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L L i i ç ç ã ã o o 2 2 OS EVANGELHOS Introdução Vimos na lição anterior, que o primeiro grupo de livros do Novo Testamento é composto pelos livros históricos, dentre eles os quatro Evangelhos. Os nomes desses livros recebem o nome dos seus autores e são: Mateus; Marcos; Lucas e João. Estes quatro primeiros livros registram a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A palavra evangelho vem do grego euangellion, que significa boas-novas”. Apesar de trazerem para o mundo as notícias mais preciosas de Deus; isto é, Jesus Cristo; os evangelhos não podem ser considerados biografias de Jesus, pois o propósito dos mesmos não é a narração de toda a vida de Jesus, mas de apontar a verdade de Deus e defendê-la. Em resumo, os evangelhos foram escritos para que os homens viessem a crer em Jesus Cristo (João 20.31). Apesar de encontrarmos os evangelhos como os primeiros livros do NT, isso não deve-se à data da escrita dos mesmos, mas à relevância deles para toda a igreja e para as doutrinas e profecias direcionadas ao povo de Deus (ver Ilustração 1). A escolha de Mateus para iniciar o cânon do Novo Testamento é muito apropriada, pois é um tipo de ponte entre o AT e o NT, afinal, como foi escrito para judeus, faz muitas menções ao AT, incluindo, já no início a genealogia de Jesus, que é considerado o “Israel perfeito”. Não razão a priori para se considerar um evangelho anterior e outro posterior, para se considerar um fonte do outro e este dependente daquele. Ainda que haja muita discussão, com argumentos que geralmente atribuem a Marcos, acredita-se que foi Mateus (por ser mais completo, sendo provável que Marcos seja uma versão resumida) o primeiro evangelho a ser escrito, entre 50 e 60 d.C., antes da queda de Jerusalém em 70 d.C. (já que não existe nenhuma menção ao fato). Os demais evangelhos foram escritos antes do final do primeiro século depois de Cristo. Durante os trinta anos após a morte e ressurreição de Cristo, não se sentiu a necessidade de registrar os fatos relacionados ao Messias, afinal, ainda estava muito presente entre a comunidade, por meio da tradição oral, que presenciava as testemunhas oculares, dentre elas, os apóstolos. Entretanto, com o avanço do cristianismo no primeiro século e com a possibilidade das testemunhas oculares morrerem, surgiu a necessidade de registrar por escrito a pessoa e a obra de Cristo. Dessa maneira, Deus levantou

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LLiiççããoo 22

OS EVANGELHOS

Introdução

Vimos na lição anterior, que o primeiro

grupo de livros do Novo Testamento é

composto pelos livros históricos, dentre eles

os quatro Evangelhos. Os nomes desses

livros recebem o nome dos seus autores e

são: Mateus; Marcos; Lucas e João. Estes

quatro primeiros livros registram a vida,

morte e ressurreição de Jesus Cristo.

A palavra evangelho vem do grego

euangellion, que significa

“boas-novas”. Apesar de

trazerem para o mundo as

notícias mais preciosas de

Deus; isto é, Jesus Cristo;

os evangelhos não

podem ser

considerados biografias

de Jesus, pois o

propósito dos mesmos

não é a narração de toda

a vida de Jesus, mas de

apontar a verdade de

Deus e defendê-la. Em resumo, os

evangelhos foram escritos para que os

homens viessem a crer em Jesus Cristo

(João 20.31).

Apesar de encontrarmos os evangelhos

como os primeiros livros do NT, isso não

deve-se à data da escrita dos mesmos, mas

à relevância deles para toda a igreja e para

as doutrinas e profecias direcionadas ao

povo de Deus (ver Ilustração 1). A escolha

de Mateus para iniciar o cânon do Novo

Testamento é muito apropriada, pois é um

tipo de ponte entre o AT e o NT, afinal,

como foi escrito para judeus, faz muitas

menções ao AT, incluindo, já no início a

genealogia de Jesus, que é considerado o

“Israel perfeito”.

Não há razão a priori para se

considerar um evangelho anterior e outro

posterior, para se considerar um fonte do

outro e este dependente daquele.

