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LEI N° 1.420/2000
Institui a Lei de Ocupação, Uso do Solo e Zoneamento
do Município de Viçosa
O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu
nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei:
TÍTULO I - DA OCUPAÇÃO, USO DO SOLO E
ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° - São objetivos da Lei de Ocupação, Uso do Solo e Zoneamento do Município
de Viçosa:
I - orientar e estimular o desenvolvimento urbano;
II - preservar as características urbanas, que conferem identidade a Viçosa;
III - permitir o desenvolvimento racional e integrado do aglomerado urbano;
IV - assegurar concentração urbana equilibrada, mediante o controle do uso e do
aproveitamento adequado do solo;
V - dividir o território municipal em zonas diferenciadas, em função das diretrizes do
Plano Diretor;
VI - assegurar reservas de áreas necessárias à expansão, de acordo com o planejamento
físico-territorial urbano;
VII - minimizar conflitos entre áreas residenciais e áreas de outras atividades.
CAPÍTULO II - DA OCUPAÇÃO E DO USO DO SOLO
SEÇÃO I - DA DEFINIÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS
Art. 2o - Consideram-se usos do solo urbano e das edificações as categorias residencial,
comercial, serviço, institucional, misto, industrial e especial, sendo que:
I - o uso residencial deverá possuir adensamento controlado, a fim de evitar a
descaracterização, sendo considerados os seguintes tipos de usos:
a) unifamiliar - correspondente a uma única unidade habitacional por lote de terreno;
b) multifamiliar - correspondente a mais de uma unidade, dispondo o
agrupamento, em sentido horizontal ou vertical, de áreas e
instalações comuns que garantam seu funcionamento;
II - o uso comercial deverá concentrar atividades comerciais destinadas a armazenagem
e venda de mercadorias pelo sistema de varejo e atacado;
III - o uso de serviço deverá concentrar atividades de serviços à população e de apoio às
atividades institucionais, comerciais e industriais;
IV - o uso institucional deverá concentrar atividades de educação, pesquisa e saúde e
locais de reunião que desenvolvam atividades de cultura, religião, recreação e lazer;
V - o uso misto deverá concentrar atividades que reúnam em uma mesma edificação, ou
conjunto integrado de edificações, duas ou mais categorias de uso, desde que sejam
compatíveis entre si e com os usos permitidos na zona;
VI - o uso industrial deverá concentrar atividades destinadas a extração, beneficiamento,
desdobramento, transformação, manufatura, montagem, manutenção ou guarda de
matérias-primas ou mercadorias de origem animal, vegetal e mineral;
VII - o uso especial deverá concentrar atividades para fins militares, de lazer, esportes, e
poderá ser ocupado por áreas de cemitérios, coleta, distribuição e equipamentos
destinados a saneamento, linhas de transmissão, estações de energia elétrica e
comunicações.
Parágrafo único - A especificação dos usos mencionados neste artigo encontra-se no
Anexo I - Listagem das Categorias de Usos.
Art. 3o - Os usos do solo são classificados em permitidos e não-permitidos, segundo a
zona em que se situam:
I - permitidos - são usos ou atividades compatíveis com a principal destinação da zona;
II – não-permitidos - são usos ou atividades incompatíveis com a principal destinação
da zona.
Parágrafo único - A distribuição dos usos permitidos por zona encontra-se no Anexo II -
Listagem das Categorias de Usos Permitidos por Zonas.
Art. 4o - O uso não-permitido será tolerado em determinada zona, desde que:
I - já esteja instalado com autorização formal da autoridade municipal;
II - tenha sido objeto de concessão de licença anterior a esta Lei.
§ 1o - O imóvel em que se observar o uso não-permitido não poderá sofrer ampliações,
e seu uso não poderá ser substituído por qualquer outro não-permitido para a zona em
que está situado.
§ 20 - No imóvel citado no parágrafo anterior, só será permitida a realização de obras de
manutenção, conservação, melhoria da segurança, salubridade e higiene, de acordo com
as normas estabelecidas em legislação municipal, estadual ou federal.
Art. 5º - No território municipal, consideram-se não-edificantes:
I – nas áreas urbanas, as faixas de terrenos situadas ao longo das águas correntes e
dormentes, a distâncias laterais nunca inferiores a 10m (dez metros) dos eixos;
II – nas áreas rurais, as faixas serão de, no mínimo, 30m (trinta metros) de cada lado das
margens;
III – ao longo de redes de adutoras de águas, emissários de esgotos sanitários e galerias
de águas pluviais, as faixas serão de, no mínimo, 4m (quatro metros) a partir do eixo das
tubulações e galerias.
