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M. John Wojciechowski Coordenador Nacional de Campo, UBC/CHS Projeto Novos Consórcios Públicos para Governança Metropolitana Módulo 6 Construção de Consenso Ferramenta de Tomada de Decisões em ambientes interinstitucionais

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Módulo 6

Construção de ConsensoFerramenta de Tomada de Decisões em ambientes interinstitucionais

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Resumo da Apresentação

• Alguns mitos sobre consenso

• Conceitos e instrumentos utilizados na construção de consenso

• Dois mecanismos para construir consenso– Grupos de Trabalho– Carta de Princípios

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Mitos do Consenso• Consenso é utópico

• Consenso é igual a mediação de conflitos

• Consenso é só usado em situações de conflito

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Projeto Novos Consórcios Públicos para Governança Metropolitana

Porquê colaborar de forma interinstitucional ?

Os Desafios são complexos

Os assuntos são cada vez mais complexos e interligados

Cada um dos atores tem seus atributos e recursos

Buscar soluções para as questões complexas exige uma abordagem multidisciplinar e representativa dos interesses

Não é necessário “reinventar a roda” (não há tempo nem dinheiro)

Utilizar as competências dos outros atores é mais eficiente do que desenvolver as mesmas competências internamente

Colaboração pró-ativa e inclusiva costuma:- Criar soluções abrangentes

- Minimizar a probablilidade de enfrentar conflitos durante as etapas de implementação

- Fortalecer as relações entre os atores

- Fomentar a confiança da sociedade na instituição

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Opções para tomada de decisões

• Todas as opções requerem: Papéis e prestação de contas claramente

pré-definidos (dentro do arranjo e em relação às entidades representadas)

Princípios comuns para trabalhar em conjunto

Prioridades comuns para agir juntos

Consenso

Voto igualitário

Voto com peso

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Para criar visões e um futuro compartilhado…

• Perda / Ganho Comando e controle

• Ganho / Ganho Baseada em

consenso

• Ganho / Ganho Baseada em

consenso

Construir confiança e entendimento entre os agentes demora, porém o retorno do investimento vale a pena…

Qual é a abordagem que vocês querem?

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“Consenso”: a definição do Conselho da Bacia do Rio Fraser

Consenso é quando todos podem “conviver” com a solução acordada, aprovada sem objeção

Não se pode sempre obter exatamente o quê se querVotar é o último recurso

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Construção do Consenso Fatores Críticos

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s• Todas as partes envolvidas se reunem em boa-fé• Posições pré-assumidas são substituidas por perspectivas

bem informadas• Diálogo substitui debate• “Os egos devem ficar estacionados à porta”• Compromisso com diálogo e resultados onde todos saem

ganhando ( “win-win” outcomes)• Princípios de cooperação previamente definidos, de forma

colaborativa

• Os papéis são claramente definidos e há respeito mútuo aos atributos e obrigações de todos

• Compromisso em relação à implementação dos resultados e decisões

• Uso de facilitadores imparciais, especialmente em situações de conflito

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Mudando do Debate para o Diálogo

DEBATE:

1. Assumir que só há uma resposta e você a tem

2. Ouvir somente para tentar achar falhas na lógica do outro

3. Defender suas posições (falando mais alto se elas não forem convincentes …)

4. Criticar o ponto de vista da outra pessoa

5. Buscar um resultado que corrobore sua posição

DIÁLOGO:

1. Assumir que os outros têm algo a acrescentar ao processo

2. Ouvir com empatia, requisito essencial para a compreensão e o respeito mútuo

3. Trazer à luz suas posições para discussão e análise. Dispor-se a ajudar os outros no reconhecimento de suas próprias posições

4. Re-examinar todos os pontos de vista, buscando pontos em comum

5. Agir criativamente, encontrar, descobrir novas possibilidades, criar novas oportunidades

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Sete passos para construção do consenso

