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Livreto da 58 Convenção Nacional

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Livreto que e entregue na Convenção Nacional para todos os pastores.

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Capa

AdministraçãoRev. Mario de Oliveira

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Saudações

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A você que recebe a paz que vem de Deus.Nestes dias em que estaremos vivendo uma

dimensão espiritual preparada por Deus para nossa Igreja, quero desejar a você, convencio-nal, uma unção multiplicadora. Digo isto porque o tema desta convenção traz em seu bojo o sig-nificado da palavra profética de Jesus aos seus discípulos, onde Ele disse, em Mateus 14.16: “dai-lhes vós de comer”. Esta palavra foi profe-rida num momento em que os discípulos apre-sentavam a Deus a necessidade de um povo. Eles estavam famintos de pão porque já esta-vam há muito tempo acompanhando Jesus em suas pregações.

Jesus deu à Igreja uma palavra profética: “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. Ide e evangelizai. Ide e expulsai os de-mônios. Ide e curai os enfermos.

A palavra foi ordenada a nós como Corpo de Cristo, basta crer nela para que os milagres aconteçam. A multiplicação em sua vida será um acontecimento, será uma verdade.

Um + Um = Multiplicação – Nos leva a vivermos algo essencial, a UNIDA-DE. A base para o nosso crescimento está diretamente ligada à nossa unidade. Juntos, poderemos mais. Unidos, poderemos tornar o Corpo Quadrangular ainda mais forte.

Seja bem-vindo à 58ª. Convenção Nacional. Usufrua nestes três dias de tudo aquilo que Deus reservou para você e seja renovado em unção para gerar multi-plicação em sua casa, igreja e em todas as áreas de sua vida.

Rev. Mario de OliveiraPresidente da IEQ - Brasil

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E a palavra do Senhor se cumpre, novamen-te, em nossas vidas, enchendo-nos de graça, de paz e da imensa alegria que d’Ele vem.

Eis que, um dia, uma grande promessa foi fei-ta a um homem de que sua descendência seria incontável. Um homem cuja idade não permitiria ter sequer um único filho, mas que creu no Deus da promessa e não atentou para o que, aos olhos humanos, seria impossível. E, hoje, podemos di-zer, como em Deuteronômio 1.10, que “o Senhor vosso Deus já vos tem multiplicado; e eis que em multidão sois hoje como as estrelas do céu”.

Deus cumpriu Sua promessa e nos deu o privilégio de podermos receber vocês, amados irmãos e membros deste ministério, para nova-mente engrandecermos ao Pai por Sua fidelida-de, amor e graça infinitos.

Santa Catarina abre, mais uma vez, as portas para uma parcela da grande multidão de salvos que decidiram dedicar suas vidas em prol do Reino de Deus. Que decidiram colo-car-se à disposição do Senhor para levar o evangelho de Cristo a todos os cantos deste imenso Brasil. Vocês são participantes da promessa feita a Abraão, não só como sendo parte de sua descendência, mas como contribuintes da expansão das fronteiras do Reino e da multiplicação da grande família nascida daquela promessa.

Que nosso Estado possa acolhê-los como merecem e que vocês desfrutem de todas as bênçãos já preparadas pelo Senhor nestes dias, nos quais se multiplica-rão seus sonhos, suas forças e seu desejo de continuar servindo a esse Deus que jamais esquece Suas promessas, mas as faz cumprir em nossas vidas todos os dias.

Bem-vindos a Santa Catarina e a mais uma Convenção de vitórias!

Rev. Narcizo ParisottoPresidente do CED – Santa Catarina

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Comissões

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Presidente da Comissão de Logística Presidente da Comissão Organizadora

Rev. Celso Braz do Nascimento

Presidente da Comissão de Relações Ministeriais

Rev. Claudio Braga

Presidente da Comissão de Informática e Estática

Rev. Sinésio Carlos Santos

Presidente da Comissão de Relações Públicas

Rev. Narciso Luiz Parizoto

Presidente da Comissão de Recomendação e Pareceres

Rev. Luiz Antonio da Silva

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Programação

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19 de maio

Terça – Manhã9h 1ª. Chamada9h30 2ª. Chamada – Eleição da Mesa

Terça – Noite19h Abertura da 58ª. Convenção Nacional19h30 Louvor20h20 Mensagem21h20 Palavra do Presidente22h Encerramento

