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1 Lógica, Psicanálise e Informação a partir do pensamento aristotélico: Preâmbulos para uma educação informativa. Zocarato, C.A. Especialização em Ensino de Filosofia UfsCar. Endereço: Avenida Josué Quirino de Moraés, 861, Centro, Novo Horizonte SP , CEP - 14960000, Telefone; 017 35422678. GT1: Mídias sociais, comportamento e busca da informação Resumo O presente texto resulta, em analisar a partir da Lógica de Aristóteles, pontos que venham a elencar a forma de subjetividade na aquisição de uma linguagem dialética nos relacionamentos humanos, norteando protagonismos de comunicação que venham a oferecer, replicabilidade a realização de uma educação integradora e ao mesmo tempo emancipadora, lapidando elementos psicológicos afluentes de compreensão de realidades filosóficas heterogêneas, tanto no patamar de aquisição de informação, como na sua divulgação, no ensejo a uma formação pluralística do pensamento racional através teoria da informação. Palavras-Chave: Lógica, Psicanálise, Dialética, Educação. Abstract This text is clear, from examining the logic of Aristotle, points that will list the form of subjectivity in the acquisition of a dialectic language in human relationships, guiding protagonisms communication that may offer replicability achieving an inclusive education and while emancipating, chiseling tributaries psychological elements of understanding of heterogeneous philosophical realities, both at the level of acquiring information as to its disclosure, in a pluralistic rise to formation of rational thought through information theory. Keywords: Logic, Psychoanalysis, Dialectic, Education. Introdução. A lógica Aristotélica incide na busca de argumentos que não estejam somente direcionados as figuras lingüísticas ou na somatória de arquitetar argumentos que possam formar sentidos de verdade, para determinados pontos e premissas sob, no sínodo em elencar conceitos e conjuntos de verdades herméticos, que não contenham abertura para questionamentos.

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Lógica, Psicanálise e Informação a partir do pensamento aristotélico:

Preâmbulos para uma educação informativa.

Zocarato, C.A. Especialização em Ensino de Filosofia – UfsCar.

Endereço: Avenida Josué Quirino de Moraés, 861, Centro, Novo Horizonte –SP , CEP -

14960000, Telefone; 017 35422678.

GT1: Mídias sociais, comportamento e busca da informação

Resumo

O presente texto resulta, em analisar a partir da Lógica de Aristóteles, pontos que

venham a elencar a forma de subjetividade na aquisição de uma linguagem dialética nos

relacionamentos humanos, norteando protagonismos de comunicação que venham a

oferecer, replicabilidade a realização de uma educação integradora e ao mesmo tempo

emancipadora, lapidando elementos psicológicos afluentes de compreensão de

realidades filosóficas heterogêneas, tanto no patamar de aquisição de informação, como

na sua divulgação, no ensejo a uma formação pluralística do pensamento racional

através teoria da informação.

Palavras-Chave: Lógica, Psicanálise, Dialética, Educação.

Abstract

This text is clear, from examining the logic of Aristotle, points that will list the form of

subjectivity in the acquisition of a dialectic language in human relationships, guiding

protagonisms communication that may offer replicability achieving an inclusive

education and while emancipating, chiseling tributaries psychological elements of

understanding of heterogeneous philosophical realities, both at the level of acquiring

information as to its disclosure, in a pluralistic rise to formation of rational thought

through information theory.

Keywords: Logic, Psychoanalysis, Dialectic, Education.

Introdução.

A lógica Aristotélica incide na busca de argumentos que não estejam somente

direcionados as figuras lingüísticas ou na somatória de arquitetar argumentos que

possam formar sentidos de verdade, para determinados pontos e premissas sob, no

sínodo em elencar conceitos e conjuntos de verdades herméticos, que não contenham

abertura para questionamentos.

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É interessante pensarmos que quando falamos em Aristóteles, ocorre uma pluviosidade

analítica de seus inúmeros estudos, sendo a Lógica ocupada a um posicionamento de

destaque, não somente interligados a detrimentos e pressupostos políticos de

entendimento do “ser”, e sim a própria necessidade de cálculos das sentenças como

Informação ao ato do pensar individualista, fugindo das querelas a esmiuçarem

somente elementos quantitativos ou qualitativos, e sim sobre uma argumentação a

pairar resiliencias a não designarem o objeto de estudo somente elencado na busca de

um resultado final, e a transcorrerem arestas para uma filosofia que possa vim

prevalecer como fonte geradora de novos conhecimentos a partir de uma estrutura já

“formada”, e assim na ontogênese a pontos norteadores de saberes para ângulos

analíticos estornados no circunspecto campo de busca textual e da compreensão de suas

adjacências no espaço de progresso filosófico de uma psicologia do conhecimento do

“eu’.

