUmm~' v IJ l i :& i ld o no , ~hlJ,..il) , ivl l )

MOTO CARGA E MOTOFRETE

Paulo César Nascimento dos Santos - 10SGT PMCurso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

\ w

r: :- :: :l .. .

ANExorvDISPOSITIVOS DEPROTE<;ÃO DEMOTOR EPERNAS EAPARADOR DELiNHA

~)

\ ~ - - . . ' - S l.~~..,_?= ~-- -~

ANEXO I

Ü :~.s :! .?cI íQda da v ela R~solu •• lo n O 2461Ql)

CARROCéRIA PARA TRANSPORTE DE TORAS LONGITUDINAL COMARRUMAÇÃO PIRAMIDAL (TRIANGUUlFl)

CATf'lACASOU IISTEMA PNGUMA TlCOAurcrA.!US rAv~LCOM CINTA De POI.IE$TGR IOU CABO DE A o

Resolução 204/06 SOM

Paulo César Nascimento dos Santos - 10SGT PMCurso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

ANEXO

Nível de Pressão SonoraMáxima - dB(A)

Dístânçía de medição

(m)

104 0,5- - - - - - - - _ . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~

98 1.0

92 2 , 0

86

80

7i

w ,o74 14.0

RECIBO DE RECOLHIMENTO DE VEÍCULO

TERMO DE REMOÇÃO RETENÇÃO E APREENSÃO DE VEICULO

Paulo César Nascimento dos Santos - 10SGT PMCurso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

.~-. ~

CHASSIModelo de credeuctct

Fr-ente ela . Credcncüd

.....~..

~ .. ,- ...

\ 'e~o daCredenciat

Paulo César ascimento dos Santos - 10SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

F O RM U lÁ R IO C O M P lE ME N T AR A O R EG I S T R O D E A C IDE N T E S D E T R Â N S I T O

o (O r - lO O T O R l m ID .lU , 'It ( A OU ll lQS IWla rw . _

N O M E _

P lA C A D O V E Í C U l O T E l E f O N E _

vOO~ _

A S S I N II T IJ A A D O C O N O O T O R

[-w.-

PORTARIA 59/2007ANE XO IV

Yrt\l'~r:I.A rH! HNQUADitÁMP.NTOS

l":Jbcl!l d e CndiOeaç:to de MatC:JS

C tílllJ .:ftd ."IIllrNlçiSo

Amparo l,...'pl (erR) Inrrntor(Jq:ilv

0.111111\.-0((,,1(1:

SOI-O IJiri8ir vci':ialO);cnl poo~ujrCNH l'N. rerr""h'S:1o J.~ Oiriifit 1t>2·' Condlltot 7 • (jl';).fri~J ( ESTADUAIJR(lDOV!

S02·V I Uiriginl.;l. uIIl0l111 ('NU c~s...o;a:b l!i2911 Cmtluh1f 7 • nr,H 'i s__5X H:\Tl\nllAl.nU m o v !

~.Y 2 Il iri!;ir Vl.-i,:UJ o Ulnl Pcrmi:.~kl p!ll l l Oirigi, (.':1 :&1 11: 1 162" 11 Co ndulU r 7 . Gr;n'is,s 5X l!STAI1t1t\'.IR{)DOV

I . Sil2-"~ I J Diripr'Ai.:uloc('111 CNII ou i'rj) eoen :aJ:.pcns50 ootlin... itodt.:diri.gir l62'" II Condfltr.H' 1- Gr:l\'i!l5-5X ESTADUr\IJROOOV

1-;i:i:7~t-!--'-- -õi~~ti;t;J :;;;t-Nlld~;_~~~~------~- Conduto r 1~Õru\'í~3X E••m\DUl\l./ROnOV i

~7 :: ! IHrig;rvdcuh)ClJmlrO,1cc~~!!Ori;!tl.irercnle~dovclCulo I(.::!"li! ("{ll1dll'lol 7-(jm~i~X l!STADUMJRO!)O~r' 51) .1· 5 ! {I ~;~.,:~daCNHfMIFI.Dvt:nci(bh.ínl:Jis;dt:3fltli:Jli !(,2·V CondulO{ 1·(;rJ\ ,iss r:srAD(JALfRO)OV!

1 - , _--.:~5.J t _2__ ~~~vci(.1Ih)St:lnosllrk'lliCl~·0fl~ )dlJv~ 1(}2-VI ('l)Illlutvl 1·(il;,\ jn l;SlADlJAIJR(HlOV.

t, ,~::! l)m~lr\'dclllo~mus,1rop.lrelhoallxilulrtlc.:lI1diç.o -r--I'(;l;VI CondulQf ~~;;----~~1I-~.i---t-J-·' -r)i~r-:0;;1;,~;;-;-;~Z;;~~~-;,;~-'-·-----~ VI ('ondulO" 7 ·vr,l\'j<;, FSTAmh\IJR(Jl>OV ~

50:;;·3 niri~rvdtulo li atlllpl.:lç~ i lT lf'o s tu snll COfIC.nllkl/n:oo\'uçil.oicenç-uconduzir r62" VI Conrnlll..... 7 . (irnyjS) E$TAOUr\llROr)OV

5í16-1 Ellln,gRr vcfcnlo ~p•.S~,}jIló('I1\CNHnu P.:rmilõclnpor::l Dirigir I(t] de. 1/)2," r Prqprict.;ÍliII 7 ·Gnlvi~ J X 1!$TADlfAlJROOOV

.507-0 t:lflrel,!.'1r\·6CI II. ,3 pCHOOt:omCNlI Ct!I~;I 163 c:/c 1(.2 " 11 f fI)f rictário 7 ~(,irJ\·m.5X e.l:TAlJUAllkODOV I507.0 2 EullCl;.OIrvci(:Ltlollf'CS~ ••\'O<llf'cllniS&iop:ilrtlDiril:Jl~ 16JckH12'" 11 I'rOl'rlCl;,\llQ 7 ·UIll\'i~ s,5X CStAUUALlRODOV

__~~_-= ' _ ~I~:wu' Yl!icu]llfl ~~l:I~m L:~.:!..~ pro ~~Iu.ilooodire~~J,rig~ 1(.3d(~.~_~~}('IriC(ário _~~~~~_ r-y~rAIJllI\URUDOV_!

f-~~" R,; I .~ r:n"C"~lr ~l. lculu" ,~so:t CUnICNH rkcal(T,.ur)0 djr~(\'IJIi,} tb c. I , ) \·o.;íc:lIl<l 16~de !(.:: • 1II ITnpri1.1;irio 7 •Gm\';~ ~X r:~TAl)tJ ,\LJROrx)V i

.JV õ U f l J r C } ; I \ I ' veiculo íI f1C:Isoo('om rpntk c." tC f.,>QfUd if. ;rc n,lc dO ! do vercclo 163 ch: . 1'62" I11 f'rO(lf it t\Ú) !) 7 · v/3vlS;S 3X IZSTADUAUROUOV

~}c)-li O E Il I " : ~J , r vdrnlu ~pa: l oOaCO"1CN f{ " o 'O )< .:i tk t h:i 1 J 1 i 1 ~ Jc:1ÚÚ!1t$ 163 de t{tl" 'v ~~ct3rio 7 ,ür.l\'i~ tS1'A\1U,\t,!R.()O(J V !~~O 1 r!.lJltel:l.õlr(I\·l:killv;lp:~,." .•rllUs:lrlc.nlcli<llm.:fUl'asclevisãO 1(IJclcI6Z"VI rrof!rÍL13rll~ ~_(;r;~vi~ __ l:srAI)l!AURODOV ~

510-<1 2 EIlIt..:~r11\'•.kulal! pt:>SIlII.Ill:Inu.r;zp~uclho ;1tlXlhlf de ;wd~" Iri; de. If.2" \o, rrOlri~1lHm 7 • (ir,I\ 1.« I~TAOU"I~ROr)Ov

SI()..() ]lQrrc.)I)II .Ivelculu upo,,lNXlscnl lS{'Urclhttdcpnitl!.!IC IisiMl 163.-JCl1(,2'" VI 1~{)lriLf~irif) 7 -Grn\'k<> F!-iT,\D\I,\\.IROnÜV .JSIO.o [lnl •..•..:uvdc~~f3d:lpt3~imfOSlucono.5MIUIO v .. IÇ .' iol ict n;3 1 .·u! \d uzir 16~rJc 1(~2·Vl I"rorrittãrio 7 ·r.r.tvfsl f11irADUr\IJRODOV

512-6 I rcnJ\j,jrllO>Ssdcooduç~odo,)vcbllo)3. pcssoacsn CNJ I C:lSSllt1:l 164 t/c 16'2· n rropric1áriu 7· OO\'jssSX CSTADUAI J ROnUV

S If \,Q Oi ri&i r~nh a infll ": nn:\ de: ,ilcnol I f.S Coot!Ulnr 7 . rrr.lVi~5X F.STADUA IJkO D OV 89I " 1/ l·9 I ; O irigi r toO hillfl uC nc.jll s tl h . •1C nk J ff lCO-'t1 ICOI J 'Idc tcnu iru .:d cpc nd I1 s il .: ;l Ip~!l u i\ :; l I (j') COndlJ l1K 7 -(im vu .. , SX ES TA O llA l.JROOOV

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Policiamento e Legislação de Trânsito

~I E s t a c t ôn a r ô , l m l 3 d od a g u i • • d a C " . t i ç a d a ( m : i o - f i c ) a m .m < k - I m 181 ' UI C o n d u to r 5·(jr.1\'C \iUM QPAURODOV

541 .a E s ta c i on : u - e m dC'DCOrdo com 3S poS~·Õ:5 o: sl! l b ! ; k r K l! $ n o em 181'IV Condutor 4-M crlis MUNIOl'AURODOV~2~ E S l : u . i o na r naristtdcrobmcnlutla.. ••cs(r.xi~ 181' V ('nm lll to r 7 . (ir av iss MUNlCLP,IIIROOf)V

.142-l1 E s l a c i n ft 1 r n a ,ns tl dCLO I;' tmC flrl l d1 S 'nxIo \~: Js 18 1 'V C u n d u lO r 7 • (haviss ,iUt-:IC /PA IJROOf)V

