11
FAAP Faculdade de Comunicação e Marketing Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 1 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONAL A fotografia institucional tem como função dar cobertura fotográfica especifica de instituições públicas ou privadas. A formação de um acervo das mais variadas modalidades de negócios permi- te construir a identidade das mesmas e promover a divulgação de produtos e servi- ços junto ao público alvo. Toda empresa necessita de uma identidade própria bem cuidada, trabalhada, consolidando a relação identidade-imagem. O conhecimento dos recursos que a linguagem fotográfica oferece na cons- trução da imagem institucional é de vital importância, onde fotografar se torna muito mais complexo do que apenas um click , agregando qualidade, respeito e posição dependendo da forma como o assunto é retratado. A escolha do momento certo para apertar o botão do disparador, é uma ação que requer muito cuidado com os detalhes que determinam a cena. As grandes fotografias são produto de um meticuloso trabalho de observação, onde através do levantamento de elementos básicos como forma, textura, cor, equi- líbrio, ritmo e proporção a composição é elaborada com o objetivo de criar uma ima- gem de impacto. O resultado pode valorizar o assunto e proporcionar força e dinamismo à ce- na, o que torna a imagem mais atrativa e impactante O visor da câmera fotográfica é chamado de espaço compositivo, servindo como guia e agente delimitador na construção e elaboração do enquadramento. As composições são classificadas como simétricas ou assimétricas. As composições simétricas são estáticas, rígidas, dando a sensação de soli- dez e seriedade, normalmente utilizadas quando a leitura necessária da imagem for associada a estes elementos. As composições assimétricas são dinâmicas, e muitas vezes compostas de vários princípios de composição. A relação espacial entre figura e fundo não é vista separadamente e sim co- mo um todo, instigando o olhar e consequentemente a percepção do observador. As imagens a seguir são exemplos de composição simétrica e assimétrica. As fotos fazem parte do caderno especial da posse do Presidente Lula, no jornal “ Folha de São Paulo” .

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 1

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONAL A fotografia institucional tem como função dar cobertura fotográfica especifica

de instituições públicas ou privadas. A formação de um acervo das mais variadas modalidades de negócios permi-

te construir a identidade das mesmas e promover a divulgação de produtos e servi-ços junto ao público alvo.

Toda empresa necessita de uma identidade própria bem cuidada, trabalhada, consolidando a relação identidade-imagem.

O conhecimento dos recursos que a linguagem fotográfica oferece na cons-trução da imagem institucional é de vital importância, onde fotografar se torna muito mais complexo do que apenas um click , agregando qualidade, respeito e posição dependendo da forma como o assunto é retratado.

A escolha do momento certo para apertar o botão do disparador, é uma ação que requer muito cuidado com os detalhes que determinam a cena.

As grandes fotografias são produto de um meticuloso trabalho de observação, onde através do levantamento de elementos básicos como forma, textura, cor, equi-líbrio, ritmo e proporção a composição é elaborada com o objetivo de criar uma ima-gem de impacto.

O resultado pode valorizar o assunto e proporcionar força e dinamismo à ce-na, o que torna a imagem mais atrativa e impactante

O visor da câmera fotográfica é chamado de espaço compositivo, servindo como guia e agente delimitador na construção e elaboração do enquadramento.

As composições são classificadas como simétricas ou assimétricas.

As composições simétricas são estáticas, rígidas, dando a sensação de soli-dez e seriedade, normalmente utilizadas quando a leitura necessária da imagem for associada a estes elementos.

As composições assimétricas são dinâmicas, e muitas vezes compostas de vários princípios de composição.

A relação espacial entre figura e fundo não é vista separadamente e sim co-mo um todo, instigando o olhar e consequentemente a percepção do observador.

As imagens a seguir são exemplos de composição simétrica e assimétrica.

As fotos fazem parte do caderno especial da posse do Presidente Lula, no jornal “ Folha de São Paulo” .

Page 2: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 2

Folha de São Paulo

Page 3: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 3

Folha de São Paulo

A linguagem fotográfica é o ato de “escrever” com a luz e a câmera, traduzir emoções, momentos e significados. Criar uma escritura própria associando ferra-mentas provenientes do repertório do fotógrafo e seu conhecimento tecnológico.

A câmera é um instrumento importante mas o olhar e o sentimento são de-terminantes no momento do disparo.

Page 4: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 4

Folha de São Paulo

FOTOGRAFIA DIGITAL

A fotografia sofreu uma grande mudança com relação a forma de captação da imagem.

As câmeras digitais não utilizam filmes fotográficos, mas um sensor de luz – CCD (Charge- Coupled Device) que contém diodos foto-sensíveis, ou fotocélulas que gravam a intensidade ou brilho da luz que irão compor a imagem. Estas infor-mações são armazenadas em um cartão de memória, nos permitindo gravar,copiar e apagar estes arquivos.

A transferência das imagens para o computador pode ser feita através de uma conexão USB (UNIVERSAL SERIAL BUS), conexão FIREWIRE, ou através de dispositivos que possam aceitar diretamente os cartões de memória. Atualmente scanners, impressoras, e muitos modelos de computadores, já possuem estes adap-tadores.

