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Lição 10 Jesus renova as esperanças de João Batista. 6 de dezembro de 2015. Texto Áureo Isaias 59.19 “Então, temerão o nome do SENHOR desde o poente, e a sa !"#ria desde o nas$ente do so"% &indo o inimi!o $omo ma $orrente de '!as, o Esp(rito do Sen)or ar&orar' $ontra e"e a sa bandeira*. Verdade Aplicada O E&an!e")o nos $ondzir' a ma &ida eterna e pa$(+i$a ao "ado a-e"e -e m dia &eremos +a$e a +a$e. Objetivos da Lição xplicar a importn$ia de /oão $omo pro+eta e sa )mi"dade em ser&ir ao prop#sito di&ino% nsinar  -e, mesmo sendo m )omem de não, /oão esta&a seito a +ra-ezas $omo todos n#s% !ostrar  -e as $ir$nstn$ias $ontr'rias nos estim"arão a desistir de nossos prop#sitos. "loss#rio $ucu%bir&  deiar3se &en$er% O'(cio& ser&io, de&er% )evotado& etremamente +ie". Leituras co%ple%entar& Se!nda Hb 11.6 4e ra Is 0. 7arta /o 1.2 7inta S" 19.1316 Seta S" 88. S'bado /r 18.10. Textos de *e'er+ncia. ates 11.235, 11. 2 E /oão, o&indo no $'r$ere +a"ar dos +eitos de :risto, en&io dois dos ses dis$(p"os, ; dizer3")e < =s t a-e"e -e )a&ia de &ir, o esperamos otro> E /ess, respondendo, disse3")e< Ide, e ann$iai a /oão as $oisas -e o&is e &edes< 5 Os $e!os &eem, e os $oos andam% os "eprosos são "impos, e os srdos o&em% os mortos são resss$itados, e aos pobres ? ann$iado o e&an!e")o. 11 Em &erdade &os di!o -e, entre os -e de m")er t@m nas$ido, não apare$e a"!?m maior do -e /oão Aatista% mas a-e"e -e ? o menor no reino dos $?s ? maior do -e e"e. ,inos su-eridos. 6, 1B8, 59. !otivo de Oração Ore para -e o Sen)or sempre reno&e sas $on&i$Ces.

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Lição 10 Jesus renova as esperanças de João Batista.6 de dezembro de 2015.

Texto ÁureoIsaias 59.19“Então, temerão o nome do SENHOR desde o poente, e a sa !"#ria desde o nas$ente do so"%&indo o inimi!o $omo ma $orrente de '!as, o Esp(rito do Sen)or ar&orar' $ontra e"e a sabandeira*.

Verdade AplicadaO E&an!e")o nos $ondzir' a ma &ida eterna e pa$(+i$a ao "ado a-e"e -e m dia &eremos+a$e a +a$e.

Objetivos da Liçãoxplicar a importn$ia de /oão $omo pro+eta e sa )mi"dade em ser&ir ao prop#sito di&ino%nsinar  -e, mesmo sendo m )omem de não, /oão esta&a seito a +ra-ezas $omo todos

n#s%!ostrar  -e as $ir$nstn$ias $ontr'rias nos estim"arão a desistir de nossos prop#sitos.

"loss#rio$ucu%bir& deiar3se &en$er%O'(cio& ser&io, de&er%)evotado& etremamente +ie".

Leituras co%ple%entar&Se!nda Hb 11.6

4era Is 0.7arta /o 1.27inta S" 19.1316Seta S" 88.S'bado /r 18.10.

Textos de *e'er+ncia.ates 11.235, 11.2 E /oão, o&indo no $'r$ere +a"ar dos +eitos de :risto, en&io dois dos ses dis$(p"os,

; dizer3")e< =s t a-e"e -e )a&ia de &ir, o esperamos otro> E /ess, respondendo, disse3")e< Ide, e ann$iai a /oão as $oisas -e o&is e &edes<5 Os $e!os &eem, e os $oos andam% os "eprosos são "impos, e os srdos o&em% os mortos sãoresss$itados, e aos pobres ? ann$iado o e&an!e")o.

11 Em &erdade &os di!o -e, entre os -e de m")er t@m nas$ido, não apare$e a"!?m maior do-e /oão Aatista% mas a-e"e -e ? o menor no reino dos $?s ? maior do -e e"e.

,inos su-eridos.6, 1B8, 59.

!otivo de OraçãoOre para -e o Sen)or sempre reno&e sas $on&i$Ces.