Usando ensinamentos de teóricos e metodológicos da Lógica Clássica, da História da

Filosofia, História e da Psicanálise comprometemos analisarmos uma linguagem

subjetivista em relação a aquisição da informação, contendo diretrizes não alojadas

somente ao campo dos números ou dados, e sim que possui caracteres a desperta uma

criticidade alicerçada na metodologia de conceitos, a fazer uma ciência da informação

integrada na confrontação de anátemas teóricos e práticos, enfocando resultados de uma

Lógica comportamental do homem, diante dos desafios a comiserar resultados precisos,

com prelados de Informação a glorificação do pensamento crítico e dialético.

Para podermos chegarmos as concepções aristotélicas, que irão ser base desse trabalho

vamos viajar no tempo até o século XX.

Jacques Derrida em sua obra “Khôra”, (1993, SP), transcreve premissas, a

“suntuosidade de um discurso filosófico alijado ao campo da escrita, fala, corpo, e

subjetividade”, numa referência que mesmo não querendo, o “ser” como indivíduo

detém dentro as suas prerrogativas mentais, a necessidade de projeção imagística

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acentuada na percepção do outro, ao qual o “eu” possa criar uma “Lógica de

Compreensão” sobre seu papel no mundo.

A união de polivalentes adendos seviciados escamotearem. o abstrato com o concreto,

levou outro iminente teórico da filosofia psicanalítica Jacques Lacan em precaver

sintomáticos discursos de ações mentais projetados no “eu” como forma de encontrar

dialéticos vultos de lastros personalistas nas atividades afetivas, (1971, SP).

No jugo em ver a Lógica como um antropo fechado de saber, procurando não promover

atomismos que possam declamar características do pensar, como eufemismos de

projeção particularistas da capacidade de raciocinar da “humanidade”, a “Lógica

Aristotélica” percrusta adornar caminhos na ipseidade de projetar uma comunicação

valendo-se a argumentos e predicados que possam levar a epistemologias de raciocínios

conclamando historicidades polivalentes no trajeto a não escrever um conhecimento

lógico, encarcerado somente a dados e informações, e sim contendo elementos de

multiplicadores a “cogitos”, favorecendo o fluxo de informações e ao mesmo tempo

oferecendo a metáfora como utensílio de prognósticos objetivados a lutar contra escalas

do dogmatismo.

A filosofia aristotélica vem a expor nichos que são de fundamental importância para

outros simulacros do conhecimento, se pensarmos no contexto da escolástica, São

Tomás de Aquino lançou base em sua Suma Theological (1987, SP), para a defesa e

pregação dos ideários cristãos, na predicação de não deixar estonteado escrituras

litúrgicas na orbita exclusivamente do sensitivo, enfrentando a censura dos clérigos no

conjunto de palavras clivadas a fechamento questionadores, sobre a validade e

veracidade da doutrina cristã.

A Lógica dentro do helenismo, usando de princípios platonianos, não difere em

determinados termos a aristotélica, ensejando a fuga do espírito inquisidor que não

contenha somente alcunhas no particularismo a patologias flexionadas em atividades

ornamentadas pelo emocional, levando a uma conectividade educativa somente

metafórica.

A fuga de uma “Lógica do Senso-Comum”, diferenciando o ângulo filosófico a

propiciar fugas ao “inconsciente coletivo” decretado por Freud reafirmando tempos

depois na “sujeição do eu” lacaniana coagula exposições sobre uma educação

informativa que possa oferecer não somente obediência e tecnicismo, e sim alvorecer

enredos de saberes na lapidação do súbito desejo de conquista científica em relação ao

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espaço vivente de cada indivíduo, policiando languidos filosóficos alardeados na

máxima socrática, “conhece a ti mesmo”, no esteio de saber e reconhecer o semelhante,

como lógica de produção e absorção de conhecimento.

Esgarçando estertores no listo em consubstanciar o combate de ídolos aos quais

Aristóteles, em sua “Política”, anuncia posições de luta contra um sistema de ensino

abastado ou na hiper-valorização da verdade pelos mestres, não cabendo uma abertura

da dúvida quanto a resplandecentes desafortunados pressupostos a fuga de situações

linguísticas aos quais elementos da razão não consigam explicar.