;42·8 l ! s t .. " , i C 'ft l I n a j , i s tl derolemcuodas " ia s de h ã r w to r"Pido 181 'V C o n d u tor . 7 ·G~,;" ~lUNICIPMJROOOV_ o

5424') r~ 3C iO r : 1i i 1 1 1 3 p i st l J~lO lam cf1\ od ;tcl \ '1: I sd O l a da s r . c a cM tom cl 1 l o 181 'V C on dUlOf 7 . G t a yi s s MU'10PAllROOOV--

:'I J . ( 1 !~S I: ;c i { Jl 3 ri u l ll w so l l 'C h it i r d e ín c C 'lI d io . r ~ g d e ~gua'tJ rrJ f{ 0 0 pt Ç ll v i s i t ~d su tJ /KI'VI Co ndulo r 4·Mw~ k1UNIC lPAU~OIXlV

~ 1~ 3cio lla r 110S3.CO Sl:m1C n~ 18 1 ' VII Coor iulO< 3 ·I.C\ 'C MUNICIPAIlROlXlV--,1$·2 J:SlaLÍOllíIT nl)~~scio 18 1 ' VIJI Ce ndulo r 5 . (irayo MIJ~~ C1PAI)ROI)()V

"45·2 E 5I 3 r i O l Jí l r so b re f. " lix . a d C S l i lm d t l ; 1 p e d e s t r e 1&1' VIII C n n d u l o r 5 -C owe MUNIClI'.\/IROlJOV

:'15 ·2 Es tacionar so bre c i r l c v i a o u ccl ofaixa 181 ' VIII C o n uu lo r j-Grav e MUNICJ eWROnOV

545·2 E ~ ; t t i () i 1 a r n a . ~i U es o u r c f u S l o s Igl' VHI CandulOr ;·Grave MU IIIC/ l~\lJR f)D OV

545·2 f: . s Ja c j o ( 1 < . 1 r u o la d o t l U s o b re caraciru c ce n a l 181 ' VIII C n n d ul O ! " 5 - G r a v c MUli IC/ PAl .IROnOV

~5-2 E . 'I t l t i o n: u 0 0 l a d o i s u b r c d i v i s o r l 'S d e Vl! lt! l dc : : n)bmm l(liI l1\Jn '< I~ tk caJ lil hz a~ ~o m'VIII Co ndulor 5 . Grave MUl llrll\\JJRI)l JDV

545·2 7 E~3C Ío/1arac ladc ouso orc g m O l oo o o l l j : t r d i m p 6 b l i c o lil'VIII Cond ulO r 5 • G rav e __ MUN!..C I~~JROD~V_jf--..---- -.--- 1-----_._-----_.._------------- f--"------ ----_.- --

; i 4 6 - { ) O Es EadoflaT on ~u i< l dC C i l l ç ; u 1 J n : b a i xa d " d C '$u n ad a à f . fl ir d d a / s a l d a d e v c k n l o s I~I 'IX rOl1 dlJlO< 4,MM ia MUN IC lrAIJRODO V I547·9 f i E"iat;IMIiJ r il J l p t 'd i n d o' l rn ov i m e n f r u ; 1 o d c OIllm vtículo 181 'X ruod ulor 4 • Midia MUNIOPAJ JRIlDOV

r~2.-L~_ ~ ao lado d coulro vek ulo cm fib dupb m 'xl Co ndulor 5-{jr.wc MUN IOPAIJROOOV

H~U E . g ;v . : i on a r n a a r c a d e CnJ7Jnrnltl d t v ia s 181' X II tlmdu lof 5 . (jIi !Vc MU~1C1 PAI/RO/ )OV

j\QJ1 O E : : . 1 a L i o oa r nu poe to de c m h i ! rq u c l l l c . < ; c r n b : l r q u c d e ( 'o 1 SS a ~ .c i ro s t r n l t i f l c n t t (j)kfi\'O 181 ' X III C nn d u lO f 4·M ldiJ M IJN lllrAllRDOOV

~51·7 I E~"ch" llpr n O '-v iaduto s IRI' X IV CC lOuulO( 5 -Ür.lYC ~iU~ ltlPAIJROOOV

~_ 5jl:I_~_~ ~~t:lfIl!lSpUlJtt!$ 181 ' XIV C . on d u to r 5 -Gn vc UUNICII\\URODOV

I .\;1-7 I 1 P ..sucion Jrn~ tc r n . ; s 181 ' XIV CO I1dUlo r 5 -Gn vc MUNICIPAUROOOV

5 5 2 ·5 O f .. s t: r i o o u n a to n l l1 lm io I . .' cúin.\~o 181 'XV C o n d u lo r 4·>1idrJ MU ~~C IPAI1RODO V

553 -3 O E s 1 : x : i n ll iu a c i i v d d l . ,' c I i v c fi r n - J( !o c 5C,; 1 1 Ial ç o ~nronc,2, PB ril I[D 'lUf < Ilm.~ I~I' XVI C o n d u t o r S-Gm \'c MI JNIOP.-l/J RODOV

5\4 .1 I Eq :lC imD" em dcsa ccrdo com :l 1" C' g l 1 1 a m c r. 1 3 Ç .50 ~i flcalb pela si n . "I I i u~ . . . i o m'xvlI C O I l d u l or 3 -I.ev e MI IMO PAIlRIIIXlV

554 -1 E s ta c j o n a r \ !m d C S i ! c o r do c O tn u n , 'g l ll 1 l l 1 a u ! t Ç . t o . C$ l3<' iona lclZ lllol robtiv o ISI'XVII (ondulO< J - L c v e MUNICI PAIlROD OV

55 4-1 E'*i" "" <m dC$ 3C o rdocú013~1;ubm~·JlOO lOo r> "34:0d'l l>i 181' XVII CondolO< 1·1= MUMClPWRODOV

5)4·1 F . 5 i: J : i o n J f em d es a c o r d o coma rcgtlbmeri~. \ ' í I ga t J ec ; ug a . 'd l ! 5 C l r g i J 181' XVI I ()muulor J .Le ve MUNICI PA IJ~OOOV

55 4-1 i K'\l<JC io oar('IT1 es a c o r d o com a reg u !a n l l , t. 1 Ç à o - Vi!~Jp o r t iC O f nccL~ d C : ' r c c ia i s 181' X\1! OmdUlo r 3· L ev e ~1UNlC IPA lJROD OV

5.14-1 E . 'O t3c iO fU ! [ em des acor do com a re gubmc m~ - W l}l ido s o 18 /'XV II Condu tor :l-L eve WJM l1l'AIIR(}JX1V

m .o r'.Sl:JciOllar em 1 t J C 3 l ! f l or i r i o p r oi h id o L 'S p C C r n c a fl iC n le P ~' ~ I s i m t l il' l ç !O 181'X'VI11 Omdulo r 4-M id;, MONIOPAUROD OV

55 6 - S I Esrncienar 10 0 0 0 1 lh v r J r i o d cc s l a ci o u am l l ll o c (lilrJUz p ro i b i d o s p c l n s i n a J i 1 .aç lO 181' XIX C ou d u to r 5 ·GI 'Bve MUNICI PAUROOOVj5 )·6 P a ra r n3 S esq uinas c a 11V :fl0 !~S m d o b o r d o ti o ulinhamentc d a v ia transv ersa l IS1 'I C unduto - 4 · M l ' " , MlIMC /I'AIJRODOV

~584 n PiI,., ilfil~' dod ,gui'd'c.li~""lm cilHio)dc50cmillm 182 ' J1 CO/ldl IlOf )-h:ve MUN /OPAl1RODO V

~59,l ! 11 .(l3r3J ;. s l a s t3 do dl guia Ua.'lIÇlld3 ( 1 I u . . 'Í o - l io l , ' \ m:l i~d e 1m 182' UI C o n d u to r 4·M i!d~ MU.NK111\URODOV

-'s o o -:(;-j-o -----Pa rar e m des aco rdo c o m a s p o s i ç ô c s C 'S ilb c l ec i d as . r o C T B 182 'IV C O l ld o r o r ).1.<\" MUNICI PAIlRODO V

f-..~(~!=-'- _ . . . . 2 _ _ f'~~~r~~~~~:!!~c:.~~~ v~::' . ... _. ._.+ -~!~ ~ndulor_ -..l_·E~.~ ..~~~l!~~~_ 5r.1-4 .\ t It" J ml.l'iltalk·1Ohml\ ..f1lnda~vjll~tlclr.·:n ••:tlrjpid" I 182"V c.mUuoc" S-Gra",.:: MlrNlClPAl)RonOV

%1·01 1 4 i' arot M p~11IJC:fQfÕllnC11til"ro,tfllli:;vwdol3d.l.<: X.lSUITI\I.fI1O ISl2· v Coodulor 5· Grave MUNfclrilUROOOV

~~ rmr n os Clfl(aros CQ" r:U:( 11l2· V I C o nd llkl r 3 - L ev e MUNIOrAl/ROIXJV

5{,1·2 I PQrnr nO!.divÍ$i)fl!Sdc ~~"tlderol:tmentoCItl:lr~ dec:;m.1ti~o 182· VI l."oodulor l -Lcve MUNICIPAI.JI«}flOV

__~~_.+ _'_ ~~dc~t'S 11:1lUdJln~Ik smalloroinosu(fisc clt"lf"ÍJIÜ;a) -+.-!~__ Condulor 4· )<UóiJ MUNIL1P.1\L1R1)OOV

."ió8-1 I O Tmnsif:trr04liUx:Vpi~:td"dirdla rt:guJ C irc:I I~,ç! ioO: C1 tJ5iYa dctcm vecnlo i 1~ J CondukJ f" l·I ..Cl "C MU Nlc...11'AIJ ltOOOV

_ ~~ ____o__ ~~I~r n.., J ili:w'pi~ .:I l ia csqUL.'fI!.1I.:!;W cimle.çio cJtclllsiv~ctam •..icu/o - - + - I~ -li Conduk>r 5· Ur. :IV C MUNU ...IrAf lROI)()\I

.(.?()..l -- r o Ikiurdc e lV\'ier\l l lr ( l ve iculo na fsl.u. de des llnada peb si nal i.-:: tç20dc regu l I IH.'\· I Condu.or 4 - ,"feda MUJII'ClI'AIJRODOV

