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LIVROS RAROS - A Fé Mórmon (Compilação de Artigos)

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Livro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias

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    A F MRMON

    UMA COMPILAO DE ARTIGOS E DISCURSOS DO SITE: www.femormon.com.br.

    CAIC-RN, 27 de Julho de 2009

    Por: Claudiony Henrique Dantas de Sousa Azevdo

  • A BBLIA E OS SANTOS DOS LTIMOS DIAS

    A Bblia faz parte do Cnon Sagrado das Escrituras dos Santos dos ltimos Dias A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos dias aceita e honra a Bblia como a palavra de Deus. Os Santos dos

    ltimos Dias entesouram seus registros inspirados da vida do Salvador e de seu ministrio terreno. Lem a Bblia regularmente e

    aceitam amboso Velho e o Novo Testamentos juntamente com os livros padro da Igreja Restaurada de Jesus Cristo dos Santos

    dos ltimos Dias e crem e procuram viver de acordo com a mesma religio que existia na igreja estabelecida h dois mil anos

    atrs por Jesus Cristo. Acreditam que a Igreja dos Santos dos ltimos Dias a restaurao daquela Igreja de Cristo, restaurada

    pelo Salvador pessoalmente. Eles acreditam que ela ensina todas as doutrinas, promove as virtudes, participam das ordenanas

    essenciais (sacramentos), e est organizada de acordo com os princpios ensinados por Jesus e seus apstolos no Novo

    Testamento. Por que os Santos dos ltimos Dias acreditam na Bblia? Existem vrias respostas para essa pergunta. Eles amam a

    Bblia pelo que ela representa. Ela uma testemunha divina de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ela contm as palavras dos profetas

    que falaram da vinda e do sacrifcio expiatrio. Ela registra os ensinamentos, doutrinas, leis, ordenanas e convnios dados por

    Deus ao povo atravs de muitos sculos. Os mrmons tambm acreditam na Bblia porque o Livro de Mrmon e outras revelaes

    modernas afirmam que ela verdadeira. (Mrmon 7:9; D&C 20:11).

    Interpretao

    Os Santos dos ltimos Dias acreditam que ser guiados pelo Esprito Santo necessrio de modo a poderem compreender

    corretamente as escrituras. Esse requisito aplica-se igualmente Bblia, ao Livro de Mrmon e s revelaes modernas. Todas as

    igrejas crists que crem na Bblia, se Catlica, Ortodoxa, Protestante, Evanglica ou Santo dos ltimos Dias interpretam o texto

    bblico diferentemente. Ao interpretarem a Bblia, algumas igrejas confiam cegamente na tradio; outras vo pela lgica,

    semntica, filosofia, teoria, ou histria. Os membros da Igreja Restaurada acreditam que a verdade pode ser encontrada em todas

    as religies do mundo, mas que Deus chamou profetas modernos a comear por Joseph Smith e deu-lhes revelaes para ajudar o

    povo a compreender Suas palavras encontradas na Bblia e em outros escritos sagrados. Ao interpretar a Bblia, os Santos dos

    ltimos Dias buscam confiar primeiramente no Esprito Santo e no esprito de profecia e revelao. Os Santos dos ltimos Dias reconhecem que a Bblia deve ser traduzida corretamente de modo a ser compreendida apropriadamente em nossos dias, pois

    Jesus no falou Ingls, quer moderno ou Elizabetano, ou qualquer das outras lnguas encontradas popularmente hoje nas tradues

    da Bblia. Esse reconhecimento, entretanto, no impede os Santos de acreditarem na Bblia, pois inspirao divina prover

    novamente respostas para as situaes importantes. Conquanto a Traduo da Bblia feita por Joseph Smith afirma e adota a maior

    parte dos escritos tradicionais da verso do Rei Tiago, ela tambm restaura explicaes e nuanas de seu significado.

    O Uso da Bblia

    Algumas pessoas no sabem quo profunda a influncia da Bblia na f dos Santos dos ltimos Dias e em seu modo de

    vida. Por exemplo, os Santos acreditam na divindade de Cristo, no milagre de sua graa tal como ensinado por Paulo (Efsios 2:8-

    10; 2Nfi 25:23), a necessidade de obras como ensinado por Tiago (Tiago 2:19-20; Alma 9:28), a majestade do amor como

    testemunhado por Joo (1 Joo 3:1-2; Morni 7:45-48), a ressurreio dos mortos atravs do Senhor Jesus Cristo (1 Corntios 15;

    Helam 14:15-18), e muitas outras doutrinas que so ensinadas na Bblia. Muito do texto usado nas Regras de F dos Santos dos

    ltimos Dias foi baseado nas palavras do apstolo Paulo e outros textos do Novo Testamento. Vrias revelaes recebidas pelo

    profeta Joseph Smith foram ditadas pelo seu desejo de compreender o significado de passagens na Bblia. Por exemplo, depois de

    ler Joo 5:29, Joseph Smith perguntou ao Senhor com relao Sua referncia "ressurreio dos injustos" e em resposta Joseph

    recebeu a resplandecente revelao dos trs graus de glria no mundo vindouro (D&C 76). A organizao de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias segue o modelo encontrado no Novo Testamento. A Igreja dirigida por "Apstolos e

    profetas, de que Jesus Cristo a principal pedra de esquina". (Efsios 2:20), uma presidncia de trs (compare Pedro, Tiago e

    Joo), e quoruns dos setentas para levarem o Evangelho ao mundo (Lucas 10:1). Ela tambm tem outros ofcios tais como lderes,

    Bispos, Mestres, Diconos, Evangelistas, e assim por diante. (Efsios 4:11; Filipenses 1:1; 1 Timteo 5:17; Tito 1:7). Muitas das ordenanas Santo dos ltimos Dias so encontradas na Bblia. Os Santos praticam as ordenanas do Novo Testamento-batismo

    por imerso na gua dos conversos (Joo 3:23; D&C 20:73-74), a imposio de mos para conferir o dom do Esprito Santo (v.

    Atos 8:14-17; Morni 2), o sacramento da Ceia do Senhor (1 Corntios 11:23-25; D&C 20:75-79), e a imposio de mos para

    concesso do Sacerdcio (v. 1Timtio 4:14; Morni 3), tal como claramente mencionada mas largamente incompreendida

    ordenana do batismo a favor das pessoas que morreram (1 Corntios 15:29; D&C 127:28). Alm disso, os Santos pagam o dzimo (Malaquias 3:8; Mateus 2323; D&C 119), chamam os lderes para ungir com leo os doentes em nome do Senhor (Tiago 5:14;

    D&C 42:43-51), e jejuam e oram frequentemente (Mateus 6:17-18; Alma 6:6). At casamento plural (D&C 132) e o uso comum

    da propriedade na lei de consagrao, que foi praticada por certo perodo da histria mrmon como instrudo por Deus (D&C 42:

    51; 83; 104), encontram paralelos bvios na Bblia (Gnesis 16:1-3; Deuteronmio 21:15; e Atos 2:44. Em diversas maneiras tais

    como essas, os Santos demonstram sua crena na Bblia, no somente por palavras e pensamentos, mas tambm por obra e ao.

    Os Santos dos ltimos Dias crem em Deus, o Pai Eterno, e em seu Filho Jesus Cristo, e no Esprito Santo (Regras de F,

    1:1). Juntam-se a Paulo e confessam a Deus: "Dando graas ao Pai que nos fez idneos para participar da herana dos santos na

    luz; o qual nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o reino do seu amor; em quem temos a redeno pelo seu

    sangue, a saber, a remisso dos pecados;". (Colossenses 1:12-14). Os santos louvam a Deus: "Porque isto bom e agradvel diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque h um s

    Deus, e um s mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem; o qual se deu a si mesmo em preo de redeno por todos".

    (1 Timteo 2:3-6). Eles sadam a todo o mundo, na esperana de que "a graa de nosso Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, em

    comunho com o Esprito Santo", esteja com todos (2 Corntios 13:14). Tal confisso da Bblia inteiramente abraada pelos

    Santos.

  • Os Credos Os Santos dos ltimos Dias acreditam, entretanto, que os credos dos ltimos conclios cristos no preservam

    corretamente a doutrina de Deus contida na Bblia. Os membros da Igreja Restaurada de Jesus Cristo no reconhecem a autoridade

    desses conclios para editarem frmulas obrigatrias de doutrina. Alm disso, os Santos dos ltimos Dias acreditam que os credos

    no so consistentes entre si, cada um se afastando mais dos ensinamentos bblicos e sua doutrina medida que o tempo passa. O

    texto mais antigo do Credo da Igreja de Roma (datando do segundo sculo) muito simples e est mais prximo da Bblia. Textos

    mais recentes, entretanto, afastam-se passo a passo da Bblia. O Credo Cesariano (perto do fim do terceiro sculo) e o modelo

    recebido do Credo dos Apstolos declara Deus o Pai - ao invs de Jesus Cristo, como ensinado na Bblia (Joo 1:3; Efsios 3:9;

    Hebreus 1:2) - como o "Criador de todas as coisas" ou "Criador dos cus e terra". O Credo Niceno (quarto sculo) comeou a falar

    de Jesus como sendo "da substncia do Pai" e "de uma substncia com o Pai", introduzindo essas expresses no bblicas nos

    textos dos credos. Eventualmente, o chamado Credo Atansio (cerca do stimo sculo) acrescentou noes como "um deus em

    Trindade, uma Trindade em Unidade" e ordenou que para ser salva uma pessoa "tem de pensar desta maneira da Trindade". Os Santos dos ltimos Dias consideram que certos aspectos desses textos so no bblicos e espiritualmente limitativos. Eles - os

    Santos - preferem o testemunho dado na Bblia e nas revelaes modernas do que as frmulas moldadas por conclios ou snodos,

    por mais astutos que tenham sido.

    UMA RESPOSTA S CRTICAS DA REVISTA SUPER-INTERESSANTE SOBRE A BBLIA

    Algumas Matrias So Veiculadas Com o Intuito de Desmerecer a Santa palavra de Deus

    reio que existam ou deva haver erros histricos na Bblia, contudo a Super Interessante deixou de levar em conta uma regra

    bsica da Arqueologia, que diz: "A ausncia de evidncia no a evidncia da ausncia!". Por exemplo, at 1993 era consenso entre os arquelogos que o Rei David nem existira, sendo simplesmente um mito, aps a descoberta da Estrela

    com a inscrio de seu nome, tudo bem, foi promovido de mito inexistente para lder rebelde das montanhas de Israel (o que para

    mim muito estranho, somente reinos bem estabelecidos poderiam mobilizar recursos para construir monumentos com o nome de

    seus reis gravados...). A informao que A Super d de que no existiam camelos domesticados na poca de Abrao est errada. H relatos nas crnicas egpcias que os povos desta era j bebiam leite de camelo e uma grande quantidade de ossos de camelo j

    foram encontrados junto com restos de civilizao humana da poca de Abrao, indicando o grau de domesticao dos animais. A Super fala ainda da anlise filolgica da Bblia para justificar a mudana de datas conforme a cronologia bblica, mas existem

    outros dados filolgicos que colocariam as datas conforme citadas na Bblia dentro do mais provvel e plausvel, enquanto as

    novas datas conforme propostas por alguns arquelogos dentro de uma possibilidade bem nfima. Por exemplo, os nomes

    Amoritas imperfeitos (Ybrahim, Ysaac, Yacob, Yudah,...) so muito mais provveis de fazer parte da poca de Abrao conforme

    relatada no Gnesis do que o proposto por alguns arquelogos conforme a Super Interessante prope (24% contra menos de 0,4%!). A hiptese do dilvio ter sido importado depois do Cativeiro babilnico por Israel, possvel mas deixa no ar vrias outras perguntas. Por exemplo, como os ndio americanos Maias podiam possuir um mito semelhante, acaso teriam eles sido

    escravizados tambm pelos Babilnios, ou a catstrofe teria sido de propores to imensas que teria sido contada e recontada

    entre vrios povos, mantendo pontos comuns e divergindo em pontos menores e detalhes com o repassar da Histria!? Diz a revista: "Cristo filho de um soldado Romano". Novamente, isto no contado em parte alguma das centenas de apcrifos que existem, isto eram opinies de crticos pagos do Cristianismo no sculo III DC, como Celso e alguns outros apologistas pagos.