Ainda que haja muita discussão, com

argumentos que geralmente atribuem a

Marcos, acredita-se que foi Mateus (por ser

mais completo, sendo provável

que Marcos seja uma versão

resumida) o primeiro evangelho

a ser escrito, entre 50 e 60 d.C.,

antes da queda de Jerusalém

em 70 d.C. (já que não existe

nenhuma menção ao fato). Os

demais evangelhos foram

escritos antes do final do

primeiro século depois de

Cristo.

Durante os trinta anos após

a morte e ressurreição de Cristo, não se

sentiu a necessidade de registrar os fatos

relacionados ao Messias, afinal, ainda

estava muito presente entre a comunidade,

por meio da tradição oral, que presenciava

as testemunhas oculares, dentre elas, os

apóstolos.

Entretanto, com o avanço do

cristianismo no primeiro século e com a

possibilidade das testemunhas oculares

morrerem, surgiu a necessidade de

registrar por escrito a pessoa e a obra de

Cristo. Dessa maneira, Deus levantou

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Síntese do Novo Testamento – Introdução Pr. Pablo Rodrigo Ferreira

homens para trazer ao mundo os relatos

inspirados sobre a vida e ministério de

Jesus Cristo.

Até aqui tudo bem, mas qual o motivo

de termos quatro evangelhos e não

apenas um evangelho? A resposta é

simples. Deus quis direcionar tais relatos

para grupos de pessoas distintas, logo,

dando ênfases igualmente distintas.

Com o Evangelho segundo Mateus,

Deus direcionou os escritos para o público

judaico. Marcos escreveu com o foco nos

romanos, que não haviam crescido com a

expectativa messiânica

dos judeus. Lucas, apesar

de escrever para os

gentios, não deu ênfase

nos romanos, mas nos

demais povos pagãos.

Por fim, João, direcionou

seus relatos para os

cristãos da época (ver

Quadro 1).

Outra observação que

precisamos prestar

atenção é o fato dos

evangelhos representarem quase a metade

do Novo Testamento, com cerca de 48%,

sendo que eles mencionam em grande

parte, os últimos 52 dias de vida terrena de

Jesus Cristo. Toda a base da igreja está na

pessoa e obra de Cristo, logo, os

evangelhos podem ser considerados o

fundamento principal no qual o restante do

Novo Testamento foi construído.

Os Evangelhos sinóticos

Dentre os quatro evangelhos, três

deles, ou seja, Mateus, Marcos e Lucas,

possuem informações semelhantes sobre a

vida e o ministério de Cristo. Os escritos,

apesar de autores distintos, apresentam

similaridades das atividades,

ensinamentos de Cristo, sem contar a

cronologia, mesmo que nenhum evangelho

pareça seguir uma ordem cronológica

rígida. Por causa dessa característica, tais

evangelhos são conhecidos como

sinóticos (syn-, “junto com”; -opitc,

“vendo”) que dá a ideia de uma visão

comum, conjunta, ou ainda, visto do mesmo

ponto de vista.

Um bom exemplo para essa

característica de similaridade é que quase

todos os versículos de Marcos possuem

paralelos nos evangelhos

escritos por Mateus e

Lucas. Cerca de 91% de

Marcos está contido em

Mateus, ao passo que 53%

de Marcos acha-se em

Lucas. Apenas 31

versículos, dos 661 de

Marcos, não tem paralelos

nem Mateus e nem em

Lucas (ver Quadro 2).

Ao contrário dos

sinóticos, o evangelho de

João apresenta muitos relatos que não

encontram similaridades nos outros três,

sendo assim, singulares. Contudo, quer

tenham mais ou menos relatos em comum,

os quatro evangelhos são suplementares,

ou seja, a leitura deles colabora para um

melhor entendimento sobre a vida e

ministério de Cristo.

Uma observação que merece destaque

é o fato de fatos em comum serem narrados

com tantos detalhes semelhantes e tantos

outros diferentes.

Nessa situação, alguns argumentam

que Mateus, Marcos e Lucas possuem tanta

semelhança que provavelmente utilizaram

os evangelhos uns dos outros ou uma outra

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fonte em comum. Essa suposta “fonte” tem

sido chamada de “Q”, da palavra alemã

quelle, que significa “fonte”.