§ 1º - A faixa não-edificante será usada exclusivamente para provimento de infra-
estrutura, áreas públicas para lazer e vias públicas.
§ 2º - Nos loteamentos aprovados, implantados e registrados será obedecido ao longo
das águas correntes e dormentes o afastamento mínimo de 15m (quinze metros),
contado das margens.
Art. 6 º - Ficam sujeitos a licenciamento específico a instalação, a ampliação ou o
funcionamento dos Empreendimentos Impactantes do Meio Ambiente,
Empreendimentos de Impacto Ambiental e/ou, no meio urbano, Empreendimentos de
Impacto Urbano.
§ 1º – São impactantes os empreendimentos públicos ou privados que venham
sobrecarregar a capacidade da infra-estrutura urbana, o sistema viário ou aqueles que
possam oferecer risco à segurança, à saúde ou à vida das pessoas, ou provocar danos ao
ambiente natural ou construído.
§ 2º – Os Empreendimentos de Impacto Urbano dependem de licenciamento por
intermédio do IPLAM, ouvidas as secretarias municipais das áreas afins.
§ 3º – Os Empreendimentos de Impacto Ambiental dependem de licenciamento pelo
CODEMA e pelo IPLAM, ouvidas as secretarias municipais das áreas afins, sem
prejuízo de outras licenças exigíveis.
§ 4º – São considerados Empreendimentos de Impacto Urbano:
I – projetos exclusivamente residenciais com área superior a 3.000m2 (três mil metros
quadrados), excluídas deste valor todas as áreas relacionadas no artigo 13;
II – projetos mistos, com área máxima de 3.000m2 (três mil metros quadrados), nos
quais a área destinada a uso comercial não exceda de ¼ (um quarto) da área edificada,
excluídas deste valor todas as áreas relacionadas no artigo 13;
III – qualquer outro tipo de projeto (uso misto, comercial, institucional e industrial) com
área construída superior a 2.000m2 (dois mil metros quadrados), excluídas deste valor
todas as áreas relacionadas no artigo 13;
IV – aqueles com capacidade de aglomeração ou de uso educacional que reúnam mais
de 400 (quatrocentas) pessoas simultaneamente;
V – os postos de serviços para veículos automotores.
§ 5º – São considerados Empreendimentos de Impacto Ambiental:
I – os empreendimentos sujeitos a apresentação de RIMA – Relatório de Impacto
Ambiental -, nos termos da legislação federal, estadual ou municipal em vigor;
II – projetos exclusivamente residenciais e/ou mistos, desde que tenham 80% (oitenta
por cento) de sua área construída destinada a uso residencial, com área igual ou maior
que 10.000m2 (dez mil metros quadrados);
III – qualquer outro tipo de projeto (uso misto, comercial, institucional, industrial) com
área construída igual ou maior que 5.000m2 (cinco mil metros quadrados).
§ 6º – Os licenciamentos a que se referem o caput deste artigo dependem de prévia
elaboração de Estudos de Impacto Urbano – EIU – e de Estudos de Impacto Ambiental
– EIA – e de seus respectivos Relatório de Impacto Urbano – RIMU – e Relatório de
Impacto Ambiental – RIMA –, contendo análise do impacto do empreendimento na
vizinhança e as medidas destinadas a minimizar as conseqüências indesejáveis e a
potencializar os efeitos positivos.
§ 7º - A Prefeitura fica obrigada a publicar, em órgãos da imprensa escrita do Município
de Viçosa, a autorização para realização de Empreendimentos de Impacto Urbano e
Empreendimentos de Impacto Ambiental.
Art. 7º - As atividades comerciais, industriais e de serviços, localizadas nas zonas
predominantemente residenciais, em nenhuma hipótese poderão emitir ou causar
qualquer tipo de poluição.
Art. 8º - Será permitida a ocupação dos terraços acima do último pavimento do gabarito
máximo estabelecido para a zona, desde que respeitados os seguintes critérios:
I - não serem unidades autônomas;
II - serem cobertos, desde que recuados três metros dos paramentos laterais da
edificação;
III - terem área coberta, fechada ou não, ocupando até 50% (cinqüenta por cento) da
área do piso.
Art. 9o - Os terrenos para instalação de postos de serviços para veículos automotores
não poderão ter área inferior a 720m2 (setecentos e vinte metros quadrados), nem
testada inferior a 24m (vinte e quatro metros).
§ 1o - A autorização para construção de postos de serviços para veículos automotores
será concedida pela Prefeitura, ouvidos o órgão municipal de meio ambiente e o órgão
municipal de trânsito e transporte público.