    Esta idia foi ressuscitada durante a II Guerra Mundial pelos Nazistas, afinal ter Cristo como um pai ariano (Soldado Romano) era

    muito mais nobre do que t-lo exclusivamente judeu (Maria). Sobre estas histrias, Willian Durant (agnstico), o maior

    historiador do sculo XX escreveria:"As histrias que mais tarde circularam, de Celso e outros, sobre Maria com um soldado

    Romano, so por unnime consenso crtico "fabricaes grosseiras" (Csar e Cristo, pg. 437). Diz a revista: "Os pergaminhos do

    Mar Morto no esclarecem muita coisa sobre Jesus". Como os essnios fecharam sua Biblioteca antes da invaso romana em 70

    DC, quase no mesmo perodo em que os primeiros evangelhos estariam sendo compilados, no era de se esperar muita coisa

    mesmo sobre escrituras Crists entre a Biblioteca dos essnios, contudo, um fragmento do Evangelho de Marcos foi encontrado

    em uma das cavernas, o que mostra que os essnios provavelmente aceitaram a pregao Crist, consideraram Marcos como

    escritura a ponto de j o incluir em sua Biblioteca e devem ter fugido da Palestina junto com os outros Cristos antes da invaso

    Romana, guiados por uma revelao dos lderes Cristos de Jerusalm, conforme citado por Eusbio em sua Histria Eclesistica. Diz a revista: "Cristo foi um lder rebelde poltico, no religioso". Surpreende-me o fato de vrios e vrios reprteres ficam repetindo isso ad nauseum baseados apenas nos relatos dos Romanos. Esta era a verso oficial de Roma, a tabua com a inscrio

    INRI (Iesus Nazarenos Rex Iudah) era a acusao formal contra Cristo pelo qual foi crucificado, Jesus no poderia ser crucificado

    de acordo com a Lei Romana por pregar uma religio, isto os evangelhos deixam bem claro. Se Cristo chamou 12 apstolos, depois mais 70 discpulos, e os mandou de dois em dois a todas a naes para pregar o evangelho e estes discpulos obedeceram e

    foram martirizados nas mais remotas partes do planeta, como podem restringir a mensagem de Cristo ao de um rebelde palestino,

    cuja mensagem seria mais especfica e localizada? Como explicar o fato da comunidade crist em Roma no ano 50 DC j

    estivesse convulsionando os judeus a ponto de gerar um decreto do imperador Cludio, conforme contado por Suetnio (125 DC)

    e citado em Atos 18:1, muito tempo antes de Paulo por l aparecer? No era isso uma nova religio baseada nas prprias ordens

    deixadas pelo Jesus de Nazar? Como diria Hegel, tese e anttese devem existir para se extrair a sntese!

    Marcelo Silva, Membro da Igreja,

    So Paulo

    C

  • E ACONTECEU QU

    Excertos do livro Exploring the Lands of the Book of Mormon (Explorando as Terras do Livro de Mrmon) de Joseph Allen

    Traduzido por Elson Ferreira Curitiba/Brasil

    frase E aconteceu que... ocorre na traduo em ingls do Livro de Mrmon, 1.381 vezes. Somamos a isso, formas

    derivadas desta frase, tais como Ento aconteceu..., Pois eis que aconteceu...,Mas eis que aconteceu..., e E

    acontecer... o que soma mais de 1.500 vezes.Esta frase no exclusiva do Livro de Mrmon. Ela ocorre 526 vezes no

    Velho Testamento e 87 vezes no Novo Testamento. Este fato sugere que a frase E aconteceu que... de origem hebraica e

    correlaciona a declarao de Nfi: Sim, fao um registro na lngua de meu pai, que consiste no conhecimento dos judeus e na

    lngua dos egpcios. (1 Nfi 1:2). O povo Maia, que viveu no sul do Mxico e Guatemala, pode ter adotado a frase e aconteceu

    Glifos encontrados em runas Maias de Palenque datados do Sculo VII depois de Cristo manifestam a frase e ento aconteceu e

    e aconteceu. Outro glifo foi interpretado como e acontecer. No Livro de Mrmon, o padro consistente com os propsitos

    gramaticais e literrios dos glifos Maias. Portanto, podemos especular que o registro do qual O Livro de Mrmon foi traduzido

    manifestou a frase, ou o glifo, similar ao que registrado nos hierglifos Maias. Alm disso, sabemos que os Maias no foram os

    inventores da escrita na Mesoamrica. Eles simplesmente a adotaram de cultura anterior ao perodo entre 600 a.C e 50 AD. O

    grande estudioso Maia, Eric Thompson, escreveu: A Amrica Central a nica parte do Novo Mundo no qual um sistema de

    escrita embrionria foi desenvolvida. (Thompson 1966:189). Este sistema de escrita foi desenvolvido durante o perodo Pr-

    clssico (600 a.C- 200 AD o perodo de tempo que corresponde diretamente como o perodo do Livro de Mrmon.

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    POR QUE EXISTEM TANTAS IGREJAS?

    Pode o Esprito Santo se Contradizer? Se no pode, como cremos, como explicar a diversidade evanglica/protestante?

    Por I.B.IRINEU omo o Esprito Santo, sendo um esprito de verdade pode ensinar tantas doutrinas diferentes e contraditrias como as que

    encontramos entre evanglicos e protestantese tudo tirado da Bblia? Uma das tantas coisas que os evanglicos/protestantes

    NUNCA SABEM RESPONDER, apesar de usarem um rebuscado jogo de palavras - que na verdade s se contradizem

    mais ainda - por que sendo o Esprito Santo um s, este dito esprito santo inspira diferentes e mesmo antagnicas doutrinas.

    So muitos os Jesus... Como 40.000 igrejas protestantes/evanglicas espalhadas mundo a fora, podem ter o mesmo esprito

    santo com tantas doutrinas diferentes? Eles nunca conseguem responder... Ficam desnorteados... Balbuciam algumas escrituras,

    entretanto, to flagrantemente distorcidas que s os desavisados e embebidos na emoo evanglica consomem... Chegam a

    infantilidade de afirmar que esta diversidade so dons do esprito. E a se complicam mais, pois o esprito no pode se

    contradizer e alm disso, os frutos do esprito so outros, conforme Paulo ensinou em Gal. 5, o que nada tem a ver com o que

    pregam para explicar a tremenda babel doutrinaria criada por quem no tem revelao de Deus e vive pela letra morta. Outra fraca

    e tnue desculpa que usam dizerem que uns so chamados para evangelistas, outros para mestres, etc, etc, e esquecem ou no

    querem ver, que aqueles que exerceram estas funes NUNCA ENSINARAM NADA QUE FOSSE CONTRARIO uns dos

    outros, como notoriamente encontramos nas denominaes evanglicas e protestantes. Ainda tem aquela outra desculpa, mais

    desprovida de entendimento, ao dizerem que o importante so meia-dzia de doutrinas que eles "coincidem" e crem juntos, que

    so "doutrinas fundamentais". Entretanto, quem define quais so as doutrinas "fundamentais" so os prprios

    evanglicos/protestantes - como que legislando em causa prpria - para darem "ares" de verdades as "meias-dzias" que

    concordam, atravs de pactos e alianas realizados para esse fim. Esses "pactos" e "alianas" foram estabelecidos atravs de estudos e de discusses interpretativas e de voto vencido das igrejas e de seus respectivos telogos que ficaram em minoria

    naqueles debates. Nada de revelao... nada de ter a sano de Deus... No eram pactos ou alianas entre Deus e os homens ou

    Deus e um Profeta, mas apenas firmado entre eles e suas respectivas igrejas... apenas concluses de homens. Apenas incautos e

    desavisados engolem tamanho sofisma. E ainda assim acabam - mesmo indiretamente - afirmando que o Esprito Santo s bom

    para meia-dzia de ensinamentos. E o restante? Ele pode se contradizer e ensinar tudo diferente... Outra desculpa apresentada para

    tentar manter "as aparncias" quando afirmam que Pastores de diferentes denominaes evanglicas e/ou protestantes pregam

    em diferentes igrejas, como por exemplo, Pentecostais pregando em Igrejas Batistas, Pastores Batistas pregando em Igrejas

    Presbiterianas, e Presbiterianos pregando nas Assemblias de Deus!, etc, etc. Isso verdade, mas meia verdade apenas... Eles at fazem isso, mas apenas para deixar a imagem de unio para seus fiis, at porque as "pregaes" so somente sobre assuntos

    mais brandos e, digamos, "comuns" em funo dos pactos e das alianas entre eles. Agora, veja se um pastor presbiteriano

    consegue falar sobre a predestinao num culto da assemblia ou da batista? Veja se um pastor luterano consegue falar de Maria com a nfase que eles do a ela num culto assembleiano, por exemplo? Ou um assembleiano ou um batista peniel pregando sobre

    o "falar lnguas estranhas" na igreja luterana? Acreditar nessas desculpas como querer "tapar o sol com a peneira". O ESPRITO SANTO NO PODE TESTIFICAR verdades to diferentes e contraditrias. Deus no um deus de confuso. notrio, os

    A

    C

  • diversos "Jesus" que so criados e desenvolvidos dentro das igrejas evanglicas e protestantes. Se fosse o mesmo Jesus, seria a

    mesma pregao, a mesma doutrina, a mesma igreja e no essa salada ou babel de doutrinas a-gosto-do-fregus como vemos

    escancaradamente exposta sem pudor algum por diversas igrejas evanglicas e protestantes mundo a fora. Isso um fato. O

    Esprito Santo no pode testificar verdades diferentes. A verdade uma s. O Esprito Santo um S. Deus no um Deus de

    confuso. O caminho um s. A verdade uma s. Jesus um s e sua doutrina uma s. O Esprito Santo prega uma s doutrina,

    uma s verdade, um s Jesus. Ser que foi o Esprito Santo quem afirmou aos presbiterianos a doutrina da predestinao, e

    inspirou os demais crentes a afirmar que isso est errado e no passa de uma teoria? Ser que foi o Esprito Santo quem inspirou

    alguns evanglicos a aceitar mulheres no presbitrio, e levou outros a no aceitarem essa atitude? Ter sido o Esprito de Deus

    quem faz alguns protestantes no crerem nos dons espirituais, e aos pentecostais dizerem que isso vem de Deus? Foi o Esprito

    Santo quem levou algumas divises evanglicas a preverem a data da volta de Cristo, e a outras afirmarem que s o Pai sabe

    desse dia? Acaso foi o Esprito Santo quem ensinou aos luteranos a doutrina da consubstanciao e aos demais evanglicos a da

    representao na santa ceia? Foi o Esprito Santo quem ensinou a alguns evanglicos imitarem o que ocorre em "terreiros" com

    Sesses de Descarrego, banho com sabonete de extrato de arruda, emprego de sal grosso e entrevistas com Exu-Caveira e outras

    entidades da mitologia afro nos cultos, e depois teria inspirado outros evanglicos a no concordarem com isso? Teria sido o