20 de maio

Quarta – Manhã8h30 Oração e Louvor9h20 Mensagem10h20 Louvor10h40 Mensagem11h40 Espaço Administrativo13h Encerramento

Quarta – Noite18h45 Oração e Louvor19h35 Mensagem20h35 Oferta20h55 Espaço Administrativo22h Encerramento

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21 de maio

Quinta – Manhã8h30 Oração e Louvor9h20 Homenagens 25 e 50 anos de ministério10h10 Louvor10h20 Mensagem11h10 Santa Ceia11h30 Palavra do Presidente – Considerações Finais13h Encerramento

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Tema daConvenção

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Multiplicação - A Unção Profética

Nesta convenção, creio que haverá uma unção especial para nossa Igreja, pois, a necessidade de crescermos é vital. Cada dia que passa, vemos o desenvolvimen-to de tudo o que se refere ao homem e isso já era uma palavra de Jesus referente ao futuro da humanidade. Mas, o aceleramento do tempo está acima do entendimen-to humano, o que nos leva a refletir sobre nossas ações. O que estamos fazendo pelo reino de Deus tem sido o suficiente? Temos conquistado almas? Temos visto sinais, prodígios e maravilhas? Ou apenas vivemos de glórias passadas.

Por isso, o Espírito Santo nos impulsiona a entrar numa dimensão espiritual onde Jesus nos posicionou pela sua palavra profética. Ele disse: “Em meu nome porão as mãos sobre os enfermos e eles serão curados, expulsarão demônios, falarão novas línguas, e se beberem alguma coisa mortífera não lhes fará dano algum”. E o mesmo Senhor Jesus disse aos discípulos: “dai de comer aos que têm fome”. Esta palavra se tornou materializada quando foram multiplicados os pães e os peixes. Agora, chega a hora de tomarmos posse dessa palavra profética e vivermos como nos dias apostólicos de milagres e maravilhas.

Que seu ministério se torne um ministério múltiplo em ações, vitórias, rea-lizações, crescimento e desenvolvimento. E a igreja onde você pastoreia tenha um momento sobrenatural de Deus. A visão profética é algo forte para os nossos tempos.

Temos enfrentado os ataques do inimigo em diferentes áreas, mas uma de-las, que tem sido frequente em nossas igrejas e ministério, é o enfraquecimento da convicção do chamado ministerial. Quando o pastor fica em dúvida em rela-ção ao seu ministério, sua mensagem será duvidosa para ele mesmo. Sua oração será uma linha de fala sem fé. E o resultado do trabalho não prospera, o povo não cresce e você fica contando moedinhas.

A multiplicação era uma necessidade para aquele povo, pois, num lugar onde não havia comércio de alimentos e a fome estava presente, era neces-sária uma ação. Alimentar algumas pessoas era uma circunstância, mas uma multidão onde havia, só em homens, mais de 5.000 leva os discípulos a fa-larem com Jesus para que o povo seja despedido e “se vire”. Mas, Jesus diz: “dai-lhes vós de comer”.

Você recebe essa ordem do Mestre, “dai-lhes vós de comer”, e o que você tem feito? Recebeu a ordem e está atrás do cestinho? Quando você passa a distribuir o que está com você e crê na palavra profética, então o milagre da multiplicação começa a acontecer.

Desfrute desta unção e que, neste ano, você possa ter a multiplicação acontecendo de verdade em sua vida mi-nisterial.

Por Rev. Celso NascimentoSecretário Geral de Comunicação

Presidente da Comissão Organizadora

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A GRANDE REVELAÇÃO DA PRIMEIRA MULTIPLI-CAÇÃO DOS PÃES E PEIXES

Mateus 14.13-21

DAI-LHES VÓS DE COMERMateus 14.16b

Depois de saber a respeito da morte de João Batista, Jesus entra num barco e segue viagem para um lugar deserto, quem sabe talvez para refletir sobre o recém acontecido com o profeta e parente próximo. Em meio ao seu retiro – ao desembarcar do barco, Jesus é surpreendido por uma grande mul-tidão que, sabendo que o mestre estaria desembarcando por aquela circun-vizinhança, vieram das cidades, seguindo por terra para terem com ele. Jesus, quando vê a multidão, mais uma vez se compadece e cura os seus enfermos. Jesus instituiu, como ponto de contato para curar os enfermos de seus males, o toque com imposição de mãos (Marcos 16.17-18) e muitos doentes recebe-ram o toque de suas mãos milagrosas, cheias de unção, mas acima de tudo cheias de muito amor.

