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UNIVERS CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL Realização: LÍNGUA PORTUG DA MOTIVAÇÃ Resumo: As discussões atuai atento para as questões que concernentes ao bilinguismo, Brasileira de Sinais e Língu mostram a singularidade lingu poucos que apresentam inte discussões em relação às espe modalidade. Partindo de um c a motivação – extrínseca e in língua, na modalidade escrita. investigar quais os fatores inte como L2. O estudo apresen culturais na educação dos sur segunda língua. Trata-se de um Visual, do Instituto Federal d foram utilizadas para a cole qualificação sugerem que a m e mostram que ela está intima Palavras-chave: Segunda lín 1. Introdução Pensar no ensino e n surdos é necessário, pois es pesquisas voltadas à educa 1 Possui graduação em Letras Po Linguística (2013) pela Univer Linguística também pela UFSC, de sinais, aquisição de lín [email protected] SIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU UISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPEC L DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂND I CONALIBRAS-UFU ISSN GUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PAR IMPORTÂNCIA ÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APREN EIXO 1 - LIBRAS: LINGUÍSTICA, EN AQUISIÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA POR Bruna, CRESC is acerca da educação bilíngue para surdos têm envolvem a comunidade surda, pois para tornar é necessário que se compreenda os espaços que a ua Portuguesa ocupam no contexto escolar. uística dos surdos quanto à escrita da Língua Por ervenções pedagógicas realizadas com sucesso ecificidades que envolvem o aprendizado dessa se contexto de educação bilíngue, apresenta-se neste ntrínseca - pode ser determinante para a aprendi . Trata-se de um recorte da minha pesquisa de do ernos e externos estão implicados na aprendizage nta uma breve discussão acerca dos aspectos li rdos e explora os fatores envolvidos no ensino m estudo de caso com alunos surdos do Curso Int de Santa Catarina – Câmpus Palhoça Bilíngue. A eta de dados, além de notas de campo. Os dad motivação exerce um papel crucial na aprendizage amente ligada a outros fatores. ngua. Surdos. Língua Portuguesa na aprendizagem da Língua Portuguesa com stamos diante de uma área que embora seja b ação de surdos é uma fonte inesgotável de qu ortuguês-Inglês pela Universidade do Sul de Santa Cat rsidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atua bolsista CAPES/DS. Tem interesse e atua nos seguin ngua de sinais e ensino de língua portugues CIAL – CEPAE DIA N 2447-4959 RA SURDOS: A NDIZAGEM NSINO E AQUISIÇÃO RTUGUESA COMO L2 CÊNCIO NEVES, UFSC 1 proporcionado um olhar ar realidade as propostas as duas línguas – Língua Há vários estudos que rtuguesa, no entanto, são o e que aprofundam as egunda língua e segunda e trabalho a forma como izagem de uma segunda outorado, a qual objetiva em da Língua Portuguesa inguísticos, históricos e e aprendizagem de uma tegrado de Comunicação A avaliação e a entrevista dos apresentados para a em da Língua Portuguesa o segunda língua para bastante explorada em uestionamentos. Sendo tarina (2011), mestrado em almente é doutoranda em ntes temas: língua brasileira sa para surdos. Email:

LÍNGUA PORTUGU TUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA … · língua de sinais e ensino de língua portuguesa PECIAL – CEPAE ÂNDIA SSN 2447-4959 PARA SURDOS: A RENDIZAGEM , ENSINO E AQUISIÇÃO

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UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL

Realização:

LÍNGUA PORTUGU

DA MOTIVAÇÃO

Resumo: As discussões atuaisatento para as questões que concernentes ao bilinguismo, éBrasileira de Sinais e Línguamostram a singularidade linguípoucos que apresentam intervdiscussões em relação às especmodalidade. Partindo de um coa motivação – extrínseca e intlíngua, na modalidade escrita. Tinvestigar quais os fatores intercomo L2. O estudo apresentaculturais na educação dos surdsegunda língua. Trata-se de umVisual, do Instituto Federal de foram utilizadas para a coletaqualificação sugerem que a moe mostram que ela está intimam Palavras-chave: Segunda língu 1. Introdução