§ 2o - As edificações e instalações necessárias ao funcionamento dos postos de serviços
para veículos automotores obedecerão às seguintes condições:
I - Taxa de Ocupação: máximo de 30% (trinta por cento) para edificações, sendo que as
coberturas deverão observar a Taxa de Ocupação de cada zona;
II - Taxa de Permeabilização: acima de 30% (trinta por cento);
III - altura máxima: 2 (dois) pavimentos;
IV - afastamento frontal: as edificações e os pontos de apoio das coberturas obedecerão
aos afastamentos mínimos de cada zona e não poderão impedir a visibilidade de
pedestres e usuários, devendo atender ainda aos requisitos:
a) nas zonas em que for facultada edificação no alinhamento do logradouro, será exigido
um recuo mínimo de 7m (sete metros) desse alinhamento para as bombas de
abastecimento e para os boxes de lavagem e de lubrificação;
b) os tanques de armazenamento de combustíveis, subterrâneos ou aéreos, deverão
atender aos recuos mínimos estabelecidos para cada zona;
c) as bombas para abastecimento deverão estar à distância mínima de 4m (quatro
metros) de qualquer ponto da edificação e das divisas laterais e de fundo.
Art. 10 - As zonas referidas neste capítulo estão delimitadas no Anexo V – Relação de
Ruas e Localidades por Zonas.
SEÇÃO II - DA TAXA DE PERMEABILIZAÇÃO
Art. 11 - A Taxa de Permeabilização - TP - destina-se a prover cobertura do terreno com
vegetação ou qualquer outro material permeável que contribua para o equilíbrio
climático e propicie alívio para o sistema público de drenagem urbana.
Parágrafo único - A TP representará um percentual da área de cada terreno e terá valor
específico para cada zona, conforme o Anexo III – Organização do Território.
SEÇÃO III - DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
Art. 12 - O Coeficiente de Aproveitamento - CA - é o número que, multiplicado pela
área do lote, determina a área máxima permitida para edificação.
§ 1º - O CA terá um valor numérico específico para cada zona, conforme o Anexo III –
Organização do Território.
§ 2º – O valor do CA será aumentado em 20% (vinte por cento) para todos os terrenos
situados ao longo das águas correntes e dormentes, como compensação pelo disposto no
artigo 5º inciso I.
Art. 13 - Não serão computadas, para efeito do cálculo do Coeficiente de
Aproveitamento, as seguintes áreas:
I - destinadas a estacionamento de veículos ou lazer e recreação de uso comum, em
edificações residenciais multifamiliares, comerciais ou de uso misto;
II - situadas ao nível do subsolo, destinadas a lazer e recreação de uso comum, em
edificações residenciais multifamiliares, comerciais ou de uso misto;
III - de circulação vertical coletiva;
IV - de circulação horizontal coletiva;
V - varandas abertas, situadas em unidades residenciais, que tenham área total
equivalente a até 10% (dez por cento) da área do pavimento onde se localizam;
VI - reservatório de água, casa de máquinas e subestação;
VII - compartimentos destinados a depósito de lixo;
VIII - portaria;
IX - zeladoria;
X - jardineiras, contadas da fachada da edificação até 60cm (sessenta centímetros) de
projeção;
XI - instalação sanitária de uso comum que possua condições adequadas de
acessibilidade e utilização por portadores de necessidades especiais, nos termos das
normas técnicas oficiais vigentes ou de maiores exigências da legislação municipal;
XII - rampas que sejam adequadas aos portadores de deficiência, nos termos das normas
técnicas oficiais vigentes ou de maiores exigências da legislação municipal.
SEÇÃO IV - DA TAXA DE OCUPAÇÃO
Art. 14 - A Taxa de Ocupação - TO - é o percentual da área do lote que pode ser
ocupado por construção.
§ 1o - Não são computados para o cálculo da Taxa de Ocupação os pergolados, beirais,
marquises e caramanchões.
§ 2o - Se a Taxa de Ocupação não ultrapassar 50% (cinqüenta por cento) da área do
lote, o proprietário terá redução de 20% (vinte por cento) sobre a taxa do alvará de
construção.
§ 3º - A TO terá um valor específico para cada zona, conforme o Anexo III –
Organização do Território.