Vejamos heurísticas da racionalidade, dentro as humanidades tangenciadas na releitura

da história, organizado por Hegel, quanto à cíclica de promover “sociabilidades

moventes” (1991, RJ), que não contenham uma lógica de compreensão e existência

sincrética a aforismos que elenquem uma taxação sumária das atividades humanas ao

longo do tempo.

Algo ao qual Marx, (2005, SP), irá refutar como “luta, em promover lutas ideológicas”,

numa provocação a considerar que papeis da história na idealística de moverem

invenções do tempo e da constrição as nuanças de constituições existências no prelo

paradigmático a preencher lacunas mentais das mais diversificadas lascivas psicológicas

e estruturais da mente humana.

A Lógica de Informação, pode chegar a uma bagatela de arcabouços comanditados a

significantes e significados, suplantados no congênito a verdade ou fabricação da

verdade, como protagonismo a solidificarem celeumas a contrariarem angústias teóricas

na luta contra tendências falsificacionistas da mente humana, em relação a uma ciência

do espírito.

A filosofia, contrariando diâmetros a sua genealogia, corpora senilidades aversivas a

proclamação somente entre a apresentação argumentativa, e o brio de defesa das

contestações da consciência, levando uma conceituação que a “Lógica, só contem

lógica, pela sua própria postura ilógica” (‘1971, SP), segundas diretrizes apresentadas

por Antonio Gramsci.

Aristóteles está diferenciado em sua Lógica quanto à contemporaneidade e aos

estudiosos da Lógica Clássica, a fuga de um claustro atávico, de que a filosofia é

responsável pela dúvida até na própria capacidade de duvidar.

Não haveria na ciência a coadunar, mitigos acentos a apresentação de premissas da

verdade, que pusessem traçados materialistas não cabendo múltiplos corpúsculos em

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despertar, questionamentos dialéticos a inteligência como força motriz das ações

resplandecentes de antagonismos bajuladores da dúvida como ato de questionar.

Outro aspecto de vital importância se faz quando uma lógica comunicativa encontra-se

dentro a um letramento auspiciado somente a repetições de sons e gestos fonéticos e

escriturários não contendo parâmetros reflexivos, algo pelo qual Jean Paul Sartre faz

duras críticas, em o “Ser e o Nada” (2005, SP), promovendo que boa parcela das

pessoas está somente enjaulada na burocratização do ensino e aprendizagem a novos

trâmites de “crise” de sua intelectualidade como conflito a metafísica de oferecer

explicações para a formação da inteligência, ao qual Jean Piaget explana como

“Epistemologia Genética” (1987, SP), deixando que uma civilização só possa conter

nichos de civilidades quando houver pedagogias dos relacionamentos humanos a fuga

da massificação, e sim com mutualismos de entendimentos conflitantes e

argumentativos a desertores de verdades eternas.

Nessa perspectiva em levar o sentido da lógica, como projeção a não orquestrar uma

filosofia aliciada somente à simbologia, como também em derivar solavancos a

impulsos que possam oferecer bases teóricas para os dilemas humanos, no cume a velar

uma analogia entre verdade e interpretação, sendo que ambas possuem no púlpito de

suas permissividades de estudo em parâmetros organizados a uma sistematização do

pensamento.

Isso contribui para uma olhar psicanalítico da ciência como a escrever e conceituar

resquícios a espólios de relacionamentos aglutinados de opiniões, que possam

extenuarem graus a regerem medidas de diagnósticos a principiarem, prumos

cadenciados a normalidade e a formação de disparidades operativas, que não planeiam

civilidades intelectuais chafurdadas pela ilusão dos individualismos traquinada no

estribo vaidoso de ação subjetivista exclusivamente.

As atividades das ciências da natureza, nesse sentido em promoverem ascensões a

recursos teóricos gerenciados no método,deixam que a lógica de uma Teoria da

Informação, nos equívocos quanto à leitura de suas compilações a propagarem nexos

em levarem trocas de informações, idolatram acintosas clemências a um elitismo de

conhecimento que míngua a apresentação intelectual de gêneros humanísticos, que não

estejam alicerçados, no silvo do saber por excelência feito por professores em escolas e

universidades.

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Desse campo trazem prerrogativas socráticas, do uso da palavra como instrumento de

oferecer ao “ser” pujanças austeras a um reduto exclusivo de homogeneidade na

produção e discernimento do saber.