1. IDENTIFICAR E LISTAR O (S) ASSUNTO (S).

2. IDENTIFICAR CADA UM DOS INTERESSES EM RELAÇÃO AO (S) ASSUNTO (S).

3. IDENTIFICAR OPÇÕES E ALTERNATIVAS.

– Estar disponível para participar de uma chuva de idéias

– Separar a identificação de opções da avaliação de opções

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Sete passos para construção do consenso

4. AVALIAR AS OPÇÕES.– DISCUTIR E LISTAR OS PRÓS E CONS DE CADA

OPÇÃO.– SEPARAR A AVALIAÇÃO DE OPÇÕES DA

SELEÇÃO DE OPÇÕES.– PODERÁ SER NECESSÁRIO VOLTAR AO PASSO

2 SE HOUVER MUITAS DISCORDANCIAS.

5. SELECIONAR A (S) OPÇÃO (ÕES) PREFERIDA (S).

– PODERÁ SER NECESSARIO VOLTAR AOS PASSOS 2, 3 OU 4 SE NÃO FOR POSSIVEL SELECIONAR UMA OPÇÃO.

6. FAZER ACORDOS.– É SEMPRE ÚTIL REGISTRAR OS ACORDOS EM

UM DOCUMENTO.

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Sete passos para construção do consenso

7. DISCUTIR A IMPLEMENTAÇÃO, O MONITORAMENTO E AS CONTINGÊNCIAS.

– QUEM FARÁ O QUÊ E QUANDO?– COMO SERÁ AVALIADO E MONITORADO O

CUMPRIMENTO DOS ACORDOS?– COMO SERÁ A FORMA DE SE ACORDAR

NO CASO DE SURGIREM NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS, SE NÃO SE MOSTRAR POSSÍVEL SUSTENTAR OS ACORDOS, OU SE ALGUNS DOS ACORDOS FOREM ROMPIDOS?

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Resumo da Apresentação

• Alguns mitos sobre consenso

• Conceitos e instrumentos utilizados na construção de consenso

• Dois mecanismos para construir consenso– Grupos de Trabalho– Carta de Princípios

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Mecanismo de Cooperação intermunicipal e as 5 dimensões do processo de Consorciamento

Articulação do projeto entre os escalões executivos da Prefeitura e entre os Municípios participantes

Definir direção do esforço de consorciamento Auxiliar grupo técnico na execução de ações pre-definidas durante o

planejamento estratégico Acompanhar a elaboração de documentos legais na estruturação do

consórcio

Criar Conselho decisório consensual entre os quatro municípios

Grupo Gestor Municipal

Grupo Técnico Municipal

Secretários, Adjuntos ou Suplentes das

Secretarias “Chaves”

Equipe Multidisciplinar das áreas afins ao

projetoReflete a

complexidade da temática

Grupo Executivo PREFEITO DA CIDADE

Grupo Jurídico

Equipe J urídica que auxilia a elaboração

de documentos legais

Grupo Gestor Municipal

Grupo Técnico Municipal

Secretários, Adjuntos ou Suplentes das

Secretarias “Chaves”

Equipe Multidisciplinar das áreas afins ao

projetoReflete a

complexidade da temática

Grupo Executivo PREFEITO DA CIDADE

Grupo Jurídico

Equipe J urídica que auxilia a elaboração

de documentos legais

Elaborar metodologias dos eixos contidos no consórcio que obrigariamente serão contemplados no Protocolo de Intenções

Elaborar e efetuar agenda sistemática de grupos de trabalho Interagir com os representantes de institutições acadêmicas Interagir com os grupos técnicos dos demais municipios para

desenvolver de forma colaborativa a metodologia Comunicar regularmente ao grupo gestor os sucessos e desafios

através de reuniões bimensais

Acompanhar o processo de elaboração de metodologias efetuado pelo grupo técnico

Efetuar oficinas de capacitação com o grupo gestor e grupo técnico sob a Lei Federal 11.107/05

Auxiliar durante a elaboração do Protocolo de Intenções e outros

documentos legais

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Mecanismo de Cooperação intermunicipal e as 5 dimensões do processo de Consorciamento

