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Como Ler Partituras MusicaisCriado por Revisões wikiHow, EVERSONFBLS
8 Métodos:O Básico Métrica e Tempo Ritmo Melodia Sustenidos, Bemóis, Bequadros e Tons Dinâmica e
Expressão Avançando Tabela de Armaduras de Clave
A música escrita é uma linguagem que tem sido desenvolvida a milhares de anos, e mesmo a
música que lemos hoje está por aí a cerca de 300 anos. A notação musical é a representação
do som por meio de símbolos, desde notações básicas para o tom, duração e ritmo, até
descrições mais avançadas de expressão, timbre e até mesmo efeitos especiais. Este artigo irá
lhe apresentar o básico da leitura musical, lhe mostrar alguns métodos mais avançados e
sugerir algumas maneiras de se obter mais conhecimento sobre o assunto.
Método 1 de 8: O Básico
1. 1
Conhecendo a pauta musical. Antes de você ser capaz de começar a aprender a ler músicas,
você deve conhecer a pauta ou pentagrama. É o mais básico e mais simples símbolo musical,
e é o fundamento para tudo o que vem a seguir.
A pauta é um conjunto de cinco linhas paralelas, e o espaço entre elas. Tanto as linhas quanto
os espaços são numerados por questões de referência, e são sempre contados de baixo para
cima:
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2. 2
Comece com a Clave de Sol. Uma das primeiras coisas que você encontrará quando ler
músicas é a clave. Este é o sinal que indica aproximadamente qual a extensão na qual o seu
instrumento irá tocar. Todos os instrumentos e vozes com um alcance alto usam a clave de Sol
como sua base, e para esta introdução à leitura musica, nos focaremos primariamente nela
para nossos exemplos.
A clave de Sol é derivada de uma letra G, do Latim, ornamentada. Quando as notas são
adicionadas à pauta na clave de Sol, elas terão os seguintes valores:
As cinco linhas, de baixo para cima, representam as seguintes notas: E (Mi), G (Sol), B (Si), D
(Ré) e F (Fá).
Os quatro espaços, de baixo para cima, representam as seguintes notas: F (Fá), A (Lá), C (Dó)
e E (Mi).
Pode parecer muito para se lembrar, mas se você usar mnemônicos ou outros macetes, isso
poderá lhe ajudar.
3. 3
Entenda a Clave de Fá. A clave de Fá é utilizada para instrumentos mais graves, incluindo a
mão esquerda no piano, contra-baixo, trombones, etc.
O nome "Clave de Fá" tem sua origem na letra gótica F, e os dois pontos acima e abaixo da
linha do "F" na pauta. A pauta da clave de Fá representa notas diferentes daquelas na clave de
Sol.
As cinco linhas, de baixo para cima, representam as seguintes notas: G (Sol), B (Si), D (Ré), F
(Fá) e A (Lá).
Os quatro espaços, de baixo para cima, representam as seguintes notas: A (Lá), C (Dó), E (Mi)
e G (Sol).
4. 4
Aprenda as partes de uma nota. Símbolos individuais de notas são uma combinação de três
elementos básicos: a cabeça da nota, a haste e as bandeirolas.
A cabeça da nota. É uma forma oval que pode ser tanto aberta (branca) ou fechada (preta).
Sua função mais básica é mostrar ao executor qual nota tocar em seu instrumento.
A haste. É uma linha fina vertical ligada à cabeça da nota. Quando a haste aponta para cima,
ela se junta ao lado direito da cabeça da nota. Quando a haste aponta para baixo, ela se junta
ao lado esquerdo da cabeça da nota. A direção da haste não tem efeito algum na nota, mas
torna a notação mais fácil de ler e menos bagunçada.
A regra geral sobre a direção da haste é de que. na linha central da pauta ou acima dela, ela
aponta para baixo. Quando a nota está abaixo da linha central da pauta, a haste aponta para
cima.
A bandeirola. É a parte curva ligada ao final da haste. Não importa se a haste está ligada à
esquerda ou direita da cabeça da nota, a bandeirola é sempredesenhada à direita da haste, e
nunca à esquerda.
Quando juntas, a nota, a haste e a bandeirola/bandeirolas, mostram ao músico o valor da
duração de cada nota, medida em batidas ou frações de batidas. Ao ouvir uma música e bate o
seu pé no tempo dela, você está reconhecendo esta batida.
