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,V(i^,«(vr-'- r^"7™':-'**-'"( r ¦YyYiç.fv/YYíft-Y.iY ,I SÃR1;E7Í0I BRASIL PARA O EXÉRCITO AMERICANO m TELEGRAMAS EZ WASHINGTON INFOR- q FnprAc ,„„,~~ " ' -—-"""MAM QUE O SERVIÇO DE INTENDÊNCIA íoRFqKíSADAS NORTE-AMERICANAS RECEBEU ORDEM PARA ADQUIRIR NO ESTRANGEIRO 5 MIL TONELADAS DE CARNE. ENTRE OS PAISES FORNECE- V^^^Síà í2rGSJ?A E 2 BRASIL' ° PR0DUT0 SE DESTINA A0 ABASTECIMENTO DAS TROPAS AGRESSORAS NA CORÉIA. ENQUANTO OS NORTE-AME- PRANDCfM^G^E^ok ^ * ^ IMP°RTAR A N°SSA CARNE* ° ** **MT*MIN CABELLO. VICE- PRESIDENTE DA C.C.P.. ESTÁ NO PARAGUAI COM- CENDIADO EM SAO LUIZ UM BAIRRO OPERÁRIO ^g [Acusados os vitorinistas do monstruoso crime, em que três crianças perderam a vida—Às escuras a cidade, e paralizada pela greve geral LEVANTE EM ANAJATUBA E ITAPICURU FALAM À IMPRENSA POPULAR O GENERAL EDGARDINO O SR. EUGÊNIO DE BARROS E PRÓCERES OPOSICIONISTAS "SE FRAQUEJARMOS SEREMOS ESMA* GADOS PELO POVO". AFIRMA A LÍDER OPOSICIONISTA HILDENE GUSMÃO l ma comissão de senhoras visitou-nos ontem, para expressar a stia satisfação pela liberdade ile Elisa Branco, adiontando-nos que, n0 próximo dia 29, a Associação Feminina do Distrito Fe- deral promoverá em Iodos os bairros da cidade numerosas festividades, comemorando essa vi- lória democrática. A mesma solidariedade popular que libertou Elisa Branco, afirmaram, arran- cará du cárcere Maria Afonso Lins c Joan Sarkis, vítimas da violência policial contra os parti- d.-irios da paz. No clichê, um flagrante da comissão, vendo-se a sra. Argemira de Morais, progenitora de Maria Afonso Lins LIBERTADA ELISA BRANCO Coberta u3 ílores, seguiu à frente de uma passeata pelas ruas da capital paulista Saudada por vereadores e pelo presidente do sin- dicato dos bancários SÂO PAULO, 24 (pelo telo- tone) Elisa Branco Íoi ii* nalmente libertada após uma intensa expectativa popular. Alegavam as autoridades pau- listas, para conservá-la presa, náo ter recebido o telegrama da secretaria do Supremo Tri- bunal Federal comunicando a absolvição da heroína da paz. Em foce da piessão popular e embora até hejo não tives- se recebido o despacho, a se- cretaria do Tribunal de Jus- tiça telelonou para o STF ten* do recebido a resposta de que o comunicado de absolvição !õra enviado diretamente ao juiz da Sétima Vara Criminal Mas para frustar as gran* des manifestações programa- das em irente à Casa de De* tenção de- São Faulo, o titular da Sétima Vara Criminal cn* tiegou ao oí.ciul de justiça e não ao advogado, como é dc praxe, a comunicação. Liber- tada do Presidio do Hipódro* mo e não da Casa de Deten- ção, onde e povo a esperava, Elisa Branco encontrou-se com os manifestantes numa cena dc repassada emoção e caloroso entusiasmo. Com Elisa Branco à irente, segui- ram em passeata cobrindo de llôres a horoina e soltando loguetes. NA CÂMARA MUNICIPAL A passeata parou detronteà Câmara Municipal, onde os vereadores Cunha Matos, dc PSP, Francisco Pores, do PSP, José Moura, do PR, saúda- ram em nome do presidente da Casa a partidária da paz, Elisa Branco, Prosseguiu a passeata até ò sede do Sindi- cato dos Bancários, local cm que o presidente dessa enti- dade, Milton Marcondes, sau- dou Elisa Branco, tendo sido secundado pelo bancário Re- mo Prada. Ainda acompanha- da por grande massa popu- lar, Elisa Branco visitou a redação do jornal «Hoje» e a sede da Federação das Mu* lheres de São Paulo, onde foi carinhosamente recebida e saudada. Vm\\Vm\^mmTm\\mW&'& ' m\\\\\\m^ IMPRENSA POPULAR No Front Maranhense A fim de pjder fornecer aos nessos leitores um noti- ciário vivo, colhido em pri- meira mão, sobre os aconte- cimentos que se desenrolam n.i Estado do Maranhão, IM- PRENSA POPULAR desta- cou para ali nosso compa- nheiro Ayton Quintiliáno, de quem publicamos na pre- sente edição uma longa cor- nsspondôncia telegráfica. ELISA BRANCO EXULTAÇAO Entre muitos outros, foi en- viado a Elisa Branco o se* guinte telegrama: «Comissão Obras ÍM..._M- SA POPULAR exulta libe h ção grande lutadora campe- nha paz contra imperialismo .inimigo -íossa Púlria. (a) A Comissão: Francisco de Pau* Ia Machado, Maria Cândida Salgado Develly, Maria Tei* xeira, José Barnabé de Lima. Odon José de Oliveira». S. LUIZ, 21 (De Ayltòn Quintiliáno —- enviado espe- ciai da IMPRENSA POPULAR I Esta ca.-iital está vivendo momentos de grande comoção, provocada pelo incêndio que irrompeu na tarde de ontem no bairro operário denomina- do bairro Lira, ateado; ao que so presume, pjr elementos li- Bacios ao sr. Eugênio do Bar- ros em represália aos lincha- mentos dos capangas vltorl* nistas ultimamente verifica- dos, No b;iirro incendiado mu* lheres em desespero acusam os vitorinistas pelo incêndio, enquanlo homens revoltados percorrem as ruas da cidade pedindo armas para lutar con- rra o governo. i CEM CASAS DESTRUÍDAS E TRÍS CRIANÇAS MORTAS O incêndio irrompeu na tar- ue cie ontem e lavrou1'durante toda a ndlte. Os bombeiros fo- "am im.notentes para dominar as chamas em vista de serem os casebres do bairro na maio. ria cobertos de palhas. Cens- ta que três crianças morreram e outras foram feridas. Cerca de cem casas foram destrui- das, ficando mais de quihhen* tas pessoas ao relenlo. EUGÊNIO DE BARROS DEFENDE-SE I Falando a IMPRENSA PO- 1 PULAR, o sr. Eugênio de Bar- . ros busca afastar dos vitori* nistas a responsabilidade pe* Ia tragédia do bairro do Lira, apresentando como razão o fato dc que sendo estes mino- ria na capital, nâo iriam co- meter a loucura de incendiar um bairro inteiro atraindo o ódio do povo. FALA O COMANDANTE DA 10" R. M. Entrevistado pelo correspon- dente, o general Edgardino Aivvcclo, comandante da 10' R. M., afirmou quo o exerci- to permanecerá no Maranhão para manter a ordem e 1«e tomara iodas as providencias para punir os culpados pelo incêndio. GREVE GERAL Solidários com o sentimen- to dc? revolta du povo, os tra* balhadores de São Luiz de* cíararam-se em greve geral. Assim ò que nem os serviços f DOMINADA ITAPICURU' de energia elétrica estão fun clonando. Inúmeras fabricas estão paralisadas. Destacam* se entre estas pelo numero elevado cie? seus operários as de Canhamo, com trezentos trabalhadores; Gamboa, com seiseentos; Santa Isabel, com mil o duzentos; São Luiz.com trezentos; Santa Amélia, com trezentos e Rio Anil, com qui* nhentos. CHOQUES VIOLENTOS EM CAXIAS Os moradores de São Luiz acompanham com vivo inte- resse as noticias checadas do Interior, a respeito do desen- volvimenlo da luta contra os liderados do sr. Eugênio de Barros. Espera-se que estes choques atinjam maior violem cia em Caxias, terra natal do titerc vitorinista. Os revoltosos dominam os municípios de São Joào dos Patos e Passagem Franca. Também em Itaptcuru, Impor- tante cidade do interior, irrom- peu um movimento armado. Foi organizado ali o batalhão «Bandeira de Melo», que do- minou a cidade. Este corpo de tropa está aguardando a pas- sngem da coluna comandada por Raymundo Bastos. O governador Eugênio de Barros enviou reforços para o interior. Por ocasião da ocupação dos municípios de Passagem Fran. ca, foi preso o chefe vitorinis- ta Germano .Cardoso. AS ESCURAS AS RUAS DE S. LUIZ Continuam inteiramente às escuras as ruas de Sáo Luiz, quo estão sendo guarnecidas por pelotes do Exercito os quais até aqui, não intervieram nt pave, nem nos conflitos en- tre o povo e oa capangas do Vltorino, Ainda ontem, dois deles foram caçados na rua linchados pelo povo, sendo •'«» olhos arrancados, SERIAM ESMAGADOS PELO POVO Falando a este correspondei te, a lider oposicionista Hil- dene Gusmão Castelo Branco, que acaba do desligar-se do PSP, declarou: Nós mesmo não podemos conter a situação. Pois, se fra» quejarmos seremos esmagados pelo povo. —oOo— ' DIVIDIDA A CIDADE Os bandos precatórios conti miam a percorrer a cidade, qi» está dividida em duas zonaí (Conclui na 4». pag.] DIRETOR: PEDRO MOTTA LIMA IMnUfflNfm 11 áfíW/Ên w\\ I m\WM mm I ^WkmmmW lüãl N.« 802 mmmmm^m"mFm^m^^' ANO IV RIO DE JANEIRO, TE11ÇA-KI3I KA, 25 DE SETEMBRO DE RESPONDERÃO RO Corre o rumor de i\ixé a conira-proposta patronal será de trinta por cenxò À acâiíaçãò Qtt recusa dependerá da assembléia geral Demarches om Minas -—-*> Deverá se realizar hoje, a inicie, a mesa redonda entre bancários o banqueiros, a íiin de ser discutido o problema d: aumento reivindicado primeiros e visando uma solução paia a greve. O sr. Enio Lepage, dele- gado Regional do Trabalho, in- cumbido pelo Ministro do Tra- balho de procurar uma forma conciliatória, declarou a im- prensa paulista que; hoje oi ban- queiros se pronunciarãc, npr.e- QUEM REPRES [MIA NOSSA CULTURA NO TAL CONGRESSO DA UNIÃO LATINA ? NÃO SERIA JORGE AMADO OU GRACILIANO RAMOS, MAS TALVEZ O SR. GETULIO VARGAS OS SEIS- CENTOS MILHÕES DESTINADOS A ESSE CERTAME SUSPEITO DEVERIAM SER EMPREGADOS, AFIRMA NA CÂMARA O SR. ROBERTO MORENA, NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PARA CS EXCEDENTES DO ENSINO SUPERIOR sentando uma contra proposta tado, a fim do intervir junto ajs grevistas.I aos banqueiros para a solução do pr.iblema do aumento que le- SO POR CENTO! VOU a quase totalidade do fun- cionalismo à, greve. O governa- 'Entrando em segunda discussão o projeto que autoriza o Picditu de seiseentos milhões de cruzeiros para atender às despe- nas- cúm a realização de um chamado Congresso da União Latina, voltoii a falar sobre o assunt,, o sr. llober- to Morena. Depois de recordar que rssp congresso C-itá baseado no expediente dc propagan- du franquista que usa o titulo de «hispani- dacb, o sr. Morena sustenta que os atuais governos reacionários dos países latine não têm autoridade para tratar de cultura. A cultura latina é representada na Espanha P'.ir José Bergflmin «e Azana c não por Franco. E não pode ser cuidada por gover- nus como o de Queille, que deportou para a Corsega intelectuais »nti-franquistas emigrados na França. Nem pelo casal Peron e Evu, que persegv homens como Rodolfo Ghioldi. E no Brasil, REGRESSA HOJE 0 VENDE - PÁTRIA LAFER Anuncia-se para hoje o re- fresso do sr. Horaco Lafer, ministro da Fazenda de Vargas que foi negociar nos Estados Unidos o empréstimo de 300 milhes de dólares. Saúda a imprensa de aluguel os resul- ti.dos dessa viagem. Além de outras honrarias, Latfcr regres- sa feito presidente do Banco Internacional de Reconstrução t! Fomento. Um escriba de chato escrevo: «Mais dóla- ros pira o Brasil*. E adianta: <r;5erá ultrapassado o total de 300 fnilhes previstos. O sub- título diz: «Completo êxito da n i»6ão de Lnfer*>. Sim, o que J -ão .Neves não conseguiu em n írçó, o que o velho e desmo,. r .liwido general fascista Góis Monteiro não conseguiu em sua viagem que ainda ae ar- •¦.«ta, foi consrguido pelo tu barão paiüista. wnwrAsm »** Como e por que obteve Lafer êxito em sua missão? Em nnme de Vargas, Lafer foi mandado aos Estados Uni- dos a fim de «amarrar* a entrega, dos nossos minérios aos magnatas ianques. Nesta base de entrega de nossas riquezas, de aceleramento de nossa produção para a guerra, de remessa de tropas para o exterior é que foi concedi- do o empréstimo. Lafer, reme- tido urgente para os Estados Unidos, completou o trabalho de traição, e entreguismo de João Neves, Estillac Leal e Gois Monteiro. Trala-so, portanto, do re- gresso de um vende-pátrla, que merece a mais completa repul- so do povo o que saberá lutar em defesa de nossas riquezas Oe ianques | e do mngm ds 710SK& Juven- fcimgr&ttEvy íik^j^1 quem representaria nesse con* gresso a cultura? Jorge Ama- do? Graciliano Ramos? Não, porque estes não conseguiriam atestado de ideologia. Talvez nesse congresso represente nossa intelectualidade o sr. Getulio Vargas, que acaba de mandar editar dois livros na José Olímpio, Afirma o sr. Morena que não se podo falar em cultura latina quando os paises latinos estão dominados pelo Imperia- lismo americano. Os srs Afonso Arinos e Soa- res Filho tentam defender o Congresso afirmando cm apar- tes que não se trata de um conclave politico e sim cultu- ral, Mas o sr. Morena respon- de que não ha cultura desliga- da ua política. O sr. Afonso Arinos apartuia que seu3 me- lhores amigos portugueses e espanhóis estão justamente na emigração. Que não 6 salaza- rista nem franquista. O sr. Soares Filho recorda já. ter sido membro de uma associa- ção de unti-fasclstas portugue- ses. —- Vejam os deputados que se alinham aqueles que de- veriam votar contra a verba uara ússe congresso franquis- ta, Uma alusão do sr, Morena üs relações do chanceler João Ne- ves, agente cm nosso pais da organização do Congresso, cem a Standard Oil, como presidem te da Ultragás, retira o sr. Ca- panema de seu mutismo. Pre- tende o lider confundir os ata- ques do sr. Morena an governo atual com ataques oo Brasil. Mas o rnpresentonta comu- nisto retruca, vivamente, dl- -.«roto hw JM«( asimt? i/jEígôdo-l representa os verdadeiros pa* triotas. O patriotismo, diz, não é conquistado através de pala- vras. O patriotismo requer ação e os maiores patriotas são os trabalhadores que »e acordam às 4 horas da manhã o se dei- tom as 22 horas, trabalhando pelo engrandecimento do pais. O sr. Capanema aludira em seus apartes à falta de decoro parlamentar, Ketruca o sr. Mo- nena que falta de decoro é a dos que não defendem os inte- resses nacionais, dos que votam créditos como o de noventa milhões a, Light, companhia odiada por todo o povo carioca. Termina atimiundo que mais uma vez votara contra esse congresso, cujos defensores, co- mu o sr. Afonso Arinos, confes- sam náo saber o que nem se- ja. Esses soiscontog contos, afirma o ar. Morena, deveriam ser empregados na construção de uma «sola, que recente- mente o Ministério da Educa- ção mostrou-se incapaz de re- solver o problema dos chama- dos excedentes das escolas su- periores, que ficaram com suas carreiras interrompidas por fal- ta de aparelhamento do ensino, Além do mais, os prováveis representantes dos países lati- nos no chamado congresso íiáo homens que não podem ler, «em corar, Oervantes, Voltftiro ou Diderot ,porquo traíram os en- ciclopedistas. O sr. Oscar Carneiro faiou a seguir, a favor do projeto, co- mo defensor perpétuo de todas as causas suspeitas. (Foi éle um dos mais exaltados debate- dores do caso do Arsenal de Marinha, tomando, naturalmen- ta, o partido do almirante Gui- lhobel). O padre Arruda Ca- com o sr, Morena, assaco1.) ín- jurias de sabor franquista, vi- sando os combatentes da Briga- da Internacional. Também falou contra o Con- gresso o sr. Campas Vergai. A votação do projeto foi adia- da. CARNE A Cr. 30,00 Em Manaus MANAUS. 24 (IP) Cresce dia a dia a miséria nesta cl- dade. Os gêneros de primeira necessidade estão subindo as* sustadoramente o essa crise é mais sentida no mercado da carne. A carne escasseando nesta cidade, passou a ser Tendida no cambio negro, atingindo um prego nunca xe- gistrado. Trinta .cruzeiros o quilo. Da parte das autor.da* des não noticia de qual* quer providencia visando nor- matizar o abastecimento da população e combater a onda altista. A3V0RES EM 16.000 HECTARES MOSCOU, 24 (I.P.) Nos kolkozes da República Federa- Uva Russa foram iniciados os trabalhos do plantio do outo- no. Durante esta semana fo- rosj plantadas árvores, numa superfície de ie jnu becter» Ah ívitêm " a~~ "~— Corre o rumor de que a con- tra-proposta dos banqueiros ô inferior à tabela dos tuncionã- rios em estabelecimentos de credito, presumindo-se ser ape- nas de 30 por cento. Parte dos grevistas acha viável o aumen- io nessa base, desde que sejam mantidos os itens do pedido fei- to inicialmente, isto é, Cr$ 100,00 por cada dependente, em forma de salário família e Cr$ 50,00 por ano de serviço. In- clusive a não punição de fun- cionanos que tenham tomado parte ativa na greve. Nada, porém, podo ser afir- mado nesse sentido, pois os grevistas resolveram, ao entrar em greve, quo somente em as- sembleia gorai poderiam resol- ver a aceitaçãj dc qualquer eontra-proposti* urovenwnto dos banqueiros. EM MINAS Diversos membros aa direto- ria do Sindicato dos Bancários dc Belo Horizonte estiveram ontem com o governador do Es- dor prometeu envidar esforços nesse sentido, pedindo aos ban- cários qus voltassem ao tra- balho, antes, para facilitar os entendimentos, Quanto a C-ste último pedido ão sr, jusccsllnfi Kulstheck, os bancários minei» ros declararam a lmposslbillda» de de atendê-lo, desde que ke viam assumido um compromis» so de honra com seus colega^ paulistas do somente voltarem»! aos bancos, quando estts U<[ vessem conquistado a aumente) pleiteado, CONFERÊNCIA DE PAZ Dos Trabalhadoras da Light Pedem-nos a publicação da dores da Light © suas famílias seguinte nota: O Conselho de Paz dos Tra- balhadores da Light estende es- zer de convidar a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Carris Urba- nos para assistir a Conferên- cia de Paz que fará realizar amanhã, dia 27, om sua sede, à rua Piauí n, 250, às 19 horas. O Conselho da Paz dos Tra- balhadores da Light tem o pra- te convite aos trabalhadores em carris urbanos, aos trabalha- e ao povo em geral, A Conferência versará softrif os seguintes pontos: a)A importância da pas ns conquista de aumento de saU» rios, b)As conseqüências Utf guerra na Jornada de trabalho.! c)A guerra e a eareati* de) vida, cl) A Importância d* uns 9 as liberdades, (as.) Manoel Ricardo =-¦ Pr*, sidente, EPISÓDIOS OA OCUPAÇÃO AMERICANA DAS BASES 00 NORDESTE 09 BRASIL "NUNCA OS AMERICANOS COMPREENDERAM O NOSSO ABSOLUTO DIREITO DE SERMOS OS PRIN* CIPAIS POSSUIDORES DE NOSSO TERRITÓRIO. SEM- PRE ARROGANTES, POUCO ACESSÍVEIS E SOBRETU- DO GROSSEIROS". UM SENTINELA IANQUE FAZ FOGO SOBRE O AUTOMÓVEL DO COMANDANTE DA REGIÃO.' OS MARUJOS AMERICANOS «PASSARAM A PRÂ* TICA DO DESRESPEITO 4S MOÇAS. TJPNTAVAM BEIJA- LAS EM PLENA \L\ PflPLICA». SENSACIONAIS REVELAÇÕES DO GENERAÜ DERMEVAL PEIXOTO, ENTÃO COMANDANTE DA 7a. E DEPOIS DA 6a. REGIÃO MILITAR, AMANHA, NESTE JORNAL, TRANSCREVEREMOS A ÍNTEGRA DO IMPORTANTE DOCUMENTO J- n -—URU-rfss Li'iJüii_iuLiiiar»>rH.

m TELEGRAMAS EZ WASHINGTON INFOR- ~~ MAM QUE O SERVIÇO DE ...memoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1951_00802.pdf · SÂO PAULO, 24 (pelo telo-tone) — Elisa Branco Íoi ii* nalmente

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SÃR1;E7Í0IBRASIL PARA O EXÉRCITO AMERICANO m TELEGRAMAS EZ WASHINGTON INFOR-q FnprAc ,„„, ~~ " ' -— -""" MAM QUE O SERVIÇO DE INTENDÊNCIA

íoRFqKíSADAS NORTE-AMERICANAS RECEBEU ORDEM PARA ADQUIRIR NO ESTRANGEIRO 5 MIL TONELADAS DE CARNE. ENTRE OS PAISES FORNECE-V^^^Síà í2rGSJ?A E 2 BRASIL' ° PR0DUT0 SE DESTINA A0 ABASTECIMENTO DAS TROPAS AGRESSORAS NA CORÉIA. ENQUANTO OS NORTE-AME-PRANDCfM^G^E^ok ^ * ^ IMP°RTAR A N°SSA CARNE* ° ** **MT*MIN CABELLO. VICE- PRESIDENTE DA C.C.P.. ESTÁ NO PARAGUAI COM-

CENDIADO EM SAO LUIZUM BAIRRO OPERÁRIO

^g [Acusados os vitorinistas do monstruoso crime, em que três criançasperderam a vida—Às escuras a cidade, e paralizada pela greve geralLEVANTE EM ANAJATUBA E ITAPICURU — FALAM À IMPRENSA POPULAR O GENERAL EDGARDINOO SR. EUGÊNIO DE BARROS E PRÓCERES OPOSICIONISTAS — "SE FRAQUEJARMOS SEREMOS ESMA*

GADOS PELO POVO". AFIRMA A LÍDER OPOSICIONISTA HILDENE GUSMÃO —

l ma comissão de senhoras visitou-nos ontem, para expressar a stia satisfação pela liberdadeile Elisa Branco, adiontando-nos que, n0 próximo dia 29, a Associação Feminina do Distrito Fe-deral promoverá em Iodos os bairros da cidade numerosas festividades, comemorando essa vi-lória democrática. A mesma solidariedade popular que libertou Elisa Branco, afirmaram, arran-cará du cárcere Maria Afonso Lins c Joan Sarkis, vítimas da violência policial contra os parti-d.-irios da paz. No clichê, um flagrante da comissão, vendo-se a sra. Argemira de Morais,

progenitora de Maria Afonso Lins

LIBERTADA ELISA BRANCOCoberta u3 ílores, seguiu à frente de uma passeata pelas ruas dacapital paulista — Saudada por vereadores e pelo presidente do sin-

dicato dos bancáriosSÂO PAULO, 24 (pelo telo-

tone) — Elisa Branco Íoi ii*nalmente libertada após umaintensa expectativa popular.Alegavam as autoridades pau-listas, para conservá-la presa,náo ter recebido o telegramada secretaria do Supremo Tri-bunal Federal comunicando aabsolvição da heroína da paz.Em foce da piessão populare embora até hejo não tives-se recebido o despacho, a se-cretaria do Tribunal de Jus-tiça telelonou para o STF ten*do recebido a resposta de queo comunicado de absolvição!õra enviado diretamente aojuiz da Sétima Vara Criminal

Mas para frustar as gran*des manifestações programa-das em irente à Casa de De*tenção de- São Faulo, o titularda Sétima Vara Criminal cn*tiegou ao oí.ciul de justiça enão ao advogado, como é dcpraxe, a comunicação. Liber-tada do Presidio do Hipódro*mo e não da Casa de Deten-ção, onde e povo a esperava,Elisa Branco encontrou-se

com os manifestantes numacena dc repassada emoção ecaloroso entusiasmo. ComElisa Branco à irente, segui-ram em passeata cobrindo dellôres a horoina e soltandologuetes.