    Esprito Santo quem revelou a algumas igrejas a importncia da hierarquia, e a outras a no obedecerem ningum alm do

    presbtero? o Esprito Santo quem ensina a algumas doutrinas que a Teologia da Prosperidade neo-testamentria e, a outros,

    afirmarem que isso no cristianismo autntico? A verdade uma s, e no essa confuso ou babel doutrinaria com a qual os

    evanglicos esto envolvidos e se desculpam dizendo que isto so "manifestaes" ou dons do esprito para no terem que

    enfrentar a realidade de suas doutrinas contraditrias e divergentes e ainda terem que dizer que o Esprito Santo que assim

    ensina... O Esprito Santo no pode ensinar tantas coisas diferentes e Jesus ser o mesmo em todas estas divergentes colchas

    doutrinarias que encontramos mundo evanglico e protestante a fora. E tudo isso sado da Bblia... como diz Prov. 29:18:No

    havendo profecia [no tendo profetas], o povo perece. Ou tremendamente manipulado. Um ledo e tremendo engano acreditar

    em tantas doutrinas diferentes e dizer que o mesmo Jesus e o mesmo Esprito Santo que ensina... Um enorme engano que custar

    a alma de muitos... Assim fica a pergunta: Como o Esprito Santo sendo um esprito de verdade pode ensinar tantas doutrinas

    diferentes e contraditrias como as que encontramos entre evanglicos e protestantes e tudo tirado da Bblia? O Esprito Santo no

    o que testifica a verdade? E quantas verdades existem no protestantismo e evangelicismo? E no me venham com aquela outra

    famosa desculpa que a "verdade Jesus", que "Jesus que salva", etc, etc, conversa que s atende aos embebidos no mosto

    evanglico e protestante... A verdade uma s. Jesus um s e no esses multifacetados "Jesus" que em nome dele, muitas igrejas

    evanglicas e protestantes "pregam" verdades to diferentes e contraditrias e ainda se dizem "orientadas" ou "inspiradas" pelo

    Esprito Santo... De s conscincia d para entender isso...????? Pode o Esprito Santo se Contradizer? E se no pode - como

    tambm cremos - como explicar as bizarras, incoerentes e contraditrias doutrinas e "inspiraes" do Esprito Santo de

    evanglicos e protestantes e tudo vindo da Bblia? E ainda dentro desse contexto qual a autoridade que tem um evanglico ou

    protestante para dizer que est certo, que tem o Esprito Santo, que suas prticas esto certas? Por que se uma dessas religies

    estiverem certas, as outras estaro todas erradas. Se, por exemplo, o Jesus e seus apstolos (da Batista Peniel) que ensina como

    verdade falar lnguas estranhas est certo, ento o Jesus da Batista (a da Batista original) estar errado. Se, por outro exemplo, o

    "Jesus e seus apstolos (da Batista Peniel) ensinaram que batizar criana recm-nascida pecado, ento o "Jesus e seus apstolos"

    da Luterana esto errados, porque estes, os Luteranos, batizam crianas recm-nascidas. Ento, digam qual a autoridade de uma

    dessas igrejas evanglicas e/ou protestantes para se acharem certas no que pregam, no que fazem? A Bblia? Mas e os outros

    tambm no fazem ou dizem o mesmo? aprovado pelo Esprito Santo? Mas e os outros tambm no dizem o mesmo? Fui evanglico e tambm protestante por muito tempo e conheo bem as limitaes destes. Entretanto, temos visto por parte de

    evanglicos e protestantes, a sempre iniciativa para uma beligerncia gratuita mesmo psictica, de alguns - de ataques ao que

    cremos e exercemos f, a partir de perguntas ou comentrios maliciosos que me fazem lembrar as perguntas e comentrios

    hipcritas que os fariseus e outros lanavam a Jesus na tola tentativa de contradiz-lo. Hoje a situao a mesma. No samos

    daqui para atacar f de ningum. Estamos satisfeitos com o que cremos e temos f. Temos um testemunho inabalvel de que Jesus

    o Cristo e esta a Sua Igreja. E isto nos basta. Convidamos a todos a compartilhar dessa verdade, desde que queiram e muitos

    tm querido - seguir a promessa contida em Morni 10:4 (no Livro de Mrmon): E, quando receberdes estas coisas, eu vos

    exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas no so verdadeiras; e, se perguntardes com um

    corao sincero e com real inteno, tendo f em Cristo, ele vos manifestar sua verdade disso pelo poder do Esprito Santo".

    Temos 60.000 missionrios (um deles, meu filho, que est servindo no Japo), em todo o mundo, com um forte testemunho da

    obra de Jesus Cristo, que faz com que A Igreja de Jesus Cristo SUD batize cerca de 300.000 pessoas por ano. A cada trs anos

    aumentamos em um milho o numero de membros. H 5 anos atrs tnhamos no Brasil, apenas o Templo de So Paulo. Hoje

    temos 4 templos (So Paulo, Campinas, Recife e Porto Alegre) e o quinto j iniciou a construo e ser aqui na minha Curitiba.

    Ser uma beno para esta cidade! A diferena bsica entre as formas de crermos est em que evanglicos e protestantes tm a

    Bblia como nica autoridade e isto funciona como uma espcie de dogma ou mesmo como chamamos na minha rea

    profissional de efeito hipngeno que no os deixam ver a verdade, tomados que so, por um contexto emocional que lhes

    subtraem a capacidade racional de verem por si mesmos. Assim, no sabem explicar de forma COERENTE (uso da razo) como

    dessa nica autoridade conseguem sair as mais bizarras, incoerentes e contraditrias doutrinas e ainda dizerem que isso

    inspirado ou orientado pelo Esprito Santo? No sabem explicar sobre os diversos Jesus que com seus apstolos ensinam

    tantas doutrinas bizarras, incoerentes e contraditrias acobertados por chaves de uma irmandade apenas didtica e

    estereotipadas no crer e ser salvo ou no S Jesus Salva. Isto soa muito mais como uma dissimulao para no revelar as

    divises doutrinrias que infestam o arraial evanglico/protestante do que pela verdadeira pregao do evangelho. Ns, membros

    da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, cremos na Bblia, mas tambm cremos e exercemos f na revelao

    contnua, pois sabemos que Deus, principalmente, nos ltimos dias, no deixaria seus filhos a merc de todo vento de

    doutrina. Atravs da histria, Deus tem escolhido profetas, como No, Abrao, Moiss e tantos outros, para ensinar o evangelho

    e dirigir Sua Igreja (Ams 3:7). Hoje em dia no diferente. Precisamos todos da orientao de Deus em um mundo confuso com

    tantas doutrinas criadas e interpretadas a juzo humano. Por amar a Seus filhos, Deus continua a mandar profetas. Assim como

  • Deus tirou os israelitas da escravido e os levou para um lugar melhor por meio de Seu profeta Moiss, Ele dirige Seus filhos hoje

    em dia para uma vida mais feliz e mais pacfica quando eles escolhem seguir Seu profeta vivo. Temos ainda o Livro de Mrmon

    que para ns uma escritura sagrada especialmente preservada para nossos dias e que para ns evidencia, clareia e dirime dvidas

    sobre a doutrina do Senhor. Ento, em resumo, no temos s a Bblia, que est mais do que provado, no ter autoridade sozinha

    para ditar a verdade de todas coisas. Para saber disto, basta ver quantas religies saem dela e ainda todas se dizendo orientadas ou

    inspiradas pelo Esprito Santo. Isso ponto pacfico. O Apstolo Paulo j dizia que Deus no um Deus de confuso (I

    Corntios 14:33) e que existe apenas UM s SENHOR, UMA s F, UM s BATISMO (Efe. 4:5). Ento como uma mirade de

    igrejas pregando tantas coisas diferentes, em nome de Jesus, podem estar certa s por usarem a Bblia e/ou dizerem terem o

    Esprito Santo? Por que tantos so levados por vento de doutrina desse ou daquele tipo? Por que tantos Jesus, que para alguns

    ensina uma coisa e para outros ensina diferente e at diametralmente oposto? Assim, essa inacabada colcha de retalhos doutrinaria

    perfaz e justifica as palavras do Apostolo Paulo: Que aprendem sempre, e NUNCA PODEM chegar ao conhecimento da

    verdade (II Timteo 3:7). Observemos bem: "Nunca podem chegar... ao conhecimento da verdade... E assim so divises e mais

    divises de igrejas e doutrinas como digo, a-gosto-do fregus" e tudo da Bblia e tudo se dizendo inspirado pelo Esprito Santo.

    Fica claro que isto NUNCA daria, como nunca deu, certo. Voc percebe isso? So divises e mais divises, frutos de

    desentendimentos, de rachas entre pastores, de disputas por dinheiro, de novas interpretaes criadas, etc etc... como j se tinha

    avisado: No havendo profecia [profetas], o povo perece (Provrbios 29:18). E como o povo tem perecido, iludido por toda

    sorte de doutrinas que vo desde a "entrevistas" com exu-caveira confusa doutrina da trindade, que no explicada nem mesmo

    pelos criadores dela, os catlicos, quanto mais pelos que a adotaram-na, os evanglicos/protestantes. Isso to claro que salta aos

    olhos. Por outro lado, ns temos um Profeta vivo que recebe revelaes de Deus para dirigir sua Igreja. Temos um testemunho

    inabalvel sobre Jesus Cristo e de Sua Igreja que o mesmo que tocou Pedro quando Jesus perguntou-lhe quem, Ele, Jesus, era.

    E quando Pedro respondeu que Ele era o Cristo, Jesus disse-lhe: Bem-aventurado s tu, Simo Barjonas, porque to no revelou a

    carne e o sangue, mas meu Pai, que est nos cus (Mateus 16:17). Veja, no foi pela carne nem pelo sangue, ou seja, no foi por

    estudos, nem por discusses sem fim, nem por conclios, nem por pactos entre igrejas, nem por desentendimentos de pastores que

    brigam entre si e formam novas igrejas, nem por interpretaes pelo juzo humano, mas o testemunho vem pelo Esprito Santo. E

    quando este chega - ainda que pela misericrdia de Deus - NINGUM CAPAZ de tir-lo. o mesmo mtodo ensinado por

    Paulo, um dos Apstolos de Jesus, quando escreveu: O qual nos fez tambm capazes de ser ministros de um novo testamento,

    no da letra, mas do esprito; porque a LETRA MATA, mas o ESPRITO VIVIFICA (II Corntios 3:6). Assim, creio. Assim sou

    abenoado. Assim sou feliz. Assim tenho toda a segurana de um forte testemunho de que existe APENAS UM CAMINHO,

    UMA F, UM S BATISMO, UM S SENHOR e que este caminho, essa f e esse batismo eu j alcancei. J no vivo mais em

    confuso ou vento de doutrina. A minha luta agora perseverar nesse caminho, s fiel ao Senhor, amar e proteger minha famlia e

    ser grato pelas muitas e maravilhosas bnos que tenho recebido de meu Pai Celestial. Com isso, no me julgo melhor que

    algum, mas apenas compartilho minha f e crena em Jesus e em Sua Igreja, deixando a cargo dele o julgamento de e em todas as

    coisas.

    O CASAMENTO ETERNO

    Cremos Que o Casamento No Se Desfaz Pela Morte

    I.B. Irineu

    lguns usam a escritura: "Porque na ressurreio nem casam nem so dados em casamento; mas sero como os anjos de

    Deus no cu" (Mateus 23:30) para no crer na eternidade do casamento. Mas ser que foi isso que Cristo e seus apstolos

    ensinaram acerca dessa ordenana sagrada? Cristo sempre respondeu s pessoas de acordo com o conhecimento que percebia nelas. Por exemplo, usava parbolas para ensinar ao fazendeiro, ao pastor e ao lavrador em comum. Quando Cristo foi

    confrontado pelos saduceus, o versculo 23 mostra que naquela ocasio, os que o interrogavam, no criam na ressurreio.