Pensar no ensino e na

surdos é necessário, pois est

pesquisas voltadas à educaçã

1 Possui graduação em Letras PortLinguística (2013) pela UniversLinguística também pela UFSC, bde sinais, aquisição de lí[email protected]

ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI

I CONALIBRAS-UFU

ISSN 2

TUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARAIMPORTÂNCIA

ÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APREN

EIXO 1 - LIBRAS: LINGUÍSTICA, ENS AQUISIÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORT

Bruna, CRESCÊ

atuais acerca da educação bilíngue para surdos têm pr envolvem a comunidade surda, pois para tornar

mo, é necessário que se compreenda os espaços que asíngua Portuguesa – ocupam no contexto escolar.

linguística dos surdos quanto à escrita da Língua Portu intervenções pedagógicas realizadas com sucesso especificidades que envolvem o aprendizado dessa seg um contexto de educação bilíngue, apresenta-se neste e intrínseca - pode ser determinante para a aprendizcrita. Trata-se de um recorte da minha pesquisa de dous internos e externos estão implicados na aprendizagemesenta uma breve discussão acerca dos aspectos lis surdos e explora os fatores envolvidos no ensino e de um estudo de caso com alunos surdos do Curso Interal de Santa Catarina – Câmpus Palhoça Bilíngue. A acoleta de dados, além de notas de campo. Os dado a motivação exerce um papel crucial na aprendizagemtimamente ligada a outros fatores.

a língua. Surdos. Língua Portuguesa

o e na aprendizagem da Língua Portuguesa como

ois estamos diante de uma área que embora seja ba

ducação de surdos é uma fonte inesgotável de que

s Português-Inglês pela Universidade do Sul de Santa Cataniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atualmSC, bolsista CAPES/DS. Tem interesse e atua nos seguinte

língua de sinais e ensino de língua portuguesa

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

PARA SURDOS: A

RENDIZAGEM

, ENSINO E AQUISIÇÃO PORTUGUESA COMO L2

ESCÊNCIO NEVES, UFSC1

têm proporcionado um olhar ornar realidade as propostas que as duas línguas – Língua olar. Há vários estudos que a Portuguesa, no entanto, são esso e que aprofundam as

ssa segunda língua e segunda neste trabalho a forma como rendizagem de uma segunda de doutorado, a qual objetiva izagem da Língua Portuguesa tos linguísticos, históricos e sino e aprendizagem de uma o Integrado de Comunicação e. A avaliação e a entrevista dados apresentados para a zagem da Língua Portuguesa

como segunda língua para

seja bastante explorada em

e questionamentos. Sendo

a Catarina (2011), mestrado em atualmente é doutoranda em

guintes temas: língua brasileira guesa para surdos. Email:

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Realização:

assim, a proposta geral de

determinante para a aprendiz

Pesquisas já desenvo

aprendizagem de uma segund

(GARDNER e LAMBERT

KRASHEN, 1981; ELLIS,

nesta pesquisa, que a motiv

estreitamente relacionada a

aprendizagem).

Para desenvolver a

Câmpus Palhoça Bilíngue. A

entre surdos e ouvintes no

níveis e modalidades de ens

Ensino Médio Técnico Integ

2015/1) e módulo III (ingres

são formadas somente por al

Língua Brasileira de Sinais (

2. Referencial teórico

Para compreender co

surda, ou quais as metodolog

que a língua de sinais é a

principalmente para a aprend

"as línguas de sinais são tan

até mesmo a aprendizagem

Língua Portuguesa quando c

da Libras. Segundo o autor,

segunda língua, é imprescind

Assim, entendendo

instrução no processo educac

como segunda língua. É imp

segunda língua, estamos nos

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I CONALIBRAS-UFU

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ral desse estudo é mostrar de que forma a m

rendizagem da Língua Portuguesa.

esenvolvidas em diferentes partes do mundo

segunda língua está ligada a um conjunto de fatore

BERT, 1972; GARDNER, 2005; DÖRNYEI,

LIS, 1994; LAMBERT e LAMBERT, 1975).