NA CÂMARA MUNICIPALA passeata parou detronteà

Câmara Municipal, onde osvereadores Cunha Matos, dcPSP, Francisco Pores, do PSP,José Moura, do PR, saúda-ram em nome do presidenteda Casa a partidária da paz,

Elisa Branco, Prosseguiu apasseata até ò sede do Sindi-cato dos Bancários, local cmque o presidente dessa enti-dade, Milton Marcondes, sau-dou Elisa Branco, tendo sidosecundado pelo bancário Re-mo Prada. Ainda acompanha-da por grande massa popu-lar, Elisa Branco visitou aredação do jornal «Hoje» e asede da Federação das Mu*lheres de São Paulo, onde foicarinhosamente recebida esaudada.

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IMPRENSAPOPULAR

No FrontMaranhense

A fim de pjder forneceraos nessos leitores um noti-ciário vivo, colhido em pri-meira mão, sobre os aconte-cimentos que se desenrolamn.i Estado do Maranhão, IM-PRENSA POPULAR desta-cou para ali nosso compa-nheiro Ayton Quintiliáno, dequem já publicamos na pre-sente edição uma longa cor-nsspondôncia telegráfica.

ELISA BRANCOEXULTAÇAOEntre muitos outros, foi en-

viado a Elisa Branco o se*guinte telegrama:

«Comissão Obras ÍM..._M-SA POPULAR exulta libe hção grande lutadora campe-nha paz contra imperialismo.inimigo -íossa Púlria. (a) AComissão: Francisco de Pau*Ia Machado, Maria CândidaSalgado Develly, Maria Tei*xeira, José Barnabé de Lima.Odon José de Oliveira».

S. LUIZ, 21 (De AyltònQuintiliáno —- enviado espe-ciai da IMPRENSA POPULAR I— Esta ca.-iital está vivendomomentos de grande comoção,provocada pelo incêndio queirrompeu na tarde de ontemno bairro operário denomina-do bairro Lira, ateado; ao queso presume, pjr elementos li-Bacios ao sr. Eugênio do Bar-ros em represália aos lincha-mentos dos capangas vltorl*nistas ultimamente verifica-dos, No b;iirro incendiado mu*lheres em desespero acusamos vitorinistas pelo incêndio,enquanlo homens revoltadospercorrem as ruas da cidadepedindo armas para lutar con-rra o governo.

i CEM CASAS DESTRUÍDAS ETRÍS CRIANÇAS MORTAS

O incêndio irrompeu na tar-ue cie ontem e lavrou1'durantetoda a ndlte. Os bombeiros fo-"am im.notentes para dominaras chamas em vista de seremos casebres do bairro na maio.ria cobertos de palhas. Cens-ta que três crianças morrerame outras foram feridas. Cercade cem casas foram destrui-das, ficando mais de quihhen*tas pessoas ao relenlo.

EUGÊNIO DE BARROSDEFENDE-SE

I Falando a IMPRENSA PO-1 PULAR, o sr. Eugênio de Bar-

. ros busca afastar dos vitori*nistas a responsabilidade pe*Ia tragédia do bairro do Lira,apresentando como razão ofato dc que sendo estes mino-ria na capital, nâo iriam co-meter a loucura de incendiarum bairro inteiro atraindo oódio do povo.

FALA O COMANDANTEDA 10" R. M.

Entrevistado pelo correspon-dente, o general EdgardinoAivvcclo, comandante da 10'R. M., afirmou quo o exerci-to permanecerá no Maranhãopara manter a ordem e 1«etomara iodas as providenciaspara punir os culpados peloincêndio.

GREVE GERALSolidários com o sentimen-

to dc? revolta du povo, os tra*balhadores de São Luiz de*cíararam-se em greve geral.

Assim ò que nem os serviços f DOMINADA ITAPICURU'de energia elétrica estão funclonando. Inúmeras fabricasestão paralisadas. Destacam*se entre estas pelo numeroelevado cie? seus operários asde Canhamo, com trezentostrabalhadores; Gamboa, comseiseentos; Santa Isabel, commil o duzentos; São Luiz.comtrezentos; Santa Amélia, comtrezentos e Rio Anil, com qui*nhentos.

CHOQUES VIOLENTOSEM CAXIAS

Os moradores de São Luizacompanham com vivo inte-resse as noticias checadas doInterior, a respeito do desen-volvimenlo da luta contra osliderados do sr. Eugênio deBarros. Espera-se que esteschoques atinjam maior violemcia em Caxias, terra natal dotiterc vitorinista.

Os revoltosos dominam osmunicípios de São Joào dosPatos e Passagem Franca.Também em Itaptcuru, Impor-tante cidade do interior, irrom-peu um movimento armado.Foi organizado ali o batalhão«Bandeira de Melo», que do-minou a cidade. Este corpo detropa está aguardando a pas-sngem da coluna comandadapor Raymundo Bastos.

O governador Eugênio deBarros enviou reforços para ointerior.

Por ocasião da ocupação dosmunicípios de Passagem Fran.ca, foi preso o chefe vitorinis-ta Germano .Cardoso.AS ESCURAS AS RUAS

DE S. LUIZContinuam inteiramente às

escuras as ruas de Sáo Luiz,quo estão sendo guarnecidaspor pelotes do Exercito os quais

até aqui, não intervieram ntpave, nem nos conflitos en-tre o povo e oa capangas doVltorino, Ainda ontem, doisdeles foram caçados na rua •linchados pelo povo, sendo •'«»olhos arrancados,SERIAM ESMAGADOS

PELO POVOFalando a este correspondei

te, a lider oposicionista Hil-dene Gusmão Castelo Branco,que acaba do desligar-se doPSP, declarou:

— Nós mesmo não podemosconter a situação. Pois, se fra»quejarmos seremos esmagadospelo povo. —oOo— '

DIVIDIDA A CIDADE

Os bandos precatórios contimiam a percorrer a cidade, qi»está dividida em duas zonaí

(Conclui na 4». pag.]

DIRETOR: PEDRO MOTTA LIMA

IMnUfflNfm 11áfí W/Ên w\\ I m\WM mm I ^WkmmmW

lüãl — N.« 802 mmmmm^m"mFm^m^^'ANO IV — RIO DE JANEIRO, TE11ÇA-KI3I KA, 25 DE SETEMBRO DE

RESPONDERÃO ROCorre o rumor de i\ixé a conira-proposta patronal será de trinta por cenxò — À acâiíaçãò Qtt

recusa dependerá da assembléia geral — Demarches om Minas -—-*>Deverá se realizar hoje, a

inicie, a mesa redonda entrebancários o banqueiros, a íiinde ser discutido o problema d:aumento reivindicado primeirose visando uma solução paia agreve. O sr. Enio Lepage, dele-gado Regional do Trabalho, in-cumbido pelo Ministro do Tra-balho de procurar uma formaconciliatória, declarou a im-prensa paulista que; hoje oi ban-queiros se pronunciarãc, npr.e-

QUEM REPRES[MIA NOSSA CULTURANO TAL CONGRESSO DA UNIÃO LATINA ?NÃO SERIA JORGE AMADO OU GRACILIANO RAMOS, MAS TALVEZ O SR. GETULIO VARGAS — OS SEIS-CENTOS MILHÕES DESTINADOS A ESSE CERTAME SUSPEITO DEVERIAM SER EMPREGADOS, AFIRMANA CÂMARA O SR. ROBERTO MORENA, NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PARA CS EXCEDENTES DO

ENSINO SUPERIOR

sentando uma contra proposta tado, a fim do intervir juntoajs grevistas. I aos banqueiros para a solução

do pr.iblema do aumento que le-SO POR CENTO ! VOU a quase totalidade do fun-

cionalismo à, greve. O governa-

'Entrando em segunda discussão o projeto que autoriza oPicditu de seiseentos milhões de cruzeiros para atender às despe-nas- cúm a realização de um chamado Congresso da União Latina,voltoii a falar sobre o assunt,, o sr. llober-to Morena.

Depois de recordar que rssp congressoC-itá baseado no expediente dc propagan-du franquista que usa o titulo de «hispani-dacb, o sr. Morena sustenta que os atuaisgovernos reacionários dos países latinenão têm autoridade para tratar de cultura.A cultura latina é representada na EspanhaP'.ir José Bergflmin «e Azana c não porFranco. E não pode ser cuidada por gover-nus como o de Queille, que deportou para a Corsega intelectuais»nti-franquistas emigrados na França. Nem pelo casal Peron eEvu, que persegv homens como Rodolfo Ghioldi. E no Brasil,

REGRESSA HOJE 0VENDE - PÁTRIA LAFER

Anuncia-se para hoje o re-fresso do sr. Horaco Lafer,ministro da Fazenda de Vargasque foi negociar nos EstadosUnidos o empréstimo de 300milhes de dólares. Saúda aimprensa de aluguel os resul-ti.dos dessa viagem. Além deoutras honrarias, Latfcr regres-sa feito presidente do BancoInternacional de Reconstrução

t! Fomento. Um escriba dechato escrevo: — «Mais dóla-ros pira o Brasil*. E adianta:— <r;5erá ultrapassado o totalde 300 fnilhes previstos. O sub-título diz: «Completo êxito dan i»6ão de Lnfer*>. Sim, o queJ -ão .Neves não conseguiu emn írçó, o que o velho e desmo,.r .liwido general fascista GóisMonteiro não conseguiu emsua viagem que ainda ae ar-•¦.«ta, foi consrguido pelo tubarão paiüista.wnwrAsm »**

Como e por que obteve Laferêxito em sua missão?

Em nnme de Vargas, Laferfoi mandado aos Estados Uni-dos a fim — de «amarrar* aentrega, dos nossos minériosaos magnatas ianques. Nestabase — de entrega de nossasriquezas, de aceleramento denossa produção para a guerra,de remessa de tropas para oexterior — é que foi concedi-do o empréstimo. Lafer, reme-tido urgente para os EstadosUnidos, completou o trabalhode traição, e entreguismo deJoão Neves, Estillac Leal eGois Monteiro.

Trala-so, portanto, do re-gresso de um vende-pátrla, quemerece a mais completa repul-so do povo o que saberá lutarem defesa de nossas riquezas

Oe ianques | e do mngm ds • 710SK& Juven-fcimgr&ttEvy íik^j — ^1

quem representaria nesse con*gresso a cultura? Jorge Ama-do? Graciliano Ramos? Não,porque estes não conseguiriamatestado de ideologia. Talveznesse congresso representenossa intelectualidade o sr.Getulio Vargas, que acaba demandar editar dois livros naJosé Olímpio,

Afirma o sr. Morena quenão se podo falar em culturalatina quando os paises latinosestão dominados pelo Imperia-lismo americano.

Os srs Afonso Arinos e Soa-res Filho tentam defender oCongresso afirmando cm apar-tes que não se trata de umconclave politico e sim cultu-ral, Mas o sr. Morena respon-de que não ha cultura desliga-da ua política. O sr. AfonsoArinos apartuia que seu3 me-lhores amigos portugueses eespanhóis estão justamente naemigração. Que não 6 salaza-rista nem franquista. O sr.Soares Filho recorda já. tersido membro de uma associa-ção de unti-fasclstas portugue-ses.

—- Vejam os deputados quejá se alinham aqueles que de-veriam votar contra a verbauara ússe congresso franquis-ta,

Uma alusão do sr, Morena üsrelações do chanceler João Ne-ves, agente cm nosso pais daorganização do Congresso, cema Standard Oil, como presidemte da Ultragás, retira o sr. Ca-panema de seu mutismo. Pre-tende o lider confundir os ata-ques do sr. Morena an governoatual com ataques oo Brasil.

Mas o rnpresentonta comu-nisto retruca, vivamente, dl--.«roto hw JM«( asimt? i/jEígôdo-l

representa os verdadeiros pa*triotas. O patriotismo, diz, nãoé conquistado através de pala-vras. O patriotismo requer açãoe os maiores patriotas são ostrabalhadores que »e acordamàs 4 horas da manhã o se dei-tom as 22 horas, trabalhandopelo engrandecimento do pais.

O sr. Capanema aludira emseus apartes à falta de decoroparlamentar, Ketruca o sr. Mo-nena que falta de decoro é ados que não defendem os inte-resses nacionais, dos que votamcréditos como o de noventamilhões a, Light, companhiaodiada por todo o povo carioca.

Termina atimiundo que maisuma vez votara contra essecongresso, cujos defensores, co-mu o sr. Afonso Arinos, confes-sam náo saber o que nem se-ja. Esses soiscontog contos,afirma o ar. Morena, deveriamser empregados na construçãode uma «sola, já que recente-mente o Ministério da Educa-ção mostrou-se incapaz de re-solver o problema dos chama-dos excedentes das escolas su-periores, que ficaram com suascarreiras interrompidas por fal-ta de aparelhamento do ensino,Além do mais, os prováveisrepresentantes dos países lati-nos no chamado congresso íiáohomens que não podem ler, «emcorar, Oervantes, Voltftiro ouDiderot ,porquo traíram os en-ciclopedistas.

O sr. Oscar Carneiro faiou aseguir, a favor do projeto, co-mo defensor perpétuo de todasas causas suspeitas. (Foi éleum dos mais exaltados debate-dores do caso do Arsenal deMarinha, tomando, naturalmen-ta, o partido do almirante Gui-lhobel). O padre Arruda Ca-

com o sr, Morena, assaco1.) ín-jurias de sabor franquista, vi-sando os combatentes da Briga-da Internacional.

Também falou contra o Con-gresso o sr. Campas Vergai.

A votação do projeto foi adia-da.

CARNEA Cr. 30,00Em Manaus

MANAUS. 24 (IP) — Crescedia a dia a miséria nesta cl-dade. Os gêneros de primeiranecessidade estão subindo as*sustadoramente o essa crise émais sentida no mercado dacarne. A carne escasseandonesta cidade, passou a serTendida no cambio negro,atingindo um prego nunca xe-gistrado. Trinta .cruzeiros oquilo. Da parte das autor.da*des não há noticia de qual*quer providencia visando nor-matizar o abastecimento dapopulação e combater a ondaaltista.

A3V0RES EM 16.000HECTARES

MOSCOU, 24 (I.P.) — Noskolkozes da República Federa-Uva Russa foram iniciados ostrabalhos do plantio do outo-no. Durante esta semana fo-rosj plantadas árvores, numasuperfície de ie jnu becter»Ah ívitêm " ~~ "~—

Corre o rumor de que a con-tra-proposta dos banqueiros ôinferior à tabela dos tuncionã-rios em estabelecimentos decredito, presumindo-se ser ape-nas de 30 por cento. Parte dosgrevistas acha viável o aumen-io nessa base, desde que sejammantidos os itens do pedido fei-to inicialmente, isto é, Cr$100,00 por cada dependente, emforma de salário família e Cr$50,00 por ano de serviço. In-clusive a não punição de fun-cionanos que tenham tomadoparte ativa na greve.

Nada, porém, podo ser afir-mado nesse sentido, pois osgrevistas resolveram, ao entrarem greve, quo somente em as-sembleia gorai poderiam resol-ver a aceitaçãj dc qualquereontra-proposti* urovenwnto dosbanqueiros.

EM MINAS

Diversos membros aa direto-ria do Sindicato dos Bancáriosdc Belo Horizonte estiveramontem com o governador do Es-

dor prometeu envidar esforçosnesse sentido, pedindo aos ban-cários qus voltassem ao tra-balho, antes, para facilitar osentendimentos, Quanto a C-ste

último pedido ão sr, jusccsllnfiKulstheck, os bancários minei»ros declararam a lmposslbillda»de de atendê-lo, desde que keÂviam assumido um compromis»so de honra com seus colega^paulistas do somente voltarem»!aos bancos, quando estts U<[vessem conquistado a aumente)pleiteado,

CONFERÊNCIA DE PAZDos Trabalhadoras da Light

Pedem-nos a publicação da dores da Light © suas famíliasseguinte nota:

O Conselho de Paz dos Tra-balhadores da Light estende es-zer de convidar a diretoria doSindicato dos Trabalhadoresem Empresas de Carris Urba-nos para assistir a Conferên-cia de Paz que fará realizaramanhã, dia 27, om sua sede,à rua Piauí n, 250, às 19 horas.

O Conselho da Paz dos Tra-balhadores da Light tem o pra-te convite aos trabalhadores emcarris urbanos, aos trabalha-

e ao povo em geral,A Conferência versará softrif

os seguintes pontos:a) A importância da pas ns

conquista de aumento de saU»rios,

b) As conseqüências Utfguerra na Jornada de trabalho.!

c) A guerra e a eareati* de)vida,

cl) A Importância d* uns 9as liberdades,

(as.) Manoel Ricardo =-¦ Pr*,sidente,

EPISÓDIOS OA OCUPAÇÃO AMERICANADAS BASES 00 NORDESTE 09 BRASIL

"NUNCA OS AMERICANOS COMPREENDERAMO NOSSO ABSOLUTO DIREITO DE SERMOS OS PRIN*CIPAIS POSSUIDORES DE NOSSO TERRITÓRIO. SEM-PRE ARROGANTES, POUCO ACESSÍVEIS E SOBRETU-DO GROSSEIROS".

UM SENTINELA IANQUE FAZ FOGO SOBRE OAUTOMÓVEL DO COMANDANTE DA REGIÃO.'

OS MARUJOS AMERICANOS «PASSARAM A PRÂ*TICA DO DESRESPEITO 4S MOÇAS. TJPNTAVAM BEIJA-LAS EM PLENA \L\ PflPLICA».

SENSACIONAIS REVELAÇÕES DO GENERAÜDERMEVAL PEIXOTO, ENTÃO COMANDANTE DA 7a.E DEPOIS DA 6a. REGIÃO MILITAR,

AMANHA, NESTE JORNAL, TRANSCREVEREMOSA ÍNTEGRA DO IMPORTANTE DOCUMENTO J-

n

-—URU-rfss Li'iJüii_iuLiiiar»>rH.

i'-;.

pagina a IMPRENSA POPÜtAfl_H

Protesta a G.-T.B.

MraaA Confederada

Filias» iii.»o Amarela

. A Confederação dos Traba-lhadores do Brasil deu a pú-co a seguinte nota:

«Trabalhadores e Trabalha-doras:

O presidente da Repúblicaacaba de enviar ao Congresso.Nacional uma mensagemacompanhada ete projeto quedispõe sobre a filiação dasor-ganizações sindicais ele se-.gundo e terceiro grau à Con-federação Internacional dosSindicatos Livres.

O governo com esta atituetenão somente clesrespeictoti odireito dos trabalhadores es-colherem livremente as orga-nizações internacionais que osseus sindicatos, federações econfederações elevem se Eili-tar, como pretende subordinaro sindicalismo brasileiro a«"uma Confederação que se en-«contra abertamente a serviçojdos milionários norte-ameri-canos e ingleses.

A C.I.L.S., dirigida pelasCentrais sindicais inglesas eamericanas, enviou um deseus dirigentes ao Brasil, o sr.Potovski, que audaciosamente(ditou ao Ministro do Trabalho!as diretrizes a seguir no mo-vimento operário para impe-dir que os trabalhadores bra-sileiros gozem de plena liber-dade sindical e filiasse a or-•ganizações sindicais interna-'cionais

que lute pelos seus in-teresses, pela liberdade e pe-ta paz.

A política sindicai eia Con-«federação Amarela toda elavoltada contra os mais ele-mentares interesses ela classe[operária, contra a liberdade•dos povos e contra a pan. NofcSegundo Congresso, realizado'(por essa sindical, neste ano,k> informe de seu vice-presi-«Jen'.e girou todo ele em ata-quês aos trabalhadores daIJnião Soviética, elas Demo-cracias Populares e ele endeu-samento a ação criminosa elosamericanos na Coréia. Todasas considerações contieias noInforme do sr. Oldenbroeck,foram eminentes divisionis-tas e guerreiras, girando napreparação guerreira ativa-mente na politica elos jncen-diários eie guerra.

O 3r. Getulio Vargas, ao em-*iar tal mcnsage'm ao Con-gresso, demonstrou mais umn•vez não estar disposto a asse-guiar aos trabalhaelroes. como¦prometeu em Primeiro de'Ma-to, a liberdade sindical e deminorar-lhe a situação afli-tlva por quo atravessam. Nes-te mès de setembro ao invésÜe garantir a melhoria do sa-ílário mínimo, como promete-

ra, manda ao Congresso umprojeto para ligar os nossossineltenrqs fins objetivos rruer-relrps o iH^sionlntrís da CISI..

Os ir-.*-¦¦"••"*•.-.->¦¦¦ náo pocle-mficar " '• r • f-s;i nova in-vestioii ¦ íií-ra ns , schís diret-tos e devem lutar para queos seus sindicatos sejam li-vres nãn somente do controledo Ministério do Trabalhomas do todo é qualquer su-borrliriaçãq a orgnnizaçríossindicais que se encontramsubordinada" à política elosincenrliárins de guerra.

Protestemos por todas asformas para que o projetoenviado ao Parlamento nãoseja aprovado e exijamos,II-herdade para discutir em nos-sos sindicatos, federações econfederações a que orgàriis-mo sindical internacional de-vem se filiar os trabalhadoresbrasileiros,

Confederação elos Trabalha-dores do Brasil.

Setembro de 1951.>

PIHIDOENÇAS E OPERA-

ÇOES DOS OLHOSCONSULTÓRIO.

R, 15 ele Novembro, 13*1NITERÓI.

