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Livro Virtual - Folclore

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Livro produzido pelos alunos de segundo e terceiro ano da Escola Municipal Interventor Noraldino no Laboratorio de Informatica. Recurso utilizado: Br Office Impress

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Page 1: Livro Virtual - Folclore
Page 2: Livro Virtual - Folclore

Livro Virtual produzido no laboratório de informática da Escola Municipal Interventor Noraldino Lima

Professores responsáveis:

Cristina Cecchini PrudencianoElane Cristina BatistaFlavia Antônia Calzavara QueirozJuliana Silva MontanhiniMaria José Couto PereiraValeria Carvalho Tubaldini

Colaboração: Elisangela Marques Teixeira RabeloPâmela Helena dos Anjos

Page 3: Livro Virtual - Folclore

Índice

Adivinhas .......................................... 03

Respostas das adivinhas .................. 18

Brincadeiras Folclóricas .................... 19

Cantigas Folclóricas .......................... 34

Lendas Folclóricas ............................ 49

Parlendas .......................................... 65

Trava-línguas ..................................... 80

Page 4: Livro Virtual - Folclore

Professora: Juliana da Silva Montanhini

2º ano – Sala 203

Page 5: Livro Virtual - Folclore

Enche uma casa completa,

Mas não enche uma mão,

Amarrando pelas costas,

Entra e sai sem ter portão.

'

Amanda Ramires Coutinho Guimarães.Rayana Aparecida de Morais.

04

Page 6: Livro Virtual - Folclore

Eu fui feito com pancada,

Só sirvo se for bem torto,

Vou procurar quem está vivo,

Espetadinho no morto.

Ana Lívia Rodrigues de SouzaAna Caroline 05

Page 7: Livro Virtual - Folclore

Campos claro,

velho carrancudo,

moça formosa,

gente miúda.

Laysa Julia Ribeiro Camila Giovana Ferreira Silva 06

Page 8: Livro Virtual - Folclore

Tenho formato redondo,

Sou rosa,estou a dizer,

Mas os rios deste mundo

Nunca poderão me encher.

Rafaela de Oliveira Gonçalves Caroline Pimenta Teixeira

07

Page 9: Livro Virtual - Folclore

Duas irmãs no nome.

Desiguais no parecer.

Uma serve para trabalhar,

E a outra pra se comer.

Isabela Aparecida Matheus Caroline Inez de Oliveira 08

Page 10: Livro Virtual - Folclore

Quem faz, nunca vai querer,

Quem comprar, não quer usar,

Quem usa, não pode ver,

Quem vê, não vai desejar.

Marcos Felipe Freitas de Barros Danilo Henrique dos Santos; 09

Page 11: Livro Virtual - Folclore

Tiro a roupa e mostro os

dentes, tiro os dentes e mostro o

corpo, serve pra nossa comida,

e pra comida de porco.

LIVIA SÃO JULIÃO DE SOUZAGEOVANNA CRISTINA MOTRONE NASCIMENTO. 10

Page 12: Livro Virtual - Folclore

A mãe é verde,

A filha é encarnada,

A mãe é mansa,

A filha é danada.

Ana Julia de Paula Germano.Guilherme Feliciano dos Santos. 11

Page 13: Livro Virtual - Folclore

Entre os vivos vive morto, conta

histórias sendo mudo, nunca

estudou na escola, mas sabe

um pouco de tudo.

LUCAS DE SOUZA MAXIMIANO JOÃO MARCOS DE FARIA SANTOS. 12

Page 14: Livro Virtual - Folclore

Sou uma massa branca,

Toda coberta de espinhos,

Meus filhos criados no grude

São moles, mas são limpinhos.

João Vitor Santos Medeiros Marlon Silva Nunes 13

Page 15: Livro Virtual - Folclore

Voa, voa, não tem asa,

Leva a vida a assobiar,

sopra,sopra,não tem boca,

Tem pé e vive no ar.

José Guilherme Souza Pereira Julia Cristina Oliveira 14

Page 16: Livro Virtual - Folclore

Tem asa mas

não voa,

Tem bico,

mas não bica.;

Leticia Lovato da SilvaAna Julia de Abreu Oliveira

15

Page 17: Livro Virtual - Folclore

Seis mortos espichados,

Cinco vivos passeando,

Os vivos não dizem nada,

Os mortos estão falando.

Gustavo dos Reis Francisco Saul de Souza Duarte

16

Page 18: Livro Virtual - Folclore

Welington Assis dos SantosSabrina Iorana Simões Brognara

Duas caixinhas iguais,

caixas de bom parecer,

elas se abrem e se fecham,

sem ninguém nelas mexer.