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sboço da LiçãoIntrodão1. /oão Aatista, preparador de $amin)os.2. ; prisão de /oão Aatista.. Reno&ando nossas $on&i$Ces.:on$"são

ntrodução/oão Aatista não +oi isento de ser tomado pe"a in$red"idade, pe"a dD&ida e pe"o medo. Sa prisãoe ses D"timos instantes de &ida re&e"am -e todos n#s podemos os$i"ar diante de ma !randepro&aão.Enquanto João estava na prisão, começou a ter algumas dúvidas a respeito de Jesus, se Ele era realmente o Messias (Mt 11.2,3). s ve!es passamos provaç"es di#$cil de suportar e algumas at% nos dei&am sem sa'er o que #a!er. oi João atista que apontou para *risto como o *ordeiro de +eus que tira o pecado do mundo (Jo 1.2). -alve! João esperasse uma visita de Jesus na prisão,ou at% que Jesus viesse para o li'ertar, como nada disso aconteceu e agora diante dessa dura 

prova, sendo consciente que sua vida podia ter #im a qualquer momento, ele envia dois de seus disc$pulos para con#irmar se Jesus era mesmo o Messias prometido. #ato % que João sa'endo de sua missão, ele queria ter certe!a que estaria certo de anunciar a Jesus como /alvador do mundo. 0uando a prova se torna di#$cil, podemos ter certos momentos dúvidas, mas quando isso acontecer, devemos #a!er como João atista, procurar a Jesus para termos nossas dúvidas sanadas, (Mt 11.,).

1. João Batista/ preparador de ca%inos. ; &erdade pre!ada por /oão o "e&o para a prisão e, no $'r$ere, as esperanas de &ida do

pro+eta esta&am por terminar F$ .19,20G. Sabendo -e o tempo se +inda&a, /oão en&ia sesdis$(p"os a per!ntar se /ess era o não o essias t 11.2,G.

tra'alo de João atista era preparar o camino para Jesus. ver'o preparar est4 no imperativo, representando que João est4 #alando como um general aos seus comandados.  Evangelista Marcos destaca alguns #atos importantes so're João atista5 6rimeiro, ele vai adiante do /enor, a'rindo o camino (1.2). *omo um emiss4rio do rei, ele vai adiante removendo o li&o e os o'st4culos do camino, tapando os 'uracos da estrada para a cegada do 7ei. dol# 6ol relata que João atista % comparado a um mestre de o'ras da construção de estradas 

espirituais. 8arren 8iers'e di! que nos tempos antigos, antes de um rei visitar qualquer parte do seu reino, um mensageiro era enviado para preparar o camino. 9sso inclu$a a reparação de estradas e a preparação do povo. /emelantemente, João atista preparou o camino do /enor ao camar a nação ao arrependimento. /ua tare#a era preparar o coração das pessoas para rece'er o Messias. +essa #orma, João atista dedicou todas as suas #orças para e&ecutar sua tare#a. :ucas in#orma que João #oi para o deserto quando a 6alavra de +eus o dirigiu a #a!;<lo.João estava pronto e esperando o momento certo de começar a sua missão. João atista veio camar a nação a uma volta sincera para +eus, mais do que simplesmente uma e&pressão va!ia da religião.

1.1. João Batista/ u% pro'eta anunciado.

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/oão não era m )omem -a"-er. E"e nas$e $om a missão de preparar o $amin)o do Sen)or epara isso te&e -e &i&er ma &ida di+erente, so"it'ria e $onsa!rada nos desertos de Israe" Is 0.%/o 1.2% F$ 1.86% .G. rante toda a sa &ida, /oão +oi preparado espirita"mente para ann$iar a sa"&aão atra&?s do essias e identi+i$a3"o em Sa $)e!ada, para depois sair de $ena e deiar -e /ess rea"izasse Sa issão F$ 1.B0% 19.10G. reparar o pa"$o para -e a"!?m possabri")ar não ? tare+a +'$i". /oão nas$e, &i&e e morre somente para esse +im. /ess a+irmo -eentre os nas$idos de m")er não )o&e )omem i!a" a /oão Aatista, isso de&ido a saresponsabi"idade pro+?ti$a e sbmissão &ontade de es t 11.11G.

 Explique para os alunos que João Batista é a voz do deserto clamando Is 40.3). Malaquias disse que João

averia de preparar !o camino diante" do #enor $Ml 3.%& '). ( preparo espiritual de João Batista

comea a sua o*ra identi+icando,se !Eu não sou o -risto" $Jo %.'0). Ele +oi a voz que preparou o camino

do rei $Jo %.'3). m an/o resumiu a o*ra de João !Ira adiante do #enor no esp1rito e poder de Elias&

 para converter os cora2es dos pais aos +ilos& converter os deso*edientes prudncia dos /ustos e

a*ilitar para o #enor um povo preparado" $5c %.%6). 