— Telefone 6937 —

Razões Históricas Para a CrençaNa Amizade Americano-SoviéticaRepercussão na França de um artigo de A. Troianovsky, antigo embaixador da U.R.S.S.nos Estamos Unidos — "A eliminação da tensão soviético-americana se traduzirá certamentena garantia de uma paz mundial duradoura", diz o autor desse trabalho reproduzido do "NEWS"

PARIS, setembro (Correspori*ciência especial) — Entre osartigos dn revista «News.», pu-blicacla em inglês em Moscou,tem eiisperlaelo muiios comim-tários o de A. Troianovsky,ex-embaixador da URSS roslistados Unidos, e cuja inte-gra aqui transcrevemos:

«A União Soviética e os Ks-tados Unidos têm uma fro.i-teira comum. Passa atravésdo estreito de Behring, entreChakotka e o Alasko ou me-lhor, entre a grande ilha Oij-mede e a pequena ilha Dio-mede A grande Diomede per-tence à URSS, e a pequenaDiomede, que é uma posses-são americana, se acha a ai-guns quilômetros apenas daoutra.

i-squeco-.se seguidamente ofato de que os dois grandespaíses têm uma fronteira co-mum o a crença geral 6 e*ueestão separados por ilimita-elas extensões marítimas. E's-quece-se ainda mais repetida-mente, hoje em dia, que asduas nações têm interessescomuns, encorajanelo-.so infe-lizmeníe a crença de que aUnião Soviética e os EstadosUnidos estão separados perum mar de diferenças intrims-poníveis e por antagonismosirrsconciliáveis.

Não é assim? As relaçõesentre nações não se fazemnum sô dia. Resultam dumlongo processo histórico, ondese jogam numerosos fatoreseconômicos, políticos, geográ-

V Wk 1 li Ws |mMM «MAIPINICIATIVAS - SUGESTÕES

Realizou-se sábado a festado clube de Maria da Graça.Esteve presente à mesma ojornalista Emmo Duarte, quefazendo uso ela palavra abor-dou os problemas da 'Impren-sa Popular». A massa pr-osen-to teve ocasião do prestar ca-rinhosá homenagem a ElisaBranco, ovacionando o nomedesta heroina da batalha elaPaz.

- 0. --Na testa ele solidariedade

aos IS perseguidos tia fabricaele vidros São Domingos, de-pois dc levantados os proble-mas de ajuda a '-¦Imprensa Po-pular;-, foi criada para fttn-cionar dentro da fábrica urna

. m a*j» .nar-aay -niP^»»yr»^»-'4»pr"^y«T. "-«yy-i-tw-t-j*-

P l JS T 0 EArte •— Luxo — Pintura!-; — Dcit *"<;'ôes

Telefone. 494415 — CARDOSO

AssembléFesnini

comissão de ajuda à. «Impren-s:i Popular».

~- tf. _Um grupo ele jovens, orga.

nizon a comissão Ho-lchi-mln,quo deverá funcionar ligada aoDepartamento Feminino doCentro Calote - Laranjeiras.Como inicio de trabalho, foramarregimentados 20 sócios, sen-do que o plano tem como obje-tivo atingir até o fim do mêsum minimo de 40.

— » -,Quando da realização no do-

mitigo de uma festa ele jovensem Tingtiá, o comando dos por-tuários esteve presente, fazemdo uma boa vendil de TMPREN-SA POPULAR.

PLANO MENSALDE FINANÇA,?

ticos, etc. Nem a história dasrela ções russo-americanasnem a das relações soviético-americanas, em uma palavra,nem o passadn, nem o pre-sente autorizam a pre.c-ndeique estes dois paises sejemdivididos por um antagonismoirreconciliável, e que seus in*teresses políticos e nacionaiesestão fatalmente em desa-côrdo.

Os dois paises jamais tive-ram um incidente de fromei-ra. Á história não forneceexemplo algum de rivalidaderusso-americana. Quanto ásduas grandes guerras mun-eliais que a humanidade su-portou, nestas duas vezes asduas nações têm combatidodo mesmo lado.

Não é a existência, é antesa ausência de profundos con-flitos de interesses que assi-nalam as relações entre osdois grandes paises com osseus territórios extensos eseus vastos recursos naturaisque os torna completos por simesmos e economicamenteindependentes elo resto domundo.

Mais elo que isto, a histórianos ensina que os dois povostêm sido sempre atraídos umpeio outro; estão sempre inte-ressados um no outro. Era averdade antigamente, r; é ver-dade hoje.

Os homens progressistas rus-sos têm acompanhado cammuito interesse e simpatia aluta do povo americano pelasua independência. Radishchevatraiu sobre si a cólera de Ca-tarina, devido ã sua admira-ção pela revolução americanae seu profundo respeito pelogrande .sábio e esladista queera Benjamin Franklin. Sabe-se igualmente a imnortânciaque deram à revolução ameri-cana Postei, Ryleyv, Kakhovs-ky e outros decembristas rus-sos. Estudavam com fervor aConstituição Americana, que,na época, assinalava uma eta-roa progressista.

Destas simpatias, natural-mente, não participavam osgovernantes ela Rússia. Cata-rina serecusou ar econlnreer aa jovem República americana.Entretanto, manifestou-se con-

traria à política hostil daInglaterra aos Estados Uni*dos.

Estas divergências entre assimpatias do povo e os diri-gentes só existiram do ladotusso. Relações diploma ti-cas normais entre os EstadosUnidos e a República soviéti-ca, precisa frisar-se, não seestabilizaram senão após oadvento do presidente Kouse-velt. Os governantes da Amé-rica se recusaram durante de-zesseis anos a reconhecer aRepública Socialista. Sabe-mos, contudo, que pessoas deespírito progressista na Amé-rica se rejubilaram com o po-vo russo pela queda do regi-me tzarista e pela vitória elaRevolução de Outubro.

Mais do que isto, o povoamericano condenou a parti-cipação dos Estados Unidos naintervenção contra o jovemEstado Soviético. E oportunolembrar a mensagem enviadapelo Comissariado do Povoelos Assuntos Estrangeiros aoSecretário de Estado dos Es-tados Unidos, em 1916, decla-rando que «a perplexidade,quanto às razões ela presençaele tropas americanas na Rús-sia, era partilhada pelos pró-prios oficiais e soldados ame-ricanos. Tivemos ocasião deouvir alguns deles exprimi-rem diretamente essa perple-xidade.»

Os russos foram sempre ad-miradores da eficácia america-na, ela energia criadora do po-vo americano e de seu espíritodemocrático. Os americanossempre manifestaram um pro-fundo respeito pelos dons -.ul-turais da Rússia, apreciandoe estimando nossos melhoresartistas e escritores.

Os interesses nacionais dosdois países nunca entraramem conflito no curso da lon-ga historia de suas relaçõese por vezes mesmo entraramem harmonia. Esta ê a verda-de do passado longiquo e dopassado recente. E de hojeem dia tambem. Lembremo-nos da primeira guerra num-dial. O exercito russo lançamelo a sua ofonsiva na Prússiaoriental, salvou Paris e que-brnu a ofensiva alemã. O Pia-

ÉVIffiNTfl íllfli PF14 WTERÇA-FEIRA. 25 DE SETEMBRO

ASSINATURAS RECOLHIDAS VTB' ONTEM . 15».1S. \

8$ M ÊQSíftíPBSiMA'°

fà-Ü ff(!íi 11 l»_MÍíffi_P"?_.

Para discutir a eleição de no-iva diretoria da Federação deMulher-es do Brasil, a A.F.D.F.iccinvoira o .-«eu conselho de rc-ipresentante., suas associadas e

--_-M-(.''anmT4".-'tc\_-*i. " H Pt 1•^fev^-Bs*-^^! 9 H w *

Os doiv indivíduos aboleta,ram-se no «lotação», um du-les arregaçando as calças até08 joelhos para se cocar. Einiciaram uma palestra svr-Uida, que prolongou-se utê ofim da viagem.

Você leu o que os jor-nais aiiduin dizendo;Li.

¦-—. Eu, se pudesse, manda.va fechar iudos cies...

O primeiro itlizou. o blgo-tinho de pontas retorcidas,ntspiu pela janela do carrosalpicando os passageiros dosbancos truzeiros. Alguém látírás levantou a vidraça cItssc qualquer coisa, o tipovoltou-se para o reclamante,ncarou-o, ,. voltou a falar:Este país precisa ei donuito esculacho. So não setomar pé, terminam desmo-¦alistando a polícia,.,

~ Isto é concordava o ou.'¦ro, mais moderado.Dixer que a gente vive

te golpes! Quem não vive de-lolpes t

*-.' preciso, «defesa» nüo\áz mal a ninguém...

Nova, disparada e as vi-Irnças suspensas so respin-gam.' Com as janelas fecha-ias, o cheiro de álcool au-menta. uo interior do ilota..-ão:--, dt proporção que os in-lividuos conversam.

Se irão fossem as «.vira-ções» ninguém queria estaurofissão...

E cravando o.s unhas nuscanelas pe.rebentas:

¦—Otário eu náo sou, ve-Viinho . Enquanto tiver euaou metendo a mão...

O «lotação» entrou pelaavenida Getulio Vargas. Vm,deles fez sinal para saltar e. ocarro freiou. Levantaram-seb foram dando o fora semmais conversa.

Ba passagem fO que se cocava sorriu sem

feito ê cochichou alguma COUta no ouvido do motorista.

Como?Ele cochichou íiocameníe e

tomo o motorista fingisselinda não ouvir, irritou-se eberrou:

~~ üíós somos da policial..,

nSTAO,W

-Ar, representantes das comissõese organizações femininas débairro para unia reunião degrande importância dia '2ü,quarta-feira, ás 17,30 cm suaSede, a rua Almirante BarrosoSJ7 sala 606, A direção da AF.D.F. encarece o compareci-mento de todos os convocadospara aprovar-sm o voto que apresidente, senhora Mary Emi-lie, terá qrie levar no dia 28

>i reunião do conselho da F.M.VJPor outro lado a A.F.D.F

convida suas associadas paracomparecerem à reunião doConselho da F.M.B, onde seráeleita a nova diretoria dessa en-tida de.

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Hoje — IS horas -- Reuniãodos clubes na sede do MAIP

Amanhã — 18 horas -- Reu-nião cia Comissão da Saúde —Rua Piaui 250.

Domingo — Festa do clubede Sâo Cristóvão.

Domingo — Festa elo clubeda Saúde.

CAMPANHA DACLICHERIE

Total suiteriorUm amigo .

Registo (l.sçrlmliMtlo ila. msiiiuliiras coletada- tio Uiatrilo Fe-«loriil para o ap.Io imr tirn irado _e par entro it. cinco irrauilt-s no-

(Soe. V. Isabel)

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."j' I.Ik.-i Antl-fnsclsta da Tiiui-a ....'. ,'tal-ra Bunlnmin Constont '

' . .".''

r.ica Rras. dc Dcf. das Lilis. Dumocs.Conselho de Vm de Banuti Consellio do Paz d- Rento Ribeiro !!.!!!!!!!!!!',Conselho do Paz de Cnxnmbi !..v,........Conselho de Pa> d( Wn-renho de DentroConselho de r.iz da Ilha do Goreniador !•....Conselho de Paz dc Inhai.mn .,,Conselho de Pm do Marechal ITarmea .,CmiseUio dc Paz do Mnria da Gfraca ,Conselho de Pa.« do Molér !.,,Conselho do Pi» ria Penha ... !..!,..!!!!!•!','.!rlonselho de Paz de Oiilntlno Boccavuvn Conselho de Paz de Ricardo Alzuquerque Conselho de Paz de K"..! Crlstováo ,.Conselho de Paz oa Saúde .!.!'.rronsetho de Paz de Vierdrio Gorul ComÍ3fl5o do Prtviiipnoiários pr<t-Pri'_. ,, «,...,.Conselho de P»v dos Elancáiíos -iMnpplhn rie Paz tios C^mGrcííirioH ..'..,,,.Conselho de Paz da Construção CivilOnnsoJho do Paz rtn.-í Kniro.ihfiros Conselho de Paz dos Ex-Combatentea fíonSolhO tlO Pí>Z fio.*? Hntf'Tí'irv-3 , 4i,.rvinsoTiio rio Paz rtos .Torní»H.staaOnriHoThn de Vn?, dns Ridinlístns ....,,4.,,a ,]Conselho de Paz d.is ScouritáriosCruzada Módica pela Paz

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no de guerra dos alemães foidestruído porque sem a oíen-siva russa, nâo teria havidoo Mame. Os russos, durantea primeira guerra mundial,(«pulsaram do front ociden-tal 127 divisões alemães, aus-tro-hungaras e outras. E entreoutros resultados, isto permi-tiu aos Estados Unidos pre-parar-se convenientemente aentrar na guerra contra naAlemanha do Kaiser.

A lembrança da segundaguerra mundial está aindafresca na memória dos povossoviéticos e americano. Nestaguorra os seus lagos de ami-zade se fortaleceram aindamais. Sabemos, no entanto,que durante estes anos,quando o povo soviético seempenhou numa luta titani-ca realmente contra as hordasde Hitler, havia homens nosEstados Unidos que baseavamsuas esperanças e seus proje-tos na idéia de que a URSS seenfraqueceria e se esgotaria,e o proclamavam bom som.Isto não era apenas umaofensa para os russos; eratambem contra o povo ame-ricano, que acompanhavacom profunda simpatia eumprofundo interesse a luta elopovo soviético contra seu ini-migo comum, o fascismo e pe-Ia salvação da civilização edo progresso.

A diferença do sistema po-li tico e de governo não podeser um obstáculo ao desenvol-vimento duma cooperaçãoamigável nos interesses dosdois paises. Isto foi provadodurante a guerra. A coopera-ção é absolutamente necessa-ria aos interesses políticos eeconômicos dos dois países.A UniSo Soviética está empe-nliada num programa gigan-tesco ele construção pacifica

e construção pacifica implicasempre numa ampliação doslaços econômicos com o res-to do mundo.

_ Quando ao povo americanotive ocasião de vê-lo de per-to e sei que êle nutre senti-monteis ele amizade para como nosso povo. Não posso crerque ele apoie a idéia dumaagressão armada contra aUnião Soviética, vastamentedifundida, no momento atualnos Estados Unidos. Partilhocio ponto de vista exprimidopelo presidente Roosevelt namensagem que L>ndereçou aM. I. Kalini em 10 cie julhode 1941, logo depois da Ale-manha ele Hitler atacar aUnião Soviética: -O povoamericano manifesta o seunesar pela agressão armariaEstá aliada ao povo russo,por sólidos laços de amizadehistórica*.

Creio e sempre acreditei Or-memente na amizade soviéti-ca-americana, porque estouconvencido que a mesma sor-ve aos interesses das duasnações e ao interesse ela paze da segurança. A eliminaçãoela tensão soviético-amorica-na se traduzirá certamente naRarantia do uma paz mundialduradoura.

Âf<rd, Ui£tA*<s>cc+0HídtL.

Vitórias Populares no IrãSegundo os tcleiirumus, o movimento noimlar em defesa

do petróleo nacional do Irã obteve- mais uma vitória, atra-vós dos novos acordos comerciais entre os governos deTeerã d Moscou. Em troca*de petróleo, o Irã leceberá daUnião .Soviética, dizem os despachos de tonto americana,ferro, açúcar, material ferroviário e outros produtos queanteriormente eram mandados pela Inglaterra e cuja temes-sn Londres suspendera, conio forma de pressão em favor daAnulo irunian.

Coincidindo com essas noticias, informam as agênciastelegrúficas o retorno, nu pratica, á legalidade, do furtido1'opular (Tcdeh;, que dirige no pais u luta pelo petróleo econtra a guerra. Esse partido poderá realizar sem perse-guições policiais sua festa anua! através ue manifestaçõesem todo o país. O jornal «ShuluMl», do partido da Crente Na*cionul (governista;, denuncia as manobras do imperialismoanglo-americano e aponta o chamado enviado pessoal deTruman, Avercil Ilarrimaii, como «o outro Stokes», isto é,o outro negociador brilitnico, iiue .defende us interessespetrolíferos norte-americanos, intimamente ligados aos in-glêses». Este é um curioso indicio da força de penetraçãoda campanha em defesa das riquezas nacionais. E-sa cam-panhu, qu« todos os dias se torna mais ampla, atinge todasus camadas sociais, deixando de fora apenas os agentes di*retos do imperialismo.

(Juanto r* denuncia a Averell Harriman, convém notara verdadeira posiçúo desse homem que os impeiiulistas ti-veram o cinismo de mandar a i eerã muscarado de mediador.Harriman, enviado especial ele Truman, é sobretudo umenviado especial da Standard. Harriman pertence à familiaque dirige um consórcio ligado á-Standard e que opera notransporte marítimo e ferroviário de petróleo. Segundo apublicação italiana «Nuovú Antologia», de 16 de dezembrode 192/, já então o consórcio dos harriman controlava oitocompanhias de navegação possuidoras de navios petroleiros.Naquela época, e ante» mesmo «r-ü isíi, owbora roidos porsérias rivalidades, os trustes .ngíons c »iuericaiios se liga-vam numa certa medida e em muitos casos operavam deacordo, embora constituindo uma aliança precária, dc gatose cachorros, ,

A derrota do imperialismo no Irã abala em seus funda-mentos a üoyal üutch Shell, quarta produtora de petróleodo mundo. A Shell confunde-se com o próprio governo bn-tânico, pois um de seus principais acionistas é de fato ogoverno inglês. Eot a Slie.i, entre os grandes trustes e «on-sorcios mundiais, uma das responsáveis pelo desencadea-mento da primeira Grande Guerra, coma representante deinteresses ingleses no Oriente Médio c cunu pivô das riva-lidades anglo-germano-franco-americunas quanto ao petróleo.Serão imensas, portanto, as repercussões das vitóriaspopulares que vêm sendo conseguidas no Irã, sobretudo por-que cias sao obtidas sob a firme direção dos comunistas,organização no seu Partido Tudch.

¦_¦ ><«>>; ¦*¦¦'- I

Mm*mÜê»_ ANÁPOLIS, 24 (I.P.). _. Devido á desorganização dos secvt.os de saude publica, o número dc leprosos cresço a olho<* vis-tos, nesta zona do Estado. Agora mesmo a população ele Anáno-lis anda alarmada com o aparecimento de fugidos dos lepro-íariosde Minas, que infestam a cidade. Um deles fa. ponto no centro

i Cldudo'r"Y-ua Ban'° do Kio Brunco e "lltl'° Permanece na nir.Leopoldo Bulhões e na Avenida Tiradentes. Ambos exercem ,mendicância .,

CARESTIA

SAO rAULO, U (l.P.) —A. Comissão Estadual ele Pre-ços, ante as reclamações quese repetem etiàriamente na im-prensa, passou a estudar a quês-tão do tc.belamento de diversosgêneros. Constata-se que den*tre 145 dos principais produtos,somente 17 estão tabeladas eque não somente aqueles, co-mo também estes sobem nomercado varejista,

DESCARRILAMENTO

Dos-CAMPOS, 2í (I.P.)carrilou urn trem de carga nasproximidades da estaçSo de Pa-

L £ i"Para Todos5?

Transferido o Julgaientie Zulmira Galvão Bueoo

O julgamento de D. Zulmi-ra Oavão Bueno, acusada dehaver assassinado a. tiros oseu marido, o advogado StolioGalvão Bueno, que deveria serrealizado hoje, segundo infor.maces que colhemos em fontesdignas de crédito, deverá sertransferido para fins de outu-bro ou principio de novembropróximo.

Em virtude ele um desenten-dimento havido entre os advo-gados de defesa e acusaçãoque impossibilitou a juntadade documentos dentro dos pra-zos previstos pela lei, o JuizBandeira Stampa, será obriga-do a determinar u transferem-cia do julgamento em pauta.

ART-F.VLACK - .0 lancei.. In-v.ni.íveb, com 1'ernaml Gravey.

ftSTÔRIA - <Vocé já. foi à Bahia?»,com Aurora Miranda o a luta lio-binaon x Turpin.

AVENIDA — «Tempera do vence-dor», com Shlrley Templo o «Atéparece mentira».

BAND-SIKA - <Ou tudo ou nada»,com Joo Sopapo.

BRAZ DE PINA - «Melodia», deWalt Dlan.y e «Herói da fron-teira», chm William Boyd.

CARIOCA - «Ço ódio nasço oamor», com Paul.ltc Goddard cPedro Aimcndarlz,

CENTENÁRIO - «Conquista lilpl-na» o «Az da pistola».

COLISEU - «Nasci para bailar»,com Frei! Astalro o Belty Hutton.

COLuNIAr, — «Você já fot à Ba-hla'/», com Aurora Miranda e aluta Roblnson x Turpin.

ISSTACIO «>E «SA* - «O amor fazmil-ws» o a sério do «Super-homem».

'-.tTMINBNSE — «Um amor em'cada vl-.lar, cor: Jonlffer Jones aeCapan_rá<) dó diabo».

ORAJAL"' — «Ou tudo uu nada»,com Joo Sopapo e «Valo do tor-ror».

GUARANI - .«Feias mie foramhomens» o «Idilio liara todos».

ti. LOBO - «Vocô jã. foi à Bahia?»,com Aurora Miranda o a luta Ro-blaon x Turpin.

IDEAI. — «Do údlo nasce o amor»,com Paulctto Goddard c PedroAi-mendari-,

IPANEMA - «At. pároco mentira»« «Têmpora de vencedor?., com

Shlrley Templo.LAPA — «O grande motim»,LEME — .0 trôs Garcia», com

Rara Garcia e Pedro Infante.-iIADUREIRA — «Do rtdio nasço o

amor», com Paulctto Goddard cPedro Armondarlz.

MARACANÃ — «Do adio nasce oamor», com Paulctto Goddard ePedro Armendarlz.

MASCOTE - «Vocô já foi à Ba-hla?*, com Aurora Miranda o aluta Robson x Turpin,

MEN DS BA* — «A grand. valsa».

METROS (Copacabana. Passeio cTiiuca) — .O netinho do papai»,

com Sponcor Ti-ooy, Joan Bennette Ellzabeth Taylor.

MODELO - ..Na sombra do cri-me».

ODEON — iDo Cdio nasce o amor»,eom Paulctto Cíoddard o PedroArmendarlz.

OLIM...' — «A mono estava à es-prelta». com E'ernando Soler.

OLINDA — «Você já foi à Bahia?»,com Aurora Miranda e a luta Ro-bison x Turpin.

PALACIO-VITORIA ~ iO mundode Lassle» e a «Marca do chi-côíè».

PARA TODOS - *0 lanceiro in-vencivel, com Fernand Gravey.

PARISIENSE — «Você já foi á Ba-hla?», com Aurora Miranda c- aluta Robinson x Turpin.

PATHE' «Eugênia Gradei», comAlida Valli.

PENHA — «o grande pecador» ç«Vale do fantasma».Pt-AZA — «Voe. Já foi à Bahia?»,

com Aurora Miranda e a luta Ro-bison x Turpin.

PI P AJA - «Papal foi ingrato» e«Adeus mundo de ontem».

POLITEAMA - «Mela noite nobairro chinês», com Hurd Hafleld

e «A3 párolas negras», com Pedrode C-rdobit,

PRESIDENTE - «Um tropeço navida», com Roberto Castillo.

PRIMOR — «Você já roi a Bahia?»,com Aurora Miranda e a luta Ro-bíriSon x Tiirpfn.

RIAN — .'Do fldio nasce o amor»,com Paulettu Goddard e Pedro•-.nnetidari..

P.IPAN — «Encontro no inverno».com Betty Davis e «Foco no in-ferno», com Wiltlan Elllnt.

RTTZ — «Vorê já foi à Bahia?», comAurora Miranda e a luta Robin-son t Turpin.

RIVOLI — «O lanceiro invencível»,eom tPci-nand Gravoy.

ROSÁRIO — «Do Alio nasço oamor*, com P-iutetto Goddard oPed < Annendnrlz

SAO JOSÉ' — .-.Os três Garcia»,com Sara Garcia o Pedro 1'nf.in-to.*...<' LUI7 — .«-Do fidio nasce oamor», com Paulotte Goddard ePedro Armendariz.