.'i72 ..o I o TnlDSÍlIrpci:!C"OsIlrumiodcdin:çioarni:aCOOldupluSàltidollcdn:ubç50 _+ . J8i,·' COndulOf S -Gnve M UNI Cl PAUROD OV

1--.- 573:$:--1--'0'- Tr ;;I;; r-;b ;~~~~i~~11 dcn:J;Ul ~I I~;;; -- I .- Js (;; n -----~~-7.~-- --~1üNit.íjVÜ J Rõjj()V--514-6 " Irnnsi tum focaVbor.irio n10 pc rm lli lkllJ Cf Il r-.!gulC" St1b ...-Jc.: :Kb reb at.nond:dc i ISi· I Ccmdulor 4 . M&b .:l MUNIl'II'AUR{)IJOV

';'.ol·1 + P:lr.lr no I'o...scin /ódça: m I I~U"VI CN1dulQf 3 -I.I..'"VC" MUNll1f'/URO{)(JV

Sl,1·2 1'3rJrr.OOtct".liK.1~llnMil3pcdcs1rêS T11l.2·VJ Glndmor 3~t~ MUNI(lF'AtlROOQV

!\(~ Par.sr nos limcii Itl2.· VIU L"ondulof 4 - Médi:a MUNI(1PAL/R.ODQV

5(11·) ·f:lQt iObrt l":\i'C3de po.~" n.lmlsOOnÇldc siu~llllminoso IRj CoodIJ1Or 4 •.Mtdi.l MU"NICIPAllRODOV

'71·1 ! O llcit.llldccon:scrvar n:lS (lIix:1sd1(j"titlQ ve iculo Ic nlo cd: TT\ó li ..vpone ItI!6" Coodulof 4 -Médb ~UNI(."V•1 1KO t} ()V

:i74-b rrnnsilar.'f1lDC:lVhot:ino.:1 0 p:onitido pel a n:'gtll:IIUCflIIlÇJ Orodi7.io I~7 • 1 Gondu\or 4 -M6:lis 1..1UNI('IrJ \IJ ROO()V

_ 2.?:-~+--2-_ ~ar em I~,~~~opc~~ido pçb ~U1;lm~fltil~O .yc teu Jo -OC ~~ _t_~2 .. : ~_.___ Com.lll tt '\f _~-~ ~ __ I-!,iUNfqPAUROUOV

~7c,...1. . O lruoSÍlar;)u I m . M .'o. k lllllHl .••deulo. lIlh.·lIJllIllI..•h ou ( 'CtlurbamJo I)hiinsittl IAK CondlllOr 4 • MbJia MUNI(:fI'AllRonOV

SI« )..() O Ocix!llgwutl:ar dis l~pU. l1ç .:l I: ltlffOOl entre s eu cer e.e dC fn1is CO OO O IOOr, at: t I 1 91 Candulo r 5 -Gravc MUNIC II'J \üROD OV

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Policiamento e Legislação de Trânsito

~~;:9-'r--1 ~ Tr;I:~\-;:C~-::I;;;;;;;~l~;;-;-b~~d;'-;ili;oo;--;'-~icos 193 OX!duO 7·(jml.'03>0 MUNlC!'hl)R{D{V

5>11·\) " 'Tr;JIl~ir:.!,':0111n ••cinlt.l efI1 l'imlciru$ \:l"nliuilÕ 19~ ('uflduh.K 7 . nro,·b, .••J X MIJ Nlcn'A UROC)OV

5l-:j-Y I r.U\!>lI:\fet ltll o veicule em ilhas, IVrill;!i'JS 111) Condutor 1 - (jI"J\"iss)X MLJ NICII\fl.ljtUll~J V

l~ ~_ \;" ,·1:< 3n! t.:dC :\hlC ;lf CI;\nl';"l-ul1I~ i<l ,'de iH Em.i! n'rJi~;. diTl!itlqdôlilt IlHU1(-.h()J lY', Condutor 4 -M G1S;:I MlrNln!~"IJR(]DnV

!511 . 6 ·0 TO Odu l' de dm P~S.""L'\-'llllCl3 CSl{JCtla quIUdo rolic.il:tdo 19 R c....,.-,dull'" 4 . Medi..! MUNlCJ f>AjJ RO()üV

'I r- :' i ~ 7 : 1 .. _ .. . J • . . _ ~ _ _ ~'!.p:I~(r/Ch~dil\.;IU.s:!I\'oqd<>\'dI,:J~~nll!tJcr:;inttll\:c"lr'ilrC'>l.(ucrJ.:J r--}99 C o n duto r 4·M&liJ MUNl(11)(\urH~

_ S!oltt·~ I _~ ~~I pl:l:..~i~il!\ . "ck lh: ir:lrop CQ lc ti\·u {lo"\raoo ar.:! ~nWd(~'nlb r:lI l' >O:I :: ''( 'lro JS 200 (" { lI lÕf\tJJ t 7 Gr .l .I 'i~ MUNICIP.\UROOOV'

~ ,1<9.1 - - i . . . .~ - ~"""""''''''''=::C~I'''''_.\Om"""~~,A,'',"",,,,,,,bici'',L, '''' -- ('.;.;;;;;;;;-- r-w;"" , MIIN'CII'A1/ROI~

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t= .~~- =-~ ÜhrJf'~~~l~~~~ __ -~~~-_---_------_. 201"11 ~_-p~r.i\'r ~UN'CII'Al!ROI>()V

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597·5 Il Dl.'1l1iU1"dcp:lll\rlKllICINi!I';í~lllO:idin::iI:1.. ll/cruntrpl~lll [XICllltJrit.csqll(,da 204 ("'.OlldutM 5 ·6r\1n- MUNI('m.\I~

~9K·3 Ultmru~lr veiculu C!1\lI"lovicnc"ulnque in(L~ coI"lLioldcs.!ilc/ro"ntlÇlh~ milil:lr "0 $ C.(lndl,llt~ 3 . L t--. 'C MUNICm ..•.•RÜ OOV

óOO-9 EXC(:U(;!fopt.'r.1çl1·ode rcco- co eos ccnvea 00 declives "2: 0{ ." 1I Condutor 7 ~Gr tl \' ÍSS . MUNICW"AtJ ROOOV

(..00·9 F.~t"t"l,ItOrol'í1":lÇ1odl!relomo IlnSroutd 206'" ("ol!1lllitlr 7 -G nl . \ " i " ,- ", " M~f('IPAI.IRnDOV !t)()().t) E."(~d.II3.t up<:rJ(""Jode rcromo ~l~ ",i:J dufos 1M. li Condcroe 7 . Gf'J.•...s..~ MlJ1\1CINll.ROI::lOV

601.7 r!\(I,.'C(.u:trpcr.t~ d<!"1> : lOm n p.J ..'& lUdo ()OI""dm• de ca.lç:"HitI,pllsscio 206'" IJJ COIlJIIIOI' . Gnl\'i!.S MIJNICII"AtJ!tcI1)OV If--f,tll·J. 2 __ ~~u(arnp4.,,-nç:loo~rcttll"1l(tP •..<N~JJdiPorcil1l.1 J.:.iUln,lVrli<;lo l(>f>"UI Culloukll' 1·(jr.tviz )''1UN"JeWAlllHJDUV ~

~~i~{=~J ~~~~€:1S~~~f~!=-=tt!±=~~J!!02-S II Exccul~r re\omun~1i lllcllõ!...••.•..C1;.1)I~mkl na.conr.lfn:mdl 'o· ia Ir..lllswr.>a i 2(1(," IV C('lIdIlIQl? . (iGvj:.;$ MUNIt:ll'.;\IJKC>I)UV ~

ú03-3 l~t "CUIlI.r n"tutuo ..:IprejuU:o ue ~in..'UI3Çiioll c):;Uf1lÇi.cillc1!1.{O : "11 1 0 ( '". 1 1 1 )\ .' nueido 206 • V COlldutor 7 . (jrol"~ ~1UN1Cll'AU.ROOOV

C.U5·0 " ,·:t .nçtl ro ~jn::! dt.' p .,! "" 3d :t;obr1i-Çltória 208 COU lJ UU>C " 7 . Gr,l ." i5I 'l! MUNICtt'Al/RODOV

61)< ;·{1 AV:Inç:Kr 11J :J nnl 1 ,."C nnd llo -do SC ".m1/bro . fl s r..1 liznç.:\o el c tn .'>n ll" '.) 2( )j\ ("()ui!uhlf" 7 G l"!1 v i .. . . ... Mu)\"'1c!l.AURODOV!

(,Ol í·R Tr:1\)")"Ot h lo qucio v i.-trio GOl'; ."Jú.$l.'1T> :> ínu !i:r••t\ .l o \~ clisposi lj"O$ 11.ndlurts 2 0 '> C.o"JUI(>f 5· Grnl'c ESTNUNltlItOnoV !~. j)cil:l~dc.ldcl1lrarâ.-;oirro."dcslinad1:>;ip..."":;õ(bcnldovciculos 2M ümdulllI' 5 . (jr.s ••.. r$In.-t\JNICIROOUV

flOú'X ~_ Ev;ttIir-::cpUr>lN"locrctUlU up;l:;onntlfllndupl'l1liWt. _....L-~09 Cnmlulor:i ·Ol av c ~T/)yIUNI('nUIl>OV

2~7:;,-'-=1i T;;~~~iid-;I----'--'------"---- I 2W-'-- ~Ü;;J~' 7-:Q-;;I'~-F..STIMUN[ÇIRõixjY-·-i(-,O$: -4 I UItr.J[XI,;.s:tr 'CiClllns nmlllri:r .. ldO!:"CInila. par.tdos em razão di ! ,;inalluminO&Cl .21 1 O"'d wo r -" ·vr.sve 1l.<T/MUNI("I1<QIXJ V

608-4 J UIl r.:tpus l:af vetemOI~ado ! : em fila parados em r..v9 o de bloqoejcv iár io parciul 111 Conduklf":S . (jpv~ ESTf,\·IUWICIROOOV

tlflJ·2 O J.)clll.~rdcf'''f'"rfl vclcclo urucs dc ln! ll :; pu rlin ha f fTU 212 Cnndutm 7 -Gt"llyjJ:i MU},ICIl'I\IJ R.f)nUV