Método 2 de 8: Métrica e Tempo
1. 1
Aprenda sobre tempo e métrica. Métrica pode ser pensado, de modo geral, como um pulso
ou a batida principal da música. Você a sente instintivamente quando ouve músicas pop ou
dance.
Em notação musical, a batida é expressa por algo parecido com uma fração. Como qualquer
fração, existe um numerador e um denominador. O numerador, escrito nos dois espaços
superiores da pauta, mostra quantas batidas há em um compasso. O denominador mostra o
valor da nota em uma batida. (a pulsação na qual você bate o seu pé). Ela se parece com isso:
Ao mudar o numerador, nós mudamos o número de batidas em um compasso. Outra medida
de compasso muito comum é a 3/4. Se você pensar em uma valsa e sua batida contínua 1-2-3
1-2-3, este é o compasso 3/4. É indicado como:
Método 3 de 8: Ritmo
1. 1
Entre no ritmo. Similar à métrica e ao tempo, o ritmo se relaciona à entoação e à intensidade
da música. Assim, enquanto a métrica apenas lhe diz quantas batidas existem, o ritmo mostra
como as mesmas são usadas. Tente isto: bata com os dedos na mesa e conte 1-2-3-4 1-2-3-4,
constantemente. Nada muito interessante, não? Agora tente isto: nas batidas 1 e 3, bata mais
forte, e nas batidas 2 e 4, bata mais fraco. Dá um sentido diferente agora! Agora tente o
reverso: batendo mais forte nas batidas 2 e 4, e mais fraco nas batidas 1 e 3.
2.
2Imagine-se andando. Cada passo será igual a uma batida. Elas são representadas
musicalmente por uma nota semínima. A maior parte da música ocidental possui quatro dessas
batidas em cada compasso. Musicalmente, o ritmo do seu caminhar parecerá com isso:
Cada passo é uma nota semínima. Você pode contar enquanto anda: "1, 2, 3, 4-1, 2, 3, 4"
Se você diminuir sua caminhada para metade da velocidade, então você dará um passo
somente a cada duas batidas, em 1 e 3, o que seria escrito como notas mínimas(que ocupam
meio compasso).
Se diminuir sua caminhada ainda mais, de modo a dar apenas um passo a cada quatro batidas,
no 1, você escreveria isso como uma nota semibreve - ou seja, uma nota por compasso.
3. 3
Aumente o passo! Chega de diminuir a velocidade. Como você deve ter notado, conforme
diminuímos as notas, começamos a tirar pedaços delas. Primeiro pegamos uma nota inteira,
então retiramos a haste. Agora vamos ver o que acontece quando aceleramos as coisas. Para
tanto, nós vamos adicionar coisas à nota.
Para descrever notas mais rápidas na música, nós adicionamos bandeirolas. Cada bandeirola
divide o valor da nota pela metade. Por exemplo, uma colcheia equivale à metade do valor de
uma semínima; uma semicolcheia é metade de uma colcheia. Em termos de caminhada,
vamos de um passo (semínima) para uma corrida (colcheia)-duas vezes mais rápida que uma
caminhada, até uma arrancada (semicolcheia)- duas vezes mais rápido que uma corrida.
Pensando em cada semínima como um passo enquanto você caminha, marque o tempo
conforme este exemplo:
4. 4
Agrupamento. Como você pode ver no exemplo acima as coisas podem começar a ficar um
pouco confusas quando existem várias notas na página. Os olhos começam a se confundir, e
você perde a noção de onde estava. Para juntar estas notas em grupos menores que façam
sentido visualmente, nos usamos um agrupamento.
O agrupamento simplesmente substitui as bandeirolas individuais das notas por linhas grossas
desenhadas entre as hastes das notas. Elas são agrupadas logicamente, e quanto mais
complexa for a música, mais complexas serão as regras para o agrupamento. Aqui nos bastará
agrupar, geralmente, em grupos de semínimas. Compare o exemplo anterior com o seguinte.
Tente bater no ritmo novamente e veja como a notação agrupada facilita:
5. 5
Aprenda o valor das ligaduras e pontuações. Enquanto uma bandeirola irá dividir o valor de
uma nota pela metade, o ponto tem uma função similar, mas oposta. Com raras exceções que
não vêm ao caso aqui, o ponto é sempre colocado à direita da cabeça da nota. Quanto você
ver uma nota pontuada, aquela nota terá seu valor aumentado em metade do seu valor original.
