Macroeconomia Total

8/17/2019 Macroeconomia Total

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ECONOMIA – Micro e Macro

1


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Fundamentos de Teoria e PolíticaMacroeconômica

IntroduçãoMetas de Política Macroeconômica

Estrutura da Análise Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica


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3

Definição: trata da evolução da economia como um todo, analisandoa determinação e o comportamento dos agregados econômicos. Os

principais agregados são:

Teoria e Política Macroeconômica: Introdução

• Renda• Emprego• Produto acional• !esemprego

• "nvestimento

• Esto#ue de $oeda

• Poupança• %a&a de 'uros• (onsumo• )alanço de Pagamentos

• *vel +eral de Preços• %a&a de (m-io

egligencia o comportamento das unidades econômicas individuais, porm permiteesta-elecer relaç/es entre os agregados e mel0or compreensão das interaç/es entreestes.


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Teoria macroeconômica trata de #uest/es de curto prao, como pore&emplo:

• !esemprego e esta-iliação do n*vel geral de preços

Teoria do desenvolvimento econômico cuida de #uest/es de logo prao, como:

• Progresso tecnolgico e pol*tica industrial

Teoria e Política Macroeconômica: Introdução


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4

1. (rescimento econômico sustent5vel 6 PIB78 aumento do -em estar material8 aumento do n*vel de emprego

9s pol*ticas esconômicas procuram estimular o crescimento dacapacidade produtiva da economia, ou sea, o aumento da#uantidade de -ens e serviços o;ertados.

Importante:

rescimento Econômicorescimento Econômico Desenvolvimento EconômicoDesenvolvimento Econômicorescimento econômico: crescimento da renda nacionalDesenvolvimento econômico: inclui mel0oria nos indicadores sociais 6po-rea,desemprego, meio am-iente, moradia etc.7

Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política

Macroeconômica


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<

2. Esta-ilidade do n*vel geral de preços 6controle da in;lação78 in;lação controlada não signi;ica in;lação ero=8 in;lação alta acarreta distorç/es, principalmente, so-re as

classes -ai&as e so-re as e&pectativas.

%ipos de in;lação:• demanda

• custos• inercial

Inflação: aumento cont*nuo e generaliado do n*vel geral de preços.


Macroeconômica


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>

3. E#uil*-rio E&terno

!;icit e&terno mais ;orte, implica em perda de reservas, o #ue podelevar a uma moratria=

?uper5vit e&terno mais prolongado, o governo deve emitir moedagerando in;lação ou e&pansão da d*vida interna 6Risco7.

. !istri-uição E#@itativa de Renda 8 pol*tica de longo prao= 8 aumento do poder de compra das classes mais -ai&as= 8 desenvolvimento econômico.


Macroeconômica


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A

Os o-etivos de pol*tica macroeconômica não são independentes, podendo ser con;litantes.

(rescimentoEconômico

e!istri-uição

de renda

Renda 9umenta9umenta a renda dos po-res, semreduir a dos ricos 6abrandaconflitos sociais7.

Em pa*sessu-desenvolvidos

6conflitante7

9umenta8se a parte dos lucros e da poupança dos mais ricos na rendanacional 6Teoria do Bolo7.


Macroeconômica !Inter"relaç#es e conflitos entre o$%etivos&


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B

$etas deRedução de

EmpregoeEsta-ilidade

dePreços

(om aumento de compras

'edu("se o desempre)o* 9pro&imando do pleno emprego,os recursos tendem a escassear,

provocando um aumento doscustos de produção. Podendoaumentar a in;lação 6e&ceto,#uando estiver ocorrendo umsigni;icativo aumento de

produtividade7.


Macroeconômica !Inter"relaç#es e conflitos entre o$%etivos&

O administrador pC-lico 6 policy-maker 7 tem de ;aer escol0as #uanto D n;ase a serdada a di;erentes o-etivos. (ada com-inação a;eta di;erentes grupos na sociedadede di;erentes maneiras, e #ual#uer escol0a estar5 sueita D o-eção pol*tica pelos

representantes dos grupos para os #uais a escol0a alternativa pior.