~~I~~+~_ 1)•..~lI.rdI.Jlamr~lll"""l. jllJc.u 1n; l,\.iJ :.I fl lf il1 .!C rcq 7 fL lÓ :lpcril&I"UI"""t"hJ úeJ IL"~:I!> i 213"'1 Lunduklf 7 • GrnvlliS . MUNICIPJ'IJ.ROD(~

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-- !~ ~__-:-~~~E"2.~e:.c~~.!.'~~\:~~~!;'1~:!~JtlllL.lI"l.lt:-I~J~~~t.t~ __ .3~:!:!._~___ Cnmlulof. 5 ·(h:1.,.\": MlfNfCll',\')R()l)(lV J

t-~!~~'B ~-~~u~_d.:rl~f~cniJpOOt.:~~- ::~.~I!~r~,;:!~~~~~ .2~::'~_. C 'wdulor _~~~~_MUNI(WAljROf)nV 1F . - - - ~ ~ ~ - -_O_ ~~r(kd<\rrrcrcrcn~:.!:.':tblr~~:!~"IOf'Iuc.i'lh~J::IÇI)I"lC!IIUk"'~I~~ ~lo1·fI ~.;-- 7·GOVfss lI.iI)N1C1J"AtfROllQV

(014 ,) O Ilcl~nrdc nU' pc-cfcttnc", 11rcdcsl~ portdcfic:l~nc •.• lisfçrmllÇlJ/I6()w;:c:;tnl\lc 114 + nl ('ondulO( 1 . Gr" •••.ss "'ltfI\l(;If'AlIROlJOV

~.:~ __ :_. __O_~~d:1rru{r~nc':.nrctlC~~~OI.qlJOH1icW~D-~~_J 214*IV C tmduIC >r .S..GrJ."e ~"UNlC1r"fJ llODnV ..:

(dC.·.~ ~ 1.1 j)cl~ltrt!cdaqlfcrCft!m:i:J:1 rCdc.~lr~dc n3111l){~m\CR~andoa Villll·"" lS\CI~1t L z , ~ ·V Cnnthu f" _':;~~~~ . __ ."'~ ~_ lg !~J~I2 .<2 .:'_~'---'-(;11.)-'" I -. ",' _. -1}~i~-II~~d;,;~',~,r~I;~~;;-~i~;;;jit";'1~;,-~i~1nti'~~';~~w~4~~,:';,;;d(;I'~-'---1 '-~ií5~1;-0---'-- CondulOr 5 . Gr.lVe MUNIClPAI.lRQDOV I

(117·1 D C1 ; c.U I .kuar r •• .Cr(.'fC11~'i;t.....I1 ir.ICI 1 'C \- "C :la n . .mllli/. \'dc C " il\ .·v b.'H lo pnrl""()l.:JlllM 2J5· I ' II CurnhlJOf.s .fim\·""" MUNICIY"VKODOV IúI7·) L>o:i.""rdlldarrf\![.:;rc..'ll ll1luq,àll'l5.o.> "illali~(f-J. õ! . n:ícult} i.lUC ",i\, di! din.. ita 2 15 ~ I' b Cv tu.lu lU 'J "" 5 . (l~,..,. MUNIOrAllRODOV I6lts·j Vci";lfúudarpl'·.:fcr\'n-.:i:lIl;l.~iIJIC-O;CÇl'C~~OOl mlilaç;todc U~<l rr~rc~cu 215· U Cond.ul(If" 5 ·GCl",? ;l .1U M < .:JP II .L IRO VüV

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PMCurso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

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':.lltrur/J;;Jlrdl.: fila de vci(:lIf~ C-.bt;H)I\atlt Jo ;. SCn1l.bt pl~r l:Ilk.-d,:an:slV\.i\"tII~ 217

!C(lndu lo r 4.Mwia

MUN'CIf~LJ RO'X)V II "rro Jr. s itJr \"1Uwtoci dcde s u pc r nn' ( Ix:nrulida 1.'111al~2oe!.·i n i r J Ç U c .. o s al~ lS.0í.u6 21841* a Ccnduicr 5 ·6 í.1 "' C ' MUN1ap.~LJ RODOV i, rm n:;.il.l r \'1[1 VdUC5U J M .:' à n'Gh. pc nui tida LfIIITl2 i •• de 20% . jllfr.",-{Jt·~:IIC 2: '.O7 .0l . 21"" 1 '" li ("omurlQr 7 ·GflIvi",lX {I .·IUN1Cl I" AU ROJ)OV II Transimr {11l vr loc ~ I"H.,( á 11m Pl 'nnifidiJ em :I(C de 50%· iilfuçõ .:s :11': 25. 07 .0 6 218· U·;. Con duto r 5 . Gr. HlC ' MUNIClP,ILJ P-OOOI:

,i trans itar em vctcc supcr Ó Il\U pcnnll idil { :1l1mais de 50"/0· infrnçócs;)lé' 25 .01.U( . 21X" 1 1· u C oeduror 7 ·(jf':lvi'i&3X MUNIUPAUKf)J)O'" !

!_ _ ~ _ _ O D•• .i1t.:lT (P": edU/.ir:. vdocitbdc: qUl moo llo o vcr m ::a visihilíd<lJc S • Gmvc ~__ ::~~~!!R~_.!'6 3 5 ·\ O IJI .. '1 X .' tTd ecdu7,.\fvrloc ~d o p:!'1!Jlcn'o.$C~I'CSl::nt;trc~dcfcicu~3v3ri3do .5 . Gr.l\lC MUNIC lP .- \UR OD OV I~~~:)(t1) O !klxafdercJI1Zir"\lclOC:Jd"1dc~llproxim.\!.çiiodc:lJIintai."ll..IJpisla 5-Umvc MUNlC'Il'AIJ ROf>0C}

~-8 O fJ eix" ,r de ro du nr:1 v elo cidad e de tôm u com p,aliv cl com a segu rnn ç:l , cli l de cli \'C .5 • Cr.:t\lC ~· IUNI( 'IPt -'UROO OV I'l IlX -b O i lt.-i .'t3.r de IL -Jw .ir vdoe de formil cucnpõ J lív c l d ~-gllr.ll,\·.d lfÚ Illlrtpaq:u L -icli.q3 S • (jr.dVC MUNICIP.I\! IUmoV . 1

(1;\9-4 I Deixar de reduzír a v el oc idade n:15p-e ximidcd es de esco las 7 . <lm.viso t.,·llJNJ<JPJ\UK()JX)V

"'0·111 , CQ fldul.or

no· l U ~ :U(ld U I~r

22 0 "" lV i Coodutor

22 0 " V 1 - C on duto r

120" VI ! C ondnror

220 c VlI I l.( } l'l duk )t'

220' VII' ! ('Gtt(/mor

220" IX - J - .c 'o o dUlDr

22<) ' X I ('ondU lar

220 · XI ! CoodUIO f

220' XII I Coedoror

120' XIII I c.:O lld .Wo r

220· XIV I Condutor

220' XIV,

CondutorI

220' XIV CooUIllor

bJ.1 ·n CO llf crJ di~ribu irkol o c3 f vc ic plúprit.Vt~rccif\) lac a wc r.úf des ac o rdo C o n lrnn 221 §Úniço PF o u JUR 4· M C diil ~"'AO Uf'L IRO OO V

~ (,31 '... . 2 t [)t :1. 't4l r de rc tlw.ir:1 vçlocidndc nas rroxlJuidadcs de hoSp iti lis 7 • (jrdvl$s. MUNICJ I~JRtll)OV

I (,31}--4 Dcixa.rdcrct.lurirvclocnllpro;cimcsb~Clnlxtrqt:.c/dC':cmbul.J.uepa.~i'irui 7 . Gml.iss ,\.IUNIOPAURODOV

6194 ~T.carUc n.oduz ir vclcc cedeh :Jj:,illll'J"l'.:!IIKlvi1nc,-It:!ção dt=pedestres 220· xrv ! Condutor 7 . Gr o lv a.\ MUNICIP.I\UkODOV

6 4 0 . . l 'M ar no v eicu lo pk l l'::l\ de id •. .nttrraç-:ir, l "'I11 ,lc :i.'\cOr doc:i cs .'lC Ctrhnodclu Coolr:m 22 1 Propnct:írio 4 • MC r l Ill ESTA OUALJ n OOC J V

M24 IX-.mrdc rnnn(cr J l[trlOO l! 'Incmcrg WiIilur o vcrmelhJl inlcrm1i!flIC.'IIIId.1 ~p3llhl0 222 ("OtldOfOf 4- M édi.'! MlINIt'IP. ..IJ K.tllX)V

MJ...2 I rr.w.iÜr com rarul dw~ul:wú 1001urbM i.kl \~!io OU Iro coudulO f 213 Conduicr S4 GrJ\I\: t;S rADUAL/I~OI)UV

I 643-1 I _l_~,Jn"1.tM curn o fn dl l l de Iw I lha fl( .'rw rhand o vis:io uutro Co "UfÚl lOr 223 I Com/ulor 5 - (}mvc E.(';TAIJ UAunOnOV Ip j o ~ ~ ~._.~.\7cr u.~daf.1~)_~~~~OS~~:~~...!~~~~ln3Ção ~~~_ _ 22.:. + _ 5""o .?~~o~_ ~~ 1.c'o~__ ._~.~CW~ROI){)V _~

I (>4$ ., I I)ciurlk ~1Il.1hT..J(" via pi lomanish-cl kl(:ll qdo 11 \1;;1 " rcmu,C f ~cJa ~a 2:!,\' I Cu r.dul o r 5 :Ur;lv Ç M UN IC Il'A IlI {OD OV i

i 64$-9 D cix ardcll il"l .1l izarav i apitor narv isí v cl o loc al qdop C fll1 :m cc a '"o o sLl 'l1C rl lo "oS·1 C o o dulor 3·('r.1vC MUN IC lPAU ROD OV l'D eixer de: s inn li~ e v ia f 1I IOr ua rvi si ve: J O IIlO)I qdo 11C3 ~ fo r d::C I:.trro d ll 22..Cj 11 ' C om t ülo r 5 • GJnYC M UN 1QPA UROOO V) M(~7