    Portanto, Cristo tinha um opositor diante dele, fazendo pergunta sobre coisas que no acreditava, tentando confundir ao Senhor.

    Cristo viu naquela circunstncia uma oportunidade para ensinar. O saduceu fundamentou-se na lei judaica (Lei do Levirato) que

    mandava que a mulher de um falecido e que no lhe tivesse dado um filho, deveria coabitar com um irmo do falecido para

    levantar-lhe uma descendncia. No caso particular armado pelo saduceu, os irmos do morto foram morrendo sucessivamente sem

    dar descendncia ao primeiro marido, a mulher foi casando tambm sucessivamente com cada um deles, ate que morreu o stimo

    e ltimo, e ela tambm morreu. A pergunta era: De qual dos sete seria a mulher na ressurreio. Cristo respondeu de acordo com o

    entendimento que o opositor demonstrava ter. Ele respondeu especificamente a pergunta, isto : "na ressurreio nem se casam

    nem so dados em casamento". Isso significa que depois de havermos ressurgido no mais nos podemos casar, nem ser dados em

    casamento, mas no no cessamento dos vnculos familiares que aqui formamos ao longo de toda a nossa vida. Entendo que o casamento no pode ser somente para essa vida, mas acredito que para toda a eternidade. No posso crer que uma vida construda

    a dois por muitos anos, as vezes, 40, 50, 60 anos de muitas alegrias, sofrimentos, vitrias, derrotas, fortes emoes pelas mais

    variadas experincias vividas, pode simplesmente acabar com a frase: at que a morte os separe. Alm do mais o primeiro

    casamento foi realizado pessoalmente por Deus, no den, quando sequer o pecado houvera ainda chegado a essa Terra,

    evidenciando ser uma ordenana sagrada por ser realizada pelo Senhor naquelas circunstncias. Cristo mesmo disse: "O que ligares na terra ser ligado no cu". Em Mateus 19:4-6, vemos que essa mesma questo foi apresentada por um fariseu, o qual

    acreditava na ressurreio. A ele o Senhor deu outra resposta: "O que Deus juntou, ser para sempre". nisso, os fariseus o

    compreenderam, pois criam na ressurreio. por isso que em 1 Corntios 11:11 lemos: "Nem o varo (completo) sem a mulher,

    nem a mulher (completa) sem o varo diante (na presena) do Senhor". por isso que em Pedro 3:7, ele afirmou ao povo que o

    homem e a mulher sero co-herdeiros da graa da vida. Portanto Cristo respondeu aos saduceus, de acordo com seu pouco

    conhecimento e incredulidade. Se ns cremos na ressurreio, no podemos interpretar essas escrituras com o pouco

    conhecimento e a incredulidade dos saduceus. por isso que a resposta de Cristo a eles at hoje mal compreendida. Efsios 3:15 fala de famlias tanto no cu como na Terra, o que parece-nos afirmar sobrer a continuao dos vnculos familiares, semelhantes

    ao terrenos, no cu!

    A

  • A PEDRA DA RVORE DA VIDA

    O Sonho de Le Registrado em Izapa (Stela 5) Fonte: "Tula Foundation Digest", Joseph Allen, 01/2004 Traduo: Elson C.Ferreira, Curitiba/Brasil

    m um pasto a dez quilmetros da fronteira da Guatemala, no lado mexicano, junto ao Oceano Pacfico e prximo a da

    cidade de Tapachula, Mxico, h restos de uma pedra com gravaes de seis toneladas. A pedra chamada de Izapa Stela 5,

    cuja figura central a rvore indgena Ceiba, est ao lado de outros monumentos cheios de gravaes. Ao todo, mais de

    oitenta monumentos gravados com algum tipo de escrita foram encontrados no antigo stio arqueolgico de Izapa. Stela 5 chama a

    ateno do arquelogo SUD M. Wells Jakeman, o qual no final dos anos 1940 informou uma possvel conexo entre as gravaes

    na pedra e os smbolos mencionados na Viso de Lei. Suas anlises posteriores desses registros na pedra e os trabalhos de outros

    arquelogos, sendo o mais proeminente deles o Sr. V. Garth Norman, tm levantado considervel interesse entre os santos dos

    ltimos dias desde a sua descoberta. O Dr. Jakeman prope que estas gravaes datadas do ano 200 antes de Cristo, podem ser

    uma representao do sonho de Lei conforme est escrito em 1 Nfi 8. Outros sugerem que ela pode at mesmo ter sido atribuda

    ao Rei Mosias, e que pode ter sido um memorial aos seus primeiros pais, Lei e Saria. Ela pode referir-se localizao da rea que

    vrios estudiosos sugerem ter sido local onde Le desembarcou, ou a terra de sua primeira herana (Alma 22:28). Norman

    descreve-o como um texto que esboa a criao ou a viagem do homem atravs da vida mortal, em essncia, uma rvore da

    experincia da vida humana". A interpretao acima, entretanto, no tem ficado sem receber crticas. Hugh Nibley e John Sorenson, ambos prolficos pesquisadores do Livro de Mrmon, repreenderam a Jakeman por seu entusiasmo. Mais recentemente,

    John Clark, diretor de campo da "New World Archaeological Foundation" (Fundao Arqueolgica Novo Mundo), apresentou-a

    como o que ele considerou a mais acurada sntese da escultura de pedra. Ele ento desafiou essa relao com o Livro de Mrmon,

    considerando-o mais relacionado ao Popul Vuh, um antigo documento de Quiche Maia na Guatemala. Em contra partida, os arquelogos SUD Bruce Warren e Richard Hauck rejeitaram o comentrio de Clark e declararam que tambm h uma

    possibilidade de que as muitas semelhanas da gravura da pedra com o sonho de Lei sejam coincidncia. De acordo com o Dr.

    Alan Christensen, o qual apresentou uma traduo atualizada do Popul Vuh, o estilo de escrita do Livro de Mrmon e do Popul

    Vuh apresentam o mesmo primoroso estilo de escrita hebreu chamado Quiasmo. Isto, por outro lado, pode sugerir uma relao

    destes dois documentos com Izapa Stela 5. O trabalho inicial realizado por Wells Jakeman e seus associados,resultaram no fato de o monumento da rvore da Vida se tornar parte da literatura educacional da Igreja. O trabalho subseqente de V. Garth Norman

    tornou possvel analisar mais detalhadamente a Stela 5, em conexo com outros monumentos na regio de Izapa. O trabalho

    realizado pela "New World Archaeological Foundation" (Fundao Arqueolgica Novo Mundo) com respeito regio de Izapa

    possibilitou estudar melhor todo esse ambiente. O registro do Livro de Mrmon a respeito da viso de Le e da rvore da Vida, se refere expiao de Cristo. Enquanto no podemos aprovar o reprovar um firme relacionamento entre Stela 5 e o sonho de Lei, j sabemos que h vrias coisas intrigantes e talvez, mesmo definitivas. Por causa da possvel relao entre a histria do Livro de

    Mrmon a respeito da rvore da Vida e o monumento denominado Stela 5 em Izapa, eu apresentarei as comparaes sugeridas,

    com as gravaes do monumento, apresentadas no ms de janeiro no "Tula Book of Mormon Archaeological Digest" (Tula -

    Sumrio Arqueolgico do Livro de Mrmon). Joseph L. Allen, Editor

    E

  • A TERRA DA PRIMEIRA HERANA DE LE

    O estilo de escrita da pedra conforme descoberto por Todd B. Allen, apresenta padres "quisticos" hebreus conforme abaixo: A. Figura de Saria (apoiando seu marido profeta) B. Figura de Le (um profeta) C. Figura de Lama (atrs da rvore) D. A rvore da Vida (Cristo) C. Figura de Lemuel (ars da rvore) B. Figura de Nfi (um profeta) A. Figura de Sam (apoiando seu irmo profeta)

  • SNTESE DE CLIFF DUNSTON, ARTISTA DA "TULA FOUNDATION"

    A HISTRIA GRAVADA

    NA STELA 5 EM IZAPA

    NO MAIS DO QUE

    UMA HISTRIA E

    SMBOLOS SEM

    SIGNIFICADO, A

    MENOS QUE POSSAMOS

    CHEGAR AO PONTO NO

    QUAL POSSAMOS

    ENTENDER AS

    PODEROSAS

    REALIDADES POR TRS

    DOS SMBOLOS.

    As evidncias circunstanciais por trs dos smbolos na Stela 5 que Jesus o Cristo e que, em nossa

    jornada atravs da vida, podemos herdar a vida eterna pela aceitao dos ensinamentos e ordenanas

    do evangelho de Jesus Cristo. Esta a mensagem da rvore da Vida conforme registrada nos

    primeiros captulos do livro de 1 Nfi. O trabalho inicial realizado por Wells Jakeman e seus associados resultaram no fato de o monumento da rvore da Vida se tornar parte da literatura

    educacional da Igreja. Os trabalhos subseqentes de V. Garth Norman tornou possvel analisar mais

    detalhadamente a Stella 5 em conexo com outros monumentos na regio de Izapa. O trabalho

    realizado pela "the New World Archaeological Foundation" (Fundao Arqueolgica Novo Mundo)

    com relao aos locais em Izapa possibilitou estudar todo o seu ambiente. O registro do Livro de Mrmon a respeito da viso de Le e a rvore da Vida refere-se expiao de Cristo Por causa da

    possvel relao entre a histria do Livro de Mrmon a respeito da rvore da Vida e o monumento

    denominado Stela 5 em Izapa, eu apresentarei as comparaes sugeridas, com as gravaes do

    monumento.

    A RVORE DA VIDA

    Dominando a Stela 5 est uma rvore carregada de frutos, situada no centro do desenho esculpido,

    com suas razes na base ou no painel do "solo" e seus ramos superiores estendidos em direo ao

    painel do cu. (Norman 1976:166) A rvore na Stela 5 tem a aparncia da grande ceiba, rvore comum na rea onde a pedra est localizada. A rvore que d frutos, alm de tudo branca, e

    tambm o tema central da viso. A rvore da Vida, declaradamente representa Jesus Cristo, o

    Salvador do mundo. Ele a rvore da Vida. Participando do fruto dessa rvore, ns podemos ter a

    vida eterna, que se tornou possvel atravs da expiao de Cristo.

    ANJOS

    Anjos, ou querubins desempenham um grande papel tanto na viso de Lei quanto na escultura da

    rvore da Vida. Eles guardam a rvore em Izapa. No Livro de Mrmon, um anjo leva Le at a

    rvore da Vida; e um anjo d sua interpretao a Nfi.

    LE

    A histria elementar tanto de Stela 5 quanto da viso de Lei, relata as experincias de Lei. No

    monumento, Le representado pela figura de um homem velho. Nesta representao, Le o

    legendrio ancestral lembrado na histria mesoamericana. Ele est inclinado para frente com uma das

    mos indicando uma posio de quem est gesticulando ou ensinando. Ele est assentado numa

    almofada semelhante aos altares que descansam em frente dos muitos monumentos de pedra na rea

    onde Stella 5 est localizada. Jakeman supe que o maxilar localizado imediatamente atrs da cabea

    de Lei o smbolo representando seu nome. O Vale de Le onde Sanso matou mil filisteus pode ser

    o smbolo para Le do Livro de Mrmon e o legendrio ancestral, encontrado na pedra.