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1F

Parte Real

da Economia

Parte $onet5riada economia

$ercado de )ens e ?erviços

$ercado de %ra-al0o

$ercado Ginanceiro6monet5rio e t*tulos7

$ercado de !ivisas

Produto acional *vel +eral de Preços

*vel de Emprego?al5rios ominais

MercadosMercados +ar* Determinadas+ar* Determinadas

%a&a de 'urosEsto#ue de $oeda

%a&a de (m-io

Teoria e Política Macroeconômica: Estrutura da Análise

Macroeconômica

O governo deve atuar em duas ;rentes: i7 na capacidade produtiva 6Produção9gregada7 e ii7 nas despesas planeadas 6!emanda 9gregada7 permitindo Deconomia operar a pleno emprego, com -ai&as ta&as de in;lação e distri-uição ustade renda.


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11

• Política Fiscal: decis/es so-re a arrecadação e os gastos dogoverno=

• Política Monetária: decis/es so-re o volume de moeda naeconomia, a ta&a de uros e o crdito=

• Política am$ial e omercial: com-ate a in;lação & e#uil*-rio

e&terno, saldo do )P e#uili-rado=

• Política de 'endas: inter;erncias na ;ormação de Preços e?al5rios, desenvolvimento econômico.

Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de

Política Macroeconômica


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12

Instrumentos disponíveis

Arrecadação de tri$utos !política

tri$utária&

"ni-e (onsumoe "nvestimento

Anti"Anti"inflacionáriasinflacionárias

Estimula consumoe "nvestimento

MaiorMaiorrescimentorescimento

!iminuiçãodos gastos

9umento da

carga tri-ut5ria

9umentodos gastos

!iminuição da

carga tri-ut5ria

'E,-.TAD/

Mel0or Dist*Mel0or Dist*de 'endade 'enda

"mpostos

progressivos

+astos em setoresH regi/es mais atrasados

)ene;*cio agrupos menos

;avorecidos

ontrole desuas despesas!política de )astos&


Política Macroeconômica !Política Fiscal&


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13

I a atuação do governo so-re a #uantidade de moeda, de crdito edas t&. de uros. I uma pol*tica de curto prao com o o-etivo deesta-iliar o n*vel geral de preços.

Os instrumentos:

• Emiss/es de moeda

• Reservas compulsrias 6J so-re depsitos D vista dos -ancos

comerciais unto ao )anco (entral7

• Open marKet 6compraHvenda de t*tulos pC-licos7

• Redescontos 6emprstimo do )acen aos -ancos comerciais7

• Regulamentação so-re crdito e t&. de uros.


Política Macroeconômica !Política Monetária&


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1

Instrumentos disponíveis

"ni-e (onsumoe "nvestimento

Anti"Anti"inflacionáriasinflacionárias

Estimula consumoe "nvestimento

MaiorMaiorrescimentorescimento

!iminuir6En&ugar7

9umento da t&.

9umentodo esto#ue

!iminuição da t&.

'E,-.TAD/

Mel0or Dist*Mel0or Dist*de 'endade 'enda

?olução maiscomple&a

Esto1uemonetário

'eservascompuls2rias

/pen Mar3et Lenda de t*tulos

(omprade t*tulos


Política Macroeconômica !Política Monetária&


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14

Pol*tica Giscal Pol*tica $onet5ria

(omo pol*ticaeconômica pode...

(om-inação (om-inação

$el0oria nadistr. de renda

$ais e;iciente6tri-utação e gastos7

$ais di;usae genrica

E;eitosimediatos

ão tem. !epende demudança na Megislação ePrinc*pio da anterioridade.

!epende apenas dedecis/es diretas dasautoridades monet5rias.


Política Macroeconômica !Política Fiscal 4 Política Monetária&


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1<

Pol*tica #ue atua so-re as vari5veis relacionadas ao setor e&terno daeconomia.