SEÇÃO V - DOS AFASTAMENTOS
Art. 15 - Os afastamentos frontais mínimos estabelecidos para as construções no
Município serão de:
I - 15m (quinze metros) a partir do eixo das rodovias municipais, estaduais e federais,
salvo maiores exigências dos órgãos rodoviários municipais, estaduais e federais;
II - 3m (três metros) para todas as novas vias e para todas as vias existentes, arroladas
no Anexo IV – Vias com Afastamentos Obrigatórios;
III – nas rodovias municipais, estaduais e federais serão observados os afastamentos
previstos nos incisos I e II.
Art. 16 - Nas construções, os afastamentos mínimos, laterais e de fundos, serão os
seguintes:
I - edificações de 1 (um) ou 2 (dois) pavimentos - 1,50m (um metro e cinqüenta
centímetros);
II - edificações de 3 (três) a 5 (cinco) pavimentos - 2m (dois metros);
III - edificações de 6 (seis) ou 7 (sete) pavimentos - 2,50m (dois metros e cinqüenta
centímetros);
IV - edificações de 8 (oito) a 10 (dez) pavimentos - 3m (três metros);
§ 1o - Para edificações de 3 (três) ou mais pavimentos, para o 1° (térreo) e 2°
pavimentos prevalecem os afastamentos mínimos, conforme alínea I deste artigo, e para
os seguintes pavimentos prevalece o afastamento exigido para seu gabarito total.
§ 2o - Para efeito da aplicação de afastamentos, os lotes com mais de uma testada
voltada para logradouros públicos terão que considerar os afastamentos frontais em
todas as testadas.
§ 30 - Serão permitidos avanços de até 0,25m (vinte e cinco centímetros) em relação ao
afastamento frontal mínimo, desde que:
I – estejam, no mínimo, 3m (três metros) acima de qualquer ponto da calçada;
II - formem molduras ou motivos arquitetônicos;
III – não constituam área de piso.
§ 40 - Serão permitidas marquises sobre os logradouros, construídas de acordo com o
Código de Obras e Edificações.
Art. 17 - Será permitido que edificações de até três pavimentos sejam construídas junto
de uma das divisas laterais, em lotes com testadas de até 10m (dez metros), desde que
obedeçam aos afastamentos mínimos exigidos no artigo anterior.
Art. 18 - Não serão exigidos afastamentos laterais:
I – nos dois primeiros pavimentos, quando destinados a garagem e/ou uso comercial,
nas Zonas ZC, CP e CS;
II – no 1º (primeiro) pavimento, desde que destinado a garagem e/ou uso comercial, nas
Zonas ZR1, ZR2 e ZR3.
Art. 19 - Para a Zona Industrial - ZI -, os afastamentos mínimos frontal, lateral e de
fundos serão de 4m (quatro metros), salvo quando exigências de normas técnicas
específicas para cada tipo de indústria requererem maiores dimensões.
Art. 20 - Em qualquer hipótese de mais de uma edificação no mesmo lote ou de blocos
sobrelevados de uma mesma edificação, será observada, entre eles, a distância mínima
de:
I - 3m (três metros) para edificações com até 2 (dois) pavimentos;
II – 4m (quatro metros) para edificações de 3 (três) a 5 (cinco) pavimentos;
III – 5m (cinco metros) para edificações de 6 (seis) e 7 (sete) pavimentos;
IV – 6m (seis metros) para edificações de 8 (oito) a 10 (dez) pavimentos.
Parágrafo único - O acesso ao prédio dos fundos será feito por meio de passagem, com
largura mínima de 2m (dois metros).
SEÇÃO VI - DOS GABARITOS E DO SUBSOLO
Art. 21 – O gabarito de cada edificação depende da zona ou da largura da via em que se
situa, observados os valores máximos definidos no Anexo III – da Organização do
Território.
§1 o - Entende-se como gabarito o número total de pavimentos da edificação, excluídos
apenas os pavimentos do subsolo.
§ 2 o - Entende-se como subsolo o pavimento que está abaixo do primeiro pavimento.
§ 3º - Entende-se como primeiro pavimento aquele que, no projeto, apresentar piso
compreendido entre as cotas de 1m (um metro) acima ou abaixo do nível mediano da
guia ou do meio-fio do logradouro público lindeiro.
I – Quando se tratar de terreno com acentuado declive ou aclive em relação ao
logradouro público lindeiro, a definição de primeiro pavimento e subsolo dependerá de
exame e definição do IPLAM.
Art. 22 - Será permitida a construção de até dois pavimentos de subsolo, desde que
utilizados unicamente para estacionamento, depósito e/ou lazer.
Parágrafo único - As construções no subsolo, embora sujeitas à Taxa de Ocupação de,
no máximo, 80% (oitenta por cento), serão dispensadas dos afastamentos laterais, mas
não da Taxa de Permeabilização exigida para a Zona.