Por exemplo, um ponto colocado após uma mínima será igual a uma mínima mais uma
semínima. Um ponto colocado após uma semínima será igual a uma semínima mais uma
colcheia.
Ligaduras são similares aos pontos - elas aumentam o valor original das notas. Uma ligadura é
simplesmente duas notas ligadas entre si com uma linha curva entre a cabeça das notas. Ao
contrário dos pontos, que são abstratos e baseados inteiramente no valor original das notas, as
ligaduras são explícitas: a nota tem a sua duração aumentada exatamente no mesmo valor da
segunda nota.
Uma ocasião na qual é preferível usar uma ligadura ao invés de um ponto é, por exemplo,
quando a duração de uma nota não cabe musicalmente no espaço de um compasso. Neste
caso, você simplesmente adiciona a duração restante no próximo compasso como uma nota, e
liga as duas entre si.
Note que a ligadura é desenhada de uma cabeça da nota à outra, geralmente na direção
oposta da haste.
6. 6
Dê uma pausa. Alguns podem dizer que música é apenas uma sequência de notas, e eles
estão apenas metade corretos. Música é uma série de notas e espaços entre elas. Estes
espaços são chamados de pausas, e mesmo em silêncio elas podem adicionar movimento e
vida à música. Vejamos como elas são descritas.
Assim como as notas, elas possuem símbolos específicos para durações específicas. Uma
pausa que ocupa um compasso todo é representada como um retângulo descendo da 4ª linha,
e uma pausa de meio compasso é um retângulo em cima da 3ª linha. O intervalo de um quarto
de compasso é uma linha rabiscada, e o restante das pausas são barras inclinadas com o
mesmo número de bandeirolas que as notas de valor equivalente. Estas
bandeirolassempre ficam viradas para a esquerda.
Método 4 de 8: Melodia
1. 1
Agora temos o básico: a pauta, as partes das notas, o básico da duração das notas e as
pausas. Certifique-se de que você tenha entendido os itens acima, e então mergulharemos na
parte divertida: ler partituras musicais!
2. 2
Aprenda a escala de Dó. A escala de Dó é a escala básica que usamos na música ocidental.
Assim que você tiver isso na cabeça, o resto seguirá naturalmente.
Em primeiro lugar, nós mostraremos como entender a escala e começar a ler músicas! Aqui
está com o que a escala se parece na pauta:
Se você olhar a primeira nota, o C (Dó) abaixo, você verá que ele, na verdade, fica abaixo das
linhas da pauta. Quando isso acontece, simplesmente adicionamos uma linha de pauta para
aquela nota - daí, a pequena linha através da cabeça da nota. Quanto mais baixa a nota, mais
linhas nós adicionamos. Mas não precisamos nos preocupar com isso agora.
A escala de Dó é composta de oito notas. Elas equivalem às teclas brancas do piano:
Você pode ou não ter um piano ao seu alcance (se não, tente umpiano virtual), mas neste
momento o mais importante para você é começar a ter uma ideia não apenas de com o que a
música se parece, mas como ela soa também.
3. 3
Aprenda um pouco de solfejo. Isso pode parecer intimidador, mas é provável que você já
saiba fazê-lo. É o jeito bonito de se dizer "dó, ré, mí."
Aprendendo a cantar as notas que você vê, você começará a desenvolver a habilidade de ler à
primeira vista - uma habilidade que pode levar uma vida inteira para se dominar, mas será útil
desde o começo. Vamos dar uma olhada na escala de Dó novamente:
Aqui está uma versão um pouco mais avançada, subindo e descendo a escala de Dó utilizando
o solfejo:
Pratique o Solfejo-parte II algumas vezes, até que você se familiarize. Nas primeiras vezes, leia
bem devagar, de modo que você possa olhar para cada nota conforme você a canta.
Lembre-se dos nossos valores de antes: o Dó no alto no final da primeira linha, e o Dó baixo no
final da segunda linha são mínimas, enquanto o reto das notas são semínimas. Se você se
imaginar andando, novamente, há uma nota para cada passo. As mínimas levam dois passos.
4. 4
Parabéns, você está lendo partituras musicais agora!
