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Luta o Povo Nas Ruas Contra a Política de VaigasOporuriou navaisEstudante* Marceneiros Jornalista»
* A A.'" -—-....'.¦-.'..
OS ESTUDANTES ESTIVERAM cm greve ontem cm lo-do o país, protestando contra as manobras do ministroda Educação quo lhes promotcu o congelamento das anui-daries, mas não cumpriu a promessa. O ministro confes.son que as verbas do ensino são desviadas pnra despesas
militares.
OS MARCENEIROS ERGUERAM também a sua voz emdefesa das liberdades «a manifestação promovida ontempelo Sindicato dos Jornalistas em protesto contra a bru-
tal violência da que foi vítima o repórter Nestor Morei-ra. Ei-los chegando à Praça Maud, antes do serem ataca-
dos pela polícia.
OS JORNALISTAS CONCENTRARAM-SE ontem na Praça Maud cm protesto contra o espancamento de seu.:companheiro Nestor Moreira. Na foto apareço um grupode profissionais do imprensa qun participaram da mani-festação, carregando uma faixa do Sindicato dos
Jornalistas Profissionais.
OS OPERÁRIOS NAVAIS realizaram ontem uma concen-tração defronte aos escritórios do Lólde, protestando con-tra as perseguições feitas aos seus companheiros que ha-viam sido arbitrariamente suspensos. Contra suspensõessemelhantes diversas manifestações já foram realizadasesta semana.
Nova Demonstração de Sadismo da Ceslapo de Vargas
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SEM DEIXAR VESTÍGIO!»
NA ILHA DO MOCANGUÊ
Iminente a Greve TotalSerá decidida hoje, em assembléia no sintii-cato — Os operários concentraram-se, on-tem, defronte dos escritórios do Lóíde, pro-
testando contra novas punições
or: PEDRO MOTTA UMA
_JÍJLI11ANO VI RIO, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1954
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jN. 1.205
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Bandos de sicárlos da polícia atacaram o povo na demonstração deontem, na Praça Mauá — Propostos do general Âncora recomenda-vam aos massacradores, com o maior cinismo, que não deixassem nasvítimas sinais dos espancamentos — Vargas recebeu de pé a comis-
são que foi ao Catefe e não resolveu nada
QUAIÍU0 ""iam ontem do trabalho, hs .17 hnras, os ope-TS rarios navais de Mocanguê concentraram-se em frenteaos escritórios do Lólde, realizando ali decidido protesto <-nn-Ira o clima de perseguições de que estão sendo vilimns.O protesto dos trabalhadores foi motivado pela suspen-
são de 10 dias, arbitrariamente aplicada pela direção do l.ói-de, contra sete operários de MocanguA.'! PROTESTO ENÉRGICO
|fj Das escadarias dos eseti-te tórios do Lóide os operários^p suspensos, que vieram se jun-
tar aos manifestantes, denun-ciaram quo o superintenden-
sÚ le da autarquia, comandan-(£ te Artur Santos, ameaçou
suspender maior número detrabalhadores, a partir de ho-
Dificulta o || alistamento; a Justiça
Eleitoral \GRAVES FATOS CONS-TATADOS PELA NOSSAREPORTAGEM — UMMARÍTIMO TEVE RE-CUSADO SEU TÍTULOSOB O FALSO PKE-TEXTO DE QUE É
ANALFABETOp£ CLAMOROSA a vagara-™ sldade • com que vêmtrabalhando as várias zonaseleitorais desta Capital —foi o que constatou ontemnossa reportagem no vastoedifício da Rua Primeiro deMarço, n.» 42. Naquele edi-ílclo estão localizadas a 1.'Zona, e as 10.», 11.*, 12.', 13.%Í4.» e 15.» zonas eleitorais.As várias pessoas que ali seencontravam disseram íi uos-sh reportagem que as difi-cuidados que encontram paraa obtenção de um título elei-loral são enormes. Na 12.*Zona Eleitoral, a consecuçãode um titulo demora 120 dias,no mínimo.
— Se não conseguir o meutitulo eleitoral hoje, desisto— disse-nos Pedro MartinsVieira, que é garção. A 11.*já vem me;' «embromando»há multo tempo.
Mas um funcionário, quese recusou, a dar o nomepor motivos óbvios, ponde-rou que é este o objetivo: dl-íicultar o alistamento paraque o povo nao vote em mas-sa, derrotando os candidatosUe Vargas e dos trustes.
(CONCLUI HAS.* PAG.)
Na 12.' Zo?ia um título demora 120 dias.
«K1ÃOI * Desce o
para matar!pau sem
deixar sinal.'».Obedecendo a ordens
nesse sentido, beleguinsdo fascinoroso generalAncora agrediram o po-vo, ontem à tarde, naPraça Mauá e imedia-ções, por ocasião da de-monstração de protestodos jornalistas eontra amonstruosa agressão aNestor Moreira.
Nessa nova demonstraçãode sadismo dos facínoras quocompõem a odiada Gestapodo estaneieiro Vargas, un»repórter fotográfico do «DiA-rio Carioca» foi ferido a co-roubadas de revolver e umcolega seu da «Tribuna deImprensa» (também agredi-do) foi preso no local.
A DEMONSTRAÇÃOCentenas de jornalistas pro-
fissionais, universitários, ope-(CONCLUI NA 5.' PAG.)
A LIGA DA EMANCIPAÇÃO, QUE HOJE SE INSTALA NA A.B.I.
Será o Povo Organizado na LutaContra o Imperialismo Ianque
Afirma o deputado Paulo Couto a propósito do grande ato desta noite na Casa do Jornalista —Entre os oradores: general Leônidas Cardoso, deputados Euzébio Rocha, Aarão Steinbruek e
José Miraglia, vereador Henrique Miranda e líder sindical Álvaro de Souza
GRANDE acontecimento
patriótico será a insta-iaçuo tia Liga da ÉnTSuTuipà.ção Nacional, que hoje se
Balbino teve de confessar aos estudantes;
Verbas db Ensino DesviadasDespe «rie es
B èwBm Mm •. m%>mmt ^R2^H3$9k$%z«1H ^HuKqBSSHraaaE
Na foto, da esquerda-para a direita, o presidente da.AMES,Clovis Duarte, um oficial de gabinete do Ministro, o Minis-tro da Editiáção,: ST. Antônio Balbino, o vice-presidente daAMÈSi Ajlildo Pvrèirú q o presidente da UNES, D. Aguiar.
&ÁO CÔÍSBESFOÍÍDEM A EEECEMTAGBM DE-TESftDNÀDA PELA COWSTETÜÍCÂO FEDERAL ASVERBAS DESTINADAS Â EDUCAÇÃO (Leia na8a. página .reportagem sôbre si greve dos estudantes
«cnadàríoã).
realiza, às 20 horas, no au-dllorio du ABI.
Í?erãsnaliíl3des de tâdas astendências; entre as quaia dl-versos parlamentares, com-parecerão ao ato, para o qual ]os dirigentes da entidade es-lão convidando Iodos os de-mocralas, todos os hriisilei-ros que desejam ver nossaterra liberta da explprag&bdo imperialismo nortefamerl-cano.
OS ORADORESUsarão da palavra; além dsoutros oradores, o, generalLeônidas Cardc-so, os depu-tados Euzébio Rocha, PauloCouto, Àarão Steinbruek eJosé Mirnglia, o vereadorHeixiqiip Miranda e o líderoperário Álvaro de Siiuzn,presidente ãa Federação Na-cionai dos Marítima»
SHOWApós os discursos, haverá
um «show» coni a par|iií(p;i>i;ão de cniilieciclos artistas, docinemaAe do rádio.
A' parte artística terá adireção ris Ilodear-i da .-^viâài
REPRESENTANTES*DÕS ESTADOS
A cerimônia cont^r-á koé.-a presenia de representantesde vários Estados. Já se en1contram nesta Capital os de-legados de São Paulo, gèhe*ral Lèflnidas Cardoso e depu-lado José Miraglia, e do Pa-rnnã, tenente Osvaldo Mar*tins de Souza; Os outros dewverS? cheg-ar durante a tna-nhã e a tarde de hoje.
COMBATER OIMPERIALISMO IANQUE86bre » Sülonltlmie desta hol-
U. u Ciu 4o JprntUtU, su-
vimos o deputaílo Paulo Couto,um cios pif.sUtem.es da Llgíi.
— p ato será para a posse,•'•áô Dltãtúiiu Central Ua Liga daEmancipação Nacional, que eu1..?nho a honra de presidir ao la-Uo de figuras ilustres de parla-
^^^^Bí''
perlallsmo norte-americano, quesufoca nossa economia e redu/.a trapoD a soberania do Brasil.
PEÇA HISTÓRICAPerguntamos ao deputado pe-
Io Rio G. do Sul quais os ou-tros pontos importantes do pio-grama da I-tgà, ao que nos res-pondeu:
(CONCLUI NA 5.« PAG.)
jo. Denunciaram também queforam injuriados pelo relê-rido administrador, que tam-bém se recusou a receber osecretário da Federação dosMarítimos qun ali comparo-cera para tomar providên-cias contra as punições ar-bitrárias.
PARALISAÇÃO TOTAI,Hoje, às 18 horas, os opc-
rários vão r«unir-se cm cs-sembléia - monstro, em Pe*sindicato, para deliberarbre à paralisação tptaltrabalho na Ilha do Síocim»Rtid. Durante a conccntraçS),o operário Joíé de Souza, imdos punidos, conclamou to*dog os trabalhadores a com»
^ parecer à assemíJcVIa. afW-p mando que a paralisação paWpp ciai, mie atualmente r^nr*'* zam, não 6 suficiente -natfl
for<ar a direção do iiôld* *revogar as punições.
os prwiDos Np Os operários punido* nÊ/t)% os seguintes: José de Souza,^ Expedito Borges, ÀntoníB
Augusto Cantos. AugustoPaulo Oliveira, IVPanuel Pi*e,
rianran(n nnanliado ontem durante. » concenlrnçfto, vendo-se os p Alcelvindés dog Santo* • $0-,tnrnalistn« Frnit«s Nobre, presidente da Fedoraçfío Nacional dou •« Ká plni- A/Tiranrtt.Jornalistas, Mário Garofnln <da Riiilio Tupi), verendor MaRnlhães f
ftc x'„m.° """""^Jr., Antônio Mcsplé (d'nO Globo») o Luli Gulrànrnes. prosldenledo Sindicato dos .Jornallst» Profissional» do ltto de Janeiro.
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Próximos daVitória osmarceneiros
Contraproposta patronalaceitável sol) condição demudança da data inicial
de vigência do acordo
OS marceneiros (15.000 tra-
balhadores em greve) de-liberaram aceitar, sob con-dição, a contraproposta dosindustviais de serraria e car-pintaria, apresentada na me-sa-redonda, ontem, realizadano DNT.
A condição para a aceita-ção da proposta é que o acôr-do, se firmado, tenha a Suavigência fixada a partir de1*" de junho próximo o nãode 4 de julh'ò, como queremos patrões.
GRANDE ASSEMBLÉIAEsta deliberação foi toma-
da em assembléia dos mar-ceneiros, ontem à noite, naqual se n'esolveu, ainda, oue
(CONCLUI NA 5.' PAG.)
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JANTOU COM MALENK0V — O secretário daSindicato dos Mar-
ceneiros, Gregório Paixão, vem de regressar da VRSS, ond*esteve integrando uma delegação de sindicalistas. Sdbre oque viu nessa maravilhosa, visita à Pátria do Socialismo, Ore-gório Paixão concedeu-nos palpitante entrevista que vai pn-.
blicada na sexta página
mimmim. Deputado Paulo Couto
montares c militares — disseluiHdlmçnte d prórer d.) P.T.B.cauch0,|-ípara animai' em se-guida: " •
— A nova entidade, nasci-da da Cor.ver.eào Pela Enunc!-pacâo Nacional, teir. um obje-tlvo altamente poütlco: comba-tèr, em todos os. terrenos, o lm-
f| Na Conferência1 do Genebra
I DISCUTE-SE O PLA-|- HO á#ÍOLOTOV
' DEI -SÍISfeCfSIvO DASI KOSTiLiDADES .
» (Noticlfit-lp na 5a. pág.) p
[' 0 POVO QUE RESISTE À POLÍTICA DE VARGASSE
houvesse qualquer dúvida sôbrea disposição do povo brasileiro
de resistir a política de fome, de opres-são e abdicação da soberania nacionalpraticada pelo sr. Vargas, seriam su-licienles para removê-la on aconteci-mentos' desses últimos dias no país.
. Ao lado das lutas p dos protestosoperários contra » crescente ex-ploração patronal e a miséria — co-mo a longa grere dos marceneirose as manifestações dos-cperá-rios navais na Ilha de Mocan-guê — surgem, nas ruas, lutandot; protestando, os estudantes, os ,ior-itaüstas e, em Belém do Pará. quasetoda b população. São lutas e protes-tos pelas liberdades democráticas, co-mo no caso dos jornalistas, a cuja ma-nlfestaçáo aderiram sindicatos, estu-
'dantes, parlamentares. São protestoscontra a política de «mais canhões emenos escolas», como a impressw.nan-te greve nacional dos estudantessecundários. São, enfim, protestos po.polares que se Iniciam contra o au-mento dos preços, como em Belém, aque desbordam em ações de massascontra a miséria e as violências dogo~érao.
O que vemos se desenrolar aosnossos olhos evidencia, à saciedaõe, oestado de espirito das massas <iu<' já
não querem suportar sem luta as con-seqüências de uma política contráriaaos interesses da esmagadora maioriada nação e orientada para atender aosinteresses espoliadores dos monopó-lios norte-americanos, dos grandes ca-pilalisins, seus agentes, e dns latiluii-diários.
A realidade é que o povo busca seorientar e tenta um caminho para so-luciònár seiis angusüosos problemase o caminho que encontra, o justo ca-minha, é o da luta. E que significa is-to senão uma tomada de consciênciapelas miissns do que nilo encontraráa satisfação de suas necessidades semmudar a política atualmente, domi-nante, sem mudar o governo do sr.Vargas, que já nSo lhe Inspira qual-quer confiança?»
E é certo. Sem mudar esta poli.tlca, sem mudar este governo de la-tifundiarios e grandes capitalistas aserviço dos imperialistas norte-anieri-canos, substituindo-o por um govêr-no democrático de libertação nacional,marcharão sempre para pior r,s pro-blemas do povo. Ê o qne se eviden-cia neste momento preei so em que opovo luta e protesta.
. I>epois do selvagem trueidameníodo jornalista Nestor Moreira, que co-move ainda a opinião pública do pais,Getúllo, frio e Insensível, sen ministro
da Justiça, seu chefe de gestapo, seusparlamentares bradam quo não con-sentirão mais violências e atentadosaos direitos constitucionais e aos di-reitos do homem. Isto, num dia. Nou-tro dia, Getúlio, Tancredo e Ancorarasgam novamente a Constituição,proíbem u passeata dos jornalistas elançam selvngemente seus beleguinscontra estudantes, operários e popu-lares que iam levar solidariedade aosque protestavam contra o massacredo repórter Nestor Moreira,
Que respeito its liberdades pode opovo esperar de tal governo? Que«moràUa^çàò» se pode esperar de umapolicia que se encontra a serviço deum governo cujo objetivo é oprimire massacrar o povo? Não é certo quepara assegurar ao povo as liberdadesdemocráticas é necessário mudar talgoverno?
Esta é a solução Indicada pe-Io Programa do Partido Comunistado Brasil que indica ao povo o cami-uho da união de suas forçascontra o governo de Vargas,contra o imperialismo ameri- B__, icano e o latifúndio, sustai-táculos da política ãoniinantee por um governo democrÃ-tico de libertação nacional. ¥
„;. - . .
«sw'. -"•-•'¦»^..*.&ató*^*^wmi.»iti»»-'^'i*i-- .-.- .-"...;*..' a«m»*«*fií»sj**»,ms^^ Págiua % IMPRENSA POPULAR ÍWJ40M
- IX'., L'rr árti ««» .mwWmn 1
(JOVf.UNü PENOSO• O itJorrelo dá Mmilili» publica cm «dltoiialt
«A ontrevUrta mlcllvii du iiilntalro da Jii»llça foi umlieoiltpelniertto penoso, o nflo lanlo pelo nue dmn o fr.
3 luiimuln Novvk. in»* p«lu que deixou d« üüwir na iniponai.| lilliamU» dc DxiiriinlMiii i.iiiiu uma aidonliea autoridade.»
I • ¦• Trincredn ern na onltovlsta o nilvogado do govôrno-réu.% mo ooníegulUí ii|i.'-'i.ir do falnr llRelro, dcalazer aa acusa-1 iÀi'n, Nn icnlkJiiito, o governo do Getúlio e quo 6 penoso nal mi.i .-.iniiiii.'.' :<<• im;! donos de tei-rns o aos donos do nofióclo.1 nortQimierlcnnoti.
A AGITAÇÃOO mesmo jornal oscrovo;.AiiiW, como dissemos,
nprovcllam-HC o» vermelho»,ni"i" momentOi da brutal:i-:n-.'.»'i sofrida pelu repor-ler Ni-iinr iliirclni, para agi-tar ii-" ho « classe jornulia-iliii. como, i:iinlii'iii, a cias-se opcrárlt» eni gorai.»
A verdndo o (pio ds roa*clouiirloH ne inquietam dlan-to do movimento unllnrlo.Os comunistas nfiltnm e ia-.-• :n propaganda contra umgbVôrno quo tortura o ma-tn cidadãos pacíficos, comoo-¦ repórter Nestor Moreira.o- comunistas ro errjuemi"Wl'J3 9 silêncio., do comitê-
| rio è Inlnm )'ido n lado comI iodos os democratas o pa-| tllOtIW.
* REPETIÇÃODA FÁBULA
|Mais tima vez bo repete
% ti fábula (lo lobo o do cor-| clolrb:I «WASHINGTON, 1!) (INS)I — Kohr-rt K. <'lark —k O presidente Elscnhnwer de-| rlnroti, hoje, que o einlmr-| quo dv nrin-jK comunistas pa-I rn n Guatemala 6 um pontogj do pcrtllbaçãn, e declaroug i|d" seria lorrlvcl no so os-P (aheleccsdo tinia ditadura co-^ mnnlKfn no continente:»
K o assassina dos Rosen-§ borg silencia no mesmo tem-Ú (io BObro n ditadura fnscls-I ta rios Estados Unidos. Di-p tadura que teme ntó as som-
fssmmss^sttmm^íiMismitsti^NO ESCÂNDALO DA SOROCABANA:
bras. E pretendo impõimundo o seu estilo.
ESCÂNDALOAO NORTE
Um telegrama da AaapresaInforma:
«O Delegado da Imtifolodos Marítimos denunciou àImprensa frossa «marotelratque estaria tendo tentadapor dois membros da comls-slo encarregada da opinar«Abre a compra dos terreno»para a construção da eaaaspara os associados.»
O novo escândalo A da or-dom dos sete milhões da cru-tetros.
COMPRADE VOTOS
Por falar cm roubo a amJAPM:
«Armando Paleta tambémestá comprando votos noCeara. Em sna dltlma Tia-gem ao Estado, ofereceu da-lentos mil cruzeiros pelo co-leglo do Ipuazclros. IMnliel-ro, ainda, do 1APM, — con-fessa o seu emissário.»
O deputado FalcAo c parao belcgulm Lacerda o podrflodo honestidade. Em tudo.Nn vldn privada e na vidapública.
SUBORNOAO SUL
«Causou profunda "reper-
cussão nos meios políticos de
mmmmm>s»w»«w»iat*i
CINISMO!O iDIArlo Carioca» putill-
Ml«Alesdeade a uma •niii-i.
t. MIlNel ttitla riib», •reetdenla ás iti<|iniiilut en.»ri..«uii iMiinn u
«setanal. ila Nurtiln dn1'uii.kIIiiiiiiiIi-iii
jiru-»6r iiii-iIIiIu» In ri.n.nlln,.)JiHSadea neeeuArlua n umliiiirw.nl» da fertllldait»eoajufali»
Clnlimol Nio lyt outra pa-lavra (iiiru (Influir a itdtiiilode um «nvínin recniiiislii il«iniiriiilliiiiiiii liifanill, NAoBr
um Bnvínin rniuiiiaiii d«Irtada If"
..... protMliilmle, nem A InfAiirlii,uaUtd prulecAn A maternl'
K numinto
^NS^S^
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S&à^
fim .um mlnUtru (cltnmniloMbo) m làl rem o plano dosm ln«lliuin e para Kurllll-dada Conjugai, quer em-presos, na certa.
Mo Paulo, principalmente areportagem publicada no dlll-mo numero de «O Cruzeiro»)denunciando suborno de de-putsdoa estaduais em trocade vagas de fiscais do renda.»
Quem fala em suborno,por mais incrível que paro-ca i* um rapnz do Jornal deChato. E* o cllmn, mocinho.Suborno, cscAndnlos, dcsfni-ques, violências. Contra ls-to, lutam os comunistas,agitando, mobilizando, or-fsnlzando o povo.
A HISTERIADE CHATO
O Nauseabundo mandoubotar editorial no <0 Jor-nal» contra os movimentospopulares do Bolem do Pa-ra. Diz a certa altura:
«Estamos vendo quo nãose tratava do oi;'minutes, ouque pelo menos os estudan-tes foram emlialdos pelos co-munlstas. Os mesmos ;"••agora lançaram os meninosdos cursos secundários c opovo contra as empresas dc gsônibus c puseram lleleni do ÉPará na desordem.» "é
Afinal, oram ou nfio eram 1estudantes? E' ou nfio 6 o I
POSSEIROS ORGANIZAM-SECONTRA OS GRILEIROS
TROPEUAS DA POLICIA, ALIADA AOS LADRÕES DE TERRA, EM S. JOAO DA BARRA — O LA-VRADOR TEVE A RESIDÊNCIA INVAD IDA E AS PLANTAÇÕES DEVASTADAS
apresentam .como proprlotA-rios das terras, estando nomomento a despojar os cam-
S. JOAO DA BARRA, 20 (Do correspondente)— O lavrador Milton do Souza, posseiro na Fazendado Alto, município do S. Joio da Burra, teve, sua re-Klilênda Invadida pela polícia desta cidade, devastadasua lavoura o sua família ameaçada do morto peloscapangas do Joca Sa, homem de confiança do AmaralPeiroto o cabo eleitoral do deputado pessedlsta AfonsoCelso Ribeiro do Castro.
Três capangas do Icroz grl-loiro continuam ocupando natorras do lavrador, retirandoe vendendo seus produtosagrícolas, mantendo em cons-tantes sobressaltos os pos-selros da Fazenda do Alto.O «OM*K DOS GRILEIROS
Mnls do 500 posseiros (ai-
CampanhaDos 50 Mil
guns com mais de 40 anosdo moradia e trabalho na io-calldade) vem sendo nmea-cados pelos grileiros JocaSA, Dodo Coelho, família
Machado e outros, quo soutilizam do todos os moloso formas para abocanhar astorras dos lavradores. Apoia-dos pela policia do Suo Joãoda Barra e por numerososcapangas, os grileiros cons-tantemento invadem as pro-prledades, saqueiam as la-vouras e ameaçam do mor-te os posseiros o suas faml-lias. O grileiro DodA Coo-lho,-tabelião na cidade, vemforjando falsas escrituras ooutros documentos quo o
:.-J3 •-lliieiOS DOIS IRMÃOS DETEG1I0 DE YARGAS
A firma Etcil recebia adiantamentos e não fornecia material à estradade (erro — Os srs. Raul e Artur de Souza Lima, os primos felizes
. SAO PAULO, 20 (IP) — São conhecidos agorannms detalhes du alta negociata na Estrada de Fer-ro Sorocabana.
A história começa cm 1947, quando esta ferro-viu fè: uma encomenda de materiais à firma Etctl,situada no Largo do Tesouro, W> andar, sala 101, eda qual são diretores os srs. Raul de Souza Limae Artur Álvaro de Souza Lima, ambos irmãos dó ex-ministro da Viação, sr. Álvaro de Souza Lima.
Atendendo ao apeloformulado para a cober-tura da cota de 50 milcruzeiros destinada amanter aberta a nossasucursal e, conseqüente-
cBiuutuueu: ei uu iiíiu u u . __ >,.• _ „„.,/;povo? Os comunistas esta- g ""'"^ permitir a contt-vam com os estudantes, es- 0 nuaçao desta pagina («Dotflo com o povo. Ú Estado do Rio»), mais
mkwmmmmmã <!oilt donativos chegaram\ as nonsas mãos.
QUADRO DECONTRIBUIÇÕES
Arrecadação ante-rior 50,00
Antônio Loureiro(Niterói) 20,00
Paulo R. A. Cott-tinho (N. Igua-çu) 100,00
19481940196019511952
Cr$ IC.744.052,20;Cr$ 1G.G89.(127,9(>;Cri 16.089.627,90;Cr? lG.fi89.027;90;Cr$ 16.689.627,90.
1'enilQ' em vista a transa-i;ào, a Sórpcabuhà fêz umadiantamento- a Etcil, sem«liie esta empresa tenha for-necido qualquer material àestrada de ferro.
li assim veio acontecendo.Nos próprios relatórios daSorocabana estão consigna-dos de 1948 a 1952 os se-guintes adiantamentos à fir-ma Etcil:
Primeiras Contribuiçõesria Campanha dos 50 MilInteressado o povo polo reaparelhamento da
nossa sucursal de Niterói
noss•A campanha dos 50 mil cruzeiros, lançada pelasa sucursal em Niterói, começa a despertar o in-
tel'êsso dos nossos leitores fluminenses.Jã agora chegam as pri-mçirtis contribuições, o que
revela quo o ppv0 do Esta-do. (ló Rio está disposto aatçndcr a.q nesso apelo parao veapare!hamèhtò
'da Suem-
sa! rle Niterói.Sí> assim poderemos ofe-
retfér uma página mais vi-brante com o noticiário doEst.-iiio do Rio.
A,,.cot)('vtiira da cota dos60 mil cruzeiros, além de sermais itmo vitória do povoflumlnonse, será em benefl-cio a este mcumo povo, nuepoderá oricoritiiàr no seu jer-nal. maior nõmero do not!-das ligadas ao Estado doRio.
í: com satlsfagão nue ra-Bistrarnos as contrilmicõesiniciais dns nossos leitoresdo outro lado (Ia baía.
1 GlfflSSIHSWSm ESTO0 00 RIOj; ' .Sj, AKJdtcmi) Dr. .losé limado
RoíiK.-iro ,Ir.. ;M15I)I('ÍNA Fl (ÜKIIIICW
QliRAL, K^pirclaimcutc: Vhiencas <ln*"Otlaiicns
o llnüncttB dos Olhol,Niirli,, Ouvlilns. (JnrKnnts —(druloi o Oporncrics do Amlda-Ui).
;. DIKÍIIE Dl! (1AXIASCnnsnllorlii! Av. 1'llnlo ('asado,187-, lit-slilCiiilii: rtu» IlelizSrlo
1'cnn
A campanha dos 50 milcruzeiros, como tantas outras,será tambírn vitoriosa.
Será mais uma pvova deque o povo compreende o va-l»r que clesempenha a sua im-prensa.
Dr. Alcebiades de AraújoRomâo
OllnlcB Mrilliu - Mxame» dc. l,nhoratAr!o1'KTKOPOl.IR
Con.?-- Hnii WimhliiKlnn l.nto, »6— . Fomi.i lülll!) Itcs.: Av. Gal.Maniano Mncnllicrs, 38 — Fopíi', 2203
Dr. VVatiIernni' FerreiroGinecologia
MTRIIOIAvi Amaral Olxnlo, 178 —>.' andar — Snla ''.io — 2«i.,loa. e Ilus. das III as 15 horas.
