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17/03/2014
Edição 6
Colégio Português de Luanda
Ficha Técnica
Edição
Rui Faria
Sheila Pinto
Redação
Docentes e alunos do CPL
Revisão Ortográfica
Cláudia Tomás
Elsa Rego
Manuela Sampaio
O Carnaval
Pág. 5
Festival de Natação
Pág. 3
Os 100 Dias
Pág. 4
Dia da Internet Mais
Segura
Pág. 7
Pág. 6
Jogos Sem
Carteiras
Página 2 O Embondeiro
A integração das Assembleias de Alunos no plano anual de
atividades do Colégio Português de Luanda foi um desafio
para todos. Queríamos um espaço de partilha, de reflexão
e de debate, um momento que reforçasse a união e a iden-
tidade da instituição.
Qual seria, então, o melhor ponto de partida para a dina-
mização desta atividade? O mais simples e essencial numa
instituição de educação e formação: o trabalho que faze-
mos todos os dias na sala de aula! Surgiu, assim, um mode-
lo baseado na partilha de experiências educativas, em que
o aluno é o principal interveniente. Os restantes atores
educativos complementam esta matriz: os professores
são os orientadores na preparação dos trabalhos a apre-
sentar à comunidade educativa; a Diretora Pedagógica
intervém fazendo balanços, apontando metas e identifi-
cando caminhos; os pais e encarregados de educação são
chamados, uma vez mais, a participar de forma ativa e
construtiva.
Pretendemos que esta iniciativa ganhe o seu próprio espa-
ço, fugindo aos estereótipos que a palavra “assembleia”
nos poderá sugerir. Interessa-nos, principalmente, explo-
rar a vertente de “dinâmica de grupo”, uma vez que numa
instituição de ensino há uma interdependência funcional
entre os diversos atores que, apesar de assumirem papeis
diversos, partilham objetivos comuns. O enfoque será
sempre a comunicação e, portanto, a interação entre os
participantes, aproveitando as forças e sinergias criadas
num grupo dinâmico.
Assim, julgamos que as Assembleias de Alunos são uma
“ferramenta” muito poderosa e útil na criação de uma
sintonia, de uma aproximação de interesses entre a escola
e a família, e que pode contribuir para a construção do
perfil de aluno preconizado no nosso Projeto Educativo:
investigador, criativo, reflexivo, comunicador, autónomo,
responsável e solidário .
Ana Carvalho
Coordenadora do 2.º e 3.º ciclo
Edição 6 Página 3
No passado dia 25 de janeiro de 2014, realizou‐se
o 6.º Festival de Natação do Colégio Por‐tuguês‐E.S.C.O.L.A, na piscina do Clube Náuti‐
co da Ilha de Luanda, que contou com a partici‐pação de 4 escolas de natação: Colégio Portu‐guês‐ E.S.C.O.L.A, Escola Internacional de Luan‐da, Clube Náutico da Ilha de Luanda e Taty. No final, foram entregues taças a cada escola, medalhas de participação a todos os alunos. Na opinião do público presente e dos treinado‐res, deve‐se aprender a nadar antes de comple‐tar um ano, não existindo limite de idade nem de tempo para aprender. No entanto a maioria das pessoas é de opinião que as crianças aprendem mais rápido do que os adultos. Toda a gente gostou do festival e, embora hou‐vesse opiniões diferentes sobre quem iria ganhar o maior número de provas, a maioria concordou com o bom desempenho do Colégio Português, pelo esforço dos alunos nos treinos e nas provas. Catarina Silva 5º Ano Luanda, 28 janeiro 2014
Inscreveram‐se 120 alunos dos 6 aos 14 anos com o seguinte programa:
MARIPOSA ‐ 10 aos 14 Anos ‐ Feminino e Masculino ‐ 25m
COSTAS ‐ 6 aos 14 Anos ‐ Feminino e Masculino ‐ 25m
ESTAFETA CROL ‐ 6 aos 9 Anos ‐ Mista ‐ 4x25m
BRUÇOS ‐ 14 aos 6 Anos ‐ Feminino e Masculino ‐ 25m
ESTAFETA CROL ‐ 10 aos 11 Anos ‐ Mista ‐ 4x25m
ESTAFETA ESTILOS ‐ 12 aos 14 Anos ‐ Mista ‐ 4x25m
CROL ‐ 6 aos 11 Anos ‐ Feminino e Masculino ‐ 25m
CROL ‐ 12 aos 14 Anos ‐ Feminino e Masculino ‐ 50m
ESTAFETA TODAS AS IDADES ‐ 16x25m
Festival de Natação
Página 4 O Embondeiro
Sala dos 5 anos
Juntamente com a E.S.C.O.L.A, celebrámos mais
uma vez os 100 Dias de Colégio.