SEÇÃO VII - DOS ESTACIONAMENTOS
Art. 23 - As novas edificações, sejam unifamiliares, multifamiliares, comerciais, de uso
misto ou industriais, garantirão áreas de estacionamento com livre acesso, em seus lotes,
para estacionamento de veículos, nas seguintes condições mínimas:
I – unidades edificadas de uso residencial unifamiliar com área superior a 80m2 (oitenta
metros quadrados): 1 (uma) vaga por residência;
II – unidades edificadas de uso multifamiliar:
a) 1 (uma) vaga para cada 2 (duas) unidades com área útil de até 44m2 (quarenta a
quatro metros quadrados);
b) 2 (duas) vagas para cada 3 (três) unidades com área útil maior que 44m2 (quarenta a
quatro metros quadrados) e menor que 60m2 (sessenta metros quadrados);
c) 1 (uma) vaga para cada unidade com área útil igual ou maior que 60m2 (sessenta
metros quadrados) e menor que 100m2 (cem metros quadrados);
d) 3 (três) vagas para cada 2 (duas) unidades com área útil igual ou maior que 100m2
(cem metros quadrados) e menor que 130m2 (centro e trinta metros quadrados);
e) 2 (duas) vagas para cada unidade com área útil igual ou maior que 130m2 (centro e
trinta metros quadrados);
III – unidades destinadas a salas de escritório, serviços diversos, lojas ou similares: 1
vaga para cada 60m2 (sessenta metros quadrados) de área edificada útil;
IV – unidades destinadas a hotéis e similares: 1 (uma) vaga para cada 3 (três)
apartamentos;
V – unidades hospitalares e similares: 1 (uma) vaga para cada 2 (dois) leitos
hospitalares;
VI – edificações de uso escolar: 1 (uma) vaga para cada 60m2 (sessenta metros
quadrados) da área edificada bruta;
VII – restaurantes e similares, templos religiosos, cinemas, teatros, auditórios e
similares: 1 (uma) vaga para cada 50m2 da área edificada bruta;
VIII – comércio atacadista: 1 (uma) vaga para cada 100m2 (cem metros quadrados) da
área edificada bruta;
IX – unidades industriais: 1 (uma) vaga para cada 100m2 (cem metros quadrados) da
área edificada bruta ou fração.
§ 1º – As vagas deverão ser indicadas e numeradas no respectivo pavimento onde
estiverem situadas.
§ 2º – As vagas de uma mesma unidade habitacional não precisam ter acessos
independentes.
§ 3º – As edificações serão isentas da reserva de espaço para estacionamento quando,
por lei específica, for vedado o trânsito de veículos no logradouro ou for proibida a
construção de garagem para estacionamento de veículos.
SEÇÃO VIII - DA OCUPAÇÃO E DOS USOS
Art. 24 - O uso do solo obedecerá às classificações constantes do Anexo I - Listagem
das Categorias de Usos, e do Anexo II - Tabela das Categorias de Usos Permitidas por
Zonas.
Art. 25 - Será mantido o uso das edificações já licenciadas pela Prefeitura Municipal até
a data da vigência desta Lei, vedando-se as ampliações e alterações que contrariem as
disposições estabelecidas nela.
CAPÍTULO III - DO MACROZONEAMENTO
Art. 26 - O Município de Viçosa passa a ter em seu território as seguintes macrozonas:
I - suas áreas urbanas, compreendidas pelos distritos de Viçosa: Silvestre, Cachoeira de
Santa Cruz e São José do Triunfo;
II - as áreas rurais dos distritos: Cachoeira de Santa Cruz e São José do Triunfo;
III - a área da Universidade Federal de Viçosa.
Art. 27 - Ao IPLAM caberá a atualização das áreas de expansão urbana, sempre que
necessária.
CAPÍTULO IV - DO ZONEAMENTO
Art. 28 - O Município de Viçosa está dividido nas seguintes zonas:
I - ZR1 - Zona Residencial 1;
II - ZR2 - Zona Residencial 2;
III - ZR3 - Zona Residencial 3;
IV - ZR4 - Zona Residencial 4;
V - ZC - Zona Central;
VI - CP - Corredor Primário;
VII - CS - Corredor Secundário;
VIII - APA - Área de Proteção Ambiental;
IX - ZUF - Zona da Universidade Federal;
X - ZI - Zona Industrial;
XI - ZRU - Zona Rural.