motivação exerce um papel crucial na aprendiz

ada a outros fatores (idade, atitude linguística, co

ver a pesquisa, escolhemos o Instituto Federal

gue. A instituição selecionada visa proporcionar u

no campo educacional e profissional e oferta

de ensino. Para o estudo, foram escolhidos alunos

o Integrado de Comunicação Visual, módulo I (i

(ingresso no semestre 2014/1). As duas turmas ele

por alunos surdos e as aulas de Língua Portuguesa

inais (Libras).

der como acontece a aprendizagem de uma segund

odologias podem ser mais eficazes nesse processo,

is é a base para o desenvolvimento cognitivo e

prendizagem da Língua Portuguesa. Para Ferreira

ão tanto o objetivo quanto o meio facilitador do ap

agem da língua oral". Para Rinaldi (1997, p.147),

ndo conseguir estruturar seu conhecimento e suas

autor, para que o surdo possa fazer uma leitura d

escindível que a língua de sinais seja intermediador

a língua de sinais como a primeira língua dos

educacional dos mesmos, partimos para o ensino de

É importante ressaltar, que além de se tratar do

os nos referindo também a uma segunda modalidad

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

a motivação pode ser

undo evidenciam que a

fatores externos e internos

YEI, 2014, 2011, 1994;

75). Partimos da hipótese,

rendizagem da LP e está

ica, contextos de ensino e

ederal de Santa Catarina,

onar uma efetiva interação

ferta cursos de diferentes

alunos surdos do curso de

lo I (ingresso no semestre

as eleitas para a pesquisa

uguesa são diretamente em

egunda língua pela criança

cesso, precisamos entender

itivo e social dos surdos,

erreira-Brito (1993, p. 27),

r do aprendizado em geral,

.147), o surdo aprenderá a

suas experiências, através

itura de mundo através da

diadora nesse processo.

a dos surdos e a língua de

sino de Língua Portuguesa,

ar do aprendizado de uma

alidade – escrita. Diferente

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Realização:

da modalidade visual/espaci

um tipo diferente de aprend

mas a escrita não é algo iner

“o próprio ato de escrever fo

a leitura e a escrita, é a seg

apenas para a aquisição da p

para o desenvolvimento da

uma sociedade que não vive

cotidiano. Segundo Alisedo

autônomo com relação à fala

O aprendizado de um

gama de variáveis e fator

aprendizagem, isso porque,

objetivos, e além disso, tra

decisivas no aprendizado d

LAMBERT, 1972; GARDN

além dos fatores cognitivos,

processo, e dentre eles, a mo

As questões motivacionais f

cada uma delas apresenta um

motivação e o sucesso no apr

Mas o que é motivaçã

motivação como aquilo que

persistente e que nos impulsi

mais complexas, dentre elas

afirma que motivação é uma

sobre o sucesso ou fracasso

diferença individual, caracte

altos e baixos. Ainda confo

aluno (por exemplo, a curi

ambiente de aprendizagem. R

motivação é um importante f

aluno menos capaz que é alt

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espacial e da oral/auditiva, a modalidade escrita d

aprendizado. Para muitos surdos basta ser ouvinte

o inerente ao ser humano, foi criada e segundo Fi

ver foi frequentemente considerado um processo m

a segunda capacidade mais importante no mundo

o da própria língua (FISCHER, 2009, p. 110). Log

to da leitura e a escrita não é algo específico dos

o vive mais sem a escrita, pois ela permeia todas

lisedo-Costa (1981, p.69), a consideração da esc

à fala foi uma grande conquista.

de uma segunda língua é uma tarefa bastante com

fatores que determinam o sucesso ou fracas

orque, as pessoas buscam conhecer uma nova lí

o, trazem consigo experiências linguísticas e soc

ado de uma L2. Pesquisadores de diferentes á

RDNER, 2005; DÖRNYEI, 2014; KRASHEN, 1

vos, os fatores afetivos também exercem um pap

s, a motivação tem ocupado um espaço significativ

nais foram e continuam sendo discutidas por div

nta um olhar peculiar e uma forma de estabelece

no aprendizado.