STAR — «Você 1á foi a Bahia?»,com Aurora Miranda « a luta Ro-hijison x Turpin.

SANTA HELENA - «Loucuras deMarh Jones».

TIJUCA —! «Comholo do Arizona*.VELO — «Façam seu iflgo. senho-

res», ecir. Gcorpre Raft.anjo», oom Joan Bennstt.«-* iãAStXL - «Aihm. «• in

mTROi i«PA K — «Flagrantes do Rio».

CARLOS GOMES — «Balan.a maislio cal».

COPACABANA — iO complexo domeu marido».

FOL1ga».

éíLOR-.-viajante

JARDK.:.nha...»

KEU1NA - sirene»RIVAL — «Surprezas do uma noi-

te da nupclas».RE-'UBLrCA - «Os Piscollí de

íodreca».SERR4D0R — «Mulher sem rosto.»TEATRO DE BOLSO - -«Maridos

on apuro».

«Meu bikin) tem foi-

«A morto do c*'::olro

<iT0 ai nessa talxl-

RADIOINFORMAÇÕES

A fábrica de discos Conti-nental reuniu alguns dosmaiores êxitos do po.pularsambista «Sinlu.», interpreta-dos pelo veterano cantor Má-rio fieis. Os arranjos são domaestro fiedamés unataíli, eentre as músicas figuram ossambas «Jura» e «Gosto queme enrósco», anteriormentepostos na cora pelo mesmo in-lerprete, isto há 20 anos.

— S —

Alax Nunes é o autor domais ouvido programa humo-ristico-cômico do rádio cario-ca: «Edifício Balança mas nãocai», cujo espirito está tam-bóm- aproveitado numa revis-ta, e também criaria do mes-mo Max Nunes.

Eeun.ram-se novamente, emdupla, Joel e Gaftct». qvc de-nsrío oaaaontm » »t«S(í-b-* ir *« vlmisA» fnsL «tà n»

concurso carnavalesco de 1952.Joel e Gaúcho sáo artistasbem populares e contratadosda Mayrink Veiga,-

— K ...

A Rádio Relógio federalcontinua no seu mister de in*formar a hora certa aos ouviu-tes. De minuto a minuto, sa-be-se através das audições dacaçula das emissoras cariocas,a hora exata do Observatório."«acionai. Impõe-se ao lontitoium severo regime de atençãoe concentração, o que, nãoobstante, não destrôi o mile-nar conceito expresso nessasimples frase: «Errar é hu*mano». Ininterruptamente, oprofissional da Rádio RelógioFederal lê publicidade e diza hora certa, sem qualquer In-ter valo. Resultado: ouvimos,um dia desses, um locutor dara hora da seguinte maneira:*s3o precisamente 9 horas svinte centavos*...

A Rádio Clube do Brasil, emtase de renovação, está ap.-e-sentando o nosso maior artis-ta de teatro, Procópio Forrei-ra. Diariamente, o magistralintérprete atua em «Uma vozao telefone», às 20 horas e 10minutos.

a —A autora de «U...» /era ao

telefone» é Ivani Ribeiro, es-critora de S. Paulo, da RádioBandeirantes. Intensa drama-ticidade empresta Procópio aosmagníficos escritos d» ^'«híRibeiro.

a..Lu!e Jatobá, antigo narra-

dor da Metro em jornais e no-ticiários, atualmente contra-tado du emtssoráis assodadar,

sentando na Rádio Tamôio, ásquartas e sextas-feiras, -.Ve-lhos tempos», músicas tirasi-loiras de autores do passado.De .preferência estão sendotransmitidas composições deZéquinha de Abreu, Noel Ro-sa, Bidê e Marcai e outros no-táveis compositores populares.

Us etos melhores programasda Rádio Ministério da Edu-cação é o «Atendendo aos ouvintes» transmitido aos domingos, à noite, em que o publi-co seleciona as melodias desua predileção. * •¦ ;

Por outro lado, pela manhã,a Rádio Jornal do Brasil sele-ciona no programa «Big firo-adeast Aíatinal» as mais belaspáginas de nossa música, oque acontece diariamente «_-tre S e 9 horas.

»«-

Anuncia-se a próxima novafase da «Seqüência G-3» que,parece, terá como animadorTeófilo de Vasconcelos, o nai-rador das carreiras do Hipó-dromo Brasileiro. Nessa nca-s;ão, a Tupi estará realizandosuas programações de auditó-rio no 5.' andar da AvenidaVen zuela, 43 — onde foramconstruídas as novas instala-ções e os novos estúdios.

M —.Diariamente a Tamôio con-

tinua apresentando &s 16 ho-ras, «Saudade» ue Momo»programa tradicional de re-miniscências c a r n a valeseasque como sempre tem mereci-do o grado do público.n —

As quintas-feiras a RádioNacional continua apresentan-do Manuel Barcelos e o seuprograma. Desfilam os maisconhecidos cartazes da uiandoemissora.

A referida audição pode w- j

norarna. Como resultado cio dw-carrilamento ruiu uma ponttque estava em péssimo estadodo conservação. A queda daponto, por sua vez. danificoua rede telegriifica.

AMEAÇA DESABAR

SALVADOR, :>.i (I,p.) _. ove<Iho e popular Teatro Guaraniestri oferecendo perigo. Em facedo denuncia dc populares, vitl-ma.s do despt-eendimento de ca__-__...!•. uu i,;...>, . tTuiweurt...itiuuou piocsuei- a viaiona,tnoviüencia t_u*j ao piuneu-o..•eanni uce-iimiiou a unenii^doaa .-.uiiiga casa de espetáculos.

V-ViUOLA

WATAL. 21 (l.í».j — Hb, Zon»j,igoUjeu-a üo Seridó registram*j. casos (le varíola, aiyuii.i ia-iais. u mal esiu, se piupugaa-do rapiclaniigute, tiauas as péa-sinias coudiejòes de higiene eLeregláo. u governo eslauual de-terminou nroviclèaciua de «meryènc-ia

TIFO

FORTAl.-__,A, ;_¦» <i.p.) _-,Manifesta-se um surto de tifoncata capital, atacando parti,cularmente os bairras popula-res, cujas condições higiênicas,pouco satisfatória.., pioram emface da vida em promiscuída-de, que se segue à chegada devitimas das secas, fugida,, dosertão •* concentradas aqui, aprocura de trabalho.

DECRÉSCIMO

JOÃO PESSOA, 21 (I.P.) ...Informações oficiais indicamsério decréscimo nas safras dealgodço e de cereais no interiordo Estado. Isso acarretará umdirolo prejuízo na economia pa-raibana, afetando o principalnroduto de exTrortnçflo e o pró-prlo abastecimento em génerofialimentícios das populações des-ta cidade e 0o interior.

vem mA' VISTA E A PRAZO

OCAMI2E1R0-A GRANDE ORGAN1SAÇÃ&1

5R da rua d' As.emb.éa tmíouí Yt-M num to» uihos/J

Assembléia, 28-Sti

AtüDÃ AOSfGREVISTAS

De um grupo de a.rviiüti?**do I.óide, recebemos a Impo*tancia de CrS 140.00 (cento aquarenta cruzeiros! para oiIS perseguidos da Fábrica cVVidros São Domingos.

IMPRENSAPOPULAR

DiretorPEDRO MOTTA JjtMJ.

KEDAÇAU:(ÍIISCAVO LACERDA. t£»

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J 1?Sj IMPRENSA POPULAR

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0 Comitê Britânico de Paz acaba de lançar uma Cruzada.'acionai Pela Paz em toda a Inglaterra, sob o slogan: «A Pazita eni suas mãos». No dia 1.» de Setembro, apesar tle ter sido

Jíitè tliu um tios mais chuvosos do verão, três mil partidários da|-:*.7. dn capital britânica, desprezando o mau tempo; marcluiruiif.'.través da West End, encerrando a passeata com um comício ao'lli- livre. Compareceu â manifestação S.O. Duvis, membro doparlamento, que falando no comício, disse estus palavras: «Pre-sdsarnps assumir o compromisso de alçar a nossa voz cuda vezmais alto pela paz até abafar o rpsnar dos provocadores de guer-ta. Nas fileiras dos manifestantes encontravam-se também jo-vens reconchegados do Festival Mundial dn Juventude, que sofre-rum perseguições por parle dos americanos cm Suarbruckon, uuÁustria.

Em Cardiff, realizou-se também tuna impressionante de-nionstrução organizada pelo Conselho Mundial ela Paz, na qual,entre outras pessoas, falou a sra. Monica Eelton, que contou usexperiências de sua viagem à Coréia.

Em oposição à sanha belicista dos imperialistas britânicos, opovo da Inglaterra, realizando esta «Cruzada Nacional Pela Paz»,reafirma sua solidaried»d« a todos os povos do mundo que lutamcontra a guerra.

NA ITÁLIA *

I ¦¦¦¦ f| ¦ li * to Mo '—IflflFÍÍP \ idilflOIP 1'Qli-ilPfQP I Cl-f1

Apoiam o |i Pnr Um Pacto ft Paz

IFayina »

COMPLEMENTAREI

A. cota de meio milhão deAssinaturas ao Apelo Por UmPacto do Paz acaba de ser cum-prida na província de Gênova,onde 525.000 assinaturas foramcoletadas. A província de Pa-via contribuiu com 120.000 as-sinaturas, a província de Posa-ro com 174.000, a província deSiena .com 128.000 a lluve-nacom 143.000.

EM CUBA

Os partidários aa Psz da cl-<!ade de Havana atingiram suaquota de 240 mil assinaturasuo Apôlo Por Um Pacto de Paz.A Federação Democrática elasMulheres Cuba..as anunciou emeo total de assinaturas coletadaspor seus membros através d'jtodo o país foi de 280 mil, ul-traptissando dw-1 forma suaquota ele 245 mil.

LIDERES OPERÁRIOSPOR UM PACTO DE PAZ

Dezenas de lideres operáriospaulistas assinaram um mani-festo apoiando o Apelo por umPacto de Paz entre as cincograndes potências e conclaman-do os trabalhadores paulistas aassinarem e divulgarem 0 Apê-lo. O manifesto elos líderes ope-rârios reflete bom a vontade drpaz do proletariado paulista, ema decisão de lutar contra a

guerra, cujas conseqüências se>-ria ele e toda a classe operáriaos primeiros a sofrer.

POVO PIUSTLKIRONA LUTA PELA PAZ

— O ultimo número do jorni'tPor umn paz durável, e pelaDemocracia Popular», datado dr21 elo corrente, publica uma no-ba sobre a luta pela paz. Essauotn diz entre nutras coisas: «O

governo do fascista Vargas

procura esmaffar o movímont"crescente das forcas da paz tioBrasil, porém, o povo brasileiroií'io se deixa amedrontar peloserror policial. A campanha dt*•olfta de assinaturas reivindi-:ando a conclusão de um padodn naz entre as cinco grandespotências e contra o envio de

A.GRFDIDO OJORNALISTA

SALVADOR, n (l. P.) — Ojornalista Nelson Schaun, dire-tor do jornal «Tribuna do Siihe da sucursal de «O Momento-»«o sttZ âo Estado, foi vitima tle¦nova violência policial cm Ita.juipe, distrito de Ilhéus

Quando o jornalista se reti-rava dc um ato publico no qualrealizara uma palestra sobreo movimento em defesa da par-,foi agredido por, um sargentode policiu, sub-delegado da lo-validade, acompanhado de va-rios soldados armados de pu-iihais, sabres e revólveres Osagressores invadiram uma re.sidenoia particular de ondearrancaram à força o jornalis-ta, debaixo de covardes espan-comentos e ameaças de morte

soldados brasileiros para a Co-réia, adquire cada vez maiorenvergadura. Debutados, oscri-tores, artistas, membros de di-versos partidos políticos, assimcomo industriais, comerciantesjá assinaram a mensagem doConselho I.Iundial da Paz.

Lideres sindicais paulistas,depois de assinarem o iip6'ióPor Um Pacto dc Paz enlre ascinco grandes pòtencius, l.m-Saram um manifesto conda-maneio os trabalhadores dcSão Paulo a assinarem e eii-vulgnrom o apêló tio onseilioMundial da Paz.

O manifesto nos lideres o,?e-rârios; presidentes elo síndica-tos, associações o outras enll-ctacles, está tendo grande ro-percussão em todos cs locãládc trabalho dà ca.pital paufís-ia bem como tio interior doEstado, contribuindo para aintensificação da coleta do as-sinaturas por Um Pacto dePaz.

E' o seguinte o texto dó ma-nifesto:

«Nós, trabalhadores e rriíll-tantos sindicais, ao assinar-moso Apelo por um Paclo tlePaz enire as cinco grandespotências, conclamamos iodo.?os trabalhadores, todas as or-ganizacões sindicais o onera-rias, (otlos os quo amam a paz

e desejam melhores dias pa-ra si e para os seus filhos,a assinarem e cllvulgaiem oApelo .ooi um Paclo do Pazentro as cinco grandes pulem-cias:

ÍAs.) Freitas Nobre ~ pre-sidente dó Sindicato dos Jor-niilistas Profissionais; MiltonP. Marcondes — presidenteelo Sindicato 'dos Bancários eleS. Paulo; Geraldo It. cios San-tos — presiden I o cia UniãoGeral dos Trabalhadores cioE. de São Paulo; Joaquim Per-reira — Presidente do Sindica-to elos Metalúrgicos de SãoPaulo; P.iimirò Ltichesi — di-retor ela U. G. T. o lider dosforro viários; João BèríltieBiífzzã -• Presidente da. Asso-fiação Unitária dos Funciona-rios Públicos; . Salvador Ro-drigúês — Secretário do Sin-dicato cios Marcineiros; LauroFreire — presidente da Asso-ciaçãó elos Repórteres Fotpgrá-fices; Ricardo Seguro Guerra— secretário do Sindicato dos

Hotels e* Similares; Sebastiãocie S. Pinto — secretário daunião dos Ferroviários da E,F. Sorocabana; ConstantlnoMilano Neto — Do Siiiile.tiocios Músicos; (.'"i-aiiciseo de Lu-ca — marcinoiro; EugênioChemp — Uu Comissão Con-trai dos Metalúrgicos; ÂngeloArroyio •— metalúrgico; Jo-theru Cardoso — Da Associa-ção Unitária; Paulo RobertoP. e SiJva — Diretor Ia Asso-ciaçaò Unitária; Miguel Segu-ra — vice-presidente do Cen-tro de Cultura e-Vigilünüiados Profissionais è* Volantes;Floriano F. Dezen -- líderoperário da CMTC; AntônioChamorro — Tecolão; Heron-dina Arruda — presidente.' oaComissão elos Testeis cie SãoPaulo; João da Costa Pinto —secretário da Associação dosRepórteres Fotográficos; Lott-rival Vilar — tia Diretoria daU. G. T.; Antônio Olímpio daSilva — Comissão de Sindi-canela elo Sindicalo dos Patíei-ros o Conleiteiros.»

jCiuiii-Si-tf ia Irtilir-áfici

asileira, lo:a isada na i.-.i

O.s Jornais voltam a insistir sobre a nt-cessidade e tt urgência de que sejam èlábo-radas «• vnladas ns chamadas leis complo-mi-ntares, milícias leis que virão regula--nifiiltir certtw dispositivos da Constituiçãode 1046. Pi-dcntlcm alguns encontrar aí usolução pura muitos problemas de maior uumenor inijiortfincih pura o povo, sendoapontado inclusive o caso de um jornalistacondenado pela lei ele segurança do EstadoNovo devido à faliu dè uma lei mais nova,mais de ücórdo com a Cartu Constitucional.

IS' preciso, nesla altura, mostrar o que»liá de ilusório e mesmo de jesuítico em (aisargumentações. Pretender que as liberdadespúblicas e os direitos dos trabalhadores atio pov0 estão sendo espezinhados por faltatle leis, significaria apenas não enxergarnada, ae' na verdade não fosse uma tenta-livii de jogar areia nos olhos elo povo puraimpedi-lo de ver as coisas como realmente)são.

Pura elaborar essas leis complementa-res, formou-se uma comissão mista de re-prcseiitantes dc vários partidos, no espiritodo acordo interparlidário, responsável pelaliquidarão elus liberdades democráticas con-Hiiistadas cm Ií)4">. Com u Constituição delülfi ficou implicitamente revogada a lei dcsegurança do Estado Novo, que 0 SupremoTribunal Federal entretanto, declarou aindaexistente e vigorante. E a tal comissãomista, que fez? Apresentou uma nova lei desegurança, pior cjue a outra c qu» só nãofoi aprovada graças à repulsa vigorosa danação.

Bastaria esse exemplo. Alas vamos dai*outro. A inesiua comissão elaborou umalei que teve como principal artífice o sr.Afonso Arinos de .Melo Franco, reacionário

que se mascaráva de democrata. Essa lei.do tipo elus complementarei!, foi aprovatlu esuncionuda c já entrou em função, não paiadefender hh liberdades públicas, mus punigolpeá-los: í a lei contra os militares. Tam-bém a Constituição declarou que n trulm-lliadeir tom direito ao repouso remiinenielei.Esla conquista foi registrada nu Carla Mutr.mt sob o impulso do movimento deniõcrtílicoem ascensão. Mas au regulamentá-lo o (ou-gresso inventou a assiduidade 100 por ccnttique nu prática liquida com esse direito,

Finalmente, aí temos a famigerada leicontra a imprensa, tle autoria du outru ele.,mento interpartidário, o sr. Plínio Barrei ti.«'a lei que visa não regulamentar c simanular o direito de greve, conquista sãgrntíiida classe operária, reconhecida inclusive enidocumentos internacionais, assegurada nunossa Constituição- mas ameaçada dè eli-minarão pelas tuis leis complemenlares.

Não se truta, por lauto, do leis. Trata-seé tle organizar o povo, com os trabalhadoresh frente, e tendo ao lael0 todos os demo-era tas, de quaisquer camadas nu tendênciaspolíticas, que prezem as liberdades e esle-jam dispostos a lutai por elas. Porque se» i>povo organizado c em lula poderá mudara face da política atual, em que uma dito-dura de gr,* ides capitalistas e latifundiáriosapresenta-se mascarada dc democracia,usando o Parlamento e os tribunais parasacramentar seus golpes anti-demócráticos,

Assim, é lutando pelu paz e contra .-,-carestia de vida, pela anistia c em defesaelas liberdades públicas, contra n guerra oa reação policial que os patriotas farã.irecuar a ditadura getuliatia e levarão aotriunfo as aspirações e a luta elos elemocin-tas e patriotas.

PICOS

Visitamos ontem a Fábrica Melitlgráfica BrLuiz de Freitas, Luiz tio Pandeiro e Pires elo Pistom locavamde nossa edição de domingo que traída unia reportagem sobre asque levamos não chegaram para muitos operários que cercavam

foculisa um grupo dc operários com nosso jornal, enquanto

a eia Aicgr.a, em :....o Ui-íBiOVuii, laiiquauto o.s artistas .Mis.uguns números ele músicas populares, eram distribuídos númeroscondições ele trabalho dos operários t!:t fábrica. Os exemplares

nosso companheiro ciuarregailu. da distribuição. O flagrante acimahtnv ela IMPRENSA POPULAR.ouvem as músicas elo

W vUmIUIU WU-lSil-iS, BI li. lwE34BQyH^EÍO triunfo da Grande Revo-

luçáo Socialista de Outubrotrouxe como resultado a im-plantação, na URSS, do siste-ma de Seguro Social maisavançado. Gozam dele todos osoperários e empregados, semexceção e indepenclentemen-te do lugar em quo traba-lham: na industria, na agri-cultura, no transporte, nos es-tabelecimentos de ensino, nasinstituições sociais, cooperati-vas do Estado, ele. E é de as-sinalar que os próprios asse-guraclos não pagam nenhumacota de Seguro Social. Osmeios de que dispõe o SeguiuSocial são formados pelas im-portancias fornecidas pelasempresas, as instituições e aseconomias. Do fundo do Segu-ro Social procedem os subsi-dios qutj recebem os trabalha-dores cm todos os casos c'.eperda cia capacidade de tra-balho — por velhice, eníermi-dade ou invalide/. — comtambem em caso da perda doarrimo da familia. Ademais,as mulheres operárias e em-pregadas percebem subsídiosdurante o período de gravideze depois do parlo. Entre ostrabalhadores soviéticos nãose dão casos ele perda de sa-

Contra a Circular 1.1Palestras nos colégios — Irão à Câmara os

estudantes secundáriosDa Associação Metropolitana sitm nos últimos dias vário-

fios Estudantes Secundários pedem-nos a publicação dj se-

guinte:A «AMES» vem dssenvol-

vendo com êxito os trabalhosda Quinzena Nacional Contraa Circular ll. UM. A Diretoriarecém-eleita presidida pelo co-lega José tle Lima Àcioli, vi-

CivilizaçãoOcidentaL.s

_!

colégios, começando a campa-nha de esclarecimento e orga-nização, mantendo palestras ecorrendo abaixo assinados emtodas as séries elo curso se-cunciári.) dos estabelecimentosde ensino já visitados.

concentka<;aoO ponto culminante Ot. «jcfin-

zena Contra a Circular será aConecntra"ão que realizaremosnas Escadarias da Câmara Ke-deral, para chamarmos a aten-ção elos Snrs. Deputados parao Projeto ele autiria do Depu-tado Ben jo min Parah qu?transita nas Comissões do Pa-lacio Tiradentes. Esta concen-tração realizar-se-á às 17 ho-ras do dia 1.» de Outubro vin-douro, quando sevãi entregues,

pela Diretoria da AMES eUBES, os abaixo assinados.

l.-irio por falta de trabalho,pois faz vinte anos que naURSS o desemprego foi iiqui-dado para .sempre.

Ue ano para ano cresce oorçamento do Seguro bocalcio Estado na URbá. Em l'J10,era tle í> bilhões e GL';-i milhõesú« rublos, q em 195(1, foi ai-cunçada a soma dc IU Dnhuesue* rublos.

A baie elus recursos ele Se-guro Social do Estado se man-tém uma ampla rede de casasde descanso e sanatórios dosSindicatos. Neste ano se álo-jaram nelas mais de dois ml-lliões de operários e emprega-dos, Temos que acrescentaique, c.v modo geral, o.s opera-rios o empregados náo pagammais de 30 por cento do va-

lor das hospedagens. Parledas estadias nos Sanatóriosdos Sindicatos são gratuitas,e neste caso são os organis-mos elo Seguro Social que co-brem o restante das despezas.Tem um grande sentido pra-

tico e de principio o fato deqtie Ioda a direção do t/.gurobociai mt UKSS se funde nu-ma base autenticamente de-moeratica, nos princípios dainiciativa pessoal dos propri-os assegurados. Na Limão So-vlétlca não existe e nem podeexistir uma situação como aque se verifica, por exemplo,nos Estados Unidos e na GrãBretanha, onde o.s fundos, ex-tremamente exíguos, do Se-guro Social, se compõem dasquotas fornecidas pelos pio-prios operários, porém ondenáo são os operários nem su-as organizações que dispõemdos ditos recursos, mas simos empregadores é seus agon-tes que os empregam em be-noticio próprio. Sabe-se quenos Estados -Unidos,por exem-pio, no período ce l'.),'J'o-lti, osoperários e empregados en-(regaram ele seus salários pa-

Por V. TsiganovSocial -a soma de \ bilhões e3(Jí) milhr.es tle dólares e re-eeboram em formn de subsi-dios nada mais que 800 mi-lliões, O resto foi para os boi-sos (le seu-, patrões o dos ho-mens de negócios.