Método 5 de 8: Sustenidos, Bemóis, Bequadros e Tons
1. 1
Indo um passo além. Até agora nós cobrimos o mais básico de ritmo e melodia, e você deve
ter agora os conhecimentos básicos necessários para entender o que todos aqueles pontos e
linhas rabiscadas representam. Embora isso tudo possa te ajudar no seu curso básico de flauta
doce, ainda existem algumas coisas a mais que você deveria saber. A principal delas é
armadura de clave.
Você já deve ter visto sustenidos e bemóis em música: um sustenido se parece com uma tralha
(♯) e um bemol se parece com uma letra B minúscula (♭). Eles são colocados à esquerda da
cabeça da nota, e indicam que a nota seguinte é tocada meio-tom acima (para um sustenido),
ou meio-tom abaixo (para um bemol). A escala de Dó, como aprendemos, é composta pelas
teclas brancas no piano. Os sustenidos e bemóis são as teclas pretas. Como a escala de Dó
não tem nem sustenidos nem bemóis, ela é escrita como:
2. 2
Tons e semit-tons. Na música ocidental, as notas estão ou tons ou semi-tons umas das
outras. Se olhar a nota Dó no teclado do piano, você verá que há uma tecla preta entre ela e a
próxima nota acima, o Ré. A distância musical entre Dó e a tecla preta é chamada de semi-tom.
Agora você deve estar se perguntando como aquela tecla preta é chamada. A resposta é
“depende”.
Uma boa regra é a seguinte: se você está subindo na escala, aquela nota é uma versão
sustenida da nota inicial. Quando descer a escala, aquela nota deve ser a versão bemol da
nota de início. Assim, se você está indo de Dó para Ré com a tecla preta, ela seria escrita
usando um sustenido, desta forma:
Neste caso, a nota preta é escrita como C# (ou Dó#). Quando descer a escala, de Ré para Dó
e usando a tecla preta como passagem de tom entre elas, a tecla preta é escrita como:
Convenções como essa fazem a música mais fácil de ler. Se você fosse escrever essas três
notas subindo, e usasse um D♭ ao invés de um C#, a notação se pareceria com:
Note que existe um novo sinal - o bequadro. Sempre que você ver um sinal de bequadro (♮),
significa que a nota é tocada sem sustenido ou bemol. Neste exemplo, a segunda e terceira
nota são ambas Ré: a primeira um Ré♭, e a segunda um Ré, e já que ela é difere de um
semitom em relação primeiro Ré, deve ser "corrigida" para mostrar a nota correta. Quanto mais
sustenidos e bemóis aparecem na partitura de uma música, mais o músico deve absorver antes
da partitura ser tocada.
3. 3
Entendendo as armaduras de clave. Até então estivemos estudando a escala maior de Dó:
oito notas, todas teclas brancas, começando no Dó. Contudo, você pode começar uma escala
em qualquer outra nota. Se você só tocar as teclas brancas, então, você não estará tocando
uma escala maior, mas algo chamado de "escala modal", o que está além do escopo deste
artigo.
A nota inicial, ou tônica, é também o nome do tom. Você já deve ter ouvido alguém dizer "É no
tom de Dó". Isto significa que a escala básica começa em Dó, e inclui as notas Dó, Ré, Mi, Fá,
Sol, Lá, Si e Dó. As notas em uma escala maior possuem uma relação bem específica entre si.
Observe este teclado:
Note que entre a maioria das notas, existe um tom inteiro. Mas existe apenas meio-tom
(semitom) entre E e F, e entre B e C. Toda escala maior possui esta mesma relação: tom-tom-
semitom-tom-tom-tom-semitom. Se você começar a sua escala em G, por exemplo, ela pode
ser escrita como:
Note o F# próximo ao topo. Para manter a relação correta, o F teve que ser aumentado meio-
tom de modo que ele fique a meio-tom de G, não um tom inteiro. Isso fica fácil de ver nesta
escala, mas e se você começar a escala maior em C#? Iria se parecer com isso:
Agora começa a ficar complicado! Para evitar confusões e deixar a música mais fácil para ler,
foram criadas as armaduras de clave. Cada escala maior possui um conjunto particular de
sustenidos e bemóis, e eles são apresentados bem no início da música. Olhando novamente
na escala de G, notamos que ela possui um sustenido—F#. Ao invés de colocar o sustenido
próximo ao F na pauta, nós movemos ele para a extrema esquerda, e simplesmente
assumimos a partir de agora que todo F que você vê é tocado como um F#. Ficará desta forma:
Isto soa, e é tocado, exatamente como a escala de G acima, sem nenhuma armadura de clave.