É uma atividade muito engraçada para os alunos
e muito didática, pois trabalhamos várias áreas ao
nível da matemática, consoante a faixa etária.
Os alunos participam também com os seus Pais,
trazendo de suas casas algo com 100 peças. As
ideias são sempre muito engraçadas e muito ori‐
ginais.
Posteriormente, contámos com os alunos dos 1.º
e 2.º anos nas nossas salas e recreio, para nos aju‐
dar a contar uns “pés” que estão no exterior até
ao número 100!
A atividade terminou com uma pequena mostra
de trabalhos (canções, danças, lengalengas…
etc.) relacionados com números, principalmente
o número 100, em que participaram todas as sala
do Colégio e E.S.C.O.L.A.
100 Dias
Sala dos 3 anos
Sala dos 4 anos
Edição 6 Página 5
O 1.º Ciclo realizou uma programação diferente para o Carnaval, no dia 7 de março, 6ª feira, todos os alunos participaram no baile de Car‐naval. Houve muita diversão e gastar de energia, por isso o lanche convívio, entre todos os alunos, veio mesmo a calhar. No final foram eleitos os melhores disfarces que até tiveram direito a um prémio. Aqui ficam algumas imagens.
Página 6 O Embondeiro
No começo do 2.º período, decorreu a terceira edição dos “Jogos Sem Carteiras” com o 1.º Ciclo. A ativida‐de, organizada pelo Departamento de Expressões, contou com a presença dos alunos do 1.º ciclo, profes‐sores e auxiliares. Este ano, os alunos, para participar, entregaram um dos seus sapatos… Será que conseguem saber por‐quê? Até tivemos a visita dos alunos da Sala dos 4 anos, do Pré‐ Escolar, que ficaram ansiosos por participar tam‐bém!
As fotos contam o que se passou…
Jogos Sem
Carteiras
Se queres saber quais as
equipas vencedoras destes
jogos, consulta as Curtas, na
pág. 18 deste jornal.
Edição 6 Página 7
A Semana da Internet Mais Segura decorreu de 10 a
14 de fevereiro, associada ao tema ”Juntos vamos
criar uma Internet melhor”. Por ocasião desta data,
os alunos do Colégio, nas aulas de T.I.C., elaboraram
um conjunto de trabalhos alusivos ao tema da Segu‐
rança na Internet.
O objetivo desta atividade é tornar os alunos mais
conscientes dos perigos que a Internet apresenta,
induzindo comportamentos mais informados e, con‐
sequentemente, capazes de tornar a navegação na
Internet uma experiência mais segura.
Loana Boyol, 1. º Ano
Nicole Peixoto, 2. º Ano
Inocência Miguel, 3. º Ano
João Silva, 4. º Ano
Dia da Internet Mais Segura “Juntos, vamos criar uma Internet Melhor”
Página 8 O Embondeiro
Uma vez mais, na primeira semana de aulas do
Colégio Português, foram dinamizadas atividades
experimentais no âmbito da disciplina de Físico‐
Química, alusivas ao Dia da Ciência…mas este ano
nem tudo foi igual!
No dia 9 de janeiro de 2014, os alunos do Grade
8/9 da E.S.C.O.L.A. juntaram‐se aos alunos do
9.ºano do Colégio e dinamizaram atividades expe‐
rimentais no laboratório. O objetivo deste projeto
consistiu na criação de atividades para a divulga‐
ção da ciência através da experimentação. Preten‐
de‐se assim proporcionar aos alunos os instru‐
mentos e as técnicas necessárias para que estes se
tornem observadores ativos com capacidade para
descobrir, investigar, experimentar e aprender.