O governo da URSS entregoutoda a direção do Seguro rio-

eial do Estado aos Sindicatospor serem estas organizaçõeid,, massa elos operários e em-pregados. Desta maneira sãoo.s próprios trabalhadores quedispõem de muitos milhões dtrublos do orçamento do Seguro Social. Esta medida temum sentido muito profundoo.-, organismo dos Sindicatos,que reúnem ;t quase todos osoperários e empregados, sãoos mais estreitamente ligadosá massa, conhecem bem suasnecessidades, sabem quem,precisamente, necessita eleajuda para restabelecimentode sua saneie, a quem temosde enviar em primeiro lugara um balneário ou a um sa-natório. Por essa razão, osSindicatos podem .satisfazer daforma mais completa e maisjusta as necessidades tios tra-balhadores.

(continua)

m m

"DIVULGAR AS RESOLUÇÕES DACQHFEH2NCIA DE WASHINGTON"

Do Dr, Aratijo ttoniilo, recebo-mua a coi-rcspn>-diliclu inio abaixopublicamos';

«Com o objetivo el« escltu-ecor| melliüi- oa Inúmeros 1. Itoiua ..Ia

«Imprensa Popular», sugiro, cou-tinutindo os debutes tlit «Mcsu Ue-elotidn», que si.jain publicadas naIntegra por este joi-nul as resolu-Coes .ia Conícrônclii -do Waslilng-'Um; Esta medida contribuiria paruarmai* tneihur aipieles enie, a todoo moniwiito, mostrum u um v. ti ou-li. os eoinpiomissos t|ue o atualíiovérno brasileiro assumiu c -n oiniporlhllsmò contra a vontade denosso povo, en-.boru e.-iie om nitt-iiirestar,ões pública, e eom proles-tos cailu vez mais altos condeneeu.-i-Kicanieiile estes compiomissos.

Acho outraisln que seria umnKiaiule u.luda aos camponeses aexposieão, de maneira aceesssivel,¦Ias conquistas de Mltclitirin.

Nr»i qué so reforc uo nótlclílrlo.uclio que us noticias sobre crimes.roubos, siiitíl-ülüs, etc, nao devemso publicadas secamente, Isto í.apenas os fato em si, mas devemser acompanliailas des pequenos ei--meiilários. que esclareçam us suasfíUISíls.

Estas as stigcstSos que tonllò afaner à «Imprensa Puptilnr», pro-curando do 'alguma forina contrí-buir para quo u jornal do povo sejaum grande Jornal do massas (As.)- ra cobrir o.s gastos do Seguro | in-. Araújo KoiuSo.

ft 'sçv-cyr-iyv-vfr—vçr"

SfiDB

Informamos aos colegas ss-cundaristas que nossa seelc estfiatualmente instalada a. Rua do

; Carmo 51 2.» andar — sala 1.

A agência Reuter «oíícia cieiTeicjuio: A escravidão aumenta-110 Japão, a despeito dos esfor-

ços para contê-la — atnenoioit,aqui, hoje, o Departamento deMulheres e Crianças.

Mais de í.ãOO pessoas foramvendidas este ano, c, ao que seacredita, milhares de oulrus seacham, sob a ameaça de venda.

A metade daquelas pessoasvendidas foi para os lupanares,Inclusive 7 meninas de menos \omle se Pjderii encontrar todeifc í.í anos. O restante foi com- j

material correspondente aoipmelo pa-a as fábtieas, agén- ! trabalhos da campanha lontra*ei".s de c*.*ireoo<laí* domésticas, I a Circular n. UM. ¦>e^-c-» o Z'A '

f) —•co.i irais alto das ven-te fot de "5 mil yens (cercadr ',nno critzehosj.

Aiw.riou-se que os lavrado--o pstão vendendo seus filhos,•¦inls que suas terras foram

i-a.it.adns pelas inundações.

V n. — O Japão, como se'¦-.. fia no oriente. Mas está-¦mlrnrlo no sistema ocidrtn-

rr-*n n China de Chinng"' xh'k, etc.

jí CABELOS KíAííCító...,

•jg^M^v Envelhecem

í «o»'"! Faz desaparecerfejgg EVITA-OS SEM UNS,

OS princípios comunistas toma-DOS EM SEU ASPECTO MAíS -SENSPVEL, SÃO OS PRINCÍPIOS DE UM HO-MEM ALTAMENTE INSTRUÍDO-, HON-RADO E DE VANGUARD/ TCALININ

Os livros que (seguem muitote auxiliarão nessa tateia

J V STALIN — Aniversário da f-íevolu-ção socialista 2,00

J. V. STALIN - Historia do P. C. tb)ela UKSS 10,00Sobr, o niaterialismohistórico (cm t-y«telha-no) 0,00

•— O Partido 1,00—- Marx e o Marxismo

(cm castelhano) . ,. 6,(ioO Estado e a Revolução 10.00Que Fazer? 2,00

ENGELS --- neriln, Stalin e a Par 5,00Princípios do Comunis-mo i,oo

MARX,ENGELS,LENIN — Trechos Escolhidos so-bre Economia 20,00

MARX, ENGELS, LENIN — Trechos Escolhidos so-bre Filosofia 20,00

MARX, ENGELS, LENIN — Trechos Escolhidos so-bre Literatura e Arte 20,00

EDITORIAL VITORIA LTDA.Rua do Carmo, 6 — 13" and.Sala, 1 306 — Tel. 22-1612RIO DE JANEIRO

— Pega pelo telefono ou jieto re.ènii.olso postai -

.1. V. STALIN

J. v'. STALINLENIN

LENINLEI 1.NLENIN (JENGELS

N\ da It, — Informamos io autorda carta: I) D texto das resulu*.;õc da Contoi-ônciii do Waslilng-lo- constitui «seerétlo de Estudo»,pois ate ho.lt! ., Ituinurati nfto soiliynou dlvulgô-lú; 2) Opoi-tuiui-mento, atriuliiremos ã sugçstílo dudlvulítar as tioneiuistas de Mllcru-rim 81 Quanto uo noticiai-lo dc cri-nus. roubos, suicídios, etc, so-tiiüfl do opinião di epie, joinallstl-camente. deve aer apresentado uo.niü noticlu, roaervftiido-fíe oa co-niehttlrlos n respeito para as mo-tei-lns npinatlvas do iornal, taiscomo os editoriais, os lópicos, etc.

JP 0 0.MES\

ALFAIATEIÍUA BENTO KIRRlítp. .IU

'• and. sala 1 . TEL. 4:1-0092 ^

ir PANORAMAGETÜLIANO

Assestemos um binóculosôlfi-c o Brasil e admiremos osen atual panorama, sobre omllaaroso governo do Pai dosPobres e de algumas coma-dres e. Uns estaduais.

Anápolis é invadida porleprosos fugidos de Minas.Em São Paulo, dentre 1)5 e/e-neros não tabelados e 17 Ia.betados, todos sobem dc pre-ÇO. Um trem descarrila per-to-ae Campos, derrubandouma ponte, que pnr sua vezeslava meio podre. No (.•«/«'-tilln dos desabamentos' temoso velho Teatro Guarani, danão menos velha Salvador,que foi interditado, em lacedo exemplo do trágico dosas.Ire que enliitnu. Campinas,A varíola, moléstia de infi-mas cabalas coloniais Infes-ta a rica região potiguar doSeridó. rica, somente para nsfazendeiros pxvartadores dealgodão. Enquanto, paralela-mente, essa outra doença in.dica de miséria, o tifo, surgeF.m Fortaleza, capital dn umEstado visínho do Kio Gran-tle do Norte. E, por fim. naParaíba, também oisinha, de-crescem as safras dc algo-dão e cereais, dupla ameaçaà economia estadual.

Mas isto é apenas o noli.viário de um dia. E sc tantadesgraça pode contrariai- aalguém o governo oferece oremédio, por meio de,sua pro-paganda engunudoru, nos ve-lhos moldes do D1P nazl-es.tado-novisía, que apresenta etsituação do país não atravésdas lentes desse binóculo rea-lista ,e sim melhorada c agci.tada pelos vidros cor de rosadas Pangloss de sua llleratu-ra aneomiástica, cheia de tio-gios rasgados às mais diver-sas figuras dn uficíalismo,responsáveis pelo triste ejutt-dro da vida brasileira.

A MAJORAÇÃODA CARNE

O sr. Benjamim Cabello,vice-presidente da CCP.»antes de embarcar, no sá-bedo, para o Paraguai, dis-tribuiu aos jornais uma notasobre o tabelamento da car-ne e do leite. Declctra o sr.Cabello que tem íeito o queé «humanamente possível»para evitar a alta doi. pre-ços e, depois, categórica-mente aíiima: «a carne e oleite não foram c nem serãoaumentados».

O cinismo destas declara-ç5es 6 de estarrecer. Nãosomente o sr. Cabello con*cordou com o aumento dopreço do boi om pé, que

iicou sendo de 140 cruzei-ros a arroba, como é do co-nbecimento geral que acarne subiu assustadora-mente. Um quilo de carneiníeiior custa de 15 a 20cruzeiros e um filé tantoquanto 30 ou mais cruzei-ros. Além disso o leite tam-bem foi aumentado. Nestecaso o aumento foi indiretoporque a diferença será pa-tra pelo governo, o que sig-nifica que os consumidorespagaram o aumento atra-vés de impostos.

Finalmente nada tem fai-to o sr. Cabello senão con-ceder tudo quanto os tu-barões pedem. Uma solu-ção «humanamente possl-vel» para o caso do abaste-cimento e preços da carneseria a proibição das ex-portações. Mas porque nãofaz isso em vez de ir atrasde carne Argentina ou doParcguai? E' que os tuba-rões dos frigoríficos, comode outro setores, mandamum pedaço nesse governo.Aliás, conforme se viu nasrecentes reuniões a CCPcom os tubarões dos frigo-rificos, o governo é o seumelhor advogado.

ATENÇÃOQualquer serv;ço debombeiro, eletriciJa-de e mecânica em re-«'ai, cr-sulte o RFÍISpelo Tel: — 42-0954

CABOTAGEM PARA ESTRAN-GEIRCS

O sr. Otúiio Vargas, apo,*sar de a Constituição vedaiexpressamente, acaba ei*conceder aos armadores e.s-trangeiros o direito eíe fa-zer cabotagem indeflnitlva-mente. No começo deste anoquando a escassez começoua se manifestar nos princl-pais centros consumidores,0 governo autorizou a queos navios estrangeiros fi-zessem transporte dos nos-sos produtos, de um paraoutro porto. Essa determi-nação foi. cfcpois prorroga-da e, agora, o sr. Getúlioautorizou a cabotagem porcompanhias estrangeirasaté 30 de junho de 1952.

Está assim, definitiva-mente, entregue às empre-sas estrangeiras o direito dcfazer cabotagem. A autorl'/.ação st: refere ao sal, masoutras muitas mercadoriasestão e continuarão sendotransportadas em navios deoutras bandeiras.

A nossa Constituição, nuentanto, estabelece que ticabotagem é privativa deicompanhias nacionais. Alemde ser uma medida Incons.titticlonal, a cabotagem poinavios estrangeiros acar-reta inúmeras outras gra-ves conseqüências, como oaumento de preços, por se-rem mais elevados os seu.*,fretes, o, principalmente,por representar um golpede morle contra o Loide,que é um patrimônio naci-oal, e outras empresas bra»sileiras de navegação.

V. S. TEM FILHOS'S3 tem nâo perca esta ocasião por 3.000.00, áreaspara granjas e sítios, 20x50 (1 000 m.2), planas eférteis e água em abundância e bria Entrada ceiocruzeiros e prestações mensais de 0$ Õ0.00. —CEZAKIO ALVIM, estaoio próxima a do RioBonito, Condução snitis aos Domingos. - Reserve

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1 HJTAitENTO ISSPKI lAI.UADO DOS ülSiilllUKM ÍNKlllllilKJOB {

DR. J. ÜKABOIS i*s «Swlolj sos tli»i 1'sroüuiusics) atudj ul SocisJ Sssttri» ^aVA 4LVAB0 -U.VI.1t, ti - lil., asam - iUMil-UNE, 6^-SMt, .

- tllartametite de 8 As !/ o 14 as ít' aurss —>--4k*- ¦**-^**.-*i~ rf- .•*».^*..^^..^í

Notas e informaresAUMENTO 3COS FRETES

Os armadores iiigle?.seB determinaram que a partir d« 1.' úf*outubro será aplicada uma sobretaxa dc 25 por cento pnrs oifretes de- todas as cargas destinadas aos portos do Kio dc Janci-ro c Santos.

Conio ostá em vigor uma sobretaxa de J5 por cento para oRio e ele 10 por cento para Santos, desde l.' de abril, o aumentoelo frete para esses portos será.pois de 40 e 35 por cento, respectivamente. * '

Enquanto isso os armadores americanos acabam de anunciai'que irão aumentar todos os fretes para as mercadorias de exportação em cerca de 10 por cento.

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mmv-fe

£*ABR Ul ÜOCtS KUIHIIOQ K IIOHfütS (itOlfl Wü FUNIS ill 191/ 30 IS?? RIU

•NOMES

Manoel Coelho Veloso .. .Otávio de Suuza Noves ..AuiUai Uonzagu Satitus ,.Jorge Àlcâiiittiu ltibeiro ..lluioklii Coelho da Custa .Paulo Roberto Cruz SjuresRenato Cascnrdl do ValleRoberto Adão dos Santos .Osmar RaposoCinóa Chaves Caütellar ..Jayme LangJoio Abilala Nojo .. ,.Tsabel ReginaAntônio Zarosa

KNDEÍIEÇOSRua Adelaliic, 102 — Piedade .. .. ,. ., .. ..Rua Tapcruua, 27 — PenhaRim (lUiinarirs 'íatal, 2 — CopacabanaRua Ca],. Couto Menezes, 12-K — Madureira ..Rua Domingos Ferreira, 236, apto. 1.008Rua Antônio Carlos, 78 — N. IguassuRua João TorqtiatOi 27 — RamosRua Nova Jerusalém, 616 — BonsucessoRua Dr. Weinschenk, 21 — .'enlu Circular .. .,Rua Freitas Braga, 62 — And. AraújoEstr. Monsenhor Felix, 655, apto. 202 — Iraji .,Rua da Matriz, 23 — S. Jeito de MeritlRua Raimundo Corria. 36, apto. 603 — Copacabana

f Rua Dias da Cruz, 444 — MelérLulza Angélica J Rua Raimundo Corrêa, 36, apto. 603 — Copacabana

riíEMIOS

Aspirador de póBateria de AiuiaímoAspirador de póAspirador de póAspirador de pòAspirador do póBicicletaFagueiroAparelho de JantarAparelho de JantarAparelho de JantarBateria de AlumínioLiqüidificadorLiqüidificadorBateria de Alumínio

N.l u relação não c os números coniemolados

' FEIHÀS-LIVRESFuncionam hoje as segum»

tes feiras-llvres: Rua Baráode Piraõaunuhga — TijucajKua Carlos Sampaio — Pra.ça da Cruz Vc-melha; rua Ga-go Coutinho; fraca Verdun —Gra jaú; Rua Arnaldo Quints,ia -- Botafogo; Rua Goiiipí?Serpá — (Hfldade; Rua Galdi-no PimciíUl — Méier; RuaJoauuim Natíuco — Ipir.í.na;Largo do Je.-iíjí.zliiho — S-„genho Novo; . -a .'.lice daFreitas — Vaz Lob>; Pràeja«H» — Vila Darcy Vargas;Kuaa Honorio e Vasco da Ga.ma— Caxambi; Rua MiguelÂngelo — Maria da Graça.

PAGAMENTO NOTESOURO :

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Página 4 1M P jci o ís b A POPULAR £5-9-1951

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NA CÂMARA FEDERAL

'améns de Vitorino í? IBfi vVI InfluaVEl» R£S n

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N ovare a Trégua

Possível um p*-~"do decisivo para o restabelecimento das negociações

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mem as unas m nm íimwmwmEleiíientòs da ébligacáò é dò'i trativò, sr. Armando Paíçfip

Vltorlnisrhc estão Igualmenteinquietos com o desenvolvi-mentP da revolta popular noMaranhão. Os srs. JOSfí Noiva,ltui Almada è Kcllx Valoisproforirrira discursos contra o

ei. Vllorino e SÜá capanga-gerh, enrjttántô o sr. José Ma*tos defendeu o arrivista comassento nn Senado. Todos, po-rcin, denotam um grande rc-ceio, não dos grupos políticosadvorÍjáEic-Si mas da partict*pação dos oiicrârio.s e elemen*tos' do interior na luta.

A. -TCIACO

O sr. Ari Pi tombo denunciouque a Texaco, alfim de nãopagar-o repouso semanal re*müriérado a seu trabalhadorespersegue os que ripelnm paran Justiça rio Traballto, in-cluiritío -.?in sua lista negra aspróprias tèstemitrihás airo!a*das pelos queixosos.

CONTRA A GHF.VR

O ex-presidente do ltistitu-fo dos Marítimos qu*? hoierès*Donde a inquérito adminis-

Na Câirrra do Distrito

fingiu defender o aumentopara cs médicos, mas aonics-mo tempo combateu o apeloh greve, que em ultima nua-liso seria o único meio de con*seguir aquela reivindicação.Apoiaram o orador, em mar*

il-s, os srs. Breno da Silveira» Benjamin Farnh, que se fi*zeram conselheiros de solo-ções reformistas e de apelossentimentais a um ou outrofigurüo, colocando o aúmerí*to como um" espécie de dádi-va dos deuses.

Falcão póntilhoü seu dis-curso de provocações policiaissobre a «infiltrarão ccmttnis*ta» entre os médicos,

SED/ RASGADA

Depois de muita seda rasgada, pessécislâs e petebistas,puxados pelo lider Càpnnerrine Brochado, apoiaram o re-qüerimente üdenista detiaris*criçãc nos anais de uma en-txevista do sr. Odilon Bragatarando fosquinhas áosr Var-gas, por cii""i ('<> decreto so-bre a radiodifusão, Cjiuane-

manam

ma e Brochado prometeramdiscursos, na próxima somana, contraditando as idéiasde Odilon.

Para votar emendas ao Es*tatuto dus Funcionários Pu*blicos, o or. Nereu Ramos con-vbcdu urna sessão noturna.

diretas ení-e os chef es das d legaçõesTÓQUIO, 24 (INS) —

Outra sessão dos oficiais decontato, tios dois lados, foimarcada para às dez da j cornando noile-coreano e| Ridgway, a fim de que semanhã de terça-feira, hTajdos voluntários chineses transfiram as conversaçõesloca). Espera-se que o aIi.o j responda à proposta de (para qualquer lugar.

Em Pam, Muti Jori, se*gunda-feira, na margem dazona neutra de Kaesong, fej

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*poioené":J1GO E DESINTERESSADO DA URSS AO ESTABELECIMENTO DESSAUNIDADE, EM BASES PACÍFICA? E DEMOCRÁTICAS

EM DEFESA DA ASSOCIAÇÃODEMOCRÁTICA DF- CASCADURA

falou ôhtem o Sr. Henrique Miranda, dennii*ciando a coação pclicial — Projeto aprovado —

Represcntí.r.te da Câmara ao Gongressóde Escritores

PROJETO ArROVAÜO1 O sr, Henrique Mirandaprotestou, ontem, contra asarbitrariedades quo vem *?<j-frencio a Associay.to Uümócrã*tica ue Cascatturai Leu umacaria da diretoriad aquela en*tidane, denunciando a Delega*cia de Cosiumes e UiversüGSjque se nega a conceder liceu*ça pata runcioriamonlo de pro-gramas recreativos, sob a ate*gação dé qúò para isto

'existe

«ordem» da. policia política. AAssociação Democrática deCawadi.ua impetrou mandadode segurança. O sr. HenriqueMiranda protestou cintra aarbitrariedade policial, cha*mando a atenção cia Casa pa-rá u necessidade de soildarie*dnde — afiora — e n!io depoisque a policia invada a Asso-ciác&o. Porque esta continua-•rá funcionando,

CONTRA O WRF.TCli DAPENITENCIARIA

O sr. Elixeu Alves falou s5*•bre sua visita à PenitenciáriaDenunciou que os presos poli-ticos, submetidos à direção dotorso carrasco Canèppa, tiãutêm sequer direito ao banhode sol, Protestou contra a per*mauSncia dos mesmos num

presidio destinado aos erírai*nosos comuns.

Foi aprovado depois de aca*(orados debates o projeto queautorizi a abertura do creditoespecial de CrS 11 481.4Kb,9ü',ao Departamento do r?„ radasde Rouagem.

JJONA TEÁTBÁL

Assinado por '.3 vereadores,

o sr. II. Magalhães Jr. ã tren*tel foi apresentado um proje*to que declara zona teatral otrecho dá cidade ccmproehcli*tio entre as ruas do PasseioAv. Mem de Sá, (até o Largodos Praciriiias), Praçn MahrmaGandhi, Praça Flcrianp iam-bos os latlos). Senador Damas(trecho compreendide civre arua cio Passeio e a rua Eva-rislo da Veiga) Visconde dr*Maranguape e Eyaristo ddVeiga. A lei deve vigoraidurante 25 anos.

"'ARA O IV COrlCHESSO DEESCRITORES

O presidente João Machadodesignou representantes daCâmara du Distrito Federal aoIV Congresso Brasileiro doEscritores, que se instala bojeem Porto Alegre, os srs. Índio

cio Brasil e Henrique Miranda.

mmO sr. Josê.Neiva ê um ho

mem idoso, de vou wiaiisa.íjt», num .timbre que v mi-orojuue mio conseguiu am-puar, telegramas do paan.Vuiistanttna u au cicpiiíuiít/iiovha òuntos, ambas ao ser-lao maranhent

O movimento alastra-se .ioyrunde Listado do Norte. Lueram incêndios, dizem u(lespaolios, finda a ieil-'ra, ..sr. José Ncica ex,)oe sobreo cuso seus próprios eoneeitos. Agora, o lieilào s. le-adula, J.iz cie. E' a rcvoluçiU,é a yuena oivll, lüufim, muhonor! Pensam que o Immeia e uttormuila? Pois 6 da

^Coligação « esta com 6ssift bruto medo do povo.\

j' Informa o sr l -v Ramos

\aos urltos, que rnába de sei.}j Inaugurado nm iiovo reginu" iw país. Mas não é nada rc-i laclmiadò cm» os Incêndios

do Maranhão. E' uma revntw-do feita pelo diretor -/„Carteira r Crédito Agrícolamediante orâdilns de deu mil

S fír"; •''¦«.<. qtts prannrnrânseqmido o orador a ,-.:iler.-

eão dos pequenos agrivultores.

BAELIM, 2-1 — (i.P.). --Um correspondente da Ajrfiiiciá. eiegrniicu ua itepuouca Ucmo-çrútifta Alemã perguntou aoiTCSkiollte ua Coiinsaao de Con-troie na Aíamanlta, MarechalbUiueo.', qiiai a ati>uuu oa Oo-iiiJESâo tíõviótica de Controle r.ajtier.uuiaa cm reiáção à propôs-ta iij Cumàrá Popular da ítepú-üiicn Democrática Alemã, diri-

gida ao parlániciitq ocidentui

alemão, para corivòcnr os repre- rcito do povo alemão deriva di- Câmara Popular para a convo-iuntantes da Kepúbiica Domo- retamente das decisões da Con-

cráticà Albina e da Aicmaiiht. ferôncia de Potsdam O dos-

ABATIDOS 242AVIÕES MQÜESPEQUIM IM (I.P.) —Ás

pércias'aniürj.canas na Cu-teia — aiiuiícia a rádio des*ta capital — entre 16 deagosto e 10 de sètenibroàungeni a 37.0.17 ríioríos,tenuòs ou prisioneiros, (•<i42 ãpareiiiOs ia ti |Ues toram ãbáiidosreiaéreos. IViza a emissoraque no mesmo período asl "cias norte-coreanas echinesas foram ds l.õül) ho-meus e dez aviões.