Um dia, perguntaram a nossa fundadora Aimeé Semple McPherson: “Qual é o segredo para curar tanta gente assim?”. E ela respondeu: “Eu sinto a dor delas, isto é compaixão”.

Há, hoje, uma grande ansiedade no coração de muitos pregadores, que se perguntam: qual é o segredo para se fazer milagres? Quantas campanhas de ora-ção? Quantos dias de jejum? Qual a metodologia correta? E, na verdade, não há mistério algum senão sentir a dor das pessoas, e só se pode viver isto se formos movidos pela força do amor. Um simples toque de amor, um abraço e um esten-der de mãos poderá saciar as necessidades gerais de um ser humano. Nossas mãos serão produtivas se estiverem revestidas da mais nobre de todas as dádi-vas - o amor.

Jesus se movia pela necessidade dos outros e, por muitas vezes, abria mão das suas próprias necessidades.

Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e expressaram uma pre-ocupação aparentemente admirável para com as multidões. Disseram a Je-sus: “O lugar é deserto e já é tarde, despede, pois as multidões para que possam ir e comprar alimentos para saciar a sua fome”. Jesus, porém, lhes disse: “Eles não precisam ir embora, dai-lhes vós mesmos de comer”. Neste momento, os discípulos intelectualizam a situação. Eles que tanto tinham ouvido sobre o poder da fé e que viram diante dos seus olhos um poder ainda maior que o da fé, o do amor, nesta hora foram levados por um falso sentimentalismo, mas que na verdade era uma atitude racional, pois, eles raciocinaram que já era tarde e que o mestre deveria mandar todos embo-ra. Porém, naquele instante, talvez até de forma imperceptível, eles apenas

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apresentaram o problema da multidão e que a solução deste caberia a cada indivíduo presente ali resolver. Eles, no entanto, estavam se eximindo de resolver o problema, visto que Jesus, quando viu as multidões, foi ao en-contro delas e os tocou, curou os enfermos. No texto de Mateus 14.34-36, Jesus não só tocava as multidões, mas se permitia ser tocado por elas, ele se colocava ao fácil acesso das multidões.

Quero dar uma pausa para, com muito temor e tremor, exortar com amor àqueles que, por um motivo ou por outro, se tornaram pregadores inacessíveis ao povo e alertar que nós, pregadores, somos, muitas vezes, a última esperança daqueles que nos ouvem e que devemos nos permitir ser tocados pelas multi-dões e devemos, também, tocá-las.

Que saudades de ver nos púlpitos uma atitude que eu pessoalmente ainda preservo! Após o término do culto seja ele qual for, orar com impo-sição de mãos por cada pessoa que confia que um toque de nossas mãos pode lhes devolver a própria vida. Alguns deixaram de fazê-lo, outros nunca fizeram. Talvez, um ou outro tenha se frustrado pela não realização do efei-to desejado em uma determinada pessoa ou até mesmo tocar as pessoas deixou de ser importante. Pois, quero dizer aos que se frustraram em suas expectativas por alguma circunstância que o princípio de tocar as pessoas tem como significado dizer que elas são próximas e importantes. Entenda-mos que, por este princípio, é que Jesus determinou “amar o teu próximo como a ti mesmo”, ou seja, se alguém está lendo essa matéria e almeja, e sonha em levantar os paralíticos, comece estendendo as mãos para ajudá-los em suas dificuldades. Assim, um dia, isto poderá ser transformado em poder de cura, pois, o amor é a essência e essência é algo sem a qual aquilo não pode ser o que é.

Sabendo que Deus é a essência da igreja e que Deus é amor (I Jo 4.8), se per-dermos a essência deixamos de ter motivos para nossa existência. Por isso, aos que deixaram de praticar a atitude de tocar e ser tocado, é tempo de voltarmos para nossa essência, à prática das primeiras obras.