Não há na Lógica, oferecimento a questionamentos no próprio sentido de busca do

conhecimento sendo que ao perjúrio da “psicopatologia da vida cotidiana’ (198, SP),

sentenciada por Freud, a Lógica a se fazer entender a uma significação existencial de

disseminação de informação perante o outro, está subordinado a signos de convenções

culturais orquestradas por plenitudes de povos, organizados de acordo com suas

necessidades viris e de preservação como espécie.

Ou bem seja na objetivação de uma Lógica de Conhecimento auferida na realização e

busca do prazer, e em uma cultura que possa metamorfosear augúrios de restrições e

realizações para classes sociais antagônicas na destreza de conquistas e gerir

delineidade filosóficos a satisfazerem tanto corpo como alma.

Dentro de um ângulo aplicado as ciências sociais, podemos vim a caracterizar um

sentido de que a Lógica procura dar um zelo de fuga a placebos da interpretação

pessoal, enfocando uma ciência do espírito que esteja no traquejo do inédito, vindo a

enfocar princípios de labores a estagnarem compreensões particulares de cada

interlocutor como movimento válido para as atividades a pleitearem linguagens da razão

com pressupostos teóricos a um caráter retilíneo de atividade mental.

É sintomático engendrarmos as proposições a tais sentenças como preâmbulos,

ovacionados a proverem sentimentos de que a ciência está elencada a ligações que tanto

podem levar a osmoses entre a “teoria e prática”, bem como a subjetividade na

condução a panacéias de ações da inteligência que possam oferecer altruísmos ao “ser”

como sufixos de questionamentos a própria capacidade de realizar seus cronogramas

metodológicos em diâmetros de ações científicas que venham a unirem o rigor do

método com as saliências personalistas em relação às atividades científicas e filosóficas

favorecendo uma alastração da subjetividade interligadas a universalidade do saber.

Dentro das premissas da Lógica Clássica, Bertrand Russell, deixa em sua obra “Ensaios

Céticos” (2005, SP), uma turbulência no quesito de focar uma ciência informativa que

tivesse como desatino final de suas diretrizes, um combate ao “tecnicismo cultural”, e a

não reprodução a polímeros holísticos, entre prática e sabedoria na conflitante fonte de

diálogos entre filosofia e ciência, em diálises propiciadas a unificação entre a tradição

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do pensamento maiêutico, e formalidade dos métodos a coleta de dados e informações

acerca de um “objeto” científico e de estudo.

“Com sua teoria das descrições, Russel transforma todos os

nomes em descrições definidas. Estas não tem sentido por si

mesmas, criar unicamente dentro de um contexto. Uma

descrição definida, não é, portanto, um nome, algo que denota

diretamente de um objeto. (p. 91, CLARETIANO, 2012).

Nesse sentido a taxar o nome dos objetos a um posto de que a Lógica na

contemporaneidade serve a comunicação das pessoas retraídas permissivos jogos de

linguagens, entre relacionar o nome, com a figura, fornecendo fluxos moventes entre

possíveis mundos paralelos ligados ao campo de visão do homem, como também a

plataformas de conhecimento estando delineadas as ópticas do solipsismo, entre a

biologia de micros-seres e solicitude do abstrato demonstrando que a Informação não

está contida unicamente a imagens capitadas pela retina por feixes de luzes, e sim que as

formas podem postular “suplantados cabais em questionamentos e atividades do

intelecto oferecendo contraditórios predicados diante as miscelâneas sentenciais a

sinomia” (CLARETIANO, 2012) definada pelo pensador norte-americano Willard van

Orman Quine.

Nessa escatologia, Quine tem a fundamentação educativa e lúdica a transitoriedade,

entre levar a Lógica da Linguagem, para taciturnas mediatrizes entre a psicanálise e as

figuras lingüísticas que possam fiscalizarem contornos a uma ética de conduta

orquestrada no sentimento e as ações da natureza suavizadas pelas decodificações

vivenciadas pela lucidez do cérebro do homem.

Ou ao campo da fenomenologia, em que ganha espaço também uma comparação com o

Naturalismo, onde nossos desejos vontades são frutos a uma teia de ações propiciadas

pelo ambiente ao qual o indivíduo se insere, e assim se adapta a ele, tornando-se parte

de seus gamas de ação sociológica, sendo nesse sentido locado as ações sentimentais e

racionais mais traçados a natureza não havendo o abstrato como anuncio de separação

entre suas divisões a psicológicas e biológicas, sendo a segunda hipótese uma delonga

da primeira.