    NFI

    Jakeman prope que esta figura iluminada representa o Profeta Nfi, o filho de Lei. A figura de Nfi

    do mesmo tamanho que a figura de Lei e est gesticulando de um modo de quem possui autoridade,

    muito parecido com a figura de Lei. A figura de Nfi tem um instrumento na mo esquerda, que pode

    ser um tipo de cinzel, e tem a aparncia de que est escrevendo nos registros. Seu adorno de cabea

    consite de gros, e representam um jovem deus egpcio dos cereais, chamado Nepri ou Nepi.

    (Jakeman 1958:45). O para-sol orlado ou sombrinha que segurado sobre a figura de Nfi um smbolo Maia e tambm do Velho Mundo que representa a realeza. O adorno de cabea parece

    identificar a figura de Nfi como um sumo sacerdote de Deus. O ponto de interrogao invertido

    perto da sua boca sugere que ele est falando. O contato do sinal com o anjo "B" sugere que a figura

    fala em nome de Deus. O pequeno crnio que repousa sobre a testa da figura de Nfi tem o que parece ser um dos frutos da rvore em sua boca. Isto pode sugerir que a figura de Nfi estr desejosa

    de compartilhar do fruto da rvore ou representa seu desejo de seguir os mandamentos de Deus.

    Como resultado, depois da morte, conforme representada pelo crnio, a figura de Nfi pode

    reivindicar a vida eterna atravs da expiao de Cristo.

  • SAM

    Sam, o irmo mais velho de Nfi, expressou o desejo de guardar os mandamentos de Deus. Quando

    Le abenoou a Sam, ele foi abenoado juntamente com Nfi. E depois de lhes falar, dirigiu-se a Sam, dizendo: Bendito s tu e tua posteridade, pois herdars a terra como teu irmo Nfi. E tua

    semente ser contada com a semente dele; e tu sers como teu irmo e teus descendentes como os

    descendentes dele; e sers abenoado durante todos os teus dias. (2 Nfi 4:11) Esta parte possivelmente representa Sam. Sua posio elevada e assentada qualificam-no, com justia, como um

    atendente de Nfi. O para-sol descansa tanto sobre a figura de Nfi quanto sobre a figura de Sam.

    Este posicionamento sugere mais um papel encorajador que um papel de servo da figura de Sam. As caractersticas faciais da figura de Sam na Stela 5 est erodida, o que torna alguns detalhes

    indecifrveis, entretanto, o contato do nariz da figura de Sam com o que Norman identifica com o

    corpo de uma serpente identifica Sam com Quetzalcoatl (a serpente emplumada), ou Cristo. Como

    resultado disso, o texto de Stela 5 pode ilustrar que Sam est desejoso de partilhar do fruto da rvore

    da Vida. Sam expressou este desejo seguindo Nfi para o deserto quando eles se separaram de seus

    irmos Lam e Lemuel: Portanto aconteceu que eu, Nfi, levei comigo minha famlia, assim como Zozam e sua famlia; e Sam, meu irmo mais velho, e sua famlia;"(2 Nfi 5:6). Simbolismo adicional associado com a figura de Sam com relao ressurreio e a vida eterna. Norman

    descobriu que as gravaes em Stela 5 no somente narram a histria da famlia de Le como tambm

    demonstra a responsabilidade da humanidade em alcanar vida eterna atravs da expiao de Cristo. As costas da figura de Sam est perto do que parece ser um fonte de gua. Enquanto as chuvas

    descem aos juncos da regio de Izapa, o processo de evaporao comea imediatamente em direo

    ao cu. Isto pode simbolicamente se relacionar ao nascimento do homem e a subseqente ascenso de

    seu esprito depois da morte ao mundo espiritual para o Deus que lhe deu vida.

    SARIA

    Esta figura parece ser a de uma mulher associada figura de Lei. As caractersticas femininas so

    indicadas pelo que parece ser um chapu com flores acima dos ombros e a posio ajoelhada, as quais

    so tpicas das mulheres nativas da Guatemala at hoje em dia. Sua cabea coberta sugere que a

    figura pode representar Saria, a esposa de Le e a me de Lama, Lemuel, Sam e Nfi (alm de Jac e

    Jos). A figura de Saria tem os ombros arqueados semelhantes aos da figura de Lei; isto sugere que

    ela uma pessoa idosa que est associada com a figura de Lei como sua atendente ou esposa. Os

    chapus ornamentados so raros na Mesoamrica. A presena de plumas sugere realeza associada

    com divindade, como aos sacerdotes. O olho da figura de Saria olhando para o anjo ou para a rvore

    pode manifestar o seu desejo de partilhar do fruto da rvore. As plumas entre os chifres simbolizam a

    morte e como tal, sugerem o conceito da vida saltando da morte, ou seja, a ressurreio. Em hebreu o

    nome Sara ou Saria significa princesa. O ornamento da cabea da figura de Saria justifica essa

    exigncia. O dualismo da figura de Nfi em relao figura de Saria tambm precisa ser mencionado. Considerando que a figura de Nfi tem um simbolismo associado com ela, a ltima a ser

    representado pelas costas curvadas e a idade avanada, a posio elevada da figura est numa posio

    superior. Os smbolos da ressurreio, como mencionados, so tambm representados na figura de Saria, conseqentemente, o texto de Stela 5 pode representar a jornada do homem atravs da vida.

    Finalmente, o anel em forma de rabo de peixe na mo direita da figura de Saria aparentemente

    sacrificado com o instrumento que est na mo direita. Dois peixes tambm so apresentados bem no

    topo da escultura, bem como abaixo da figura de Lemuel perto do anjo "A". Os dois peixes acima da

    figura de Lemuel tm o que parecem ser pedaos da fruta em suas bocas. O fruto pode sugerir o

    desejo de Lei de que sua famla partilhe do fruto. O fruto pode tambm representar a morte. A

    ressurreio representada pelos dois peixes, no alto do painl, que estariam retornando terra.

    LAM Assentado em frente da figura de Nfi eto duas outras figuras. A figura que est atrs do tronco da

    rvore, ns chamaremos de Lam por causa da sua discusso com Nfi. De todas as figuras do lado

    direito da rvore, a figura de Lama nica figura que est de costas para a rvore. A pequena figura entre a figura de Nfi e a de Lam pode ser a figura de uma criana ou uma representao de um tipo

    de conexo ancestral. A roupa da morte sugere a ltima opo. Se for uma figura ancestral, ela pode

    estar relacionada com a primogenitura. Lam era o filho mais velho de Lei e era, portanto, elegvel

    para os deveres de liderana que resultam do nascimento. Lam perdeu sua primogenitura, conforme

    indicado no incidente em que o anjo aparece e diz a Lam e a Lemuel que o Senhor havia escolhido

    a Nfi para ser o governante entre eles: No sabeis que o Senhor o escolheu (Nfi) para ser vosso

    governante, devido a vossa iniquidade? (1 Nfi 3:29) O dualismo do texto de Stela 5 text mostra novamente, como os smbolos do nascimento, da morte e da ressurreio so aqui representados.

  • LEMUEL Esta figura est assentada na mesma posio em relao rvore, que a figura de Lama, com suas

    costas voltadas para a rvore. Esta posio pode sugerir a recusa de Lam e Lemuel em partilhar do

    fruto: E aconteceu que eu os vi, mas eles no quiseram ir ter comigo e comer do fruto. (1 Nfi 8:18) Tanto a figura de Nfi como a figura de Le so mostradas partilhando do fruto. A atitude de quem tem autoridade na qual a figura de Le est oferecendo um sacrifcio e na qual parece instruir a figura

    de Lemuel traz mente a seguinte declarao de Le: E enquanto eu comia do fruto, ele encheu-me a alma de imensa alegria; portanto comecei a desejar que dele tambm comesse minha famlia; porque

    sabia que era mais desejvel que qualquer outro fruto. (1 Nfi 8:12) O bon pontiagudo usado tanto pela figura de Lama quando a figura de Lemuel remanescente de um costume em Yucatan, onde ele

    faz parte das roupas ornamentais dos sacerdotes. (Tozzer 1941:153) A fumaa se elevando do incenso flui de tal maneira que cega os olhos da figura de Lemuel. Ele est cegado com respeito ao

    evangelho. O dualismo em um conceito do texto de Isaias demonstrado em sua associao com a

    figura de Lemuel. O tamanho diminuto das figuras de Lam e Lemuel e suas posies em relao

    base da rvore podem sugerir os estgios iniciais da jornada do homem atravs da vida.

    A BARRA DE FERRO

    A BASE DO PAINEL

    REALMENTE

    INTRIGANTE. AS

    LINHAS CORTADAS

    PODEM

    REPRESENTAR A

    BARRA DE FERRO OU

    O CAMINHO QUE

    LEVA RVORE DA

    VIDA.

    AS GUAS SUJAS Jakeman sugere que a gua representa a fonte de guas sujas do sonho de Lei: E o anjo falou-me, dizendo: Eis a fonte de gua suja que teu pai viu; sim, o rio do qual ele falou, e suas profundezas so

    as profundezas do inferno. (1 Nfi 12:16) A gua em Stela 5 tem aparncia de ondas bem como de um rio de correntezas. Os padres de chuva no lado direito do painel atrs das costas da figura de

    Sam sugerem a aparncia de perigosas inundaes entrando pela cena. As runas de Izapa esto localizadas a aproximadamente 25 quilmetros do Oceano Pacfico. As chuvas na rea de Izapa so

    muito abundantes entre os meses de Maio a Outubro. Uma pessoa pode facilmente ser morto nas

    profundezas do oceano ou pelas repentinas, pesadas e sujas guas das chuvas. A representao

    simblica de estar sendo levado para as profundezas do inferno bastante apropriada.

    AS DOZE TRIBOS Doze razes que se estendem para o cho so evidentes na rvore. Cristo a rvore da Vida. As

    razes podem ser a representao dos 12 apstolos de Cristo ou das 12 tribos de Israel. J que a

    interpretao do sonho de Le est centralizado na vinda de Cristo e sua subseqente expiao, as 12

    razes podem representar os 12 apstolos. Por outro lado, a histria de Le a histria da disperso da

    casa de Israel, sendo assim, as 12 razes tambm podem indicar as 12 tribos de Israel. A maneira pela

    qual as razes esto separadas uma das outras sugere a separao das tribos. Trs razes proeminentes

    na parte esquerda da rvore sugerem a parte das trs tribos que viajaram para a Mesoamrica, que

    so: Lei, da tribo de Manasses; Ismael da tribo de Efraim, e Muleque, da tribo de Jud. Alinhado com

    o tema do dualismo de Stela 5, as 12 razes podem representar tanto os 12 apstolos quanto as 12

    tribos de Israel. As 12 tribos podem representar a parte histrica do texto e os 12 apstolos podem

    representar sua parte espiritual. Quando Nfi recebeu a interpretao do sonho de seu pai, os 12

    apstolos de Cristo, as 12 tribos de Israel e os 12 discpulos nefitas j faziam parte dele: E o anjo

    falou-me, dizendo: Eis os doze discpulos do Cordeiro, que foram escolhidos para ministrar entre tua

    semente. E disse-me: Recordas-te dos doze apstolos do Cordeiro? Eis que eles so os que julgaro

    as doze tribos de Israel; portanto os doze ministros de tua semente sero julgados por eles, pois sois

    da casa de Israel. E estes doze ministros que tu vs julgaro a tua semente...(1 Nfi 12:8-10) O

    nmero 8, que representado pelo oito ramos altos da rvore, muito comum na literatura

    mesoamericana. Ela quase sempre tem a ver com a migrao dos 8 lderes tribais dos 12 ou 13 ramos

    remanescentes. (ver Norman 1976:210-211.)