otivação? Partindo de uma definição do senso com

lo que nos move, que nos faz buscar novos conh

mpulsiona diariamente a fazer as coisas, das mais s

re elas, o aprendizado de uma segunda língua. Dö

é uma palavra que professores e alunos utilizam d

acasso na aprendizagem de línguas e tem sido con

aracterizando um processo que está em fluxo con

conforme o autor, a motivação é vista como um

a curiosidade) e um fator determinado pelos a

gem. Reece e Walker (1997 apud GÖMLEKSİZ, 2

tante fator no processo de aprendizagem de línguas

e é altamente motivado pode alcançar um sucesso

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

crita de uma língua requer

uvinte para escrever bem,

ndo Fischer (2009, p. 109)

esso mágico”. Desenvolver

mundo moderno, perdendo

). Logo, a atenção voltada

co dos surdos, mas sim de

todas as relações do nosso

da escrita como o sistema

te complexa, pois há uma

fracasso no processo de

ova língua por diferentes

e sociais que podem ser

ntes áreas (GARDNER e

EN, 1981) defendem que

m papel fundamental nesse

ificativo nos últimos anos.

or diversas perspectivas e

belecer um vínculo entre a

o comum, compreendemos

s conhecimentos de forma

mais simples às atividades

a. Dörnyei (2014, p. 518)

zam diariamente para falar

do considerada como uma

o constante, passando por

o um fator interno para o

elos aspectos externos do

SİZ, 2001) defendem que a

línguas e salientam que um

cesso maior que um aluno

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Realização:

inteligente que não está bem

2001) a motivação envolve

expectativa e o resultado daq

3. Metodologia

A presente pesquisa

participação de um grupo de

pesquisação, uma vez que

acompanhou os alunos duran

sala de aula, tornou-se evide

diante das mesmas metodol

além das propostas pedagóg

correlacionados ao desenvolv

No que se refere à

quantitativa, uma vez que a

Para dar suporte teórico à p

pesquisa bibliográfica é de

principalmente de livros e ar

A coleta de dados s

perceber o desempenho dos

aprendizagem do Português c

A entrevista semiestr

a idade de aquisição da Libr

avaliar o desempenho dos

compreensão textual e c) pro

alunos ao longo desse per

entrevistas e das avaliações

podem estar relacionados ao

4. Resultados

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tá bem motivado. Para Crookes e Schmidt (1986

nvolve a persistência que é determinada pelo i

do daquilo que se almeja.

squisa caracteriza-se como um estudo de cas

upo de surdos com idade entre 15 e 21 anos. O est

z que a pesquisadora é a professora de Líng

s durante o desenvolvimento da pesquisa. A partir

evidente as discrepâncias no aprendizado da seg

etodologias, o que instigou a necessidade de uma

dagógicas, mas que pudesse elucidar os fatores q

envolvimento da Língua Portuguesa, na modalidad

fere à abordagem, a pesquisa pode ser consid

que as duas formas satisfazem o estudo, pois um

co à pesquisa, foi utilizado também o procedimen

é desenvolvida com base em material já ela

s e artigos científicos” (GIL, 2002, p. 44).

ados se deu por meio de uma entrevista e uma

o dos alunos e os fatores linguísticos que podem

guês como segunda língua.

miestruturada tem como objetivo explorar os fatore

a Libras e os aspectos motivacionais. A avaliação,

dos alunos surdos em três etapas: a) análise s

c) produção textual. As notas de campo trazem alg

se período e observações relevantes para a pes

ações pretende-se explorar de que forma os fatore

os ao desenvolvimento linguístico dos surdos. .