A Lógica dentro desse vértice de conjuntos interpretativos oferece ao método

axiomático, a substituir o método psicológico, que não aufere silogismos a base

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aristotélica prescrevendo com clareza de significados a facilitarem a comunicação entre

as pessoas, sendo assim irrisório pensarmos um ângulo de sentenças em que houvesse

uma linha montagem a torrenciais sabujos da crítica valorizando a metáfora popular

“cada cabeça uma sentença”, ou bem seja tanto o abstrato como o concreto, tem a

Lógica a sua vida teórica, a promulgarem diferentes solilóquios a intersubjetividade do

agir filosófico.

A Lógica a partir do século XX em sua existência dos objetos como instrumentalização

a colocar os materialismos defronte as aptidões de enxergarem além das atividades

mentais, ovacionou não abrir mão para sacrilégios de atividades, que pudessem

oferecem confecções de parâmetros argumentativos que ficassem presos a

exclusividades das ações mentalistas ou operativas.

Mas o que seria o real? Ou espaços temporais? Dentro as plenitudes de fendas na

gramática de calcular pensamentos que venham significarem predominâncias a

conciliarem à verdade, com enredos questionando o claustro a não resplandecerem

formas de trabalho intelectual as camadas do senso-comum ou das emoções aos fatores

ligados a Natureza Física.

A existência das atividades mentais é baseada em imaginações outrora cambiam de

indivíduo para indivíduo, ou em lóbulos a uma consciência de informação que venha

oferecer detratores as variantes cognitivas, entre o material e o espiritual.

Para isso os “imputs”, colocados por Quine realçam necessidades a polissemias de atos

que possam tanto favorecerem os signos no sibilar de formação e conscientização a

própria capacidade de consciência do “ser”, e aos nominalismos como ponto a

entrudos conectivos lexicais a sanarem lacunas da capacidade intelectual e moral das

pessoas defronte o senso-comum.

“Que tipo de coisas admitimos que existissem? Somente objetos espaço temporais?

Ou coisas e entidades ontológicas?” (CLARETIANO. 2012).

Assim quando nos referimos a um grau comparativo entre a Lógica Aristotélica, e a

Lógica Contemporânea estamos diante de certa coisificação da razão, entre artigos de

definições de gênero na linguagem na atribuição de quesitos numeradores e

virtuosidades a definir, por exemplo, o que é ou não belo?

Por exemplo, a beleza feminina, pode reunir todas as mulheres como sendo bela, que

segundo próprio Aristóteles dentro as definições do olhar, é que tabula a atividade da

mente a reaver o que é pertencente ou não um grupo específico de seres-vivos, (no caso

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a mulher), com adjetivo “bela” clausulado em comunhão a legitimar uma subclasse

gênero, porém com características indeléveis a uma mesma identificação corporal.

No duto, entre a admissão as ontologias aristotélicas classificando suas estâncias

teóricas, a levar declames entre o que por ventura os sentidos definem sendo cor, forma

e aparência, acompanhadas pelos julgamentos da mente, oxalá estancado por

preconceitos ou cosmovisões particularistas do indivíduo ressarcidos pela sua faculdade

de argumentar e pensar de forma lógica, angariada as convenções de vivências em

grupos adotadas por um determinado grupo social, segundo as premissas do psicólogo

argentino José Bleger, (2005, SP), sendo que vê “uma Lógica de relacionamentos

humanos no comensurado de seguimentos de regras adotadas por gerações anteriores

ao ser” e que posteriormente vão moldar suas habilidades motoras e sociais, inferindo

consonantes psicológicos induzidos por passagens civilizatórias ao longo tempo.

Estalando que diante da subjetividade, a Lógica Contemporânea necessitou das idéias

aristotélicas e acerca do ponto de vista metodológico, se pensarmos no preenchimento

de canduras ao pensamento da psicanálise, a inteligência na polifonia a unir, sons,

imagens e estética, deixa uma Lógica de Informação, a coletivismos aos quais um

darwinismo filosófico argüindo que as comunicações, mais claras diante de narrativas

epistemológicas irão vilipendiarem bases de palavras proclamarem blastos pacíficos de

convivência entre os seres-humanos.

Resultados Parciais.