17

Page 19: Livro Virtual - Folclore

Respostas das adivinhas

Página 04 ......................... botão

Página 05.......................... anzol

Página 06.......................... céu, sol e estrelas

Página 07.......................... peneira

Página 08.......................... lima ferramenta e lima fruta

Página 09 ......................... caixão

Página 10 ......................... espiga de milho

Página 11 ......................... pimenta

Página 12 ......................... livro

Página 13 ..........................jaca

Página 14 ..........................vento

Página 15 ..........................bule

Página 16 ..........................violão

Página 17...........................olhos 18

Page 20: Livro Virtual - Folclore

Professora: Cristina Cecchini Prudenciano

3º Ano – Sala 7

Professora: Cristina Cecchini Prudenciano

3º Ano – Sala 7 19

Page 21: Livro Virtual - Folclore

Brincadeiras

Além dos contos, danças, festas e lendas, o

folclore brasileiro é marcado pelas tradicionais

brincadeiras. As brincadeiras folclóricas são aquelas

que passam de geração para geração.Muitas delas

existem há décadas ou até séculos.Costumam sofrer

modificaçõe de acordo com a região e a época,

porém, a essência das brincadeiras continua a

mesma da origem.

A preservação destas brincadeiras é muito

importante para a manutenção da cultura

folclórica.Por isso, são muito praticadas

principalmente, durante o mês de agosto que é

destinado ao folclore.

20Ana Júlia Silva e Camila Cristina Silva

Page 22: Livro Virtual - Folclore

Pião

A brincadeira de pião ainda faz muito sucesso,

principalmente, nas regiões do interior do Brasil.

Feitos de madeira, os piões são rodados no

chão através de um barbante que é enrolado e

puxado com força. Muitas crianças pintam seus

piões. Para deixar mais emocionante a

brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo

com os piões enquanto eles rodam. O mais

conhecido é pegar o pião com a palma da mão

enquanto ele está rodando.

Gabriela Aparecida de Souza Silva Isadora Luziana Izidoro de Souza

21

Page 23: Livro Virtual - Folclore

Boneca de pano

Feitas pelas mães e avó, são usadas em

brincadeiras pelas meninas para simular

crianças integrantes de uma família

imaginária.

Maria Eduarda de Paula SilvaCaio Ruzgus de Rezende 22

Page 24: Livro Virtual - Folclore

Esconde-esconde

O objetivo é se esconder e não ser

encontrado pela criança que está procurando. A

criança que deverá procurar deve ficar de olhos

tampados e contar até certo número enquanto

as outras se escondem. Para ganhar, a criança

que está procurando deve encontrar todos os

escondidos e correr para base.

José Maria Soares FilhoTúlio Nascimento Mandelo

23

Page 25: Livro Virtual - Folclore

Cinco Marias

Essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar

cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou

confeccionar saquinhos recheá-los com arroz ou areia.

Primeira rodada: Jogue todas as pedrinhas no chão e tire

uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais

próxima de outra). Depois, coma mesma mão; jogue-as

para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a

mesma coisa até pegar todas as predrinhas. Segunda

rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire

uma e jogue-a para o alto, porém desta vez pega-se duas

pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto.

Repita.Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se

uma e joga-se para o alto, pegando desta vez três

pedrinhas e depois a que foi jogada.Última rodada: joga-

se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram

no chão.

C

Letícia Mariana de Paula FaustinoJulio Cesar de Oliveira Alves Junior

24

Page 26: Livro Virtual - Folclore

Roda

Em roda, canções antigas e façam os gestos

e representações das mesmas lembram de

algumas músicas como atirei o pau no gato,

ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil , a

galinha do vizinho ,a canoa virou , eu entrei

na roda, cachorrinho está latindo, o meu

chapéu tem três pontas, pai Francisco,

pirulito que bate bate, samba lelê, se está

rua fosse minha, serra serrador, etc.

Carolina Helena Vazzi de CarvalhoGustavo Henrique de Jesus 25

Page 27: Livro Virtual - Folclore

Pega-pega

Esta brincadeira envolve muita atividades

física.

Uma criança deve correr e tocar outra.

A criança tocada passa a ter que fazer o

mesmo.

Lucas Felix Amorim Rafaela da Silva Vieira

26

Page 28: Livro Virtual - Folclore

Pula corda

Duas pessoas batem a corda e outra pula.

Durante a execução da brincadeira os

batedores vão cantando “um dia um

homem bateu na minha porta e disse

assim: senhora; senhora põe a mão no chão;

senhora, senhora pule de um pé só; senhora,

senhora dê uma rodadinha e vá pro meio da

rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda

sem errar.

Susana Maia Ribeiro Duarte Hiago Garcia Vasconcelos 27

Page 29: Livro Virtual - Folclore

Empinando pipa

Escolha um local adequado e amplo, onde

não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai

subindo com o vento e os participantes ficam

observando – a ao longe. Algumas pessoas

usam cerol , uma mistura de cola com caco

de vidro , para cortar os fios das outras

pipas. Porem, a brincadeira dessa forma torna-

se perigosa , podendo causar acidentes

graves. Assim , use -a apenas para se divertir

evitando usar o cerol , mesmo que alguem lhe

de o preparado.