No capítulo 2 vers. 1-7 de Apocalipse, vemos uma triste realidade, uma igreja que praticamente tinha tudo do bom e do melhor, mas é chamada de caída pelo Senhor por ter perdido o primeiro amor e ainda ameaçada de perder o seu lugar. Então, o Senhor dá a solução para reverter esse quadro, dizendo: voltem a fazer o que faziam, a sentir o que sentiam e a praticar o que praticavam.

Jesus chama a responsabilidade de resolver o problema do ser huma-no – quer seja ele espiritual, emocional ou social – para os discípulos (se-guidores do Mestre) que, depois, foram chamados apóstolos (enviados do Senhor).

Em Mateus 14.16, disse Jesus: “dai-lhes vós de comer”. Em outras pa-lavras, vocês devem resolver os problemas deles, usem vossas mãos para saciá-los, mas eles responderam de forma racional: “não temos aqui senão cinco pães e dois peixes”. Em outros textos (Mc 6.37 e Jo 6.7) eles expres-

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sam também a necessidade de muito dinheiro para resolver a situação, mas prestemos atenção no decorrer dos fatos. Jesus diz (vs 18): “tragam o que tem”, ou seja, para o início de um grande milagre, deve haver uma grande atitude.

Segundo o que sabemos, um menino tinha a única porção de comida naquele lugar e a atitude do menino foi o princípio de um grande milagre. A figura deste menino representa um espírito disposto e Deus só poderá ini-cializar um milagre na terra através de pessoas dispostas a ir além em suas atitudes. Disposição não tem nada a ver com idade, mas, sim, com um co-ração quebrantado e contrito voltado para servir a qualquer tempo. Existem muitos que começaram sua carreira agora e mantém uma postura de pura indisposição para ir além e outros, mais experientes na vida, que ainda estão dispostos a fazer a diferença através de suas atitudes. Deus está à procura de pessoas dispostas e não capacitadas, mas com disposição. Deus capacita os dispostos e rejeita aos soberbos e de atitudes inertes.

Na seqüência, Jesus toma os cinco pães e dois peixes e, erguendo os olhos aos céus, os abençoou, ou seja, deu graças, ou seja, pronunciou as seguintes palavras: Barukh atá ado-nai elo heinu melekh haolam, hamotsí lehen min harets. Traduzindo, Bendito sejas Tu, ó Eterno, nosso Deus, Rei do mundo, que faz sair o pão da terra. Após ter dado graças, ele partiu os pães, deu aos discípulos e os discípulos às multidões (vs. 19), ou seja, o milagre da multiplicação aconteceu nas mãos dos discípulos!! Quer dizer que foi dado pelo Senhor poder de solução em nossas mãos. E, em seqüência (vs 20 do cap. 14 de Mateus), o texto diz que todos comeram e se fartaram. Os famin-tos foram saciados! E, das sobras, recolheram ainda 12 cestos cheios! Estes doze cestos estavam vazios e, agora, estão transbordando porque foram usa-dos para dar e mais bem aventurada coisa é dar do que receber, porque só pode dar quem tem e só recebe aquele que ainda não tem!!! Os que comeram foram cerca de cinco mil, além de mulheres e crianças, num total de aproxi-madamente 15 a 20 mil pessoas.

Multidões ainda estão ao nosso alcance, basta irmos até eles!! Com o maior de todos os poderes e a maior de todas as forças, a do amor!!!! Queridos(as), ain-da há tempo para recomeçarmos!! Nosso lema é este: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre”! (Hb 13.8).

Voltemos à essência, ao nosso chamado e vamos à direção das multidões. O poder da solução foi dado por Jesus em nossas mãos!!!!!!

Quadrangular a igreja que alimenta!!!

No amor de Cristo

Rev. José Edgilson Sampedro Superintendente e Pastor da IEQ – Araçatuba - SP

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Anotações

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19 de maioMensagem

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20 de maioMensagem - Manhã

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20 de maioMensagem - Noite

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21 de maioMensagem

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AdministraçãoRev. Mario de Oliveira