Apontamentos para uma historiografia entre a Lógica e a Teoria da Informação

Não pretendemos de forma hermética anunciar um resultado definitivo entre as idéias

de Aristóteles bem como para seus descendentes, colocamos que a “Lógica”, é a lógica

entre a tolerância entre diferentes estilos e inteligências entre os homens aclamadas ao

longo da história, e quando uma Lógica sobressai avidamente sobre uma compaixão

sentimental diante do outro, ocorre à Lógica da Barbárie e da violência, sancionadas a

miragens de intelectualidade profícuas de esclarecimento.

A Lógica é um dos campos genealógicos a oferecer a filosofia um sentido que não

esteja somente atrelado a juízos de fato ou a pressuposições afirmadoras e

questionadoras ligadas unicamente ao subjetivismo.

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Aristóteles em sua “unidade da razão”, feita por valores e simbologia, detém querelas a

uma formação historiográfica - informativa do conhecimento passando por nuanças que

vão desde a elencar o material com espiritual, o concreto com abstrato, pensar e falar,

complexando que nos constituímos a pleitos entre focar uma clareza na argumentação e

no agir mental, não baseado somente nas exclusividades as pressuposições e visões de

mundo particulares do individualismo, favorecendo uma anunciação do senso-comum,

sem conter bagatelas a silvos lançados acerca de bases empíricas que venham assim

favorecerem a evolução da crítica e do pensamento filosófico.

Vemos por exemplo dentro da filosofia oriental com Sun Tzu em seu clássico a Arte da

Guerra (2005, SP), uma lógica a elaboração de idéias a fazer do “líder, o princípio a

unir sangue com gloria”, justificando que para a gestação de comando perante grupos

humanos, o comandante precisa ter destaque sobre seus comandados e isso se faz

através da união de amplas prestezas, a uma educação informativa conciliando firmeza

na autoridade com a sagacidade na administração entre as ações mentais das pessoas,

fazendo uma díade entre força e razão.

A Lógica durante a Idade Média foi um dos pilares para a fundamentação teórica da fé,

feita por pensadores como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino procurando com

usufruto das premissas aristotélicas proporcionar sustentáculos teóricos entre a doutrina

cristã, com primados filosóficos do helenismo não subvertendo as ações metafísicas

flexionadas somente ao espaço individualista, eliciando a necessidade aformoseada de

estruturar elementos filosóficos em torno das manifestações apologéticas no quesito de

como a fé praticada e ao mesmo tempo entendida.

A Lógica passou por uma significativa revitalização com o “método cartesiano”,

conferido por René Descartes no século XVII, salientando que a razão possui

influências a fatores externos, vindo a possibilitarem atividades do pensamento que em

suas origens possuem estornos para além de princípios a uma geração espontânea de

conhecimento e informação, o que propicia um anglo de estudo no subsidio de conferir

prosódicos sentidos que o cérebro do homem bonifica parcelas de sua capacidade de

ação instanciada ao ambiente ao qual esteja inserido.

Tiramos uma base do cartesianismo , como uma filosofia no diâmetro a captar

apontamentos e fatores materiais, que promovam anarquias sentimentais e racionais,

que venham assim levarem a uma lógica existencial do “ser” em como compreender e

se fazer compreender pelo outro pela sua aceitação na humanidade.

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“Se voltarmos para o campo psicanalítico, a Lógica como diria o pensador húngaro

Thomas Szasz, “não passa de mitos, adotados por um pequeno circulo de

especialistas”, (1976, RJ), deixando margens para projeções de estudos em que a

loucura, sem uma caracterização diagnóstica amparado por material orgânico não é

somente que uma carência da ciência mental em entender o que é diferente perante a

maioria das pessoas, dentro desse jugo é passivo a compreensão que a realidade não

passa signos referenciais informativos seviciados a manutenção de classes abastadas,

que determinam de acordo com seus interesses o que é ou não racional.

Szasz também leva a questão da loucura ao espaço cultural, vindo a favorecer um

relaxamento a Lógica em torpor a Dialética, como substrato de interação de estruturas

cognitivas de pessoas potencialmente sadias, com atividades mentais hábeis a tecerem

personalismos informativos e educativos de relacionamentos sociais com equilíbrio

psíquico.

Freud dentro a um campo sintético informativo, aguçado na Lógica, emana as histerias

como frutos de “mal-estares das civilizações”, que não oferecem qualidades de vidas

afetivas e intelectuais, que v favoreçam o desenvolvimento de “eus”, comprometidos ao

atávico sentido a nivelamentos mentais, distinguindo o que é ou não lícitos perante

vivências em grupos.