João atista #oi uma pessoa única, um omem que usava roupas di#erentes, se alimentava de  ga#anotos e pregava uma mensagem singular ao povo que iam v;<lo nas regi"es des%rticas. Mas João não era um omem que visava a pr=pria singularidade. ntes, alme>ava a o'edi;ncia, ele sa'ia que tina uma importante missão a cumprir5 anunciar a vinda do /alvador. oi um pro#eta de +eus anunciado em 9sa$as, ?@o! do que clama no deserto5 6reparai o camino do /enorA endireitai no ermo vereda a nosso +eus (9s .3). Esse pro#eta #oi um dos maiores do ntigo -estamento e um dos mais citados no Bovo -estamento. ssim como 9saias, João atista #oi um pro#eta que e&ortou o povo a con#essar seus pecados e a viver para +eus. m'os os 6ro#etas ensinaram que a mensagem de arrependimento % uma 'oa not$cia para aqueles que ouvem e 'uscam 

o perdão restaurador do amor de +eus. Mas % uma not$cia terr$vel para os que se recusam a ouvir,pois perdem a única esperança de salvação. João atista era um omem de aspecto rude não tina poder ou posição no sistema pol$tico >udaico, mas #alava com uma autoridade quase irresist$vel. s pessoas eram tocadas por suas palavras, porque #alava a verdade desa#iando a a'andonarem seus pecados e 'ati!ar<se como um sinal de arrependimento. Muitas pessoas aceitaram a sua mensagem.

1.. A %ensa-e% pro'2tica de João.rante -atro$entos anos, a &oz pro+?ti$a este&e interrompida e /oão +ez $om -e essa &ozrenas$esse otra &ez. ; mensa!em de /oão era dra e denn$ia&a intrepidamente o ma" em

-a"-er "!ar -e o en$ontrasse t .1310G. Se o rei Herodes pe$a&a, $ontraindo m$asamento i"e!a" e pe$aminoso, /oão o repro&a&a. Se os sad$es e os +arises, diri!entes daortodoia re"i!iosa da-e"a ?po$a, esta&am a+ndados em m +orma"ismo rita"ista, /oão os$ensra&a. Se as pessoas $omns &i&iam a+astadas de es, /oão ")es ann$ia&a oarrependimento. /oão era ma "z a$esa -e denn$ia&a a es$ridão% ma $ana a!itada pe"o&ento do Esp(rito t 5.1% 11.BG.

-omente com os alunos que& onde estivesse o mal& João Batista intrepidamente o denunciava. ( preparo

 para a vinda do 7eino de 8eus +oi +eito por meio da proclamaão de advertncia e da necessidade de

arrependimento. João advertiu os +ariseus e os saduceus $Mt 3.%0). Multid2es escutavam o apelo de João$Mt 3.'). (s que atendiam ao camado e se arrependiam se tornavam um povo preparado para produzir 

!+rutos di9nos de arrependimento" $Mt 3.:). Muitos +oram *atizados por João no rio Jordão. ma 9eraão

de v1*oras re/eitou a mensa9em& ao passo que outros permitiram que o mensa9eiro de 8eus os preparasse.

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mensagem pro#%tica de João trou&e um pro#undo despertamento em toda a nação >udaica.+epois de um per$odo de quatrocentos anos de sil;ncio pro#%tico, a mensagem de João acordou a nação de sua sonol;ncia espiritual e trou&e uma poderosa movimentação das multid"es em toda a 6alestina. povo estava cansado com os grupos religiosos sem vida que e&istiam em 9srael5 #ariseus, saduceus e ess;nios. oi nesse cen4rio de desilusão pol$tica e religiosa que a 6alavra de +eus veio a João. Jesus mesmo #alou acerca de João5 ?Ele era a lCmpada que ardia e alumiava, e v=s quisestes, por algum tempo, alegrar<vos com a sua lu!D (Jo .3). Ele não tina t$tulos,diplomas ou quaisquer outros atrativos elogiados pelo mundo, mas tina o poder de +eus e a unção do Esp$rito /anto.

1.3. A u%ildade de João Batista./oão aponta&a para a"?m de si mesmo. E"e ann$ia&a a"!?m maior -e e"e. /oão des+rta&a dema !rande reptaão e sa in+"@n$ia era enorme. Entretanto, dizia -e não era di!no se-er dedesatar as sand'"ias da-e"e -e )a&ia de &ir ap#s e"e, o -e era o de&er de m es$ra&o t.11G. ; atitde de /oão era ne!ar3se a si mesmo e não atribir a si mesmo !"#ria. Sa Dni$a

importn$ia, ta" $omo e"e a entendia, era ser&ir de indi$ador, isto ?, ann$iar a &inda da-e"e -e)a&ia de &ir /o 1.1932G. /oão não somente era ma "z -e i"mina&a o ma", ma &oz -erepro&a&a o pe$ado, mas, a"?m disso, m sina" indi$ador do $amin)o para es.