CAPÍTULO V - DA ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Art. 29 - A organização do território municipal será feita por meio da definição de seu
zoneamento, observando-se o seguinte:
I - a oferta de infra-estrutura urbana;
II - o adensamento populacional desejado;
III - a adequação do uso às características do solo.
SEÇÃO I - ZONA RESIDENCIAL 1
Art. 30 - A Zona Residencial 1 - ZR1 - tem como características a predominância de uso
residencial e de adensamento controlado, sendo permitidas indústrias de pequeno porte,
não incômodas, com área construída máxima de 120m2 (cento e vinte metros
quadrados).
Art. 31 - Para efeito de novos parcelamentos são exigências da ZR1:
I - área mínima de 200m2 (duzentos metros quadrados);
II - testada mínima de 10m (dez metros).
Art. 32 - A ZR1 tem Coeficiente de Aproveitamento máximo de 2,6 (dois inteiros e seis
décimos).
Art. 33 - A ZR1 tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 80% (oitenta por cento) para o 1º (primeiro)
pavimento, desde que para uso comercial e/ou garagem, e de 60% (sessenta por cento)
para os demais pavimentos;
II - Taxa de Permeabilização mínima de 20% (vinte por cento).
Art. 34 - Para a ZR1, o gabarito das edificações será de 5 (cinco) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitida a construção de reservatório de
água e terraços, conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO II - ZONA RESIDENCIAL 2
Art. 35 - A Zona Residencial 2 - ZR2 - tem como características a predominância de uso
residencial, restrição à verticalização e ao adensamento, sendo permitido instalar
indústrias de pequeno porte, não incômodas, com área máxima de 200m2 (duzentos
metros quadrados).
Art. 36 - Para efeito de novos parcelamentos, são exigências da ZR2:
I - área mínima de 200m2 (duzentos metros quadrados);
II - testada mínima de 10m (dez metros).
Art. 37 - A ZR2 tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 2,0 (dois inteiros).
Art. 38 - A ZR2 tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 80% (oitenta por cento) para o 1º (primeiro)
pavimento, desde que para uso comercial e/ou garagem, e de 60% (sessenta por cento)
para os demais pavimentos;
II - Taxa de Permeabilização mínima de 20% (vinte por cento).
Art. 39 - Para a ZR2, o gabarito máximo das edificações será de 5 (cinco) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitida a construção de reservatório de
água e terraços, conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO III - ZONA RESIDENCIAL 3
Art. 40 - A Zona Residencial 3 - ZR3 - tem como características a predominância de uso
residencial e restrição à verticalização, sendo permitido instalar indústrias de até médio
porte ou do tipo toleradas.
§ 1º - Aos proprietários de imóveis localizados no condomínio horizontal fechado
Recanto da Serra fica vedado qualquer tipo de uso, exceto o habitacional familiar,
restrito a uma unidade por lote.
§ 2o - Não há restrição de vias para a localização de indústrias de pequeno porte, não
incômodas, com área construída de até 216m2 (duzentos e dezesseis metros quadrados).
§ 3o - Os demais tipos de indústrias só poderão ser instalados nas vias arteriais ou
coletoras.
Art. 41 - Para efeito de novos parcelamentos, são exigências para os lotes da ZR3:
I - área mínima de 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados);
II - testada mínima de 12m (doze metros).
Art. 42 - A ZR3 tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 1,5 (um inteiro e
cinco décimos).
Art. 43 - A ZR3 tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 50% (cinqüenta por cento);
II - Taxa de Permeabilização mínima de 30% (trinta por cento).
Art. 44 - Para a ZR3, o gabarito máximo das edificações será de 4 (quatro) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitida a construção de reservatório de
água e terraços, conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO IV - ZONA RESIDENCIAL 4
Art. 45 - A Zona Residencial 4 - ZR4 - tem como características a predominância de uso
residencial e restrição à verticalização, sendo permitido instalar indústrias de pequeno
porte, não incômodas, com área máxima de 180m2 (cento e oitenta metros quadrados).
§ 1o - Serão permitidas no máximo 2 (duas) unidades por lote.
§ 2o - Aos proprietários de imóveis localizados nos condomínios horizontais fechados
Parque do Ipê e Bosque do Acamari fica vedada a edificação de mais de uma unidade
habitacional familiar em cada lote.
§ 3o - Continuam em vigor as leis discriminadas nos incisos I e II deste artigo, que
prevalecem sobre os índices urbanísticos estabelecidos para a ZR4:
I - Lei no 323/80, de 28 de maio de 1980, que estabelece normas urbanísticas e de
habitação a que se sujeitam os proprietários de imóveis no Bairro Inconfidência, no
distrito de Silvestre;
II - Lei no 1.265/98, de 19 de agosto de 1998, que estabelece normas urbanísticas e de
habitação a que ficam sujeitos os proprietários de imóveis do Bairro Belvedere.