Partindo para um ponto de vista lacaniano, “as vivências humanas são em boa parcela,

são mecanismos de respostas, extenuadas a tratados e conversações entre seus

membros” (1971, SP), para que assim todos possuem uma “Lógica de Liberdade”,

igualitária e mantenham a ordem, porém isso para alguns críticos como o sociólogo

italiano Domenico de Masi, míngua o surgimento de “grupos criativos” (SP, 2002),

favorecendo um Lógica de Destruição a aparelhos intelectuais livres da dependência

ideológica e repressiva do Estado, vindo a florescer pseudo-gêneros de conhecimento

filosófico, não contendo uma finalidade e sentido para suas práticas e ações.

A Lógica oferece para a ciência da informação e a filosofia, não um hermetismo

cercado ao rigor de métodos e normas, e sim a lutar contra nefastos pontos de

“estrangulamento” do empirismo, como arma para felonias agressivas das palavras e

transições de informações entre as pessoas, favorecendo o espírito de uma psicologia do

conhecimento recalcada aos entraves da academia, desburocratizando manuais como

guias homogêneos de embasamento e atividade intelectual.

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No antropo de oferecer a Lógica de Informação, destrezas a um unidimensional trajeto

entre protagonismos intelectuais de linguagens e pensamentos do individual psicológico

de cada pessoa, com uma antropologia social estabelecida nas vivências mutualistas de

respeito e igualdade entre os muitos sentidos a intersecções seletivas, a bajulação da

razão como guia das atividades entre os homens, vejamos que a Lógica de certa maneira

é Ilógica, pois usando do pragmatismo de John Dewey, o pensamento humano “se torna

racional, pela sua própria atividade a reaver sua ação de existência” (1976), fazendo

com que ocorram simulacros a um relativo propósito de renovação do conhecimento

humano, que em seu imbuído epistemológico incorpore anseios na busca pela verdade.

A Lógica com antanho dialéticos dentro de sua historicidade, leva a formosuras

analíticas atemporais tornando-se movente dentro de seus quadros teóricos sendo que a

racionalidade leva a refutações comparativas e críticas entre a ciência e a filosofia,

assim como a verificações nos paradigmas de compreensão entre o mundo das idéias e o

mundo das emoções, e que o que julgamos como lógico em determinados períodos

históricos, pode não ter a mesma viabilidade de importância para as gerações futuras.

Dentro das ciências naturais, vemos com postergação da Mecânica Clássica com Isaac

Newton, demonstrando uma lógica dos movimentos, e assim lançando apontamentos

sobre que as atividades humanas são frutos da sua integração com o meio qual vive, e

que sem a substancial assimilação do indivíduo, com os fatores da natureza para

preservação e existência no universo, teria dificuldades gigantescas para a conservação

e reprodução de sua espécie.

Vejamos que para seu regozijo mental, o indivíduo está alinhado ao sentido do mundo

social, com o mundo físico, que assim o leva a conter um estado psicológico que venha

a está apto para viver em sociedade, e que o desequilíbrio de algum desses fatores, o

leva a caminhar ao compulsório usufruto do andrajo da desqualificação como agente

pensante em relação aos seus semelhantes, exemplificando uma Lógica de

Comportamentos humanos lúgubres as ações torneadas no adereço aos liames entre a

liberdade subjetivista e o controle de articulações de inteligências não compreendidas

diante os predicados angariados pelas regras impostas por pactos e tratados nas mais

diferentes explanações do cotidiano de cada indivíduo.

Na fatoração da Lógica como saber multi-científico, estamos esmiuçando não somente

um sacrilégio a formalizar hermetismos de suas potencialidades, como a glorificação a

explicativos desejos a conter polivalências de oferecer tanto as ciências naturais, como

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as ciências do espírito, um traçado prático e teórico que ofereça condescendentes a

vitalizarem a mente humana como detentora do seu próprio destino, porém contendo

para isso a virtualismos de ações ligadas ao mundo físico, e que ambos caminham

juntos na elaboração de Lógicas que possam viabilizar probos a capacidade de criação e

interpretação das suas projeções intelectuais.