Vinicius Marques Moreira Sales Fabiano Manoel Rocha Junior 28

Page 30: Livro Virtual - Folclore

Passar anel

Os participantes ficam com as mãos juntas

e um deles com um anel escondido.

A pessoa que está com o anel vai passando

suas mãos dentro das mãos dos outros

participantes até escolher um deles e deixar o

anel cair em suas mãos, sem que os outros

percebam. Depois escolhe uma pessoa e

pergunta-se ''fulano , com quem está o

anel ?'' e a pessoa escolhida deve acertar.

Karolina Moreira RamosCarlos Eduardo de Campos Caetano 29

Page 31: Livro Virtual - Folclore

Escravos de Jó

Dois participantes cantam a música

escravos de Jó, jogavam caxangá, tira, põe,

deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem,

zigue zá. Cada um com uma pedrinha na mão

vai trocando-as e fazendo o que diz a música.

Marina Cezar PassosLuiz Eduardo Batista Reliquia

30

Page 32: Livro Virtual - Folclore

Bola de gude

Coloridas e feitas de vidro são jogadas

no chão de terra pelos meninos. O objetivo é

bater na bolinha do adversário para ganhar

pontos ou a própria bola do colega.

Rafael Mark de Oliveira e Ana Paula Finco Silva 31

Page 33: Livro Virtual - Folclore

Queimada

Divididos em dois times, grandes grupos de

crianças ou adolescentes suam a camisa

(correndo o tempo todo) com o objetivo de

eliminar os adversários com boladas e fugindo

da tentativa deles de eliminá-lo. Se por um lado

a competitividade é uma das principais

qualidades trabalhadas, em contrapartida o

trabalho em equipe é fundamental para a

vitória.

Amanda Aparecida Souza de Paula e Júlia Mariano de Moraes32

Page 34: Livro Virtual - Folclore

Batata quente

Participantes sentam - se em círculo e

uma pessoa fica de fora. Vão passando

uma bola, bem rápido, de mão em mão

e o que está de fora, de costa para o grupo,

grita batata quente, quente... Queimou!

Quem estiver com a bola quando o colega

disser queimou é eliminado da brincadeira.

O vencedor será aquele que não for

eliminado.

Karolaine Pessoni Drumond e Yuri Leandro da Silva33

Page 35: Livro Virtual - Folclore

Cantigas Folclóricas

Professora: Valeria Carvalho TubaldiniTurma: 3º ano – sala 8 34

Page 36: Livro Virtual - Folclore

Cantigas de roda

As cantigas de roda, também

conhecidas como cirandas são brincadeiras

que consistem na formação de uma roda,

com a participação de crianças , que

cantam músicas de caráter folclórico,

seguindo coreografias . São muito

executadas em escolas, parques e outros

espaços frequentados por crianças. As

músicas e coreografias são criadas por

anônimos, que adaptam músicas e

melodias. As letra das músicas são simples

e trazem temas do universo infantil.

Beatriz Soares UzaiPaulo Antonio Dias de Souza Junior

35

Page 37: Livro Virtual - Folclore

Capelinha de Melão

Capelinha de melão

É de São João

É de cravo, é de rosa,

É de manjericão

São João está dormindo

Não acorda, não

Acordai, acordai,

Acordai, João!

Gabriel Dionizio Dos SantosYasmim Lauriano Vieira 36

Page 38: Livro Virtual - Folclore

Lívia Gabriela RosaInacio Duarte Vieira

Meu Limão

Meu limão, meu limoeiro

Meu pé jacaradá

Uma vez , tidolele

Outra vez , tindolalá

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Page 39: Livro Virtual - Folclore

Thamyres Marques de PaulaJoão Vitor da Silva Ezequias

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Se esta rua fosse minha

Nesta rua , nesta rua , tem um bosque

Que se chama, que se chama Solidão

Dentro dele , dentro dele mora um anjo

Que roubou , que roubou meu coração

Se eu roubei , se eu roubei seu coração

É porque tu roubastes o meu também

Se eu roubei, se eu roubei teu coração

É porque eu te quero tanto bem

Se esta rua, se esta rua fosse minha

Eu mandava, eu mandava ladrinhar

Com pedrinhas, com pedrinhas de

brilhante para o meu amor passar.

Page 40: Livro Virtual - Folclore

Ai, eu entrei na roda

Ai, eu não sei como se dança

Ai, eu entrei na roda dança

Ai, eu não sei dançar

Sete e sete são quatorze, com

mais sete, vinte e um .

Tenho sete namorados só posso casar com

um.

Namorei um garotinho do colégio militar

O diabo do garoto só queria me beijar

Todo se admira da macaca fazer renda

Eu já vi uma perua ser caixeira de uma venda

Lá vai uma, lá vão duas , lá vão três pela

terceira

Lá se vai o meu benzinho, no vapor da cachoeira

Essa noite tive um sonho que chupava picolé

Acordei de madrugada, chupando dedo do pé.