As fotografias são demonstrativas do trabalho desenvolvido e das experiências realizadas: jardim químico, simulação de fogo‐de‐artifício e o vul‐cão.
Estão todos de parabéns, pela participação, empe‐
nho e curiosidade demonstradas!
QUIMICOOL
Intercâmbio Científico:
9.ºano e Grade 8/9
Jardim químico
Vulcão
Simulação de fogo‐de‐artifício
Edição 6 Página 9
PESSOAS E PERSONAS
2.º
PESSOAS E PERSONAS CONCURSO MÁSCARAS DE CARNAVAL 2.º CICLO
O Carnaval é uma festa que teve origem na Grécia entre os anos 600 a 520 a.C.. Com esta festa os gregos realiza‐vam cultos em agradecimento aos seus deuses. Ao longo dos tempos os festejos foram‐se adaptando às diferen‐tes culturas de cada época.
O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do latim "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval".
O Carnaval moderno, com os festejos populares, desfiles, brincadeiras e fantasias, é celebrado em muitos países, cada um a seu modo, de acordo com os seus costumes.
O Colégio Português de Luanda também celebra o Carna‐val! O 2.º ciclo marcou mais um ano com o concurso de máscaras feitas pelos alunos.
Nota: Personas significa personagens.
1.º
3.º Nadine Saraiva, 5.ºano Thierry Semedo, 5.º ano Yasmin Morais, 6.º ano
e
Página 10 O Embondeiro
Dia da Antártida
Na tarde de 27 de fevereiro, o Departamento de Línguas e Humanidades, em con‐
junto com os restantes professores, proporcionou uma tarde diferente aos alunos
do 2º e 3º ciclo. Num ambiente de muita boa disposição os diversos grupos percor‐
reram as diferentes etapas e realizaram as tarefas com muito empenho utilizando
“os pés e a cabeça”. Foi uma tarde muito divertida.
Parabéns a todos os participantes e aos vencedores!
Equipa vencedora
Aqui ficam outras bandeiras realizadas:
Trabalho de grupo, 6.º ano Erick Assraf, 8.º ano Junila Pereira, 4.º ano
Margarida Vieira, 7.º ano Karim Assraf, 9.º ano Catarina Silva, 5.º ano
Na sequência do trabalho desen‐volvido em outubro, no âmbito da Semana Polar, os alunos do 9.º ano desafiaram todo Colégio a participar num novo projeto: O Dia da Antártida. Entre as várias atividades propostas, escolheu‐se a criação de uma bandeira para a Antártida.
A bandeira da Catarina Silva do 5.º ano foi a selecionada pela equipa da Educação Propolar em Portu‐gal, tendo sido publicada na pági‐na das Semanas Polares no face‐book.
Com Pés Cabeça
Edição 6
A turma do 1.º ano aceitou um novo desafio, o projeto o Livro é um
Amigo. Todas as semanas, na hora da biblioteca, os alunos, em pe‐quenos grupos, exploram um livro para depois apresentarem à tur‐ma.
Aqui ficam alguns trabalhos e fotografias da atividade.
No dia de São Valentim, o 3.º ano fez caixinhas de madeira em forma de coração com mensagens em inglês e corações vermelhos. Depois, no pátio, ouvimos a música She´s the One do cantor Robbie Williams cantada pelos alunos do 4.º ano . No fim, estes alunos lançaram confettis e distribuímos as nossas mensagens pelos alunos do 1.º Ciclo. To‐dos gostámos muito deste dia porque foi uma atividade diferente do que costumamos fazer.
Corações a Voar
Pegadas à solta Cada animal tem a sua pegada carate‐
rística e os alunos do 3.º ano, ao estu‐
darem os animais, quiseram descobrir
as várias pegadas dos seus animais
preferidos.