    PESSOA CEGA No lado esquerdo da rvore, com suas mos tocando o tronco da rvore e suas costas quase tocando

    as costas da figura de Lemuel, existe uma figura com um capuz sobre sua cabea.O capuz indica que

    essa pessoa perdeu o caminho. Norman escreveu: A pessoa encapuzada eu a relacionei busca da

    rvore que d a vida, (mas no vista). (Norman 1976:214) O sonho de Le fala dos olhos das

    pessoas estarem cegados pelas tentaes do diabo: E as nvoas de escurido so as tentaes do diabo

    que cegam os olhos e endurecem o corao dos filhos dos homens, conduzindo-os a caminhos

    espaosos para que peream e se percam. (1 Nfi 12:17) A figura cega em Stela 5 parece representar

    aquele grupo de pessoas que, como a semente que lanada em lugares pedregosos, no cria raiz no

    plano do evangelho. As tentaes de Satans so to fortes para eles, que seus olhos so cegados com

    respeito aos princpios do evangelho. A pessoa cega tocou a rvore, mas no partilhou do fruto da

    rvore da Vida.

  • A PESSOA ENVERGONHADA Quase a meio caminho da rvore com as costas voltadas para ela e olhando para o anjo no lado

    esquerdo da rvore, est uma pessoa usando uma touca com ala no queixo. Esta pessoa segura um

    dos frutos da rvore. Esta figura pode representar aquelas pessoas que Le viu em seu sonho, as quais partilharam do fruto e ento se desviaram porque ficaram envergonhados. Este grupo representado

    na parbola do Salvador pelas sementes que caram em solo arenoso, cujas razes no so profundas o

    suficiente para produzir fruto: E depois de haverem comido do fruto da rvore, olharam em redor como se estivessem envergonhados. E os que haviam experimentado do fruto ficaram

    envergonhados, por causa dos que zombavam deles, e desviaram-se por caminhos proibidos e

    perderam-se. (1Nfi 8:25,28)

    SMBOLOS DA VIDA ETERNA Talvez o debate real a respeito de Stela 5 no seja se ela pode ser determinada intelectualmente como

    uma escultura autntica associada viso de Lei, mas se ela pode ser determinada espiritualmente

    como tendo verdades do evangelho representadas em suas simblicas gravaes. Sob uma perspectiva pessoal, eu alcancei uma profunda apreciao e entendimento o sonho de Le ao me

    tornar familiarizado com a anlise do que parece ser um registro desse sonho gravada em pedra no

    ano 300 a.C. Smbolos de Cristo e da vida eterna parecem estar adequada e claramente explcitos nos smbolos da pedra. A serpente, o peixe, os colibris, so todos associados com cristo e eternos

    smbolos do nascimento do homem, sua morte e ressurreio. O smbolo da letra U gravado no

    topo do painel pode at mesmo representar o reino Celestial. Dois peixes so mostrados na pedra, com frutos em suas bocas, significando que se o homem partilhar do fruto da rvore da Vida, ele

    ascender ao cu. Dois peixes tambm so representados no alto do painel com suas faces voltadas

    para a terra, o que pode simbolizar a ressurreio do homem. Dois beija-flores esto com seus bicos presos s narinas de duas serpentes emplumadas. Se a serpente a representao de Cristo, ento os

    dois beija-flores representam ganhar a vida eterna atravs das narinas da serpente. Isto estranho,

    mas muito interessante, que beija-flores com seus bicos presos durante os meses de inverno caem

    num estado de hibernao e parecem como se estivessem mortos. Quando a primavera chega, a vida

    restaurada aos beija-flores, e eles renascem, ou ressuscitam.

    SUMRIO:

    esse tratado, eu toquei ligeiramente sobre o simbolismo associado aos princpios do evangelho associados com a Pedra da

    rvore da Vida chamada Stela 5, que est localizada perto de Tapachula, Mxico. A coisa que mais tem me

    impressionado ao longo dos anos que temos levado pessoas a Izapa para literalmente sentir Stela 5 e v-la de primeira

    mo, real. Eu descobri que tanto mais eu entendo os smbolos gravados na pedra, mais eu entendo a viso de Lei e o significado

    da expiao de Cristo. Pode ser que a coisa mais importante so os sentimentos pessoais a respeito de minha prpria jornada

    atravs da vida. Eu encontrei, como muitos outros, que o maior desejo na vida ter minha famlia partilhando do fruto espiritual

    da rvore do evangelho. O nvel do meu entendimento daquela pedra num campo perto da fronteira entre o Mxico e a Guatemala

    tem tido um ntimo impacto espiritual sobre a minha vida. H no muito tempo atrs eu tive o privilgio de acompanhar um grupo

    de professores de religio da BYU atravs de algumas partes da Mesoamrica. Em Izapa nossa discusso se centralizou na anlise

    espiritual de Stela 5. A principal questo pareceu ser, quem deu a interpretao certa, Wells Jakeman ou Garth Norman? Um

    membro de nosso grupo casualmente sugeriu que ambos estariam certos. Vrios outros rapidamente concordaram. Stela 5 no

    somente a provvel histria de Le e sua famlia em associao com o partilhar do fruto da rvore da vida, mas tambm representa

    a busca simblica pela vida eterna por parte de toda a humanidade. Em outras palavras, ela um texto do tipo dos do profeta

    Isaias. A histria de Le e sua famlia um pano de fundo para levar-nos a um significado mais profundo. Enquanto eu continuava

    a refletir na nossa discusso durante o resto do dia, eu senti que meu entendimento havia aumentado no somente a respeito da

    pedra, mas tambm por causa do simbolismo da rvore da Vida, ou da expiao. Bem cedo na manh seguinte, eu acordei com as

    palavras do lamento de Nfi passando atravs da minha mente quando ele disse: Eis que minha alma se deleita nas coisas do

    Senhor; e meu corao medita continuamente nas coisas que vi e ouvi. meu corao exclama: Oh! Que homem miservel sou!

    Sim, meu corao se entristece por causa de minha carne... Estou cercado por causa das tentaes e pecados que to facilmente me

    envolvem! [mas] Meu Deus tem sido meu apoio... Encheu-me com seu amor Eis que ele ouviu meu clamor durante o dia e deu-

    me conhecimento por meio de vises durante a noite e se o Senhor, em sua condescendncia para com os filhos dos homens,

    visitou os homens con tanta misericrdia, por que, pois, deveria meu corao chorar? Senhor confiei em ti e em ti confiarei

    sempre. (2 Nephi 4:16-34) Nestes versculos, eu senti que Nfi est nos falando de suas experincias enquanto est seguindo pelo

    caminho da vida, enquanto segura na barra de ferro, e enquanto est sujeito s tentaes do demnio. Alm disso, eu senti que ele

    est nos dizendo como ele levado para a vida eterna partilhando do fruto da rvore da Vida, atravs da expiao de Cristo. Eu

    refleti em minha prpria e pessoal caminhada atravs da histria da rore da Vida. Essa a mensagem como eu a vejo, do sonho

    de Le e das gravaes na pedra localizada em um campo perto de Tapachula, Mxico, na parte mais baixa da minha vinha.

    (Jacob 5:13) Norman resumiu sua anlise da Pedra da rvore da Vida da seguinte maneira: ele props um dilogo entre a figura

    de Lei com a figura de Lemuel: Como nossas mos esto abertas em splica a Deus atravs desta oferta queimada, como sacerdote

    eu fao essa oferenda em favor teu favor e em assim fazendo, mostro o caminho para a vida eterna no celestial paraso de

    Tamoanchan. Atravs da observncia de sagrados estatutos na jornada da vida, poders alcanar esta meta e partilhar do fruto da

    rvore da Vida que eu partilhei. A fumaa do incenso sobe em direo ao cu diante da tua face, cegando teus olhos como uma

    nvoa de escurido, mas ela pode elevar tuas oraes em direo ao cu atravs de tua f interior retornando em bnos de Deus

    sobre teu corao enquanto o orvalho do cu [peixes molhados acima da cabea]; e a gua da vida e o fruto da rvore da Vida te

    sero dados a ti desde cima. (Norman 1976:329)

    N

  • COCA COLA

    Amigos da Igreja, gostaria de compartilhar com vocs uns artigos que achei dos profetas atuais, e tambm de

    profissionais da minha rea. Como a maioria sabe, eu sou dentista. E o ultimo comentrio foi dado por um profissional de

    renome na odontologia. "QUE GRANDE BENO FOI PROMETIDO AOS QUE SE SANTIFICAREM? Todo membro da casa de Israel

    (aqueles que fazem o convenio do batismo na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ultimos dias passam a ser da casa de Israel)

    tem o direito de ver seu Rei e desfrutar sua presena. Esta uma promessa especifica feita queles que se santifificarem. Em

    diversas escrituras de D&C, dada a promessa de que poderemos ver a Deus (examine D&C 50:45-46; 67:10; 93:1); entretando,

    visto que nenhuma coisa Impura pode habitar na presena de Deus, preciso nos santificarmos para que possamos V-Lo e estar

    com Ele."(ver Manual do Instituto de Religio, D&C pg. 201)

    D&C 89:9 - As bebidas que contem Cola so proibidas pela Palavra de SAbedoria? "Que podemos dizer das bebidas que

    contem drogas que levam ao Habito, ou cafena, como as que contem cola? Embora os refrigerantes no sejam mencionados

    especificamente na Palavra de SAbedoria, uma declarao oficial dos lideres da Igreja afirma o seguinte:

    "Com relao s bebidas contendo cola, a Igreja nunca tomou uma posio oficial nese sentido, mas os lideres tem

    advertido, e ns o fazemos tambem agora, CONTRA o uso de bebidas que contem substancias prejudiciais que causem o habito

    de seu uso. 'Todas as bebidas que causam dano ao organismo devem ser evitadas."(Boletim do Sacerdocio, fevereiro de 1972.)

    Manual de D&C pagina 209. Depois dizem que no existe isso escrito em lugar nenhum. O Reino dos Ceus vai ser dado aos

    OBEDIENTES. CONSELHO DOS PROFETAS O CONSELHO DO SENHOR. SEGUE QUEM INTELIGENTE E QUER

    REALMENTE SER EXALTADO. INTELIGENCIA LUZ E VERDADE. VERDADE CONHECIMENTO DE DEUS, E

    LUZ PODER.

    Citaes Diversas

    Heber J. Grant Presidente da Igreja, Conference Report, April 1922, p.165

    "O Chefe do Departamento de Sade, Dr. Beatty, pediu-me para dizer aos Santos dos ltimos Dias que existem mais ingredientes

    prejudiciais na Coca-Cola do que existem no caf. E digo aos Santos dos ltimos Dias e meu direito diz-lo, porque vocs

    cantaram quando esta conferncia comeou: "Damos graas a ti Deus Por um Profeta, para guiar-nos Nestes ltimos dias;Damos

    graas por enviar o Evangelho Para iluminar nossas mentes com seus raios. Somos gratos por toda beno Derramada por tua

    bondosa mo; Sentimos prazer ao serv-lo E amamos obedecer seu comando." Agora, se vocs compreendem isto, eu no vou lhes

    dar nenhum mandamento, mas vou lhes pedir isto como um favor pessoal e individual a mim; para deixarem a Coca-Cola. O

    Senhor no quer que vocs usem qualquer droga que cria um apetite por si prpria".