Vejamos que Lógica não está norteada, exclusivamente entes ligados a atividade

mental, vemos que usando argumentações advindas do “Kantismo”, o que nos torna um

“ser - pensante”, está ligado diretamente à inserção do homem no mundo físico e como

ele caminha defronte as diferentes concepções a apresentação de ciclos em que a

intelectualidade está a apresentar conteúdos através da comunicação que possam assim

levar ao entendimento e preenchimento de andrógenas possibilidades a instruírem

parcimônias teóricas e práticas de filosofias e condutas de adquirir informação, a

integrarem um eixo comum de metafísica de conhecimento, ou bem seja realizar o

conhecimento que incorpore tanto elementos adornados pela consciência de juízo como

a paralaxes em elencar a Lógica de pensamento não somente alijadas as ações e

modelos de conduta mental dentro de um quadro de higienização do saber, defronte a

instrução de como os “corpos”, tenham a movimentarem-se e fluírem como agente de

transformação intelectual e moral.

A Lógica tanto para a filosofia assim como para a ciência viabilizou a fuga entre

campos do mito para a verdade, no traçado a levar um jugo de que para despertar a

imaginação se faz necessário usar de elementos externos a mente, que logrem entre a

interpretação e a constatação de bojos do empirismo, com a naturalidade em esmiuçar

prospecções entre o que pode ou não ser considerado real ou ficcional e possível do

impossível.

Nesse ponto as ciências humanas encontram tênues dificuldades de fugir a idolatrias das

alcunhas de inteligência não somente no estrado de servilismo a inferioridade de suas

práticas subjetivistas, diante das outras áreas do conhecimento como as ciências exatas,

biológicas e físicas.

Nesse ponto podemos definir que a Lógica se torna “Lógica”, com base que seus

resultados servem a construção de adventos a uma remissão de superlativos

interpretativos, entre a organização de novos métodos e análises, com inferências

“derridariana”, do surgimento de novos elementos de estudos a partir de uma

causalidade já existente.

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A Lógica ofereceu a partir do sujeito e do predicado, sincopes de pensamento a

pródigos analíticos entre a hermenêutica da crítica e verdade, levando uma conduta dos

homens entre a importância da subjetividade, com rigor formalístico em subsidiar

“caputs”, entre a fragmentação lufada na leitura, prática e interpretação da informação.

tanto dos resultados finais de uma pesquisa, como avançando a trâmites etiológicos de

progressões mentais, relativizadas na meta-contingência interpretativa.

Nesse fato, Freud encarnou a prática da metafísica com elementos a prover uma

“bioantropologia” da mente humana, unindo labutas de uma cultura cerceadas no

sustentáculo de vivências mentais no movimento das emoções regradas a repressão

sexual, contendo para isso uma lógica científica a ponderar distúrbios do psicológico,

não está diretamente atrelada ao conjunto de anomalias orgânicas, e sim que a junção a

atores genéticos rechaçados a sórdidos daguerreótipos sociais de uma historiografia

alinhada a interesses corporativos e governos carentes a liberdade de expressão.

Nesse quadro, a mente humana encontra-se em um avesso, entre conter sucessivos

atores a um crescimento cultural de intelectualidade que forneça uma educação

universal, de ética e respeito, ou da “ética do cuidado” (2006), segundo as palavras do

psicanalista inglês Donald Winnicott.

Aproveitando dessa questão de uma “Ética do Cuidado”, a história fornece como

ciência, que lançando anunciamentos informativos de liberdade opinião na base

comportamental de uma geração, se espelha nos princípios de auto-preservação do

indivíduo e que assim leva a miscelâneas de fabricação de realidades teleológicas

planificando um coletivo duto a ramificação de neuroses coletivas, passando de geração

a geração.

A Lógica completa o campo de abertura entre metodologia e os resultados finais,

formam frívolos administrativos ao campo instrumental entre levar a ciência a

distanciar-se de falsificacionismos do senso-comum, como a passar por diferentes

estágios, terminologias que possam serem aproveitados para a composição a elementos

fraternais de diferentes têmporas, entre a filosofia e o campo analítico de cada pessoa

em sua assimilação de informação, possibilitando verificações de verdades que possam

serem coletadas e subsidiadas a produção de ensino e pesquisa dialéticos entre si,

fazendo com que a Lógica do conhecimento científico esteja além de aquiescências dos

sentimentos e da razão, e que venha a apresentar saliências no progresso da criatividade

e ao mesmo da subjetividade entre pessoas ligadas ao mundo científico e filosófico,

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como a propiciar ao público não-acadêmico melhorias, materiais e morais, em suas

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