Clruriríão-DcntlstaDr. Aristeu Curty CortaiDentaduras r lodo serviço'• dmtárlo;, risTiioroLia
Rua YVasl.Tigton Luiz, 1.151Sobrado
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Vê-se assim que somentede 3948 para 194!) 6 que aEtcil fêz uma pequena en-trega de material, no valorde Cr$ 54.424,30, o que fêzcom que o seu débito caissede CrS lfi.724,052,20 para Cr$16.689. (327,90
Outro fato ilustrativo demais este escândalo rfo jro-vêmo Vpffras é que o rela-tório da Kstrnda, de 1953 nãofaz nenhuma referência noadiantamento feito em 1918à firma Etcil.
Tudo isso é bem significa-tivo quando se sabe que afirma em questão pertence adois irmãos de um ex-minls-tro dc Vargas.
O escândalo da Sorocabaé mais um dos muitos, quetêm florescido no atual go-vêrno.
A Sorocabana é uma fer-covia do Estado. A negocia-ta agora descoberta veio fa-vorecer parentes de um pro-tegido de Vargas. Está tudoexplicado.
TOTAL 170,00
SEVICIADO NO SAMA CAKO DE FERRO
SAO GONÇALO, 20 — (Docorrespondente) — No Pron-to Socorro desta cidade deuentrada o menor SebastiãoJesus, de 17 anos, que apre-sentava vários ferimentospelo corpo e que £ôra vitimade espancamentos por partedo vicc-o.'iretor e de um ins-petor da Ilha do Carvalho,onde se encontra internado.
A' vítima do barbar:smo da-oucles beleguins do SAM foiconduzida ao Pronto Socorrooelos seus próprios espanca-dores. Ali o menor Sebastiãodeclarou aue fora impiedosa-monto seviclaclo à cano deferro pelos iá clíados fun-(•'onárlos da Ilha do Carva-lho.
ESGfMRSO CENTRAIELEITORAL
EM
Pela eleição de SarmetCORDEIRO, 20 (Do correspondente) — Está í
sendo organizado nesta cidade um comitê pró- '
candidatura de João Batista Lobo Sarmet à deputado'.'¦_:::.;:. "''''"1 Pe'° Estado do Rio. jA propósito, ouvimos '
um morador local, o fer- <roviário aposentado da JLeopoldina, Sr. César |Batista Paschoal, que inos declarou: ¦
\<L . . ff/m
— Sou um dos orga- \nizadores ío comitê pró- !candidatura de Sarmet. ;Vejo nele um porta-voz Sdos nossos interesses, f
I Nossa pátria está preci-¦ cisando de homens de <$confiança dos trabalha-
dores, isto é, homens quetenham compromissos so-
11; mente com o povo.íü Concluindo, disse:
— Tudo farei pela vitória de Sarmet. Aliás,sua eleição é coisa que considero certa.
Nelson Cunha, CandidatoPopular de Nova Iguaçu
poneses de uma Arca do 50nlquclrcs do terra.
DISPOSTOS A RESISTIRAproximadamente trezentos
camponeses da Fazenda doAlto, com a presença do re-presentanto da Assouiucaodo.s Lavradores Fluminenses,realizaram ha dias uma Rrnn-dc assembléia ondo discuti-rnm ns medidas n tomnr con-tra os assaltos dos grileiros.Foi criado, nesta ocnslílo, umnúcleo da Associação dos La-vradores e escolhidos repre-sentnntes no Congresso dosLavradores Canavlelros, arealizar-se em Silo Paulo, nosdias 26 c 27 de junho. Mos-trnram ainda os posseirosdn Fazenda do Largo a dis-posição de resistir às vlolên-elas dos grileiros c não per-mlllr que lhes sejam rou-badas as terras onde, ha do-zonas de anos, vivem c quopor força da lei jíi lhes por-tchconi. Protestaram os cam-poneses contra n proteçãoquo o governo de Amaral Pel-xoto vem dando aos grilei-ros, cm sua maioria cumpin-chás e pertencentes no bnn-do do genro dc Getúlio.
IMPRENSAPOPULAR
WreioriPEDRO MUTTA UMA
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VKNIIA A VIU* ANniitnr» 4n dl» ...... |,MNamoro ilnudi .... •.»«
AHMINATHRAHI mm »{».Mfl IIINM .....•••.... III.M1 iitow» 1i,M
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III — *olir«o» — Ml* t«l.
Kciteçla é AdMliilitn»et«iRUA IIUBTAVW LAtlBRUA,
It — rtob. — RI» *• J»iMlr*
Pugilato como Prefeito
Em Caxias, mas nãohouve tiros
DUQUE DE CAXIAS, ti(Do correspondente) — OPrefeito desta cidade, senhorBrauilno de Matos Reis, en-galiinhou-sc com um empregado do depósito dc cimento«Mnuft». O Prefeito, prcclsnndo realizar umas obransolicitou ao gerente daquclrdepósito, a quantidade dosejaila. Como nao'fosse atendldo, sob a alegação de queo artigo estava cm íalta, voltou no dia seguinte, ao de-pósito, acompanhado dc varias pessoas. Como o gerente nilo estivesse, atendeu-oum empregado subalterno.Surgiu discussão violenta en-tre os dois, que so engalfl-nharam. Em conseqüência,o Prefeito Ilcou com o olhoavariado e o empregado, coma boca bastante machucada.
Aconteceu no EstadoVIOLÊNCIAS EM RIO BONITO
NOVA IGUAÇU, 20 — (Docorrespondente) — A repor-tapem da IMPRENSA PO-PULAR procurou o dr. Nel-son Cunha para ouvi-lo sô-bre o lançamento de sua can-dldatura à Câmara Munici-pai do Nova Iguaçu.
Declarou-nos o candidatopopular:,"Dispenà'erei todos os es-íorços para corresponder àconfiança que o povo de No-va Iguaçu depositou em mim,lançando a minha cand!datu-ra à Câmara Municipal."O município tem sóriosproblemas a resolver. A as-sistêricia módica à populaçãoé precária. Aqui só existe um
hospital e mal aparelhadopara atender a uma populu-ção superior a 150 mil habi-tantes:
A previdência social é de-íiciente para os trabalhado-res, por falta de instalaçõese aparelhagens, fazendo osmédicos o que podem.
Os problemas sanitários dacidade são graves. O sistemade esnotos é deficiente.
Todos esses problemas me-recerão a atenção dos cariai-datos populares durante acampanha eleitoral e. poste-riormente, nos trabalhos le-gislativos — concluiu o co-nhecido médico."
Departamento Jurídico !do Escritório Central Elei- ;lorial dos candidatos po-pulnros do Estado do Rio. I
Expediente: diariamente idas 9 ns 10 horas. |
Sob a díreçilo do advoga- Ido dr. Otacilio Costa. jRua Dr. Aurcllno Leal, 33 j
ipvp* nn kT\r^ j7 foi^% § A ! A Rfim$ P* A TR A$Q
MACAÉ, 20 (Do correspon-dente) — Além de brutal-mente explorados, os traba-lhadores da Usina dos Airis,de propriedade do dr. Rodri-gties, localizada neste muni-cipio, estão há três mesessem receber salários.
dos B 1
fin Iprsisitail©atos Populares
PREPARA-SE EM CAMPOS -- INSTALADO O POSTO CENTRAL ELEITORALCAMPOS, 20 (Da Sucursal) — Com a presença
dos candidatos «João Batista Lobo Sarmet e ÉvcruiiioMartins, de líderes sindicais e representantes das prin-cipais empresas do município, instaSou-sc o PostoCentral Eleitoral dos candidatos populares do munici-pio de Campos.
cir Barbeto. Utilizaram aindaUsaram da palavra os can-dldatos à Câmara de Verea-dores do Campos, srs. Del-son Gomes, Francisco Diniz,Manoel de Souza, o sr. Os-valdo Duarte, representandoo candidato João Bento Lei.te e o sr. Jamir Barbeto Loi-presentando o candidato Ja-
Postos Eleitorais dosCandidatos Populares
(Do Estado do Rio)I NITERÓI:ú Rua Dr. Aurellno Leal, .23 —g? Rua Barão de- Amazonas, 3 --É Rua Francisco Portella, 3.871 «i Travessa Xavier Leal, 83 —
i CAMTOS:
CENTRAL %MARÍTIMOS éMARÍTIMOS ff
CANTAREIRA %
36 — stUa 26 -r CENTRAL iCAJU gGUARUS i
•¦* AdvoçatloJ2 José Peixoto Filho
C»nsasi_ €IhIb - Criminal* —iiiíriiMiii»níi' fin» lI -irn*.
(TnmoMRil* - TrubnlhlstBSVÍ^HÃrló: l*raço Do que df
j-- Cuxiai,. I - Snla l!S í IIUIOIO U£LU
% Rua Barão do Amazonas,g Rua Dr. Mattos, 1.77? -j| Rua Teixeira Dias, 246 —
I SAO GONÇALO!Í Rua 1» de Maio — antiga do Anal, i/n. — BARRO^VERMELHO ;^ Rua Minas Gerais, 91 .;
I MERITI:% Avenida Carioca, 1.212 —É ltua Francisco Duarte, 31 -•% Rua Déllo Guaraná, 31 —% Rua Sandra Maria, 85 —.
I NILõPOIJStÍ Rua Jullo de Abreu, 889 —Í Rua Benjamln de Freitas, 431 -. •É Avenida Óetullo Moura, 249 —i Rua Amazonas, s/n. —
- »P BABRA MANSAl1 Rua S&o Sebastião, ;;.p Rua Oliveira Botelho, 348 —
Í PETROPOLISlÉ Avenida 15 de Novembro. 789 —
^ MAGE:f. Rua Pctrópolls, 188 —
BRASILANDIA
VILA ROSALI §§AGOSTINHO PORTO ígESTAÇÃO DO ÉDEN %VILA TVR.ADENTES |
OLINDA %OUNDA fíMESQUITA g
•55
SANTO ALEIXO |
i*aA*a^'---í1iT»';i|-^-r»rW-I'»t^W
da palavra a jovem CândidaMarins, o sr. Daniel Dantasde Souza e o representantedo vereador Eudóxio Falcão,Presidente da Câmara de Ve-readtves de Campos. Jilnder-rando, falaram os candidatosJoão Batista Lobo Sarmet eISveraldo Martins,COMÍCIO DE APRESENTA-
ÇAO DOS CANDIDATOSPor proposta do sr. Fran-
cisco Diniz foi aprovado arealização de um grande co-mício de apresentação doscandidatos populares de Cam-
SURTO DEPARALISIAINFANTIL
Está se verificando, em Ni-terói, um surto de paralisiainfantil, que ameaça se es-tender por toda a cidacíe.
Já se observaram várioscasos em Santo Rosa e naRua D. Bosco, em Icarai, semque, até o tnpmento, tenha osecretário do Saúde do Esta-do determinado providênciasno sentido cVe circunscrever edebelar o mal. (Da Sucur-sal).
GOU0r
pos. Esta proposta foi aco-lhida com gvande entusiasmopektg possuas presentes.
O Posto Central Eleitoralacha-se instalado à Rua Ba-rão do Amazonas 2G, sala 26,Edifício S. Pedro, funcionan-do provisoriamente das 18 às21 horas diariamente.
SALÁRIOS DE FOMEOs trabalhadores da Usi-
na ganham CVS 28,00 por diae .os da lavoura, Cr$ 24,00,sendo ainda roubados numahera de trabalho diàriamen-te. Os ordenados estão atra-sados há quase três meses.quando há pagamento, os tra-balhadores recebem 100 cru-zelros em dinheiro e 100 cru-ze>.'os em «orelha de burro»,vale que o trabalhador o obri-gado a gastar no barracão dodr. RodriguesPREÇOS EXTORSIVOS NO
BARRACÃOGanhando salários de Cr?
24,00 e Cr$ 28,00 por dia,os trabalhadores do Airis sãoobrigados a cotnfvar, no bar-ração, carne seca a Cr? .15,00o quilo, |verdadcira pelnncaque dá até um calço paramachado; açúcar cristal aCr$ 6,80 o quilo; arroz ordi-nário, a Cr$ 14,00.
Além disso, o eaixeiro dodc. Rodrigues, um tal de Co-rinto, rouba impiedogamenteno peso.
RIO BONITp, "0 (Dn cor-respondenle) "—
A popula-ção desta cidade se encontrarevoltada com as constantesviolências c arbitrariedadescometidas- pelo delegado Ha-roldo Tnroqttela Romano,exigindo, agora a sua demis-são.
A última de suas façanhasfoi o espancamento e prisão,por motivos fútels, do co-nhecido motorista Paulo«Gaúchos-. Os habitantes dacidade estão empenhados noexpurgo desse delegado re-lapso, quo é visto constante-monte embriagado.
SUICIDOU-SEO OPERÁRIO
PETRÔPOLIS, 20 (tioi correspondente) — Suicidou-se nesta cidade o operárioAntenor Mlchael de Qllvei'ra, casado, com 33 anos deidade. V,-'-"\
Os motivos que levaramAntenor, que trabalhava naFábrica de Tecidos Cometa,ao gesto extremo, sãr. jgno-rados, »bendo-se que o mes-mo ingeriu grande dose déformicida.
PEOUMAACHACAM» OS MOTORISTAS«
PETRÔPOLIS, 20 — (Docorrespondente) — Na bar-reira inlérdistrital de Itaipa-va estão so verificando ^;ra-ve; irregularidades, inclusiveviolências e achacamentos porparte q'ds fiscais, contra osmotoristas.
Têm s do verificados váriastentativas de agressões, poisesses f scais, visando oxtor-qúir dinheiro dos motoristas,criam para os mesmos sériasdificuldades, não titubeando,mesmo, em lançarem mão daviolência.
ÁGUADESPIíiEDIÇADA
PETRÔPOLIS, 20 — (Docorrespondente) — Num ates-tado do desleixo e falta devisão administrativa do pre-feito déste município, veriíi-ca-se o seguinte contraste:enquanto em vários pontosda cidade vê-se a populaçãoá braços com o problema dafalia d'á«ua na Rua Was-hmelon Luis, em vários pon-tos, o precioso líquido jorracm abundância e desperdiça-çVamanto pela sarjeta, devidoà existência do furos nos ca-nos.
LAGARTAS DESTROEMAS LAVOURAS
RIO BONITO — (Do cor-respondente) —
A despeito dos graves as-pectos aue está tomando oataque das lagartas, as au-toridades da Secretaria deAgricultura âo Estado ne-nhuma providência tomarampara combater a praga.
AUMENTODISFARÇADONo preso dos
SAO GONÇALO. 20 — (Docorrespondente) — Morado-res deste populoso município,protestam contra o exorbl*tante aumento das passagensde bonde. Sem gualauer avi-so prévio ,a SJB.R.VX, ta-xou para dois cruzeiros á nassagem nos bondes "camarão".Sendo suprimidas as " melarpassagens ,o povo fica Impôs-sibilitacVo de utilizar talt"carroças" que poue» a fiou*co vão sendo artigo da luxe.
Venda de TerrenasVendem-se 2 terrenos: um no Fonseca porCrf tO.OM.Me outro na Rua Floriano Peixoto, em Neves, por ...CrS 80.000,00. Tratar com Nathanael — R. José Clemeate,
sobrado. Fone: 7828. Das 9 às 12 e das 14 aa U hs.4G
Mobiliza-se o ProletariadoArgentino Por Melhores SaláriosMais de melo milhão de operários, nestes últimos dias, participaramde greves e de paralisações por etapas — Promessas peronistas —
Prossegue a luta
BUENOS AIRES, 20 (IP) — Calcula-se quot* nestes últimos dias mais de meio mi-llião do trabalhadores participaram de para-lisações o greves nesta Capital, nas zonas in-dustriais do seus arredores e no interior dopais. Há duas semanas aproximadamente co-meçaram as paralisações breves em algumasindústrias, quo progressivamente foram seestendendo, ató adquirir caracteres de greves,como o caso da indústria metalúrgica, queso propagou a todo o ramo industrial. Têm
Na grande Fábrica de Alpercatas os operários respon-deram com a parallzaçao total das tarefas, ao ter conheci-mento dessa proposição. Mais de 10 mil operários da in-dústria de borracha reuniram-se em assembléias e decidi-ram manter as parallzacões por etapas, e reclamar o au-mento de 24 pesos diários. Dois mil trabalhadores meta-lurgicos decidiram também não acatar a ordem da C G Tde volta ao trabalho normal.
Desse modo não conseguiu a proposição .de Feron tra-zer a solução as lutas operárias, que prosseguem firmesem todos os ramos da indústria, por salário-mínimo e umaumento de salário que possam fazer frente ao crescenteaumento do custo da vida. SLl'"reJustas manifestações opera- ——
cias reclamam aumento desalário para fazer face aoconstante aumento do \ustoda vida, luta que se vem ar-rastando há vários meses,sem que o governo da Fe-
se verificado casos de ocupação de fábricaspor parte dos operários, como sucedeu na fá-brica de calçados da firma Grimoldi, na me-xalúrgica La Tablada e outras.
RECLAMAM AUMENTO DE SALÁRIOEstes movimentos fizeram-se notar commais intensidade nas indústrias de borracha
de vidro, de couro, têxtis, lácteas, do cigarro!petróleo (das empresas imperialistas), e nascompanhias do seguros, cm sanatórios, etc.
ron resolva tomar medidasfavoráveis a0s trabalhado-res. Como se sabe, em fe-verelro último, o governo dePoron, os patrões a ob che-
fes Peronistas da Confede-ração Geral dos Trabalhado-res venceram os contratos co-letivos de trabalho, congelan-do os salários fixados em1952, e determinando quenão se devia mais aumentaros salários a fim de mantero «equilíbrio» entre estes eos preços.
PROMESSAS PERONISTAS
salário real havia diminuí-do, prometeu publicamenteum salário-minimo de 800pesos mensais e um «umen-to geral de salários de 20%.
Passadas as eleições tudoficou em promessa, recrude*»cendo as lutas operárias queestão ganhando .cada vesmais o operariado argc|tino.Ante a perspectiva de que *eestá gestando uma greve ge-ral, o presidente Peron eon-vocou para o dia-11 do.corrente uma r*uniSo na Ca-sa Rosada com os dirigentesda C.G.T. e os delegadospatronais para solucionar aquestão. Foi proposto. entloura salário-minimo de 900pesos mensais e um aumen-to de 10%.
PROSSEGUEM AS GREVESE PARALISAÇÕES
Os cálculos estatísticosmostram que atualmente umafamilin operária necessita de1.600 pesos mensais parasubsistir. Por outr0 lado ostrabalhadores estão exigindomm tm i iilílPi
O DEVER SAGRADO DERESISTIR Á OPRESSÃOo« roaHtaram
*» i m «<hmh » conoen*tratai» d* protisBto «mira o
nela Mtsaotavel aaMnthléla££ 4o Síasmalo, « 17 A*mal*. O Csofs da Pnlltl» «I.-elilii «U* • Ba*"1»'» *•'¦•••lUsTOt, ojMsIsBdo na priil<»M dssoanvarsaa e »onfu»c*>f»,«• lUsUtra «-• Jtn.lv* só-Mi« siatMBBi l*tl«N o o «li-i««i« llracês. DtUbaradBmen.
<M ilol» dn,,|si4W»fcr*l*Mr<'. adotmli»ta sa.
pela pore> <•*•*» eanA'ítesaèspasseala. Rm cer»los Instantes. • sistema m»¦torra • SBBrBjs a marche su*-ílBiubeasa.
Os Jctraaltosaa p#s»mImii.nnlrs • «lime f* MB foivlrlm» • rendrier Jíestor Mo-relra a nio <*.tKo sós noaiiiaiilfcstnoS** crescentes derepulsa n uns -.ovírno quoluva a IntranqiillldMln ao po-t«i. Na laaMode, roflelem arevolta de (Ads a |H>pulaça«>.em particular da popnlmaodo Rio tle Janeiro, nbuladacom a sHvs»;erl». <'<hii osjainsHxlM, eslflo em primei*ro laaar os módicos do lios-pitai Miguel Couto, liilsmlorim « noite, eoin uni» alme-jars» qn« comove, para res-•trair « qiic * pollola qui*rniibsr: » vida do velho re»¦órter da «A Nol.e>. I.MHoos advogado» ¦<"•' aconitia»nhsiii a inquérito, procurai!*do acelerar a murcha davrrdsde. KsiBo os eslildnn*les, com a flnina «I» Jiiven»rude, ejt|iressao do Justiça omprrsnç». K «* inoloilstns,os marceneiros cm greve, osmarítimos, os professores, nsradialista*, os fotógrafos, nsrrontota» de turfe, depulailos,«•nailorc», Jornalistas do lutade Fora, de Pclrópolls, doBelo Horizonte, do Vitóriado Espirito Santo. B' lodo opovo brasileiro que so colocann Indo dos .lornallslns em4u»s jtisias Jornadas de pro*leslo,
Guarda ilfí.n reserva dignaile pslri.es o CIiiIm* dos 1'ro-prletírlos e Redatores Prlii-cipai* de Jornais. 12'- como%p a essn iiün existisse. OuIjvesxe seoiitecido, pcir exein-pio, numa cidade do llelln doKin Vermelho. O silêncio otntsl.
Sn assembléia do Sindica*te. riniivc. um associado que»* manifestou contra « pas-•esta e contra s greve dr.lernsllsiss. Explicou: «nós•emos um» grande «rm», oslornsls.. Vi rios profissio-
nais da Imprensa srentua.ram: os Jornaii pertencemsns pairfles. o rapa*. In«ln>ilu: «Mas ai então as mau-clieti-s, os irraiiilps titulo*».O Jornalista Jamll Nampalnilf Iiiiiihi; «Tildo Isto pixleparar a um slmplea Kflpin!»Ilepellii: f A um sopro!»
A venlmle ó i|iii* ao incm.»ll Keprtrlei- Km... Já fo| nllnKldi» pelo sopro a que m> re*feria nn, nsseiulilela do sin-ill.nl.» o Jornalista JamllSaiiipnln. De Inóplnu, o por*ta-voif. radlofónlro da KsmiStandard passou slni|il(<snien-to a Ignorar o repórter Nes-tor Moreira em seu leito domorte,
Isto 4 unia silverléiiclnpara os Jornalistas quo In-Iam pela Justiça. Mui» doque nunca se torna nwessiVria a unidade d» todos nsIruhnlIiadorcH de Jornal. Osópni da .standard, nu seja» sopro do linperlnllsmo Jáprliiclpliiu a funcionar, Im-pondo silêncio, O sopro dolatifúndio falou peln vo/ d»Ministro da .lusllça, Vr, Tsn-credo de Almeida .Neves, an-llgn advogado do Silo .Inftodol Itoi, que so perdeu empluiins ile presídios e nu (imlul chiiiiiiiili. do prnvrcln Jii-i-lslii peln snlliliiiilo o csólicnsr. Il.-i-herl Mnses, Imilhemprovcelo e lniiilM>iii Jurista.
Os Jnrunlistas demonstrumnu solidariedade no repórter,que ci.nliiiiiii entre n vidn oa morte, espirito de niil.la-ile o uoiiiliHliviiladi!. Isto de-scsperit, iiiiliiiulmonte, nusdonos dos Jornais, du vidn «do irovériio. Ms pur uno pio-ciirniii ns pressas descer n c«r»lina do sllclicii., ainda quopor Irás dn cortina lli|iio muliiiinciii mui lindo, mi um cor-po sem vidn.
Alas o povo resiste íl opres-são o exercita um direito queé du sislcnm do francos o «'•do sistema de todos os pólosoprimidos. Os Jornalistasmosli-iim na prúticii que re-sistír ft opressão, no vnnda-IImiki, nn cilnio, á vlolõncludn irovérnu é mais do queum clircltn: ó um dever, Indo-cllii&vcl, sagrado, urgente,coletivo, O corpo do. NestorMoreira está esiuaviido, por-quo o corpo social corre po-rigc. tlrgo pnrnlisnr ns bra-ens assassinos, ns braços sr-mudos dn governo contra opovo. Os .lornallslns, com onpoln do lodn n povo, cln»main pnr Justiça c por de-mocracln.
Emmo DUARIB
21-5-IB54 0IPREN8A POPULAR Pôglna «
ONTEM, NA CÂMARA FEDERAL
Pedida a Encampação da LightRcnponsável o Iruntr. com a conivência do governo, pela nabotagem àindústria nacional — Cerca de 40 deputado» assinam também o projeto
do sr. Euzébio RochaConforme antecipamos em nossa última edição,
o deputado Euzébio Rocha, do PTB de São Paulo,apresentou, ontem, à Câmara Federal, projeto de leidesapropriando, por utilidade pública, as empresasestrangeiras de energia elétrica e criando, cm seu lu-gar, a Empresa Nacional de Eletricidade.
A proposição promove, assim, a encampação daLight.
O trabalho do parlnmcn*tar bandeirante comprcei.desessenta páginas
' liilllogni'fadas e estabeleço, Inicial-mente, que, entre as eincllçóes mnls elementares pnrnuma r.ompnnhln substituir oEstado na função do'servirao público, principalmentena produçáo de •iiorgln elé-nica está a de possuir Ido-ueldndo administrativa 0 fl-nancelrn.
CONIVENTE O COVftKNOCOM O TltlSTE
yuanio ,i itlotieíüadc ndml-nlstratlvR, n sr. Euzébio Rn-clm vole-sc dns acusaçõesformuladas pelo general.lunroy. Távora — o .ompro-vodas por uma comlssáoparlamentar do Inquérito,da qual fl/enini .tnrle o.siiiunis lideres da mnlorin cdn minoria no Palácio ,'I'irn-dentes — pnra (loinoiisltiirnfio preencher o 'nisto ninoricano-canadense aquele ro-quisllo. A Llghl ~ disse -recusa-se sistematicamenten ciinipiji- dispositivos ie-gnls; deixou de proceder àrevisita de seu contraio, doncórdd com o prescrito poloartigo 12 dns DlspnsicficsTransitórios da Constitui-çíio de 1D34 e o arlign '2U2.
parágrafo 1', do Código deÁguas, abrigandò-se, talvez,depois de 1937, no fato >1?haver a Carla entáo otitor-gada silenciado a respeito daexigência moralizadora doestatuto anterior; o, ainda.forçou, por moin do mano-brns escusas, o governo di-tainri.il a conceder-lhe, nn'iflagrante violação dn p?rá-grafo 3» do artigo 202 dn Có-dign de Águas, n prcs?niccontrato dn fornecimento doenergia elétrica â Central rioBrasil e a outorga das atn-piiações, que ora realiza, nos
vales do Paraíba o do Tio-té, cujo aproveitamento lil*drnullco praticamente mo-nnpnli/ou.
— Paru desfechar ósse du-pio golpe contra n lei —acentua o autor dn ¦¦rojetn— a Light cometeu, com acompluKcéncla — que eureputo Impntrlóticn e crlmi-nosa — de nossos dlrlgen-tes, umn façiiiiliii <;ue pre-cisa ser aqui lembrada: Im*pediu n conslruçAo, im 1937,no Pnnilbn, dn Tslnn do Sn!*Io, que deveria ser montariapor uin consórcio Italianopara fornecimento rtc ener-gia elétrica á Centra) e even-tual suprimento dn ilumina-çán pública do Rio dr .lanei-ro.