Gustavo dos Santos Dela Llibera

Jéssica do Nascimento 39

Page 41: Livro Virtual - Folclore

Ciranda cirandinha

Ciranda, cirandinha, vamos todos

cirandar, vamos dar a meia-volta, volta e

meia vamos dar

O anel que tu me deste era vidro e se

quebrou

O amor que tu me tinhas era pouco e se

acabou

Por isso, D.Fulano entre dentro dessa

roda

Diga um verso bem bonito, diga adeus e

vá-se embora

A ciranda tem três filhas

Todas três por batizar

A mais velha delas todas

Ciranda se vai chamarPaulo Rafael Valério da SilvaKamila Bonanno Ferreira 40

Page 42: Livro Virtual - Folclore

Caranguejo

Caranguejo não é peixe

Caranguejo peixe é

Caranguejo não é peixe

Na vazante na maré

Palma, palma, palma

Pé, pé, pé

Caranguejo só é peixe, na vazante

da maré!

Leonardo Delgado Carvalho41

Page 43: Livro Virtual - Folclore

Escravos de Jó

Escravos de Jó

Jogavam caxangá

Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar.

Guerreiros com guerreiros fazem

zigue zigue zá

Guerreiros com guerreiros fazem

zigue zigue zá.

Luiz Otávio Pimenta Borges Flávia Helena Silva Bernardes 42

Page 44: Livro Virtual - Folclore

Marcha soldado

Marcha soldado

Cabeça de papel

Se não marchar direito

Vai preso pro quartel

O quartel pegou fogo

A polícia deu sinal

Acorda acorda acorda

A bandeira nacional.

Brenda da Silva SouzMiguel Campos Lamonier 43

Page 45: Livro Virtual - Folclore

O Cravo brigou com a Rosa

O Cravo brigou com a Rosa

Debaixo de uma sacada

O Cravo saiu ferido

E a Rosa despedaçada

O Cravo ficou doente

A Rosa foi visitar

O Cravo teve um desmaio

A Rosa pôs-se a chorar.

Pedro Viana Caieiro Isabella Ricz dos Santos 44

Page 46: Livro Virtual - Folclore

Pirulito que bate bate

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

Quem gosta de mim é ela

Quem gosta dela sou eu

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

A menina que eu gostava

Não gostava como eu.

Felipe Leandro da SilvaMilena Vales Garcia. 45

Page 47: Livro Virtual - Folclore

Atirei o pau no gato

Atirei o pau no gato, tô

Mas o gato, tô tô

Não morreu, reu, reu,

Dona Chica, cá cá

Admirou-se, se se

Do berrô, do berrô, que o gato

deu ,Miau!

Camila Pedroso Nogueira de Souza Anderson Ribas de Resende Júnior

46

Page 48: Livro Virtual - Folclore

Sapo Jururu

Sapo Jururu na beira do rio

Quando o sapo grita, ó maninha,

Diz que está com frio

A mulher do sapo, é quem esta lá

dentro.

Fazendo rendinha, ó maninha,

Pro seu casamento.

Bruno Antonio Carmozini Ana Clara de Aguiar.

47

Page 49: Livro Virtual - Folclore

Débora da Costa Paulino Felipe de Oliveira Barros

Cai cai balão

Cai cai balão, cai cai balão

Na rua do sabão

Não cai não ,não cai não,

não cai não

Cai aqui na minha mão!

Cai cai balão,cai cai balão

Aqui na minha mão

Não vou lá, não vou lá, não vou lá

Tenho medo de apanhar!

48

Page 50: Livro Virtual - Folclore

Professora: Maria José Couto Pereira

Turma: 3º ano – sala 0649

Page 51: Livro Virtual - Folclore

Lendas

Lenda é uma narrativa de cunho popular que

é transmitida, principalmente de forma oral, de

geração para geração. As lendas não podem

ser comprovadas cientificamente, pois são

frutos da imaginação das pessoas que as

criaram. O universo imaginário popular

possui muitas lendas. No folclore brasileiro,

as lendas mais conhecidas são: Curupira,

Saci-pererê, Iara, mula-sem-cabeça, boto cor-

de-rosa, boitatá, entre outros. A lenda do

lobisomem é conhecida e reproduzida

mundialmente.

Samuel Avelino da Silva Izadora Silva Pereira 50

Page 52: Livro Virtual - Folclore

Boitatá

Muita atenção! Vou contar a minha história. Sou uma

cobra de fogo. E comigo tenha cuidado. Moro na água e

assombro. As beiras dos rios. De Boitatá sou chamado.

Dizem que de noite sou uma alma penada. Pago meus

pecados deslizando na escuridão. Mas eu protejo os

campos dos incêndios. Persigo quem põe fogo no mato

sem razão. Aquele que me encontrar enfrenta um perigo.