 Esclarea para os alunos que João Batista não dese/ava que os omens se +ixassem nele. #eu o*/etivo era

 prepara,los para rece*er aquele que o avia nomeado. ; mensa9em pre9ada por João portava consi9o uma

apresentaão positiva das exi9ncias morais de 8eus. Ela não somente denunciava a conduta dos omens

 por seus pecados e a9ravos& mas os convocava a +azer o que era correto. #ua mensa9em desa+iava os

omens a ser o que deviam ser. Era uma voz que camava os omens as coisas mais elevadas. Em*ora

 parecesse dura& sua mensa9em era e+icaz e muitos sa1ram da cidade para se *atizar no deserto $Mt 3.<& =).

João atista tina o prop=sito de preparar o povo para rece'er Jesus como o ilo de +eus.0uando o pro#eta provocava as pessoas a con#essarem individualmente seus pecados, iniciava uma nova maneira de relacionarem<se com +eus. João sa'iamente di! que Jesus, o Messias, % in#initamente maior do que ele. Bessa passagem. João demonstrava como ele era insigni#icante se comparado aquele que estava por vir. João não era digno nem de ser seu servo. Baqueles dias, os disc$pulos serviam seus mestres da mesma maneira que os escravos serviam seus senores,e&ceto em desatar suas sand4lias. Essa tare#a nem mesmo escravos e'reus reali!avam. João,entretanto, reconece que % indigno de desatar as tiras das sand4lias daquele que estava 

cegando, seu /enor, cu>a dignidade % insuper4vel.

. A prisão de João Batista. ; prisão si"en$ia a &oz pro+?ti$a de /oão e sr!e ma !rande dD&ida em sa mente< /ess ? oessias -e )a&ia de &ir o esperamos otro> /oão sabia -e iria morrer e en&ia ses dis$(p"osat? /ess para ter a $erteza de -e não "to em &ão.

João #oi um pro#eta de muita coragem, sua mensagem era aut;ntica e impactante, ele vivia aquilo que pregava. 6or causa das palavras de e&ortação aos pecadores, João atista #oi preso por 

ordem de erodes. Este governante tina se casado com sua cunada   e #oi advertido pu'licamente pelo pro#eta por causa do grave pecado (1.3<). João #alava a verdade, seu sermão mais eloqFente era o sermão de sua pr=pria vida, João não era um eco, mas uma vo! que clamava o povo ao arrependimento. Ele não era a lu!, mas era como uma vela, 'rilou com a mesma 

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intensidade enquanto viveu. João #oi 'astante cora>oso, denunciou o pecado na vida do povo, dos l$deres religiosos.

.1. A incr2dula per-unta de João.7ando ess apare$e no /ordão, /oão disse< “Eis o $ordeiro de es -e tira os pe$ados domndo* /o 1.29G. Fo!o em se!ida, atesto< “e não o $on)e$ia, mas o -e me mando batizar $om '!a, esse me disse< sobre a-e"e -e &ires des$er o Esp(rito e sobre e"e reposar, esse ? o-e batiza $om Esp(rito Santo* /o 1.2, G. E"e de$"ara diante de todos -e re$ebera de esm sina" para $on)e$er /ess e não batizar o essias errado. E, por +im, $on$"i< “E e &i e ten)otesti+i$ado -e este ? o Ji")o de es* /o 1.G. e"o &a"or da per!nta +eita em ates 11.,podemos sentir a pro+nda es$ridão -e se apossa&a da a"ma de /oão na-e"e momento. Essaper!nta pKs pro&a tdo o -e )a&ia &i&ido at? então.

-omente com os alunos que& para quem avia testi+icado a respeito do Messias& essa per9unta mostra como

as convic2es de pro+eta sucum*iram diante da provaão. Explique para eles que nem mesmo João Batista

esteve isento de ser vencido pelo medo e pela incredulidade. ( que +azer quando a d>vida e a incredulidade

 se apossam de nossas mentes nos momentos cr1ticos de nossas vidas? ( mesmo que +ez João Batista. Eletemeu estar errado e dese/ou que Jesus le con+irmasse se avia cumprido ou não sua missão. @ara sua

ale9ria& Jesus le deu uma resposta positiva e ele se +oi com a certeza de que não avia +alado& nem

tampouco tra*alado em vão $%-o %<.<:).