AS MENTIKAS OA I.1GIIT
Desloca, adiante, o ropic-scntnnto pelcblsln quo *nftoprocedem as dlvulgaçóes foi*tos pola Light no snntido doatribuir h longa estiagem ncrise de energia elétrica.Também nao é e.xato quo ocrescimento do consumo deenergia elétrica tenha obe-
um m¦«.t'*..t;*>!V»í.|S»!**0
tfft ril» lll|:»U l'.B.S.»-
Jíjj£*!yíjrMl±«.£-*>iMdt
Contra jornalista!;Vetadas as Novas Violências da PolíciaDENUNCIAM AS TROPELIAS DA PRAÇA MAUÁ OS SRS. EUZÉBIO ROCHA E MAURÍCIO JOPPERT
DESAPROPRIAÇÃO DO GRUPO LIGHT, PROPÕE 0 SR. EUZÉBIO ROCHA
:asíaràAs violências da policia, praticadas on-
tem durante a ronceniraçâo cieis jornaiis-tas na Fraca Mauá, nnde se chconlravanireunidos em protesto contra o massacredo jornalista Nestor Moreira, repercutiramimediatamente na Câmara cios Deputados.
Sm primeiro lugar n Sr. .Maurício Joppert levou ao conheci-mento da Casa que acabava cie ser informado de que naPraça Mauá o reportes fotográfico cia ..Tribuna da Impren-iavRonaldo Teobaldo, acabava de ser brutalmente agredidoI «leda, etesde logo, deixar o sou protesto.
I'0r oulrn lucio. o ar. Kno .sr«ebio .Rocha, nn final d:i ses-lio, tmr.beni denunciou maisSSl» aturado dos bílepuins•rtteiaiii contrs a libn rimlem IfprenK». formulando oMBB BriPteiti-n contra rüs.i pb- j**s ck pspancHcioTP?, pedin- Ijn no mesmo t»mP" provi-%»«i*s ao govírno.
A<nd» reUcionudo eoin os••jMmcaniBntos d.-> poliria, oSB. Ms-idonça Júnior romu-nfoeu A Cámsra que a Co-«f«cV) de Deputados desig-•sés. -para Tisitar o jornaiis-t* Nestor Moreira, da qualSN p*rt*. yinitou aquele Tiro-fteieion»! cf? imprensa aprrerii-iW, no Hospital ern nop seswontrs, tendo eonst-atado a¦rsTidari* Hsf losõeu causa-i»9 ?elo massacre policial,sçnlTji « qual novamente, le-«¦sütftT» e nen protesto. .
©KWáNCIA CONTRAARANHA
A Câmara aprovou ontpniWT IM -»cif*# contj-a 1 (vo-to do ds^nitedo Roberto Mo-rtsn») o pa*ree*r (ln ComissãoKspeejal qu* o?ina "o sen-tido de tiRo 'sOr
julR-ada obje.to de deHb«rnçáo a dentinriaofereeiefa eontra o Ministroda Fazenda pelo .Tuizo daSegunda Vara dn. Fazenda•trliHc*.
PINANCTAMKNTOTinCATft
0 sr. Ferreira Martins de-feneceu ontem os produtoresde café. sugerindo que o go-vêrno aumente as bases do•en financiamento e»i Or$
500,00 p<o- saca. financmmen-Io è^se que passará a serde Cr? 2.000,00 poc saca, e.mSantos, c de Cr? 1-800,00. no.interior.
PROTESTOi
O deputado Roberto More-na comunicou que uma co-missão de operários veio àCâmara protestar contra aamedidas c>:bilvár.ias tornadaspelo diretor do Lóide Brasi-
leiro mandando ocupar porfuzileiros navais os estalei-ros da Ilha do Mocánguê,con: o objeth-o de obrigá-lo?a trabalhar em horas extra-ordinárias. Aquele», trabalha-dores vieram à Câmara pe-dir a retirada dos fuzileirosnavais c ;l liberdade de fa-zerem ou não as horas ex-traordinàrjas, e protestarrontrii as suspensões aplica,das pelo d:..-etor do LóideTirasileiro ao representantesindical Silvino Lima e opp-rários Arlinrlo Castelo deAlvarenga, Edgar Martins deOliveira. Antônio Matjocl dosAnjos, Artur Gonçalves Mar-ron e José Passos.
DESAPROPRIAÇÃO DOGRUPO LIGHT
O deputado Euzébio Ro-cha,. apresentando ontem 0
Garantia dos CandidatosPobres Contra a GanânciaJustifica o sr. Mozart Lago uma de suas emen-das ao projeto de reforma do Código Eleitoral— Ncstor.Massena contra os trabalhadores —
SENADOO Sr. Mozart Lago, durante a discus-
são da matéria constante da Ordem doDia, justificou uma das emendas de suaautoria ao projeto de reforma do CódigoEleitoral: a' que assegura aos partidospolíticos o direito de importação, com as
mesmas vantagens concedidas aos jornais e revistas, riopapel cie imprensa para a confecção de cédulas e cartazesdos candidatos.
Disse o representante ca- r-rioea que a mnioria dos quedisputam os pleitos é cons-t.ituicla de homens pobres eque estes lutam com sériasdificuldades para fazer faceà, especulação observada nospreços do material de pro-paganda. Em 1950 — acres-centou — um milheiro decédulas custava, ínicialmen-te, seis dru/eiros, passando,
Posfos Elé?Wais dos |
POSTO CENTRAL — Avenida 13 de Maio, 23 — 19»' \andar, sala 1.904.
FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS - Av. Presidente jVargas, 446 — 6» andar, sala 601. j
CENTRO — Rue Visconde do Rio Branco, 16 — |Sobrado. j
CAMPO CfRANDE — Rua São Jacinto. 116.SAÚDE — Rua Silvino Montenegro, 93.ROCHA — (Fim da linha do lotação).FAVELA DE PARADA DE LUCAS — Quadra G-18. \ENGEWNO JTOVO — Krei Fabiano, 255.riEDADi; — Cte-rim'indo tle Melo, 66ü.PILARES — Djalina Dutra. 39.
¦ GRAJAÚ — Teodoro da Silva, 1.004-,A'IGARIO GS31AL — Ottawá, 31.PAVITNA. — Estrada da Favuna, 435.BONSÜCESSO — Avenida dos Democratas, 770.CiATUMBI — Rua' José de Alencar, 61. sala i. '
RICARDO DB ALBUQUERQUE — Taquarussu, 564.ILHA DO GOVERNADOR r- Estrada da Porteira.FAVELA DA PENHA - R;ua 7, n» 8.TRABALHADORES DA LIGHT - Rua Piaid, 250.
• BAIRRO MARIA DA GRAÇA - Rua Visconde deAzambuja, 1.309. -_ ,
yiCBNTE PE CARVALHO - Estrada de Vicente deCarvalho, em frenfe ã Standard Elerric.
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logo depois, para vinte e oi-to cruzeiros. Atualmente,já estão cobrando, pela mes-ma quantidade, vinte e. seiscruzeiros, tudo indicando queirá a muito mais. Daí a suainiciativa.
CONTRA OSTRABALHADORES
Com o evidente propósitode torpedeai' a conquista dostrabalhadores com o salário-mínimo de dois mil e qtia-trocentos cruzeiros, o íuricio-nário parlamentar e bajula-dor Nestor Masseha — o mes-mo homem que soprava 11-ções de regimento aos ouvi-dos do sr. Nereu Ramos, naCâmara Federal — apresen-t o u projeto determinandoque os níveis de remunera-ção do operariado deverãoser estabelecidos de acordocom as condições cconômi-cas das diferentes regli.es dopaís.
A proposição em apreçopassa para o Conselho Na-cionai de Economia a com-potência de estipular o sa-lãriõ-iriilühiq, através demrnsagern ao Congresso Na-cionai;
OUTROS ORADORES
Falaram ainda: Oton Ma-der, encarecendo a neoessida-de de se resolver o problemado transporte da produçãoagrícola e Atílio Vlvacqua,criticando o atual sistema fis-cal no que se refere ao • Jm-posto sôbre a renda, quandosp trata de tributar produ-los agrícolas, notadarnehte ocafé»
I>.-ojelo de sua autoria desa-propriando o grupo Light,pronunciou um discurso noqual afirmou que não c pos-sivcl planejar nada en: nossopais eom o objetivo de resol-ver o problema ris rncrginelétrica sem quty antes sejadesapropriado o jrrnpo f.ight,que exerce o odioso monopó-lio d.i enevgia elétrica emdetrimento 'l°s interesses riopaís. Disse que de hrí muitovem se batendo por ess:l pro-videncia. referindo-se h enr-t.i que há Irmpns o ccnr.-alJuaroz Távr.-.-i dirigiu no sr.Domingos Vclasco acusandoa Light do numerosas irre-gularidades que a IncOmpati.hilizani Para ter qualnuerconcessão de serviço público.Afirmou ainda que essa «le-nuncia foi apreciada por umaComissão de TnouprHo pc-lamentar, presidida dcIo sr.Gustavo Capapéma, hoje li-der dfi maioria, c da qual fa-zia Parte tombem » sr. Afon-so Arinos. atual lider da jni-nona. Comissão essa que jul-pou procedente- as denunciascontidas na carta. Agora, íi-,nali^ou. apresenta-se a noor-tunidade aos atuais lideresda maioria e minoria de apro-varem o meu projeto, que re-solve de vez a situação, de-sapropriando o grupo Light.
decido n uni ritmo lmprovl<kIvpI, itii-iiii quo ki> uinlin omcnnin a pceclpliaçno nn lia-cln de Klhclr/in -Ias 'wiliwpnro so chegni' a conclusAodn que n primeiro nrgumen-Io n fnlsn, Qunnlo no soriiivdn nrRiimenlo, n e.\atnc dosdndoN dlvulRiidoH ppln pro-prln companlila, de ükii a1IM8, quo forneço ano pornnn ns cnpncidndcM disponl*vels o ns poiilns do cnrcii ve-rlflcndn. O oxanio critico docrescimento dn demanda pormelo do min nprniinntntfo «e*mllognrltmlcfl revela umcrciclmonto normnl mídloentro 10.4';i. c 11.8% do 191!)n 1ÍM7. Nfto Ignnrnvn, assim,o companhln. qtya dovcrlnaumentar ne.ssn proporção apotf-nclu liiRtnlndn no pais,Nfi(i o foz porque preferiu npolítica do inverter sftnifnlcumn pnrccln dos lucros ohtl-dos ao invés de fazer novosinvestimentos de capitais.Rasta notar quo cm trintaanos PMin organização arrcea-dou uma receita superior aum bilhão do dólares. Des-sa rendn despendeu ela cercado cento o cinqüenta milhõesde dólares no custeio de sorvlços e do trinta a quarentamilhões na liquidação de c;n-préstimos que pouco nxcede-ram a setenta milhões dedólares. O auiofinanelamcn-Io da I.lght foi confirmadoom magnífico trabalho pu-blicado cm «Conjuntura Eco-nómiea>.
INDENIZAÇÃOl'KI.0 <:i.'STO HISTÓRICO
Frisa, a seguir, o st. Euzé-bio Rocha, em sua justitlca-cão:
— Os que se tém fnmilia-| rl/.ado com a política dos| grandes consórcios interna-I cionais não ignoram a inter-| ligação existente entre as! empresas produtoras de
energia olétrira, as IndÚS-j irias de material elétrico*oI os grandes grupos •¦cnrômi-i cos. A criação da inriústria
de alumínio em São Paulosofreu, por parte da Liglh,a mais ostensiva resistência.Poderíamos citar a preocupa*çfio técnica de utili-zar bombeamonlos na cons-trução das usinas, o quo cor-respondo a uma política dehw elevado a fim de impe-dir a instalação das indús-Irias básicas no pais o, con-sequentemente. a perda dés-se mercado para os referidosg:upos.
O projeto adoia, para efel-to de indenização, o critériodo custo histórico.
APOIO AO PROJETOAssinam também o proje-
to do sr. Euzébio Rocha cèr-ca de quarenta deputados,entre os quais os srs. padreMedeiros Neto. de Alagoas;Silvio Echenick, dó RioGrande do Sul: Breno da Sil-veira, Roberto Morena, Fro-ta Aguiar e Rui Almeida, rio
•Distrito Federal; VieiraLins, do Paraná; e CamposVergai, de São Paulo.
fpWSfiif9'A^, "' i-,ni!SlSmmÊmWMÊÊÊMWÊBfm"m',''l'mmm^BMlMin
'l^mmmWÊ
On de trás gritam para a «frentó»!Os da «frente» gritam para trás!
Q Povo B(?bate&PFíi.í BHBrTa ~^i i"^^Rrrn,rrir,»n
sslHHsisMAsáft«s«
E' possível a Organizarão Imediata dn Im-ciiIoCiei» muito oportuno o de
halo ipii! Freltaa Lopes tni-cio» nesta seçfio, externandoruins opiniões «Abre um tematão palpitante corr.o n da pos.xlbilidarie de estrutuvaçaoimediata da frente dcmocrA»llea de libertação nacional.Por isso quero intervir nomesmo, ntendo-mí, no mo-mento. às próprias opiniõesformulndaa por Freitas T.o»pcs.
Freitas I.opes purle, emhuh i.arla, do «Conhecimen-to de que existe, realmente,um profundo desrontentnnicn-to no seio das diversas cln»-ses t camadas dn populaçãocom o atual estado de col-snR existente, pnrllculnrnien-te contra a politira e o go-vérnn dn sr. Vargas. Contu-dn, acha que. apesar disso,«ainda na" é possivel> secuidar da formação iivedla-tn dos núcleos .Ia frente de-moc.-ática de libertação na-cionai porque... os diversossetore* do povo (com «xoe-cão da classe oneraria) nãoestão aindn mobilizado?'para'a lulii. n"ni compreendem,ainda, exatamente, a am*n-ça. que constitui rara o paisa dominação ireperialista nor-te.-americana. Tor isso, julgaFreitas Lopes que. iintes rtpsp cuidar da organização riosnúcleos da frente democváti-ra de libertação nacional, te-mos de cuidar da criação deoutras organizações de fi-en.te única ou de setores fomobietivos mais limitados.
Creio qu" há u>« erro deraciocínio na argumentaçãoconduzida por Freitas Lopes,que parece p-etender opor as
FALECEU ELIYANALVES DE OLIVEIRA
Faleceu ontem cm sua re-sidência o jovem Elivan Al-ves de Oliveira, de 17 anos,filho do vereador Eliseu Al-ves de Oliveira. O jovem Eli;van. que vinha sofrendo haalpms anos de pertinaz mo-léstia, teve o seu estado desaúde agravado a partir doúltimo sábado, vindo a fale-cer apesar tios socorros mé-o'icos. O téreÍTo sairá hoje aomeio-dia do numero 945 darua Va?. Lobo. de onde se-auiva para o cemitério deIraíá.
BONDES FECHADOSO vereador. Eliseu Alves de
Oliveira apresentará na Cã-mara Municipal um projetode lei mandando a Light íe-char os bondes. Deverá serdada nova disposição aos ban-cos de modo a permitir otransporte de passageiros emné e a cobrança com o con-dutor aenh-o do carro.
O projeto orevô lambemnue os bondes- tenham umespaço reservado ao motor-neiro. oue lhe permita com-plela liberdade á'e movimen-tos,
DESASTRES EMUTILAÇÕES
O vereador. Alves de Oli-veira, que é condutor de bon-
POR UM PARADEIRO AOBANDITISMO P0L
Conclamação do »r. Aristides Saldanha aos ve-readores, antes de serem suspensos os traba-Ihos do legislativo carioca, em apoio à con-
centração dos jornalistasO vereador Aristides Saldanha, cm
nome da bancada comunista, conclamouontem todos os vereadores a participaremda concentração de protesto contra' as vio-lendas policiais, na Praça Mauá, cie modua ficar bem evidente o ,-t-oteslo dos ve-
reádòres contra os desmandos e as violência., policiais,
CÂMARADO
DISTRITO
Antes que fosse levantadaa sessão, às 15,30 horas, qcíacordo coíii requerimento on-tem aprovado, cio mctüo apermit'.r a participação dosvereadores na concentração,o líder da bancada comunis-ta destacou bem a atitutíe -iochefe de Policia contra a li-vre manifestação do pensa-mento, ao atentar contra o
• direito de reunião, proibindoa passeata. Sempre apoiadopor apartes do sr. MagalhãesJúnior, acrescentou o sr. Sal-dnnha que no momento emque Nestor Moreira está pa-decendo num leito de hespi-tal, por causa de espanca-meníos policiais, é mister umamedida efetiva cios vereacio-res cariocas, que, apoiandoconcentrações como a dosjornalistas, noclem contribuirpara acabar com o reuinicpolicialsscovt.pente e gáran-tír as franquias democráti-cas sssegurattas na Constitui-cão.CONTRA O MIIVISTRO DA
SAÚDENa parte do expediente o
sr. Paulo Areai protestoucontra o atraso de pagamen-to de funcionários do SESf,cerca de cem, o vereador Ma-rio Martins discorreu a res-peito de um requerimentopedindo um voto ò'e. congra-tulacões ao ministro da Saú-de, de autoria do renitentedefituscM. du uuvêruo natMiGl*,
Legislativo, sr. Leite de (.'ns-tro, o sr. Aristides SalclnhliAdeclarou que votava contra,pois se tratando de um rei'-nlstró de Vargas, cujo grivêr-no é de descaso e de mis(<-ria para o povo. Também oepronunciou contra o sr. Ma-galhães Júnior. Logo apòifoi íiiçnpnsg í- S£5'ÍÍL
de e foi eleito para a Cã-mara Municipal pelos traba-lhadores da Light, baseará oseu projeto em oue o atualsistema de bondes abertos,adotado pela companhia im-porialista. c causa de grandenúmero de desastres, mortesc mutilações.
TUBERCULOSEEm declarações à nossa re-
oortágem, o.lider c'os traba-lhadores da Light declarou:
— Condutores e fiscais es-tao submetidos a condicõe-desumanas de trabalho, obri-aarlos a realizar verdadeirasacrohacias. pendurados nosbalaústres, sob o sol e a ehu-va. E' elevado o número deempregados da companhiaamericana que se tornam vi-('imãs de straves ou fatais ac!-dentes. Os quo não são aci-rlentuoos. om grande número.ficam tuberculosos por vive-rem cxnnstos à chuva <• aosol.
TRATEGOA diiic.uldacte de cobrança
com o atirai sistema de bon-de? abertos obriga esses coletivos a fazerem marchalenta .justamente nos pontosde maior movimento e nashora;; de maior trânsito deveículos. O projeto, que seráapresentado Delo lidei; opera-rio concorrerá para desafo-cai' o trânsito nns horas demaior movimento.
fl^^odjiúti
^W|
m mSÃO GONÇALO. 19 (Do Correspondente) — Es-
tão senão feitos intensos preparativos para a realiza-ção du Grande Churrasco Popular no dia 6 de junho,"na Travessa Talita, Ponte do Paraguai.
Do programa constam um«shoH-:.» artístico, brincadei-'de
campo, barracas desorte, desfila de Escolas d«Samba, baile, etc.
Na ocasião asçã» howie-nageados 05 candidaíos p"*pulares a deputados federaisLincoln Cordeiro Oest, Clau.dino José da Silva, José Bri-gagão Ferreira a Lucidio deCastro e Silva; a deputadosestaduais: João Batista Lo-bo Sartr.et, Irineu ,Tos'é deSon^n, Maria Felisberra Trin-ilacit; .lardíni; Everaldo Mav-tius. Hafitel Francisco de Al-
meida, Paulo Cozar Pimen-tel • Feliciano Hhtgêni0 Ne-to; a vereadores em Nite-rói: Júlio Mota, Waldir Gon-çalves, Eubeta Guayer Wan-derley, Guiomar Damaseeno,Rubens Pereira de Barros,Werner Lowsnthal; % rtrea-dores <m Sio Gonçalo: B314-rio de Almeida, Huir.ô*rto <URocha Azevedo, Gll Bodri-gues Franco, HermogênloLuis Pereira, Manuel Biten-court Jardim, lílcio BastoRDuarte e Artur Rodrigues(íalvfior
òrganlxavneH do massas decaráter democrático, antlim-pcrialista o proBvcssinlu lis or»Kunixaçõra da fren-o demo»crática dn llbeitaçãn na.-lo-nal. Freüas Lopes toni umaconcepção mecânica da fi-en-te únien. Ao meu ver. eln se-rá não somente n «omn >lc(Vgnnlsníos específicos (r<>.niitfis ou núcleos da 1'DLN'),n*ag também de organiznc-õesp.ipulai-es dlversns, sindicais,partidos políticos cm sua to-inlldade ou setores de parti-dns existentes. A todas es-sas orgiinizRções n frente do-inPcrática de libertação na-cionai deve unir através .leUni programa comum dp ação,
Kntão, Sp isto é cxntn. núohá como farer a sepáriiçfiòdo .-fases» que pcòpõc Frei-tas Lopes em sua nirtn: pri.meiro criar oi-gniiljiicóes demassas dos diversos tipos edepois transformá-las em nú-cleos ou coniitOs da frentednmncrátlcii de libertação na-cionai. Simultaneamente esempre, de acordo com nscondições existentes em cadamomento p em cada local, te-reníog de criar novas organi-•/."ções d» massas o novosnúcleos da frente demperrtrtica dp libertação nacional ode trabalhar dentro das en--ganiznções de massa para queapoiem as campanhas p mea-mo o programa da frente.Isto é tarefa para at-ira,quando ainda não existe aFDLN, cotrn na>.a depois,nuando ela já for unia pede-rosa fArça política no pais.
Resta ver se existem cnn-riiç.õcs para. em rietormlna-"dc^s lucrares, se constituir''™
iiiicilinliimi-iil,. núcleos d".fronte dnmoriálicn de libor-tnçím nacional, CilCmo.i uk-falo narrado pn|a própria IM*PRENSA POPULAR, UmQueimado*;, im (C.iiiidr, do Rio,foi «-ealizndo um debute dnPrograma do PCB, rio qynlParticiparam vereadores acandidatos 11 postou eletivos(le diversos pailido., po|!ti.ros, além da massa pCpultir.Conclusão unânime .|ns rtoha-tes; o PrOjrinma dn PCH nãoé umn rolvindlcaçfio apcnaudos cnmunifta.i, n'.is .l" t..»do o povo brasileiro, flchío»cintas de diversas tendenciaso selc.es sociais qun rl""r-:n\a tal conclusão n"m il"'er.minado mttnicinio não pneio-',organizar imedialTpente "mnúcleo da rrenlo dcm^—àticide lihertaçriii n-icion,-l?
, Em Campos realizou - seum debale semelhante, rioqual participaram assalaria,dos agrícolas, camponeses po-bre.s e médios. alGunS abas-tádos. Chegwnm á mesmaconclusão. Não ^e pode tra-balhar, então, nesse meie,para a orgiiiilíação imediatadn um núdeo da fronte? Cia-ro oue sim.
Acho mesúio que ™râ korganização do maior núm3-vo de núcleo? ativps da fvnn-te rleir.ocrátiC3 de libertaçãonacional oue vai acelerar oesclarecimento do povo íòKsa significação da (lonilniteãoiinporialistn norte-ainsvicanaem nosso pai: - esclareci-rtiento que FroÜss Lones ,».il->-;i indispensável n;'ra s •?»-irtitúri •r>n d- únir =
.1. SOTWA
EÕfillHIèMmmmm
(|.. Viam. ¦.-ah*ii(!(ir, Halilal
SóBRi A SITUAÇftO BEALOÜNS tATSFiSliSlâBIOS
prmirVTA _ Como «crao irntadps ncl<- auvírno demncritlç»
tnmbcm InclüMrlas « empresas comcnlBls cUsino americano?
RESPOSTA — Esla ques-tão já foi esclarecida, emrespostas anteriores. Entre-tanto, responderemos à. per-qunta que vos faz F. Viana.
Como o Programa do P.C.B, toma bastante claro.o governo democrático delibertação nacional confis-cará tão somente os cctpt-íois e empresas dos mono-vólios americanos que ope-ram no Brasil, as terras quese encontram em mãos doslatifundiários e os capitaise empresas dos grandes capí-talislas que, após a vitória.do povo, traírem os interès-ses nacionais e se aliaremaos imperialistas america-nos. São estes os únicos ca-sos de confiscarão precom-íados pelo Programa doP.C.B.
Dentro dessa definição èque devemos considerar asituação aventada na per-gunia. Os latifundiários que \ ho-popular que, no contrário.
indústrias c as empresas co-merciais de sua propriedadecontinuarão a funcionar li-nromente, sob os garantiasda lei. Essas empresas sò-mente serão confiscadas velopoder popular caso 03 seusproprietários resolvam trair,ti pátria c se coloquem ascruiço rfos imperialis'asamericanos.
Esla. è uma decorrênciado próprio caráter da revo-lução aniiimpcrialista e a*t>lifeudal. Às medidas queserno postas em prática pelogov.êrno democrático du li-berlaçãa nacional icrüo norab.iel'.i:o libertar o Brasil do.Higo dns trastes americanos,acabar com o latifúndio e osvestígios feudais no campo esuprimir o regime, antipo-pular atualmente domino,».-te no pais. As bases do ca-pilalismo nno serão tocadaspelo futuro poder demacrdtir
sejam também industriaisou comerciantes terão con-iiscadas apenas as suas ter-ras e os respectivos ir.str.n-mentos de trabalho nelasexistentes, não sendo de ino-do nenhum atingidos os d",-mais bens oue possuam. As
garantirá a liberdade de ini-ciativa para os industriais',tomará iodas as medidas ne-cessárias para impulsionar odesenvolvimento da tncítts»tra. nacional e assegurará nliberdade para o comércio
s. inferno, 1
.
2.' Dia de Vendas das UltimasNovidades
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ne Ci vols.) 140,00Nouvellcs Contes et
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Oeuvres Choisles —GeorgeB Dimitrov .. 35,00 I
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TJn Éts Estraordinai-re (2 voís.) — Cons-tantin Fedin 135,00 i
L'Enfer — Henri Barbusse 42,00 I
Tom Paine — Ilowardirást
Les ííírus DesesperesKovvriü Fast ...
Conte;-; cie ma PsirieAndré Plátònov
\k 1*8 MerveUles de Ia Medeclrie — i.ustoii Báisette
NOVIDADES NACÍ0NAIS
§" A IA a a Neve — Ferreira de Castro A Educação Comunista, — M. Ealinln
g O Segando Dia da Criação — 1, Lítre-iburço ..^ A Mâ> — MáTrftnn írorltl
40,00
40,00 IS16,00 I37,00 |
A MieObras VoL IV»
60,0035,00 I35,0330,00
i. V. Stálin 35,00
ím
11VRARIA C^>INDEPEND£NCIAMA DO. CARMO, 38 . SOBRELQIA.
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.*..-«.í'.*:t'.--f-*''"'.!-**:'-'.*—f<--v.-^-w- lt^JÍi!JÊL^J^;*^è^}: v;ÍT''^%í't'*"''.'*'''iv^,"*.*".'4.l* f£í* Cv^-^^A-tí'-' 5iíís«— ^s£^£ü^smm
Pagina i IMPRENSA POPULAR tí -5-11)54 ftv»<"wi*»w^^^ lfim«rmilM»!8>«>.>»^«».»>''
pau i' ¦ ¦¦ i %»sw.sc^iw«w p i mÊkmmmmm»^mWmWmwm ¦ ¦ i i
to dos leitoresBasta! 0 Povo Está Fartode Pa^ar Para Apadhar
NÃO FOI ABOLIDA A ESCRAVIDÃONo lil» 1!) do Maio come-
mi».( >• u iil>i>lli;."ui da escra-vntiirn.
Nu rcnlidndo a ogcmvldllonflo foi iibolliln. Foi npuiin»transformada, A vitória ob.tida vm 18 cio mn|o do 1888nlo íoi eomplotn,
Rm pleno gículo vlnto nciscruvitluo em n"»sii pAtda0 «oral pnrn todos ns tra-bnllniilorca, operários o ciini-ponoics, assim, como t°dogqun vlvnm do salários,
Oa oscravòj do século vln-te quiiso nflo tom dlfcronçadoa cáõmvo» do século dono-nove. /, opressilo, os castl-«os, „ i' O de vida ou mor-ir '."istom com peque.• .. .ciençn.