Ocidental, a tim de discutirdois problemas seguintes: 1) —.dauiiiiijão de éieiçoes gorais li-vres à Asiambléiá Nacional,cum o fim de criar uma Alen,;>.-nlia unida, dorriócràticu e ami-ga da paz; 2) — Acelera aconiiusuo uo tratado de pa/, cumix Alemanha.

O r/i'ésiuèritè da Coriissãosoviética de Controle na Ale-manha, Marechal fcicliucov, deua seguinte resposta: «Consiüerdesta proposta da Câmara Po-pular cia Uepúbüca Democráti*ca Alemã, como a expressão le-gitima cia aspiração dos eleito-res do pais para a criaçü deunia Aleinunlia unida, demócrá-lica e amiga da par, e para con-seguir uma paz sólida c paradar unia situação independenteá Alemanha,

Consideramos que o povo ale-mão e os ór;;ãos elticos por éle"h

í" i l"m ° c'1 ,:> ^'" *,0,l*al' (!m *,uasíiaates m.-U)S a c;.usa do restúbelcci-mento da uiüdade alemã i..iiprincipios democráticos, pacifi-coy ínaniíostar a sua opiniã"referente à necessidade de ace-lerar a conclusão do tratado depaz com a Alemanha, Kste di-

IMISIFISSWIÉTWÁI

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carteira agrião! t rjr'"¦ ' ¦'> com a rirneiamaçãrv 'ns. vermitird qttfeles comprem sementes, mrt¦"'¦nus veículos e qi,r vfimesmo trailsperfem selii nè'¦t-ros nwi d''~er. suas sy/-'¦ns d- fri,-,n P .„„ aman-a''n' dp. batata d»re. um r.ln." a.. Esse Rnrnn de r.lun'¦liaitsrn (í TmcJa )ij<*.*.,7»'...-,.,.„,.•„(., anfiehn ooh/|'**í

r'o nn Cumaru r^v.ia o Ci''"''"'Tf t ¦-•'¦rr;r--vff"/.o jn $¦,Varrais de l°vov1ar nm fi•.'"''¦¦'¦>) f}r rshtilnntrs e itl"iretvals cowiinfsf»».* /!'¦•"

lidai, conta dessas ,:is

llP'

.dnas.

Pailfo MOTTA. LIMA

uiSIÍIljlMOSCOU, 2! (I.P.) — Paz

um ano que foi publicada adisposição do governo sovletl-co para realizar as obras cioconstrução da Central hidroa-íótrica ele Karlcovk, no rioDnleper, assi como para aconstrução des canais cio suldn Ncrania e do norte da Cri-mÊia A propósito os jornaissoviéticos dedicam seus arti-i;os di? fundo e outros mate-liais c publicam cartas de par-rieipanles das obras e traba-llios, A central liidrelétricn

¦ Io Knrlcovlta será concluídaem lliüfi Os canais do sul da

com vigor crescente, a coletacio assinaturas de apoio ã Men-sagoni do Conselho Mundialda Paz. Os jornais inseremvasto noticiário sobre as con-íorências do partidários da pazda Geórgia, Tadjikistão, Kaza-tskão, Stalingrado e outras c!dados, vilas e aldeias da UniãoSoviética. Os participantescias conferências da paz apoiamunanimemente a Mensagem doConselho Mi i .ai da Paz.

membfamento presente da Ale*manha, nã0 pode nem deve pro3-seguir por mais tempo. Estedesmembramento pode ser li-quidado através dos esforços dnpróprio povo. alemão que tem oapoio dos outros povos amamtes da paz,

0 Presidente da Comissão So-viética de Controle na A lema-nha disse que a proposta da

DESALOJADOS OSWORTE-AMERI*

CANOSQ.G. DO S.í EXERCITO

AMERICANO, 24 (INS) --As forças norte-corcanus e dosvoluntários chineses ocuparamo mais elevado cios doin pico3situados na «Cordilheira dodosalowo»; poucas horas deooisque a infantaria americanaocupara a posição,

Esta i5 a quarta vez quf *elevação de 1 600 metrosalturs a. norte do Yang-fiumuda da mão em 14 dias dosangrentos combates.

iaoeia

entregue novo memoran*duhi tios noi te-coreanos iíliclgway. Kim Ir Sen tPeng Teh Huai, depoia rttacusarem o recebimento cia

| resposta de Ridgway, sa.! dentam que «as Nações| Unidas deixaram de reco»j nhecer as responsa bilida-i des das violações dos açor-dos de neutralidade deKaesong cometidas pelasforças da ONU, antes rtodia 10 do corrente. Dee.-:>ram em seguida que, porcausa das excusas expres-sas pelas turcas referidas,as negociações deviam serreiniciadas imediatamenteapesar dos incidentes nãosolucionados.

A reunião dos oficiais decontato na segunda -feiraqeíchrou-se poucas horasdepois da entrega de umamensagem dos generais KinIr Sen e Peng Teh Huai.

Era sua nota, is dois che*fes militares aceitavam asugestão de Ridgway contida numa mensagem de do•"ingo, de que oficiais deambas as partes se reunis-sem na segunda-feira pelamanhã para tratar das con-

cação da Conferência do íhwoalemão, com o fim de criar uni;Alemanha unida, democrática eamiga Ja paz, constitui o rriáioíarma do po'r alemão e que re-tiete "i elevação da consciêncianacional das forças democrat,cas da Alemanha, que se robus*tecem, E' igualmente justa ¦ aproposta no sentido de queOoníêrência de toda a Aiomunha reivindique c aceleranieii»'do tratada ds paa com a Alemãnha. As açtM.3 cenjugadás derepresentantes da Alemanhaoriental, neste sentido, pouur...ser uma valio3a contribuição u , ,ações para a solução pacífica Je I dl(='oes Para reinicio da COf-problema alemão (. ar acele.a I ferêneia de trégua. Contu-

PARA SU^STITOIROREUOHGEVILONDRES, 2-k ([. P.) -

Dlvulgá-sa nos meios poiitlcosdesta capital a iminente cria-cão de um Concelho de Er.ta-do para, substituir Jorge VI,atualmente cm condiçes desaúde bastante graves E:;seConselho seria constituído pordiversos membios da familiareal, inclusive a prooria rainhae a princesa Elisabetli.

ent0 da elaboração e assinut.i1 ra d.o tratado de paz com a Ale

m alia.

Convém ter em ?ontt, a juntoSchucov, que os potências queocupam a Aicmaiuia OcidenlOntnin impedii a conclusão dotratado de paz com a Alemã*.'ha, com decíaraçui Ocas moi*a chamada cessação do estadogeral. Nãò se pude deixar ditei em conta a. opinião clr> puvialemüj que rem o direito imliscutível de intervir nesse probíe-ma, paru o que conta com oapoio de todos ua povos aman-tes da paí

Como 6 sab:.do, o governo so-viético manifestou-se e ma111 testa pelo restabelecimento daunidade da Alemanha, em ba.se>democráticas e pacíficas, assim

amo pelo aceleramento da on\-clusão do tratado cie paz com aAlemanha. Para isso, findoudizendo ^hucov, todos oã eslur-ços que neste sentido forem em-preendidos pelo.- -presentantesda Alemanha Ocidental comooriental, terão o mais enérgicoe dasinteressado apoio da UniãoSoviética.

d„, Kin e Peng reiteramsua proposta de quirita-fei-ra de que so estabeleça unu<sub-comissão para conside-rar as acusações .sobre üe?violações ria rietitt alidadede Kaesong' pelas NaçõesUnidas e «não solucionadas».

IcECí;?ÇÃO EMPEQUIM

- ^qciM. 21 (i.p.) ... asenhora Song Ching-liug, viu.va de Sun Ye.'- Sen, lauroadado Prêmio riiternàcióiial Stalin, pe'o reforçamento da pa:,entre os povos, ofereceu ón-tein uma recepção em honredos membros do Comitê doaPrmlos Internacionais Stalin,VI'a Ehrenburg e Pablo Ne--ruda.

SelaP

Os soviéticostrabalho paclfico-crlador, de-ciaram sua vontade inabalávelris defender a causa da pazNo país soviético prossegue,

i®0sit@ee5! ia Siaâ1^1

8" 19..-- -ír "Ç .*3I S si 11F nliiln ü §1111 #1111ulv ui 11)11 U I l-UbllllUInBjiiíi í 11

MINISTROTRABALHISTA

tlcrânia e Norte da. CriméiaIrrigarão 2 200 000 hectares Para oficiais de gabinete cio('¦ terra árida sr* Segadas Viana, ministro do

ocupados nol,Tr.BbBUV P'«er do Iroba-' lhxcmo, foram nomsaa s, en-

outros, os seguintes srs. —Armando Fonseca, do Depar*tamòhto Federal de Seguram-:;a Pública, e Sérgio flenjeam~or ir_-licarão d.t Confodcra-rãoJlacional d« Industrio, e dn

¦! Confederarão Ncílonal do Co*mercio. Quer dizes: um re-presentante da polícia e uir.representante dos tubarões daindústria r do comei cio,

j Esse*; dois altos funciona,rios definem osse ministério,que por snc. vez define todor qovêmo de Vargas ~ j.°ü"ciei ít patronal.

6tí ^, Se » 9 ¦ 1 IIM Érhi 9Ím! -igfral ,j/|y Cj #1 í**m *Çt A í^f^ OU ír-t VSt- «tih . rj ¦» D >5 "

De máo o mundo levania-se a. voz dos Iuiadores em dsf5sa da paz diz a "Fraida" —

A 1Alt.1Itlillllfv11111 II ilW i »

Colhido por um carro o solckdò da Políòiá Mi-.iliar, foi internado em estado bastante grave —O menor fraturou a perna — Duss tentativas de

Suicíiio e mais um outro atropelamentotízsszszmrxiaüi ixrasxssBSSãESjr

Wnlter Alves, de ;íl anos de idade, solteiro c renidbntc prua Gonçalves Ledo, 2.1, lomou, ontem, o ônibus chapa t;

8-12-0'ii Quando « lérr.iino da sua viagem se aproximava Ucia fliaiumi o Irocadòr Benedito Gomes de Souza, de "íi unos hdo idade,jsoiteiro e residente ii rua dn Lapa, 23, para que 5Íeslu trocasse determinada importância, Mus, o irocadòr não K

por motivos ignorados tentoumatar-se dentro do prádio sito á rua Krel Caneca, 15â.

Atendido pela Assistência nquase .suicida depois cie me*cucado no 11. [', S. retirou-separa a sua residência.

ÍVrnOPEL/tDO 1-EI.O ÔNIBUS

Au atravessar o crjuzamentorins Avenidas Getulio do Mou*

ra com Mlrandela, foi colhidopor um ônibus da Via;tui ijãoJorge, o contei ciaria AntônioDuarte Júnior, casado, de 43anos de idade e residetlte àrua Copacabana, 2, em S. Joãode Mirili. A vitima, que apre-sentava fratura exposta ciaribia esquerda e escoriaçõesgeneralizadas, foi internadano Itapiinl Carlos Chagas.

TRANSFERIDO OANGU À BAIANA

a festa .popular queSeriarealizada domingo últinu on*de seria servido um sabcrú&oaiigú a baiana, constando,também do programa, váriosdivertimentos, como, baile,«slipw», etc, foi transferidapara cci ia 7 do mês de outu*bro nróximo.

Os convites já adquiridos te-rão validade para esse dia.

MOSCOU. 24 .(IP) —* E' oseguinte o resumo do artigode fundo do jornal «Pravda»

.-0 movimento dos partida*rios da paz que lutam contraos ímperialis'as rle um nova jguerra mundial, tornou-seuma torça poderosa e inveneivei. Da Europa, At'a. Arnérica, África e da Austrália,em todos cs idioma*- e dia te-tor, levamtnm-se as vozes doslutadores pela paz exortandotodas as pessop" 'le boa vnn-tude. Indapondetiteinent-? ciediferenças políticas ou c**en*ças religiosas, a intensifica*rem a luta contra 03 manejoscriminosos aos agressores.

A voz cios partidários Ia pazecoa ainda mais decidida-*n?:ite agora quando as ativi-ttitles criminosas dos imperi*alistas da União Militar doAtlântico Norte adquirem umci rater ainda mais perigosopara a causa cia paz Meiios-

prezando os acordos interna-cionais, o governo do. Esta*dos Unidos conseguiu que tosseassinado o chamado «tratadode " 'Z» qt« não passa üe umtratado de preparativos deuma nova guerra Depois dis*so. em Wasiiinfcíoii foi puhli-catia unia declaração conjun-ta da Conferência dos Muus*tros oe Negócios Estrangeirosdos Estados Unidos, Inglator-ra e Franca, proclamando aformação do e.vjrcito regio*nal alemã na Alemanha «ci*dental.

Esse nnvo manejo dos ateadores de guerra significa umoutro passo das potênciasagressoras no camtnno tiospreparativos para o desenca*úyamento de uma nova guer-ra mundial.

As agôes dos círculos %vvernantes cios Estados Unidosna Alemanha ocidental é no

Japão revestem-se do éarâtejde preparativos abertos da,aliança dos imperialistas;amiii-icanos com os magnatascio Ruhr e os militaristas ja-ponetes. O imperialismeamericano e inglês tomou aorientação declarada de in-cluir ... Alemanha e o Japãono seu biuco militar i- èsslvo como força de choque»

Como resposta aos mane-ios dos ateaüores de guerra-os povos amantes da paz aucnão esqueceram 03 horroresda segui .1 guerra mundial,ir.tensiticíun con. mais -igorodavia a luta pela manuten-

ção e fortalecimento cia paz.iviilhões de pessoas de boavontade de todos os países:apoiam calorosamente a poli-tica de paz da URSS .lirigidaa solução democrática e pa*ciíica dos problemas alemãoe japonês»..

Ihcendideu «pelota» »o pasSiiiJiiiro, Wállcr insistiu. O«neca». Wulte.r insicti» iiovanieiite. Henedito, então, ficou paborrecido, iiüscéiulo entre nr deis uma discussão que ler

' : T .-.-,.-1 -r RBaborrccielo, iinsceiuio cnire os uois ama uisciissuu iiii« ii*i- riminou mm íim.i agressão física do trosiidor íip passaíteiro, Ufato que ocorreu, oxiilamente, na Avenida Wcnceslati Brfus. HOufi-na I,.-,.;,.-.".;>ü inlervicraru na l*riir.'i e h ttorriilor foi preso U

jfXK

Ouiras i)i"^'"':'.*i iiitervicraiu 1111 Ivripá c o l.rocáor foi preso<: cóncliiziclo ao 3.» Distrito Policial, H

xx:''Zsx;:^zjsszxxxi;xxxExixr25:xxx.syxzz2z^íficou ihtdrnada no tlospital ciePronto Socorro,

QUERIA FUGIH DA VIDA

Ricardo Lesuar, de 'M anosde idade, soJ'eiro, vendedorambulante e residente á cüaGeneral Severianò, 46, ontem,

ATROSÈLADO O MJLITflH

Na •ua"roiwMia tle Freitas,£m frenle ao B.ajico de San*g\it, fei, orilem, •¦' ropelaüòpar um nulo cia chdppi riãjOideritificaclà, Boariesis ferrátlTrancoso, de 23 anos de ida-cie, soheiro c soldado da Poli*cia Militar. A vitima -sofreu

graves ferimentos, e íoi medi-cada no II. l'. S. e a i-tígulítransferida para o Hospital dasua corporação, em estado'instante 'grave.

TENTOU O SUICÍDIO

Por motivos Íntimos, Siclilafia Rosa Santos, solteira, com22 ar, is de idade o residenteii rua Engenheiro Miguel As-irogesllo, s/n., tentou suicidar-se, ontem, ingerindo violentotóxic). A írésióucadá joven j viclores dos Arsenais cie Maridçpois cie medicada ficou ih* i nha recebeu um telegrama as-'ternru.la no Hospital de ProntcSoeoiro.

S MiÊ ' ÍÍ Êh 1 r m

a.do em S. Luiz. •,.

A Comi.nsãõ Pró-aumento de, teve- agora, contra a expectáli*'salário do3 Aoronuutas diz ei j va geral, uma resposta negatinota oficial: «Viiído os aoroiiati- | va por parte do órgão dirigen-tas cie hr muito rolvindicaildo te dns interesses patronais,reajustaniento nos seus salários.' Considerando que a profissão

QflPÍIP

m num W! MOiMuè llflfll III lliliiillilflfliW JPÍÍI

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AS 1-1 horas de ontem a As-sòçiaçào Proíissional dos Ser-

l

FRATUROU A PERNA

Em frente a Escola DelfimMoreira, sitiada na rua Liei-nio Cardoso, foi atropelado, on-tem, .yibr cm carro de chaparriio identificada, o menor Jo*sé. de seis anos de idade, !i-lho do Pedro Clemente, rtisidente ro número 30 daquelaUa oiu.-

¦•¦::• Vfírificatl et ,iv.>-«lamento. i\ viliina que so-

vi tiu '(;¦ a <i* P?'l "<i õi;'.-'i!'l

sitiado pelo sr. Lourival l<'onles, secretário do presidentetia Republica, marcando poieste a audiência .solicitada.Mas como a hora determinadaíesse às 15 horas, a Associa-ção nao pôde mobilizar umacomissão, porquanto todos cstrabalhadores se encontravamtrabíilhf nelo, não sendo per-mitida a saicla de quem querque seja na hora do expCçli-ente.

Somente após o término Si?sIràballios, hs '•¦ ¦.•". ••* '; i?i.riw eonusí.,*,! r',p (l. z„< >-.•• 1

se dirigiu ao Ca teto. No en*anto, ao lá chegar, a comis*

üão teve seu acesso barrado.;)or um guarda, us opurunòsJXibíram o telegrama e expli-carani o mtitivo tlò atraso, üpolicial então t imuhiuoü-iiepor telefone com o sr. LourivalPontes retrr.r.sinitindr* apósaos operários o que ouvira. Üpresidente cia Republica nãopodia de maneira algtnna ie;ceber á comissão e que es aaguardasse novo telegramamarcando outra audiência.

AMEAÇADO DR DISPENSA

5 (•'¦ T'!'...,-a,;i *rU*A J,'r«»tídGllí.tí

"ai > renada A.',.m'j

¦ In 1F1B1!

eiaçãa sr. Jaibas Rocha dosSantos, aos operários do Arse-na! que se niantím em assehíbiéía permanente desde odia da arbitraria prisão do sr.Hermes Alves de Oliveira, pre-Siclerite daquela entidade. OSr. Jnrlüis Rocha dos Santosdenunciou que havia sidoameaçado de dis:>ensa pelo cli-retor-géral du Arsenal, eavinão assinasse uni docurriòhíòueclaraiidò que havia se des*1i.7r.tlo da Associação e dacunipantin pi)r aumer.tr) de sa-lãrit). /' 'scoiitòu ainda quelhe ha\ :i sido cohcèd-dt uih'raso a .-As 111 lirifas de hoj?

!.: a que pensasse bem uo as-su;*'C

de áeròhautií requer coiidirjõépospeciais de vicia, impossíveisde. manter com os atuais h*alá-. .os, fesolvernirí em AssembléiaGeral do Sindicato Nacional,por unanimidade, tentar umnsolução amigável, até o dia 5de outubro do corrente ano, e,caso persisti, até essa uiitii u iaconcebível negativa, dòcretiuma paràlízugão geral o páeífi 'ca, d. bem, ineh.üive, da segu- *rança dos transportes aoreou,atualmente afetada por isse<|ue repousa na boa forma físi-ca e mental das tripulações»,A TABELA DE AUMENTO

Esta. resolução foi tomada enAssembléia Geral, ao se ãpre*ciar a resposta dada pelo Sm-líicato das Empresas da Transporte Aé.ve0 uo oficio do Sindlcato dos AerdriaÜtás que pe-dia reajuslamento geral do sa-Irips para todo o pessoal de vôodas Companhias de Aviação, OÍ-vil. Reivindicam os aeròiiautasum aumento de 3U% sobre to-'dus as formas atuais de ícniuneração e mais mil cruzeirosl'ix'*s. Na verdade o que pretenilem é uni reajustaniento deseus salários com as condições..mais de vida, pois r.unca liou>'C mo iiumimtç* de salários uãri

1 ..í>í'V-~i'.'iÇ!Ío, Hp. maneira que

,

recebem hoie o mesmo nue rdai a cia fundação das compa-'ihias.UNIDADE DA CORPORAÇÃO

Como já declarou o cornar,danto Eernando Arruda, o mo-vimento pró-rcajustamento desalários dos aoronautas não eema reiyindijaçâo da diretor!io Sindicato mas de toda a cor-.oraça.i, cabi 111,0 as decisues a

iVssembléia Geral.lOLlüAlilEDADE

DOS AEROVlAllIOS

O Sindicato Nacional dos Ae.oviarios que abrange todo o..-'ssoai ue tenu, uieiusive ui.aiuitençae, que trabalha ui..impniii ...s comerciais de naveação aérea já prestou sua in-oira soíiuarieaáüe á reivindi*ação dos aeronautas.

.láalükKbiaiA hoje

Para inicio dos entendimen-tos, a. Comissão jstará hoje áslG.üu com íáogadus Viana para,procurar uma soluçãj Imudia*La para o caso, mas com o fir*.ne proposto de não recuar,

Lor/n depois, liuvi-ia unia As-sem bléia b-jral, nos salOes deSindieatj dos Aeroviários, pariidar conhecimento aos aeronautas do tesultadó dos entendinientos com o Min;aí,"o

I

{conclusão der Ia pao.)Ontem, foram arrecadados cin-co mil cruzeiros, princípaimen:';na zona sul, onde dominam osoposicionistas, i este setor es-tão incluídas as fábricas, oqu.-irtel do lixército u ,.,» jor*itu.s da oposição. Na zona r,u.localizam-se ,1 Palácio do Go-.'erno, a Assemiu. ia Legislai,va e a sede do «Diário Popu*.ar»*

AUSENTES OSOPOSICIONISTAS

Os parlamentares d0 bloco.eiiüiiiiauiio nas opusiv-oes ço

gadas não têm comparecido às.jssues ua Guinara.