Page 5: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 5

A imagem digital pode ser obtida por intermédio de uma câmera digital,

scanner (ao copiarmos a imagem de um negativo, cromo ou uma ampliação fotográ-fica), Internet (direto no computador).

A concepção básica de qualquer câmara fotográfica é a mesma: uma câmara escura com filme ou um sensor em seu interior e uma abertura na objetiva, que pos-sibilita a passagem de luz gravando a imagem sobre o suporte sensível num deter-minado tempo de exposição. Assim produz-se a fotografia.

O diafragma e o obturador são dispositivos que servem para controlar a quan-tidade de luz que atinge o filme. Mas o efeito de cada um deles na fotografia é fun-damentalmente diverso. Tais diferenças, combinadas com habilidade, permitem ob-ter resultados criativos no que diz respeito à imagem visual (linguagem fotográfica).

O diafragma é um conjunto de laminas localizado na objetiva, que nos permite controlar o tamanho do orifício pelo qual passa a luz que irá atingir a mídia ( filme ou CCD). De acordo com o diâmetro do orifício é possível obter-se fotos com Pequena Profundidade de Campo e Grande Profundidade de Campo.

Quanto maior for a abertura do diafragma menor a profundidade de campo (f:1.8,2,2.8,4,5.6,8), e quanto menor a abertura do diafragma maior a profundidade de campo (f: 11,16,22).

As fotos com Pequena Profundidade de Campo- são imagem com foco em um único plano escolhido pelo fotografo, com o objetivo de direcionar o olhar do ex-pectador para um determinado ponto de interesse e enfatizar o assunto.

Já as fotos com Grande Profundidade de Campo- são imagens com foco em todos os planos, independente de onde tenha sido feito o foco.

Pequena Profundidade de Campo

Page 6: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 6

Grande Profundidade de Campo

O obturador é um dispositivo mecânico que determina o tempo em que a mí-dia ficará exposta à luz que passa pelo diafragma.

Quando um objeto se movimenta em frente à câmara fotográfica, sua imagem projetada também se move. Se o movimento do objeto é rápido, ou se o obturador ficar aberto por um tempo relativamente longo, essa imagem em movimento será re-gistrada como um borrão, um tremor, ou uma forma confusa.

Se o tempo de exposição for reduzido, o borrão também será reduzido ou até eliminado.

Um tempo de exposição curto pode paralisar, congelar o movimento de um objeto, mostrando sua posição num dado momento.

O tempo de exposição longo, por outro lado, pode ser usado deliberadamente para acentuar o borrão ou tremor, sugerindo uma sensação de movimento na foto-grafia.

Page 7: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 7

FOTOMETRAGEM

Para compreender o processo de fotometragem (avaliação da luz no ambiente a ser fotografado) é necessário saber o que é a luz. A luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como podemos observar esta região visível do espectro, as emulsões grá-ficas, CCD, CMOS, também podem captá-la. O processo que dá origem a imagem fotográfica, envolve a relação entre a luz e o suporte sensível. O equilíbrio entre os dois é obtido através da fotometragem. O controle dessa luz é de suma importância , determinando o balanceamento de tons de cinza do assunto e consequentemente os contrastes. A fotometragem é feita por um dispositivo chamado fotômetro, o qual avalia a luz da cena para um ISO (sensibilidade) determinado, informando para o fotografo qual é o tempo de exposição e o diafragma mais adequado para aquela situação. O ISO (Internacional Standart Organization) determina o grau de sensibilidade do suporte onde a imagem será gravada. Dependendo das condições de luz utiliza-se ISO maior ou menor, e o mesmo deve ser estabelecido previamente nas câmeras (câmeras com dispositivos de ISO manual) para uma fotometragem correta.

Meios de Armazenamento As câmeras digitais possuem mídias de armazenamento que podem ser re-movidas no momento em que o espaço de armazenamento estiver completo, sendo trocadas por outra.

O número de imagens gravadas depende da capacidade do cartão, da reso-lução das fotos e a compressão usada para salvar o arquivo.

As mídias de armazenamento de imagens são reutilizáveis, removíveis, e nos permite apagar os arquivos, uma vez conectadas ao computador ou impressora transferindo as imagens perfeitamente.

Câmera Digital S.L.R.:

Algumas câmeras digitais possuem mais de um modo de exposição, apresen-tando uma gama maior de opções na execução do trabalho, facilitando a tomada de fotos dependendo da área de atuação do fotógrafo.

Page 8: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 8

Modos de Exposição:

Totalmente automático- neste modo a velocidade, a abertura do diafragma e o balanço de cor são automáticos. Prioridade de abertura- o fotógrafo escolhe a abertura do diafragma para trabalhar com profundidade de campo e a câmera estabelece a velocidade do obturador necessária para o balanço correto da exposição. Prioridade de velocidade- o fotógrafo escolhe a velocidade do obturador pa-ra trabalhar com a imagem em movimento e a câmera estabelece a abertura do diafragma. Manual- o fotógrafo pode escolher a abertura do diafragma e a velocidade do obturador mediante a avaliação feita pelo fotômetro da câmera.