Contudo, não há evidência para um

documento “Q”? Nenhuma porção ou

fragmento de um documento “Q” jamais foi

encontrado. Nenhum dos fundadores da

igreja primitiva jamais

mencionou uma “fonte”

para o Evangelho em

seus manuscritos. “Q”

é a invenção de

“estudiosos” liberais

que negam a

inspiração da Bíblia.

Eles acreditam que a

Bíblia seja apenas um trabalho literário,

sujeita ao mesmo tipo de crítica que outros

trabalhos literários.

Se Mateus, Marcos e Lucas não

usaram um documento “Q”, por que os

Evangelhos são tão semelhantes? Há

várias explicações possíveis. É possível

que os outros escritores dos Evangelhos

tenham tido acesso a qualquer dos

Evangelhos que tinha sido escrito primeiro.

Por outro lado, esses mesmos

estudiosos, na tentativa má intencionada de

tirar a credibilidade dos textos bíblicos,

afirmam que as diferenças consideráveis

entre os relatos fragilizam a confiabilidade

nos relatos bíblicos. Só que os detalhes que

os mesmos questionam são muito

pequenos e facilmente podem ser descritos

de maneira distinta por autores diferentes.

O problema sinótico, como é

conhecido essa situação de

interdependência e independência entre os

três primeiros evangelhos do NT, ainda que

não seja resolvido plenamente pelas teorias

propostas pelos estudiosos, pode ser, ao

menos explicado, à medida que

entendemos algumas questões:

1. A tradição oral fez parte dos relatos

dos evangelistas, logo, detalhes

diferentes podem ser encontrados

sobre um mesmo

fato, sem que isso o

desacredite.

2. Os materiais

escritos usados

pelos evangelistas

foram diferentes,

atendendo os seus

propósitos.

Independente se Mateus foi o primeiro

a escrever ou se foi Marcos, com

alguns acreditam, o importante é que

não existe contradição entre os

relatos bíblicos.

Exercícios propostos:

1. O que significa evangelho?

2. Quantos e quais são os evangelhos?

3. Qual é o motivo dos evangelhos serem

escritos?

4. Por que foi necessário quatro

evangelhos?

5. Os evangelhos são os primeiros livros a

serem escritos no Novo Testamento?

Justifique a sua resposta.

6. O que diferencia João dos demais

evangelhos na Bíblia?

7. Explique o problema sinótico.

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Síntese do Novo Testamento – Introdução Pr. Pablo Rodrigo Ferreira

FONTES DE CONSULTA

Apostila de Síntese do Novo Testamento, SBPV, 2009. Bíblia de estudo MacArthur. Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, 2010. Bíblia de estudo NVI. São Paulo: Editora Vida, 2003. BRUCE, F. F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. São Paulo: Editora

Vida, 2009. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. 3. ed. rev. São Paulo: Vida Nova, 2006. LAWRENCE, P. Atlas histórico e geográfico da Bíblia. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do

Brasil, 2008. RONIS, Osvaldo. Geografia Bíblica. 5 ed. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e

Publicações, 1982. RYRIE, C. C. A Bíblia anotada: edição expandida. ed. rev. e expandida. São Paulo: Mundo

Cristão; Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2007. SILVA, A. G. da. A Bíblia através dos séculos: uma introdução. Rio de Janeiro: Casa

Publicadora das Assembléias de Deus, 1986. WATSON, S. L.; ALLEN, W. E. Harmonia dos evangelhos. 4. ed. Rio de Janeiro: Casa

Publicadora Batista, 1964.

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Quadro 1 – Comparação entre os evangelhos

Mateus Marcos Lucas João

Cristo é Rei Servo Homem Deus

Escrito para Judeus Romanos Gregos Igreja

Capítulos 28 16 24 21

Material exclusivo 42% 7% 59% 92%

Citações do AT 53 36 25 20

Ryrie, Charles C. A Bíblia anotada: edição expandida. São Paulo: Mundo Cristão; Barueri, SP:

Sociedade Bíblica do Brasil, 2007, p. 909.