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

(1986 apud GÖMLEKSİZ,

pelo interesse, relevância,

e caso e contou com a

O estudo também adota a

íngua Portuguesa que

partir das experiências em

da segunda língua, mesmo

e uma pesquisa que fosse

ores que estão diretamente

alidade escrita.

considerada qualitativa e

ois uma completa a outra.

dimento bibliográfico. “A

já elaborado, constituído

uma avaliação, a fim de

odem estar implicados na

fatores investigados como

liação, por sua vez, almeja

lise sintática, b) leitura e

em algumas produções dos

a pesquisa. A partir das

fatores externos e internos

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Realização:

Nesta seção será apr

realizada com duas participa

este artigo, as discussões estã

Fatores

Idade de aquisição da

língua de sinais

Idade de aprendizagem da

Língua Portuguesa

Motivação intrínseca

Atitude Linguística

Contextos de

aprendizagem

Motivação extrínseca

Input e interação com a

Língua Portuguesa

Quadro 1. Síntese das entrevistas

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rá apresentada uma síntese com os fatores investi

rticipantes da pesquisa, a fim de comparar os dad

es estão voltadas para a motivação – intrínseca e ex

Ana Alice

Tenra idade (pais surdos) 12 anos (pais o

da 11 anos 16 anos

Às vezes tem vontade de

aprender Língua

Portuguesa e em outros

momentos não.

Tem muita von

aprender Líng

Portuguesa.

Acha difícil, mas gosta de

Língua Portuguesa

Acha difícil, m

Língua Portugu

Estudou em escola

inclusiva e tinha

dificuldades. Atualmente,

estuda em uma escola

bilíngue.

Estudou em es

inclusiva e tinh

dificuldades. A

estuda em uma

bilíngue.

Pouco incentivo da família

e de outras pessoas

Muito incentiv

de uma amiga

referência par

Escola, aulas de Língua

Portuguesa, redes sociais,

mensagens de celular,

sites, livros (pouco) e

legendas (pouco). Nunca

leu revistas e jornais. Não

falou em outras práticas de

leitura e escrita.

Escola, aulas d

Portuguesa, red

mensagens de

sites, livros (po

legendas (pouc

leu revistas e jo

falou em outra

leitura e escrita

istas

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

investigados e a entrevista

s dados encontrados. Para

ca e extrínseca.

ais ouvintes)

vontade de

Língua

ícil, mas gosta de

ortuguesa

em escola

e tinha

des. Atualmente,

m uma escola

entivo da mãe e

iga surda que é

para ela

ulas de Língua

sa, redes sociais,

ns de celular,

ros (pouco) e

(pouco). Nunca

as e jornais. Não

outras práticas de

escrita.

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Realização:

O quadro acima perm

duas jovens surdas. Há quat

aquisição da Libras, idade d

motivação extrínseca.

De modo geral, é o fa

nos dados coletados e como

muitos pesquisadores, justam

uma segunda língua.

A avaliação foi realiz

das produções em Língua Po

A primeira parte é um

correção gramatical. Na se

terceira parte tinha como ob

escolheu-se a tirinha como p

opção de um texto curto para

Avaliação

1. Análise Sintática

- Julgamento gramatical (JG)

(20 questões)

- Correção gramatical (CG)

(10 questões)

2. Leitura e Compreensã

Textual

5 questões

3. Produção textual

Quadro 2: Resultado da avaliação

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a permite comparar os dados depreendidos a par

á quatro aspectos que diferem significativamente,

dade de aprendizagem da Língua Portuguesa, mo

, é o fator idade e a motivação (intrínseca e extrínse

como já discutido, são dois fatores que foram bas

justamente por exercerem um papel determinant

i realizada em maio de 2015, com o objetivo de te

ua Portuguesa.

te é uma avaliação sintática, por meio de um julg

Na segunda parte, o objetivo era avaliar a comp

mo objetivo obter uma produção textual dos alun

omo ponto de partida em razão da natureza do c

to para análise mais aprofundada.

Ana Al

al (JG)

(CG)

- JG: 19 acertos

- CG: 6 acertos

- JG: 16 ace

- CG: 6 ace

reensão 3 acertos 2 acertos

O menino gritou mais

alto que socorro! Céu

ouvir, começou chuva e

outro menino dar

guarda-chuva, ele falou

obrigado.

Cascão grito

Cascão agar

Cascão ver

ajuda guard

liação

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

a partir da entrevista das

ente, sendo eles: idade de

sa, motivação intrínseca e

xtrínseca) que se destacam

m bastante explorados por

inante no aprendizado de

de ter um registro formal

m julgamento gramatical e

compreensão textual e a

s alunos. Para a pesquisa,

a do curso e também, pela

Alice

16 acertos

6 acertos

o gritou agarrou

o agarrou espera

o ver Cebolinha

guarda-chuva.