Página 11
Página 12 O Embondeiro
As nossas idas semanais à biblioteca têm sido muito divertidas. Após a leitura das obras aconselhadas pela professora, temos efe‐tuado diversos jogos relacionados com as leituras.
Turma do 2.º ano
AO ENCONTRO DOS LIVROS
Equipa Bugatti Bear
António Maria, Lourenço Rodrigues, Marco Kaputu, Joshua dos
Santos, Ivano dos Santos, Thierry Semedo, Evandro Brás e Aria‐
na Agostinho
Os alunos do Colégio foram desafiados a escrever a MENSA-GEM POLAR 2014.
O 5.º ano aceitou o desafio! Escreveram uma música com o objetivo de passar a mensagem ao maior número possível de pessoas.
Tem sido um sucesso!
O projeto da mensagem polar dinamizado pelos alunos do
5.ºano foi desenvolvido de forma multidisciplinar com a cola‐
boração dos seguintes professores: Ana Carvalho, Christelle
João, Elisabete Pinto, Manuela Sampaio e Sofia Pinto.
Edição 6 Página 13
Mais uma vez, os alunos do 4.º ano debruçaram‐se sobre o
estudo do texto informativo. Desta vez, o texto planificado
teve em conta a análise de cartões de identificação de algu‐
mas árvores.
Em grande grupo, trocámos algumas ideias e teorias. Com a
ajuda da internet e de uma enciclopédia demos vida ao Quer‐
cus Suber!
Aqui fica “um cheirinho” do que foi feito, em contexto de
sala de aula…
Quercus Suber (Sobreiro)
O Sobreiro é o nome vulgar pelo qual é conhecido o Quercus Suber (nome científico). A área ocupada por esta árvore corresponde, apro-ximadamente, a 719 400 hectares (23%) da floresta portuguesa, sendo considerada uma das principais espécies de Portugal. O Sobreiro é uma árvore de grande porte, que po-de atingir 20 metros de altura. A casca é de cor castanha-esverdeada. Esta árvore fornece madeira para lenha, bolotas para os porcos se alimentarem e sobretudo cortiça. A cortiça só fica pronta a ser retirada quando a ár-vore tem 30 anos. Depois retira-se a cortiça de 9 em 9 anos. O sobreiro é oriundo da região Mediterrânica. Chama-se chaparral ao conjunto de sobreiros novos a que nunca se tirou cortiça.
Kiamy Vieira Dias, 4.º Ano
TEXTO INFORMATIVO
O Ciclo da Água O Sol transfere energia para o Planeta Terra, fazendo
com que uma pequena parte da água do mar, dos
rios e dos lagos passe do estado líquido ao estado
gasoso, evaporando para a atmosfera.
O vapor de água arrefece e condensa, transforman-
do-se em várias gotas de
água que acabam por formar as nuvens.
As nuvens, quando ficam muito carregadas de gotas
de água, deixam cair essas gotas de água na terra
sob a forma de chuva, neve e granizo.
Parte dessa água vai para os mares, rios e lagos e ou-
tra parte infiltra-se no solo formando lençóis de água
e rios subterrâneos. A esta viagem dá-se o nome de
Ciclo da Água.
É importante referir que a água na Terra é sempre a
mesma, apenas muda de lugar e de estado.
Turma do 4.º ano
A turma do 4.º ano terminou o estudo do Ciclo da Água, no passado dia 21 de fevereiro. Aqui fica o texto final, realizado em grande grupo, assim como algumas ilustrações e pinturas muito bem con‐seguidas!
Página 14 O Embondeiro
Luanda, 4 de fevereiro de 2014
Olá Marta,
Tudo bem?
Como sabes, aqui em Angola celebra‐se hoje o Dia da Luta Armada e por ser um feriado importante para a História de Angola não tive aulas. Esta data é muito especial, pois celebra o período em que os angolanos decidiram revoltar‐se e lutar pela independência.