Pode até ficar cego, enlouquecer, ou morrer. O melhor é

parar, fechar os olhos e não respirar e nada de fugir:vou

atrás de quem tentar correr. O meu fogo não queima o

mato ou a grama. Ele é mágico e a água dos rios não

esquenta tenho chamas que machuca o inimigo . Ilumino a

noite e sigo pelos campos atenta. No sertão nordestino

tenho um nome diferente. De fogo corredor eles costumam

me chamar.

Alessandra Ferreira Moura André Luiz Souza. 51

Page 53: Livro Virtual - Folclore

Millena Isabela de Souza Alex Peres Vieira 52

Curupira ou caipora

A lenda do curupira é muito antiga . Já na

época do Descobrimento do Brasil os índios

acreditavam nesse ente encantado, que

parece um indiozinho de cabelos vermelhos e

com os pés virados para trás. Ele protege as

florestas e os animais dos caçadores e pode

ser visto montado em um porco do mato. Para

agradar o curupira, basta oferecer-lhe uma

pitada de fumo.

Page 54: Livro Virtual - Folclore

Danielle Cristina Silva 53

Cuca

Para uns, a Cuca é uma velha bruxa

horrorosa, para outros ela é uma bruxa

horrorosa e ainda tem forma de jacaré (como

na obra de Monteiro Lobato). Ela mora numa

caverna escura e pega crianças que não

gostam de dormir na hora que os pais

mandam, por isso a canção de ninar “Nana

neném que a cuca vem pegar. Papai foi na

roça mamãe foi trabalhar.”

Page 55: Livro Virtual - Folclore

Marco Aurélio Alves de Paula Junior Gabriela Prates

54

A lenda da Iara

A Iara é uma lenda do folclore Brasileiro. Ela é uma sereia que

vive no Rio Amazonas,sua pele é morena, possui cabelos longos,

negros e olhos castanhos.

A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia

irresistível , desta forma os homens que a veem

não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do Rio. Ela

tem o poder de secar quem a admirava e levar para o fundo do rio

qualquer homem com o qual ela desejar se casar; Os índios

acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos

ao entardecer. Segundo a lenda, Iara era uma índia que queria,

melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era Pajé. Os

irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram mata-la á noite,

enquanto dormia Iara, que possuía ouvido bastante acusada, os

escutou e os matou. Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu, seu

pai, o Pajé da tribo realizou uma busca implacável e conseguiu

encontrá-la como punição pelas mortes a jogou no encontro dos

Rios Negros e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a

Superfície e a transformaram em uma linda sereia.

Page 56: Livro Virtual - Folclore

Quem é o Lobisomem?

AUUUUUU! O meu nome é Lobisomem. Minha vida é

cercada de mistério. Sou metade lobo metade homem .

Gosto de assombrar as ruas e o cemitério.

Durante o dia,sou um homem magro e pálido. Sexta-

feira a meia-noite, fico muito diferente. A lua brilha e viro

o terrível lobisomem. Peludo e forte,ataco quem

encontro pela frente. Volto a ser humano se cumprir

uma tarefa: Visitar sete cemitérios antes do amanhecer.

Passo por colinas, vilas e encruzilhadas. No final, fico a

noite inteira a correr. Se depois de sete irmãs nascer um

menino ele será lobisomem quando 13 anos completar.

Comigo foi assim e não posso ser ferido. Viro homem

para sempre se alguém me machucar. Quem se sujar

com o meu sangue vira lobisomem e segue minha

maldição . Assim como eu vai uivar para a lua.

Gabriela Pedroso FrancisconiMarcos Vinicius Rrodrigues Assis

55

Page 57: Livro Virtual - Folclore

56

Quem é a Mula-sem-cabeça Quando ouvir um relincho alto e um gemido um barulho de casco de ferro a galopar sabia que sou eu a Mula-sem-cabeça. E quem cruza meu caminho eu vou assombrar.Sou uma moça que em mula se transformana noite de quinta-feira ainda mais se é lua Cheia.

Fiquei assim por ser a mulher do padre.E antes de virar mula dizem que eu era feia.

Solto fogo e longe se ouvem os meus relinchos estridentes os meus cascos são de ferro ou de prata Galopa a noite toda e eles são bem resistente.Para me desencantar precisa ser corajoso. Tem que me esperar até o meu sangue pingar um outro jeito e tirar fora o meu cabresto. Se isso acontece ,viro mulher e começo a chorar. Enquanto niguém desfaz o meu feitiço, continuo sem cabeça pela noite a assutar.

Julia Kamila

Page 58: Livro Virtual - Folclore

Bruna Rodrigues Araújo Lívia Christina Silva 57

Negrinho do Pastoreio

Muito contada na época da escravidão essa

triste lenda diz que havia um negrinho judiado

por um terrível senhor de escravo .

Um dia foi castigado por ter deixado um

cavalo fugir.

O patrão amarrou-o em um formigueiro.

No dia seguinte porém, o malvado levou

um susto ao ver que o negrinho estava bem

em pé ao lado da Nossa Senhora pronto para

ir embora, livre.