Pol*tica (am-ial %a&a de (m-io 6Gi&o, ;lutuante etc.7

(ontrole do +overno

Pol*tica (omercial"nstrumentos de incentivo Ds e&portaç/eseHou est*muloHdesest*mulo Ds importaç/es,seam ;iscais, credit*cios, sea esta-eleci8mento de cotas etc.


Política Macroeconômica !Política am$ial e omercial&


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1>

Os agentes econômicos ;icam proi-idos de levar a ca-o o#ue ;ariam, em resposta a in;luncias normais do mercado.

ormalmente, esses controles são utiliados como pol*ticade com-ate a in;lação.

"n;luenciam diretamente: sal5rios, lucros, uros, aluguel.


Política Macroeconômica !Política de 'endas&


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1A

onta$ilidade ,ocialIntrodução

Principais A)re)ados Macroeconômicos

•Economia a Dois ,etores ,em Formação de apital•Economia a Dois ,etores om Formação de apital

•Economia a Tr5s ,etores: / ,etor P6$lico

•Economia a 7uatro ,etores: / ,etor E8terno+alores 'eais e 9ominais

Identidades ásicas da onta$ilidade 9acional

Aspectos onceituais


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1B

(ontas )5sicas:

• Produto "nterno )ruto• Renda acional !ispon*vel• %ransaç/es (orrentes com o Resto do $undo• (apital

(onta (omplementar:

• (onta (orrente das 9dministraç/es PC-licas

onta$ilidade ,ocial: ,istema de ontas 9acionais


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2F

Definição: o o-etivo do sistema de contas nacionais permitir amensuração e a agregação em uma Cnica conta, onde a agregação ;eita atravs dos preços.

aracterística: não considera os c0amados -ens e serviços

intermedi5rios 6#ue são a-sorvidos na produção de outros produtos7, ou sea, esse sistema considera apenas os -ens eserviços ;inais.

Pressupostos:

1. 9s contas procuram medir a produção corrente. ão são considerados -ens produidos em per*odo anterior, apenas a remuneração do vendedor 6#ue remuneração a um serviço corrente7=

2. 9s contas re;erem8se a um ;lu&o 6normalmente 1 ano. Os agregados correspondema vari5veis ;lu&o 6são consideradas ao longo de um per*odo N dimensão temporal7.

3. 9 moeda neutra, no sentido de #ue considerada apenas como unidade de

medida e instrumento de trocas.

onta$ilidade ,ocial: ,istema de ontas 9acionais


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21

Economia fec0ada; sem )overno e sem formação de capital

%rs ticas de mensuração: ProdutoProduto


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22

Gam*lias nid. Produtoras

$ercado de )ens e ?erviços

$ercado de Gatores de Produção

Gornecimento de )ens e ?erviços

Gornecimento dos ?erviços dos Gatores de Produção

!espesas de (onsumo de )ens e ?erviços

Remuneração aos ?erviços dos Gatores de Produção

Flu8o monetárioFlu8o real

R Q a l! (

P pi.#i

onta$ilidade ,ocial: Principais A)re)ados

Macroeconômicos !Flu8o ircular de 'enda&


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23

Economia fec0ada; sem )overno e sem formação de capital

(omo não e&istem esto#ues, tudo #ue se produ, se vende.

PN = DN

(omo no agregado, são e&clu*das as compras de -ensintermedi5rios. 9 empresa gasta com pagamentos a ;atores de

produção tudo o #ue rece-e pela venda de -ens e serviços 6 PN=N 7. a pr5tica 6mede8se o P7 pelo conceito de Lalor 9dicionado(onsiste em calcular o #ue cada ramo da atividade adicionou aovalor do produto ;inal, em cada etapa do processo produtivo.

+* Adicionado < +* ruto de Produção = ons+* Adicionado < +* ruto de Produção = ons**de Prod* Intermedde Prod* Intermed.