ANAJÁTUBA OCUPADAPEI.Oíj Íi',iju(,ii.i-!S

O movimento ...o interior co..-nua em tranco désenvoivimen-..». Ontem os rebeldes ocuparem

calado de Anaj.ituba, depo,do o prefeito e formando umjunta reyolucionáriu. Anajpt"Ja. é uma cidade steira distar

e du' região controladalaiij..indo Hastes e passa tissin

tmr um m vo foco

iíL!Of3NIü"DB BAKROSKU1--ÜÍS A CO^jiLiAÇAO

O a.. Euge..:0 dj Barros ace-a de. tentar a conciliação, oro-joudo a oposto » entrega da,.i'e...eiturn de ..ao Luiz e outroscustos. Esta proposta íoi en-.re.anto recusada pi. ,*s uiU..pos.ciònistas di. pressf-i

.jpuiar contra a aceitação de•nesna. Em entrei...... couce..Ja à «llirltENSA .1 OPULA*-1 ,....0 LUiz, o in*, José Síarii

Carvalho, lider d bancada da.yosiç^o, na Oán..i Estadual,.jçlnrou: «a ontade do povojrrufcar Eugen"o de Barros «•ão cambalachos»,

.üiilICIÜS, P.-oSEATASE MANi^iíSMgüES

Apesar da ptoioição, confuam a se realizai üiáriameii

- comícios o iiiàiiiíçstaçõés potares, Todos ob dias o povas ruas e? ü..uuos prec;''rios jue se tr.Jisíormahi rr.t.ihte em ,-

¦ . -lassontr.

nn b-.iu*-s de music;., bandelas, etc.

errsno mmmMOBÍLIA RIA ALCÂNTARA LTD A „

Locai servido de bonde e ônibusAlcântara São Gonçaló Ltda.

Tratar: no lueal, com vàsi - Ceio Eduardode Souza, à rua í'a; Rori-e.s, 69S-A —

São (lonçalo ou à nm Méricó,i§ -12 umi . XclçV^ssb

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I1951 IMPRENSA POPULÀK Página 3

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;|I^AUA JjA~ |jàMMal||if4|A ___ Notícias .procedentes de Recife informam que, cumprindo determinações da assembléia monstro realizada sábado último, os jornalistas da-; lllvvV Uv lIOl llwllvldw " iquela capital se C ciaram em greve simbólica, a partir de ontem, até que cesse a intervenção nos sindicatos dos profisionaís de imprensa do Rio;;e Minas Gerais e que seja abolido definitivamente o atestado de ideologia. Resolveu também a considerar "persona non grata" aos jornalistas locais o coronel Viriato de Medeiros, inspirador]Ide demissões de jornalistas com o patrocínio do Loide Brasileiro.'m»iii nitití mi immtti t :ttt ttttttttttttttttttf^tt-t^-^^-^tt+M 111 ri 1111111 m

Notíçía s Op eráría sMANTIDO O ATESTADO INFAME

O sr. Vargas, sempre dizendo uma coisa e fazendo o contra-rio do que disse — e já agora infringindo uma lei que declarailegal o atestado de ideologia — insiste na anulação do pleitossindicais, como o dos jornalistas do Rio e de Minas Gerais e aintervenção no Sindicato dos Metalúrgicos, em Belém do Pará,então ordenada pelo sr. Danton Coelho, a pretexto de nüo se terapresentado o atestado infame.

Agora, seguindo a mesma trilha do seu antecessor, o sr. Se-gadas Viana anula as eleições realizadas no Sindicato dos Tra-balhadores em Carris, quando diz que a diretoria eleita perdeu aação, por «abandono» do mandado de segurança que impetroupara garantir a sua posse. Essa alegação do novo ministro, alémde falsa, não tem apoio cm nenhuma base legal, poi* eomo é nota-rio que o sr. Elizeu Alvos de Oliveira deixou de MT empossadoporque foi impedido pelo próprio Ministro do Trabalho. Recor-dando o que se pasou dias após o pleito realizado naquele sindi-cato, a atitude do atual ministro deveria ser outra, se de fatoestivesse disposto a reconhecer aos trabalhadores a liberdade dese organizarem livremente em seus sindicatos.

Como so sabe, a diretoria eleita, prevendo a ameaça de nãoser empossada, peío fato de não ter apresentado o ilegal atestadode ideologia, viu-se forçada a apelar para o Tribunal de Recursos,impetrando mandado de segurança. A sentença que garantia aposse dos eleitos foi, porém, sustada por ordem do Ministério doTrabalho e concedido um prazo para preenchimento de «certasexigências», que no fundo, era a apresentação do inconstitucional'atestado. O sr. Segadas Viana, de posse do processo, informaagora à imprensa que em virtude da nova diretoria do Sindicatonão ter satisfeito «exigências» consideradas fundamentais, foidenegado cm caráter definitivo o mandado de segurança impe-trado.

Vê-se, por conseguinte, que em nada difere da de Dutra apolítica sindical de Vargas. E' a manutenção flagrante do ates-tado policial, embora colhida com o dispositivo da Constituiçãoque condena a discriminação ideológica e assegura ao associado» direito de se eleger aos cargos de direção das entidades sindi-mís a que pertence. O que importa agora aos trabalhadores daLight é que não deixem o campo livre para que seja legalizadaa intervenção cm seus sindicatos. Permanecer de braços cruzadosé permitir que um Odilo continue a sabotar os interesses da cor-poração como vem fazendo e é isto o que quer justamente a Light* o governo para consumação dos seus negros propósitos.

— MARINUS CASTRO -

Tubercu é DoençaProfissional no Coriume CariocaESGOTAMENTO FÍSICO. MOTIVO DE DEMISSÃO — A SÜBNUTRIÇÃO-E AINSALUBRIDADE ANIQUILAM OS TRABALHADORES

— AUMENTO DE SALÁRIOS E LIBERDADE SINDICAL. AS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕESInúmaras vezes íoi ê3'6 Jor", * paredes de um gabinete. £ o no esgotamento físico dos opè-

nal procurado por traoalliadores do Cortume Carioca, a fimde, por nosso intermédio, de-nunciarem os crimes que ali sãocometidos pelos donos do esta-belccimento. Essa3 denúncias,arj-ssar de já alcançarem umnúmero incontável, jamais che-gou aos ouvidos do Ministro doTrabalho ou do aeu departa-mento de fiscalização, cujas ati-vidades so processam entre as

certo ó que enquanto as au-toridades governamentais vãoprometendo, os donos do Cor-Lume aumentam a exploraçãosobre os operários de maneiraabsurda e criminosa. Nessa em-presa são freqüentes aos casosde trabalhadores afastados doserviço por estarem tuberculo-sos. O salário de fome e a in-salubridade do serviço são osmaiores fatores que implicam

rarioâ, principalmente as 11111-lheres que trabalham com saiso doidos para a execução desuas tarefas. Subnutridas; poiso dinheiro ganho não chegapara so alimentarem siificien-temente, nüo suportam, nessascondições, mais elo dois anos detrabalho no Cortume, Os pró-prios patrões, conhecedores des-sa situação do fome, ele venem quand > cortam aa quo apre-

'AUMENTO DBSALÁRIOS

. Encontra-se coA « .«ttnistrorio Trabalho um minucioso re-latório dos portuários de San-tos, acompanhado de um re-querimento, no qual Osses tra-'balhadores

reivindicam melho-da de salários. O titular da-quela pasta respondeu ao Sin-ilicato da corporação que pro-moverá dentro de poucos diasos entendimentos entro em-pregados e empregadores para«sttido do assunto.

SiÂO FORNECPATESTADO

.Recebemos de vários estrnn-gfeiros radicados nesta Capital,unia carta protestando contraa decisão tomada pelo presi-.lento do Sindicato elos Traba-Oradores em Construção Civilque so recusou a fornecer-lhesatestados de profissão. Alega-ram os queixosos que essa ini-clativa posta om prática peloSindicato vom prejudicando-os,pois têm profissão e não po-íem trabalhar na lavoura.

RECLAMAÇÃOJMPROCEDENTB

. O Tribunal Regional do rra-calho julgou improcedente a

reclamação do sr. AmiiroFrancisco Xavier contra osproprietários da Padaria LírioBranco. O reclamante era em-pregado do estabelecimento ofoi demitido por haver feitadeclarações ao jornal de suacorporação, sobro a falta dehigiene e outras irregularidadesexistentes naquela casa comer-ciai.

*.-'¦¦'-• '.',.-,:»¦¦'-¦¦ ¦'¦'.-.¦'¦'.•: .-¦.-;¦'¦..¦¦' .¦>!¦¦¦-;¦;,¦ '¦¦ . ^-^ ''-¦' ;->;¦-. v\ v ¦'¦ ¦.¦¦:¦' ;.¦.--¦'¦.-.¦-.¦¦ .¦.--y-°"v*-,..;-:-;.-;¦;¦¦;¦-, ¦-¦'¦'.>.-!¦*<-.---'-:^f.»x- *fcu.-*>.-'., -/-".•!.'-:¦. .'.-'.,-.•'-- -'.;¦-¦ .r',h,'x : '* .-'-¦¦' "¦ -y*> J- - ' ..&¦?.'¦

Flagrante colhido no momento cm que os trabalhadores cio Cortume saíam para o almoço. Ape-sar de terem um restaurante, os 2.000 operários quo ali trabalham comem soas refeições frias,trazidas dc casa, porque a direção (ir empresa se rciusaa 'entrar cm entendimentos com o SAPS

para o forucciineiito da comida.

Explorados osPela Prefeitura do D. Va âm*éHà tâSaTrf*** 1m Bsrau « i ««ti | h s a

Sérias denúncias írazidas a êsie jornal por uma comissão de trabalhadores do Disüiio de Copa-cabana — Trabalho em excesso sem nenhuma remuneração — Devem sa dirigi à U. O. M.

para luiar por seus direitos e reivindicações —Os trabalhadores do Depar-

tamento de Limpeza Urbana,Distrito Sanitário de Copaca-bana, são obrigados a traba-Ihur 14, 16 e até 20 horas por,dia, sem receberem nenhumaremuneração pelo serviço ex-traordinario. O Distrito, quedeveria ter, ou tem apenas nopapel 25 carros para o servi-

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ço de coletapjrri do lixo, sóemprega neste trabalho 10ou12 carros, pois todos .03 outrosso encontram na oficina oujá imprestáveis. O resultadoé que os trabalhadores, quectesdo as 6 horas assinaram o

ponto, ficam esperando quehaja carro disponível. Alémdisso, o pequeno número decarros acarreta a demora e aimperfeição do serviço, emprejuízo dos trabalhador-*» oda população

20 HOBAS DETRABALHO

U mreeliizido número de ho-mens é tirado semanalmentepara fazer a limpeza das ru-as. listes varredores tem quolimpar uma atoa tle cerca ele12 'quilômetros, inclusive doslocais de feiras livres, comoPraça í/.-v/.eelelo Correia, RuaLeopoldo Mlgucz, Praça Arco-verde e Rua Araújo Gonclim.Pata isto começam a traba-lhar ás 7 horas da manhã ogeralmente só se clessocupamàs 2 ou 3 dá madrugada.

Quando não são escaladoscomo varreclo.'.:s, podem serdeterminados para fazei plan-tão, apó s às S horas dc ser-viço normal, pois esta é a so-lução tiue encontra o dr. An-fonio Rolemborg da Cruz, di-reíor do Distrito, pnra a tal-ta cie pessoal. Os plantOjs fi-e-am encarregados th' clesentu-

pir ralos e varrer as ruas de-pois de uma maré vazante eude um vento mais forte, fi-cando de serviço sem hora ue-terminada para sair.

SUSPENSÕES ARBITRARIAS

A legislação trabalhista ga-rante o direito de intervalosmínimo de uma hora para re-feiçc/js, entretanto, no Depar-tamento de Limpeza Urbana,qt-.cm sair para o almoço an-tes tio terminado o serviço é

' punido com suspensão. A ar-J bitrariedade chega a tnl pon-1 to quy se algum carro engúi-

car na rua, o quo ocorro ire-qtienlementc, os trabalhado-res temi que ficar esperandooutro, mesmo que já tóhhaterminado o expediente, sobpena de suspensão.

LUTAR PELOS DIREITOS

A comissão de trabalhado-res que trouxe essa denuncia,declarou que o pessoal daLimpeza Urbana deve procu-rar sua entidade representa-liva, a União dos Operários

Municipais, para que-, unidos,possam lutar pelo reconheci-mento de seus direitos, e orespeito as leis que lhos as-seguram um trabalho numa-

I no e 11 fio escravo como'esse aque os submete a Prefeitura.

sentam maior sintoma de en-frãquecimento, demitindo, sema mínima contemplação, dez-j-nas do uma só vez. A baixa daprodução e a maneira de vo-rificarem aquelas que deverãoser postas na rua. E alegamcinicamente que o seu trabalho,em vez de lucro, traz prejuízopara a empresa.

OS SALÁRIOS

O aumento de salários - umadas reivindicações mais senti-elas pelos trcbalhadores do Cor-turno Carioca. Isto porque sò-rncnfcs depois de 10 anos cie ca-sa é que passam a receber osalário chamado profissionalelo CrS 41,60. Aqueles que ga-rthtun esta diária constitue umaminoria, enquanto que a quasetotnlidaile dos operários porco-bem apenas CrS 34,60.

Ligado ao problema dos sa-lários está a assiduidade 100pur centu imposta pulos patrões.Caso cheguem um minuto apo-nus após ãs V horas ela manhã(.hora ele-, entrada), somente 00-

p.ioçnrSo a trabalhar urna, bura' -'1 assim o direi-

• 1

csnori.j.porque 03 eiupreguuu.,»quo não podem perder o lucroquo lhe ela o operário 0111 cadaminuto ele trabalhj, enquanto

este poeb perder um dia de sa-liü'io cada vez que, mesmo pormotivos estranhos à. sua vonta-do, chegue ura minuto atrasado.

— isto tudo — disse-nos umoperário — sem talar nas con-cllções ele trabalho quo são hor-riveis. Atei a taxa'de insalubri-dado a caio temos direito não0 paga. Já denunciamos isto aoSindicato, que é bem aqui per-Unho, mas os pelêgos não que-rom nada e ncís o que pagamoso pato 110 final das- con tns.

ELEIÇÕES SINDICAIS

Abordados por nossa reporta-gem sobre n situação do Sindi-cato na defesa ele stuis- reivin-dlcações, foram unânimes cmdeclarar quo a direção da enti-dade nada tem feito na defesaef-a seus interesses. Nãi houveintervenção no sindicato, acres-contaram, porque os membrosela diretoria ha muito vinhamcolaborando com os patrões oato hoje agem nesse sentido.

O trabalhador José Tibúrcioda Silva, falando ao repórter,diss-9 o seguinte:

— Sou sócio do Sindicato hncinco anos e assim como eu,ninguém está satisfeito com adiretoria. Além cb aumento desalários e do pagamento da ta-xa de insalubridade há ainda arepressão violenta aos que fa-larem em reivindicar qualquerdireito. O Sindicato não fala emnada que possa contrariar ospatrões. Até parece que o Sin-

dicato não é nosso e sim uma;filial' das entidades patronais.

Também os operários JoséiQuintino ele Sá e Newton Ribei-ro, mecânica do Cortume referi-ram-se ao peleguismo da dire-toria do Sindicato, afirmand»que só faz o que- n. casa deter-mina. Mas, que cm novembrehaverá eleições e que todos octrabalhadores estão ansiosapara eleger um novo presidiei»te, capaz de defender realmente os interesses da corporação

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FESTA IDos Wútúm de lifersi

Solidariedade aos 18 operários demitidos dafábrica S. Domingos — Será formada uma co-

missão de ajuda à IMPRENSA POPULARRealizou-se, doaiingo, no

Sindicato dos Vidreiros, do Ni-terói, unia alegre festa de so-lidariedade aos 18 operáriosdemitidos ela fabrica Sõo Do-rningos, acusados pelos pa-trões como os dirigentes dagreve por aumento de salários.O bailo teve inicio üs 17 horas

confeltados o objetos ofertados -vãos 18» por seus compa-nlieiros. O operário FraneisccCerqueira, um dos demitidos',foi o leiloeiro. Não precisougritar muito porque todos osoperários que estavam na fes.ta, ao ser apregoado o leilão,punliam-so a disputar os Ian-

terminando às 2-i horas. O ara- ces, conscientes de que pres-pio salão daquela entidade os-teve completamente lotado poroperários e suas famílias quose divertiram ao mesmo tempoque prestaram a mais caloro-sa solidariedade aos compa-nlieiros vítimas da perseguiçãoe do ódio patronal.

LEILÕES

No decorrer do oaile foramfeitos vários leilões ele bolos

H|*ü 'VCidlII

3::?ao raacfeL Idos com pagamento dos ;alários airasados — Esmaga-3as pela defesa as falsas acusações da ;mprêsa ar:glo-americana —

C6pifa& Xfo&ãtáfc&l

Foi julgado no dia G desteno Tribunal Regiqnal do Tra-balho, de Minas Gorais, o rir-moroao processo dos 51 traba-liiadores demitidos da Minade Morro Velho, acusado;' euferem chefiado um movirmon-

^êxMm:^^k NOTAS EC0NÔ

Não Atende os Isite ressesAtuai Sistema Bancário

A campanha pela nacionali- bancos obtêm os seus princi-

ÍCAS ie ¦

|Racionais oi

cação dos dejiOsitos bancários,levantada pela imprensa ofl-oiosa e defendida no congres-so pelo filho do sr. GctulioVargas, além de revelar a in-timiclade do grande capitalnacional com o Governo, 6 umreflexo do crescimento do po-der financeiro dos bancos emnosso pais. De ano para anoos lucros dos estabelecimentosde credito que operam no Era. sentado' pelos empréstimos esil vêm aumentando incessantemente e atingiram, no anode 1050, quantia superior a UMBILHÃO de cruzeiros. Essa ei-fra apreciável coloca o setordo capital bancário, possível-monte, no primeiro lugar,como o empreendimento demaior rentabilidade entre tr. kisas atividades econômicas dopaís. E' fácil cb concluir que.a semelhança do que aconte-Cfi nos paises de superior de-senvolvimento capitalista, ocapitai bancário tio Brasil en-feixa oiola vez maior soma depoderei * controla mnis « maisictorer ò« «ooiminis nacional.D* eiiMi- v,---»Ajn, 'iuír» lucroslOÍ- i.:, ¦'->. 'Pé -.. 'n,-lçlrtu -;X.

MÜJvtMt«Jin«ii!. •'<' «soim'-'n-

pais resultados financeiros dascontas de juros sobre os em-presümos realizados o dos des-contos e comissões. Por con-seguinte eles se beneficiam dasaltas taxas de juros cobradasaos seus clientes. Estes, querecorrem aos financiamentospara movimentar suas átivi-dados comerciais ou industriais,passam adiante o ônus repro

descontos, aumentando os preços das mercadorias e sobre-carregando, em ultima instan-cia, o povo consumidor. Por.tanto, o sistema bancário agocomo uma bomba de sucção,fr.itindò vir concontrar-so empoucas mãos 'imã parte dacccr.omin. popular. Deste modo,interessa profundamente aopovo f|jie sejam reduzidas astaxas de juros, as quais sãoaltas no Erasil do que em qual-

i quer outro país de economiasemelhante. Mas não é só co-brando juros exorbitantes queo sistema bancário explora opovo. Os bancos no Brasilatuara, mnis do que em qual-quer outra parte, eomu ele-tncnlrw He compressão das pe-'.'i«Biw an/infiaMna » nm i«to

aceleram extremamente a oon-contração ela rique::n, servindotão somente a um pequenogrupo de grandes industriais ograndes comerciantes. Interes-oa á nação que os bancos si-gani política oposta, isto é,que apliquem maior soma doneus recursos nos financiamen-toa à pequena lavoura, ao pc-quono comércio, à pequena in.duatria, ao artozanaclo. No en-tanto, não é isso o que os ban-cos fazem, nem ô isso que ogoverno brasileiro em sua po-litica econômica unti-popularpensa fazer. O povo vê, pois,a campanha de nacionalizaçãodos depósitos bancários comouma simples manobra demagó-gica do governo, eIof.tirin.cla aencobrir suas ligações intimascom os banqueiros nacionais,legítimos tubarões das finan-ças cada vez mais opulentos àscustas do suor do povo. Asolução não está em apenasnacionalizar os depósitos oraem poder dos bancos estrangel-ros, mas em transformar todoo sistema bancário, pondo-o aserviço dos interesses do povoe da naçüo.

OS TUBARÕES EMBOLSAM Hyx

A Companhia Cervejaria Brahmá obteve uni lue-n» li- íquido, no primeiro semestre deste ano, de 7(1 milhões tle cru- rzeíros. Somados aos -10 iiiilhíie-s obtidos no scgitnd': semestre ;'de 1950, vê-se que" o lucro liqüido anual ela Bralimn vai £perto' de 120 inilliõe-s de cruzeiros. Os dividendôn corrcsppndentes ao primeiro semestre de- lüõl l-.iibci-.i n :i(i milhões, fenquanto que no segundo semestre de lí/50 oram a 14,4 mi- vlliõcs. Kesistrarani-.se- resultados tão vantaj.osos que a dire- ttoria propôs a distribuição de i.nia bonificação extra tle f>Cr? 21,00 por íií;;u>, além do dividendo lialiittial. O capita) daempresa vai ser elevadci a S60 uiilliões de crimeiros.

.íJÍÍÍSk'! kXX-LÜy.üt J* .'I.£À!aC&XíiL

MIOportuii no Brasil sete grau-

eles bancos estrangeiros; u Nu-tional City Banlc of New ifork,o Banlc of Ljnelon & SouthAmérica, o First National Bani;of Boston, o Banco NacionalUltramarino, o ltoyal Uanlc ofCanadá, o Banco HolandêsUnido e o Banco ltalo-Iiclgu.

O número de bancos nàcionais (matrizes) eleva-se a -11!),espalhados por todo o país. Amaior quantidade está localiza-cia no Distrito Federal, com 151)bancos, seguindo São Paulo con;102 e Minas Gerais com 97 ban-cos. Nessas três unidades es-tão concentrados mais de 80%dos estabelecimentos de créditodo país.

O t.ital dos depósitos nosbancos (saldos em 31 de maio)passou de 69 bilhões em 1950,

a 95 bilnòos em 1901. No fimdo ano passado u total elos de-pósltós elevava-se já a 85 bi-lliõcs de cruzeiros, sendo' maisdo 70% destes deposites inclui-d is entre os de «maior oxpres-;ião econômicas-, certamentepertenoantes a um número dcdeppsitantes muito menor doque aqueles aos quais nsrtcncem os restantes 30 Vá elos de-pósitos,

Remeta sua eòriiribtí'ção — Para a

"Imprensa Popular"Rua Ghsísv) Lacerda

19 (Sobrado)

to elo sabotagem u produçãocia arando empresa de mine-ração do ouro. Por esta acusa-çüo tinha sido concluído uminquérito ileiorniinacU- pelaProcuradoria Gorai cio Estado.Os debates cio julgamento durarairi várias horas.

GANHARAM OS MINEIROS

A Saint John dei Uy MiningCo„ empresa inperiálista in-glesa, desejava dispensar ;-emindenização os 51 trabalhado-ros, ontro os quais muitos que;i;i haviam adquirido direito àestabilidade A acusação ba-soou-se na alegação falsa ele-.que o movimento havia sido ipreparado por comunistas pa- ,n provocar a queda da pro-cluç&e dam ais profunda minade ouro do mundo. Foramapresentados nos debates asconclusões dos inquéritos fei-tos por comissões integradaspor oficiais do exercito e porfuncionários elo Minis Mo do

AssembléiasHOJE

No ' Sindicato dos Aeroviários,ãs 1G horas, convocada pelaComissão- Prõ-Aumentó de S<1-lários dos Aeronautas, pararatificação ela resolução elegreve nacional elos Aeronautas.

NO DIA 27

Assembléia da Comissão PróReivindicações dos Portuáriosa fim de deliberar sobre a lutapelo enquadramento, salário fa-milia e efetivação dos emer-çrentos.

A assembléia' será- realisa-da ás 20 horas, no SindicatoNacional dos Taifeiros, na ruaSenador Pomncu. 122.