V rtiRçlí-cs" em quo õ» tra-.hadorcg residem nas ínvo-
ou 0:1 quartog nas «cabe-do r>rco» «fi» multo «c-
.lutnlcg ns scnznhs. Nãoium ns mínimas colsns neces-surtas h vida, como a água.Multus delns sfio ccrcndnB doliimn ou nmntos do HxO. Ospiitrõcg o liomons do govíír-110 quando querem mnndnmdcmnVS.lns.
O que o3 trabalhadores rc-rehnm em pnga do sou snlfi-rh> nfin chogo seque.- pnrn11 comprn de nlimontos. Os
oieravog do lículo vinte eo-mom o que oi *«u» senhoresquerem que eles comam, po|Bo salário 6 ditado pelog pa-troei.
Og escravos do século vln-to viajam pondurndog nogbondeg d» Llfjlit ou empilha-dos noH trens do governo. Afalta de segurança nossostransportog fnz com quo pn.n-çiini maja bola em vlngempnrn o mntndouro do quo pns-snirelros.
Os seus feitores de hoje,os fiscais dn senzaln, silo nschofcg e chefoteg, os lacaiosdos pntrfics-
O governo põe a sua po-lícin nas fabricas e nns fa-tendas, cm todo setor de tra-bnlho enfim, pnrn prendor oespancar trnbalhndorcs qunn-do defendem os seus direi-tos. Os operários siTo nssns-ninados qunndo pedem n«-mento do salário. Os senho-res roubnm ns torrns doscamponeses o matam também0.1 que oferecem reRlnléiiolii.
Os escravos do século do-zonove fornm vitoriosos. Ti-nhnm multo menos condiçõesna sun luln, nem Requer sn-blnm ler nem escrever. Osescravos do hoje tOm muito
trnli possibilidades da go 11-bertarem.
NAo podem °» trabalhado-reg esperarem essa llberda-de através tfe uma |e|, Osdeputudog e gonndores siloem sun maioria patrões ourepresentantes dos pntrScs.Quando fnxom leis procuvamsempre Raranllr n continua-çílo dn exploração quo os-crnvlzn.
Os escravos do século vln-to só tcrllo llbcrdado qunndoflzorem a sun luta rovoluelo-nftrln do llliertnçfio. Oh ope-rérlos unidos n'og cnmponc.sos poderflo so orgniilznre - conseguirem acabar comtodos as forma» do explora-eflo e oprcssüo do homem pe-Io homem.
Os patrücs sompro quere-rilo ter escravos. Por Isso se-ré noeosBtírlo a lutn nrmndnpn».'n dorrotnr e destruir nelnsso dns pntrõos.
Xola dn Hednção — A co-Inbornçiio onvlndn pelo leitorA. S. dcslinnvn-se n publl-enefio no clin 13 do mnlo. En-trctnnlo, nós n recebemos comntrnso o n publicamos hojepnr quo ns verdades quo con-tem tôm interesse permanen-te.
Eilvorww cartas temos ro-
Ido protestando contra asviolências policias o partlcu-larmento contra o atentadoque sofreu o jornalista Nch-tor Morolra.
Dado n exlguldndo do os-paço damos abaixo o rosu-mo da primeira quo nos cho-gou ns mflos; enviada peloleitor Nestor Simões:
«Esse» revoltantes atos dosadismo policial silo frutosde um governo quo repre.senta um regime corruptoc apodrecido.
A tentativa premeditadado assasslnnto do Jornnlis-ta Nestor Moreira nflo é Ine-dita, no fundo ó o povo queôles procuram atingir.
No Brasil inteiro sucedem'so os casos Idênticos aos do.Jornalista Nestor Moreira,
Ainda nflo pude esquecer ,o coso que assisti pessoal-mente, do um menino do 14nnos, assassinado em Mogldas Cruzes, por um cabo dapolicia, com dois tiros na nu-cn, simplesmente porque cs-tnvu pescando cm locnl prol-bldo.
O povo da cldnde reagiu aaltura, assaltando e pondoem debandada o quartel doscangaceiros da policia local,inclusive ateandolbe fogo.Apoderou-se da Cflmarn de
Vereadores e pôs pnra cor-rer o Prefeito e o Capltflocomandante do destncamento.
O nssnssino, no entanto,foi preso apenas para que o
povo recebesse umn sntlsfa-eflo. Tom todo o confortoo assistência dlrotn do go-vêrno. Nflo foi julgado, Somsonhares cRpornm quo passoa revolta do povo para pre-mlnr o matador com umapromoção. ,
Outros crlmos o cada vezmais bflbraros virflo,
Um jornal noticiou quoum dos policiais enquantoespancava o jornnlislu dizia«E1 Isso quo o delegado quer»,Poderia ter dito <È* isso quoGotíillo quer», Vargas hftpouco tempo inundou numcn-tnr ns qundros dn polleln cl-vil, E' êle o responsável po-los nssnsslnos. Deeldldamen-te o povo tem necessidadede so armar para so dofenderdos slcflrlos do governo, co-mo o declarou um deputado.
Gctúllo esta npalpnndo oterreno. Elo quer n ditado-ra, quer mais vidas maissangue.
As atividades no DistritoFederal deveriam pnrnr to-tnlmento e todos unidos, ope-rflrlos, camponeses, Intcloc-ttinls, marinheiros, soldados,o povo irmanado, compare-cer cm massa no Cnteto pnragrltnr nos ouvidos do tiranoVargns:
BASTA! O POVO ESTAFARTO DE PAGAR PARAAPANHAR!
Ou o povo acaba com ês-se governo ou esse governoacaba com o povo, nflo exis-te alternativa.»
DIZ ORLANDO DIAS:
Cantor Sem PadrinhoE' Gomo Galo Sen PoleiroO vencedor do concurso de música popular do IV Centenário de São
Paulo fala à IMPRENSA POPULAR— Estou há mais de 14 anos no rádio e não obs-
tanto esse longo tempo de trabalho no meio radio-fônico somente no ano do IV Centenário logrei vercoroados todos os meus esforços em favor da músicapopular brasileira. Vencendo com «Já está na hora»,uma melodia eminentemente popular, o concurso demúsica brasileira instituído pela Comissão do IV Cen-tenário de São Paulo creio tor atingido os anseios dopovo paulista.
Oriundo Dias, o talentoso cantor da Rádio Pirãtiningá dacapital de São Paulo, aparece no clichê folheando umapublicação especializada que o brindou com uma reportagem.
MOVIMENTO DE AJUDAA IMPRENSA POPULAR
spnÉniÉúASCO
POPULARDIA 30 DE MAIO
ja das Garças
1 k wéemsaiI
ARRECADAÇÃOFINANCEIRA
Mndüroira 80,00Individual 210,00
CONVOCAÇÃOA diretoria do MAIP, con-
yoca todos os ajtidistas e
amigos da IMPRENSA PO-
gsas^a^.íiir.rt.-íj.K.síTr^sBisaaja' HI lfW»Hlltf.ll'.M.-»iB tm *»m I II II I naal — ¦> ¦¦llTJI
Problema n. 434(Para médios)
I1 F P W
— Penídia.5 — Pessoa de ma índole
(fig.).8 — Era que há toda a per-
feição que se pode con-ceber.
É> — Repetir, repercutir.
VERTICAIS
II — Cidade do Brasil.— Monte pequeno, outei-
ro.— Sacudir, diminuir.
6..rr- Orlando Devesa.8— Sol dos egípcios.
'íBOLTJÇAO DO PROBLEMAN' 433
HORIZONTAIS — 2 Ver;fS Or; 7 Mo; 8 Mel; 9 As; 10Pa; 11 Ler.
VERTICAIS — 1 Somar;3 Em; 4 Roçar; 6 Rês; -10Pé.
PULAR, para uir.a reuniãoem sua sede, à Rua Gustavode Lacerda, 19, na próximaterça-fefca, dia 25, às 18,30horas-
FOLHINHA DOAJUDISTA
COTA GO.000,00REALIZADO . .. 18.915,00
31,5%
SEM SANITÁRIOSAS ESTAÇÕES
O leito:- Germano Soaresreclama contra a Esteada deFerro Central do Brasil. Ossanitários das estações vi-vem sempre quebrados. EmAustin, em Nova Iguaçu, emComendador Soares, não'adi-anta pedir a chave- Negamsempre. Em Austin, pomo emmuitas outras estações, 0SPassageiros são otdgados asatisfazerem suas nocessida-dos fisiológicas no viadutoque passa por baixo da linhaférrea. Além da imuridioieque isso significa, causa ve-xames a muitas senhoras.
FEIRAS DE HOJECIDADE
SAÚDE — Praça dos Esti-vadores; SANTA TERESA —Rua Felicio dos Santos.
ZONA NORTECASCADURA — Rua Si-
donio Pais; TIJUCA — Pra-ça Comandante Xavier deBrito e Rua Marquês de Va-lença; BENTO RIBEIRO —Rua Pacheco da Rocha; LTNSDE VASCONCELOS — RuaAquidaban; GRAJAU — Ave.nida Jujlo Furtado; OLARIA— Rua Jofio Rego; CORDO-VIL — Rua Major Conrado;SAMPAIO — Rua Bela Vis-ta; ESTAÇÃO CORONEL
.MAGALHÃES BASTOS —Rua Ibatinga.
ZONA SULBOTAFOGO — Rua Ar-
naldo Quintela; IPANEMA —Praça Nossa Senhora da Paz;LARANJEIRAS — Rua Ipi-ranga; LEBLON — AvenidaRodrigues Otávio.
Essa a declaração formu-lada ao repórter pelo jovemcantor pernambucano, Or-lando Dias, moço que aindanão passou da casa dos 26anos, e já está de posse delaureas importantes comoessa que obteve com a mar-cha «Já está na hora».
TALENTO EPERSEVERANÇA
Orlando Dias, uma dasmelhores vozes do rádiopaulista, é um rapaz modes-to:
— Quando lancei «Já es-tá na hora» — diz — tiveplena certeza que a melodiairia pegar, não só por sualetra agradável como por suaterna melodia. E' verdadeque trabalhei alguma coisapara colocar o música emprimeiro lugar no concursode preferência popular. Con-tudo o fato é que em poucotempo, antes mesmo que eudesse conta disso, «Já estána hora» era cantada emtodos os recantos de SãoPaulo, na cidade e mesmo nointerior.
A uma pergunta respondeOrlando Dias:
—O rádio é um dos meiosde trabalho mais ingratos.E' preciso ter muita perse-verança e as vezes mesmonenhum talento para neleingressar. Os apadrinhadossão muitas vezes jogados 110lugar dos verdadeiramentecapacitados. Eu, por exein-pio, que não tinha padiinho
íul obrigado a cantar 8 me-ses de graça na Mayrlnkpara simplesmente «fazercartaz». Em diversas outrasemissoras cantei de graçapara conseguir contratos,quase sempre humilhantes.
GRAVOU MAS NAOLEVOU
O jovem vencedor do con-curso de. música popular
do IV Centenário é artistaexclusivo da Rádio Pirati-ninga e da Gravadora Toda-merica. Nessa empresa jágravou mais do 20 melodias,inclusive o seu sucesso «Jáestá na hora».
— Mas não se i<ense queeu ganhei alguma coisa comisso, ou melhor, alguma re-tribuição financeira. De mo-do nenhum. Calcule que oscantores têm apenas (10 cen-tavos em disco gravados quea empresa vende. À exceçãode «Já está na hora» todos,os outros discos não deixa-ram nada ou quase nadapara mim. Como se vê avida de um cantor sem pa-drinho é das mais di fuceis.É como se diz em minhaterra: «galo sem poleiro.»
Jovens FluminensesConfraternizam-se Dia 23Grande piquenique — Show — Quarenta clubes
inscritos para o torneio esportivoNa Granja Feliz, em fren- «SHOW»
te à Cidade das Meninas, nomunicípio de Duque de Ca-xias, realizar-se-á, domingo,um grande piquenique.
A Federação da Juventu-de Fluminense em combina-ção com a Juventude Meri-tiense patrocina essa festade confraternização intermu-nicipal.
ESPORTEAs festividades terão ini-
cio pela manhã e só se en-cerrarão à noite.
Quarenta clubes esporti-vos já se inscreveram para otorneio que e realizará. Alémde futebol os participantesjogarão vôlei, box, pingue-pongue, etc.
Haverá também corridasde saco e outros divertimen-tos.
O «sho» contará com a pre-sença de rumbeiras, canto-res, acordionistas.
O Departamento de «Show»da Juventude Meritienseabrilhantará a festa.
Será realizado também umConcurso de Rainha.
ENCONTRO DAPRIMAVERA
Durante essa festiva reu-nião juvenil serão eleitos de-legados ao Encontro da Pri-mavera da Juventude e dosEstudantes da América doSul, representando os jovensde Nova Iguaçu, Nilópolis,São João do Merili, Ramal
de Xerem, Barra Mansa, Petrópolis e Niterói.
CLASSIFICADOSADVOGADOS
Letelbs Rodriguesde Brito
Ordem ilua AüvuuiiiIub Inic. d. 789Álvaro Alvlm, 24 — 4.» andai —
Grupo <02TELEFONEI - 62-4211»
Dr. Siiva' PalmeiraArenld» llln llrancii, lüti — U,«
andar — Sala 1.512 —-—«I 42-1138
Dr. B. OalhOrus BonfimCAUSAS TI1AI1AI.1IISIAS
Una 85o José, 50 - Urupo 1.1118Fone: 42-2067
Dr. Custa JúniorAt.UIo llmiico, 108 — Sala 1.102
TELEFONE: 42-S101
Dr. Pedro Mala FilhoAt. Blo Branco, 108 Sala 1.102
TELEFONE: «-9101
Dr. Dcmétrio HamanUna Sao José, 70 - l.i andai
Fone: 23.036!) - Ksplanada do. Oaitelo
Dr. Luiz Weriieck de CastroAfanlda Blo Branoo, S77 — K.»andai — Grnpo 802 — Fonen
42-9028 e 42-68641
Dr. Milton de Moraes EnieryAv. Eraimo Draga, 29» — Sala
203 — Esplanada do Castelo —Diariamente das 15,80 àa 17,80
Telefone: 42-718»
MÉDICOSDr. AiceJo Coutinho
Tsrcas, quintas « sábados das14,30 às 18 horas - Bna Álvaro
Alvlm. 81 - Sala 801 -Fone: 6I-S8U
Dr. Antônio JustlnoPrestes de Menetws
CLINICA GERALAvenida Nilo Pecanha, 1BB — V.vandar — Balas 102-A — Terças,qnlnlas s sanadas, das 1S às
14 boraa
Leiloeiro EuclidesLeiloeiro 1'nbllco — i'r6diut,Móveis Tern-iiiis eto. — Kscrl-tório (i Salão de Vendas na ilua
«• Quitanda, 1». Vfan; 42-141».
ASSOCIAÇÃO. DOS SERVIDORES DODEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS DE RODAGEMSede: li. SAO JOSft, 03 - lv andar - Tel.: 42-4989 - Iilo de Janeiro
Servidores do DNERA A.S.D.N.E.R. CONVIDA-OS A COMPARECER AASSEMBLÉIA GERAL, DO DIA 22, SÁBADO, AS 13,30HORAS, NO AUDITÓRIO DO D.N.E.R. — AVENIDA
PRESIDENTE VARGAS, 522 — 21' ANDAR,
ORDEM DO DIA1* — Discuspíío e aprovação dos Estatutos Sociais. .V — Eleição e posse da Diretoria Executiva e do Con-
sclho Fiscal.Indicação dos Delegados dos Servidores do DNERao Congresso Nacional dos Servidores Públicos Cl-vis, promovido pela U.N.S.P., onde sora aprovadaa tabela de aumento de vencimentos e salãrio, pnraos servidores do Estado. '
COLEGASAs chapas a concorrerem à eleição para a Diretoria
Executiva e o Conselho Fiscal, deverão ser registradasna mesa da assembléia até meia hora antes da votação.
Todos, pois, à Assembléia do dia 22, às 13,30 horas.
Tudo pela grandeza da A.S.D.N.E.R.Tudo pela conquista do aumento de vencimentos.
ÍMHAfôÃlMUWHOMICÍDIO SEM CRIME
LA.fc mui* iini «IniK pollelal, porím rui» »inlii. JA • dissemos, $ apitnil um filmo Milsilvel,i iiit<>iii-.i,. ri.,.. ....... —a. i...^« . i_niT . (, . " »••»?•¦» IIII) llll... §••••" ..-.É a..... - Jí» , HJIS ..»..>»(iiiin inti-iii.-,iii tira num uns ruralitirta nn liull
íc»in shumor IniilAa». Ata mui»«"«IA u sim iiri'11'iii'liialtlinli-, nl#iiiiiln uflom it >Allrn nu a im-ródlit a A prlmrlra vMu lllml.lAvnl ii iiuriiiiili, linli'1 Itnhrl
A ni-llnilii, rnrrrlniiiriiln ill-illllilii pnr J, Tire Tliiiiiipaiin, seiiliM>Mtiitu ciimii mala uni «ilnll-Inra urlmlnnl, oniln rimluilo <>•mistério» « iiriiiiiiHliiiiininrnl»iivnliiimiilii ,, illalrndlilo, mn»arm iirupAr uma rnrrti, drflnlvrlii» Iniinii. Aaalm, nor um liulu,o filma sofrri por seu nanri-tulnyi'riikhlmi'1 r, pnr uulni, por nAo nlcnnriir, rnmi: «cjii rrnlmrnln umn rrlllra nn •aiiaiuinac» lnnuu(>,mim iitin»->ri-ra aurinlrnlrmrnln li-nlvrl d» anil»nliariirna InlrncArs.
Hnllonta-sa lodnvl» um rrrlo humor do locutorImul trniliiililn nua IcErudiis), n aulirlrdmlr ilumui nllm» olonoo « rerl» orl(liiulliluiln no «uirfilii.
t•JZ" "¦ ••¦¦•ii» " ••¦¦in wiiBiiHiiiiiiiiiti nu riirtiiu,K n fim dn nAii ratrUEnr u raniilAvul», niulu mula•>iiiiu« mn» nvlanmim nn» Irllnrrs nun • firmeti- ii»»l»llilu ilii lulilo (3,U0 — 3,40 — 8,110
mm •«>...¦ ... ...... ••(•••»,¦•¦ V sircii-luiiiii» mn» nvlanmim mi»ilrw «rr u»»l»llilo ilu Inlrlo ........ — ...,„ ~ ,..;,,— 7,00 — etc), allomlclillo asm Crlmos, como
• ai) Monalro ilu Mara A ii Kucrrutfto rliiiuiiii,ínirArira ilu smnaim, ll»u»l» >l» Kliu: K..»,
iririhiM-, du iiiilvii-iilitnulti submarino, Ah CuImillilcruluiirtárlu, no» vam com lAdaa aa liuliiliiiii»iii-lliilri-» n iniiliiulliia hlairiliim ralu lutiiiln..dn iim|i'-rlii pliUlliu.i;»lu rnilUnçAo da Ku«ana Loudlf, rumuai-mpri-, Hku ii Olonõla » aiperulacoas moiaflslru»,curriininn n lAulcn com uma nriumcnlucA» i ii .n |iimik|i-iiiavi-I A crlllin aArla, tiú a iip»l»nli> ilunillllnrlamu a prnrum iitravê* ilaaln feiloraiitumlalIflciivAn jiikilflriir a «xlstlnrlu il» iirniii»milliintlvua. Lm «iilrn» pulitvrii», nlém ilr npr<--anular um pfaslmu rlnrmu, uma nlsIArla iiluiiv»da crlllcn, A uliiila um trovo ttrnlrainanic nluuiil-iiAvnl, rntiinlilii ilu bncnlldaile a dn fliiürunli-lrrra|iiiiiaiilillliliul(< nu nprrarntacAo doi ilrliillu--,NAo serve nrm (inra uirnora*.
• O Olno-Clulie f.umlnra, nnuurln a sun prAtlnui
arsaAu puru o illu 4 do Junho (soxtn-frlrn),.!•> 20 liiirns, nn Altl,
A i-rAniiii do ontem foi escrita por S.a niíi, por li. A.
> W«- »»V* U »» WW>( -^-Ow vww
FRAGMENTOSDE CELULÓIDE
i> Atualmente, na Ropúbll-S ca Popular da Tcheco-Eslo-¦& vAqula, com a crlnçflo dnp Adinliiisiraçãd Coletiva dos| Estúdios de Películas Tnían-I tis, do marionetes o de de-% senhos unlmndos, teve ump novo Incremento a produção% de filmes parn as crianças.íj Entre os desenhos animo-% dos, sorã ter/.ilnndo o sex-p to da série «O Cachorrlnho^eo GntInho>, que familiar!-Í znrã os pequenos espectado-^ res com a obra do escritorf| Josef Capek, o também os% desenhos «Misha é Nosso» e'ú ^Papal sempre tem razão.
% * O diretor tclieco-cslovacoTf Vnclnv Krsku prepara atuai-'¦$_ mente um filme biográficoj| sobre a Imortal figura do1 grande compositor Bcdrich§ Snieíiiiia, estando ao mesmop tempo ocupado nu versão cl-H ncinatográfica da mais po-
pular das obras do poetaPrana Srámek, <0 VentoPrateado».
o. ir\ a mio por K. A.
irHeda Melichcrova o Martin Tapak, ambos membros do %Conjunto Popular do Danças, numa cena da comédia musi- %cal eslovaca "Terra Natal", em cores, dirigida %
por Josef Mach |
Qunndo se temum nldlo A dis-posIçAo, podendoouvli' nqullo quese deseja, a Reli-te sente romuque um desalm-fo, puls, movi-montando o dlaiíi nossa manei-ro, ficamos U-vres das nove-Ias e de ulguns enfadonhos programas de rádio-teatro.
Isto aconteceu na terça-feira íis 20 horas.O pessoal em casa «deu sopar. Esqueceram anovela da Nacional e nós multo rapidamentetintamos ile procurar alguma coisa.. Resultado:acabamos ouvindo a Itccord, de São Paulo. Não
Agulhas e MicrofonesCAYMMI E UMA RECOMENDAÇÃO
Igualzinha A doLuiz JntohA.
Caymml cnn-tou '-K' dengu>Inicialmente. He-lembrou com es-sa melodia osseus primeirospassos na ííullucarioca. Depoisfoi a vez du cú-lebre «Marina»
música gravada por multa gente, mas nAo tãobem como pelo cantor balnno.
A seguir c365 Igrejas», que revive uma hls-trtrla corrente nn Bahia.
Como últimos números, Caymml Interpretouduas composições mais recentes: «Nunca mais»
E ou sem Maria». Alndn desta feita o velhoíé í foi preciso Ir as ondas curtas. Em ondas mídias Dorival mostrou todu a sua classe• 4 í ... >...... 1 t,.„ »nn .. ...... .,.1 ,, ,.». I ,..,,...r. nnllltnl ,. *Wa»> A 1) >.,.,..,! nnlft .In n..*n Vtnn,. * . .
I
i1»
mesmo localizamos a grande emissora paullstiE estávamos de sorte porque naquele momentocantava Dorival Caymml.
Escutamos o programa até o fim. Caymmlcontinua cm plena forma. E' o mesmo Intérpretedo sempre. Só ele sabe contar por música aque-Ias histórias da sua Dahla, que falam em co-quclros, cm praias, em mulheres que se chamamMarina, Dora, llosa,
Eol uma audição agradável, esta dn Record.O cscrlpt» é de Carlos Maria e nn narração fun-clonou Rondai Jullano, um rapaz que tem a voz
A Record está de parabéns, tendo Cnymmlcomo artista •exclusivo, Ele é um elemento devalor e absoluto no seu gênero.
Poro os que gostam da música popular tira-sllelra recomendamos um bom programa: «Nos-so ritmo, nossa alma». Estação: a Metropollta-na. Horário: ãs terças-feiras, As 20,30 horas.Eom programa, fello tão-sòmente ft base cie gra-
vaçoes. ItADIO-ESCUTA
DR. A. CAMPOS(CIRURtSIAO DENTISTA)
Dsntaduras BJUtSmloas, por proossso Borts-amsrlcaiio. Exlra-Cisa dtftoels » opsratSss da boca. - BHIDGE8 FIXOS B HOVBIS(Boaoh) eom matsrlal garantido po» prtios raioátels. CConsnl-tírioi Bna do Carmo, 8 - o.» andar - Sal» Ml. Aa terças, qnln-lu • Ubados, a Boa D. lUnosl, S4 tSobrado), as secnndaaquartas a laxtts-telras. - leisfonai C-1I7A.
I
i|I
I
ii!s
CinelândiaCAPITÓLIO — Jornais,
desenhos e comédias.IMPÉRIO — Homicídio
sem crime.METRO-PASSEIO —
Prisioneiro de Zenda.ODEON — Os homens
preferem as louras.PALÁCIO — Manto sa-
grado.PATI1É - ¦ Vingança
da Agula Negra.PLAZA — Morrendo
de medo.RIVOLI — S. Majes-
tade, o sr. Carloni.VITORIA — Monstro
do mar.Centro
CENTENÁRIO — Umgrito no pântano.
C1NEAC-TR1ANON —Jornais, desenhos ecomédias (e) Se-quências em 3-D.
COLONIAL — Morren-do de medo.
FLORIANO — Jornadacruel.
IDEAL — Júlio César.ÍRIS — O monstro do
mar.LAPA — Vingança dos
elefantes.MARROCOS — O 13»
homem.MEM DE SA — Homl-
eidlo sem crime.OLÍMPIA — A carne.PRESIDENTE — S.
Majestade, o sr. Car-lonl.
JrRIMOll — Morrendodu medo,
RIO BRANCO — Ho-mens em Revolta.
S. JOSÉ' — Vlngunçado Agula Negra.
Zona SulALASKA — Na cova
das sementes.
AiMinselliiimii» para hoje:
METROPOLITANA: «Orquestras melódicas»,às 19 horas. .
NACIONAL: «Horário dos cartazes», às11,15 horas.
JORNAL DO BRASIL:às 22 horas.
«Música melodiosa»,
ALVORADA — Noitede Paris.
ART-PALACIO — S.Majestade, o sr. Car-lonl.
ASTÕRIA — Morrendode medo.
AZTECA — Vingançado Agula Negra.¦BOTAFOGO — Homl-cídlo sem crime.
CARUSO COPACABA-NA — Vingança doAgula Negra.
COPACABANA - Mons-tro do mar.
FLORESTA — Mocasem véu.
IPANEMA -- üs ho-mens preferem aslouras.
LEBLON — Monstrodo mar.
METRO - COPACABA-NA — Prisioneiro doZenda, ,
MIRAMAR — Os ho-mens preferem aslouras.
NACIONAL — Gênioda pelota.'
PAX — Globotròtters.PIRAJA — Senhorita
Inocência.POLITEAMA — Prislo-
nelros na Mongólia.RIAN •— Os nomens
preferem as louras.
ri<RITZ ¦- Morrendomedo.
ROXY — Homicídiosem crime.
ROYAL — Oeseunus,Jornais, comédiasetc.
S. LUIS — Os homenspreferem as louras.
TijucaAMÉRICA - Monstro
do mar.CARIOCA — Os ho-
mens preferem aslouras.
METRO - TIJUCA —Prisioneiro de Zenda.
OLINDA — Morrendode medo.
TIJUCA — Feitiçobranco.Outros Bairros
ABOLIÇÃO — Os ho-mens prsférem aslouras.