6Receita de vendas7


Macroeconômicos !Flu8o ircular de 'enda&


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2

T'I>/ FA'I9?A P@/a7 Receita de Lendas 6L)P7 1FF FF 1.FFF P! 1.FFF

-7 (ompras "ntermedi5rias F 1FF FFLalor adicionado 6a8-7 1FF 3FF


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24

E&istem F ;ormas di;erentes de medir o resultado econômicode um pa*s, todas conduindo a um mesmo valor numrico:

?oma dos produtos ;inais das empresas produtoras ! PN &?oma das despesas dos agentes com o Produto acional ! DN &?oma de rendimentos de sal5rios, uros, aluguis e lucros ! RN &

?oma de valores adicionados dos setores de atividade ! RN &Orgão Respons5vel no )rasil: ")+E


Macroeconômicos

CO O A


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2<


MacroeconômicosEconomia fec0ada; sem )overno e com formação de capital

?ip2teses:• 9s Gam*lias alm de consumir podem poupar=• 9s Empresas alm de produir -ens de consumo, produem e investem em

-ens de capital.

POP9S9 6 S 7: parcela da !N não consumida no per*odo. ?endo assim:

S = RN – C

"LE?%"$E%O 6 I 7: gasto com -ens #ue aumentam a capacidade produtiva daeconomia 6(apacidade de gerar Rendas Guturas %a&a de 9cumulação de (apital7.

I = PN – C

onde: PN = Bens e Consu!o + Bens e In"es#i!en#o

I = I$% + &

ECONOMIA M M


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2>

O-servaç/es so-re o investimento:

1. E


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2A


MacroeconômicosEconomia fec0ada; sem )overno e com formação de capital

!EPRE("9SVO 6 7: o consumo de esto#ue 6desgaste7 de capital ;*sico, em dado per*odo. (onse#@ncia: sucata ou o-solescncia.

"nvestimento )ruto 6 IB7 e "nvestimento M*#uido 6 I%7

I' = IB

I% = Ac$m$la&'o %()$ida de Capital = iferen&a entre no#os in#* +IB, e

deprecia&'o

PRO!%O 9("O9M )R%O 6P)7 E MWX"!O 6PM7

PN' = PNB

ECONOMIA Mi M


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2B

9 identidade = I Te&8postU

(omo: e e = !N – C I = PN – C PN = !N

Mogo: S = I


Macroeconômicos

ECONOMIA Mi M


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3F

E&.: PN = !N = "... (om a venda do produto 6 PN 7as empresas remuneram as ;am*lias 6 !N 7. ?e as

;am*lias decidem consumir apenas /. 6C = /.7: = !N – C = 0.

Parte de PN ".. não ;oi comprada, pois as

;am*lias não gastaram tudo. 9ssim:

I = E = 0. e = I = 0.


Macroeconômicos

ECONOMIA Mi M


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31

E&.: PN = "...?endo: )ens de (onsumo 1.

)ens de capital 2. 6"nvestimento7 !N = ".. 69s ;am*lias rece-eram "..7

?o-raram para as ;am*lias 2. 6corresponde D Poupança7

= I = 2.


Macroeconômicos

ECONOMIA Mi M


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32

'eceita Fiscal:

"$PO?%O? "!"RE%O? !i 7: incidem so-re -ens e serviços. E&.: "($?, "P".

"$PO?%O? !"RE%O? 6 7: incidem so-re as pessoas 6;*sicas e ur*dicas7. E&.:"R, "P%.

(O%R")"SYE? Z PREL"![("9 ?O("9M: encargos tra-al0istas recol0idosde empregados e empregadores.

O%R9? RE(E"%9?: ta&as 6E&.: $ultas, aluguis, ...7


Macroeconômicos !Economia a tr5s setores: / ,etor P6$lico&

ECONOMIA Mi M


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33

+astos do +overno:

+astos com ministrios, secretarias e autar#uias Receitas

provm de dotaç/es orçament5rias.+astos das empresas e sociedades de economia mistaProvm da venda de -ens e serviços no mercado.