Trabalho. A defesa esmagoucompletamente todas as calú-nias assacadas contra os tra-balhadores, com provas irro-futáveis.

O Tribunal Regional cio Tra-balho não teve outra saídasenão dar ganho dc causa aostrabalhadores. Ficando, pur-tanto, a empresa imporialistacondenada a readmití-ios, pa-gandorlhes os salários venci-dos e vencendos até a data dareadmissão.

tavam assim a ajuda financoi-ra àqueles que haviam sidrvitimas dos patrões. E todos osobjetos aleiloados doram ôtimosjresultados.

COMISSÃO i:>E AJUDA..A «IMPRENSA»

Os dois representantes deste jjornal que compareceram ã,ifesta, como convidados da co-'missão organizadora, presididapelo operário Justo Américo,foram recebidos coin uma sal-va do palmas. E numa de-monstraçãp ele compreensão daimportância deste Diário, de-fonsor quo è da classe oporá-ria, três jovens da fábrica SãoDomingos ofereceram para for-mar uma comissão de ajuda

que trabalhará deatro da em-

prosa, coletando entre seuscompanheiros pequenas quan.tias para auxiliar o sou jornal

NAÜ PAG UM LUXO

SAPATOSPAKA HOMENS Bi SENHORAS

A í>BKÇOS POPlUJÜiK

SAFATAKIARIBEIRO

A CASA ül) J'UAJtâJ.]iAl)OB

uva Kvmns âiitBis, «is

WS—--aan.T"—mLEGISLAÇÃO DO TRABALHO

Dr. B. Calheiros Bomfim

JOSÉ CARNEIRO BARBOSA -- Kio.Os funcionários das autarquias sujeitas aoregimen do uma instituição de providênciasocial estão enquadrados na Lei número1.162 de 22 de julho elo 1050, que foi regula-montada pelo decreto n.» 28.789 «A», de 26de outubro do mesmo ano.

Por ossa razão o desconto sobre os seusvencimentos sofreu uma grande alteração a partir de novembrodo ano passado.

Embora a porcentagem não tinha sido alterada, o limite sô-bre o qual era efetuado o desconto desapareceu. O descontoanualmente ó feito ela seguinte maneira:

a) '.\'/n sobre o valor do vencimento atei o máximo de dois milcruzeiros;

b) e mais 5% sobre o total dos vencimentos mensais, inolosi-ve por serviços extraordinários.

Exemplificaremos, para melhor compreensão úo assunto:— Se você percebeu durante, determinado mês a :tnport&r,si«i

ele Cr$ 5.000,00, nesse mês o sou desconto é o seguinte-a) 3% sobre dois mil cruzeiros — 00 cruzeiro»;b) ãÇ« sobro cinco mil cruzeiros — 250 cruzeiro*.Some os dois valores, isto ó, 60 mais 250 rmw";'S ¦' >;**••*•

trará o valor de sou desconto, 310 cmzeiros.Cremos estar bem explicado, mas com» te".» uím» i*>v.dò . - '.-•

dúvidas sobre essa lei. nedimos vol*»r *» o»*» sffi-a-i,- ..4- (*•satisfatória.

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Ofvaldo não voltou a cumprir a atuação de domingos anteriores,'¦¦ , quando se tornou num esteio da defesa bangucnse.

*••***••******DIRETOR: PEDRO MOTA LIMA

IMHMMt

O SAÒ PAULO VENCEU COM CATEGORIA, RECONCILIANDO-SE COM A VITÓRIA -DOMINGO .'

'

Um Santos —• ,innlos x Portuguesa de DesportosNa rua Javari — Comercial x JábaqiiaraKm Piracicaba — XV ile Novembro x Giian.nlNo Parque Anlarclica — Palmeiras x Portuguesa SunilsiaNo I arque São Jorge — Corinthiuns x Ipiranga.

»#«•-*• ••••••••••••##*»•»

Justo Empate

A grande surpresa da rodada de domingo pelo campeonatopaulista de profissionais foi a vitoria do São Paulo sobre o Pai-meiras. Os .comandados de Leônidas venceram em grande estilo,voltando a reconciliar-se com a vitória, que liA muito se afastarado Canindé, O Corinlians, vencendo bem em Campinas, mantevea liderança e a invencibilidade que vem conservando u 1!) jogos.Còm os resultados tle domingo último, é a seguinte a cias-sificação dos concorrente ao campeonato paulista dc 1951;

L'¦¦—':Çorintliians ...*: 1 p.p.2.' — Palmeiras e Portuguesa de Desportos ... lí ii'u.3-'-S. Paulo G i, í,.4.' — Santos II p p.5.' —- VX de Novembro 12 n o6.'-Ponte Pfela .... ...M-uVA.7.<-Radium ...., ]4 {, ,;8.f —• Ipiranga c Portuguesa Santista 15 p,p,9.' — Comercial, Guarani e Jüventus "li p.p.10.» — Nacional 19 p p.11.' — Jabaquara ,. (t > j-, 20 j> 1,,•A 14.' RODADA ""'".

SÁBADONa riia Javari — Juvonhis x RadiiimNo Pacaembu — São Paulo xPontc Preta

Numa partida, onde faltoutécnica e classe, aliás substi-tuidas polo grande entusias-mo dos íltigiantés, São Cris-tovão e Bousiicesso dividiramos louros eom um justo empa-to de três tentos.

OUTROS PORMENORESJogo: São Cristóvão X Bon»

sucesso.RIO, TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1951 - N.» 802,• * * * * * * * * * * * ^ * * * * * * * * ** *************NO PAR»•*»•**•* • + **••*» + + » + + + + + + ,,,

Local: Figueira dc Melo.Juiz: Westmann (fraco).Renda: cr$ 8.175,00.1» Tempo: Empate de 2X2,

goals de Nono, 2 e Simões 2.Final: Empate de 3X3, go-

ais de Nono e Sim&s.

QUADROSSão Cristóvão: Altair; Wal-

dir e Torbis; Nei, Osvaldo eJordan; Geraldinho, AmaralNono, Ivan 0 Cunha.

Bonsucesso; Manga; Flavioe VValdir; Ürübatão, Gilbertoe Luzltano; Lupercio, Simões,Soca, Cola e Hélio.

Preliminar: Bonsucesso 2x1.Juvenis: 0x0. ¦Anormalidades: Não houve.

I

LOTERIAFEDERAL

AMANHA !OFI_Edison projeta-se para o ar, procurando cabecear a pelota. Piiiliei'.ro, como'a ensaiar um pass0"de dança; olha o infinito c MoacirBueno, do Bangu, espreita o lance à distância, o mesmo ocorreu.

do com o juiz Mario Viana.***••••••••******* *********

SAHAhO•;*••• *••••*••*****

PassouPelo

A sorte ajudou aos rubros

* • *•

o AméricaOlaria

.Olaria e América reali-zarum uma partida movi-metitada, onde o maior pre-paro físico e técnico dos ru-bros fói o principal fatordò; triunfo alcançado pelaturma de Campos Sales.

Positivamente o «cam-pinho» da rua Bariri já nãorepresenta tanto perigo par os grandes clubes, pois éa segunda vez que os co-mandados de Picabéia toi"-íjám em sèu próprio reduto.

Como já dissemos, a pe-teja agradou ao bom públi-co que teve o ânimo de iraté ao longínguo «estadi»nho».

Outros pormenores:Jogo — Olaria x Amé-

rica.

Marcadores e c*.;írosLamparina com o mesmo desuno de Alvarez

Campo do Ola

pormenores

Localria.

1.' Tempo — Empate deum tento, goals de Lima cDimas.

Final — América 3x2,tentos de Dimas, Lampàri-na (contra) e Maxwell.

Arbitro — Artur Vilari»nho, fraquinho.

Renda: Cr$ 75.785,00.Juvenis: Olaria 1x0.Aspirantes: Olaria 2x0.

QUADROSAmérica: Cláudio; Joel e

Osmar; Rubens, Osvaldi-nho e Ivan; Nivaldino, Ma-neco, Dimas, Ranulfo e Jor-ginho.

Olaria: Alvarez; Osvaldoe Lamparina; Jair, Olavo e

Ananias; Murilinho, Was-hington, Maxwell, Lima eEsqtierdinha.

O ESTIIEIANTE

Murilinho, conquanto nãohaje decepcionado, não che-gou a agradar.* '*•*•*

Com a sensacional e sur-preendente vitória conquis-tada pelo tricolor das La-ranjeiras sobre o Eangu,até então lider invicto docertamen, o campeonato te-ve a sua fisionomia bas-tante alterada, tornando-sebem mais interessante. Vas-co, Bangu e Fluminense sãotodos três, com 2 pontosperdidos, os lideres da ta-bela, seguidos do Américae Botafogo, com trêspontos perdidos cada, vin-do em 3." lugar o Flamen-go com 5 pontos perdidos.NO PABEO O

FLAMENGO

A próxima rodada, a serdisputada sábado e domin-go. reunirá em dois sonsa-cionais matchès Vasco x

AMENA próxima rodada poderá colocar o rubro-negroa um . o;.ío atrás de dois dos atuais líderes

go apenas a um ponto dedois dos atuais lideres, que

Sa os pupUos de Flávio tiverem chance ainda SKmSiínesí; turno assam:, v-o a liderança do certame didos, acompanhados do

Botafogo e do América,, enlo vem acentuar os proble-mas da equipe, já privadado concurso do fenomenalAdemir, colocará o Flamen-

Botafogo e América x Flu-minènse, no estádio Mara-cana. Dos três líderes ape-nas o Bangu terá um ad-versário fraco no Canto doRio, que irá ao estádio dePadre Miguel, dar comba-te a sua aguerrida equipe,sedenta de uma ampla ecategorizada vitória, paraa assinalar a sua. reabilita-ção.

Um tropeço do Vasco edo Fluminense, o que nãoserá difícil ocorrer, princi-palmente dos cruzmaltinos,onde a ausência de Dani-

demonstradas no cotejocom o Vasco e os demaiscandidatos sérios ao títulonão sustentarem suasatuais posições, ainda neste

quanto o Bangu isolar-se-á Iturno Podei'á o «mais que-novamente na liderança. rido» assumir pelo menos

Se o Flamengo continuar acompanhado o invejávelapresentando as melhoras | posto de lider.• *#•••••©*$*#*

Goleada doVenceu íranquilo o Vasco — Boa estréia dc juL

"!aUv"o — PormenoresPORMENORES:Vitória facll conquistou o

Vascc sobre o Madureira. Em»bora não houvesse atuadobem, conseguiu golear a suaantiga filial.*•*•*•

FUTEBOL AMADORRealizou-se no campo do 11

terríveis, em Piedade, a se-

Eunda

partida entre as equi-es local e do Iork F. C, que•rminou empatado 2x2.Na preliminar o Iork F. C,

fenceu pelo escore de 5 x 3(uebrantlo, assim, a invencibi.lidade do quadro de aspirantesío 11 Terríveis, invicto ha 1uio.

Fól juiz da partida princi-pai o sr. Orlando Pacheco,que teve ótima atuação, no quettoi muito facilitado pela gran-de disciplina dos vinte e doisAtletas dlsputantes.

1 Marcaram os goals para oslocais: Tana 1 e Biriba 1; para

Iork F. C. e o centro — Dão3'.

• Os quadros formaram assim:11 TERRÍVEL — Adolfo,

, (Policia e Geo — Bonitâo, Dico,"Bibinha, Tána, Lilito e Coe»•lho, (Biriba) Banga, (Biriba),•Viquimba.IORK F. C. — Helmut, Pi-

flho.e Laerte, Machado, Tibo eSiiverio, Murilo, Noca (Pedro,Dão, Paulinho, Jorginho (Quim)

«—0O0—

O Ipiranga F. C. — pre-Mando com o Continente F. C.

. marcou uma retumbante vitó.ria, esmagando o seu aiíver-larlo com o score de fi x 0.

, O .E. C. Palmar, disputan-io com o Universo F. C, foilerrotado pelo apertado escoreJe 2 x 1, apesar de ter jogaio muito mais que o seu ad-rersario.

, O Palmar formou com a se-(--uinte equipe:

Baiano, Maneca e Zizinho;vValdyr, Jorge, Xavier, Ronal-fio, Roberto, Gelson, Jorge eluárèz.r'0 E. C. Estrela Polar, en-{Tentando o Dansarino F. C,fllsputou uma duríssima pele-|t que terminou empatada peloescore de 2 x 2, conquistando,itritretanto, por sorteio a taçada competição.

A equipe do Estrela Polartfol a seguinte:' ' Jorjge, Bombeiro, Marraio,

("Nelson, Paulo, Quidinho, Or-lando, Jacy, Luiz, José e Dldiu.

—0O0—¦O Independente F. C. e o

fiagasso F. C, de Bento RI-beiro no campo do Conceição,após uma luta titanica esmagou o seu

orge, Silvio e Fernando, Ga»cy, Álvaro, Gilberto, r.i'»'in slisa, Francisco e Alpo; Guará-Elias.

•--oOü--

No campo do Iork realizou-se a peleja entre os denodadosconjuntos do Corsário F. C.x Continental F. C, cujo re-sultado, após uma luta terri-vel, terminou sem vencedorcom o escore de 2x2. Essapartida teve lances emocio-nantes demonstrando o valordos adversários.

Ainda no «Estadinho doConceição foi realizado a pele-ja «Tira Teima» entre os sol-teiros e casados do Guanabara&'. C. da rua Assis Carneiro.Essa partida foi a «coqueluche,da rua, pois apenas dos «sol-teiros» jogarem reforçados de«um casado» foram derrotadospelo escore de 2 s0,

Walter o popular «Parrecot-diretor do Guanabara e autordo mais lindo goal da tarde,festejou, à noite, em sua resi-dencia a vitória dos casados eo aniversário do seu garotl-nho «Danilo».

Nessa ocasião foi surpreen-dido pelo presidente do Gua.nabara, o sr. Armando, quecompareceu na festa, acompa-nhado do «Jazz Guanabara daEscola de Musica, Flor doRitmo», conjunto harmoniosoque obedece a direção do jo-vem musicista Elcy o popu-lar «Sombra».

A esta festividade compare-ceram também a garota GlecyNaegele «mascote» do Guana-bara e Sta. Cyagle Naegele,madrinha do clube que fehci-tou o aniversariante em nomedo quadro social do Guanaba-ra.

.t&mfflML.<»> iiíêáà -<vT ^^^$$113^^

jogo — Vasco x Madureira.Local — Canipo do Vasco.Juiz —• Francisco Giincmrz

Molina.Preliminar — (Aspirantes)

Vasco 6x1.Renda — Cr$ 34.485,00,Juvenis — 0x0.1'rimeiro tempo — Vasco 4

x 1, tentos tle Maneca aos 5»,tle Edrhur nos 8', de Osvaldi-nho aos 17', de Friaça aos 21'e Eiiniur aos 42 minutos.

Final —» Vasco 5x2, goal ,

tle Ivson aos 20 e Edmur .au£43 minutos.

QUADROSVasco da Gama —» Baíbrisà;

Augusto o Ciarei; Alfredo, Elie Jorge; Tesourinha, IpojücaaEdmur. Maneca e Friaça,

Madureira — Espanhol; Bi»tum e Agnelo; Claudionor,Herminio e Walteré Bolinho.'Ivson, Alfredinho, Ocimar eOsvaldinho,

Anormalidades -- Eli dei»xou o campo contundido aos32 minutos da fase comple»mentar.

*••*•**•*•********

Cimento NACIONAL EESTRAiVGEiKXi

AVARIA «RRENSAUDO»VtRRO, VElíGALHAü. íiiADEItC4S

TACOS K MATERIAL Df CONSTl.TIÇAaE.M GERAI., PELOS MELHORES

PREÇOS DA PIÍAÇAABAL — 22-2233, 52-0606 e 52-408-1-

lv. Churchill, 94 - 11' ancL - 811.104Das 7 às 21 horas .

O Canto do Rio não foi o ad-versado valente para o Bota-fogo. Com falhas gritantesem vários setores, os cantorri-

........^...üiíSÍSQue perigo! A pelota veio alta e atingiu a meta de Osvaldo, que saltou rápido, projetando* para a linha de fundo, sobre as traves.Orlando, em primeiro plano, esta em posição de intervir, seguidode Carlyle. Toda a defesa do Bangu sentiu o perigo e a tudovWv/J^,,,,., assisti,,

impotente para agir. . em vários setores, os cantor

Surpreendeu o FluminenseC ir************************

Novo Record

VITÓRIA TRANQÜILAJogou bem o Botafogo — Fraco o nivel técnico

. do embate— Outras notas

Arrasado o Bangu que só deu sinal de vida depois dos 4 a 0os atc:anies iricolares marcaram ¦— 5 a 3 a contagem

Todos

Surpreendente vitoria assi-nalou o Fluminense domingoultimo contra o Bangu. Aber-to o escore por Orlando, aos11 minutos de jogo. os tricô»lores mantiveram o placardaté c final da primeira fase.No segundo tempo, aos 2 mi»nutos, Joel, cobrando um pe

nalti, elevou o marcador. Ain-da, diante da estupeefação ge-rai Tele assinalou mais umtento. Posteriormente, Carlile,aos 12 minutos liquidava in-teiramente as prete.isões doBangú. 4 a 0,minutos. Beagiu então, o Ban

r. gú. E Nivio cobrando um pe-^^X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-^^-X-^^x-^-v-

nalti de Pinheiro em Joel,marcou o primeiro tento paraos alvi-rubros. Nivio, nova»mente, diminui a diferença.Os tricolores porem tornaram

. a distanciar-se com um ten»3 goals, em dez | to de Didi. Por fim, Joel tor-

nou a estabelever em doistentos apenas a diferença.

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pelo escore de 4 x 0.O quadro do Independente

foi o seguinte:

* *****

Seja Sócio doV A I P

B* * * *¦ * *********** *T""Reabilitou-se o São Paulo

CÜANDE VITÓRIA - ENTUSIASMO TATOR DA VITÓbtaAGORA É LUTAr. DE IGUAL PAHAIGUAL* oUasnotaI

OTHOS PORMENORES

Local •— MaracanãRonda — CrS 453.121,00QADROS

BANGU — Osvaldo; Men»clonça e Rafanelli; Mirim,Pinguela e Djalma; Menezes,Zizinho, Joel, Moacir Buenoe Nivio.

FLUMINENSE — Castilho;Pindaro e Pinheiro; Vitor,Edson e Jair; Tele, Orlando,Carlile, Didi e Joel.

Juiz; Mario Viana (bom)

Preliminar: 2 a 1 para oBangú.

Juvenis: G a 3 para o Flu»mineiise.

Superado em São Paulo o record brasileiro dorevezamento de 4x1.500 metros rasos — Estrelade Oliveira, o autor da iaçanka ~- Resultados

Depois de um longo período sem vitóriassobre o Palmeiras, conseguiu afinal o São Paulolevar de vencida o seu maior adversário de to-dos os tempos. Desde 0 turno do campeonato de50, que o Palmeiras vinha impondo-se ao con-junto dirigido pelo sargento Ariston. No choque-Rei de domingo último, o Palmeiras não apre-sentou aquele conjunto eficaí que, com tantagalhardia, sobe conquistar para o Brasil a co-bicada Copa Rio. Nos diversos setores de subblinhas os claros eram gritantes. Seus defenso-res falhavam con»tant«iMMit(^ pois :« nervotue-

¦ÍUÍ a?""'!? Soo paulo aconteceu bem-dife-rente. Atuando à base do entusiasmo os sam-paulmos nunca, durante os noventa minutosforam inferiores ao seu grande antágóhistá;Nao resta duvida que o quadro do Canindéapresentou melhoras. E que melhoras... Esta-mos com aqueles que sempre tiveram confiançano São Paulo, mesmo nesta angustiosa fase emque vive 0 tradicional grêmio. Já com este mag-nífieo triunfo cremos que o São Paulo se ergue-rá definitivamente para então lutar, de igualpara igual, eom os seus co-irmãos e colocar-seno mu d«w'(5«íaawtj: — '•*«*-• .->««•; fo }**aiká é

Poi magnífica a tarde aüé-liea de domingo no estádio tioTietê, na capital bandeirante.Um nocor ecòrdè foi cis.ta.be-iecitlo na corrida de reveza»mento 4 x 1.500 metros Ob-teve o sensacionalifeito a tttr»ma do Estrela tle Oliveira,constituída dos seguintes átlé»tas: João Soares Oitica, Latt-dionor Silva, Joaquim Gon-calvos da Silva, Luiz GonzagaRodrigues;.

Os novos recordistas brasl»loiros marearam o excelentetempo de 16'5S",3 ficando por-tanto apenas a 1.7" do recordesulamerieano, quo são deten»tores os argentinos com a mar-ca de 16*41",3". O Tiefé tam»bém marcou ótimo tempo, su»perando a marca anterior quepertencia aos carioc»* com1S15",2.

O Saldanha da Gama sa-grou-se campeão coletivo dacompetigão.

CONTAGEM GERAL

2.»

C. R. Saldanha daGama 148S. C. ÇorintliiansPaulista ..... 79C. R. Nitro Qtti-mica ....... 61C. A. Aramaçan. 56A.-A. Scarpa . , 50C. A. Ipiranga . 46S. E. Palmeiras 27C. E. da Penha . 1

onses cederam Inapelavelmen.te os louros da vitória para »clube de Carvalho Leite,

OUTROS PORMENORES

Jogo ~ Botafogo x Canto tíoKio.Local — General Severiano.Preliminar »- Botafogo 4

X 2.Jui-- ~ Carlos tle Olivelw

Monteiro (boml.Renda _ CrS 21.710,00.

QUADROS

Botafogo — Osvaldo; Ger»son e Santos; Arati, Carlilo oiíiehartl; Paraguaio, Gèhirihonnlo, Zezinho e Braguiriha.

Canto do Rio Joel; Wagnor e Etle.sio; Vicentkii, Ala-rio Faria o Serafim; Binha,Carangti. Raimundo. Alnur «Jairo.

Primeiro tempo —» Botafogo2 x 1 (Carango, í?raguinha »Zezinho, jjela ordem).

Final — Botafogo 4 x 1 (Pa^raguaio e Geni-iho).

Anormalidades — Ao falta»rem quatro minutos para otérmino da partida Geninhodeixou õ srramado contun.dido).

**•*•****••*••***Derrotado o Triângulo

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Inaugurando a praça de es-portes da Viação R-ideritoráconfrontaram-se em atrativapeleja os fortes conjuntos da-quela Empresa de Ônibus etio TTrlangiilo F. C.

A pugna que desde o» seusminutos iniciais foi disputa-da com muita friba agradouplenamente aos inúmeros torcedores presentes. Mais firmode saída o quadro do Trian-guio conseguiu inaugurar omarcador ríim um belo tentode autoria de Joaquim. Minutos depois o mesmo Jogadorelevava o marendor para 2x0.Com e-síe p*icor« terminou ajX"jc--«iliw tajtfí^

No período complementar oconjunto da Redentora apre-sentou-se eom nova tática, cque foi benéfico para suas co»res, pois numa reação verda»üeiramente espantosa conse»guiu a vitoria. Marearam ostentos do vencedor os joga-dores Geraldo (2) e Mirinlto

O quadro vencedor estav»assim constituído:John, Deoclecio e Filinho

1'hió, Bira, e Aldo, Paiilinho,Geraldo I, Mirinho e (|eraldcII e Joaquim.

Na preliminar entre o S. C.üedentora e "i'r;,T-,-ulo ÍT. C.re(ti8tr<>u»sa um juíío wmte

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