oão atista encontrava<se preso, mas ouviu #alar acerca das o'ras de Jesus *risto, que ele mesmo avia anunciado como o *ordeiro de +eus que tira o pecado do mundo (Jo 1.2). 6or%m,mesmo assim, ele mandou atrav%s de seus disc$pulos perguntarem<le5 Gs tu aquele que estava para vir (ou ?o que vemD, isto %, o Messias prometido) ou avemos de esperar outroH Ele estava compreensivelmente con#uso com os desenrolar dos acontecimentos. Encontrava<se encarcerado e Jesus *risto estava desenvolvendo um minist%rio de curas, não de >ulgamento. -alve! João cogitasse se avia compreendido de modo incorreto os planos de Jesus, ser4 que % certo interpretar isso como uma oscilação de sua #%H-alve! os pensamentos e questionamentos de João naquela solidão #ossem os seguintes5 /e realmente #or verdade o que meus disc$pulos in#ormam so're ressurreiç"es e maravilosas curas de en#ermos, isso % algo grandioso. Mas então, por que não 'rila uma lu! na mina cela escuraH /e #or verdade que o Mestre disse de si5 ?@im para 

apregoar aos cativos a li'ertaçãoD (:c .1I), se isso realmente #or verdade, por que o /enor não li'erta o seu servo, que >4 est4 4 tanto tempo apodrecendo na prisãoH servo espera, mas nada acontece. Mestre nem mesmo le #a! uma visita. trav%s de seus disc$pulos ele rece'era not$cias de Jesus e de seus #eitos e ensinamentos. *om essa pergunta, ser4 que João est4 duvidando de +eusH Bão podemos pensar de modo algum que João est4 com dúvidas da e&ist;ncia de +eus. #inal, o pro#eta veio ao mundo com a #inalidade de preparar o camino para o /enor, e ele mesmo 'ati!ou a Jesus no Jordão, quando Jesus 

 

saiu da 4gua, o c%u se a'riu, o 6ai #alou e o Esp$rito /anto desceu con#irmando Jesus como o ilo de +eus. li estava a -rindade re#erendando o seu minist%rio. pro#eta por estar passando um momento terr$vel e sa'endo que 

 >4 estava perto de partir, ele apenas quer ter a con#irmação que sua missão #oi cumprida com ;&ito.

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.. A poderosa resposta de Jesus.7ando /ess +oi in+ormado a$er$a do -estionamento de /oão, não +orne$e resposta direta,nem tento $on&en$@3"o de Sa di&indade, E"e simp"esmente responde $om mi"a!res e +a"opara os dis$(p"os in+orma3"o a$er$a de tdo o -e esta&a rea"izando t 11., 5G. /ess sabia-e /oão $orria o peri!o de ser &en$ido pe"a dor da in$erteza. Sabia -e mesmo sendo m)omem de n(&e" e"e&ado de não, /oão ainda esta&a seito a todos os sentimentos e paiCes-e são $omns a todos n#s Hb .15% 4! 5.18G. ; resposta de /ess +oi sobrenatra" e ? assim-e E"e nos responde em tempos de !randes a+"iCes /# 8.5G.

 Explique para os alunos que Jesus respondeu de maneira *em di+erente do que nAs responder1amos e do

que esperar1amos dEle. #ua resposta consistiu menos de palavras do que o*ras. Ele mandou os disc1pulos

olar e ver o que estava acontecendo. (s dois disc1pulos de João viram todas essas coisas acontecendo

diante de seus olos. Mencionando tudo isso& Jesus deixou claro que Ele representava tudo o que avia sido

 pro+etizado acerca do Messias.

+iante da pergunta de João atista, Jesus respondeu as dúvidas de João mencionando a cura de cegos, alei>ados, surdos e leprosos, 'em como a ressurreição de mortos e a pregação das oas Bovas aos po'res. Essas o'ras maravilosas de Jesus *risto apontam claramente para 9sa$as 3,. ? Então os olos dos cegos serão a'ertos, e os ouvidos dos surdos se a'rirão. Então os co&os saltarão como cervos, e a l$ngua dos mudos cantarãoA porque 4guas arre'entarão no deserto e ri'eiros no ermoD.  *ertamente, João conecia essas palavras de 9sa$as que anunciavam com e&atidão e nitide! a tare#a do Messias. Jesus indica5 ?Bo cumprimento dessa pro#ecia, voc;,João, pode notar e constatar que eu sou realmente o Messias anunciado que est4 para virD.*om tantas evidencias, a identidade de Jesus como o Messias era ='via. João se sentiu con#ortado e 

convicto de ter cumprido com sucesso sua missão, Jesus % o Messias prometido, o ilo de +eus anunciado, /e voc; as ve!es tem dúvidas quanto a sua salvação, ao perdão de seus pecados ou a o'ra de +eus em sua vida, #aça como João atista, certi#ique<se da pessoa de Jesus, ole para as evidencias e&istentes nas Escrituras e para as mudanças que ocorreram em sua vida. /e ainda assim, estiver em dúvida não #ique longe de *ristoA antes, apeguem<se ainda mais a Ele.