Assim, passei um belo dia na praia de Cabo Ledo, num resort muito fixe com a minha família. Fizemos uma longa viagem até à praia e quando chegámos, a minha mãe foi apanhar sol, o meu irmão foi brincar na areia e eu e o meu pai fomos para o mar. Mais tarde fomos todos almoçar uma sandes com batatas fritas e sumo. No fim, voltámos para a praia e eu joguei à bola com o meu irmão. Ficámos lá mais duas horas e depois re‐gressámos a casa.
Passei um dia muito agradável.
Espero que me escrevas a dizer como estás.
Com muito amor,
Joana Dias
P.S. ‐ Tenho saudades tuas!
Luanda, 4 de fevereiro de 2014
Olá doce amiga,
Estás boa?
Como sabes, hoje é o Dia da Luta Armada. Eu fui com os meus pais para o Largo da Independência onde vimos pessoas a circular pelas ruas em me‐mória do 4 de fevereiro.
De seguida, nós fomos também marchar e come‐çámos a cantar o hino nacional.
Mais tarde, fui à Fortaleza de Luanda. Num painel de azulejos vi as armas dos escravos angolanos e a imagem da rainha Ginga sentada em cima de uma escrava.
Quando regressámos a casa, o meu pai ligou a televisão para ver o noticiário. Estava a passar uma reportagem sobre o dia 4 de fevereiro. Quando o programa terminou, começou a dar uma música e todos começámos a dançar.
Foi um dia muito divertido!
Beijinhos,
Yasmin
A propósito do 4 de fevereiro, a turma do 6.º ano, na disciplina de
Português, trabalhou a estrutura da carta.
Eis alguns trabalhos.
Luanda, 4 de fevereiro de 2014
Olá caro amigo,
Como estás?
Durante o dia de hoje estive a pesquisar sobre o dia 4 de fevereiro e descobri porque é que esta data é tão especial para o nosso país. Há muitos anos os angolanos decidiram soltar os seus companheiros da prisão e pegaram nas armas, planeando o que tinham que fazer para haver paz.
Eu e os meus pais aproveitámos o feriado e fomos sair. Passámos pelas ruas e vimos militares por toda cidade, car‐ros da polícia e várias comemorações.
Quando chegámos a casa, ligámos a televisão na TPA 1 e assistimos ao discurso do Presidente, que demorou cerca de duas horas, mas isto não me incomodou porque, para mim, e também para milhões de angolanos, este dia vai ser sempre muito importante.
Um abraço do teu amigo,
Euvardo Caetano
P.S. ‐ Diz ao teu pai que mando cumprimentos.
Edição 6 Página 15
A turma do 7.º ano iniciou em setembro o estudo da língua francesa e está a
fazer progressos na oralidade e na escrita. Apreciem estes belos textos!
Ma routine
Je me lève à six heures et demie du matin et je prends une douche. Je prends le petit déjeuner et je vais à l’école.
À treize heures je déjeune à la cantine et je rentre à la maison à seize heures pile. Je regarde la télé et je fais mes devoirs.
Je dîne à huit heures et après je lis un livre. Je me couche à vingt‐deux heures pile.
Margarida Vieira
Ma journée
Je me réveille à sept heures dix. Je brosse les dents. Je me peigne et je m’ha‐bille. Après je prends mon petit déjeuner.
À huit heures pile je vais à l’école. À treize heures pile je déjeune à la cantine.
À seize heures je vais à la natation. À dix‐huit heures moins quart je rentre à la maison. Je joue à des jeux vidéo et je fais mes devoirs.
Je dîne avec ma mère. Après le dîner, je parle avec mes amis à l’internet. Je bois un lait au chocolat. Je me couche à vingt‐deux quart.
Inês Ramalho
Ma journée
Je me leve à sept heures pile, je m’habille et je prends le petit‐déjeuner.
J’arrive à l’école à huit heures moins dix. Je déjeune à la can‐tine à treize heures pile. Je rentre à la maison à quatre heures et dix minutes. Je prends une douche, je fais les devoirs et je regarde un peu la télé.
À vingt heures je dîne avec mes parents, ma sœur et mon frère. Après, je joue à des jeux vidéo et je parle avec mes parents.
À dix heures pile je me couche.