Page 59: Livro Virtual - Folclore

GABRIEL ANTONIO BÌCEGO ALICIA CAROLINA ANDRADE ROSINI 58

A lenda da Maria Engomada

Por volta de 1855 o circo Aretuza chegou a cidade e foi armado

ao lado da antiga igreja nossa senhora do Rosário,dentro seus

artistas havia um jovem e simpático adestrador de pôneis . Quando

Maria gentil donzela de seus 18 anos trocou um olhar com o jovem

artista do circo, ficou apaixonada. Apesar da oposição de sua mãe e

da rigidez daquela época Maria encontrou com seu namorado

diversas vezes. Os dois continuaram se encontrando , pois o jovem

estando se apresentando na região voltava na cidade para vê-la .

Apesar da resistência da sua mãe os dois marcaram o casamento.

Dado o dia do casamento o noivo não apareceu. Maria humilhada ,

guardou seu vestido branco engomado e disse:”quando eu morrer

quero ser enterrada com este vestido” .Maria se tornou uma mulher

amargurada e morreu em 1895 e foi enterrada conforme sua vontade

, com o vestido de noiva no cemitério , onde hoje é a praça da fonte

luminosa. Depois da sua morte , dizem que nas noites da sexta-feira

quando o relógio de Matriz bate 12 badaladas (a meia noite) ela

costumava aparecer sobre as palmeiras daquele cemitério .

Lembrança de uma infeliz noiva a aguardar um volúvel artista de

circo.

Page 60: Livro Virtual - Folclore

O Saci Pererê

O divertido menino de uma perna só está

sempre em busca de traquinagens,enquanto anda

com seu cachimbo e seu mágico gorro vermelho.

Quando um objeto desaparece sem deixar

vestígios, pode ser uma travessura do Saci. Para

acabar com a bagunça,é preciso esconder o gorro

vermelho do garoto ou dar um nó em um

montinho de palha – isso deixa o danado com

vontade de fazer xixi e ele acaba devolvendo as

coisas. Para ver um Saci de perto é preciso

prender o seu pé-de-vento em uma garrafa.

Gustavo José Ávila de MeloRafael Ramos Lopes 59

Page 61: Livro Virtual - Folclore

Luís Felipe Camargo Della Líbera Gabriel Motroni ribeiro 60

Caipora

´É mito do Brasil que os índios já conheciam desda época

do descobrimento. Índios e jesuistas o chamavam de Caiçara, o

protetor da caça e das matas .

É um anão de cabelos vermelhos com pelos e dentes verdes.

Como protetor das árvores e dos animais costuma punir os

agressores da natureza e os caçadores que matam por prazer. É

muito poderoso e forte.

Seus pés são voltados para trás e servem para despistar os

caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos.Quem o vê,

perde totalmente o sono e não sabe mais achar o caminho de

volta. É impossível capturá-lo.

Para atair suas vítimas, ele às vezes chama as pessoas com o

grito que imita a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-

do-mato, Curupira e Caipora. Para os índios Guaranis ele é

demônio da floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.

Page 62: Livro Virtual - Folclore

61

A lenda da mandioca

Naquela época distante quando os seres humanos ainda

compreendiam a linguagem dos animais e das plantas, uma aldeia

indígena se formara no fundo da floresta virgem .

Todos os seus ambientes se conheciam e viviam como uma só

familia, pois jamais nenhum estranho aparecia por lá .

Entrentando, numa manhã eles viram chegar, vinda não se sabe

de onde, uma menina totalmente desconhecida . Ao contrário das

outras crianças ,que tinham a pele morena ,como os índios tem

ainda hoje aquela menina tinha a pele toda branca .

Passaram-se alguns dias ,e os habitantes da aldeia viram que a

menina gostava muito deles .Eles adotaram como uma de suas

crianças e lhe deram o nome de Mani.

Mani cresceu rápido como uma bela planta , mais o espanto é

que ela nunca tocava na caça que os caçadores traziam , ninguém

nunca a via comer frutas .

Chegou um tempo em que os caçadores já não encontravam

animais para caçar , e a fome se instalou na aldeia . Então Mani fez

deliciosos bolinhos para os índios .Ninguém sabia com que e nem

como ela fazia os bolinhos.

Ronaldo Murilo de Souza Maisa Silva Selane

Page 63: Livro Virtual - Folclore

Bicho Papão

Bicho Papão?! Que medo !Hum!!! Vou dormir antes que o Bicho

Papão venha me pegar...

Alguns dizem que o Bicho Papão é um gigante horrível com um

olho só e que anda com um saco enorme nas costas!

Para outros, é um ser vivo enrugado e monstruoso. Na verdade

cada um “cria” o seu próprio Bicho Papão . Ao longo dos anos,a lenda

do Bicho Papão tem sido usado para amedrontar as crianças

bagunceiras.