.3. ,eranças do pecado ad4%ico.O medo, a &er!on)a e a timidez são reaCes do pe$ado admi$o -e se re+"etem em todos n#s,seres )manos Ln .B310G. Se!ndo os psi$#"o!os, essas reaCes !era"mente a+"oram nas)oras de an!Dstias e intensas di+i$"dades. O edo pode !erar dD&ida% e a dD&ida, ain$red"idade% e -ando esta penetra, distor$e toda a &erdade das $oisas espiritais Hb 11.6G.Não estamos +a"ando da &ida de m )omem de&otado, -e &i&e todo tempo em $onsa!raão,a!ardando o momento $erto de se re&e"ar e $mprir sa missão. /oão sabia -e /ess era o:risto, mas a prisão e a $erteza da morte +oram tão +ortes -e e"e bs$o ter a $erteza de -enão )a&ia apresentado ao mndo m )omem errado /o 1.29G.

-omente com os alunos que talvez eles ima9inem que isto sA acontece com quem não est +irme na @alavra

de 8eus ou não cultiva uma vida de +é e oraão. Mas& até mesmo um omem como João Batista viveu esse

momento& o que não nos isenta de sentir o mesmo. ;s tra9édias da vida podem minar a nossa +é e devemosestar atentos a isso& pois muitos 9randes omens de 8eus / passaram por essa oscilaão. Enquanto

estivermos nesse mundo& devemos estar vi9ilantes $Jo %=.33C %@e <.D).

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7/23/2019 Lição 10 Jesus Renova as Esperanças de João Batista

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prisão de João atista #e! com que ele #icasse em dúvidas se Jesus era realmente o Messias anunciado, mas as provas prodigiosas dos milagres de Jesus diante dos disc$pulos de João atista tinam por o'>etivo dissipar as dúvidas do pro#eta quanto ao seu medo. Momento de dura prova como essa que João estava en#rentando, #a! a pessoa entrar em crise e não compreender as coisas espirituais da vida. João sa'ia de #ato quem era Jesus, mas em meio a essa prova terr$vel,at% ele mesmo #icou duvidoso quanto essa certe!a, #oi por isso que precisou da a>uda de seus disc$pulos para corro'orar so're a pessoa de *risto. Jesus não reprovou João atista por causa de sua dúvida, quando os disc$pulos de João atista se retiram, Jesus começou a #alar ao povo so're João. Jesus indaga5 0ue voc;s querem verH m pro#etaH E Jesus responde5 /im, algu%m que % mais do que pro#etaK Em que sentido ele % mais do que pro#etaH Jesus e&plica ao povo que João % o an>o do /enor, do qual o pro#eta Malaquias (3.1) pro#eti!ou que iria L sua #rente para a'rir camino, e que ningu%m entre os nascidos de ser umano % maior do que ele, o atistaK /endo assim, João atista se destaca como primeiro entre todos os pro#etas por sua posição única no reino de +eus. Ele encerrou a antiga aliança e iniciou a nova. João merece ser camado o maior entre todos os pro#etas, porque ele #oi o enviado de quem #alou Malaquias. Bo entanto,Jesus eleva o menor de seus disc$pulos acima do maior dos pro#etas. Benuma pessoa cumpriu tão 

'em a incum';ncia que rece'eu de +eus como o #e! João atista. -odavia, todos os participantes do 7eino de +eus rece'erão uma erança espiritual maior do que a dele, porque por #% aceitaram *risto e sua o'ra consumada na cru!.

3. *enovando nossas convicç5es.7ando as epe$tati&as não a$onte$em de a$ordo $om os p"anos, a +rstraão tenta se apossar e $riar ma bre$)a para -e o inimi!o bombardeie a mente $om pensamentos -e $ontrariem os$redos. $'lia relata so're a vida de grandes omens e muleres de #% que e&perimentaram vit=rias 