Sara Remtula
ESTUDOS DA MÃO Em Educação Visual a turma do 6.º ano fez vários desenhos sobre a Figura Humana (corpo, rosto e mão). Aqui ficam alguns exemplos dos trabalhos realizados sobre a mão: desenhos de observação da mão, com lápis de grafite; e desenhos criativos, com o estudo da forma da mão, formas geométricas e as cores frias e quentes.
Inês Lemos
João Oliveira
Joana Freitas Joana Dias Bianca Santos
Página 16 O Embondeiro
Em Educação Visual, a propósito dos estudos feitos sobre a composição visual, os alunos da turma do 8.º ano criaram com‐posições abstratas, com pastel de óleo. Aplicaram os conheci‐mentos sobre a distribuição das formas no espaço, as cores e como criar diferentes tons misturando cores. O pastel de óleo é um material excelente para criarmos mistu‐ras de cores e tons, pois é muito macio e gorduroso, o que faci‐lita a mistura. Aqui têm alguns exemplos dos trabalhos, vejam como ficaram bonitos!
Composição Abstrata Luca Viana
Erick Assraf
Janaina Miguel Hugo José
Edição 6 Página 17
Comentário ao Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
No Auto da Barca do Inferno é retratado o Pur‐
gatório onde está, de um lado, o Diabo com uma barca
muito bem enfeitada, e do outro, o Anjo com uma barca
simples. A barca do Diabo leva os passageiros para o In‐
ferno e a do Anjo para o Paraíso.
A primeira personagem a ser julgada é o Fidalgo
que aparece com um pajem, uma cadeira e um manto.
Ele chega ao Purgatório e dirige‐se à barca do Diabo, que
o convida a entrar mas o Fidalgo afirma que tem gente
em terra que reze por ele e que não havia de ir em tal
barca. A seguir, dirige‐se à barca do Anjo mas este con‐
dena‐o ao Inferno pois tinha levado uma vida cheia de
prazeres e havia sido tirano, assim a sua sorte é a barca
Infernal. Depois do Fidalgo, vem o Onzeneiro que trazia
um bolsão, que simboliza o dinheiro e a ganância. Primei‐
ro dirige‐se à barca do Inferno, mas apercebendo‐se do
seu destino, procura resposta na barca do Anjo, que não
o aceita pois o seu bolsão tomaria o navio e ele aprovei‐
tara‐se dos mais pobres em vida. O Onzeneiro ainda pe‐
de para ir buscar o seu dinheiro à terra para pagar a en‐
trada no Paraíso mas acaba condenado ao Inferno.
Este texto marcou‐me pois fez‐me pensar em
certas ações que fazemos hoje em dia, que são condená‐
veis. Não é um texto muito lido, apenas em contexto
escolar, o que é um pouco lamentável.
Jorge Vieira
Comentário ao Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
No início desta obra encontramo‐nos num cais
onde existem duas barcas, a do Anjo e a do Diabo. Estas
personagens são alegóricas pois representam o Bem e
o Mal. O Diabo apresenta‐se com um acompanhante,
que o vai ajudar ao longo do auto, e o Anjo sozinho, só
mais tarde irá ter a ajuda do Parvo.
No Purgatório desfilam várias personagens a
fim de entrarem numa das barcas, o seu destino está
relacionado com as suas atitudes em vida. Agradou‐me
a figura do Frade, membro do clero que se apresenta
com um broquel, uma moça, um casco e uma espada.
Ele foi acusado de não ter sido casto, de ter uma vida
mundana e de prazer mas defendeu‐se dizendo que o
facto de ser religioso permitiria a sua entrada na barca
da glória. O seu destino acabou por ser a barca infernal.
Também me marcaram os Quatro Cavaleiros, que foram
os últimos a entrar em cena, e se apresentavam com a
Cruz de Cristo. Estes não tiveram acusações e foram
defendidos pelo Anjo que lhes deu acesso imediato ao
Paraíso, pois estes morreram a lutar pela fé católica.
Gostei muito de estudar esta obra de Gil Vicen‐
te pois, apesar de me ter feito rir, fez‐me ver os defei‐
tos da sociedade. Embora seja do século XVI, é muito
atual porque, com cargos e profissões diferentes às
personagens do auto, existem pessoas hoje em dia que
cometem os mesmos erros.
