Liomar e Gustavo

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trabalho sobre aciaria e lingotamento

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  • PROCESSOS ATUAIS DE FABRICAO DO AO

    PREPARAO DAS MATRIAS-PRIMAS. PELOTIZAO. SINTERIZAO. COQUERIA. CARVOEJAMENTO

    REDUO. ALTO-FORNO. COREX. REDUO DIRETA

    ACIARIA. CONVERSORES A OXIGNIO. FORNO ELTRICO

    REFINO DO AO

    LINGOTAMENTO. CONVENCIONAL. CONTNUO

    CONFORMAO MECNICA

  • Tipos de conversoresThomas Bessemer

    conversor Bessemer/Thomas sopro pelo fundo

  • LD (LINZ DONAWITZ)

  • CARRO TORPEDOEQUIPAMENTO UTILIZADO PARA TRANSPORTE DO GUSA

  • CARREGAMENTO DO CARRO TORPEDO

  • Aps a etapa de obteno do ferro gusa, ou do ferro esponja, estes materiais so utilizados como a principal matria prima para fabricao do ao na aciaria e a gerao de semi-produtos por lingotamento continuo ou convencional, que sero processados posteriormente na etapa de laminao ou ,em muito menor proporo em termos de volume de produo, por forjamento ou corte. Mas antes eles passam por um outro processo... A Dessulfurao!rea de Refino e Lingotamento

  • INTRODUOAPS O PROCESSO DE REDUO NO ALTO FORNO,O GUSA DESPEJADO EM UM CARRO TOPRPEDO ONDE ENCAMINHADO PARA A DESSULFURAO:

  • DESSULFURAO

  • BASCULANDO O AO NA PANELA

  • PROCESSO DE DESSULFURAOEM PANELA (CASO HAJA NECESSIDADE!)

  • Pr tratamento do gusa

  • Dentre os modelos apresentados, o mais utilizado no Brasil e o Linz-Donawitz. O conversorL-D, tambm conhecido como BOP(basic oxygen process). Este tipo de conversor e constitudo de uma carcaa cilndrica de ao resistente ao calor, revestido internamente por materiais refratrios de dolomita ou magnesita, conforme indica a Figura anteriorNeste processo, introduz-se oxignio, praticamente puro, atravs de uma lana posicionada pouco acima da superfcie do gusa lquido, que o sopra provocando um impacto na superfcie lquida. Este sopro de oxignio promove uma reao de oxidao eliminando o carbono e outras impurezas: silcio (Si), fosforo(P) e enxofre(S).O carbono eliminado da liga Fe-C forma com o oxignio, o monxido e o dixido de carbono. O silcio oxidado, forma de slica SiO2. O fosforo e eliminado antes do carbono pela ao da cal, que introduzida no conversor apos a introduo do oxignio pela lana. Forma-se uma escoria que garante a fixao do P2O5

  • Principais partes de um convertedor

  • CARGA METLICAGusa lquidoFunesFornecer energia para o processo (entalpia e reaes de oxidao do C e Si)Fonte de metal primrio (sem impurezas)Caractersticas de qualidadeTemperatura: 1.300 a 1.400 C (constante)Composio qumica

  • Sucata de ao

    FunesFonte de ferro para o processo (%Fe>99%)Refrigerante para controle trmicoOrigemGerao interna (lingotamento/laminao)Externa (compras)ClassificaoComposio qumica: tipo de ao a ser produzidoDimenses: tempo necessrio para fuso & desgaste do refratrioDensidade: efeito na produtividade (mero de cargas)

    Carga Metlica

  • CalFunesNeutralizar a slica proveniente da oxidao do silcio do gusa formando 3CaO.SiO2 de modo a reduzir o consumo de refratrioObter uma basicidade da escria adequada para permitir a remoo de P e S.Caracterstica importante: elevada velocidade de dissoluo na escriaDissoluo dependeQualidade da calCondies operacionais

    fundentes

  • Sequncia de fabricao do ao na aciaria LD:

    Carregamento de sucataCarregamento gusa lquidoSopro O2 + calAmostragemVazamento do ao + (ligas e desoxidantes)Vazamento da escria