Ilustração 1 – Cronologia/ Autoria/ Data dos livros do Novo Testamento

* A data da escrita de alguns livros é muito discutida, mas geralmente a sequência cronológica dos

livros é a que se apresenta acima, talvez com poucas variações.

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Quadro 2 – Harmonia entre os evangelhos

Assunto Mateus Marcos Lucas João

Introdução de Lucas 1:1-4

A divindade de Jesus 1:1-5; 9-14

Predição do nascimento de João Batista e de Jesus 1:5-17

Maria corre o risco de ser rejeitada 1:18-19

O nascimento de Jesus 2:1-20

A genealogia de Jesus segundo a família do pai e da

mãe 1:1-17 5:23-38

A circuncisão de Jesus; a purificação de Maria 2:21-40

Os magos 2

O menino Jesus no meio dos doutores 2:41-52

O ministério de João 3:1-12 1:1-8 3:1-18 1:6-8

O batismo de Jesus 3:13:17 1:9-11 3:21-22

A tentação de Jesus 4:1-11 1:12-15 4:1-13

O testemunho de João a respeito de Jesus 1:19

O primeiro milagre de Jesus 2

Jesus com Nicodemos 3

O encarceramento de João 14:3-5 6:17-20 3:19-20

Jesus prega na Galiléia 4:17 1:14-15 4:14-15

Jesus em Cafarnaum

4:13-16

8:2-17

1:21-45 4:31-44

A cura de um paralítico 9:2-8 2:1-12 5:17-26

A chamada de Pedro 4:18-22 1:16-20 5:1-10

Jesus chama a Mateus e come com ele 9:9-17 2:15-22 5:17-39

Jesus afirma sua divindade 5

Os discípulos apanham espigas 12:1-8 2:23-28 6:1-5

Jesus cura a muitos 12:9-16 3:1-12 6:6-11

Jesus escolhe e ordena seus a apóstolos 4:18-25 1:16-20 5:10-11

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As bem-aventuranças 5:1-12 6:20-36

Jesus ensina a orar 6:9-13

Jesus ensina a misericórdia 7:1-29

A cura do servo do centurião 8:5-13

A ressurreição do filho da viúva 17:11-17

Mensagem de João Batista a Jesus 11:2-19 7:18-35

Censura às cidades de Corazim e Betsaida 11:20

Uma mulher unge a Jesus 7:36-40

Acerca da blasfêmia contra o Espírito Santo 12:24-29 3:22-30 11:14-26

A mãe e os irmãos de Jesus o procuram 12:46-50 3:31-35 8:19-21

A parábola do semeador 13:1-33 4:1-34 8:4-18

Um escriba promete seguir a Jesus 8:18-22

Os discípulos na tempestade 8:23-27 4:36-41 8:22-25

Libertação de endemoninhados 8:28-34 5:1-20 8:26-38

Jesus ressuscita a filha de Jairo 9:18-26 5:21-31 8:41-56

A cura de dois cegos 9:27-34

Jesus ensina em Nazare 13:54-58 6:1-6

Jesus volta à Galiléia 9:35

Jesus instrui e envia os apóstolos 10; 11:1 6:7-13 9:1-6

João Batista é decapitado 14:6-12 6:27-29

Opinião de Herodes a respeito de Jesus 9:7-9

Alimentação dos cinco mil 14:13-21 6:32-44 9:10-17 6:5-13

Jesus anda sobre a mar 14:22-36 6:45-56 6:14-21

Jesus fala de sua carne como alimento 6:54-56

Tradições Ímpias 15:1-20 7:1-23

A cura da filha da mulher cananéia 15:21-28 7:24-30

Um surdo e gago curado 17:14-21 9:14-29 9:37-43

A alimentação dos Quatro mil 15:32-39 8:1-9

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Síntese do Novo Testamento – Introdução Pr. Pablo Rodrigo Ferreira

