Leishmaniose Visceral

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Leishmaniose Visceral. Profa. Ana Saldanha. Abril 2012. Tegumentar. Visceral. Leishmaniose Cutânea. Leishmaniose Mucosa. (11) Período Inicial (Fase aguda) Período de Estado (Fase clássica) Período Final. Formas Clínicas: (6) Mucosa Tardia - PowerPoint PPT Presentation

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  • Leishmaniose VisceralAbril2012

    Profa. Ana Saldanha

  • Fonte: Marzochi, MCA., 1994; Silva, R., 1957Espectro Clnico das Leishmanioses no Brasil

  • LEISHMANIA- L. braziliensis induz resposta maior e mais rpida/>destruio/parasitaLeishmaniosesDoena Espectral

  • Leishmaniose VisceralConceito uma doena infecciosa, no contagiosa, causada por espcies de protozorios do gnero Leishmania, que acomete rgos do Sistema Fagoctico Mononuclear. Primariamente, uma infeco zoontica, afetando outros animais que no o ser humano, o qual pode ser envolvido secundariamente.

  • Transmisso Vetorial das leishmanioses

    Figura 6- Raposa: reservatriosilvestre da Leishmania chagasiFigura 7- Marsupial didelfdeo:reservatrio silvestre daLeishmania chagasi

  • Imunopatogenia

  • LEISHMANIOSE VISCERAL SINAIS CLNICOS

  • Espectro Clnico da Doena

  • Forma Clnica Assintomtica/ Infeco

  • Espectro Clnico da Doena(Infeco)

  • Perodo InicialForma Clnica Oligossintomtica ou Subclnica

  • Forma Oligossintomticarea Endmica do Maranho (33 pacientes)Fonte: Gama, 2002

    SINAIS E SINTOMASFREQNCIA %FebreSimNo33-100-DiarriaSimNo82524,275,8TosseSimNo1323,097,0PalidezLeveModeradaIntensa111-33,33,0-HepatomegaliaSimNo171651,548,5EsplenomegaliaSimNo102330,369,7AnemiaSimNo24972,827,3

  • Forma Oligossintmaticarea Endmica do Maranho (33 pacientes)Fonte: Gama, 2002

    LABORATRIOFREQNCIA%TrombocitopeniaSimNo-33-100HipoalbuminemiaSimNo-33-100HiperglobulinemiaSimNo211263,636,4Aumento de VHSSimNo29487,912,1Aspirado medulaPositivoNegativo121336,439,4

  • Leishmaniose Visceral AmericanaPerodo inicial / Forma Oligossintomatica

  • Perodo de EstadoForma Aguda

  • Perodo de EstadoForma Aguda

  • Perodo de EstadoForma Aguda

  • Perodo de EstadoForma Aguda

  • Perodo de EstadoForma Clssica

  • Perodo de Estado Forma Clssica em Crianas

  • Perodo de Estado Forma Clssica em Crianas

  • Perodo de Estado Forma Clssica em Adultos

  • Perodo de Estado Forma Clssica em Adultos

  • Tabela 1. Aspectos Demogrficos e Epidemiolgicos de crianas e adultos com Leishmaniose Visceral - So Lus-MA, 2002.Caldas, 2004

  • Tabela 2. Aspectos Clnicos de Crianas e Adultos com Leishmaniose Visceral - So Lus-MA, 2002.Caldas, 2004

  • Tabela 3. Mdia dos Dados Hematolgicos e Bioqumicos das Crianas e Adultos com Leishmaniose Visceral, Antes do Tratamento (dia zero) e no Trmino do Tratamento (30 dias) - So Lus-MA, 2002.0,01332,266,1924,562,93
  • Perodo Final

  • Leishmaniose Visceral AmericanaPerodo Final / Sinais de GravidadeSangramentoCaxequia

  • Leishmaniose Visceral Grave

  • Leishmaniose Visceral Grave

  • Leishmaniose Visceral GraveAlteraes Laboratoriais significativas

  • Leishmaniose Visceral Grave

  • Leishmaniose Visceral AmericanaPerodo Final / Sinais de Gravidade

  • Leishmaniose Visceral Americana Associao com Outras DoenasLVA x Malria

  • Leishmaniose Visceral AmericanaAssociada ao HIV

  • Leishmaniose Visceral AmericanaAssociada ao HIVCondiesFebre associada a hepatomegalia, esplenomegalia ou citopenia; Expostos a rea de transmisso, em qualquer poca da vida;- Usurios de drogas injetveis, em qualquer poca da vida.Condies em que portadores de HIV/aids devem ser investigados pa LV.

  • Leishmaniose Visceral Americana Diagnstico

  • Leishmaniose Visceral Fluxograma de Pacientes Sintomticos em rea Endmica

  • COMO TRATAR? QUANDO INICIAR? QUANDO INTERROMPER? COMO AVALIAR A RESPOSTA? QUAL A CONDUTA FALHA TERAPUTICA

  • QUANDO INICIAR?

  • ANTIMONIAIS PENTAVALENTES DISPONVEIS NO BRASIL

  • Fonte: Chulay et al, 1988; Berman, 1988

  • TRATAMENTO REGULAR TRATAMENTO IRREGULAR50% DO TRATAMENTO TEMPO DA LTIMA DOSE ESTADO ATUAL DOS SINAIS E SINTOMAS DROGA DE SEGUNDA LINHA

  • Pacientes graves, recidivantes, falha teraputica e gestantes:

    - Desoxicolato de anfotericina B: 1mg/kg/dia em dose nica diria por 14 a 20 dias consecutivos;

    Na impossibilidade de uso do desoxicolato de anfotericina B:- Antimoniato de N-metil glucamina: 20mg de antimnio pentavalente (Sb+5 )/kg/dia/30 dias

    Pacientes transplantados renais, com insuficincia renal instalada previamente aotratamento ou refratrios ao desoxicolato de anfotericina B:- Anfotericina B lipossomal: 3mg/kg/dia durante sete dias ou 4mg/kg/dia durante cinco dias, em dose nica diria.

  • Suporte hemoterpico Concentrado de hemcias:- Hemoglobina < 7g/dL ou hematcrito < 21%.- Repercusses hemodinmicas associadas anemia.

    Dose: 300mL/transfuso ou 10mL/kg/transfuso para crianas com peso at 30kg.

    Concentrado de plaquetas:- Plaquetas < 20.000/mm ou sangramentos associados a plaquetopenia moderada.

    Dose: uma unidade para cada 7 a 10kg de peso corporal. Repetir aps trs dias, se necessrio.

    Plasma fresco congelado:- Sangramentos graves no controlados aps transfuso de plaquetas.Dose: 10 a 20 mL/kg/transfuso de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.

  • Obrigada!E-mail: [email protected]