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Realização:

Como observado, os

duas participantes pode ser

Fica evidente que Ana, a jov

avaliação, especialmente na

satisfatórios, apesar de ap

considerarmos a teoria do pe

Entretanto, como co

escrita? O acompanhamento

produções coletadas durante

Figura 1. Material utilizada para a

Após serem apresen

perguntas, sendo a primeira:

participantes responderam:

Figura 2. Produção textua

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do, os dados mostram que a diferença no desemp

e ser considerada mínima, diante das discrepânc

, a jovem que nasceu em uma família de surdos,

te na produção textual. No entanto, Alice consegu

de apresentar uma experiência linguística com

do período crítico de aquisição da linguagem.

o considerar que houve um progresso, especial

mento das alunas ao longo desse período, as n

rante o ano indicam que sim.

para atividade em sala de aula

resentadas ao gênero textual (cartaz), as alunas

meira: qual a principal informação veiculada no ca

textual - Ana

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

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esempenho linguístico das

repâncias das duas surdas.

rdos, realizou uma melhor

nsegue alcançar resultados

com certo “atraso”, se

ialmente, na produção

, as notas de campo e as

alunas responderam várias

no cartaz acima? As duas

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Realização:

Figura 3. Produção textua

Os resultados da ava

pesquisa, pois, impulsionam

para que as participantes c

diferenças?

5. Discussão

O objetivo da pesqui

aprendizado de Língua Po

presentes na educação dos

educação de surdos, a impo

aprendizagem dos surdos, e

idade para assegurar que o

primeira língua dos surdos p

que também são relevantes

aprendizagem e os fatores af

As duas participant

aquisição da primeira língua,

dúvidas que a aquisição da

desenvolvimento linguístico

de uma interação e compreen

língua pode causar. Além d

tenham explorado a Libras

inferiu seu conhecimento de

não acontece? A jovem Ali

realidade daqueles que nasc

Libras desde a mais tenra ida

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textual - Alice

da avaliação e as notas de campo intrigam e sust

ionam um questionamento central: o que pode te

ntes conseguissem alcançar resultados aproxima

pesquisa é problematizar de que forma os fatores

ua Portuguesa pelos surdos e contemplar as d

o dos surdos. É consenso geral entre os pesqu

importância da Língua Brasileira de Sinais no p

dos, e a necessidade de garantir a língua de sinai

ue o surdo possa se desenvolver plenamente. En

rdos parece não resolver o “problema”, isso porq

antes nesse processo, como a metodologia, os co

res afetivos.

cipantes apresentam algumas diferenças bem

língua, idade de aprendizagem da segunda língua e

ção da primeira língua desde a mais tenra idad

ístico e cognitivo de qualquer pessoa, no caso dos

mpreensão do mundo à sua volta, sem as limitaçõe

lém disso, mesmo que os contextos de ensino

as no processo de instrução, é por meio dela

nto de mundo em suas atividades escolares e cotid

m Alice é uma amostra da grande maioria dos

e nasceram em família de pais ouvintes e não tiv

nra idade, que demoraram para reconhecer-se com

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

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e sustentam a hipótese da

ode ter sido determinante

oximados, apesar de suas

atores estão implicados no

as discussões que estão

pesquisadores da área da

s no processo de ensino e

sinais desde a mais tenra

te. Entretanto, assegurar a

porque, há outros fatores

, os contextos de ensino e

bem marcadas, idade de

gua e a motivação. Não há

idade é decisiva para o

so dos surdos, é a garantia

itações que o não acesso à

nsino e aprendizagem não

dela que a criança surda

cotidianas. E quando isso

a dos surdos, ela expõe a

ão tiveram contato com a

e como surdos, para serem

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Realização:

vistos como surdos. E a

consolidada, como proporcio

contexto de ensino e apr

considerável para que se po

interação expressiva no amb

essas perguntas, mas não há

para muitas repostas. Quadro

adolescentes que já adquir

habilidades comunicativas in

Os dados obtidos po

olhar atento para a motivaçã

exerce um papel importantís

Os pesquisadores (GARDE

KRASHEN, 1981) que inv

acerca da motivação já hav

segunda língua, e, inclusiv

relacionados para o caráter

entrevistas, das notas de cam

afirmar que a motivação –

implícitas no processo de en

Entretanto, esses m

determinante na aprendizage

surdos não se sente tão mo

motivação extrínseca. Toda

relação à língua, que pode se

da língua de sinais como líng

forma os pais surdos seriam

seja, se o fato de os pais ter

outras experiências linguístic

Como podemos ver,

vez que eles se inter-relacion

o desenvolvimento da crianç

ensino e aprendizagem que

ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI

I CONALIBRAS-UFU

ISSN 2

E a Língua Portuguesa, na modalidade escrita

porcionar o aprendizado da língua escrita? Como

e aprendizagem? Como garantir o input ling

se possa ativar a capacidade da linguagem? Com

o ambiente familiar e escolar? É difícil pensar em

ão há dúvidas que a aquisição da língua de sinais

uadros (1997) corrobora com essa afirmação ao di

adquiriram a L1 apresentam um desenvolvimen

ivas interpessoais.

os por meio das entrevistas e da avaliação nos

tivação no processo de ensino e aprendizagem e a

rtantíssimo no processo de ensino e aprendizagem

RDER, 2004; GARDNER e LAMBERT, 1975

e investigaram a relação entre os fatores afetiv

já haviam mostrado as suas implicações na ap

clusive, indicaram quais os outros fatores estar

aráter influenciador da motivação. No caso dos

de campo no decorrer do curso e do resultado d

– intrínseca ou extrínseca – é a soma de outra

de ensino e aprendizagem e também das experiênc

ses mesmos dados que mostram a motivaçã

dizagem da segunda língua, indicam que a aluna

ão motivada para aprender a LP, especialmente,

Todavia, é possível identificar uma atitude ling

ode ser o resultado das práticas pedagógicas e, par

língua de instrução. A entrevista de Ana nos faz

seriam responsáveis pela pouca motivação na apre

ais terem vivenciado um outro momento histórico

guísticas, podem ter induzido o comportamento da

s ver, não é possível categorizar e tratar distintam

lacionam. A idade de aquisição da língua de sinais

criança surda, porém, se o surdo não tiver inserido

que possa explorar a primeira língua, não será

PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

escrita? Sem uma língua

omo tornar significativo o

t linguístico (da escrita)

? Como desenvolver uma

ar em respostas para todas

sinais é o ponto de partida

o ao dizer que as crianças e

vimento mais rápido nas

nos permitem lançar um

m e afirmar que esse fator

izagem da segunda língua.

1975; DÖRNYEI, 2001;

afetivos e se debruçaram

na aprendizagem de uma

estariam intrinsecamente

o dos surdos, a partir das

tado da avaliação, pode-se

outras questões que estão

eriências familiares.

tivação como um fator

aluna surda filha de pais

ente, no que se refere à

de linguística positiva em

e, particularmente, do uso

os faz pensar se de alguma

a aprendizagem da LP, ou

tórico e terem passado por

nto da aluna surda.

tintamente os fatores, uma

sinais é determinante para

nserido em um contexto de

o será o suficiente, pois a

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UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL

Realização:

língua de mediação não ser

positivas e a língua for vis

ambiente que promova a mot

Os dados coletados e

entre o aspecto motivaciona

evidente quando todos os da

famílias de pais ouvintes e pa

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I CONALIBRAS-UFU

ISSN 2

ão será a língua de sinais. Se as atitudes em rela

for vista como obrigatória, o professor não dará

a motivação.

ados e apresentados apesar de serem parciais já sug

acional e aprendizagem da segunda língua e iss

os dados forem analisados, uma vez que nove do

es e passaram por diferentes experiências na aquisi

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PECIAL – CEPAE ÂNDIA

SSN 2447-4959

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o dará conta de criar um

já sugerem estreita relação

e isso poderá ficar mais

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