M7-S O

6-18 -3 O

(41)-1 O

65 0 ·5

Usar bu zi na que n50 a de - l o qu e brev e come "d • • .nénci a 2 . pedes tre OU coe dutc rc s 21 7 · I Co o ou lar) .~"C MUNIC lPA.1JROOOV

Dcixllr de rctir-oIrquulq ucr ob jeto l l1~v J! ldo 1> ".1DilXllizllçio ton pu r.u ·L a da via 226 Coodulor 4 - M é dia M UN IC IB \UROD QV

Usar bU1. ln4pro longnd o c secess ivemc mc 3 qualquer pc tcxrc 227· 11 Coüduror 3 - Le v e M UN IUIlA UROn OV

U~rbuzifl3."'rllro3.s,'inlOt,,:du:Jsc;\Ssc,isllor~ 127-111 Co nduto r J . L evo MUNIC lr.-4.URODO V

/

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

r--·-;:m--r---,,---ru:~~;;;~O-;;;lJ~.i;~~~.;----'------r-1i~v-.'----Cc~; 3lc~\'c - -' M üN iC r!? >W R o o õ '\'- - "l

1.52·1 o U-" :If bIl7.il}1 "":1 d, ..~1l.'()nh.H:1 us p:llhi.\:S c rn..'(111rlll.;:I"l.~t..'''(·b,;.ida:,: rd~ COfltr~" 227· V I'r< lpri d,mn :3 .. 1 .< .-" ,," \.1 MUNI('If'At.J RODOV 1: {.53-U U!õtlr IIt. v•..iculo ~Iirl"1 ~I.,)mem vohnllt"1rnlú,:lIciu "lio 111I100i·f.at o~'I..'IO('OlllfUn 12X f'ro/lticl{lriu ~ .. (jm\l~ MUN1C"II't\{jK(IDOV

i {.S4.:{ I tJ&lr IK' \'\.';1 : :11:1011\':{i \:lhHI~ UJ ;lUót> ('I,.'OplÍblil:';', eU1tk!ó;ll:omu I l tw nHt ! ' ,I!. COf1Ir.1II 121' Prupricliuio <1..M(,.li;1 EST,\nUALJRODOV

1 (,s.t-x 1 tl . •••1 110 "de :I1l."\I\'th..'1 'I(( ,'kIl I7 ;1 o; •• m/midn pClllllhc _~n'-~jlllhiic: 11~3cdl'nnll~m 22< ) Priljl,;cl:kl!l < 1 .. M fl l ia l!Xr,\1J1J,'\I.!IU)OflV I

'r ' --:'-;b·~~-.~~•~~·- = ~ = - - - ~?,~U'~~~lI\~:..~~~I~,lif)~~~~~~11ii~o :230·1. I-~vj?riC"'~~_ 7·· GftI~ ~~lJA~~.~OV -J__ -'-",-.:.._ I--_ -,.--- :-I-,:.C <- .•d\l~ir o-••~Ult'<:()I'IH' i,l$cri~lo <.Io("lI:u~ ••.olad.'IIr~.lJ,;ific:lda 230 < O I Provliçt,\Iio 7 - Grõlvi~s E~"TAOUAl.IROl)(JV i~ __ (.~~4. __ _2...._. Ctlf1d~~I.> ~\,m2SI. -lI>vi t.1: l(ln /fflls il iG \\h;> 230" I l·roprtcl:.riu 7 . Gr.." iS lô E;:rI·,\DUAlJ.R01.lO"VI!

(15:'·" 4 Cundll7.iro ve)culo~om:l pL,cavio!õlll""il..lsiliCô",L.-, .no-, _ r·rnrrict:'.~_o_~~~~js.~ ESTt\n[JJ\{lRU{)OV . 1r---(.s~~---5-- 1·Ç;;;\i;i;::-;;;~~~~;u~::i:;;i~~~~--I-2.~~'----- Pr o l' rl l.'1 .iU ;I) ~I~vjs-~ (S"A!)UAJ.)R(I()üV!

o C O lH.lu z iro ,:(:icu}Qtrnn."-p<II"13ndo r!lss:l~cir()Sem cOO\r~nimculOde C.!IQ;!l1 230'" 11 Condurar 1-Graviss MUN1Clr ,A.UR.O.D OV I-ó Só -4

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COJ)(kI;~iro v·Ot:ulooomdi.~posili\'n..,nli-r.LtI!lr 2JO· li! Propncl:'u';o 7 . (;nl"'{~~ E••.•TADUAI.IJIOJ)()V 1

Ccnrjuxirn •••ículo scm qu;dqw.-r UI1l:ldas nlaces de idclI!iJk::lr.iio 1.10 >l IV I'rcpricrúrio 7 - (irulljs... ES'IADtJM.IRODt}V;

6SI.I..í) COll(hDil"O'i~lc"lorCGi~qlJl::n1l0~.c:j:t dL'Vid:lnl;:1l1\! liccn.:.bdo no ..•. "r,)flffcl:id() 7 .(;(:l"(~ '~""AnlJ,\ljRO[)i.IV

~ ~!~?----.-_._ .~____.I._-::_~~~_::~~Ü':~_l~~ qU~"T~.~~~~pl:t(.-as.,::~I~~~~~~c_o~~i~~2~~_ .._._.__ ._Pr.~~~~~,i~.~ _2:..~\~ !?:2 '!U .?~.~~?E ..~~._II (06 1 -0 . I " CU il\k:~ ir"u •• ..kuJo c-um U ÇUf lll.lo:mlla 230" VII Pr<.Jprlcl;"rrio 5 • Gm •• . ; ESTADUAUROOOV J~-~--~ 1-'~"""'lll'.'L"'()['(JY '.L_ ....!~..~"_2 __ ~~.ucfu7jr(l •••lcllloc(Jm~I-;H.1cri. ••lit:a:JII=Ja 230·\'11 PrupncllJrin 5·(ir:\vlJ ~~" •. " .••..

~_6Ci2.') (I C~l"IJÚr \'ciGllk-!sflu-sid" Sllbtoçoli(\;);'. in~pcçáo::.l:g wI'2.,lar. Cldü ob ng.:1 I6 rio l 1.10 ~ VIII l'ropn("1:',rio:r.. • {jrwo lmAl)ljà l:,~{ ()( ';'õ 'V-1~'2- __, Co .\tJw .ir o \·t!K :ulv sc rncquip anl •.ttl(HlbriJ:j,>lluri.. 230· 'X Prvprklúrio S·GroV\} ~TA1)tJ.\L!ROl)OV .. ,

I (.6.\.7 :! Coneb..o:i•.o v cl= uk" tcl .m '-"1Uiamcnlo obrigltlMO incfidcnl C' ·indpc r.ln lc 230· IX f>rnprictàrio 5· Gnwc L<;TADUALfROI)OV '

J--(~ -'I--·-i·(-;"rl~;;;~~p~~(;ci~~~~;;;;~~~~-õ;.~----:D~-- - ITOpridinio 5 _<"rnvc: ----r;=r;;;\)1,IA1.mell)(IV-,~ I 66.-0;-3 CI)I",!u7.irl Vdl.·UllOcum dl. "sc ;! IJY ll iv rc 2:\ 0 ~ Xi Prupól'tliriQ 5 . GIl1\1t! f: -STJ \ IJUA 1 ..Jl tO J)O V

úú:;-3 Cunduzir o veículo cem silcnciador (.10.::olm dcrcituo~dclÍl:iclllclinopcrollk: :no - XI I'rofJriclitrio ~ . t+ruvc ES-rI\D\JA lJROI)()V

w..-I Condezir o veeute com cquiparrcnto ou acessccic proit>ido 2JO'" XII Preprictário 5· ('r.I\IC E..'lTADUAVRODOV

6"12..6 ('u l1d l.l:âro veíc-ulo ctn mau ~IH.l() eleC()'I1~vllÇllcl 230· XVIII Ilropl1CI!lrio 5·Gewe E~"'AlllIAIJHOI){)V

"72-6 (;ondu~irQ vdeul te..1'Covadl)lla;1\~..di;r~:áQ(jc inspcç;W!cscgurunçD 230· XVIII I'ropriclúrio 5 .Ornvc ESTAJJlJAI.!RODOV

I (.73 -4 O CondllJi'.ir o .••etí1 t) sem IJ dQlwl' ,.l im p! 'JI .l o r de IXlt:l.hfis;I ~b dlll\l.\ 130'f XIX Condulol 5· (;rnvc r~~T;\lJu'\LlRonOV

l . . _. .!'!~~_. _ _ . ~ _ .. . _ ~~)~~~~(~~~~?~l~~:l~~~~ p3~~~~~~~" )lah~ ._"_ ~ ::x -~ . o • _r~ lficl:"I~~ ~ ~ (~~~ ~ " ~~ ..~~!~(!~~ _ 1

1 ri7S.o Coudm :iJ ~ vcc de ~rp1.d r ~ 1 t 1 .L ín~c ri \i i{t da lar.! c clcmllis previstos no CTH nO$" X.xl Prcpricrério 4· MI..-;]i<, ESTAD1JAURODOV

~1b-t'1 i ConUtlziro vciculoeolllocf •..!n no.si:dcmn de sinalii'"..ll,:;io 2lO I.XXII I'rop ric lúrio 4· M&lja I~ TAOUA IIRODOV

i l i76 ·"? C o rrdlu l l (1 V< lkul o co m deleito no .'i l$Í etn á de iluminação 230 $" XX JI Pr op ricU triv 4 - M&Jia ESTAf JUAL ./ROD OV

! 67 6-Q · Conduzir o vc icu)o ;co m lúm pn das ill l ci rn:l o oS 2lO· ~,u Pco p ric .1 fuio 4 - M édia J;~'tAOUAI.JROnOV I~7 I I Tr:lllsil~ com 1\vdculll d:mili'..:D;do;, vin, !t.1~1.!ill!(JalaçíHS c l."Cjui(1:lnlclllos 231 ., J Condutor 7 - Gr.lvi~~ t.NN1C IP ;\ IJROOOV

! (180-7 I O I Jr"üJl~ lõl.f cI vcíc dl .'fTu o um du- 'taupndoli l tT3s tmd o 'i'i ~lhjctucom risco de ocidente 131 •.11" c <":00<111101' 7· ("1TõIvi.~ MIJNI<.:II·ArJ HOD()V

i 681·5 ~". O' . - t 'T~t~ t~-~; ;~ \ ~ i ; 1 1 );ud~~~~u;Jl~. ;~; ;;Pa- ~i~ tli " ,~~ nc~' iC ;II; l~ lt - .• - - ·- iJ I . ' j ú -- -- · ·- - - Proprietário 5 • (jI",JVc · ~ 1 ü M ê ; P A i; ( { O Õ O V!