+astos com trans;erncias e su-s*dios

?e :+astos \ Receita Giscal

+astos ] Receita Giscal

!;icit Prim5rio 6Giscal7

?uper5vit Prim5rio 6Giscal7



ECONOMIA Mi M


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3

PRO!%O 9("O9M 9 PRESO? !E $ER(9!O 6 PN p!7: medido a partir dos valores pagos pelo consumidor.

PRO!%O 9("O9M 9 (?%O !E G9%ORE? 6 PN c* 7: medidoa partir dos valores pagos #ue re;letem os custos de produção, aremuneração dos ;atores 63 4 a l 7. (omo medido pela ticados rendimentos, a prpria !N cf .

PN p! = RN c* + i Su$

9ssocia8se, normalmente, Renda acional D !N cf e Produto acional

D PN pm



ECONOMIA Mi M


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34

(9R+9 %R")%^R"9 )R%9 E MWX"!9



"mpostos "ndiretos "mpostos !iretosWndice de (arga %ri-ut5ria )ruta 1FF pm PIB

+ ÷ ÷

( ) ( )"mp. "nd. "mp. !ir. %rans;. ?u-.Wndice de (arga %ri-ut5ria M*#uida 1FF pm PIB

+ − ÷ ÷

ECONOMIA Mi M


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3<

E_POR%9SYE? 6 7: são as compras dos estrangeiros de nossos -ens e serviços.?ão os gastos do setor e&terno com nossas empresas.

"$POR%9SVO 6 , 7: são as a#uisiç/es de -ens do e&terior. Parte da renda gerada

no pa*s #ue TvaaU para ;ora.

RE!9 EL"9!9 9O E_%ER"OR 6 R& 7: parte do #ue ;oi produidointernamente não pertence aos nacionais 6E&.: capital e tecnologia7. 9 remuneraçãodesses ;atores vai para ;ora do pa*s, na ;orma de remessa de lucro, ro`alties, uros.

RE!9 RE(E)"!9 !O E_%ER"OR 6 RR7: rece-emos renda devido D produçãode nossas empresas operando no e&terior.

R'&& = R& – RR (No Brasil- R'&& . /)


Macroeconômicos !/ ,etor E8terno&

ECONOMIA Mi M


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3>

PRO!%O "%ERO )R%O 6 PIB7: a renda devida D produçãodentro dos limites territoriais do pa*s.

PRO!%O 9("O9M )R%O 6 PNB

7: renda #ue pertencee;etivamente aos nacionais, incluindo a renda rece-ida de nossasempresas no e&terior, e e&cluindo a renda enviada para o e&terior

pelas empresas estrangeiras localiadas no )rasil.


Macroeconômicos !/ ,etor E8terno&

PIB = PNB + R'&&

!E 5 !! !%EE 5 . PIB 5 PNB?e :

!E 6 !! !%EE 6 . PIB 6 PNB

ECONOMIA Micro e Macro


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3A

DN = C + I + 0 + – ,

9s importaç/es 6 M 7 aparece devido ao ;ato de #ue elas estãoem-utidas nas demais despesas agregadas 6C7 I7 87 9 7.

9 !espesa 9gregada apresentada a preços de mercado, 5 #ue sãovalores ;inais. o )rasil, utilia8se mais o conceito de !espesa"nterna #ue acional. ão calculada a depreciação pois, sãoutiliados os conceitos agregados em termos -rutos.

DIB p! = C + I + 0 + – ,


Macroeconômicos !Despesa 9acional " D9&



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3B

PN Nominal 6ou PN Monet:rio7: PN a preços correntes do ano

PN 0... = Σ pi0...

* )i0... 8 produto de 2FFF, avaliado a preços de 2FFF.

PN 0.." = Σ pi0.."

* )i0.."

8 produto de 2FF1, avaliado a preços de 2FF1.