1. Canal direto com chefe de governo

2. Poder de decisão em relação as questões orçamentárias

3. Tematicamente Relacionado

1. Conhecimento da temática

2. Visão Sistêmica das políticas públicas

3. Com disposição e interesse

4. Sentido inovador

1. Familiar com a Lei Federal dos Consórcios Públicos

2. Entendimento do escopo do processo de consorciamento

3. Com disposição e interesse

Perfil dos IntegrantesTrês Níveis de

Colaboração do GT

Grupo Gestor

GrupoTécnico e Núcleo de Coordenação

Grupo JurídicoContabilidadeOrçamentário

Cinco Aspectos do Processo de Consorciamento

Político

Financeiro

Administrativo

Técnico / Temático

Legal / Organizacional / Orçamentário

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Mecanismo de Cooperação intermunicipal e as 5 dimensões do processo de Consorciamento

Grupo Intermunicipal

M1

M3

M4 M2

M1

M3

M4 M2

M1

M3

M4 M2

Representatividade

Os membros dos grupos intermunicipais foram escolhidos pelos grupos municipais

Agilidade

O número menor de participantes simplifica a efetuação de reuniões sem prejudicar a representatividade e inclusão de cada município

Legitimidade

Os integrantes do grupo representam os interesses dos municípios e tem poder decisório

CaratéristicasTrês Níveis

Nível Gestor

Nível Técnico(Núcleo Técnico)

Nível JurídicoContabilidadeOrçamentário

Núcleo

GGI

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Carta dos Princípios de Sustentabilidade

1. Dependência mútua

2. Responsabilidades institutional e pessoal – prestação de contas

3. Eqüidade

4. Consideração integrada das três dimensões da sustentabilidade

5. Abordagem de problemas adaptativa

6. Apoio aos esforços coordenados e cooperativos

7. Compromisso com processos de tomada de decisão bem informados e abertos

8. Exercício de cautela para evitar erros irreversíveis

9. Gerenciamento de incertezas durante processos de tomada de decisões

10. Reconhecimento dos direitos, acordos e obrigações existentes

11. Reconhecimento dos títulos e direitos dos Nações Aborígenes

12. Reconhecimento de que transições e mudanças demoram

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Princípios de Colaboração do Consórcio Mulheres das Gerais

• reconhecer a igualdade de direitos entre os diferentes • garantir transparência e prestação de contas • reconhecer dependência mútua / co-responsabilidade • reconhecer e respeitar as especificidades e autonomía

dos consorciados• reconhecer as leis, acordos, tratados e convenções

existentes na perspectiva de gênero e direitos universais

• garantir a sustentabilidade do consórcio por meio da avaliação e monitoramento contínuos

• fomentar esforços coordenados e cooperativos na busca da solução regional em relação ao objeto do consórcio

• incorporar processos decisórios bem informados e abertos

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Projeto Novos Consórcios Públicos para Governança Metropolitana

Lições AprendidasEstabelecer processos eficientes de colaboração exige tempo e compromisso

Os principais interesses devem estar envolvidos desde as primeiras etapas da construção do consenso

Processos que agregam vários interesses constituem um forum que fomenta a colaboração entre vários interesses regionais

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Projeto Novos Consórcios Públicos para Governança Metropolitana

Lições Aprendidas• Financiamento sustentável e apoio contínuo dos

governos envolvidos são essenciais

• Colaboração e cooperação substitui concorrência

• Adesão da comunidade, movimentos sociais organizados e do setor privado aumenta a probabilidade de sucesso

• Liderança dinâmica é importante

• Compromisso em estabelecer e manter parcerias benéficas é um pré-requisito

• Visão, missão e metas precisam ser claras e bem definidas

• A história das iniciativas implementadas gera confiança

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Qual é o significado de “Governança Colaborativa”

“Governança Colaborativa é um tipo de governança mais efetiva, forte e sustentável que surge quando diversos interesses são consolidados por meio de valores básicos, e onde consenso e ação colaborativa são escolhidos ao invés de confrontação e/ou falta de ação.”

- Jack Blaney, Fraser Basin Council