  • OPERAO DO CONVERSOR LD

  • Carga MetlicaGusa lquido/slidoSucata de ao/gusaFerro esponjaFundentesCal calctica (CaO) ou dolomtica (CaO/MgO)Fluorita (CaF2)Minrio de ferroRefrigerantesMinrio de ferroCalcrioCarepaOxignio

  • CARGA METLICAGusa lquidoFunesFornecer energia para o processo (entalpia e reaes de oxidao do C e Si)Fonte de metal primrio (sem impurezas)Caractersticas de qualidadeTemperatura: 1.300 a 1.400 C (constante)Composio qumica

  • Carregamento de carga slidaCarregamento do gusa liquido SoproMedio de temperatura e retirada de amostras Vazamento Vazamento de escoria

    CICLO OPERACIONAL

  • LanaObjetivo: injetar a mxima vazo de oxignio sem alteraes operacionais como:projees de metal/escria para fora do conversor, desgaste acentuado do revestimento, baixo rendimento metlico, baixa eficincia energtica.Corpo da lana: 3 tubos concntricos (fluxo de oxignio e gua de refrigerao)Bico: Material: cobre eletroltico de alta condutividade trmicacom 3 furos com seo convergente/divergente para obter jato supersnico.

    Equipamentos:

  • Equipamentos:Sub-LanaFuno: medir a temperatura e o teor de carbono durante o soproObjetivo: atingir, ao final do sopro, as faixas de temperatura e teor de carbono objetivadas, sem necessidade de resoproResultado: menor tempo de corrida (maior produtividade)

  • OPERAO

  • TEMPO DE CORRIDA 40 MIN.

  • Sequncia da operao

  • Carregamento de sucata

  • Carregamento de sucata

  • Carregamento Gusa liquido

  • Sopro de oxignio

  • Controle do sopro

  • Vazamento de ao

  • Vazamento da escria

  • Vazamento da escria

  • Retorno aps o vazamento

  • Limpeza da boca convertedor

  • Remoo da escria da panela de Gusa

  • Retorno da panela de ao para lingotamento

  • Molde

  • Equipamentos constituintes dos moldes

  • Atualmente existem dois tipos de corte: tesoura : manuteno mais demoradas e com maiores custos.Oxicorte: melhor acabamento,xidos depositados na superfcie do tarugo

    Zona de corte

  • Lingotamento contnuo

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    LINGOTEIRAS

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    LINGOTEIRAS

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    LINGOTAMENTO CONTNUO

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    LINGOTAMENTO CONTNUO

  • VDEO - LINGOTAMENTO CONTNUO

  • Laminao o processo de conformao mecnica que consiste em modificar a seo transversal de um metal na forma de barra, lingote, placa, fio, ou tira, etc., pela passagem entre dois cilindros com geratriz retilnea (laminao de produtos planos) ou contendo canais entalhados de forma mais ou menos complexa (laminao de produtos no planos), sendo que a distncia entre os dois cilindros deve ser menor que a espessura inicial da pea metlica.

    Usos vantagens: o processo de transformao mecnica de metais mais utilizado, pois, apresenta alta produtividade e um controle dimensional do produto acabado que pode ser bastante preciso.Esforos envolvidos - na laminao o material submetido a tenses compressivas elevadas, resultantes da ao de prensagem dos rolos e a tenses cisalhantes superficiais, resultantes do atrito entre os rolos e o material. As foras de atrito so tambm responsveis pelo ato de "puxar" o metal para dentro dos cilindros.

  • Etapas - A reduo ou desbaste inicial dos lingotes em blocos, tarugos ou placas realizada normalmente por laminao a quente. Depois dessa fase segue-se uma nova etapa de laminao a quente para transformar o produto em chapas grossas, tiras a quente, vergalhes, barras, tubos, trilhos ou perfis estruturais. A laminao a frio que ocorre aps a laminao de tiras a quente produz tiras a frio de excelente acabamento superficial, com boas propriedades mecnicas e controle dimensional do produto final bastante rigoroso.

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    LAMINAO A FRIO

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    LAMINAO A QUENTE

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    LAMINAO A QUENTE

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    PRODUTO LAMINADOPRODUTO LAMINADO

    Corex quando no utiliza coque,carvo no coqueificavl

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