Art. 46 - Para efeito de novos parcelamentos, são exigências para os lotes da ZR4:
I - área mínima de 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados);
II - testada mínima de 12m (doze metros).
Art. 47 - A ZR4 tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 1,2 (um inteiro e dois
décimos).
Art. 48 - A ZR4 tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 60% (sessenta por cento);
II - Taxa de Permeabilização mínima de 20% (vinte por cento).
Art. 49 - Para a ZR4, o gabarito máximo das edificações será de 3 (três) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitida a construção de reservatório de
água e terraços, conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO V - ZONA CENTRAL
Art. 50 - A Zona Central - ZC - tem como característica a predominância de uso misto,
sendo permitido instalar indústrias de pequeno porte, não incômodas.
Art. 51 - Para efeito de novos parcelamentos, são exigências para os lotes da ZC:
I - área mínima de 200m2 (duzentos metros quadrados);
II - testada mínima de 10m (dez metros).
Art. 52 - A Zona Central tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 2,8 (dois
inteiros e oito décimos).
Art. 53 - A ZC tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 80% (oitenta por cento) para os 2 (dois) primeiros
pavimentos, desde que para uso comercial e/ou garagem, e de 60% (sessenta por cento)
para os demais pavimentos;
II - Taxa de Permeabilização mínima de 10% (dez por cento).
Art. 54 - Para a ZC, o gabarito máximo das edificações será de:
I - 10 (dez) pavimentos para vias com caixa de largura igual ou superior a 7m (sete
metros) e vias com saída;
II – 6 (seis) pavimentos para vias com caixa de largura inferior a 7m (sete metros) e vias
de pedestres ou vias sem saída.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitido construir reservatório de água,
caixa de máquinas de elevadores, sistemas de ventilação/pressurização e terraço,
conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO VI - CORREDOR PRINCIPAL
Art. 55 - O Corredor Principal - CP - tem como características a predominância de uso
comercial e ser área adensável, sendo permitido instalar indústrias de até médio porte ou
do tipo toleradas.
Art. 56 - Para efeito de novos parcelamentos, são exigências para os lotes do CP:
I - área mínima de 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados);
II - testada mínima de 12m (doze metros).
Art. 57 - O CP tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 3,5 (três inteiros e
cinco décimos).
Art. 58 - O CP tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 80% (oitenta por cento) para os dois primeiros
pavimentos, desde que para uso comercial e/ou garagem, e de 60% (sessenta por cento)
para os demais pavimentos;
II - Taxa de Permeabilização mínima de 10% (dez por cento).
Art. 59 - Para o CP, o gabarito máximo das edificações será de 10 (dez) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitido construir reservatório de água,
caixa de máquinas de elevadores, sistemas de ventilação/pressurização e terraço,
conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO VII - CORREDOR SECUNDÁRIO
Art. 60 - O Corredor Secundário - CS - tem como características a predominância de
uso comercial e ser área adensável, sendo permitido instalar indústrias de médio porte,
não incômodas.
Art. 61 - Para efeito de novos parcelamentos, são exigências para os lotes do CS:
I - área mínima de 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados);
II - testada mínima de 12m (doze metros).
Art. 62 - O CS tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 2,8 (dois inteiros e oito
décimos).
Art. 63 - O CS tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 80% (oitenta por cento) para os dois primeiros
pavimentos, desde que para uso comercial e/ou garagem, e de 60% (sessenta por cento)
para os demais pavimentos;
II - Taxa de Permeabilização mínima de 10% (dez por cento).
Art. 64 - Para o CS, o gabarito máximo das edificações será de 10 (dez) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitida a construção de reservatório de
água, caixa de máquina de elevadores, sistemas de ventilação/pressurização e terraço,
conforme estabelecido no artigo 8º.
SEÇÃO VIII - ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Art. 65 - Consideram-se Áreas de Proteção Ambiental - APA - aquelas nas quais as
características do meio físico restringem o uso e a ocupação, visando à proteção, à
manutenção e à recuperação dos aspectos paisagísticos, históricos, arqueológicos e
científicos.
Art. 66 - São Áreas de Proteção Ambiental:
I - as nascentes e as faixas marginais de proteção das águas superficiais;
II - as florestas e demais formas de vegetação que contribuem para a estabilidade das
encostas sujeitas a erosão e deslizamentos;
III - as bacias de drenagem das águas pluviais;
IV - as áreas verdes públicas;
V - as praças.