Mafalda Henriques
AUTO DA BARCA DO INFERNO
A turma do 9.º ano estudou uma importante obra da
literatura portuguesa, o Auto da Barca do Inferno,
de Gil Vicente. No final, os alunos elaboraram um
comentário, o qual espelha o entusiasmo que mos-
traram ao analisar este texto. Ficam dois exemplos.
Página 18 O Embondeiro
Vencedores
Turmas de 1.º e 2.º anos: 1.º Lugar ‐ Creme (Innayah Assraf; João Freitas; Matilde Lemos; Nicole Peixoto)
2.º Lugar ‐ Azul (Evânia Fonseca; Francisca Melo; Mário Sá; Matilde Fonseca; Osval‐
do Van‐Dúnem; João Cordeiro)
3.º Lugar ‐ Laranja (Catarina Fontes; Challange Mosquito; Lianua Oliveira; Bruna
Pereira; Daniel Silva; Victor Miguel) Turmas de 3.º e 4.º anos: 1.º Lugar ‐ Amarela (Ana Tomás; Angélica Agostinho; Rodrigo Vintém; Cristina Dias;
Enzo Dias; João Silva) 2.º Lugar ‐ Preta (Filipe Freitas; Gabriela Pinto; Martim Araújo; Kiamy Dias; Junila
Pereira)
Empate 2.º Lugar ‐ Creme (Madalena Moitas; Paulo Nunes; Rafaela Cunha; Danilo; Luna
Gonçalves)
Jogos Sem
Carteiras
Nos meses de fevereiro e março realizou‐se o
Concurso de Poesia Versos Descalços.
Para saber quem foi o vencedor fica atento à próxima edição do nosso Jornal Embondeiro!
Sabias que…
A natação foi considerada um desporto
completo, bastante popular e praticado por
pessoas de todas as idades.
Este desporto:
Ajuda a controlar a respiração e a capaci‐
dade circulatória;
Desenvolve a flexibilidade e resistência
de músculos;
Melhora os movimentos e coordenação
motora, ajudando na recuperação de
lesões;
Estimula a perda de peso;
Ajuda a manter a forma física e uma vida
mais saudável.
A natação e a asma
A asma é uma doença inflamatória crónica,
que provoca tosse, aperto de peito e difi‐
culdade em respirar. Ainda não tem cura,
mas é possível controlá‐la. Uma das tera‐
pias aconselhadas é a prática de natação.
Regina Pereira
Edição 6 Página 19
Descobre: as 10 diferenças
Sudoku
Piolho Morto
A professora pergunta: - Coças tanto a cabeça porquê, Joãozinho? E ele responde: - É por causa de um piolho morto, professora! -Tudo isso por causa de um piolho morto? E ele responde: - É que os parentes dele vieram para o funeral!
Cristina Vieira Dias, 4.º Ano
Anedotas
1- O que é o que é, que só anda com as pernas nas ore-lhas? 2- O que é o que é, que sempre está à frente, mas nós não vemos? 3- O que é o que é, quanto mais lava mais sujo fica?
Adivinhas
as 6 diferenças
R1- os óculos; R2- o futuro; R3- a água
INFORMAÇÕES GERAIS DO COLÉGIO
Contactos:
Rua de Cambambe, 21‐23, Bairro Patrice Lumumba
Luanda ‐ Angola
Tel. (+244) 222 443 416
Fax. (+244) 222 443 326
Tivemos conhecimento que muitas fotografias tiradas em diversas ati‐
vidades do Colégio, nas quais aparecem vários alunos da nossa institui‐
ção, são colocadas em redes sociais, como o Facebook ou o Instagram,
e alguns vídeos são publicados no YouTube.
Alertamos os Pais e Encarregados de Educação que não é permitido
fazê‐lo quando estão presentes outros alunos, que não o vosso edu‐
cando, a menos que exista autorização expressa para o efeito.
Agradecemos a vossa atenção para esta questão.