not4veis, mesmo so' ameaças de morte. Mas outros #oram severamente maltratados, torturados,e at% mortos. -er uma #irme #% em +eus não garante uma vida #eli! e despreocupada, pelo contr4rio, nossa #% as ve!es quase nos garante que so#reremos alguma #orma de a'uso por parte do mundo. Enquanto estivermos na terra, % poss$vel que >amais en&erguemos o prop=sito do nosso so#rimento. Mas sa'emos que +eus manter4 as suas promessas a nosso #avor. Muitos pensam que a dor % uma e&ceção na vida cristã. Ba verdade, vivemos em um mundo ceio de so#rimento, at% mesmo para os crentes. Mas +eus ainda est4 no controle. +eus permite que alguns cristãos so#ram, e outros se tornem m4rtires. João atista #oi preso e morreu porque #alava a verdade,não se con#ormava com o pecado, ele #oi #iel ao cumprimento de sua missão, mesmo diante do 

so#rimento, quando teve dúvida, ele recorreu a *risto para #irmar suas convicç"es e renovar sua esperança. Ba crise as ve!es #icamos desanimados, % #4cil perder de vista a  

perspectiva mais ampla da situação. Mas não estamos so!inosA +evemos estar correndo constantemente para *risto e sempre mant;<lo em vista.

3.1. Lutando contra a esperança.Entre a promessa e o $mprimento est' a pro&aão% e"a ? ine&it'&e" t 6.G. re$isamos estar preparados para srpresas. or-e eistem pro&aCes tão, di+($eis -e poderão aba"ar osa"i$er$es de nossas &idas. ; meta de Satan's ? p"antar ma semente de dD&ida em nossa &ida./oão esta&a so"it'rio e +oi minado na-e"e $'r$ere. or m momento, /oão se es-e$e de -em

era e dos sinais -e es ")e )a&ia re&e"ado /o 1.23G. 7ando estamos &"ner'&eis, somosa"&os +'$eis nas mãos do inimi!o e e"e não respeita pessoas o "!ares santos, sa meta ?ad"terar a &erdade -e re$ebemos de es. e&emos "tar por nossas $on&i$Ces, mesmo -etdo di!a o $ontr'rio Rm .1BG.

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 Explique aos alunos que& por essa razão& devemos estar sempre atentos e lutar para que a nossa +é não

des+alea $#l 66.3C Jn'.6). -omunique a eles que João teve uma resposta di+erente de sua per9unta e o

relatArio trazido pelos disc1pulos +ortaleceu novamente a sua +é $Mt %%.4& <). ( que deve sempre prevalecer 

em nossas vidas é o que 8eus disse e nunca o que pensamos $@v %=.%). ossa +é deve ser comparada aos

alicerces de uma casa& pois& quanto maior o alicerce& maior ser a capacidade de suportar $Mt 6.'4& '<).

Ba vida acontecem coisas que >amais imaginamos, temos momentos 'ons, mas 4 tam'%m aqueles que de modo algum não dese>amos. G por isso que devemos estar sempre #irmes nos caminos do /enor a #im de não dei&ar os momentos di#$ceis atrapalar nossas convicç"es. /atan4s aproveita esses momentos de #raque!a para nos tentar colocando dúvidas na mente dos cristãos com a #inalidade de tirar da presença protetora de +eus. Bem tudo ocorre 'em na vida. Bão podemos ceder em momento algum, devemos permanecer atentos e con#iantes em +eus para sermos vitoriosos #rentes as adversidades, vivendo na depend;ncia do Esp$rito /anto e #ortalecidos no /enor e #orça de seu poder (E# .1N).

3.. O cu%pri%ento de u%a %issão.O $mprimento de ma missão poder' en&o"&er so+rimento e morte /o 16.G. 4emos mitoseemp"os $omo< /#, /os?, anie" e ses tr@s ami!os, e mitos )er#is da +? Hb 11.8G. 4odos e"es&en$eram, mas andaram por $amin)os -e amais ima!inariam. Ser&ir a es e andar em$on+ormidade $om a &erdade pode ser ma missão si$ida. /oão )oe est' na !"#ria, mas a-itermino o minist?rio $om a $abea em ma bandea $ 6.8329G. 4a"&ez /oão pdesse pensar -e /ess o sa"&asse sobrenatra"mente da prisão, mas isso não a$onte$e. /oão termino seminist?rio, mas pa!o m preo a"t(ssimo pe"a &erdade -e ann$ia&a.

 Explique para os alunos que João Batista veio com a disposião e o poder de Elias $5c %.%6). Em nenum

lu9ar isso é mais claro do que na descrião de 5ucas 3.%:& %D. ( preparo para o reino espiritual que estava

 por vir exi9ia uma o*ra de escavaão. (s vales tinam de ser preencidos e os montes re*aixados. ;ssim

como Elias +ez o que pFde para tirar a idolatria& o assass1nio e a desonestidade $%7s %:&%D)& tam*ém João

opFs,se aos pecados da naão e os desmascarou.