Art. 67 - A APA tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 0,1(um décimo).
Art. 68 - A APA tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 5% (cinco por cento);
II - Taxa de Permeabilização mínima de 90% (noventa por cento).
Art. 69 - Para a APA, o gabarito máximo das edificações será de 3 (três) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitido construir reservatórios de água.
SEÇÃO IX- ZONA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
Art. 70 - A Zona da Universidade Federal - ZUF - tem como característica a
predominância de uso institucional, sendo permitido instalar indústrias de até médio
porte ou do tipo toleradas.
SEÇÃO X - ZONA INDUSTRIAL
Art. 71 – A Zona Industrial - ZI - é a área de predominância de uso industrial, para
instalação de indústrias até de grande porte, do tipo incômodas ou perigosas.
Parágrafo único - Continua em vigor a Lei no 840/91, de 23 de dezembro de 1991, que
cria o Distrito Industrial de Viçosa, regula seu funcionamento, dispõe sobre utilização
do terreno e dá outras providências.
Art. 72 - Para efeito de novos parcelamentos são exigências para os lotes da ZI:
I - área mínima de 600m2 (seiscentos metros quadrados);
II - testada mínima de 15m (quinze metros).
Art. 73 - A ZI tem o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 1,0 (um inteiro).
Art. 74 - A ZI tem como índices de ocupação do solo:
I - Taxa de Ocupação máxima de 50% (cinqüenta por cento);
II - Taxa de Permeabilização mínima de 30% (trinta por cento).
Art. 75 - Para a ZI, o gabarito máximo das edificações será de 3 (três) pavimentos.
Parágrafo único - Acima do gabarito, só será permitido construir reservatório de água,
caixa de máquinas de elevadores, torres de resfriamento e chaminés.
SEÇÃO XI - ZONA RURAL
Art. 76 - A Zona Rural - ZRU - é destinada às atividades agrícolas, pecuárias,
extrativistas, agroindustriais e florestais.
Parágrafo único - Serão permitidas outras atividades nesta zona, desde que compatíveis
com a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento das atividades agrícolas e
pecuárias, ouvidos o COMPLAN e o CODEMA.
Art. 77 - Na Zona Rural, não serão permitidos parcelamentos para fins urbanos.
Parágrafo único - Nos casos de parcelamento, a área da gleba resultante será, no
mínimo, equivalente ao Módulo Rural estabelecido pelo órgão federal competente para
a região.
TÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 78 - Cabe ao IPLAM propor projetos de leis de alteração do perímetro das áreas
urbanas e de expansão urbana.
Art. 79 - Os perímetros das zonas urbanas e de expansão urbana, inclusive as de
Proteção Ambiental e de Preservação Permanente, serão elaborados e regulamentados
pelo IPLAM, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da publicação desta Lei.
Art. 80 - Esta Lei e sua execução ficam sujeitas a contínuo acompanhamento pelo
IPLAM.
Art. 81 – Caberá ao IPLAM desenvolver estudos referentes à ocupação ao longo das
margens dos cursos d’água, para aplicar o disposto nas normas urbanísticas afins e
propor formas de desocupação e compensação.
Art. 82 - Os projetos apresentados antes desta Lei entrar em vigor serão analisados, no
que couber, de acordo com a legislação anterior.
Art. 83 - As doações e cessões de áreas do Município serão feitas somente para fins de
interesse social e obrigatoriamente em áreas que possuam infra-estrutura de serviços
urbanos (água, esgotos, águas pluviais, energia elétrica, pavimentação, transporte
coletivo), com prévia autorização legislativa.
Art. 84 - São partes integrantes desta Lei os seguintes anexos:
I - Anexo I - Listagem das Categorias de Uso;
II - Anexo II - Listagem das Categorias de Usos Permitidos por Zona;
III - Anexo III - Organização do Território;
IV - Anexo IV - Vias com Afastamentos Obrigatórios;
V - Anexo V - Relação de Ruas e Localidades por Zona;
VI - Anexo VI - Glossário de Definições;
VII - Anexo VII - Mapa com os Perímetros Urbanos e dos Distritos do Município;
VIII - Anexo VIII - Mapa de Zoneamento do Município.
Art. 85 - Esta Lei entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
Viçosa, 21 de dezembro de 2000
Fernando Sant’Ana e Castro
Prefeito Municipal
(A presente Lei foi aprovada em reunião da Câmara Municipal, no dia 05/12/2000)