AVENIDA — Gloriosaconsagração.
BÀNDEIH.A — O ho-mem dos papagaios,
CATUMBI — SinhAMoca.
ESTAGIO DE SA —último duelo.
FLUMINENSE — Duasverdades.
GRAJAU — Semlnde.HADDOCK LOBO —
Morrendo de medo.
mm^IV Centenário de «Dona Xcpa»
M.E.X
Gilda de Barros apareceráem "As Umas Vão Rolar"que irá para o cartaz doTeatro Recreio, dia 27. Oelenco será encabeçado porMesquitinha e Mara Rúbia.
Acaba de ser marcada adata da festa do IV Gente-tenário de "Dona Xepa", nocartaz do Rival. Será a 15de junho, às es horas, logoapôs a sessão. Embora a
comédia de Pedro Blochatinja as 400 represento-p6es amanhã, dia na, a fes-
ia foi adiada, a fim de quepudesse ser inauaurada aplaca que o ¦ sr. VivaldiLeite Ribeiro oferecerá aAlda Garrido. Nesta placaestarão gravadas as críti-cas da imprensa carioca aotrabalha de Alda Garridoem "Dona'Xepa". Alda re-ceberá ainda uma taça deprata oferta dos artistas efuncionários ão teatro. "Do-na Xepa" se consagrou q,melhor peça dos dois últi-mos anos pela mensagemde paz transmitida e pelobom desempenho com que êapresentada.
—x—ÚJA EXCIA. EM SG po-
SES é a revista de humo-rismo político que SilveiraSampaio representará noTeatro de Bolso no dia 25próximo.
—x—"SATAN. DIRIGE O ES-
PETÁCULO" foi apresen-tado ontem à crônica espe-cializada pelo empresárioCarlos Machado, no Casa-blanca.
"E' SõPA NO MEL" deFreire Júnior, a ser estreia-da no Teatro República,ainda não tem data mar-cada.
MADRID — Os ho- èmens preferem ns glouras. $••
MARACANà — Homl- pcldlo- sem crime. %¦¦
MARIANA — Nunca pte amei. %
MARAJÁ — Lei do p.chicote. %
MEIO METRO — Ter- pra sem lei. á
STA. ALICE — Os ho- pmens preferem as %.louras. 'A
S. CRISTÓVÃO — Fei- gtico branco. %
VELO —.Sentlnelns do jgdeserto. á
VILA ISABEL — Pri- 0sloneiros na Mongó- á' lia. Ú
VILA ISABEL — Um fsegredo em cada úsombra. gI
Subúrbios da Central AALFA — Horizonte de §glórias. %• BARONESA — Torren- g:te de paixão. \è
BELMAR — Império %do pavor. vkBENTO RIBEIRO — Ú
Princesa de Damas- ''•co.
BORJA REIS — Omonstro do ártico.
CACHAMBI — FlechaslncendlArins.
CAMPO GRANDE —Estrelas em desfile.
COLISEU — Vingançado Agula Negra.
COSMOS — Vingançado Agula Negru.
EDISON — Borrasca.GUARACI — Pecado
de ser pobre.JOVIAL — Feitiço
branco.MADUREIRA — Os
homens preferem aslouras.
MEIER — A sereia eo sabido.
MODELO — Rainhados renegados.
MODERNO — Um gri-to no pântano.MONTE CASTELO —
O monstro do mar.NATAL — GloriosaNATAL — Império do
pavor.PARA TODOS — Vln-
gança do Agula Ne-gra.
PIEDADE — A marchatriunfal.
PILAR — Vingançade Jesse James.
PRIMAVERA — Fúriado paixões.
QUINTINO — Rainhados renegados.
REAL — Terrível sus-peita.
REALENGO — Os 3recrutas.
RIDAN — Onde lm-pera a trulçfto.
ROULIEN — Pandora.TRINDADE — Legião
suicida.VAZ LOBO — De tan-
ga e sarong.
Sub. da LeopoldinaBIM-BAM-BUM — VI-
nho, mulheres e mü-slca.
BONSUCESSO — Impe-rio do pavor.
BRAZ DE PINA —Império do pavor.CENTRAL — A faml-lia do Barnabé.
MAUA — Vingança do
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Agula Negra.ORIENTE
'— SinhA íl
f 1- Casa, co- -1carinho. JO felizardo. í¦ Caravana %
MWMWMmiMiiMWi
Moça,PARAÍSO
mlda cPENHA —RAMOS -
de ouro.ROSÁRIO — Uma rua
chamada Peoado.STA. CECÍLIA — Po-
der da mulher.STA. HELENA — A
galinha dos ovos deouro.
NttortilBOAVENTURA — Ml*-sao nos Bafeis.BRASIL — Os segré-
dos de Monte Cario.CASSINO — s. Majes-
tade, sr. Carloni.
Cl-5-11)5* IMPRENSA POPULAK PAginu 5
Ofensiva do Exército Popular no Delta do Rio Vermelho* fWMWVVWVWVV
DENUNCIA A DELEGAÇÃO CHINESA
Manobra Para Entravar oProcesso da Conferência
SABOTAGEM A CONFERÊNCIA
GKNGIIRA, 20 (AFP) — Numa deoltraçHo escrita,dlRtrlImltln ii ImpreiiH», o porta-vui da deleRaêao chinesarefutou as nlcKacoea contida» na caria dirigiria cm 7 docorrente a Comissão Militar de Armistício da CorCIn piloumembros suecos c hiiIçoh da ComlimBoNeulra de Con-
trolc. expondo a linpoiwíbllldado, para aquela Conilsufto,du preencher os onpawoH quo lhe incumbiam, scijumlo aconvençflo do armistício.
O porta-voz chinês ad-mito ns dificuldades en*«miradas por aquela co-missão, mas diz que osatribui as violações rope-tidas tio acordo do ormls-llclo por parte do comnn-do das Nações Unidos. Kmapoio de suas assertivas,citou, notndamente: «On fi o repntriamento demais de 21 mil prlsionel-ros chineses e coreanos.A Introdução fraudulentado material de guerra des-tlnado a equipar o exer-cito de Shigman RI. A re-cusa do comando das Na-ções Unidas, de admitir aatividade da ComissãoNeutra no controle doporto dc Inchou, etc».
Em conclusão, afirmouque a publicação em Ge-nebra, de documentos quetratam da Incapacidadeda Comissão de Contrô-le, de cumprir as suasfunções, <visa, evidente-
mente a sabotar o traba-lho da mesma comissão,por um lado, o por ou-tro, a entravar o progres-so da Conferência do Ge-nebra».
NEGOCIAÇÕESDIRETAS
GENEBRA, 20 (AFP)— O coronel Mlchel deBrerlsson, designado peladelegação francesa paraas negociações a respcl-to da evacuação dos feri-dos dc Dlen Blen Phu,encontrou-se novamentehoje de manhfi, com o re-presentante designado pe-Ia delegacfio da Rcpúbll-ca Democrática Populardo Vlet-Nom tenente-coro-nel Ha Van Lau. Kcali-zou no maior segredo ês-te segundo encontro dnmesma forma que o pri-melro.
HANOI, 20 (AFP) — Prosseguiu a (n-teimo atividade do Exército Popular no trian-guio PhulyThai Binh-Nam Dinh, no su-aotste do delta do Rio Vermelho,
QUESTÃO DOS FERIDOSIIANOI, 20 (AFP) — O doutor Huard,,
quo regressara ontem á noite a esta cidade,antes do voltar a Dien Bien Phu, prestou
contas do sua misstlo, hoje de monnfl, aogeneral Navarro,
As viagens entra Dien Bien Phu e huangPrabang asseguradas por quatro helkóptO'ros e cinco aparelhos "Beavcr" jwrmlfero o«tw.imçilo dldría do um cem feridos.
Pela primeira vee um dos delegados fran-ceses, o eoroncl tnddloo Ohippaux, passouuma noite em Dien Bien Phu, ontem.
HOSPITALIZADOSIIANOI, 20 {AFP) - Foram hospitalisa-
dos ontem nesta cidade 8-1 feridos de DienBlen Phu que haviam chegado ootn prove-dónuia da Lwang Prahang.
Eleva so atualmente a 114 o total dos fc-ridos ovaouudas de Dien Blen Phu,
GENERAL IANQUEVIENT1ANE, 20 (AFP) - Chefiou note
de tnnnhd a esta cidade, com proeedlnclade Saigon, o general John O'Daniel, chefe,da mlwiílo militar norleamerirana de asnis-tenda mlllfar aos três Estadas associados.
No transcurso da sua ulslln, que sentbreve, o general deverá colher informuçAitfunto às autoridades militares francesa arespeito da ultime?" estratégica no lÀos.
Discute - se o Plano Moloto vDe Suspensão das HostilidadesDebate simultâneo dos pontos referentes à questão apresentada em pro-jeto das delegações da República Democrática Popular do Viet-Nam eda França — Os ocidentais procuram criar dificuldades a uma solução
GENEBRA, 20 — As múltiplas reuniões quo se.sucederam hojo, embora nenhuma sessão restrita ouplenária estivesse inscrita no programa, versaram tô-das sobro a proposta (cita ontem, no fim da reunião,pelo ministro Viatchcslav Molotov. O chefe da dele-gação soviética sugerira então que a conferência, quan-do funcionasse novamente, começasse pelo examesimultâneo dos pontos 1 o 5 do projeto francês edo ponto 8 do projeto da República Democrática Po-pular do Viet-Nam. Estes três pontos referem-se àsuspensão das hostilidades na Indo-China, isto é, oobjetivo central das negociações de Genebra.
Nas trôs sessões restritasde segunda, terça e quarta-feira, culdnra-se apenas doLaos e tio Cambodge c as do-legações chinesa e viet-namt-ta democrática opuseram-se
REVELADO EM GENEBRA 0 PLANO IANQUE
COMPLETA INTERVENÇÃO DOSESTADOS UNIDOS NA INDOCHINAPorta-aviões já estão cruzando o golfo de Tonquim — 0 governo fran-
cês faz modificações no coman do das tropas expedicionáriasGENEGRA, 20 (AFP) —• As próximas conversa-
sações franco-americanas a respeito da Indo-China po-deriam determinar, não somente um acrescido auxílionorte-americano, mas a completa intervenção dos Es-tatlos Unidos na guerra, — Asseveram círculos nãooficiais norte-americanos geralmente bem informados.
Precisa-se porém que ain-da se está numa fnse preli.minar e que as condições daintervenção norte-americanaainda não estão determina-fias de modo preciso. Não sePrevê, por outro lado, que seiniciem conversações própria-mente ditas antes de reteres-par da Indo-China o general1'aul Ely, chefe do Estado-Maior francês. Ignora-se aln-da o nome da personalidadeque conduzirá as negociaçõesdo lado note-atrericano, bemc>mo o local da sua realiza-ção: Washington ou Paris.
Do lado norte-americanoparece existir a preocupaçãoparticular a respeito de umaenresentação de maneiraeco'tnve1 ao Congresso, onde,,-i despeito da série de acõr-i'-... realizados ent»*e o govêr-ri rrencês e os governos dosratados Associados, certos•• ::--Horos e certos reprcsSn-l--,t-s fazem o «colonialis-i-'-». A primeira condição pa-
iimn intervenção norte-r-i
PROVOCAÇÃODE SOMOZA
Rutura de relações coma Guatemala
MANAGUA, 21).(AFP) —O governo da Nicarágua rom-peu as relações diplomáticascom o Guatemala, ontem,tendo o Ministro do Exte-rio-r, sr. Oscar Sevilla Sacasaentregue ontem ao embaixa-dor guatemalteco, sr. Santi-zo Monian, uma nota infor-mando quo o governo nica-rágüeiise havia decidido sus-pender as referidas relaçõesdiplomáticas. Ao mesmo tem-po o diplomata guatemaltecorecebeu os seus passaportes.
americana seria, pois, uir,gesto confirmando a indepen-dência dos Estados Associa-dos. As outras condições se-riam de ordem militar: Osnorte-americanos insistiriamsobretudo para que lhes íos-so confiado o treinamentodas tropas. Deveriam igual-mente ser adotadas providên-cias a respeito do comandodas tropas que participam dacampanha.
TROPAS A CAMINHO DAINDO-CHINA
No lado norte-americanonão se julga que uma inter-venção norte-americana naIndo-China se limitaria à en-trada em- ação dos três ouquatro porta-aviões que jáestão cruzando o Golfo doTonquim. Sem dúvida seriaessa a primeira medida. Mas.assevera-se, uma vez empe-nhados os Estados Unidos,certamente procurariam apli-car todos os meios nefessá-rios para conseguir o objeti-vo procurado.
Salientam og circulos nãooficiais norte-americanos queexpõem esses projetos que ospaíses «comunistas» não de-vem. alimentar qualquer ilu-,são a respeito da resoluçãonorte-americana caso a Con-ferêncla de Genebra cheguea um fracasso.
CHURCHIU, DE FORALONDRES, 20 (A.F.P.) —
Em resposta a uma interpe-lacão do deputado trabalhis-ta Denis Healey, que pergun-tara "em que momento o go-vêrno britânico havia sidoconsultado pelos governosfrancês e norte-americano nrespeito de suas discussõesconcernentes as circun^tân-cias em que os Estados Uni-dos poderiam intervir mil'-
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tarmente na Indo-China", oprimeiro ministro Churchlldeclarou: "O governo britànt-co não foi informado ante-cipaó'amente dessas discus-soes. Na base das informa-ções que apareceram na im-prensa, o chefe do ForeignOffice, sr. Anthony Éden,discutiu essa questão com orepresentante dos EstadosUnidos, cm Genebra, no últi-mo fim-de-semana, posto-riormente, o embaixador daGrã-Bretanha cm Washingtonobteve no Departamento deEstaCo norte-americano umrelato das discussões.
O sr| Healey declarou, en-tão, o.ue "a adoção pelos doisaliados ocidentais dessa ma-neirn de "brincar de escon-cVe-esconde" infelizmente nãopode deixar de alargar a bre-ena que já existe à respeitoda Indo-China e retardaruma eventual solução em Ge-nebra".
Além disso, acrescentou odeputado trabalhista, esse fa-to é Incompatível com o es-plrito da aliança ocidental.
NOVO COMANDOPARIS. 20 (A.F.P.) — O
Conselho de Ministros, me-diante proposta do sr. RenéPlcven, ministro da DefesaNacional .designou hoje demanhã o contra-almlrante Ca-banier para o posto de co-mandante da Marinha naIndo-China meridional e ogeneral do Divisão cYo ArEdmnnd Jouhaux para o pos-to de comandante do Ar noExtremo Oriente na data de15 de julho próximo, emsubstituição ao general Hen-ri Lauzin, chamado para ou-trás funções. Finalmente oConselho dé Ministros ô'ecl-diu manter em atividade alémdo limite de idade o generaldo Exército do Ar Vallin.
AMPLIA-SE A GREVEDE FERROVIÁRIOSLONDRES, 20 (A.F.P.) —
A greve estendeu-se hoje demanhã nos depósitos das es-tradas de ferro britânicas emais de dois mil condutorese maquinistas participamagora do movimento.
Estão completamente in-terrompidas as comunica-ções entre esta capital e oocidente do país e somenteuma linha liga hoje Brlstol(Gloucestershire) ao restoda Inglaterra.
Por outro lado, 260 "em-
pregados do depósito deBanbury (Oxon) decidiramaderir ao mvoimento grevis-ta amanha.
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SUBCOMISSÃODO DESARMAMENTO
. LONDRES, 20 (AFP) —A subcomissão da Comissãodo Desarmamento das Na-ções Unidas realizou hoje 2sessões, pela manhã e à tar-de.
Foi a primeira vez, desdeo começo da Conferência doDesarmamento, a 13 do cor-rente, que a subcomissão se•reuniu duas vezes no mesmodia.
Ao terminar a sessão datarde, foi distribuído o se-guinte comunicado: A sub-comissão da Comissão do De-sarmamento das Nações Uni-das realizou hoje sua quintae sexta reuniões, pela manhãe à tarde, em Lancaster Hou-se, sob a presidência d0 sr.Mirehed Patterson, chefe dadelegação americana. A pró-xima reunião sara sexta-fei-ra, 11 do maio, às 15 hs.
Como as precedentes assessões de hoje foram seere-tas.
iltpmmAViHA
Milhões^ Cruzeiros
à concepção francesa segun-do a qual o problema a re-solver nesses dois países óIndependente daquelo quofaz surgir o restabeleclmcn-to da paz no Vlet-Nom c de-ve, portanto, ser tratado se-paradamente. O sr. GeorgcsBidault afirmara que esta te-se da disjunção dos proble-mas continuava sendo sua,mas que não impunha a so-lução das questões de Laose Cambodge como condiçãopara o prosseguimento dostrabalhos da conferência.
CAMINHO ABERTO
Esta manhã, às 11 horas,Chu En Lal visitou o sr. An-thony Éden. Assegura-se quea entrevista decorreu ematmosfera cordial e que oministro chinês mostrou-sedisposto a não voltar a dis-cutir, pelo menos atualmen-
te, a candidatura do PathutLaos e do Khmor Issarak,lançada destlc a primeirasessão plenário. Tudo paro-cia indicar, portanto, que es-tava livre o caminho para oexame das condições dc umeventual armistício, comoressaltava dns propostas so-vlétlcas da véspera.
CRIAM DIFICULDADES
INQUÉRITO SOBREAS CH U V A S
RADIOATIVASTÓQUIO, 20 (A.F.P.) — O
governo japonês resolveumandar abrir um inquéritooficial sobre as chuvas ra-dioativas que recentementecaíram sobre o Japão.
Um crédito de 2 milhõesde «yens> será destinado aesse inquérito, que será eíe-tuado por todas as estaçõesmeteorológicas nipõnicas.
Mas os três ministros oci-dentais se reuniram aomelodia, para .studar aoferta do ministro Molotov.Nosso documento prevê-se asuspensão imediata das hos-tllldndes, simultaneamente,em todo o território dn In-do-Chlna. O.s delegados lao-tolanos e cambodglnnos de-clararam-se contrários ftaceitação desse processo, eassim o manifestaram nareunião de técnicos realizadaesta manhã. Foi ôste o pon-to-do-vista que os srs. BedellSmith, Anthony Éden eGcorges Bidault, reunidospela segunda vez às dezoitohoras, tomaram em conslde-ração e que deveria ser ex-posto ao ministro Molotovpelo delegado britânico, queé seu convidado para o jan-tar. Os ocidentais desejamque o ponto 8 do projeto daRepública Popular do VIet-Nam soja limitado às con-dições de um armistício noViet-Nam.
EVACUAÇÃO
DOS FERIDO»
O dia íoi assinalado, poroutro lado, por uma segun-da conversação entre o coro-nel Mlchel de Brcbisson e otenente-coronel Ha Van Lau,falando um cm nome da de-legação francesa e o outropela representação da Repú-bllca Democrática Populardo Viet-Nam, sobre aevacuação dos feridos deDien Bien Phu.
Recusado "Visto" aoEnviado de Eisenhower
DAMASCO, 20 (AFP) —Anuncia o jornal sírio «AlBinaa» que certos Estadosávabes recusaram a conces-são do «visto» de entrada fuiseu território ao sr. EricJohnston, enviado especialdo presidente Eisenhower,que se propõe realizar breve-mente uma viagem ao Orien-te Médio.
De acordo com o mencio-
nado jornal o sr. Evic Jolms-ton, autor de um plano pa-ra exploração das águas doJordão, proposto no ano pas-sado aos países árabes ea Is-rael, se limitaria a visitar oCairo, onde manteria contac-to com a Comissão de Téc-nicos encarregada pela LigaÁrabe de elaborar um contra-Projeto.
NOVO POSTO ELEITORALDOS MARÍTIMOS
INAUGURAR-SE-A DOMINGO, EM RAMOSservido um coquetelpresentes.
Intensificando a campa-nha dos candidatos popularesàs eleições parlamentares de3 de outubro, um grupo demarítimos fará inaugurardomingo próximo, às 14 ho-ras, à Rua Operário For-tes, 130, em Ramos, maisum posto eleitoral. Compa-recerão os candidatos EmílioBonfante Domaria, Álvarode Souza, Gerson R. da Cos-ta, Vicente Rodrigues daCosta e Eufrasiano Gal-vão. Também estará presenteo sanitarista Valério Kon-der, candidato a senador.
Após a solenidade, será
aosA comissão Central Pró-
eleição do lider portuário Vi-cento Rodrigues da Costaconvida os marítimos e por-tuários para participarem doato, em que será erguidamais uma trincheira da lutaque há de dar ao povo ca-rloca uma representação dassuas tradições democráticase patrióticas.
Endereço: — Para ir à RuaOperário Fortes, 150, Ra-mos, tomar ônibus ou lotaçãoque passe na Variante, sal-tar antes da entrada daPraia de Ramos. (Fica nafavela local, lado direito).
A POLÍTICA DE GUERRADAS POTÊNCIAS OCIDENTAIS
RANGUM, 20 (AFP) — Asenhora Pandit, presidenteda Assembléia Geral daONU, falando no «RotaryClube> desta Capital, atacouvivamente a política das Na-ções Ocidentais. A senhoraPandit acusou notadamenteo «Ocidente» de pensar ape-nas en. aumentar o poderiodas armas nucleares ao invésde procurar desenvolver aciência atômica com finali-dades pacíficas. Acentuou, apropósito, a presidente daAssembléia Geral da ONU:
oQmóawaM
TREINAM OSURUGUAIOS
BERNA, 20 (AFP) — Oselecionado uruguaio de fu-tebol venceu o F. C. Thou-ne, numa partida de treino,pela contagem de 8 x 2. Aofindar o primeiro tempo oescore era cU fi x %
«O Ocidente tem unicamen-te a morte para nos proporenquanto o Oriente nos ofe-rece a vida propagando oamor dos povos».
Depois de protestar contra«os ataques de que ê alvo apolitica exterior indiana», de-clarou a senhora Pandit queos Estados Unidos «não pa-reciam ser mais o baluarteda liberdade no mundo» co-mo se lhe afigurara por oca-sião da sua viagem a Was-hington em 1044, logo depoisde sair da prisão.
SOLDADO TARADOUm soldado da Polícia Mi-
litar feriu gravemente a na-valha duas passageiras dobonde Águas Férreas que,ontem, às 18 horas, se diri-giam para sua residência. Ofato ocorreu quando Eliza-beth de Sousa Mota, brasilei-ra, de 33 anos, solteira, fun-cionária pública, residente naRua Antônio Mendes Cam-pos, 103, térreo e sua colegaPaula Faschineti, de 19 anos,solteira, residente na RuaSenador Vergueiro, 137, apar-tamento 404, repeliram osgracejos do policial que via-lava no estribo e este, em re-vide, puxou de uma navalhae as atingiu na região glutea.Logo após a brutal agressãoo policial fugiu, tomando ru-mo ignorado. As vítimas fo-raso, internadas do HJP.S.
ClWffi» *f (WCLUSfl"DFSCE O PAU SEM DEIXAR...
rilrlos o donas dc casa, açor-rerom ii Pruçu Muita, conceii-triuidiise cm frente ao lOili-fido do «A Noite», para er-tíiier seu mais veemente pro-testo contra o covarde aten-tado sofrido por Neslor Mo-rciru e em defesa fins llber-dadas democráticas. Numero-sus representações dos sln-dicalos dos Gráficos, dosMarceneiros, dos Têxteis, dosMetalúrgicos e dns associa-ções estudantis de estudan-tes secundários, da União No-cional dos Estudantes e dosdiretórios da Faculdade deDireito, dc Ciências Médicas,de Engenharia, dc Filosofia,do Educação Física, além deoutros, estiveram presentesü manifestação convocada pe-lo Sindicato tios JornalistasProfissionais.
GOVERNO BESTIAt
Iniciando o rápido comíciorealizado no local da concen-tração, falou o sr. Luiz Gui-marães, presidente do Sindl-cato dos Jornalistas. Suaspalavras foram ns dc maisviva revolta ante o brutal cs-pancamcnlo de Ncstor Mo-relra. Em nome tios jorna-listas bandeirantes falou osr. Freitas Nobre, preslden-te do Sindicato, o qual rei»-firmou a decisão dos Jorna-listas e dc todo o povo delutar conseqüente o intran-sigentemente pelas lihcrda-des democráticas. Em nomedo Federação dos JornalistasProfissionais falou o sr. Jo-sé Gomes Talarico e logoapós ocuparam o microfoneInstalado em um furgão dereportagem os srs. ManoelBarcelos, presidente da As-socinção Brasileira dc Rádio,Erico Figueiredo Alvarez,pelo Sindicato dos Gráficos,Magalhães Júnior, pela Cfl-mara Municipal c Brcno daSilveira, deputado federal.Um representante dos univer-sitârlos terminou a manifes-tação e o fêz apontando ogoverno como assassino deestudantes, trabalhadores ejornalistas. Com veemênciaexigiu o orador a puniçãof<do governo assassino deVargas que não respeita aConstituição e nem o própriopovo enganado que o ele-geu». Os organizadores dademonstração dirigiram-se de-pois ao Catete.
DISSOLVIDA ACONCENTRAÇÃO
I,oco após o encerramento damanifestação, no momonto cm quedo local so retiravam fotogra-ío>, repórteres e a» autoridadescm direção ao Talado do Cntctoonde seriam recebidos cm ninlt-êncla especial, os eslilrros dapolicia lançaram-se com bestialviolência contra os participantesda concentração quo também soretiravam do local conduzindo,faixas e cartazes, o contranumerosos grupos que ainda sedirigiam a, conccntraçílo; Uniaunindo representação do marco-nelros, i|ii<>* conduzia uniu faixacom o illstli'11 «punição pnrn oses nunca tio res «lo (jrovistna», aontliiKir » n. 20, da Itua ilo Acre,foi agredida pela equipe do lie-
Icgiilns quo usavam u viatura,do 1)FSP cluipii !I-'I0-I)I. Mlnu-tos npfis, precisamente As II!,30IioniM, outro liando do massacra-dores, saindo dns fundos do I'<ll-ílclo dc -A Noite», no carro dochoque chapa 9-20-5IÍ (PoliciaEspecial) velo cm reforço aosagressores, derrubando senho-ras, moças o operários quo con-duzlam cartazes juntamente comos marceneiros. TJm pnpulnr, noprotestar, nessa ocasião, contraas violências, foi es tu pi dam entelançado no solo, ruindo de cos-tas ao melo fio. Os cartazes ofaixas foram recolhidos por be-leguins da Ordem Política van.guardcntlos pelo chnclnador Nas-cimento o seu capanga Soares.
Outro grupo do jornalistas omarceneiros ao atingir a ItuaConselheiro Saraiva aos gritosde protesto contra as violênciasfoi espiildclrado pelo bando dechoque da Ordem Política, quoestava na viatura do DOPS cha-
Chefe d" ToHcl», rlmp» S-SI-Si,iii-shi, momento o ciimluArlollul Dourado, do 2.0 Dlutrlto, n»-ra o» pullclaiu—• NAo o para marcar. rUIiuo nau com cuidado!
KS1-ANCAD0 O FOTÓGKAFODO D. C.
Im fotaitriiRo do «Dl&rlo Ca-rlurii-, Orlando Alipln, lio rcgls.Irur a» violências dns c-puni-n-dure» earluriis foi vlolentumenttagredido por dois .tira»» nãoIdentificados, Itecehendo vlolim-ta coroiihnda na testn, o jorna-lista Orlando Alipln culii au o-lo e rom êlo tua maquina foto-grliflru, quo ficou «i-rtiimcntciliinlllradn. I'ni outro fotografo,Itnnnldo Tcotmldo, foi urêiio nnni-iiklAo, mu» os enérgicos pro-tentos dn massa quo grítavu pa-ra ns poliiials «pega-pegn» e osralava ilcleriiilnuram sua llber-diidii.