6$1·1 O TT1U1ltifMtútllovc:icuJut"omC\cc~dcJ~o 231 "V EmliTr.msp 4·Mêdia MUN1l-:rrAURODOV I! {1t1 4-0 1 Trans itar un dcs aco n fo cJ autorização cxpc dl da p/wklJlo cI dllTl':JI$(Íl,:$ exccõears 231 $" V] Ilrop riC 1 :\ rio 5 . üf3VC MUN IC iPAL JROIJOV It_~~_~_ 2 _ _ i Transil3rcom uUI,ori7ll1,:<10Cflcidn. c((k.'1.lidn ri \'ci l,.'l lI(H.1 dil11(:11!>OC$ C:<CQlcnlC$ 231 "V1 Propri~'tilJj():'i • Gmvc MU NJC tPAUR OD OV i;...~~~_t- ..O__ .~_:~sit:~~~~~~~~:~.?t..0_c~Ç(.-d.;:n~ __._._. ._..__... . __~~~:'!.~_._~_ ._Qlodul~ __ ~~.!:""d_"~_.~_ J ;ST/MU~cnU·?~~_J

1 _ (lS6-~t.-_' ~~:u~ol(uIl.~(lmtC'~ltr.UJodcpt!'>5I.)ll\fll~ liIjc~~jado.I11e.-s:.~~_.....;:2:.;.lJ,-'_V-,-II::" i__- I ' , c : · " , ! C . " , , ,· " = ã n c ' : ' : . .. ' ~ .1k".d~ ~VNIC~~~!:!~OD()V __ ~r (~~~ ~ 1 rrn ns il 'l f C rCht..lntJ o fri)l15pml~emuncrndQ de bens <ido,,;}Q liCC11I;iado r/esse fun 231 ., VIU I'roprit:l~rin 4 - ~h\d~ l\WNICIJlAUrmnOV--i

I (i..~7-4 r ~ Tr'(lIsjl.:J."('/Uno •••ícolo ccsligadocm dcclivc 231 "IX CuntJII!UC" 4-MI..'-{11Í1. MONICIl?\UnOnOv--1

! C!~74 : lransit:ircomoveiculodCSl.:ngreoaoocmdcclivc 231 ·IX CondlllPl" 4 -Média MUN1(WAURe)'1JOV '

688·2 1 Tr.lOsll;Jr com () vdcclo excedendo n capacidndc m~xí rl).Ydc iraçãc - med ia HI " X Proprietário 4 • MCiI~1 MUNlClPAr.JRODOV

69 0 -4 O j " l 'rnn si la rcc;m o v c icul tlcxccdr :!do 3C: tp :lc .id adcma xím l idcU ílç3 { }.I.{11 I\ 'ÍS s im a 21t "X ~~~c~ " 7·y rav ÍS !> ...~NIClrAURODO~ __.Jt ---'691=2'-' -- '0-"- r - C o o rlu ri ; ••"tíClllo ; ; ;- ; d ( X " l l n . : :n ' ; ' > : de p o rf r:-obnJ;llI~~ r e ( e r i . ,! , -> : ;c'To- -' 232 CondUIOI'":1 -L cv c HSTAIJUA UROnOv :

J

t-~ __ O_~~cfC(lUlJCCbiSl~:vClctJ10JlOr~~~s_____ 233 Propricrério ~~' 'I--:- l:~"Ii'\.OU!~_.~

l---~- _.....:_._._~_~~~Cl.tt dOCllU r11u ÚI ,: h :il ii li l:w ,: : 'ü_ , _ 234 C'ulIlhlluC" __ 7 • Cit:~~~~ __ 1-_~~T,\I)U~~~~_~J; (193·<) I ? ! Adultt:S"ardtx:unlt;nIU d\,:h:lhilila~ioJ) 234 CUfl\llll{ll' 7· Clr.rv.iss. r_" n"A OUAr. IROOOV IL 693.11' i Falsif icardo cl ll1 lc n lo dç idco1i1iC.1Çl\oJovci;uio 234 l'ropricràri<t 7 ~ (;~i~ BS l'AnUAl/f l-O llOV

j Ml·f) ; '\dulfcrJ(documcI1J\tLl.l!idCl11ifi~odovt:K."\llu 2.14 lJropriCf;lrio 7· G r a l l í . ' i . - ; ' ESTAOIJAI.I'RODOV . ~

! 69 4-7 Condu.d, ca'SiS J IU,! parl :s cstcnsss do \'dl.!ull. 235 Conduto( 5 - Grave MUN1CIJ'AURODOV

l MS.S! Rclxx::UOUlrov.:iculocoJncarofi/JxivdOUalrrJa Z;\6' Coodotoe a • M&lh MUNIC.II'J\LJRI)f)OV

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PMCurso de Sargento Combatente

93

'.

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Policiamento e Legislação de Trânsito

(j I) 7-' RCCUS:lr~Ch:nln:WIf CN HX :RVlC RL VIcA Jtm 'idt l l ,:u lT1 l,.' fl k)S '!38 CutKllltor 7 • C ir.l \-ts s F.STAnllAJJRO~

ú9g.() Rcérer do local ve icul e Ic l)S .llh CU ICdido"ltll l'\1;uJuriz::'-,ijo, se.n )k."m1l'>Si'iO :!3? Co ndut o r 7 - (irtl" i s~ ES 'fiM UN ICI RO[X JV

69Q·R Deixar res po nsá v el de promover baixa registre ricvcic irroc up cm ..cV Jcsm ontado 140 Prnprict~rio 5 . Gervc r!:TADUAL

705·6 ConJut.ir nll'JIodmoloolÓCMlIOIor nf/{Udo Ill ilabaris l lxwC lluili lJr .m t lo -fit : em UI»J roda ~t14'" l1J Condul"t 7 . Gr.l\'~ MUN ll1 PAUR OOOV

i__~.?..._ _~_~_ D,-iur~~'lhJ.1Uz~ro~t1l·JJ~liI3~-;jO dO i.:on du!Or ~_-- - __ ~~~!Ol. 3 ·ll;w • ES T,J \D L ·A~ __ .~

701·3 I' F!l1 .l '''' r:"11s.1\..·; :hl r:l ~o ti\! t . k m 1 H .. i l i p ~r.1 li l l :: ' Jt: n:g is lr o ll in :nc i.nn • . fllo 242 Prupn\.'târil. 7 . ü"Jv is s FST,\DUAI,

t----~Ol-~ - 2 ... ~ PIaCf r.,ls:! dcc:I3 r.1ç3o de.do Q lkíJio p: tl 'l.t lin,; J eh3b ilit.l~ 141 Co nduto r 1 . G rav is s ~ rAD~

]01., O _ Dciu rlÕ C goõ .ld l)f-a .Ic '1 I' f lHt n iC l roc JJi T ênci "pcnI.1 1 0 laIvci ccdc\' o Iv crr l< 1C 'ls ltW ;1 c .2-13 I'Jurâ.lic:1 ~-Gr:lVC f--~~---i7QJ-O I < :onJu,J , m'llocit...k:til. mofOflclu c C1domllOr )t.:m tapOcdC lJe ~t;~;llr.lI1ç.a 2'·14 •. I LunJuhx- 7 - Gr:WiSl I:~T IM UNJC JRO JX JV - J

j 703-0 C.Vllhll:ir rnN ocick l:úmO lQflCl :1 /cie~ " lmOtD l"cI c..1põlC de.Y ,,;scir.v 6cuJos pI"04r.\:J o :!44 • I T C .m :du to r 7 - ÚD\'iss r -. s I/MUN lC .J1l01X" lV II-.l!3~---__2 __~ ...s:w~rm~.:k.ilI, mot~~_c..:.id()fiM~ .~n vo .lu: U~~~~pcloC n~~ _~~ t-E.~!~___~~ju ---f---ESTIMU~IOIW~":::"_.~

I 704-x r I (" )fll l u1 l r mo t o cid da. nm lO flcta { ' ó don JO(Ol fn ll •• •• lfbn dn p ;ls ':::l~i lo s i o'p !l t.'C I~~ 244 • TI C\"lÚutnr 7 - (;t3-.:í ! '!i MUNIC,(>hIJR ODc lV '

I 704--lt . Co rwltlT.irml )l(x:i( k1:v' Ino lOO ctalc idl l1 l10 1 o r tr.m sp .p :u sa tts lv i$C im /ó cu! u5 pr ;: J ll ,~J o 144 • . TI Condulm 7 - <lfilvisS M UNI C lM IlROnO V

704-1-: C.;!ndmcir nm lO lic ldaln tO l tlflc t. :l lc idv rn o tv r lr .:tnspur1 :mdo pus. Iorn do : .as s -, "I~ lo :!44 ., n COlldtllnr 7 - (ir3 .\ 'in MUNIU!)A U!HJJ )O V

___ 71~_ .•__ ._: l'Ó1 ldu~ r':lc1 () lr.m spo rtando car.,':! íncOnlfllHvc1 --_._-f-. 244" VIII ele:.§I" Co ndu to r 4.. M~~ ~~"IPAUHODUV _ I

71 [.o ~ Co nclu " jrcido tnll l: ':(> 'l l tl u ll lo r1 as. sag....1mrvru11/1gurupô l f.Jw .: .1l 1 1>ae dCl ilinado 144" §I'" u r.l tll du lQ r 4- MWin MUN1C 'IPAI JR OOOV I

11 2-9 ; C onduz ir c elo ctn v i a d e Idn si lo ráp ido/ro oOVlI 'I s em i lc tNlmcnlo lfhix:. pr ó pr ia 244 •. ~I·· b (,;MdulOf 4 - M édiD MU NIC Il'AIJRODOV

705.1, I 'ced uzir celo fazcndo lll alDOOl' lSmO ou i.'qu ihb ro l>do -s('~n IJnl!l.roJa 2~ ·111 clc §" CoodlJlOf 01. M~\D. Fo1UNlüPAURUOI) V