Veja a seção de Armaduras de Clave abaixo para uma lista completa de todas as armaduras
de clave.
Método 6 de 8: Dinâmica e Expressão
1. 1
Faça barulho-ou fique tranquilo! Quando você ouve música, provavelmente já deve ter
notado que ela não fica sempre no mesmo volume o tempo todo. Algumas partes ficam bem
barulhentas, e algumas bem tranquilas. Estas variações são conhecidas como "dinâmica".
Se o ritmo e o tempo são o coração da música, e as notas e tons são o cérebro, então a
dinâmica é certamente o pulmão da música. Considere este exemplo:
Bata deste modo na sua mesa: 1 e 2 e 3 e 4 e 5 e 6 e 7 e 8, etc. (este e é como os músicos
"dizem" as colcheias). Certifique-se de que cada batida seja do mesmo volume, de modo que
ela soe consistente, como um helicóptero, por exemplo. Agora veja esta versão:
Note a marcação de acento (>) acima de cada 4ª nota G. Bata novamente, mas agora acentue
cada batida que você ver com a marcação de acento. Agora, ao invés de um helicóptero, isso
deve soar mais como um trem. Com apenas uma sutil mudança no acento, nós mudamos
completamente a característica da música!
2. 2
Toque piano, ou fortíssimo, ou algo entre eles. Do mesmo modo que você nem sempre fala
no mesmo volume - você modula a sua voz para soar mais alta ou mais suave, dependendo da
situação - a música também é modulada em volume. O modo que o compositor diz como ao
músico como a música deve ser é utilizando marcadores de dinâmica.
Existem dezenas de marcadores de dinâmica que você vê em peças musicais, mas os mais
comuns deles você verá como indicados pelas letras f, m, e p. Eles se parecem com isso:
p significa "piano," or "suave."
f significa "forte," or "alto."
m significa "mezzo," or "médio." Isto modifica a dinâmica após o sinal, como emmf ou mp, que
significa "meio alto", ou "meio suave".
Quanto mais ps ou fs você tiver, mais suave ou alto a música deve ser tocada. Tente cantar os
exemplos acima (usando o solfejo- a primeira nota neste exemplo é a tônica, ou "Dó"), e use os
marcadores de dinâmica para notar a diferença.
3. 3
Fique cada vez mais barulhento, ou mais silencioso. Outra notação de dinâmica muito
comum é o crescendo, e seu corolário, o decrescendo. Eles são representações visuais de
uma mudança gradual no volume.
Um crescendo vai ficando cada vez mais alto, e um decrescendo diminui gradualmente o
volume. Eles se parecem com isso:
Método 7 de 8: Avançando
1. 1
Continue aprendendo! Aprender a ler partituras musicais é como aprender o alfabeto. O
básico exige pouco para aprender, mas é bem fácil, de modo geral. Contudo, existem tantas
nuances, conceitos, e técnicas que você pode continuar aprendendo por toda uma vida. Alguns
compositores vão tão longe que chegam a escrever músicas na pauta que formam espirais ou
padrões, ou que até mesmo não usam a pauta! Este artigo deve lhe dar um bom fundamento
para você continuar crescendo!
Método 8 de 8: Tabela de Armaduras de Clave
1. 1
Aprenda estas armaduras de clave. Existe ao menos uma para cada nota na escala-e o
estudante mais perspicaz notará que existem duas escalas para a mesma nota. Por exemplo, a
escala de G# soa exatamente igual a de A♭! Quando estiver tocando no piano-e para os fins
deste artigo, a diferença é acadêmica. Contudo, existem alguns compositores-especialmente
aqueles que escrevem para cordas- que irão sugerir que o A♭ seja tocado um pouco mais
bemol que o G#. Aqui estão as armaduras de clave para as escalas maiores:
A escala de C:
Escalas usando sustenidos:
Escalas usando bemóis:
Pode servir de conforto saber que os compositores raramente escrevem na escala de C♭—é
muito chato para eles escrever assim como para você ler!