ENCritKAI.AUOSOS UELEGIJINS
Unia pequena multidão, loguupiís us primeiras violência* dnpolida, cercou o curro do cho-que du policia especial, chapati-30-OH, que com um aparelhodo nutn-fiiliintes ameaçar» oporo. Os populares Indignadoscom a truculência policial não
Íprmltirum que, durante algum
empo, n viatura se mnrlnien-tasse. Quando finalmente a via-turii alcançou a Itua Acre vo*rlflcou-se uma vaia ensiirdece-dora.
NO CATETEVargas recebeu a comissão
que foi no Catete com o seu sor-riso convencional. Manteve-se,porém, om pê, ile mtios paratrfts e barriga para a frente.(jii.-inili) (oi mencionada a exl-gònrln da demlssfio do chefe depolicia, manteve-se Impassível,em sua atitude tradicional deesfinge.
Avistnram-se com o preslden-te dn República, nu Salão deDespachos, o presidente da Fe-deração dc Jornalistas, JoséFreitas Nobre, o presidente doSindicato dos Jornalistas, LuizGuimarães, o presidente dn. ABI,Ilerbert Moses, o presidente daAssociação Brasileira de RAdlo,Manoel Barcelos, o presidente doSindicato dos Trabalhadores Gra-flcos, Erico de Figueiredo Alva-rez o mais cerca de vlnto Jor-nallstas.
O presidente do Sindicato dosGráficos manifestou a solldarlc-dade de sua corporaçüo ao mo-vimento de protesto contra aagressão a Nestór Moreira. JoséFreitas Nobre exigiu a demls-stto do chefe de policia. Vargasouviu estas palavras sem ne-nhuma contração facial, com almpasslbtudade de um frade depedra.
Finalmente, Vargas llmltou-sea dizer que os culpados serSoentregues & Justiça. Insiste-sea respeito da demissão do che-fc de polida e Vargas respondecom uma evasiva: Ainda nSotinha lido o memorial de queeram portadores os membros dacomissão...
O IMEMORIALO memorial entregue a Var-
gas protesta contra as autorl-nades que não souberam prevl-nlr a ag-essão sofrida por Mo-relra e que não estão sabendopunir os criminosos. Acrescentaque os protestos contra vlolên-cias da policia são constantese abarrotam os arquivos. Háuma Impunidade sistemática eessa Impunidade gera a repeti-cão de atentados, o que deter-
TESTEMUNHASDA AGRESSÃO
Diversas pessoas pre-senciaram quando a po-Ucia agrediu o fotógrafodo "Diário Carioca", Or-lando Alidio, durante amanifestação de ontem,na Praça Mauá.
Entro outros anotamosos seguintes: BernardoKilinnik, que trabalha àAvenida Rio Branco, í13' andar; Antônio Pin-to Aroca, trabalhundo àRua São Bento, 3S, 5."andar; Otonicl Pinto daFonseca, à Praça Mauá.7, 12.' andar; Mário dcMacedo Soares, funciona-rio do IAPETC, residenteà Rua dc Santana, /-'//;e Pedro Francisco, resi-dente à Rua Capitão Me-nezes, 505, em Jacarcpa-guá.
minou que o Slndlcuto dos Jor-nallstas, cm assembléia, exlils-se a demissão do general Arico-ra. Os «tentados se estendem utodos os cidadãos, visnndn no-tadamente - trabalhadores,prossegue o memorial. Protesta,também, o memorial entregue aVargas, contra o fato do tersido proibida a passeata marca-da para ontem, o que Impediuque viessem ã presença do pre-sjdcnto dn nepúlillca não ape-nas uma comissão, mas todosos Jornalistas.
OS FATOS CONFIRMAMEstas palavras do memorial
foram confirmadas pelos fatos.No momento em que n comls-são estava nn Catete. n povoera atacado na Praça Mauá pe-los slcárlos da poliria, cujo che-fe, Vargas ainda não snlio sevai demitir.PROTESTAM OS MARCENEIROS
Esteve cm nossa redação umanumerosa comissão de marcenel-ros cm grove. Tinham compa-recldo, Incorporados, ft manifes-taçâo da Praça Maufl, empu-nhando faixas e cartazes. NaRua Acre, foram atacados pormaltas de policiais. Os mnree-nelros, por nosso Intermédio,protestam contra a agressão doque foram vltlmns. Em rompa-nhla deleB vieram os vereadorres Arlstldes Saldanha c Ante-nor Marques, este último ópera-rio cm fabrica do mâvols.AOREDIDOS OS ESTUDANTES
Uma comissão de estudantessecundários em greve que so dl-rlgla ã concentração rios ,1orn;i-listas foi agredida pela policiaquando chegava il Praça MauA.O automóvel em que se encon-travam o secretário ria AMES,Luiz Fernando Cardoso e os es-tudantes Darci Caldeira, JoséBarbosa, Raul Llno e NelsonJosé de Santana, foi Invadidopelos belegulns, quo apreendo-ram faixas u cartazes conduzi-dos pelos Jovens.
Será o povo.A Liga saberá conduzir
ai campanhas de nosso povo pe-Ia melhoria das condlçdes devida, A Carta da EmancipaçãoNacional — documento básicoque define a orientação de todosos patriotas que se .congregamem torno da Liga — é uma pe-ca histórica que aponta a ne-cessldade da união de todos osbrasileiros para enfrentar omaior Inimigo de nossa pátria:os trastes e monopólios Ianquese seus agentes Internos.
A Liga será, enfim, o povo or-gnnlzado. Em cada bairro, cmcaria local de trabalho, os bata-1'iadores du emancipação nnclo-nal saberão levantar os movi-mentos populares, especialmentecontra a tremenda miséria queassola os lares. >
DERROTAR OSENTREGTJISTAS
Outra Indagação que fizemosao nosso entrevistado foi rela-tlvamonte às primeiras campa-nhas previstas pela Liga.
-Uma primeira e básicacampanha — declarou — será aluta eleitoral, com um único
ílm: derrotar os entregulstas eeleger os patriotas.
Não estou em condições de rio-finlr, no momonto, como agiráa Liga em matéria eleitoral, poiseste é um problema que preo-cupa sua presidência. Mas douma coisa podem estar certos:a Liga combaterá as cândida-turas antlpnputares e antlpátrló-tleas dos elementos da corrup-ção c rio entroRUlsmo. Por outrolado, não fará discriminaçõesentre (,'nnrilrintns ile toilo.i ospartidos que tenham comhit.-ipatriótica e democrática, Serãotodos êlcj candidatos apoiadospela Ltga.-
NO INTERIORDO PARANÁ
Com a presença do generalArtur Carnaúba, que percorro ointerior do Paraná, Já foramInstalados, nnqucle Estado, osseguintes diretórios municipaisda Liga da Emancipação: cieLondrina, Polãndln, CornéllcProcóplo e Maringá. Ainda estasemana serão Instalados os dePonta Grossa, Campo Largo,Antontna e Paranaguá.
Casos há de candidatos aotitulo eleitoral que deramentrada no seu requerlmen-to em janeiro e tiveram res-
„„„,„„ , posta de que só receberão opa 9-20-10. Do carro-comamlo, :,..,,„-_,*« «--, .-Aoinpresumivelmente pertencente ao J documento em agosto.
Dificulta o alistamento...AS IRREGULARDDADES
Próximos da vitória...a Diretoria do sindicato e" oComitê de Greve se enten-dam, ainda hoje, core, os pa-trões sobre a questão da da-ta inicial de vigência d» acôr-do.
Será convocada grande as-semblóia de marceneiros, «er-ralholros, e carpinteiros pa-ra deliberarem, em defíniti-vo sobre a proposta patronal.A assembléia será no Sindi-cato dog Têxteis, segunda-feira próxima".
A PROPOSTAA conti iroposta patronal
apresentada, ontem, no PNT,é a seRuinte:
Salários cVe 1.200 a 1.449 cru-zeiros, o aumento resultanteda aplicação do novo salário-mínimo de 2.400 cruzeiros;salários de 1.500 a 1.800, sa-lário-mínimo mais 150 cru-zeiros: salários de 1.801 a2.200, salário-mínimo mais600 cruzeiros; salários de 2.201a 2.400, sfllário-mlnimo mais750 cruzeiros e, finalmente,para salários superiores a2.400 cruzeiros (que não sãobeneficiados com o novo mi-nimo), aumento de 750 cru-zeiros. A tabela não está su-ielta à assiduidade integral.
CONTINUARA' A GREVEEnquanto não se firmar um
acordo geral, . proseguirá agreve. Os marceneiros efecidi-ram intensificar o movimen-
to de piquetes e de soliòTarie-dade. Esta se amplia conti-nuamente. Ontem, reunindo-se no Sindicato dos Hotelei-ros, a Comissão Interslndicalde Ajuda aos Marceneiros,deliberou apelar a todos ostrabalhadores para intenstfi-car a ajuda material e moralaos grevistas.
Uma comissão de sapatei-ros, encabeçada pelo secreta-rio do respectivo sindicato,fêz entrega, ontem, aos gre-vistas da quantia de 693 cru-zeiros.
PROTESTOO deputado Roberto More-
na .durante a assembléia deontem, no sindicato dos gre-vistas formulou enérgico oro-testo — no que foi grande-mente aclamajjo pelos presen-tes — contra a violência so-frida pelos representantes desua corporação, que tiveramseus cartazes e faixas apreen-•dldos pela polícia cVe Getúlio,quando se encontravam naconcentração de jornalistas.Salientou: "Esses arreganhosdo governo dc Getúlio, na-turalmente cm obediência ainstruções dos ianques, nãoimpedirão o desenvolvimentodas luvas dos trabalhadorese do povo brasileiro. Nossagreve aí está oara provar: es-íamos firmes e crescendo, a
despeito da reação dos pa-trões e do governo".
Apuramos que os juizesestão acumulando cargos, porforça de até hoje nSo teremsido criados os cargos espe-ciais de juizes eleitorais. Osatuais titulares o são em co-missão e se vêem dessa for-ma assoberbados de deve-res. Apesar das várias recla-mações que fazem, o nume-ro de funcionários é muitolimitado e ainda por cimaestes se vêem obrigados atrabalhar dobrado e sem se-mana inglesa.
Enquanto em São Paulo,conforme soubemos, oíere-cem-se até diplomas aos oi-dadaos que alistam maiornúmero de eleitores, nestaCapital o candidato a eleitorse vê obrigado a enfrentartoda sorte de empecilho».
CASO CLAMOROSOAlém das irregularidades
e da demora na entrega tiostítulos, um fato clamorosoentre os outros foi constata-do por nossa reportagem:Raimundo Clemente, maríti-mo, teve Indeferido um re-querlmento solicitando devo-luçSo do titulo de eleitor sobpretexto de que se trata deum' «analfabetos-. O própriomarítimo nos contou essamanobra contra os eleitorese declarou que já votouquatro vezes, sempre fêz <•requerimento do próprio pu-nho e não é de maneira a!
.uma analfabeto.
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5& s .jr*^^.^4-j£j,i,rjci^'^^;r*j^**#^&^'S^^* 2i»5_tó««i«-Ui^fe-ijvi'i5.iíiS.-í*-/"~-^ t.;.„-,..?í'4-:'..."¦ "ii-íãíS*;, »1^wíS';íS«3S.-JSm-"íí<8 r;A-u-i:-^t-Ufe__a. ;i; ¦.*.-..-.."¦.¦.•;..:"•"¦;- tf" ^J^te&^s'**'?-- s*»*w«?rs«**w»f^^
Titfnn (l IAÍTREN8Á POPTXAR 21-5-1954 ,'iWijiiwwMW»>ti»Mi)i''')<i'WWiirirr""r'* t rnifrvyiriffrfriffffinffTrnfníiwiiffV »i »w*»mi"-<niwm«uti rirn ¦¦•
J1;
Provocações Contra os Operários do ArsenalOs operários do Arsenal de Mari-
nha continuam sendo vítimas das maislerojes perseguições. O Indivíduo ÁureoBastos de Reure, Chefe da «Seção do1'vssoah, que diz abertamente ser o dl-vetor do Centro Cultural dos Iniegrulis-tas, i o coordenador das perseguições,
Há poucos dias os «tiras» que dãoserviço no Arsenal forjaram uma provo
0 FASCISTA ÁUREO PRENDE OPERÁRIOS E OS AMEAÇA COM PROCFS-SOS — ALCAGUETES PERSEGUEM OS TRABALHADORES
curou logo envolver os operários em pro-cessas acusando-os de fazerem prapa-ganda «subversiva».
PRESOS INCOMUNICÁVEIS
Para levar avante a farsa, o inte-cação distribuindo dentro du seção do Para levar avante a farsa, o intepessoal alguns Programas do PCB. Au- gralista Áureo mandou prender inenrco cnm sua mentalidade fascista pro- municável os operários Ainauri Nunes,
Arlslidcs Bailai hora, Paulo da Mala,llerminlo, Paulo fífelo, Jorge, Juvenale Washington. Durante trfs horas, comameaças e em atitude de espancudor,Áureo tentou forçar os operários a vou-fessur que eram «subversivos». Itidi-eularizado pela própria farsa que. inven-
tou foi obrigado n relaxar as prisões.
ALCAGUETESExiste, dentro dn «Seção dn Pes-
snab, a serviço do integralista Áureo,uma malta de «ulcuquetes e ganha pan-tos». Entre esses indivíduos destacam-se Carlos Lopes e Valdir Pinto. O pri-meiro, além de ser «alvuguvle» aliásde ganhar pontos ê bajulador e «puxa--saco» de Áureo, e de seu secretário Per-liando \legas. O segundo, se presi a «opapel de espião c investigador das con-
versas particulares dos operários,
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TRABALHADORES DA 0ARR1SIn, hs Hi.Oii o a '.In, ns
A Dliolorln rio Hliiillenln5 dos Trabalhatlornti dn Car*S ris OBtâ convocando os aíso-V clarins pnrn umn níflOinblflná rp)*«I oxtrnordlnÃrlfl n rf-nll*E^nr-so nu próximo dln 26, emp riwis convocações, «enrio u
MARINHEIROS EU Sindicato Nacloiinl doa
ContvnmoalreN, Marinheiros,Moços o Keiiiiiloros ilii Mu-1'lnlin Mercante, |ior uilllhltln Diretoria, convida «s hcub
8 associados pnra umn nesom-,blcla geral extrnoiiliiiiiria.que se realizara no dln !• dpmos próximo, om Ia. e 2n.convocação, íis 17 o 18 horna
e n ,:n, ns IShorna, Conala nn orlim dodln, «ratlficoeào dn anuem*hicm, ri expulsão dos associa»dos rpie se npvesontarMTi ra>ra furar a tjrrve «lon com-panheiroa dn Ferro Ca mlCarioca.»
CÓN1RAMESIRESrospecllvnmonlo. A Diretoriado .Sindicato, lança o wguln»te apeln aos associados:
tCompunholroBi pudemoscom os meios legais deíon-der os direitos |tie ns lolnos asseguram. O comodto*mo e o desinteresse sito osmaiores Inlrhlsos dos nosso»direitos».
GREGÓRIO PAIXÃO, ENTUSIASMADO:• WW ••'>•¦'¦ >•*•»» ^VíS^^V^-^* *»*«••
SERVIDORES DO D.N.E.R.
ESTES MOVEIS expostos na vitrina da Casa Ralisia,custam o absurdo rie ítí mil cruzeiros, ')s comerciantesalegam que esse preço ê devido aos "altos salários pagosnos trabalhadores". Entretanto, a greve dos marceneí-ms é um eloqüente, desmentido a esse embuste. As fá-hricnjt.de mói eis pagam em média aos seus operários,ordenados mensais de IJtOO a S.otio crineiros, o que, «dochegam para. o sustento de uma pessoa, quunto maisde uma família inteira. Dal a justeza, da grevp dos mar-ceneiros, que apelam para. solidariedade do poro o rios
seus irmãos trabalhadores
Difícil Dizer o Que MaisMe Deslumbrou na URSS
De volta da União Soviética, onde esteve assistindo o 1.' de Maio, o secretário do Sindicato dosMarceneiros narra à IMPRENSA POPULAR o que viu — Visitou cidades, lojas, fábricas, açougues.etc. — Residência do operário: tem até rádio e televisão — "Quiz ver se o pão soviético tinha
mistura e era de trigo puro" — Jantou no Kremlin, com Malenkov
A Assoriaç.id dos "-cia ido-res do D.N.K.R., convida i"-dos os funcionários dessaautarquia, para comparecera umn assembléia gornl qu<*se realizara, amnnhfto, ris
KeeeiitVincule «¦lirgutlo ilu 1 Hião Soviética, oudncslèvt* integrando uma tlelegucà» sindical lirusileirti,que, ali, foi assistir us comemorações do 1* do Maio,Gregório ila Paixão, secretário «Io Sindicato dosmarceneiros cariocas, em entrevista ontem à IM-PRENSA POPULAR, manifestou-se deslumbrado comtudo o quo teve oportunidade de vêr:
— È difícil citar o quemais me deslumbrou naURSS -- diz inicialmente,pois tudo ali me deixou ma-
Em Petrópolis VenceuA Chapa Progressista
Nas elrieões pura renovação da Diretoria c Can-selho fiscal do Sindicato dos Têxteis de Petrópolis,sagrou-se vencedora, como se previa, a Chapa Pro-gressista. obtendo a esmagadora maioria dos votasdepositados nas diversas urnas.
Foi o seguinte o resulta-do: Chapa Projrressista,2.'055 votos e Chapa da Opo-çjçAo (apoiaria pelos patrõesü composta He elementos rins«scitnrios rias fabricas), 8"0.
O RESULTA ISPNAS FABUJCAS
O resultado ria wl*c*.<ipara a Chapa Progressistanas fábricas foi o seguinte:Fábrica Veme, 239; S. Pe-dro, 258;-Dona Isabel. 187;Cometa, 233; St*. Helena,10G; Petropolltana, 72: Au-rora, 154; Feudo, 46; Petro-jMÜa Industrial, 24: Sta.Margarida, 86; Sareira, 73;Pecuária Campina, 117; Tex-tü Petropolltana, 70; União90; Sta. Maria, 90; Cometaó> melo da serra, 181 e Sin-dicato, 69. A Chapa Progres-tàssti só foi derrotada nas wr-*UM da Petropolltana e d*
hosa, Orriilho Quadrio, .los*Ignaclo Macetlo. Luiz Cardo-so Lemos, Athairie ria Silva
Marques, Flauzllio Antôniodn Vale, José Pinto Moreira.Dt onisin da Silva Grillo, Hen-rtque da Silva Novato, Al-fredo Sixel, Ismael Galdinodo Valle, Joaquim Barbosa,José AIvc e Deodoro Mar-quês. Os eleitos deverão to-mar posse dentro de 30 dias.
EXIGEM-OS HOTELEIROS
SALÁRIO-MINIMOSEM DESCONTO
OS KHHTOS
¦rentes da Chapa Progre*-mm. «MtoK José Maria Bar-
PREJUDICADOS PORDECISÃO DO SENA-DO OS FERROVIA-
MOS APOSEN-TADOS
IM «-provado pelo Senado»• proc>eto de lei da Câmara
r dispõe sobre a concessão
gratificação adicional portempo ó> serviço ao pessoal«tu entradas de feiro. En-trctsnto, os Senadores- rejei-twrmm a emenda n." 1, queetctendki os benefícios da leims ferroviários aposentados
,• ImtlvoB.
Esteve ontem em nossaredação uma comissão dehoteleiros que veio fazer nmapelo para que toda • corpo-ração compareça à assem-Idéia do dia 28. Serão discuti-dos Importantes problemascomo o salário-minimo de2.400 cruzeiros, sem nenhumdesconto, nem de utilidadesnem de alimentação, e u con-ücelamento imediato dos gtVneros d« primeira necessitla-d*.
parecerem segunda-feira, as10 horas k reunião que osindicato promoverá.
ravilhado. Como operário,acostumado à e.xplornçào e apassar mal, tinha um objeti-vo comigo mesmo: «aber setudo o que havia ouvido elido sobre a URSS era real-mente verdade. Posso, por-tanto, falar a vontade.
ROTEIRO
— Percorri diversos*1 luga-res e cidades por mim mes-delegação tinhamos umn co-missão de eieerones a nossadisposição para saber e visi-tar o que quiséssemos —prossegue Paixão. Fomos re-ephidos no aeroporto rie Mos-cou pelo presidente do Con-sclho Centra) rins Sindicatose, pouco depois, fomos re-ccpclonados com um jantarfestivo em um Iuxuoío hotel.Meu deslumbramento pelaURSS começou durante npróprio jantar: havia ali detudo que ste imaginasse. Nodia seguinte, iniciamos nossa visita pelas diversa» Hrtjdes: Ktalingrado. Yalta,, Le-ningrado.
O OPERÁRIO
— Eu queria ver como i*l-
IRÃO À GREVE OS METALÚRGICOS
1110TK9TAM CONTRATERMOS DA LEI
OS
A comissão protestouoontra oa t«rmos da lei queinstitui o novo saláifo-mlni-mo, alegando que o mesmoestá condicionado ã «ssidui-dade integral e que itermitt*,o decconto de 50% sAbre osalário a título de utHida-des. Nesse sentido apoiam oprojeto de lei n.* 2.857, coma emenda do deputado ope-rário Roberto Morena, queanula o referido desconto.
Aproveitaram os hotelel-ros para convidar todos osativistas sindicais a vota-
UM LIVRO
V £ SEMPRE UMBELO PRESENTE
! AOS AMIGOSHPCOLHA UM DESTES:
A. GRAMSCI:Lettres de Iaprison . . . 54,00
I. EHREN-BOURG: /, aTempete ... . 102.00
K. MARX:/,«guerra civilem France . . 105,00
M. MAGNI-EN: AuPaysde Mao TséToung . .
rMUnutcraVVlAn
S»\iSiBi»«8»-»| IA
via c trabalhava o operáriosoviético — siillenla o dlri-gente sindical — por isto11/. questão de visitar diver-sas fábricas, entre as quaisn Fundição lOstrela Verme-lha, fábricas de calçados, deroupas ele. Km iftrias elas,os operários sâo sempre ocmesmos: sorridentes, ale-gres, fraternais sadios e . so-bretudo, calmos. Sâo muitomulto bem vestidos e gozamde uma absoluta segurançano trabalho. Os teares, asmáquinas, tudo, enfiir. esta-va muito bem cobertos. Cmsimples arranhfto é- conside-rndo na URSS como um aci-dente, dai a precaução con-ira Indo o que possa inales-tar o operário soviético. Kmuma fábrica têxtil, as ope-rárias trabalham com meiasde nylon! Em cada oficinahavia muitos aspiradores depó, renovadores de ar, etc.
Depois de alguns comenta-rios sobre o operário brasi-leiro que havia em barracos,frizn Paixão: «.Filas e filasde edificios de apartamen-los d eòpèráríbs, existentesem Iodas cidades da UPSSfoi outra coisa que me cha-mon a atenção. Fm caria re-siriencia, havia rádio televi-.«An, etc.» *
O POVO TEM DE TUDO
Paixão entusiasma-se eomo que conta:
— O povo soviético é fra-terna], alegre, bem nutrido.Não hã mendigos, riesem-pregados, nem criançasabandonadas em toda URSS.Estive em lojas, nrnia/cns.açougues, etc. e todos elesestavam sempre sup"ilotados rie compradores. Nãohavia falta de coisa nenhu-ma. Carne, banha, peixes, ai-tigos de luxo, indo. "üifim,havia em abundância.. Ten-sei, então, em comprar umalembrança para minha com-panheira e minha füha ecomprei: um colar e uro bro-che. E fiz is'o porque os pre-'cos me permitiram, tãobaixos são.
Completa: «Entrei numapadaria e quiz saber se opão, *-i URSS, tem alguma
mistura, como em meu pais.Nfto linha: era de trigo pu-ro e liem feito. Pão haviaali de todos o.s tipos e a pre-ços realmente pequenos».
1.' DE .MAIO
•18,311 horas, no auditoria doU.N.IMÍ., Avenida Presiden-to Vargas, 322,-- 21." andar.Ncssn nssemblóia scr/io elei»tos os delegados ao Congros-mp dn UNSP, a inutalar-senu próximo dia 28
BARBEIROS E CABELEREIROSComunica a Diretoria rio ns eleições paia renovação
Sindicato dos Oílclnis H:.r- da Diretoria, Conselho Eis-belros e Cabolerelros, que no cal o Delegados juntos adln 22 do junho se renllzuçfto ros] livn lederaç5o.
VENDEDORES E VIAJANTESH Renllzar-se-á no próximo1 dia 2-'>, no Sindicato rios Km-M pregados Vendededores e% Viajantes, umn assembléin1 gernl extraordinária emá dttM convocações, rospet ti
f APOSENTADOS DA a.f O Conselho Deliberativo% da Associação dos Aposenta-^ dos da Marinha Mercante
vãmente ns 17 e. kS horas. Ounlco ponto dn Ordem do¦ .i o relativo a autorização
corporação, para suscitar. ;sidlo coletivo.
á realizará tnna rcunliio e:
Refere-se Paixão ao 1.' dc fMaio, na URSS. Diz: «E' ai- |guina coisa que não se po-rie narrar com pressa. Sim-plesmenle maravilhosa-. Eexplica:
— O desfile durou de 10horas ás 16,15, assistido por
''
uma multidão que me pare-ceu s,er toda a população deMoscou ali reunida. A mas-sa de manifestantes —• opera-rios, estudantes, juventude,populares, militares, etc. —conduziam flores o retratosrie Prestes e de todos os li-deras rios demais povos.
NO KREMLIN
—No dia 2 — conta Pai-xáo — fomos a um jantarnn próprio Kremlin, com apresença de Malenkov e ou-trás autoridades soviéticas,além rie dirigentes sindicais.Na mesma ocasião, assisti-mos no teatro rio próprioKremlin, representações riegrandes atores soviéticos.Por fim, teve lugar um gran-rie baile, no qual houve umdetalhe que faço questão desalieniar: As moças, que nosserviam, como garçnnetes,eram as damas do haiie.
QUEREM OS FERRO-VIÁRIOS AS MES-
MAS VANTAGENSDO FUNCIONALISMO
Uma comissão rie repre-sentantes rio Sindical o rie
Ferroviário esteve no Minis-tério rio Trabalho para ex-pôr uma reivindicação riosferroviários da Leopoldina,qual seja a cie Ucença-prômioe terius rie 30 dias. O Mi-nislro do Trabalho informouã comissão que o pedido jáse encontra no l\linislério,ricViação que o apreciará jun-tamente com o DASP.
va
IAIÍÍNHA MERCANTEU-iiordinária, em l." convoca-ção ás 13 horas é em 2.' ás11 horas para tratar dc dl-versos assuntos de interes-se dn corporação.
COOPERATIVA DOS EMPREGADOSPÚBLICOS
uma assembléia geral ordl-A diretoria da Coopera ti- nária, que se realizará ama-
rie Cohsumo rios Kmprc- nliá, dln 22,. ás .16 horas,Públicos está convo- serie dn entidade, á
naAvenidaÚ gados .
1 cando os associados pafa Venezuela, 31, térreo.