Page 9: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 9

Tamanho da Imagem A qualidade da imagem digital está diretamente ligada ao número de pixels, que irão compor a imagem ( resolução). Quanto mais fotocélulas, mais pixels e a imagem terá maior nitidez e riqueza de detalhes. Uma imagem digital com estas características resiste a um número maior de ampliações sem perder a qualidade. A imagem com baixa resolução irá apresentar os pixels multifacetados quando ampliada, o efeito de “pixelização”. É possível acrescentar pixel na imagem, mas a qualidade final fica comprometida, o que chamamos de interpolação. Nós encontramos dois tipos de resolução nas câmeras digitais e scanners: ótica e a interpolada. A resolução ótica é o número real de pixels que o sensor consegue capturar ao digitalizar uma imagem, entretanto alguns sottwares agregados `a câme-ra podem acrescentar pixel fictícios - interpolação da imagem. A interpolação é resultado de uma avaliação dos pixels em termos de brilho e cor, ao redor de cada pixel, gerando e acrescentando um novo pixel a partir desta suposta avaliação. O artifício da interpolação para ampliar artificialmente a imagem, só terá um bom resultado caso haja uma quantidade de informações suficientes ao redor do pixel. Compressão: Compressão é a tradução dos dados para um formato que necessita de menos espaço de armazenamento que os dados originais. As imagens digitais no seu formato inicial, isto é, sem compressão são muito grandes. Sendo assim, quase todas as câmeras digitais utilizam um tipo de com-pressão de imagem: JPEG, o qual reduz o tamanho dos arquivos. Quanto menor for a compressão utilizada, mais nítidas elas ficarão quando ampliadas. JPEG: Fine: 300DPI Normal: 150DPI Basic: 72DPI As câmeras digitais podem salvar as fotos em formatos de arquivos diferentes: JPEG,TIF,RAW, utilizados de acordo com o seu interesse e saída da imagem Formatos

- JPEG ( Joint Photographic Experts Group) – É o formato de imagem mais usado, pois sua forma de compressão resulta em poucas perdas, gerando imagens mais fieis `a original e arquivos menores Um detalhe importante é que o JPEG pode ter diferentes níveis de compressão, isto é, retirada de in-formação. Nas câmeras digitais, onde é possível fazer tal escolha, encontra-

Page 10: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 10

mos o modo “fine” até “superfine” ou “standard” (“fine ou “superfine” menor compressão).

Quanto maior a compressão, menor o tamanho do arquivo e pior a qualidade da imagem.

- TIFF ( Tag Image File Format) - Um formato sem compressão e sem perda.

A imagem tem qualidade total e cores fiéis, é o padrão usado por profissionais e laboratórios digitais. Entretanto os arquivos TIF são maiores e ocupam mui-to espaço nos cartões de memória, não sendo usados frequentemente e nas imagens que são veiculadas na Internet. O formato TIF é normalmente utiliza-do em imagens para oncursos, grandes ampliações e publicações impressas de qualidade.

- RAW ( “cru” , matéria prima) - É também um formato sem compressão e sem perda de qualidade em nenhum aspecto, tanto de resolução como cores.

Neste formato não são permitidas alterações ou manipulações, obrigando o fotógrafo que necessitar alterar o conteúdo, fazê-lo necessariamente através da geração de um novo arquivo. O formato RAW pode ser considerado um “negativo digital”, pois armazena as informações da imagem digital exatamente como foram capturadas.

Iluminação e Estúdio Iluminação consiste no controle das luzes e sombras, na maneira como mostrar a forma e a textura de um objeto ou pessoa, na elaboração de um ambiente criando a atmosfera desejada. Não existe uma formula básica para todas as situações de iluminação, mas al-guns princípios podem nos ajudar. Num primeiro momento é importante reconhecer o que é luz direcional ou direta e luz difusa. A luz direcional produz sombras bem definidas, evidenciando os detalhes e achatando o volume da figura. Um facho de luz bem marcado produzido por luzes diretas. Um bom exemplo é a luz do sol de um dia claro sem nuvens, que ilumina inten-samente o assunto. Já num estúdio fotográfico, quando iluminamos o objeto diretamente sem quais-quer acessórios que suavizem as características iniciais da luz. Formas de Iluminação da cena ou objeto Luz principal- Provem de uma fonte de iluminação direcional. Luz Lateral- É colocada normalmente a um lado do objeto, oposta a luz principal. Muitas vezes podemos usar duas luzes laterais, uma contra a outra. Contra- Luz – É a luz proveniente de trás, dirigida ao objeto e oposta a câmera.

Page 11: LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONALprograma.faap.br/4RP274.pdfA luz que nos é visível faz parte de um grande espectro, o conjunto das radia-ções eletromagnéticas. Assim como

FAAP – Faculdade de Comunicação e Marketing

Código da Disciplina: 4RP274– Linguagem Fotográfica Institucional 11

Luz de preenchimento- Reduz o grau de contraste da sombra da luz direta. Luz de fundo- Luz utilizada para iluminar o fundo e destacar o fundo da figura. Todos essas formas de iluminação serão verificadas com exercícios práti-cos no estúdio.