PN !eal 6ou PN deflacionado7: PN a preços constantes dedeterminado ano 6c0amado ano8-ase7.

PN !EA% 0... = Σ pi0...

* )i0...

PN !EA%0.." = Σ pi0...

* )i0.."

PN !EA%0..0 = Σ pi0... * )i0..0

Preços permanecem constantes em2FFF. Elimina8se a in;luncia dos

preços 6"n;lação7. (om isso tem8se ocrescimento real


Macroeconômicos !+alores 'eais e 9ominais&



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F

PN R&1' = PN No!inal 2 3//

4nice e Pre5os

PH de;lacionar:


Macroeconômicos !+alores 'eais e 9ominais&



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1

PIB em d2lares correntes: preços em dlares, D ta&a de cm-io corrente.

PIB Brasil ∑ P ;


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2

O "!b N Wndice de !esenvolvimento bumano mede o grau de

desenvolvimento scio8econômico dos pa*ses. (onstitui8se de uma mdia

aritmtica de 3 *ndices, variando de F a 1 6#uanto mais pr&imo de 1, maior o

padrão de desenvolvimento 0umano7:

"ndice de E8pectativa de +ida

"ndice do PI per capita 6em dlares PPP7

8ndice de Educação 6mdia ponderada:>4J ndice de Alfa$eti(ação

24J ndice de Escolaridade de ovens entre > e 22 anos 7

onta$ilidade ,ocial: Principais A)re)adosMacroeconômicos !ID? " ndice de Desenvolvimento ?umano&



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3

Da onta$ilidade 9acional para a Teoria EconômicaModelo BeCnesiano ásico !.ado 'eal&

/ Mercado de ens e ,erviços



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onta$ilidade 9acional: medição do produto e;etivamenterealiado 6e&8post7.

Teoria Macroeconômica: re;ere8se ao produto potencial,deseado, planeado. 9n5lise dos agregados e&8ante. Estudaas alternativas para lev58lo ao pleno emprego.

/ Mercado de ens e ,erviços: / .ado 'eal



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4

urva de Demanda A)re)ada de ens e ,erviços 6 D17: composta pela demanda de #uatro agentes macroeconômicos:

D1 = C + I + 0 + ( – ,)

/ Mercado de ens e ,erviços: / .ado 'eal !ModeloBeCnesiano ásico&

onde:C = consumo 6;am*lias e empresas7 I = investimento 6-ens de capital78 = gastos do governo 6saCde, investimento, etc7

9 = e&portaç/es 6-ens e serviços7 M = importaç/es 6-ens e serviços7

N(#el 8eral de Pre&os

> = PN !EA%= y = ?@P

urva de Demanda A)re)ada !DA&

( )

( )

Renda ominalRenda Real

*vel de Preços

? ?

P P =



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<

urva de /ferta A)re)ada de ens e ,erviços !81&: #uantidade de -ens e serviços #ue os produtores estão dispostos a colocar no mercado.

81 = Rena Nacional = Prou#o Nacional Real


A: aumenta >, com P constante,caso 0aa desempreo de rec$rsos

: situação intermedi5ria=

: aumenta P, com X constante,caso os recursos estiverem

plenamente empregados.

> = PN !EA%= y = ?@P


9)

(

urva de /ferta A)re)ada !/A&

D P . E

9 /

E M P ' E

> /



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>

A: trec0o e`nesiano 6desemprego7

: trec0o (l5ssico 6pleno emprego7

Desempre)o: #uando a A

insu;iciente para a-sorver a produçãoagregada de pleno emprego.

urva de /ferta A)re)ada de ens e ,erviços !/A&


9

(

urva de /A,implificada

? P%ENOEMP!E8O ?




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A

* Desempre)o de 'ecursos* 9 A situa8se a-ai&o da OA de pleno emprego. Preços

constantes e as vari5veis consideradas emvalores reais 6de;lacionadas7. 6 A7

G* urto Pra(o* 9 curto prao, o esto#uedos ;atores de produção são consideradosconstantes. Em-ora, a ;orça de tra-al0o e acapacidade produtiva instalada seam ;i&as,seus n*veis de utiliação variem.