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EM-PRESAS DE CARRIS URBANOS DO
RIO DE JANEIROS„lç: ... R.UA MA1A LACERDA, N' 170
TELEFONE: 32-2650 — 52-5971
Edital àz ConvocaçãoTelo presente, ficam convocados todos os associados
désle Sindicato, que estejam em pleno gozo dos seus di-reitos sociais; n se reunirem em Assembléia Geral Ex-traordinária, em primeira convocação às 16,00 horas nuem segunda convocação ãs 18,00 horas, caso nán haja nn-mero legal nn primeira, no dln In do corrento (terça-íeir»),a fim de tratarem dn seguinte:
(mm oo diai' —
i' —
Leitura, discussão e aprovação.da ata da Assem-bléla anterior;Discussão sobre deliberações tomada-s na Assem-bléia anterior;Ratificação do ato da Diretoria que expulsou doquadro social do Sindicato os associados que, exer-cendo ns stms funções na Companhia de Carris,Luz e Èúrça do Rio rie .Iimeiro Limitada, se apre-sentaram nn Companhia Ferro Carrll Carioca, pa-r» «FURAR» n greve dos companheiros desta nl-tinia Companhia;Assuntos gerais.
Rio de Janeiro, 17 de mato de 1W*
(a) BKN-IAMIN DANTAS DE ÁVILA Presiden*»»
àiPI4.; h 1.1
A d v o g a d o
a Faria»€CAUSAS CÍVEIS, COMERCIAIS
DIREITO DE FAMÍLIA E INVENTÁRIOS
Rua do Ouvidor, 169-S/917 -1 Tel. 43-6473
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í
AlbevtoCafwwA PROTEÇÃO DO TRABALHO NA UNIÃO
SOVIÉTICA (22)l'arn n ptevi-ncfio do» anlrifint» He trabalho rirarmpF-nJixm
p um Importante papel, o» unrtaf.ei-, onde »e reproduzem.aa Insta-% lncoes, a* máquinas, a» peça», etc. O desenho destaca os lu-« gares perigosos e rápidas Inscrições orientam os operários sfi-% bro o que se deve fazer para evitar os acidentes do trabalho.íg O grande trabalho efetuado nas emprésns soviéticas para ap proteção da mao-de-ohra e a prevençilo dos- acidentes levou aii um descenso vertical nos números de casos de traumatismo.g <» CONTKOI.K SlNftlOAI, ItA MMITKCAO 1)0 TKABAT.HO
Milhares de vietalitrgi-eus lotaram ontem a sé-de do sindicato, após arealização do julgamentodo dissídio coletivo emque a Justiça, do Traba-lho resolveu, concederum aumento irrisório rie•"'Sfc. Revoltada, a. mas-sa. exigia, a. paralisaçãoimediata, do traba,lholendo sido, nn entanto,marcada, para segunda-feira próxima, uma as.sémbléia para decretar
a greve.
DESRESPEITA A ULTRAGAZAS LEIS TRABALHISTAS
A Cia Ultragaz, subsidiária da «Essa Standarddo Brasil» cujo testa-de-fèrro é o ar/ente do império-Usino ianque João Neves da Fontoura, desrespeitatodas as leis trabalhistas. A propósito, recebemosde. um funcionário da empresa a carta que abaixotranscrevemos e que, por motivos óbvios, não estáassinada.
90,00
M. COH-EN:Lungage .
Le?.»,oa
Peça catálogosEnviamos pelo reembolso
postalLIVRARIA
DAS BANDEIRASAv. Ipiranga., 570, 1.*
¦§Bt*vAMft*Mflj
vi Sa mm lUewçàti pela iauite «Ujih «tperAt-lu» « einpi-e^utloN, np õuvétuü SovJíitUio tuuilhu uu» uliidtduruii o cttaliültí «hi ílstuiloÚ sòbrti ii t.umprlintíiitu de lòdus a«* norrnrt»i ItiglsIutiVüA refttrniilfh0 A. prolecAo do Iraliulho.
O fato de que se lenha encarregado os sindicatos, como a% orgnnizncno da classo operária que engloba u maior parle dos% trabalhadores, das funções dn controle dn Rstado sobre a pro- ;;¦,£ tecão (Io trabalho; o nma das multas provas da verdadeira de- ig% moerneia dn rcjrlmn noviétip". í?
A Inspeção técnica dn» sindicatos — organltada era lodo os >'-.0 comitês centrais dos sindicato» ajustada ao principio de econo- ?'.& mia pnr seter — exerce, na atualidade, o controle do EstadoP sobre o cumprimento da» lei» de proteção do trabalho pelo:.%¦ dirigente» e administradores de todas a» empresas, instituições c^ outras entidades.
Os Inspetores sio Investido» de amplas faculdades. Nada ns% Impede de visitar a qualquer hora do dia ou da noite todas asP empresas e instituições subordinadas ao seu controle e verlfi% itur k«" hn iiuvuti *:uit*iPkiUH uu ofÍnIu«w «Mlíto pri-pitmduH pura^ !.iim eíplòraiífio'; Àutèülgüimlus do< luspetin-tK (ícnlcili referéoúti,% íi ellmliinçãii das i..l,,.^^.' coiuctiduu contra ..» noruiaú ti,< prnp vrc.iii da trabalha devera ner oliziUílãía Imt-dlatainflntD pelu(% róuponsáveis das «sopreils»'.'<;. ram u curaprlrasnto du: l«is de prstcçao ão trabalho c un^ 3aúd<; de todos us trabaiiiaàurís, o Inspetor tícnico pade chama:% it reipunsr.biliiiadB judicial ou aãniir.istrativaa-.cr.to a qualquer•íí i-iitfr iit> empresa ou oficina.
O* Inspetores técnico» rt-aliiana todo o aeu trabalho apoiados^ cm alivislas sindicais das empresas. Ao uicsmu tempo, o» ins-^ licliircs ajudam aos comitês sindicais a exercer o cootrõlr smiul -:%. il». proteção do trabnlbo. O controle é efetuado pelos sindicatos '.'¦% através ilc seus Inspetores e de. suas comissões especiais. %6 As orgamr.ii.cflc». sindicais t'm cerca de um milhin e trezen- SP tos mil Inspe-tores eocial» e membro» da» comissões de proteção %g do trabalho. Oe Inspetores sociais sio eleitos ero assemblilas %de oporárioe * empregados ass grupo» sindicais e exercem o con- %.trftle direto d« eumpriramte d», leglslaiçao do trabalio em »eu g
setor de atlvldmd», &O Inspetor social trmUloa a orgaiüiacac de lugar de trabalho p
Mb o ponte 4e vltta d« seguranc* • toma as medida» neces- únária* para sanar o» dafalto» •ncontrados. Junto ao» comitê» &«indicai» «ao organizado» comissões de proteçilo, encarregada» %de garantir a» melhora» eondlaCM de trabalho e de controlar %
% a cumprlmiintu da» lai» vlgaata*, Iwui como as iiormi» v re- í?% tf»« de Kgurauva * de falgleiu. Industrial >«> rálirliiit». ü u««i- g¦ff ilc.a* d» «oDiitsftu (um unetuhrn du tunaii* sindical fulirii) -.-. %¦¦£ un nii.i.-.).> teãnp», chefe da iuspetáa social du trabalho na f&hrlcu. :';
L.
(CONIETÜA) |
smmswmswswswswm»»t»s«t»twmii»
Penhor àd aa Goiisilriilora
Dourado LopesOs trabalhadores da Cons-
tvutora Dourado Lopes, pe-..I iram a penhora da emprê-vi, por se encontrarem comos seus salários e íérias atra-?ados. Conforme estava de-(rírmlnado pelo .Tuiz da S.»ti in t u de Córicllláçai) a eu1-presa citada deixou de pa-;ar aos operários, nem se-
quer se apresentando o che-ie da firma, sr. Alberto Dou-rr.cio Lopes, perante a Junta,para justificar o atraso deuasamento. Diante disso, oSindicato dos Trabalhadorescm Construção Civil, rnque-reu 8 execução da penhora,dentro de uma prazo de 48horas.
stwtwmmmmmm
TF
H üSfi-SE como bo^ira;
«Prezado Senhor Redator:Como medida desleal, cm
ação que demonstra comple-Ia falta de humanidade, numdesrespeito absoluto ao direi-to do trabalhador brasileiro,é. a norma traçada pela Com-panhia Ultragaz S/A , quetem como presidente o ex-iniiiiisliii da KelaçfieK Hxle-ilores Sr. João da Fonloiiia.
MeKiii» levando-üe em um-ta <|ue o» iiresiiienleH da ei-Ikxia Cia., sempre pessoas deprojecio nacional, não In-terferem na oreani/a^ào, de-viam oi» verdadeiros dlriiren-les respeitai* pelo menos opresidente atua! cumprindoas leis do pais no que se re-fere k estabilidade do em-pregado (10 anos de serviço)principalmente porque foiposta em vigor por um go-vérno do qual fazia, parte oSr. iÍüíSo Nc.vís da Fontoura.
IC* extremamente dolorosover;se perioâic.aniEnte a Cia.üiteãgsc S/A demitir sarua-riamente ão séa quaàr» deíoncicnsriss, brasileiros, bonsauxiilsres, que pelo'simplesfato de estarem próximos ai-fiiwilernr 10 »n«.** de trabri-lho .«ão lançados do desem-
POIUSEU COURINHOtOficina d* eonaerte*M Uarha, «»l« MT
Camisa sob medida
prego como prêmio de teremservido bem durante todo otempo, mas que a sombrada lei de estabilidade os co-
locam em situação do pro-juino no invés de benefíciosocial.
Torna-se /necessário queesle órgão, independente co-mo tem demonstrado ser, sir-vã de advogado ã esta can-
.sa, defendendo assim conte-nas do trabalhadores, som-pro. preocupados com o de-sempregò, por motivosalheios a suas vontades ecomo já disse, om prêmioaos sons bons serviços prós-tados.
Tomando a liberdade dosolicitar om nome de Iodosos colegas quo cm futuropróximo ou distante estão
suçcitos h mesma fôrma d»ingratidão é que formulei spresente na esperança d*ver amenizado o sofrimento»de muitos bem como o cum»primento das leis do pais poruma companhia norte-ame-ricaiin com rotulo nacional.
Deixo de assinar » presen-te para evitar outras persi-Riiições ou demissão antecl-pada, porem a veracidade doque ora afirmo poderá fácil-monte ser constatada pelahabilidade funcional de V.S.í
Peiihorndamcnt* agrada»(ido pela publicação da pre-sente.»
OS PALÁCIOS, HOJE PERTENCEM AOS TRABALHADORES
Outrora, apenas o bitrffuesio tinha o privilégio de residir em paleoeies e possuirmagníficas casas de repouso. Para o pro lelãriadà estavam reservadas moradias semqaléfaçSo pára: o inverno, sem nenhum conforto. O governo popular, no entanto, mo-difkqii a ordem das coisas e, hoje, na Hungria, os trabalhadores possuem, paldcetéscomo o que vemos acima, onde após um período ác trabalho podem descansar ê rè-
fazer as eherg ias perdidas
2MM..a» ..MH.I.NhA PUFÜLAR PARln» 1
Voltam a Jogar Hoje no Maracanã os Famosos GJobetrottersmiimpiiMiim .-.....«m»^^
F«?tá A FkllllM-WI Í.AH1I Ir amorne PrnhlomâC „ 0s wAro^cgroB pensam no adiamento c!c sua estréia no Torneio Rio-São Paulo,vmy ritsmtingo wm .....meros rruDiemas - dcs,ic ,,..<. tó0 vários o8 problemas com «,.,«.. «.«mu. a e«iuipe, estando Fieiu*soUchem flifícuIdades para escalai* o time que enfrentará o América. Estão entregues ao Departamento Médico: Marinho, com distensão; Pavão, comentorse no joelho; Servílio, com entorse c tratamento dentário; Jordan, com o joelho engessado; Joel, eom esgotamento c distensão; Evaristo,eom distensão; Bcnitez, com fratura no pé e Esqucrdinha, que somente agora poderá retornar aos treinos. Eis aí as recordações tra-/idas da Europa.
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(ttjÃWNM tWWk*i«Nr*M«t^^ IkWiksMlMIrMssw
altazar Treinou um Tempo*i ••(** - -* *f--*f*«"---- .¦^iifttMirlWWIlssttlissWnÉIM MMh^fr^TW^tf»Ti*l»»fr»r'ItiW""-ltfctf th ~TarrfirM-.ii mi_^-^-^_—f _^_M,,'WÍKSílrltfil&-SèliK<' RSuüi>* W^I^SrÁftiãli.^jr-^Kwt^ (i*^'.'t^.*í*^PTí'1»,S.)sB-irT*Çr*BTr'itr^K^^v^s^^^V^JniBs^BÊÊ^s^s^s^s^s^^^^^s^s^s^s^s^Bf^Krm 11—BH» MrTi* ^^''^'^^^^^^"^^^^iVntrWiiFr^WwumlE**^' _^0^s_àÉÍHH_fírt.i_r_^_>i-&
P^ÍÍSSKTmjSS' qf-üèSàS-l _E*>»^"^_i i R^ ^^'yypVnap». jStiniTw nrM—^ ÁTi—Hft?• ''A'/^j"lnÍ«HwKU KsW *•!__ _P^_Z^B _vS__a_>*/4^?'*«_y ^_#~?5 _HIt .' .TffiViffiffl-llKl-r^T^I Lm**Bs*M _Pt **"*'lS SP»/1»» _^lv!_SI9_33Fx_^_iV_
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'Mí-L»^/'^^ 'srT'¥•'Jr "í^iêwmÈê^ -^í^^^rj^BS^iSÊs^Êw^^^^K^Ê^
Desfeitas, assim, as previsões pessimistas sõbr e o comandante coríntiano — Apenas no segun-do período do coletivo de ontem, os "scratchm en" apresentaram om bom futebol — Castilho,um fenômeno — Humberto, mais uma vez o artilheiro — Os detalhes do penúltimo treino de
conjunto dos brasileiros, em Friburgo
FRIBURGO, 20 (Pelo telefono) — Precedida doum levo individual, com treinumento mais intenso paraos quatro arquelros, foi levada a efoito esta manhã maisuma prática do conjunto dos jogadores brasileiros, apenúltima em ctiiielins nacionais, antes do embanjuopara a Suica. Estiveram em atividade todos os vinteo cinco jogadores do plantei nacional, podendo o técnicomovimentá-los à sua vontade, fazendo os experiênciasjulgadas necessárias à melhor coordenação dos linhasdo «scratch».
Esta foi uma das formações utilizadas por Zezé Moreira, para os jogos realizados cm nossa Capital. A equipe efetiva — oque disputará o primeiro prélio na Suiça, a 16 do mês vindouro — entretanto, ainda não se delineou, desde que o ataque
está carecendo de maior entendimento, quebrando lanças o técnico para dar-lhe uma formação que seja a ideal.
ADEM!
INFORMAÇÕES RELATI*TAS AO %\ JOGO Di\ TEM'PORAJJA DE kBASKET*BÁLL» DOS «II A li 1.10 MG LUÍlISTItOTTKBS»,
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MUNDOTUR VIAGENSAvenida Graça Aranha,
169-B. ...'Abertura, das bilheterias
19,45 horas.Abertura dos portões — 20
horas.Horário dos jogos — Pre-
liminar, 20,30 horas — Prin*.ipal: 21,30 horas.
BARB0SINHAPARA 0 R1VER
BUENOS AIRES, 20 (AFP)— Seria contratado pelo Ri-ver Plâte o guardião brasi-leiro Barbosinha, do SantosF. Clube, que tem a inten-ção de radicar-se na Arnen-tina. Assim transcendeu nasesferas ligadas àquela enti-dade argentina, cujos diri-gentes .teriam iniciado as ne-Bocíaçõss a resnp.ltQ» , ....
Segunda Apresentação dos «Globetrotters»ESTA NOITE, NOVAMENTE NO MARACANÃ, OS
HILARIANTES MALABARISTASDepois do sucesso da es-
tréia, quando um grande pú-blico teve ensejo de vibrarcom as jogadas e truquesmaravilhosos dos compouen-(•es o'a equipe dos "OriginalHarlcm Globetroters", tere-mos esta noite mais umaapresentação, prometendo no-
UM CLUBE INGLÊSE 0 VASCO NA
COLÔMBIABOGOTÁ', 20 (AFP) —
Procedente de Nova Iorque,Dor via aérea, chegou a Bo-gota, ontem, à tarde, o clubelondrino de futemol. da Pri-meira Divisão, "CharltonAthletic".
E' a primeira equipe in-glesa que tomará parte natemporada internacional defutebol a inaugurar-se no do-mingo, deventío iniciar-se uoestádio do Campin, eniren-tando o Millionarios. No dia27, jogará com o Indepen-difinte. de Santa Fé, e em 30seguinte, com os Millionariosnovamente, em sua últimaexibição.
Por outro lado, estão adian-tados os entendimentos pa-ra a temporada internacionalde junho, dizendo os corres-pondentes de imprensa queestá assegurada a vinda doclube Vast*o da Gama, tío Riode Janeiro. Ao mesmo tem-po, fala-se na possibilidadede vir o Municipal, de Lima.
vas jogadas e situações hila-riantes, como da vez ante-rior.
No confronto preliminar,os brancos dos "HonoluluSurfriders" terão um difícilcompromisso, tendo pela fren-te a representação do ClubeSírio-L.banês, uma das maispoderosas equipes do cestobolguanabarino e perfeitamentecapaz a'e barrar as pretensõesde vitória do quadro que sediz havaiano.
E na peleja de fundo, en-tão, os jovens integrantes doQuinteto crajauense farão o
napel de "sparrings" para osGlobetrotters. Nos Intervaloshaverá números artísticos,como conste desses "shows".
A PROGRAMAÇÃOEstá assim estabelecida a
programação da noitada dehoje. no tablado armado emMaracanã:
1° JOGO — Às 20,30 ho-ras — Sirio Libanês vs. Sele-ção Havaiana. Juizes — JoséRibeiro e Pat Kennedy.
2.° JOGO — Às 22 horas— Grajaú vs. Globetrotters.Juizes — Jonatas Costa o PatKennedy.
Funcionarão como oficiais:Raimundo Peretti (cronome-trista) e José Rodrigues deAlmeida (apontador).
Conforme ontem provirá-mo8 o eontro-nvanto Unlta-zor hoje participou «Io trel-no, tendo se movimentado du-rante os 45 minutos que cons-tltuiram a primeira fase docoletivo. Nada sentiu o co*mandante, tendo mesmo umdesempenho bastante desen-volto.sempre o Ataque ...
O selecionado consideradotitular deu combate, no p-i-rrelro periodo, à equipe localdo Fluminense A. C, em cujacancha teve o ensaio lugar.A atuação da retaguarda, ndespeito de uns certos desen-tendimentos, convenceu, en-quanto quo a ofensiva maisuma vez deu a nnta destoan-te, não chegando a impi-es-sionar. Rubo-is e Didi ntua-ram nn mesma linha de fren.te, tendo às vezes.se ccmfun-dido, pelo excessivo recuodo atacante rubo-neorro, qiie,teoricamente, deveria jogarna frente, como «ponta delança». Rodrigues. pone0 lan-çado, enquanto que Julinhoe Raltazar foram os que secolocaram em maior evidôn-cia, especialmente o ponteiroda Pòrtíiçjiíêsá de Tieinortos,
CONTAGEM CLÁSSICAAo final do primeVo tem-
po, o «scratch» «A» triunfoupor 3 a 0, sendo nutor..-, dosgols: Leão (contra), depoisde jogada de Julinho; Ru-bens. em tiro que, batendono chão. enganou a Cnsti-lho (maior figura do treino)e Didi. após um passe da Ro-drigiics, Castilho guarnoeeu,portanto, a meta do Flurni-nonso, enquanto que a sele-cão formou assim constitui-da: Hnrts; Dialma Santos,Pinhe:..'0 e Niiton Santos;
Brniidãozinho •• Daucr; Juli-nlio, Rubens, Baltazar, Didi eRodrigues.
BOA EXIBIÇÃOA segunda etapa íoi a me-
lhor do exerciciu, tendo au.blilo a produção dos «scra-tchnjon». Defrontaram-s« asduas seleções, tendo a equipecD> triunfado pela «*ontagemmínima, tento de Pinga, a°s12 minutos. A verdade, po-rém, é quo o quadro princi-Pai foi melhoc, na canchatendo apenas falhado nasações de Área, quando faltoumaior objetividade aog avan-tes.
As equipes jogaram assimorganizadas:
«A»: Vcludo; Djalma San-tos. Mauro e Niiton Santos;Brnndãozinho e Bauerj Juli-nho, Didi, índio, Rubem eRodrigues.
«B>: Osvaldo; Paulinho,Gerson e Alfredo; Eli e De-quinha; Pinheiro. Humberto,Salvador. Pinga e Maúrlnhò.
A MAIS FRACAEmbora se registrasse o
maior número de tentos, oterceiro período foi o maisfraco do treino. O quadro «B->enfrentou e venceu o Flumi-nense, por 4 a 1, sendo auto-res dos pontos: Salvador,Juarez (empatando), Hum-br«.-to (2) e índio. Cabeção,no arco do Fluminense, De-quinha e Pinga foram gran-des figuras e o selecionadoformou desta maneira: Horst;Paulinho. Gerson e Alfredo;Eli e Dequlnhn*. Maurinho(Salvador), Humberto, índio.Pinga e Salvador (Zezé Mo.reira).DOMINGO. A DESPEDIDA
Amanhã e depois haverá
Individuais, estando a des-pedida prevista para domin-go. com Inicio do treino mar*cado para as 9.30 horas, nncancha do Fluminense A. C,
servindo de «sparring» o se»lecionado local. Nesse tr.es-mo dia. por volta <las 13 ho-ras, veriflcar-so-á o regressoao Rio do Janc>.o.
m/smmtíNuma verdadeira enrascada meteu-se o técnli» do
Vasco da Gama, Flávio Costa. Falando na TV, o conhe*cldo ccoach» teceu vários e Interessantes comentários,abordando as coisas do esporte* Disse acreditar na ca*pacldade de Zezé Moreira, achando mesmo que no exte*rior a coisa nos vai ser mais fácil (!), devido a ausênciade fatores estranhos ao trabalho da seleção; como todosse recordam, em 1950, já éramos campeões na véspera,antes de jogar, e foi precisamente isso que nos roubou otitulo. O otimismo exagerado é sempre maléfico e nadacomo aquela triste Hç5o...
E por ai íoi discorrendo o antigo treinador do Fia*mengo, chegando à parte administrativa no nosso fute-boi. Disse Flávio Costa que o nosso esporte tem progre»dido bastante, mas apenas dos vestiários para o campo,desde que os dirigentes são os mesmos, com a mesmamentalidade. E foi mais preciso, ao falar sobre o atualpresidente da Federação Metropolitana: «só sabe sor-rir e distribuir convites.»
Deu azar, o Flávio. O Abellardo França, ou tem te-levlsSo em casa, ou foi posto a par do ,.ue aconteceu.E, como membro do Conselho Deliberativo do Vasco, alémde figura das mais prestigiosas do clube da colina, o Pre*sidente da entidade carioca não gostou da coisa, tendoiomado providências para que o técnico fosse chamado àordem, em face dos termos empregados na citada entre-vista.
E não ficou só nisso. Os efeitos daquela apresenta*çSo diante do público da TV se fizeram sentir mais longe,botando muito ílguraço a saltar, desde que foram direta-mente atingidos. Disse o «Alicate» que na Federação háuma verdadeira conspiração para sabotar o Vasco daGama, salientando que a dupla Fla-Flu e riais o Botafogo,através dos seus representantes (Alves de Morais, LuísMurgel e Viveiros de Castro) é que mandam e desmàn*dam, a seu bel-prazer.
Tudo Isso foi cuidadosamente anotado, fazendo partedo «dossier» feito para punir Flávio Costa- O treinadorvascaino custa a falar, mas quando se entusiasma, dáIsso que está ai... um «bode» danado! j
REVEW 0 CHEFE DA EMBAIXADA:
Li r importância o CasiCiiMkNÃO TEM 0 VULTO QUE QUISERAM LHE DAR - FINANCEIRAMENTE, A TEMPORADA DEIXOUA DESEJAR - A DISCIPLINA, PORÉM, ANDOU SEMPRE BEM, NA PARTE DOS JOGADORES -
MÁ ORGANIZAÇÃO, CAUSA DE ALGUNS INSUCESSOSAtuando nas condições já por nós conhecidas, com
sua equipe eslacclada diante das múltiplas contusõesde seus jogadores, mesmo assim o Flamengo realizouuma campanha das mais regularcs, não tão brilhantecomo aquela anterior, cm que voltou invicto, mas estatambém digna de encômios.
Sobre algo da excursão;ouvimos ontem o sr. MarcusVinicius de Carvalho, quechefiou a comitiva rubrone-
CAM1SARIA JANGADAVende artigos de camisaria e bordados
do Ceará
Subsolo da Estação Pedro D — loja 13
tl-^zAL V. —: =—— ______ __ _-____r_5j^^E-|^.VASCO — Com a saida de Ademir, o
«tarjue çruzmaHino para a próxima tempo*i-adii formará com: Sabará, Maneca, Vavft,Pinga;e i Jair. • •
SAO CRISTÓVÃO — Hélio continua aba*fando no arco do São Cristóvão. O empatecom o Olímpio deve-se a magnífica «perfor»tnance» do goleiro. O time cadete rumou pa*n. Malta, onde estreará no dia 22.
O * *
BOTAFOGO -» Os [-- - "—-íscs já vol*taram à concentração. Kichard deverá sermantido na zága, sendo possível a «reentré»de Carlyle no jogo de dominga, contra o Co*rintians. A equipe alvlnegra atuará comple*ta, no dia 1» de junho, em Divinópolls.
* •PORTUGUESA — Hoje, os «lusos» ofe*
recerão um jantar ao presidente «Io clube sr.Maurício «le Melo Soares. Nesta ocasião se*rá feito um npôlo no mentido do ir. Soaresccr.tinuar na presidência da Portuguesa,
s< •AMÉRICA — Estão concentrados os ru*
bros para o Jogo contra o Flamengo, em Pa*napuã, na Ilha do Governador. A iiiiIch ai*leração na estrutura dn quadro, p'ara o pré-Ik. de sSbado,' será n ciit.-r-.da de Denont quefará sua estréia.
» • '
¦.<¦, ,-..
FLAMENGO — Fleitea SO_c_ eatt em
dificuldades para armar a equipe ir.briiruipraque dará combate ao América, fi possívelque o quadro forme assim: Garcia; Tomlrcse Pavão; Servílio, Jadir u Osni; Joul, hvhrís-to, Zezinho, Duca e Zniralo.• * *
OLARIA — Está de luto o clube «bari-ii», com o falecimento do seu ex-presidei teOthon Silva e Sousa, que se deu na madruga*da de ontem.
• *FLUMINENSE — Embarcara hoje, às
18 horas, para São Paulo, a equipe do trlco-lor que jogará contra o Santos, no domingo,em Pacacmbu. Dilson Guedes vai chefiandoa delegação.
» •BONSUCESSO — Realizarão os rubro-
anis mais uma lunga temporada pelo interiordo país. Os leopoldinenses jogarão em Mi*nas, Golas, Amapá, Pará, Amazonas j Ma*ranhão. Será submetido a um período de' ex»periônoia no time de Pirllo, o mela-esquerdaNélio, do interior paulista.• •
MADUKEIRA — Preliará domingo, emCampos, uma equipe mista rio tricolor subur-bano, contra o Americano.
* *BANGU — Uma equipe mista do Bangu
enfrentará, no dia 30 deste, em Taubaté, oquadro do E.O. Taubaté.
fira e que teve ocasião de nosdeclarar: *
— Evidentemente, se não co-lhemos resultados mais aus-piciosos, deve-se à má orga-nização da • temporada, que,considero um verdadeiro ab-surdo, com jofios seguidose naturalmente cansativos.Apesar do parecer contráriode todos nós, fomos obriga-dos ao cumprimento do con-trato; "
A seguir, reporta-se à par-te financeira:
Pensãodo Papai
A melhoi ponião d» Co*pacabtma. AsmIo • «os»peitos
Rua Ronald daCarvalho, 74
— Não deu muito lucro atemporada, Recebemos, até o1 ,ü prélio a quantia rie 95mü cruzeiros, por partidaefetuada, sendo esta impor-tância aumentada para 120mil cruzeiros, a partir de en-tão. Com a prestação de con-tas que será feita ao presi-dente do clube, serão conhe-ciclos maiores detalhes riaparte financeira da excur-são.