João atista #oi separado para reali!ar uma o'ra especial para +eus. papel de João atista deveria ser semelante ao dos pro#etas do ntigo -estamentoA encora>ar o povo a converter<se de seus pecados se seguir a +eus. nome OJoãoO signi#ica ?o /enor % graciosoOA o nome ?JesusO,?o /enor salvaP. m'os #oram prescritos por +eus. E não escolidos por pais 

umanos.  João #reqFentemente #oi   comparado ao grande pro#eta Elias, conecido por con#rontar  governantes $mpios (M .A Mt 11.1A 1Q.1N<13). o   preparar as pessoas para a cegada do Messias. João procuraria #a!er com que coraç"es endurecidos se tornassem #le&$veis, con#iantes e a'ertos a mudança.  João veio preparar o *amino do /enor,  para unir o que estava separado.Ele veio para converter o coração dos pais aos #ilos e o coração dos #ilos aos pais.

3.3. 6% )eus 7ue nos conece.7ando es $ompra ma &ida, ' sabe at? o se D"timo pe$ado. es não $ompra nin!?men!anado /r 18.10G. es &@ o +tro, $on)e$e nosso aman)ã. Somos to"os em +i$ar prostrados

pensando -e tdo a$abo. O diabo tem srrado mitas &idas $om setas de $"pa, pondo dD&idasnos $oraCes e desestim"ando a sa +? t 1.19G. es não pode ser en!anado, nemtampo$o $ompra ma mer$adoria sem saber se $onteDdo e &a"or. es espera -e nos$o"o-emos de p? e $amin)emos em Sa direão t 11.2BG.

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 Merece ser destacado para os alunos que a (niscincia de 8eus& descrita de +orma clara e precisa no

#almo %3D& deve inter+erir em nossa maneira de viver& nosso modo de ser& pensar& andar& a9ir e +alar. Ele nos

conece e nos ama.

+eus conece todas as coisas, sa'ia que a missão de João atista era muito di#$cil, mas o pro#eta #oi escolido para esse prop=sito de anunciar a vinda do /enor. /enor conecia a integridade 

de João, sa'ia que ele ia passar momentos de dúvidas ao seu respeito, mas a#inalA João era omem como todos n=s, su>eito as #raque!as. João não #oi reprovado por Jesus por esses momentos, Jesus conece a nossa estrutura e nos a>uda a #ortalecer. pro#eta 'uscou ao /enor para sanar suas dúvidas. @e>a que o pr=prio Jesus testemunou a respeito de João ao povo5 0ue sa$stes a ver no desertoH m caniço agitado pelo ventoH /im, que sa$stes a verH m omem vestido de roupas #inasH ra, os que vestem roupas #inas assistem nos pal4cios reais. Mas para que (a#inal) sa$stesH 6ara ver um pro#etaH /im, eu vos digo, e (vistes) muito mais que pro#eta. Este % de quem est4 escrito5 Eis a$ eu envio diante da tua #ace o meu mensageiro, o qual preparar4 o teu camino diante de ti. Em verdade vos digo5 Entre os nascidos de muler, ningu%m apareceu maior do que João atistaA mas aquele que % o menor no reino dos c%us % maior que ele.(Mt Q<11).

8onclusão.Sea -a" +or o prob"ema, amais es-eamos -e +oi E"e -em nos +ormo e $on)e$e nosm(nimos deta")es S" 19.1316G. Mm +abri$ante d' a !arantia de m prodto por-e $on)e$e osde+eitos. /oão re$orre ao +abri$ante, re$"amo sa !arantia e /ess não o de$ep$iono $om a

resposta t 11.5G.

G o /enor que #ortalece e nos capacita para cumprir sua missão, apesar de todas as di#iculdades, João preparou o coração do povo para acegada de *risto, nos momentos de incerte!as, recorreu ao /enor para #irmar suas convicç"es. +eus conecia seu servo e sa'ia que ele seria #iel no cumprimento de sua missão, pessoa alguma cumpriu tão 'em a incum';ncia que rece'eu de +eus como o #e! Joao atista.

9uestion#rio.1. 8o%o Jesus considerou João Batista:

 7 -omo o maior de todos os omens $Mt %%.%%).

. Onde encerrara% João por causa da verdade: 7 o crcere $5c 3.%D& '0).

3. 9ual 'oi a %issão de João Batista: 7 @reparar o camino do #enor $Jo %.'3).

;. 9uais os peri-os 7ue pode% envolver u%a %issão:

 7 #o+rimento e morte $Jo %=.33).

<. )e 7ue %aneira Jesus renovou a esperança de João: 7 Jesus renovou a esperana de João respondendo por meio de mila9res $Mt %%.4& <).

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