Quando a mamãe mandar dormir...bons sonhos e cuidado com o

Bicho Papão...

Antônio Colombaroli Rocha

Bicho Papão

Bicho Papão?! Que medo !Hum!!! Vou dormir antes que o

Bicho Papão venha me pegar...

Alguns dizem que o Bicho Papão é um gigante horrível com

um olho só e que anda com um saco enorme nas costas!

Para outros, é um ser vivo enrugado e monstruoso. Na

verdade cada um “cria” o seu próprio Bicho Papão . Ao longo dos

anos, a lenda do Bicho Papão tem sido usado para amedrontar as

crianças bagunceiras.

Quando a mamãe mandar dormir...bons sonhos e cuidado

com o Bicho Papão...

Antônio Colombaroli Rocha Isadora Mariana Gomes Pereira 62

Page 64: Livro Virtual - Folclore

Bruno Gonçalves da SilvaVictoria Paula Soares

Quem é o boto cor de rosa

Sou o Boto, um golfinho do rio amazonas.

Nadei até aqui e a minha história eu vou contar. De dia fico na

água e de noite sou um mistério. Dizem que em homem posso

me transformar. A transformação só acontece ao anoitecer. Eu

viro um moço bonito, alto, e bem forte. Mas ainda fica um furo no

auto da minha cabeça. Então uso um chapéu para essa marca

esconder. Gosto de dançar e nos bailes procuro um amor. Nas

festas sempre deixo uma moça apaixonada. No fim da Noite,

largo tudo e volto a ser Boto e vou logo para o rio, onde é

minha morada. Os pescadores por mim têm grande respeito .

Sendo conquistado, sou um bom golfinho. Amparo a canoa no

temporal e ajudo na pesca.. Salvo quem cai na água empurrando

com o focinho. Sigo conquistando as mulheres de perto do rio.

Não faço mal a ninguém, só quero namorar .

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Page 65: Livro Virtual - Folclore

Vitória Siqueira Vieira Thayane Letícia Pereira Alves 64

A Lenda da Vitória Régia

Os pajés tupis-guaranis contavam que, no começo do mundo,

toda vez que a lua se escondia no horizonte, parecendo descer por

trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda

que se a lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do

céu.

Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou

impressionada com a história . Então, a noite, quando todos

dormiam e a lua andava pelo céu, ela querendo ser transformada

em estrela, subia as colinas e perceguia a lua na esperança que

esta a visse. E assim fazia todas as noites, durante muito tempo.

Mas a lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de

tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu nas águas limpas de

um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que lua havia

chegado para buscála, se atirou nas a uas profundas do lago e ǵ

nunca mais foi vista.

A lua, quis recompensar o sacríficio da bela jovem, e resolveu

transformá-la em uma estrela diferente daquelas que brilham no

céu. Transformou-a então numa estrela das águas, que é a planta

Vitória Régia. Assim, nasceu uma plantas cujas flores perfumadas

e brancas só abrem á noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.

Page 66: Livro Virtual - Folclore

PROFESSORA: FLAVIA A . CALZAVARA QUEIROZ

2º ANO 1 TURNO: VESPERTINO

ANO: 2011

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Page 67: Livro Virtual - Folclore

Papagaio louro

do bico dourado

leva esta cartinha

pro meu namorado

se tiver dormindo

bate na porta

se tiver acordado

deixe recado.

Mariana Soares Gomes Ana Elisa Rabelo 66

Page 68: Livro Virtual - Folclore

A sempre-vida quando nasce,

toma conta do jardim

eu também quero arranjar

quem tome conta de mim.

Bárbara Cristina Ferreira Lívia Aparecida Silva 67

Page 69: Livro Virtual - Folclore

Letícia Pereira Costa Caio da Silva Melo 68

Um, dois, feijão com arroz,

Três, quatro, feijão no prato,

Cinco, seis, falar inglês,

Sete, oito, comer biscoito,

Nove, dez, comer pastéis.

Page 70: Livro Virtual - Folclore

Fui à feira comprar uva

encontrei uma coruja,

pisei no rabo dela

me chamou de cara suja.

Carolayne Olivera Aparecido Gustavo Ferreira de Pádua Neves 69

Page 71: Livro Virtual - Folclore

O papagaio come milho

periquito leva a fama.

canta uns e choram outros

triste sina de quem ama.

Gabriela Cristina Marques Silva Weverton Daniel dos Reis Francisco 70

Page 72: Livro Virtual - Folclore

Salada, saladinha

bem temperadinha

com sal, pimenta

um, dois três.

Karen Cristina Pereira Alecio Gustavo Donizete de Sousa

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Page 73: Livro Virtual - Folclore

Batatinha quando nasce

Se esparrama pelo chão.

Menininha quando dorme

Põe a mão no coração.

João Marcos Silveira Reginaldo Leite Junior 72

Page 74: Livro Virtual - Folclore

Quem é?

É o padeiro

E o que quer?