/ Mercado de ens e ,erviços: ?ip2teses do ModeloBeCnesiano ásico


? P%ENOEMP!E8O? . ?

urva de /A,implificada

A



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B

H* A curva de 81 fi8ada !decorr5nciada 0ip2tese G&* OA = f+N77Tec,. (omoesses ;atores de produção são constantes acurto prao, a OA permanece ;i&a 6não 05

deslocamentos, apenas movimentos aolongo da curva.

J* A curto pra(o; apenas a demandaa)re)ada provoca variaç#es no nível de

e1uilí$rio da renda nacional. 6(orol5riodas anteriores7 Para tirar a economia deuma situação de desemprego, a curto prao,deve8se procurar elevar a A. A maissens*vel a curto prao #ue a OA.


? P%ENOEMP!E8O? .

A. A"

?




50/197


4F

PR"(WP"O !9!E$9!9 EGE%"L9

9 A determina a produção 6e`nes7."nverte um dos principais postuladosda %eoria (l5ssica, a c0amada %ei de

ay, pela #ual a OA #ue determinaa procura.


? P%ENOEMP!E8O? .

DAK DA

?




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41

Função consumo 6C 7: o consumo agregado ;unção crescente do n*vel de rendanacional 6? 7. O modelo mais simples sup/e o consumo como uma ;unção linear.

onde: a = consumo autônomo 6independe da renda7b = propensão marginal a consumir 6declividade da reta7, onde . 6 b 6 "

9 propensão marginal a consumir 6 PMC 7 o acrscimo de consumo, dado a um acrscimo

na renda nacional.

/ Mercado de ens e ,erviços: ?ip2teses do ModeloBeCnesiano ásico !omportamento das +ariáveis Macro&

( )C f ?

C a by

=

= +

a

b

C

?



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42

Função poupança 6 S 7: a parcela da renda nacional nãoconsumida, em dado per*odo de tempo.

= y – C

sa-emos #ue C = a D by e portanto:

= -a D +" - b,y

onde +" – b, propensão marginal a poupar


a−

( )1 b−-

y

( )1 a b y

= − + −



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43

Função investimento 6 I 7: -ens e serviços #ue visam a aumentar a produção ;utura. I tam-m con0ecido como Gormação )rutade (apital Gi&o. O investimento pode ser dividido em:

* Investimento visto como elemento da demanda a)re)ada: a;ase #ue gasta apenas com instalaç/es, e#uipamentos, etc, antesdo investimento maturar e resultar em acrscimos de produção=

G* Investimento visto como elemento da oferta a)re)ada: ocorre

#uando aumenta a capacidade produtiva, aps a maturação doinvestimento.

bipteses:". 9 curto prao, o investimento a;eta apenas a demanda agregada=

"". O investimento autônomo ou independente da renda nacional.




54/197


4

Função )astos do )overno 60 7: os gastos do governo são autônomos em relaçãoD renda nacional:

8 = constante o$ 8 ≠ f+y,

Função impostos ou tri$utação 6 7: no modelo simpli;icado a tri-utação autônoma, ou sea, não induida pela renda nacional:

T = constante o$ T ≠ f+y,

este caso a nova ;unção consumo ser5:C = a D b +y – T, = a – byd

onde yd renda dispon*velFunção e8portação 6 7 e importação 6 , 7: são vari5veis autônomas em relação arenda nacional 6modelo simpli;icado7:

9 = constante o$ 9 ≠ f+y, M = constante o$ M ≠ f+y,




55/197


44

Determinação do e1uilí$rio: o-servaç/es importantes

1. 9 renda de e#uil*-rio ocorre #uando OA = A e nãonecessariamente a renda de pleno emprego=

2. !ecorre do e&posto em 6"7 #ue o e#uil*-rio não indicanecessariamente algo dese5vel, pois pode estar e&istindo umgrande volume de recursos não empregados=

3. I um e#uil*-rio macroeconômico esperado, planeado 6eF ante7,e não o e#uil*-rio e;etivo 6eF post 7.




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4<

Determinação do e1uilí$rio: o e#uil*-rio determinado pela A 6curto prao7.