BOA, A DISCIPLINAO sr. Marcus Vinicius, de»
pois de lamentar os desfal-emes sofridos, salienta que adisciplina dos jogadores foiboa, não havendo queixas. Ocaso com Jaime rie Almeidaexistiu, mas não teve a im-porlância que quiseram darao assunto. "E" apenas umaquestão interna ,que será re-solvlda nelo dr. Gilberto Car-doso — finalizou".
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JAIME DE ALMEIDA antecipou-se ao regresso da turmarubro-negra, mas o sr. Marcus Vinicius de Carvalho dis nãoter sido o incidente tão grave assim. Caberá ao presidente
resolver, o caso.
*• '^^^VomjíúiL
—___„„ ___ Ü^í^^lZ^^J^' "*DO rao I BnnsPoiiiikr?
^_> ______ _H _^ Ml _H —***W—'¦" '|^SJu—»
um i miBi-n.il' ¦¦ ¦' V—í
chegará DOMINGOUfítto£ JUNTO A
COPA DO, MUNTIO
P0T0 PRIMOCasamentos — Repor*tagens — Filmagens— Retratos em geral
\ •prer.entoci» deito anwa-oto dará direita • aa dst-eonto de le***
Avenida MarechalFloriano, n.* 229Telefone: 43-1410
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NSo foxtie fora o-sen wpato */e.ho. Consertos garantidoa à Ru» São Louremjo. 119. - Sola Inteiraou meias golas, com rapldez e s-arantia. — Tefé"fone: S0S3 — NlTERòi
^BBw BBBm M^B' 31 b.À2rtj^wl
CONFESSA 0 MINISTRO DA EDUCAÇAOi
Verbas do Ensino DesviadasPara as Despesas Militares
Ontem, no Ministério, pressionado pelos estudantes em greve, Balbino admitiu que o governo nãodá para a educação a verba determinada pela Carta constitucional —
O ministro da Educação confessou, ontem, quea verba pedida pela governo e concedida pela CâmaraFederal para o ensino è interior ao que manda aConstituição.
O ">rc rctdrio da AMES, Lul: Fernando, falando no comício-rcliinipuno que o» estudantes cm greve, realizaram defronte
uo Ministfrio da Educação
Km» («infusão foi feita noauditório do Minlutérlo, oiuui-do ou ejiludnnte» seeimotirioKem «revê nxiojnm que o mi-nis-iii tançiiMC mim do ntltlmllhftofi de cni/.eiros pnraiiiiKir »ok diretores de colo-
Ins o ditei em.» entre o pre-cn cobrado nos alunos no anoiiMssndu e o desse nno. Al-sim ns nnuldna'es seriam con-i;i'|;ur,is no nível do 1003 c osaumentou scrlnm «cronro nn-ros pelo oovérno.
DESVIADO PARAARMAMENTOS
O presidente dn UNKS leuum memorial nn ministro dl-/endo que o nuo os estudnn-les pretendom corroipajwanpenns n Li-»*!' do orvameu-to dn República, neelnmnm
Protesto Contra os NovosDescontos do InstitntoRevoltados os operários do Moinho Fluminense contra o aumento dascontribuições — Dinheiro para os escândalos e a campanha elei-
toral do governoOs operários do Moinho Fluminenses foram ontem, ao
sindicato <l.-i corporação protestar contra o desconto das con-trlbuIçOes pnra o Instituto, já aumentadas pelo decreto rioGetúllo. As contribuições já foram feitas à base de sete porcento sôbre os salários percebidos.
Nn filn de pagamento, naempresa, todos os operáriosprotestaram contra o descon-to, afirmando (|tte era umintibo em Seus .salário.».
QuatrocentosConsumidores
AdvertidosA Comissão de Raciona-
mcnio ncaba de organizar aprimeira lista de consumido-res quo ultrapassavam a co-ta estabelecida pelo CNAEE,reduzida ele lü por cento.
• Esses consumidores, em nu-mero aproximado de quatro-centos; receberam através dascontas de luz e força o avi-si)"de awerlÉncia, sendo que,se novamente a cota de qui-hintes tor ultrapassada, se- Irão punidos com a suspen-são cio fornecimento de ener-£ia elétrica c, em caso dereincidência, n corte será deoito dias. Uma terceira in-fração "acarretará ao consu-midor, sejam hospitais, fá-brlcas ou residências parti-enlares, o corte de eleirici-dade por tempo indetermina*do. ficando a critério da Co-missão de Racionamento oreligamentò de luz ou íôrça.
VITORIOSOSOS FISCAIS
KCálizou-sc no Ministério.do Trabalho a mesa-redonda-entre o Sindicato de Carris
Urbanos e a I.ight' para rie-bater as reivindicações riosprimeiras, que exigiam umlocal lixo para iniciar o ter-minar a jornada de trabalho.Os trabalhadores foram vito-riõsòs devendo realizar naquinta-feira próxima uina as-sembléiíi para ratificar as da-cisões da mesa-redonda;
Gõiicéiitvacao. *Dos llorislasFoi transferida para a pró-
situa segunéVa-feira, às 1.0,30horas, a concentração dos ho-ristas da P.1D.F., uara a en-trejia do memorial pedindonue ns vereadores solicitemr\n prefeito mensagem no sen-l'do de solucionar a aflitivasituação daqueles servidores.A entrega a'o memorial nãofoi efetuada, ontem, devidoo sr. T.nvi Nei;es não se en-contrar na Câmara, à horaem que ali estiveram os ser-vidores da Prefeitura,
A IiOhc de sete por centoe sem o teto de 14o cruzei-ros, que era o estabelecidoatitCK do derreto tio governo,foram feitos os seguintes des-conto?:
SALAKIO'OS 2.000
2.5003.000
DESCONTOCrS 140
» 175:• 210
manobra aiiulutóriu d" novosalário-minimo. Os mais pre-indicados, conforme afirma-ram, são os operários profis-sionalg que ganham trais queo salácio-mlnimo.
— Quase todo ano numen-Iam as conlibiuiçôes e nóscontinuamos sem recpber aassistência rfe que necessita-mos — disseram. Este novoaumento será para novos es-cândalos do govôrno o a pro-paganda. eleitoral de seusafilhados.
Os descontos feitos ontem,no Moinho Fluminense, fo-ram apenas de 50 por cento,porque o pagamento se refe.ria apenas a unia quinzena,
VARA ESCÂNDALOSNu s<-'de do sindicato vários
operários afirmaram k nos-sa reportagem que as contri-bulcões aumentadas são uma
que dos vinte o timtug bl-limes de cruiolroí teércn o'emetude do orçnmonto) oue¦ao dndoti para os miiiistcrlusm.illtnrei Ihox lojnm dontlna-dos meio bilhfto :m menos.
O ministro, praulonado pe-los kicvIuIíis teve do coníos-snr que o governo seria obrl-nndn n dnr quatro bilhões ó'ociw.ciros parn o ensino, mauvo deu itoiv i,in„„.. c 1100 ml-Ihõpf. Disso oue ora plenaverdnde o que os i".tud;inti-dlzlnm. Os 000 milhões decruzeiros que reivindicam pa-ra o congelamento rias anui-narios * apenas n metade deum blIliMo e 200 milhões decruzeiros que deveriam seracrescentados às verbas aluais(Io Mini.-ivt-o dn Killuac.iii, ogoverno desviou para despesni militares. Teve que ({'/.cr,enflnt. oue os estudante.', lémrazSo Qijniulo clamam nor umpouco iiienox de canhões cmtreca de Um pouco mnis deUrros.
FUGIU O MINISTROO ministro Balbino nue iá
fueira n manifestarão "preloe branco" rios pintores o os-cullorcs. novamente azulou.
Quando êle terminou defolW sua exposição, quis ron-vencer on estudantes de queéle nada tem a ver com oproblema. Que os estudantesestavam hafendo em norlnerrada. Deveriam se dirigirà Câmara Federal.
O nresidente dn União Na-cional dos Estudantes Sectm-rlírlos pediu, então, oue oministro ficasse nnrn ouvir aresnosta dos1 estudantes.
Balbino fugiu.O dirigente estudantil diri-
giu-se aos grevistas e. pro-testando contra a retirada doministro, disse auc se existeum Ministério tia Educaçãoile é que deve. para cumprira sua finalidade, resolver oproblema rio ensino. O so-verno é aue o'eve se dirigirá Câmara dos Deputalos, atra-
véf de monsngcin do presi-dento du República, rccln-ninndo a verbn necesMárln,
Por fim '.onciiiiiiim os cs-tudanteí a qua continuem <imluta pelo cougclumcnto, ext-glndo quo <> ministro tome nsi" >¦ Irit-ncim, nocouârloa,
JÍ.V/TO DA PAREDEA maioria nbMiiutii dos
llO.Ofltl e.-.tiiri.iiiiv:. SCCUIlÓAlloSdo Distrito Federal pnrticlpoudn jjrrvo <lu protnstn contraas manobras do ministro dnKducncfio.
A qunse totnlldnrie dos co-léglns fochou. Nn /.onn sul osprincipais colégios n aderi-tem á greve foram o Franco-Brasileiro, o Rui Barbosa.Ateneu São Ltilu, Juntona,Anglo, Jaooblna, Resende, SãoFernando, Brasil - America.Andrews. Mallct Soares. Me-Io e Sousa, Clunnnbura, Ben-nelt, liio eu- Junoiro; na zonaria l.coi,oiiiiii;i fecharam todosos principais, i.-itu é, lVciVciI. Santa Cruz, Lace, Foblnnó,l.u.iu Brasileiro, Santa Terc-sa. Cardeal Leme; no centroos colégios malotes une aderiram ao movimento foram nCnnoVIdo Mendes, a A.C.M.,M""-1; Rnnin Rosa. Vasco daGama. Mnrcillo Dias, Insli-tulo de Comércio Brasileiro eFrederico Ribeiro nn 'onanorte o Veia Cruz, n Batista,o Ifcbrou Prasilciro c muitosnutro*,
PIQUETESFm diversos colégios os
proprietários, querendo lurarh Brovo, ttaiiivi.iiii ns portasdns estabelecimentos, Pique-ins rio ureviftas foram ntéesses cducnndários e exigi-mm que ns unitits fossemabertas, Assim aconteceu no
FolUusrln d» Meiieros, nnXÒM noi te, no Millet Snsres,nn zona sul, • no FredericoRibeiro, nn centro n'n cidndo.Nêsle último colégio centt-nas de esludanies concentra-ram-so defronte ao prédio,obilgnndo um membro riu dl-rcvllo n vir nlé o microfoneiusinlndo no rnrrn do comitn-do dn greve e se oomprome-ter n nhrlr as norlns.
A noite os mIihAmiim r«u-nu ou 'i- na redsclo rio "ORadical" r, cm assembléia, dt-cidlram continuar a canifít'-iihn pelo conaelninentodns nnuidndes, oulnrizandons diretorias o'n União Na-cional dos Biludantoi Secun-dários i> du Assoclncão Mc.Iropolitaiin a traçarem umoi.mo que leve o movimentoá vitória.
^K L' ^M^^B Wf * mWmm bbbb^Mm [^^y.^BkltfctM BJt^BUfc^ ^^sasstM
Os estudantes cm-greve pelo coni/clamcnlo das anuidades desfilaram pelos principais ruasda capital.
DESABOU 0 ANDAIME:2 OPERÁRIOS Ã MORTE
Os (literários Paulo Gomesda Silva, de 4G anos, e Rni-mundo da Silva, de 25 anos,
Com Getúllo, a Lilerdadede Imprensa é Uma Farsa
FReunidos na Câmara Federal jornalistas edeputados para a apresentação de um projetoque garanta os direitos de todos os cidadãos
>'a Sala de Imprensa da Câmara Federal, Tealizou-.se,na tarde de ontem, n anunciada reunião entre represon
jornalistas e deputados para a apresentação gum projeto que garanta
ú imites dosI d,'0
,:. ilivre exercício da profissãodos trabalhadores da penae dos fotógrafos, bem co-mo assegure os direitos detodos os cidadãos.
1'reseiites os deputadosFlores da Cunlia, VieiraUns, Ulisses Guimarães,Heitor Beltrão, BcnjaminFarah e Arnaldo Ordeira,todos se comprometerama apoiar uma proposiçãocom aquele objetivo.
UMA FARSADepois de Luís de Barras,
do «Diário de Notícias», fa-lou Nilo da Silveira VVci- fneck, de «Emancipação», o 2qual fez documentada e -kimpressionante denúncia ^das violências e árbltrarie- ^dades sofridas por aquele Úpatriótico semanário em p(«do o país, na pessoa du 0seus representantes, correspondentes e distribuidores 0lixibiu aos parlamentares dezenas de cópias de ofícios de í|
protesto dirigidos ao ministro da Justiça, a governadores ^estaduais, à Associação Brasileira de Imprensa e ao Sin- 0dicato dos «lornallstãs Profissionais. j^Terminou por afirmar que a liberdade de imprensa, ^no governo,do Sr. Getúllo Vargas, é uma farsa. É
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caíram do 4.» andar da obraem que trabalhavam ficandocom o corpo todo fraturado.
Esses trabalhadores queresidem nas próprias obrasem que trabalham, á RuaArtur Bernàrdes, 10 a 21, es-lavam fazendo um serviçono andaime, quando este rio-sabou.
As duas vítimas da inse-gurança rio trabalho forammedicadas no Hospital doPronto Socorro e transferi-dos para uma casa de saúdepela Companhia de SegurosGuanabara.
O estado dos operários émelindroso, correndo risco assuas vidas.
00MOTO
do o Funcionalismoara o Congresso da UNSP
Assembléias em todas as entidades, para escolha dos delegados ao conclave — Telegramas àComissão do DASP, exigindo a conclusão do trabalho de reclassificação
As diversas entidades do funcionalismo estãodesenvolvendo grande atividade, nesses dias que pre-cedem ao Congresso da UNSP, a realizar-se nos próximos dias 28, 29, 30 e St. Várias entidades já escó-llteram os seus delegados, como a Associação dosServidores do Arsenal de Guerra, que em sua idtlmareunião, elegeu 24 delegados ao conclave.
MEMORIAL A VARGASContinuam chegando à
sede da UNSP, milharesde assinaturas do memo-rial-monstro que será en-vindo a Vargas pedindoaumento de vencimentose reclnsF>ificac,ão de car-gos o funções no fune.io-nàlismo. Nesse sentido,n UNSP faz um apelo àsdemais entidades, paraque façam o recolhimen-to das listas do memo-rial devidamente assina-das, com urgência, pois
faltam poucos dias paraa realização do Congres-so.
ASSEMBLÉIASPARA HOJE
Para escolher os seusdelegados ao Congresso,haverá hoje, assembléiasdos servidores das fábri-cas do Andarai, Comuni-cações, U.O.M., IAPI ena União Brasileira dosServidores Postais e Te-legráficos. Nessas assem-bléias, além da escolha
dos delegados, serão de-batidos o temário do Con-gresso e o envio de tele-gramas ao sr. AdroaldoTourinho Junqueira Ai-res, presidente da Comis-são de reclassificação doDASP, a exemplo do quejá fèz a ASMP, que en-viou àquele senhor o se-guinte telegrama:
«:A Associação dos Ser-vidores do Ministério daMarinha, resolveu apelarpara v. pxr., no sentidode apresentar ao exmo.sr. presidente da Repú-hlica a conclusão do tra-balho afeto a esta comis-
são, ainda este raês». As-sinado, João Batista Mu-ri, presidente.
ISIIJlIESliEipslo""E' assim que muito rapa?, morre cedo", disss um policial, em plena Ins-petoria — Fala-nos a principal testemunha do espancamento de Moreira
Dep. Heitor Beltrão
— Desfie o dia 11 não posso trabalhar. As amea-cas se sucedem de todos o.s lados. Tenho medo, porexemplo, de levar um freguês a determinado local dacidade e aí ser agredido. í'or sua vez as oliaimulasgarantias que a policia me deu (o acompanhamento deum beleguim) me tiram quaisquer possibilidade detrabalho. Quem é que vai querer entrar em meu laxise lá estiver um policial?
Tais foram as palavras domotorista do táxi 2-77-S5, Iler-menegildo Vizeu que tão de-s a s s o m br a d a m ente rc-velou, os detalhes do espan-carhentq sofrido por NestorMoreira, no interior do 2.'Distrito Policial e que teveoportunidade de assistir pelomenos em parte.
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Wm'l'i i»MWa«BBWWHM«M«BMBMMiW«WMW«W«MMWaHaMMMMMMBBM —Mt
Alvejado no pescoçoo operário
Ko bsco da Gainbia, ezz fren-Armazém Bois IrsiSos, foi
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I te 20% «ncontrado com uma bala alo% jada no pescoço, o operário An-g; tônlo Francisco, do 31 anos, sol-% teiro, rosldonto :\ Rim da Gam-fg Imiii, n. 1.1, i-usii 9. SocorridoÚ no 1'uslo CV-nIrul de AsslHtéiicilllK declarou tiwe teria sido alveja-» do peio isdiTíduo,conhecido.pslaK aicur.ca Ue «Duda», quando oK operário ihe £0r» tornar satis-& façSd contra cs Insultos, quep dirísir, à sua esposa. Depois ds& mediciido Antônio regressou i,:irag mmi (Inmlrillo. esltimln o criml-p nuso foratildo.
I Esfaqueado por cau-
i sa de um relógio
mm«li' ASSIM QUK MUITOK.\I'A7. MORUIÜ CEDO»
Hermenegildo Vlzeu falouà IMPRENSA POPULAR nopróprio interior da delegaciade furtos, onde fora prestarseu depoimento acerca doatentado sofrido por Morei-ra. O motorista disse quedesde o dia em que depôsno inquérito criminal aindanão deixou de receber amea-cas de policiais. Assim, de-pois que íoi arbitràrlamen-te delido na barreira de Vi-gário Geral, teve de compà-
recer à Inspetoria para apa-nhar seus documentos. Ali,quando assinava um recibo,um policial avançou em suadireção e exclamou:
— E' assim que muito ra-paz morre cedo...
OITO CRUZEIROS K UMBILHETE
Hermenegildo Vlzeu lermi-na dando conta de sua si-tuação. Quase impossibilita-do de trabalhar, encontrava-se, ao prestar declarações aonosso jornal, com oito cru-
. zeiros no bolso, além do bi-lhete de loteria n.' 57.185,que comprou para ver se dáum tiro no azar... Agrade-ce, também, o apoio moralque tem recebido dos jor-nais, ao tratarem das per-seguições qup lhe estão sen-do movidas pela policia.
PRORROGAÇÃO DALEI DO INQU1LINAT0
Foi aprovada ontem, emprimeira discussão na Cã-niara Federal, o projeto doIpí quo prorroga a vigênciada Lei do Inquilinato. Tra-Ia-se de uma proposição quevisa a resguardar os inte-rè.sscs dos inquilinos, no sen-lido de não permitir que osproprietários aumentem osalugueis, após o término daúltima prorrogação. O pro-jeto é de autoria do sr. Gtir-gel do Amaral e foi apre-seniado a fim de que a atualsessão legislativa possa apre-ciar a prorrogação da refe-rida Lei.
SERÁ PUNIDOFLAVI0 COSTA
A Federação Metropo-Mana de Futebol discu-tiu, ontem, na assembléiageral, o caso criado pelotreinador Flavio Costaque, num programa detelevisão, fez comentáriosdesairosos sôbre a atua-ção da entidade. Na oca-sião foi dado conheci-mento à assembléia dooficio enviado à F.M.F.pelo Vasco da Gama. Oclube desculpa-se c comu-nica que tomou as pro-vidências para punir otreinador.
SERÁ JULGADO HOJENO T.S.T. 0 DISSÍDIO
DOS TÊXTEISO Tribunal Superior 4o
Trabalho julgará, hoje, emcaráter de recurso, o proeet-so de dissídio coletivo dostêxteis. Reivindicam os tra-balhadores a rorifirmaçao dasentença do Tribunal Regio-nal do Trabalho que deter-minou um aumento àa 60%,enquanto os patrões proptíemapenas 42%. O sindicato con-vida todos os trabalhadorasem fiação e tecelagem pnraassistir ao julgamento.
Recurso no Supremo emr~vor dos Marinheiros Presosm
Uma comissão de amigos, e parentes dos marinheiros iniquamente condenados
Uma, comissão de esposas,parentes e amigos dos ma-riríhèiros iniquamente' conde-nados pelo Superior TribunalMilitar, entre eles o pátrio-ta José Pontes Tavares, es-
p A dis. uEíâo travada, e.ttrç os% operários José Salomé da Silvag e José Ambroslo da Silva, tra-g balhadores nas obras localiza-p dos à Rua Arthur Rios, veloP terminar no homicídio em Quev, iot vitima de certeira íacadasg no pescoço, José Salomé, por*? ter acusado José Ambréslo, rieK lhe ter furtado um rrlúglo quei lhe desaparecera, há algumg tempo. O agressor íoi preso em% flagrante, sendo a vitima so-P corrida no Hospital Rocha Paria,' onde ücou internada.
Estrangulado Pelo CompanheiroDe Moradia
Um crime de morte se verificou na manhí de ontem, noedifício 157 da Avenida Rio Branco, onde funciona o Clube SulAmérica. Foi vitima de bárbaro assasslnio o Jovem José Ro-(irlgúes Filho, solteiro, rip 24 anos, residente no próprio lonnl,(iiKle rol encontrado morto pelo garcüu Vítor Sztsetli, que ira-balha no bar situado no 1» andar do mesmo edifício.
Quando este, às primeiras horas <So dia abria a porta <loestabelecimento, teve a atenção dsspsrtada peia3 gotas ds san-gus que caiam do teíc.
Ficou constatado que c assassino do jovem Rodrigues, ãe-! pois de estrangulá-lo corn uma gravata, desfechou várias pau-I ladas na sua vítima, que lhe atingiram a cabeça, íraturando-a! várias vezes. As primeiras observações deixam crer que houvei tremenda: luta antes de consumado u monstruoso crime.
Suspeita-se que o criminoso seja um Indivíduo franzino, deI menor eomplélyfto física <te que o assassinado. Pelo sangue en-i uontrado no local supBe-se que o matador do Jovem eletricista
csloja. tamliém.fi>i'liln, piiroccndo que a lula enlrn ò nssnsslnactnI c o na-sa-islim, lenha sírio IremPiids. Riispelta-sp. rio indivíduo
>-"austn dr- tal, n"". rn?i<1la lambem nn r.Iubc, juntamente com oassassinaria, e que desapareceu misteriosamente.
í Presume-se oue tudo tenha surgido devido uma partida dei sinuca oue os funcionários do clube jogavam. Na. mesa er.con-i trávam-£e algumas bolas arranjadas e tacos tintos de sangue.; O cadáver foi removido para o necrotério do Instituto Médico
Legal.
iln o iitífírututn mu HospUnl Miíuel Couto, cm estado grave.
Esfaqueou a amantee matou-se
O desocuuado Aracy Gomes de 0 , WMSouza, na manha de ontem, es- ,ffaqueou a amante Celtna Rabelo §da Silva, solteira, rie 21 anos, 4residente à Iiua Santa Nnlicl, g;1-111 Bento ltlbelrn, pói- esta nao úquerer mais sustentárlo. -A
Em seguida,geriu granas cio:tendo morte q'
o corpo dofoi removido para o necroíé- >? 'SSiSVrio, sendo Cclina sucurrida e ín- # S^feternada no Hospital Carlos %Chagas, ficando naquele nosocô- gmio em estadogllMicla médica,
grave
Caiu do tremsoldado
Atropeladoo diplomata
O diplomata Rodolfo Goneal-v<^3 Sltiuelra. de 68 onof.. sol-toliv. re-ildcrvto a Btto Monvia o
Vale, BI, iol Tftlam de um atro-lamento n» tardo de anteontem,na Praia de Botafogo, por umauto de chapa Ignorada, sofren-do fratura do crânio e da per-na i eaguerda, alim de escoria-9>s» S«ncTnlJtendlW. Ft>l sooorri-
'rr-TffM^mamtBMBMm^
etí-# l ' , .
fl; - "r^ ' •
O moíoSsía fala à IMPRENSA P0PULA3 ¦ \
Aracy Gomes in- § ^.
da Asror.iutsolteiro,
F!.".jsr.te á
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O soldadoAlberto Adadanos, viajava comonum trem da Central. 'Pefdsn- ^
awdo o MUÜibrio, ca!» na estat ÚWkcio ds Engenho de. Dentro. TZtn % ySeil,,í.estado de choque, com fratura % ^^»ssexposta no crânio, foi medicado 'i j|s|§ÍS§no Posto Central do Assístên- '- rfif ¦cia, sendo logo cm seguida, rc- : ^movido pnra o Hospital rio 1' fí ..... .Socorro, onde se encontra In • ...*Bmado. I^Mfe'* O
moior-ista fala à IMPRENSA POPULAR
leve ontem em nossa rerla-ção a fim de no?, dar ciôneiada entrada no Supremo Tri-.bunal Federai do recurso ex-traordihâriò n.° 25.32S, ciuetem em vista reformar a cie-cisão injusta do tribunal mi-lltar, Á comissão; em decla-rações prestadas à IMPREN-SA POPULAR, informou queo relator do recurso extra-
PAGAMENTO DAMSALUBRÍDADEA0§ MARÍTIMOS
O Ministro interino doTrabalho assinou portariaaprovando, nos termos daConsolidação das Leis doTrabalho, o quadro que dis-põe sôbre o grau de insalu-bridade nas embarcações eestaleiros navais.
A portaria estabelece quecutros locais, não especifica-dos na classificação e consi-derados como insalubres, po-clerão sei- examinados peloótpio competente do Minis-icnn. tiipriiantp solicitaçãodos itil.erpr.sad.pp.
O ato ministerial, que nãosatisfaz a todos os mariti-mos, vem com um atraso demais de oito meses. O paga-mento da insalubridade éuma conquista da greve dejunho realizada pelos marí-timos. E pelo acordo entãorirmado, os marítimos já de-viam estar recebendo o Seupagamento, desde julho ouagosto do ano passado.
ordinário é o sr. HanemanGuimarães e que uma cam-panha para o envio de tele-gramas, cartas, etc. está emcurso para fazer sentir aoMinistro relator a iniqüida-de da condenação.
RELAÇÃO DE ENDEREÇOS
A comissão de amigos eparentes dos patriotas pr£-sos pede-nos a publicaçãodos endereços abaixo paraonde poderão ser enviadaslõiifis as manifestações, car-Ias. telegrama?, etc.
Haneman Guimarães —Praia ds Botafogo, 68. aoto.102; Orozimbo Nonato
" da
Silva — Praia do Flamen-go, 1S0, apto. 402; NelsonHungria — Rua Rego Lopes.53; F. de Hoffman BaírosBarreto — Av. Epitácio Pes-soa, 1.840; Afranio Costa;Álvaro M. Ribeiro da Cos-Ia — Rua Barão de Jagua-ripe, 63; Luiz Gallotti — RuaVisconde de Cabo Frio, 21;Jcsé Linhares — Rua Natal,39: Francisco de Paula Ro-cha Lagoa — Rua Pery. 65,e Mario Guimarães -—' Ave-nida Atlântica, 2.S06 — Co-pacabana.
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