O fermento dos fariseus 16:1-12 8:11-21

Pedro confessa a Jesus 16:13-28 8:27-38 9:18-27

A transfiguração de Jesus 17:1-13 9:2-13 9:28-36

Jesus liberta um jovem endemoninhado 17:14-23 9:14-32 9:37-45

Jesus ensina a humildade 18:1-9 9:33-50 9:46-50

A festa dos Tabernáculos 7:2-9

Jesus em Jerusalém 7:10

Os setenta são enviados 10:1-6

Jesus na festa dos Tabernáculos 7:14

A mulher surpreendida em adultério 8

A cura do cego 9

Jesus, o Bom Pastor 10:1-21

O regresso dos setenta 10:17

Contra a hipocrisia, o medo e a avareza 12

Exortação ao arrependimento 13:1-17

A porta estreita 13:23-24

A cura de um hidrópico; a festa das bodas 14

Parábolas da ovelha e a moeda perdidas; o filho

pródigo 15

O mordomo injusto; o rico e Lázaro 16

Deve-se evitar os tropeços 17

O juiz injusto; o fariseu soberbo 18:1-14

A respeito do divórcio 19:1-12

Obreiros na vinha 20:1-16

Os pequeninos levados a Jesus 19:13-30 10:13-31 18:15-30

Lázaro adoece 11:1-16

Jesus prediz seus sofrimentos 20:17-19 10:32\34 18:31-34

O pedido dos filhos de Zebedeu 20:20-28 10:35-45

Um cego curado; Zaqueu convertido;a parábola das 20:29 10:46 18:35-45

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minas

A ressurreição de Lázaro 11:38-44

Maria unge a Jesus 26:6-13 14:3-9 12:1-8

Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém;.expu1são

dos mercadores 21:1-16 11:1-11 19:28-38 12:12-19

Alguns gregos desejam ver a Jesus 12:20

A rna1dição da figueira 21:18-22 11:12-14

A autoridade de Jesus contestada 21:23-27 11:27-33 20:1-8

A parábola dos dois filhos 21:28-32

A parábola dos lavradores maus 21:33-46 12:1-12 20:9-19

A parábola das bodas 22:1-14

Acerca do pagamento de impostos; Jesus deixa

admirados os saduceus e assombrados os escribas 22:15-46 12:13-37 20:20-44

Advertência contra as fariseus e os escribas 12:38-40 20:45-47

A oferta da viúva 12:41-44 21:1-4

Previsão do fim de Jerusalém e da Judéia 24; 25 13:1-57 21:5-36

As parábolas das virgens e dos talentos; descrição do

último juízo 25

Jesus lava os pés dos discípulos 13

A preparação para a páscoa 26:1-5 14:1-2 21:1-2

Jesus institui a santa ceia 26:20-30 14:17-26 22:14-23

Jesus começa seu discurso de conso1ação 14

Jesus, a videira verdadeira 15

Jesus consola os discípulos 16

A oração intercessora de Jesus 17

Jesus adverte os discípulos que eles o abandonarão 26:31-35 14:27-31 22:22-39 13:1-2

A agonia de Jesus 26:36-46 14:32-42 22:40-46

A prisão de Jesus 26:47-56 14:43-52 22:47-53 18:3-11

O processo contra Jesus 26:57-68 14:53-65 18:12-24

Pedro nega a Jesus 26:69-75 14:66-72 22:55-62 18:17-27

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Jesus perante o Sinédrio, Pilatos e Herodes 27:1-14 15:1-5 23:1 18:28-38

Pilatos condena a Jesus 27:15-23 15:6-19 23:13-25 18:39-40

Judas se enforca 27:3-10

A crucificação de Jesus 27:31-56 15:20-41 23:26-49 19:16-37

A sepultura de Jesus 27:57-61 15:42-47 23:50-56 19:38-42

A ressurreição de Jesus 28:1-8 16:1-14 24:1-49 20:1-23

Jesus aparece a Maria Madalena - e depois aos

outros 28:9-15 16:10-14 24:13-48 20:11-20

Outras aparições de Jesus e sua conversa com Pedro 21

Jesus comissiona seus discípulos e sobe ao céu 28:16-20 16:15-18

Fonte: http://www.nbz.com.br/igrejavirtual/estudos/textosbiblicos/HarmoniaEntreOsEvangelhos.doc.