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Luzia 19-04-2013

Limites do amor

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Limites do amor

Limites do amorLuzia19-04-2013

At onde o amor pode chegar? A pergunta feita toda vez que algumas tragdias abalam a opinio pblica.Tragdias como suicdios, assassinatos e perseguies de criaturas que at um momento antes afirmavam se amarem profundamente.

Nesse cenrio, vidas humanas so sacrificadas. Jovens, com um futuro promissor frente, face possibilidade de perderem a sua amada, optam pelo suicdio.E como uma forma de vingana, fazem questo de deixar um bilhete incriminatrio, quando no decidem dar cabo da prpria vida frente a quem afirmam ser o objeto do seu amor.

Criaturas que viveram juntas alguns anos, que geraram filhos, de repente, face a uma traio, um abandono, optam pela morte prpria e dos filhos.Filhos que, na maioria das vezes so muito pequenos e a quem no perguntado se desejam morrer. Ou servir de instrumento de vingana contra o outro.

Ante tais fatos, nos indagamos se ser verdadeiramente amor o sentimento que une as criaturas que se destroem mutuamente, e levam consigo outros seres, filhos da prpria carne?Ser amor este sentimento que prefere destruir a renunciar?

O amor de essncia Divina, afirmam os Espritos nobres. Ora, se divino, somente pode criar coisas belas, cenrios de tranqilidade e de paz.Quem ama no agride o ser amado, em circunstncia alguma. No amado, prossegue amando, desde que a plenitude do amor o seu prprio exerccio.

O amor se caracteriza por sentimentos de generosidade, de altrusmo, de desprendimento.Quem ama deseja sempre o bem do outro, no importando as circunstncias.Devemos concluir que, enquanto estivermos nos agredindo, o sentimento poder ter muitas nuanas, mas no se poder chamar amor.

Nesse contexto, igualmente salutar recordemos que ningum dono de ningum.Os que devemos constituir os lares, j traamos as metas antes da reencarnao, no Mundo Espiritual. Sempre atendendo a propsitos de elevao e progresso.

Lembrarmos que os nossos filhos no so nossa propriedade. Vm atravs de ns, mas no nos pertencem.Fornecemos-lhes corpos para se desenvolverem na Terra. Contudo, a alma pertence ao Pai de todos ns.

Vindos por nosso intermdio, trazem eles tambm suas misses e provas a cumprir. E no temos o direito de lhes criar obstculos.Se estivermos sofrendo situaes em que o amor parece ter adoecido, permitamo-nos a reflexo, a meditao.

Se algum que vive ao nosso lado deseja partir, no o agrilhoemos, em nome do nosso amor.Se algum nos fere ou nos agride, no revidemos, recordando que sempre o que assim age, se encontra enfermo.Como enfermo, no necessita da nossa sentena de morte ou perseguio acirrada, mas de mdico do corpo e da alma.

Se amamos, doemos nossa cota de amor, orando pelos nossos amores, onde estejam, com quem estejam, como se encontrem.

FORMATAO: LUZIA GABRIELEEMAIL: [email protected]: INTERNETTEXTO: DIVALDO FRANCOMSICA: ANDR RIEU QUE SER SER?DATA: 19 DE ABRIL DE 2013O amor tudo resolve.Se, por acaso, o cu dos teus sorrisos est com as estrelas da alegria apagadas, ama, assim mesmo...