70 64 Co udl11 .ir (l)ou : :ci:k la. mOf.mcla('odOlllOlíWCQ{tI!)!) titÕis ilpa ;,:~ d~ ~ 244 ·,v C ondU IO( 7 -G f3'1 íss M UN IC II'/\URO OO V

707·2 C ~U7.ir mO loc ick :t .vmUtn nC fal c:.ic l o rnnfOf t~"O f1 .U ld u oi ;)0Ç3 ,n c:.u •. dei:mus 244 •.V Con J IIL ur 7 • GD Vls." MUN1Clrl\UROnOV

709-9 Coodutir mOlo cidetn Jmotnnel;Vcic INnOl'Or.-.em s~'llf •. o g,u idpntC O nl iUnhilS:t.~mãos 244 •.VII Condutor 4 . Média MUN 1C IP ,\URO l)() \l709-9 ! Corsíuzir ciclo sem seguraro !; u idom com ambas asmãos 24: 4· Vil c /c § I· C on dul or 4 - M roi :s M UNIC JPAU ROD OV

720..0 Otlx:lrsJc:corn.lu:;>irelo hm $o riSt:! em (,I;) tini\:! me l r.l ç::X l l'p qro ls5o hum all2 247 C on dutor 4 - M t!d il l \.fUN IC lJ -'A UR O nO V I1 = 720 -0 D• •6rdc co udulirpdo bo rdo d>! piS b (.'tu fila ÚIlU veiculo dclr.l~ ;urim :i l 2-1 7 C o ut .! l IlO r.:( . - M e d i : ! ~ruN JC lrA! JRODOV

t· n/·Ii Tmn~)t){ur •.•n vc ic ck::ail 1fldo jflll1!:ft~~IIOSCíHl.t" cxccd~lc d~flC nrl.lOIJ 24R PrOl"'i~Íl.ri() I) •Gm v o I~ ('A OU A li Re lI)()V I

~~ . I Oó),':lrde maul,)' 3l:~! I,,,,l l \ .' s lui '.c. .'itO S iljii oqd oo v ciC 1 l1 o:s tiVC fI l J_r.!do 249 C: o cxl ul o r 4- . M éd ~l __ _ 'MlJ NICIJ 'AUnOõov. __ JJ 721.(1 2 fk ixftr dcm an lL' f acesas f i nuuc t IS luzesde p c :m ç â ll " l ." lC fD:'cndoc.''1.!i!/dcSClrga 249 C ond ub 4. Mt.\JiJ )'~UNlt'II'AU'kOD(~!

f=-Tll..;--,--" --1bn~~~',:;;,~;;;-;;~;;;-~i hll ooi.uural)~;j roOÍtc 250 a . ~:t C o tKl ukl r 4 ·M(~ . MUNIC lrAl fl/0l>OV!

l, 724-1 I:mm o\'im cn to dcd ia ,de im dcm. m IC f;l t:esa lazo o ix :! túnc lcum ilumi r. açâo rr:lbl 250·'·b L"ondulOf 4·M édi:l M UN 1Ci l ' t \URO D OV !725-0 .fJnmm' ,dc lurdcm :m lcr<I C CW l lo T. !xrix2YC fclr anspc:of ctivo riÜl : : "riS lac. xc l 250"1·< (;.nluh 4--M étli a \t IJNIC El1A IJRO IJ( )V i

726-9 Em mO\;nl.' 11 lO. dcixardc rmrncr eces aluz baixadc c ic l omot O f' 15 0· J'I- d C on t1ub ' 4 - Média \fUNlC rPAU ROD OV

nS-5 I:m mcvrrrcmo, dci.:ud c manrct aplaca lr. 1 Sc irJ .l l um in,1 .da; i Ilo it\., 250· JlI Co ndutor 4 ·M L~ j.. U)1t\UUAI.!ROL)OV

729-.\ Ulilinlr o ri~C <1-arcrta. l:,I IL '(IOC J I I ilJ lo hil ~çO csu D si l icçó csd cC T llc rgê nci a 251 • . J C onduto r·4· Mé tli: t M UNI CW AUJ mD OV

730 ·1 Util izar luz alta c baixa intem itenc. C Aoclo t/owl< Ío pcrm iliJ o pelo C l 'B 151 •.H Co odtUo r 4- ML1fi:1 \-lUN IC IM lJR.úD OV

7H·' Dirigira vccvlo OJI I l i n c: :l p:tcidadc fis lQ 00 rrental IcmputiÍfi:l 251" ItI Contflllor -! •MêW<l ES TAO UAlftlO D OV

716-6 Dirigir vclcu lo 1IIilir.UlIio-!;;l!ocIcldoot! ed lll :u 25'2" VI C o ndutor 4 - Médr.:1 r:STfMUNIC *OO OV I

731-4 Bklqul!arll. \;... com \'Cico lf, 253 C oIklutof 7 -(jravi ;.." MUNI C Il>,\UROD OV

7J g-2 E pro ib eo p. :UCS!JC p'-"I' ll-.an..:c(:(/a:nd, u p is ra, cu:L 1o pI (·fUI'j·bs911<k : p: fl l lít ido 254 e I P cdcstn ; 3 · L ev e 50 % :\~UN fCU' ,\UROD OV

1J9-0 F . rrnihido flO p ..· rl~r c enJ1 rtrp ili ta de rn t:m lCnln de \ ';1 1 1 1 ,1 11 0:tl! t'W ld ~ c :rmi l i.in 254 • n Pe dt:d re J -1 .M Ic 50% ~Il JN lCl PAt lR[ )nO V

I39 -0 É proi bido \ lOP I--d~~ n: \'fUJa rpi.\1: a dt:ro! ;tn~n lO de po l. l lce;,; cc fO o o o e pc!lllIllOO \-fUNI C ll 'I \l JRUD OV

7)< J.U E p roibid ll~) " l '(I~r c C f\I l,Mri~!Ide rob lfl!n tn de !UlIei) CXC l .1 o on dcpc nni luJ o \.tIIJ l /IC H"AlfROU< .Wr - - - 7 '4 õ 4 : ( J I~pro ib;w podc:-s lrc ô1:rnv~ \'2 ârt:l al l7 .õ \ImC' rll Oev.:con de p:hn ilíoo JY si na li 7. MUNICWAIJ ROOOV

r-!~:2-r I)~~~111~llIili~:.Q cmólg n ll lõ l ln' luC pt.-rtlllhc 1r : il l)/ rr~1c~1L1tll.;'-!~_. MUNIC JPAIJk ll l> OV '1í 1112~ 1 I~proibido:l()pcd~rc ondu fOfa (b (aDia própri:s ~M'üNltii::.üftõõõv-lí 741-0 f. p ro ibido "O fl••t l~l'L ' ando '!rfo r: l lb (l:iS. •• .c l3 \.njN1C 'J f">\J J R O f)"'V

I 742· 0 É p roi bido ao rM.·Jl~n: í! ndm ro ru da pan :l2J: .1n 0'-1'\:'4\ MUNlC lI't \UR UOO V

742-0 f i . pr o ibi do aI ) p t.· U l " ! > tn : andar (um da pUS:I.;ç.1n !>lJblar.ircJ ),-tlJN 1C1 f'A lJROD OV

25-).-li red es trc ) - teve 50 %

2$ 4 "1 1 PcL lC lõ lI\! 3-L~"Yc~""2S, taJ lI I 'e< k : ss r c 3 .Lcve s m - < .

254· IV PCl~~~ .; - Leve ~O%I----~

25 46 V Pedes tre ,;-Lcv\ ! 5~1J

254"V Ped~Il' ~-l.cvc:5()%

254" V Pcd cs tl \: 3 ·L,"Vc 50%

2S·PV Pe dcsne J - 1 .1 .. ' V c50 "A .

254· VI Pede s tre -;-le-v~5t)~·.

25 5 ( : on . Ju • • . 4·Mcdi:l

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SOT PM

Curso de Sargento Combatente

94

I 731 --5 D iriG i, o v eR.:uI.O," Or tl o tlJ :1 Q.)o l llúot J c rufO 252· J COIIIIUWl 4 - M & Jja M UNIC lrAL lRO D OV

7).2 ·} Dírig.r o Yc iculot r.mspOO . pe ss oa s i~'Sq UcnJ .. o u o olrc .os br.t{l)S i pern a s 251· Il Co o dul o r ,1 · M édia i:Sl 'AD UA URO D UV

I 74.3·9 Ê pmibido 00 ~c1csuc d~d cccr;) sin:llizsç:iodc fritWl() ~cifi( .2 M UNrC lrAJ JRO D OV

744·i C ou dU1. lr bic rclc ta em p as seio s on ôe eec S( ;a pc nnit ída a ci rcubç io Jc:.ta M UNlC JAAUROnOV

\

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Policiamento e Legislação de Trânsito

,----~7--1- .--;--_.~td-;;;;'i~d';.J:ícli"-;;-lI~·\;··---------·-"'------'-·T--m-----r-(-;.~·-~~~·--~;.;_\í7Rõi)õv··-1I 745·S Tr:ln!iÍL:lr.:m\,'l,:h)Cid::l.dcltul't:riclI"!llIci:tilTUlp(TmiIKb.:m:!~2U% 218°1 ConrJuw 4·MCilia MUNICII;\UIWI)(W

i "J4(,·) Tr:I.IIs1l...H çm \'clr".;idalle $\ll"'-nor-ã m.i/l.imu pt:nllllt..,b em ma.i ..•d•.•2O'Y•all-50'~ :?I~" 11 Condutor 5 . <ir.I\'L' MIJNIClI;\UIWDOV I747-1 .o Tr,I n~lt" \.'fTIvclO\'i(~lllc SUf"çrio r l i ,T lÔl tiuHIJ" CS 'l'a1.l i,J ;.1 Cl l.I 11l (lis lIl ',."O% 7,IX " 111 C ot lÚUIQI 7 • (j1i,víS): MUN I('l P .,\UROOO V j

14R-O Apm'fartw\"Ij eClin,;;'ç3(\ pàln 3t/':lliyl) tr:'ln<;lIn fi .1uuéociJ !'Nl }:Wcnli.1 u:ifl!>ro 9) de. 9') O§-\O SCI'Vpi.hlil'o MUI"ICU',\J J !WnOV f