    Joseph Fielding Smith Presidente do Conselho dos Doze Apstolos, I E September 1966, p.766-767

    "Pessoalmente, eu no tenho conhecimento com relao ao contedo das bebidas com Cola e, portanto no posso dar um conselho

    perito. Contudo, eu tenho a declarao de um hbil qumico, que as bebidas com Cola possuem cafena, o elemento to dominante

    no caf e outros estimulantes. H uma coisa que eu sei, contudo: esta bebida estimulante no servida em meu lar, e no importa

    onde eu esteja; pessoalmente eu a evito. Numa revelao ao Profeta Joseph Smith foi dado a conhecer em sua poca que esses

    dois estimulantes (caf e ch) foram includos, mas que a revelao no era limitada neste conselho a apenas estas duas bebidas.

    Se os membros da Igreja gastassem algum tempo para ler cuidadosamente o que o Senhor disse-lhes na Palavra de Sabedoria,

    seo 89 de D&C, e ento ouvissem essas declaraes, eles seriam grandemente beneficiados".

    Spencer W. Kimball, Presidente da Igreja, Teachings of Spencer W. Kimball, p.202

    "Eu no bebo nenhuma bebida que possua Cola e minha esperana pessoal que ningum o faa."

    Bruce R. McConkie Membro do Quorum dos Doze Apstolos. Mormon Doctrine, p.845

    "... Contudo existem muitas outras substncias que exercem um efeito prejudicial ao corpo humano, apesar de no serem

    especificamente proibidas na Palavra de Sabedoria. Certamente a utilizao de bebidas com Cola, apesar de no includas dentro

    do padro aqui estabelecido, esto em violao ao Esprito da Palavra de Sabedoria. Drogas prejudiciais de qualquer natureza

    esto na mesma categoria".

    "Outro problema que afeta os dentes a eroso Acida, a doena dos dentes do seculo XXI. A incidncia de eroso

    dentria tem aumentado devido ao elevado consumo de bebidas gasosas (principalmente refrigerantes, e mais ainda os a base de

    Cola - "Esses produtos retiram minerais e amolecem a superfcie dos dentes, o que pode causar a deteriorao dental", afirma a

    odontloga Roseane Borges de Lima, do Cir Premier - Hospital Odontolgico de Braslia. ), aos quadros de regurgitao gstrica,

    que ocorre em pacientes portadores de doena do refluxo gastroesofgico (tambm chamada esofagite de refluxo) e vmitos

    repetidos, que ocorrem em doenas como a bulimia (doena que pode ser definida como um disturbio psiquiatrico caracterizado

    pela induo de vmitos, objetivando- se o emagrecimento) e o alcoolismo. A eroso resulta na perda do contorno fisiologico,

    normal do esmalte dentario e, em casos mais graves, pode culminar no acometimento, com destruio da dentina ou da polpa

    dentria, levando a necessidade de se tratar o canal do dente." E eu coloco o meu nome, como profissional que sou na area de

    saude, que essas bebidas esto causando tb osteoporose precoce. Alem de retirarem o calcio dos dentes, agem tambem no

    organismo. E como foi afirmado pelos profissionais, essa doena ela lenta, mas muito destrutiva. ABraos a todos. Selma

    Moreira. Concordo com tudo que foi dito irm. Tive uma aula no instituto sobre isso que foi muito boa. Estudando Mateus 5, no

    http://www.femormon.com.br/

  • me recordo o versculo especificamente, mas logo aps o Salvador dizer que somos a luz do mundo, ele diz que a nossa justia

    deve exceder a dos fariseus e a dos escribas. O que isso quer dizer? Os escribas eram os doutores da lei, e os fariseus, uma seita

    judaica, ambos apegados muito letra da lei, e no ao esprito da lei. Isso quer dizer que se preocupavam muito com o que est

    escrito, e no com o significado. Dando um exemplo prtico, se uma loja tivesse uma placa na porta com um cachorro riscado,

    entendemos que no podemos entrar com animais na loja. Mas se um fariseu ler aquilo, e estiver com uma ona na coleira, ir

    insistir que pode entrar, porque a placa mostrava um cachorro, e no a ona. Isso se aplica Palavra de Sabedoria. Lendo

    literalmente o mandamento em DeC 89, o Senhor nos probe de consumirmos bebidas fortes, quentes e tabaco. Algum pode

    argumentar que cocana no est na palavra de sabedoria, porque no tabaco. Realmente no, se a nossa justia no exceder a

    dos fariseus e dos escribas, e apenas observarmos a letra da lei. Mas irmos atentemo-nos ao esprito da lei, ao seu significado.

    Ns no s no devemos consumir bebidas quentes, fortes e tabaco, mas tambm qualquer produto que produza efeito semelhante,

    como drogas prejudiciais, caf, ch preto, ch verde... e COCA-COLA, pois seu efeito at pior que o do caf, como vemos nos

    artigos abaixo. Por favor, irmos atendamos aos pedidos dos Profetas! Devemos ter Sabedoria, como diz o nome da prpria lei!

    Renato A. Polins Jr.

    ******

    REFRIGERANTES COM COLA

    Citaes Diversas

    Heber J. Grant, Presidente da Igreja, Conference Report, April 1922, p.165 "O Chefe do Departamento de Sade, Dr. Beatty, pediu-me para dizer aos Santos dos ltimos Dias que existem mais ingredientes

    prejudiciais na Coca-Cola do que existem no caf. E digo aos Santos dos ltimos Dias e meu direito diz-lo, porque vocs

    cantaram quando esta conferncia comeou:

    "Damos graas a ti Deus

    Por um Profeta, para guiar-nos

    Nestes ltimos dias;

    Damos graas por enviar o Evangelho

    Para iluminar nossas mentes com seus raios.

    Somos gratos por toda beno

    Derramada por tua bondosa mo;

    Sentimos prazer ao serv-lo

    E amamos obedecer seu comando."

    Agora, se vocs compreendem isto, eu no vou lhes dar nenhum mandamento, mas vou lhes pedir isto como um favor pessoal e

    individual a mim; para deixarem a Coca-Cola. O Senhor no quer que vocs usem qualquer droga que cria um apetite por si

    prpria".

    Joseph Fielding Smith, Presidente do Conselho dos Doze Apstolos, I E September 1966, p.766-767 "Pessoalmente, eu no tenho conhecimento com relao ao contedo das bebidas com Cola e portanto no posso dar um conselho

    perito. Contudo, eu tenho a declarao de um hbil qumico, que as bebidas com Cola possuem cafena, o elemento to dominante

    no caf e outros estimulantes. H uma coisa que eu sei, contudo: esta bebida estimulante no servida em meu lar, e no importa

    onde eu esteja; pessoalmente eu a evito. Numa revelao ao Profeta Joseph Smith foi dado a conhecer em sua poca que esses

    dois estimulantes (caf e ch) foram includos, mas que a revelao no era limitada neste conselho a apenas estas duas bebidas.

    Se os membros da Igreja gastassem algum tempo para ler cuidadosamente o que o Senhor disse-lhes na Palavra de Sabedoria,

    seo 89 de D&C, e ento ouvissem essas declaraes, eles seriam grandemente beneficiados".

    Spencer W. Kimball, Presidente da Igreja, Teachings of Spencer W. Kimball, p.202 "Eu no bebo nenhuma bebida que possua Cola e minha esperana pessoal que ningum o faa."

    Bruce R. McConkie, Membro do Quorum dos Doze Apstolos. Mormon Doctrine, p.845 "... Contudo existem muitas outras substncias que exercem um efeito prejudicial ao corpo humano, apesar de no serem

    especificamente proibidas na Palavra de Sabedoria. Certamente a utilizao de bebidas com Cola, apesar de no includas dentro

    do padro aqui estabelecido, esto em violao ao Esprito da Palavra de Sabedoria. Drogas prejudiciais de qualquer natureza

    esto na mesma categoria".

  • O LADRO NA CRUZ FOI SALVO?

    Este texto uma transliterao de um dialogo mantido por mim (Irineu) e um Pastor da Igreja Assemblia de Deus

    (Pastor Airton) num frum evanglico em 2003. Ao ser questionado sobre nossa crena de que todos necessitam do batismo e tambm para aqueles que j morreram a ordenana do batismo pelos mortos para a redeno da humanidade, o Pastor questionou

    a condio e situao do ladro arrependido na cruz como "prova" de que mesmo no tendo sido batizado ele fora salvo.

    Irineu: Cremos que o ladro arrependido necessitava - como qualquer outro - do batismo. Quanto a interpretao sobre o ladro

    na cruz j ter sido salvo devido a sua confisso terminal a Jesus, mesmo que este lhe houvera dito que ainda naquele dia estaria no

    Paraso - e antes de qualquer concluso apressada - leiamos o que Cristo disse a Maria, somente 3 dias aps essa conversa que

    teve com aquele ladro: "No me detenhas, pois ainda no subi para meu Pai" (Jo. 20:17). Como Cristo j houvera dito aos seus

    discpulos que Ele iria para a casa de Seu Pai, preparar uma morada para eles (Joo 14:2), bvio que o Paraso a que Cristo se

    referiu na cruz ao ladro, no era o reino de Deus, mas uma condio dos justos no mundo dos espritos que esperam a

    ressurreio e o julgamento. Tenha-se ainda em mente a solicitao do malfeitor: "LEMBRA-TE de mim quando entrares no teu

    reino". Por sua vez, Jesus no prometeu a ele que o levaria para SEU REINO naquele dia, mas disse: "HOJE estars comigo no

    PARASO". Sendo que Jesus morreu e s ressuscitou ao 3. dia, naquele dia - o dia no qual falou com o ladro - no poderia estar

    no Seu Reino - que no era o Paraso - com o ladro.

    Pastor Airton: O reino dos cus, paraso e cu so palavras que indicam a morada final dos santos e que o "reino de Deus" pode

    significar no apenas um lugar, mas o "domnio espiritual e moral no qual Deus supremo"; "no apenas um lugar, mas um estado

    de bem-aventuranas". Jesus comeou seu ministrio anunciando a chegada desse domnio do qual participariam todos os que O

    recebessem. Veja: "Ento chegou a vocs o Reino de Deus" (Mt 12.28). "Venha o teu Reino" (Lc 11.2); "O Reino de Deus no

    vem de modo visvel, nem se dir: Aqui est ele, ou `L est; porque o Reino de Deus est entre vocs" (Lc 17.20-NVI - Em

    outras verses diz: `O Reino de Deus est dentro de vocs). O "bom" ladro certamente leu a inscrio na cruz: "JESUS

    NAZARENO, O REI DOS JUDEUS" (Jo 19.19); Talvez conhecesse as palavras de Jesus, quando disse: "O meu Reino no

    deste mundo" (Jo 18.36). Sabendo disso, manifestou o desejo de fazer parte desse Reino, no qual ingressou a partir daquele

    momento, pois, "aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus" (Jo 1.12).

    Irineu: Respeito, obviamente sua opinio, Pastor Airton, mas no entendo, nesse dialogo que Jesus teve com aquele ladro nem

    Dele falar de um reino que estaria dentro das pessoas, quando aceitasse-NO. Observe que o ladro diz quando entrares no Seu

    Reino, o que bem diferente de ter um reino dentro de si. Tambm acredito que o Pastor deixou a possibilidade da existncia de um local para este reino quando disse: pode significar no apenas um lugar, ou seja, tambm pode ser um lugar. muito claro para mim que o ladro no foi para o cu, pois o prprio Jesus, na manh de Sua ressurreio, j tinha dito a Madalena que Ele

    no tinha ido para l. Ora, Ele tambm houvera dito ainda na cruz ao ladro, que este estaria com Ele NAQUELE DIA no paraso:

    "HOJE estars comigo no PARASO". claramente dedutvel que Jesus ao prometer ao ladro que este estaria com Ele no Paraso e, Ele, Jesus, no fora para o Cu, cf. disse para Madalena, fica clarssimo que o paraso no o Cu, mas um local

    distinto para onde vo todos aqueles que partem dessa vida. Portanto, foi para l que o ladro foi e no para o Cu. Afinal, o

    ladro no poderia chegar primeiro que Jesus... Isso plenamente coerente com o que relata Pedro da visita de Jesus ao mundo espiritual (paraso) e satisfaz plenamente a misericrdia de Jesus em socorrer a todos aqueles que o procuram e ao mesmo tempo

    cumprir com toda a justia com aqueles que retornarem ao Cu, sem privilgios com esse ou aquele. Pastor Airton: Vamos por partes. "Hoje estars comigo no paraso" - No creio que Jesus, ao responder ao ladro, tenha

    prometido uma salvao pela metade, ou seja, uma meia salvao sujeita a passar, primeiro, por uma estao intermediria. Jesus

    na verdade assegurou ao ladro arrependido e fervoroso uma felicidade celestial. No creio tambm que Jesus tenha ido ao

    cativeiro dos "espritos em priso" num estado de limitao, de vitria no consumada, antes de vencer a morte pela ressurreio.