Dinheiro

Pode entrar

Que eu vou buscar

O seu dinheiro

lá em baixo do

travesseiro.

Carla Beatriz Garcia Azenari Julia Marques Mendes da Silva 73

Page 75: Livro Virtual - Folclore

Era uma bruxa

À meia-noite

Em um castelo mal

assombrado

Com uma faca na mão

Passando manteiga no pão.

Ana Clara de Medeiros Alves Ewandro Rodrigues Silva 74

Page 76: Livro Virtual - Folclore

Fui no botequim

tomar café.

Encontrei um cachorrinho

De rabinho em pé.

Sai pra fora cachorrinho,

que eu te dou um pontapé!

Lucas Potenciano Queiroz Claiton Roberto Coimbra Junior 75

Page 77: Livro Virtual - Folclore

Por detrás daquele morro,

passa boi, passa boiada,

também passa moreninha,

de cabelo cacheado.

Amanda Nascimento Silva Maria Eduarda da Costa Oliveira 76

Page 78: Livro Virtual - Folclore

Chuva e sol, casamento

de espanhol.

Sol e chuva,

Casamento de viúva.

Isadora Bernardo Rezende Ramon Alexsader Costa Alves

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Page 79: Livro Virtual - Folclore

Entrou pela perna do pato,

saiu pela perna do pinto.

O rei mandou dizer

que quem quiser

que conte cinco:

um, dois, três, quatro, cinco

Thaís Francisca Cordeiro de Sousa e Leonardo

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Page 80: Livro Virtual - Folclore

Clara Mendes Coelho Vinícius Alvarenga Santos Duarte

Lá na rua vinte e quatro,

a mulher matou o gato,

com a sola do sapato,

o sapato estremeceu

a mulher morreu.

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Page 81: Livro Virtual - Folclore

Profª: Elane Cristina Batista2º ano 3

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Page 82: Livro Virtual - Folclore

Mafagafos

Um ninho de mafagafa

Com sete mafagafinhos

Quem desmafagaguifá

Bom desmafagaguifador será.

Gustavo da Silva Santos Alan de Oliveira Garcia 81

Page 83: Livro Virtual - Folclore

Velho Félix

La vem o velho Félix,

Com um fole velho nas costas,

Tanto fede o velho Félix

Como o fole do velho Félix fede.

Alice Aparecida Fernandes Moreira Otávio Augusto Silva Oliveira

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Page 84: Livro Virtual - Folclore

O pinto pia

A pia pinga.

Pinga a pia,

O pinto pia.

Pia pinga.

Quanto mais

O pinto pia

Mais a pia pinga.

Ana Paula da Silva Gomes Gilberto Galvão Ferreira Juniorr 83

Page 85: Livro Virtual - Folclore

Larga a tia, lagartixa!

Lagartixa, larga a tia

Só no dia em que a sua tia

Chamar a lagartixa de lagartixa.

Gustavo da Silva Santos

A lagartixa da tia

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Page 86: Livro Virtual - Folclore

Farofa feita com muita farinha

fofa faz uma fofoca feia.

Ingrid Ribas Soares Lara Rhian Vinicius Viana Santos

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Page 87: Livro Virtual - Folclore

Sapo no saco

Olha o sapo dentro do saco

O saco com o sapo dentro

O sapo batendo papo

E o papo soltando vento.

Marcela Eduarda Sousa Aleche e João Luiz Prado Neto 86

Page 88: Livro Virtual - Folclore

O peito do pé do pai do padre

Pedro é preto.

Khesley Medeiros Adrienne Silva Reis 87

Page 89: Livro Virtual - Folclore

Tulio Araújo Dutra Luana Bianquini

Atrás da pia tem um prato

um pinto e um gato

pinga a pia, apara o prato

pia o pinto e mia o gato.

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Page 90: Livro Virtual - Folclore

O rato

O rato roeu a roupa,

do rei de Roma.

E a rainha, de raiva,

roeu o resto.

Mateus Duarte Marques Emily Mayra Silva

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Page 91: Livro Virtual - Folclore

A babá boba bebeu o leite

do bebê.

Stefany Fagundes de Oliveira João Pedro Batista do Carmo

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Page 92: Livro Virtual - Folclore

Maluca

Tinha tanta tia tantã.

Tinha tanta anta antiga.

Tinha tanta anta que era tia.

Tianha tanta tia que era anta.

Thaynara Menegheli da Silva Hugo Fortunato Mathias

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Page 93: Livro Virtual - Folclore

Debaixo da cama tem uma jarra.

Dentro da jarra tem uma aranha.

Tanto a aranha arranha a jarra,

Como a jarra arranha a aranha.

Vinicius de Oliveira Deivide Luis da Silva

A aranha e a jarra

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Page 94: Livro Virtual - Folclore

Caju

O caju do Juca

e a jaca do cajá.

O jaca da juju

E o caju do Cacá.

Vinícius César Vieira Machado Djulia Dantgzer Lara 93