14R.tl Al)fO\Iur ~,\lj •.•dilil :.lç$opókJ ;urnuvo IrlÍJl$SI~IJlCh.!litldic:tÇ~~()11 :1Sd .! ;tC CS;O "3 ele 95 " '§ 4" Scrv oiJblko MUNIC lP i\UIUJ JXJ Y ~

749 .•l N .\in:t.liT.Jr th..'\·id3limcd ohu.:iculo â tirr.ulIsCCt";u~ \"\!l cI pal.:!.q ,.: : I'j~;t/(";dç.1d3 q4 Scrv r-íhlil'n MU •..•ClPAliROnOV

7

7S "I)~ Utilir.ll"OfI.JUI:'ÇÜO Irnn;-.••.rsallsOllOrlr.lÔm foropadri'lN\.rilénc>~lllb p!t:o n'r.JI I f--. 9·( '"§I'II~ ~~!~liCl.' _ MUNI\lJ'/\ljROI)(JV

"" \I Inicii\l"ofu::Icr1urhclin~roInpo circubçJof"-"tcrança \"Cic!pc~ sfp;:nniss:tn 95 Píeou JUR lI.'UNICIP.-\UR()L>()V

~._752=_ N!o,jnaJi.alr"cxceuo.-:looolnatlUl~od!obr!! liS·§I" PFoIIJU~ __ =- -~~~'-1

I 75~~ 1: Nl\)!iil'l",lir.nac:((\:.~;:;'~;;::;;~~~o-------- QS'~" PFuuJlIR - MU""OPAI/ROI)OV I

I 75J-6 Nii.uaví~ cU ln unld.ld1 : c/ -4Sh :lutcçP,lcriliçiio'Jjp indi.:::cnt!o c:un inh o :tllC "~! ivu 95 ao * 2" ~.: •.•••'Úhlioo J • • . rUNICU'hlJftODQV

I 1544 Falta ú:; ~rilnr",ç50IivfU rc-gis 1r.J l.'IIF.Kl:Js .J Kla de U } rl~il ,te cxf'CT "iência ))0'" ~5'" PF ouJtnt Gr.n;ssima eSTADUAL I

I ;54-4 ArflS('ocSI."I;1I1m<;li\~i••.\) I\~gistloclthnd;v,;ni"a (' J(. lISo'(11n\\nt.k-\"~ptlliüx;ia ;un" § 5"' 1'1-Ult JLlK Oravlss.inu ES"D\nUAI, lI 7~..4 F'':Il,lk cscrilllr~ li\"1\) rcti~1ro cnll::1d~l;llj\la cJc 1t.0Çt.))IXOl de cX(lCni:nd:t JJO" § 5'" fF!m JUR (iN'jssinu FSTA DUAl. -\

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903-2 n Tmnspurl:1I pmJnlo flCngQSO 11bffiflcl d~ov. dcccrtific:l(Ju de ClIf'1l-;I••óJillo 4S 1ç Trof1spur1 Ml1l\lrU'.-\IJROUOV -;I 9().1-0 I Tr:msporul jlllllOcJ ()foomo pcngo!>o , pt.'i !>OoW ·!. -m baJ agens d~in.;:J ~11::ibem IfS J d Trnnspol1 MllN)CII'AURODOV

I 9C~1 Trn .n!>panar junl{)d [1rl)(lI:lOpL 'fig .uso , :milT1.li9cl11b:ll:l.b'C1tSL.~jl1, 3 ~e; hcfl.'lõ 4S Id rrun.'q)O !t !\:1UNICIPAUR(lDOV

J 904 --0 Tr:lIIsporl:U jUnll) d produto pt.';gOS(), alimc uto s -d,," I. ao .:onloun'.O helTl:lOol:ulim:tl 451 d Tr an :>por t MUNlcrrAURODOV

! IJ04..() 1 r.m<;p,n:lr jm:ll.el pnlllulíllll...-ipl\:I'. "Io.'diclnll. <k!J.llil("-'II ••••I1/lIll1ululn"l •.•liul/11 451.1 MU~rC'IP,\11R.nf)Ov .

910-~ T'i1Ill\()Ot'1.11cxtm o a gr.m..- l scrn tilili;.:'ll U l llo o gr,lfu 451/ C Tr.mS(1nrt MUNIClrAIJRODOV

9:0-5 Tr.tIlS(lOrl.:lIpn;xJulO a w,.:md 11:" apre.:clI"lr di~'H 11lIulu'ltbdl:COIlll'ch:1l1c'

911 -3 O T ta nsportar carga ma l cativada 4S 11 I. Transport M l!N1

912-1 Transportar pro duto perigo", em veicu lo desprovido de equipamento p I emergência 4S 111b Transport MUNI

912-1 2 Transportar produto perigoso em veicule desprovido dc cqmp, de protcçãc Indiv. 45 IJI b Trnnspon MUNI

Q))..(} O frausportar prod. pcrig, dcsacornp. de ccrtirlc, dc capac. p/lr..rusponc 11 b'l1I1JcI 45 Jl l c Transpcu MUNI914--8 O Transportar prod. pcrig. dc.••ac •.mlP' de declaração de respousabilidadc do cxpcdid. 45 HI d. Tmnsport MUNI

4511 c MIJ"'ICII'AIJROOOV

915 -6 ' I r an s p o r ta r pr o duto pongoso d c s a c o m p a nb ad o de Hcha de emcrgêncra ._4_5_1 _1_ 1_' ._l-_r_'"_n_s'-po_rt__ -r + -t ~_~ _U _N_ f

~ . _ _ . ~ . ! ? : : . ) _ . ~ ~:~q>Oft..'lrroouro pccigos.o dc sa(!ompo,oh:tdo d" envelope p:l(J. l)uansportl! 45 JlI c Tflln~po!-. ._____ MUNl

~ __ ~ I Tr.lOsporl3r pn:xh .j:to perig o so si uli1i 7 J l(' nas embalage ns rótulos e pu il .lc iS _.1_5 _f_'.I_f +_T_,""--'spc.0_rl__ +____ MUN I

I ')16-4 2 Trnnsportnrpn.xfmopcrigososlulili7DroovdculorOlllloscl),1inêisde.scgllr. 45J 1lf rrc ns po n MIJ NI

I C J I7-2 O Clrcllbrslpennis.sãoL'fTlvim.públic.1SHõl.nspornndoprodufopcrigoso 45111g Trauspon MllNl

91~·O I NãO da r imediata ciência da imobilízaçao do v eicu lo em CiSSO de em ctgcucia 45 TlI h Transport MUNI

._~!~~____~_ ~_ ao_ dar_'_~l _c>d_i_" l_a~. :.~ iIlK~>_-J~_"'_~~_~~_2~_ul_o_~~H_aso_ ·_d._c_c_· i_J" _" '_t" . __ 45~~_______ _!rall~~____ _ MUNf

q I 8-0 3 Nâc dar imediata ciência da imubillzaçãc do veículo em 1:3SO de avaria 45 li J h Trnnsport MUNI

2

·16 " r Expedulur MUNI

919-9 o Embarcar no veiculo produtos incorupatfvcis crurc si 46 r a Expcdidor MUNI

920-2 I Embarcar produtoper igo so 1150 ele. do ccrtiticudo decapacitaçâcdo veiculo 46 I b Expedidor MUNI

2 Embuuasr produto pcrigcsu não de, do certificado de capacituçãn 00 equipamento 46 Ih Expcditlor MtlNI

o Não lançar 110 dccurreotoâscal, 31 inionnaÇÔ0S de que truta o item II de) :ItL 22 4(, J c Rxpcdidor MUNI

o Nào comparecer ao local do acidente quando cxptes. L'HI1VtU:adopela autcrid. comp. 46 J C' Expediüor MUNI

I Embarcar prWUlJ ,1 perigoso wn veiculo t!llt: não di s pon ha de equipam. de ~ml!!rg~m;ía 46 ri :! F..xpt!dióur MUNI

2 Embarcar produto perigoso em veiculo 4 U 1.: não disponha de equipam. de 1l t"01 . indo 46 U a E x p c di d c r MUNI

l Não fornecer ao Transport a f icha de emergência 4611 b Expedido r MUNl

Nâc fOf"lIlXCfUO Trunspon o envelope pElru Q transporte 46 fi b Expcdídcr MUNI

o Expedir carga fracioncda c/ embalagem cxtcma desprovida dos rótulos de risco 46 It d Expcdidor MUNI

tmbiJ fQr prooulO perigoso ~n VL; CU J o 00 t:q ujpamt :nlo si C O J l d iç õ c s . : : d : .c . :: m . : :O . : : " U : :l :: : cr : : : lÇ ( l~ ' : : : o _+ - _ .. :. 4 . 6 : : . : : j l. . : . o = - -+_E::;x:!.pe=d:.:itl.::o.:..r_-+ I__M .cl_JN~1Nã o prestar os necessários esc lareclrrenros técnicos em sitaação de emergência 46 J} r EXpêdi..tor MUNI

o Embarcar produto perigoso em vl!Íc.llUI.! IIfio ~cj<1 utili r:.ando nJ lu ln .lIõ .c painéis 46 fi c l-xpedidnr MUNI

oI

2. Não prestar os necessário s esclarecimentos técnicos em ~ilu.,ç ;iu de acidente

Paulo César Nascimento dos Santos - 10SGT PM

Curso de Sargento Combatente

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Policiamento e Legislação de Trânsito

TABEU DE CODlflCAÇÃO DE PAíSES

r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -olivia- I!

Arge n tina - J O

Guíane - 20

Chile -30

Ve nezuela - ~O

Uruguai - 80 _

México- 90

Es tado s U nido s da Am éri ca - 9 j

C"".dá-92

Outro s - 99

)

Paulo César Nascimento dos Santos - 10 SGT PM

Curso de Sargento Combatente

96

J

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TABEU DE CODlflCAÇÃO DE PAíSES

r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -olivia- I!

Arge n tina - J O

Guíane - 20

Chile -30

Ve nezuela - ~O

Uruguai - 80 _

México- 90

Es tado s U nido s da Am éri ca - 9 j

C"".dá-92

Outro s - 99