    Irineu: Tambm no creio que Jesus ofereceu salvao pela metade ao ladro, como no o fez em todas as suas pregaes antes

    de ir a cruz. O que Ele assegurou ao ladro que no o conhecera ou o aceitara durante suas pregaes foi o mesmo que assegurou

    para todos que o tinham aceitado em sua pregao antes de chegar a cruz, ou seja, de perseverarem na f cumprindo com todas as

    ordenanas necessrias as suas salvaes, como to claramente ensinou ao ordenar: Aquele que cr e for batizado ser salvo. O qual foi cumprido e registrado nas escrituras, dentre outros, pelos mais exponenciais de seus discpulos, a saber, Paulo, que

    tambm foi batizado e Pedro que na festa de Pentecostes pregou conjuntamente com os 12 e no final cumpriu obedientemente com

    a ordem de Cristo, cf. registram as escrituras: E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu corao, e perguntaram a Pedro e aos

    demais apstolos: Que faremos, irmos? Pedro ento lhes respondeu: Arrependei-vos, e CADA UM DE VS seja BATIZADO

    em nome de Jesus Cristo, para remisso de vossos pecados; e recebereis o dom do Esprito Santo(Atos 2:37-38) Portanto, o ladro para que fosse cumprida toda a justia, da qual nem mesmo Cristo esquivou-se de cumprir, teria tambm de ser batizado.

    Mateus registra: Jesus, porm, lhe respondeu: Consente agora; porque assim nos convm cumprir toda a justia. Ento ele

    consentiu. Batizado que foi Jesus, saiu logo da gua... (Mat 3:15-16). Veja como a justia divina cumprida, no oferecendo privilgios a ningum, afinal se no fora assim, ns teramos o ladro salvo numa condio bem diferente, no que diz respeito as

    ordenanas to ensinadas e cumpridas pelos demais salvos, ou seja, teria ele chegado primeiro ao Cu antes mesmo de Jesus e,

    ainda sequer tinha sido batizado, enquanto todos os outros salvos, como, por exemplo, Pedro, Paulo e o prprio Jesus chegariam

    s depois... Que coisa estranha, no!? Fim do debate (no houve mais rplica).

  • DESCRIO DOS TRABALHOS DO SACERDCIO NO MUNDO DOS ESPRITOS

    UMA MANIFESTAO CELESTIAL Por HEBER Q. HALE,

    Pres. da Estaca Bolse, Idaho

    de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias

    com um esprito bem humilde e grato, que vou tentar relatar nesta ocasio, a pedido, uma experincia pessoal, a qual,

    muito sagrada para mim. Necessito ser breve. Alm disso, h alguns assuntos que me foram dados a conhecer, e que no

    sinto liberdade de relatar aqui. Deixem-me dizer, a guisa de prefcio, que entre s 24:00 h e 7:30 h da manh do dia 20 de

    janeiro de 1920, enquanto eu estava sozinho num quarto da casa de meu amigo, W.F. Raeson, em Carey, Idaho, esta gloriosa

    manifestao foi concedida a mim. Eu no estive consciente de nada do que me ocorreu durante as horas mencionadas, exceto o

    que experimentei. Eu no me virei na cama e nem fui perturbado por nenhum barulho. Se foi um sonho, uma apario, uma viso

    ou uma peregrinao de meu esprito ao mundos dos espritos eu no o sei... e no me importa. Eu sei que realmente vi e

    experimentei as coisas relatadas nessa manifestao celestial e elas so reais para mim, tanto quanto qualquer experincia de

    minha vida. Para mim, pelo menos, isso suficiente. De todas as Doutrinas e prticas da Igreja, o trabalho vicrio pelos mortos,

    tem sido o mais difcil para eu compreender e aceitar totalmente. Eu considero esta viso, como uma resposta do Senhor orao

    de minha alma, nisso e outras dvidas que eu tinha. Eu passei por um curto espao de tempo, de meu corpo, por uma membrana,

    ao mundo dos espritos. Isto foi a minha primeira experincia depois de dormir. Eu parecia reconhecer, que tinha passado pela

    mudana chamada MORTE e referi-me a ela em minha conversao com os seres imortais com quem imediatamente fiz contato;

    tambm observei o desagrado deles com o nosso uso da palavra MORTE e o medo que temos dela. Eles usam ali uma outra

    palavra para referir-se transio da mortalidade para o mundo dos espritos, palavra esta, que no me recordo, mas que me posso

    aproximar do significado, conforme a impresso que deixou em minha mente: "O NOVO NASCIMENTO". Minha primeira

    impresso visual, foi a proximidade do mundo dos espritos ao nosso mundo da mortalidade. A grandeza dessa esfera celestial foi

    desconcertante aos olhos deste esprito novio. Muitos l gozavam viso irrestrita e ao desimpedida. A vegetao e paisagem

    eram belas, alm de qualquer descrio, No era tudo verde l como aqui, mas ureo, com tonalidades variadas de cor-de-rosa,

    cor-de-laranja e cor-de-alfazema, como o arco-ris. Uma calma doce permanecia em todo o lugar. As pessoas que encontrei, eu

    no os vi como espritos, mas como homens e mulheres, indivduos pensativos e ativos, tratando de negcios importantes de uma

    maneira muito eficiente. Havia perfeita ordem ali e todo o mundo tinha alguma coisa para fazer e pareciam estar tratando de seus

    afazeres. A crena de que os habitantes do mundo espiritual so classificados de acordo com suas vidas de pureza e a sua

    observncia vontade do PAI, foi subseqentemente sentida por mim. Particularmente, observei que os inquos e os impenitentes

    so confinados a um certo distrito, isolados, com marcaes definidas entre um e outro mundo (inquos e justos), definitivamente

    determinadas e intransponveis, tanto quanto a linha de diviso que existe entre o nosso mundo fsico e o mundo espiritual;

    apenas uma membrana, mas intransponvel; at que a prpria pessoa, por si mesma tenha mudado (para poder passar por ela).

    Esse mundo dos espritos, o grande lar temporrio de todos os espritos aguardando a ressurreio dos mortos e o julgamento.

    Havia muita atividade dentro e entre as diferentes esferas. Vi professores designados, indo de esferas mais altas, para esferas mais

    baixas, a fim de cumprir com seus compromissos missionrios. Eu tive grande desejo de encontrar certos parentes meus j

    falecidos e certos amigos tambm, mas fiquei imediatamente impressionado com o fato, de que tinha entrado num mundo

    tremendamente grande e extenso, muito maior mesmo do que a nossa terra, e mais numerosamente habitado. Eu s podia estar em

    um lugar ao mesmo tempo, no podia fazer mais do que uma coisa ao mesmo tempo; assim como, s podia ver em uma nica

    direo ao mesmo tempo. Portanto, compreendi que requereria muitos e muitos anos para achar e conversar com todo o mundo

    que conhecia e aqueles com quem eu desejava encontrar, e que no haviam sido chamados para me receber naquele momento.

    Todos os homens e mulheres dignos estavam designados para fazer servios especiais e regulares, sob um plano de ao bem

    organizado, dirigido principalmente para pregar o Evangelho do PAI aos no convertidos, ensinando queles que procuram

    conhecimento, assim estabelecendo relacionamentos familiares, juntando genealogias familiares para o uso e benefcio de

    sobreviventes mortais de suas respectivas famlias, para que o trabalho de batismo e as ordenanas seladoras possam ser realizadas

    para os falecidos, nos templos de DEUS na terra. Os representantes autorizados das famlias no mundo espiritual, tm acesso aos

    nossos registros no templo e so avisados totalmente do trabalho feito ali, porm o trabalho vicrio feito no templo, no se torna

    automaticamente vlido no mundo espiritual; pois o recebedor desse trabalho deve primeiro: crer, arrepender-se, aceitar o batismo

    e receber a confirmao. A partir da ento, certas ordenanas so realizadas, efetivando essas ordenanas salvadoras que

    realizamos na terra, nas vidas desses seres regenerados. Ento, a grande obra est se realizando - eles fazendo um trabalho l que

    no podemos fazer aqui, e ns fazendo um trabalho aqui, que eles no podem fazer l - ambos necessrios, sendo um o

    complemento do outro; e assim proporcionando a salvao de todos os filhos de DEUS que viro a ser exaltados. Fiquei surpreso

    ao notar que no haviam bebs nos braos das mes. Eu encontrei o filho infantil de Orson W. Rawlins, meu primeiro conselheiro

    e imediatamente reconheci-o como o beb que morreu uns anos atrs, mas ele parecia possuir inteligncia e, em certos aspectos,

    aparncia de um adulto e estava empenhado em tratar dos negcios de sua famlia e com sua genealogia. Fiquei muito contente em

    saber que as mes novamente recebero em seus braos, os seus filhos que morreram em sua infncia e estaro completamente

    satisfeitas; mas o fato permanece - que ao entrarem no mundo dos espritos eles so adultos, porm, h maior oportunidade de

    desenvolvimento, os bebs so espritos adultos em corpos infantis. Vi tambm, uma grande multido de homens, a maior que j

    vi juntos em um s lugar; imediatamente reconheci-os como soldados, os milhes que foram massacrados e lanados to

    rapidamente ao mundo dos espritos durante a primeira guerra mundial. Entre eles estava calmamente e majestosamente um

    grande general, como comandante supremo daqueles soldados. Quando eu me aproximei, recebi um sorriso bondoso e uma

    generosa saudao daquele grande e amoroso homem chamado Richard W. Young. Da veio uma convico absoluta em minha

    alma, que de todos os homens vivos ou mortos, no houve nenhum que fosse to perfeitamente escolhido para a grande misso

    que ele exercia ali. Ele recebia a ateno e o respeito de todos os soldados. um grande general e um grande Sumo Sacerdote de

  • Deus. Nenhum outro trabalho, pelo qual ele podia ter sido chamado, pode ser comparado com o atual em importncia e extenso.

    Andando mais frente, por um tempo considervel, vi pessoas, algumas que eu j conhecia e muitos milhes que no conhecia.

    Aproximei-me de um pequeno grupo de homens, em p em um caminho cercado de prados espaosos e flores, gramados e

    matagal ornamental, tudo comum a tonalidade urea cercando o caminho, que ia para um lindo edifcio. O grupo estava

    empenhado em uma intensa conversao. Um daqueles homens deixou-os e veio vindo em minha direo pelo caminho.

    Reconheci-o imediatamente, era o meu estimado Presidente Joseph F. Smith. Ele me abraou como um pai abraaria o seu prprio

    filho e depois de algumas palavras de saudaes, rapidamente declarou: "Voc no veio para ficar"; declarao est, que

    compreendi ser mais como uma afirmao do que uma interrogao. Pela