Onde:

y = renda de e#uil*-rio 6 A=OA7

y = renda de pleno emprego


A C I 8 9 M = + + + −

A OA=

pe y y ( ) y OA=

A



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4>

Determinação do e1uilí$rio; i)ualando va(amentoscom in%eç#es:

* +a(amentos: todo recurso #ue retirado do ;lu&o -5sico, ou sea, todarenda rece-ida pelas ;am*lias, #ue não dirigida Ds empresas nacionais nacompra de -ens de consumo: poupança, impostos e importaç/es=

9a: = S + + ,

G* In%eç#es: todo recurso #ue inetado no ;lu&o -5sico e #ue não originadoda venda de -ens de consumo Ds ;am*lias: novos investimentos, gastos

pC-licos e e&portaç/es.

Inj = I + 0 +




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4A

Determinação do e1uilí$rio; i)ualando va(amentos com in%eç#es:• GaH 6 In4 crescimento da renda nacional• GaH 5 In4 #ueda da renda nacional

• GaH = In4 e#uil*-rio estacion5rio


I 8 9 + +

- T M + +

pe y y ( ) y OA=

GaH

In4



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4B

bipteses do multiplicador:

1. O processo iniciado por uma variação autônoma da A, ousea, um deslocamento da A devido D variação autônoma de

algum de seus elementos 6C , I , 8, 9 , M 7 ou devido a algumaineção ou vaamento do ;lu&o de renda=

2. O ;uncionamento do multiplicador sup/e uma economia emdesemprego=

3. O lado monet5rio invari5vel=

. O multiplicador tem um e;eito perverso: assim como a rendaaumenta em um mCltiplo, para aumentos da A, o contr5riotam-m v5lido.

/ Mercado de ens e ,erviços: ?ip2teses do ModeloBeCnesiano ásico !Multiplicador BeCnesiano de >astos&



60/197


astos&



61/197



62/197



63/197



64/197

CONO ic o e ac o


65/197


66/197


67/197

ão precisa ter valor intr*nseco ou ser lastreada em metal

precioso, -astando ter a con;iança 6moeda fiduciária7 e aaceitação geral pelos agentes econômicos.

Reserva de Lalor: o #ue determina a ri#uea de um pa*s sua produção glo-al e não o montante de moeda e&istente

6>alácia a co!posi5?o>alácia a co!posi5?o7.

/ .ado Monetário: Moeda = onceito e Funç#es



68/197


69/197


70/197

>F

O? 9%"LO? 9!"("O9!O? 9O (O(E"%O M"?VO (b9$9!O? >;AE-MOEA O NJO MONETK!IO*

LOM$E ML )9"_O !EO%9 RE?%R"SYE? Z? GSYE?!E "%ER$E!"9SVO G"9(E"R9 !O ?"?%E$9 )9(^R"O.

E?%E (O(E"%O I E_PRE??O OR$9M$E%E(O$O $ PER(E%9M !O PIB.

O 9$E%O !9 REM9SVO ML@M", XE ?E O)?ERL9 O? PRO(E??O? "GM9("O^R"O?, (b9$98?E

EMONETIAJO. 9 RE!SVO !E ML@M", (b9$98?E MONETIAJO.

/ .ado Monetário: Meios de Pa)amento !onceito eomposição&



71/197

>1

Xuando se altera o saldo de M" 6 PMPP D G 7(orresponde a uma #ueda ou aumento da o;erta de moeda dispon*vel.

E&.: (riação 6(7, !estruição 6!7 e 67 pH #do não 0ouve 6( nem !7.

E&portadores trocam dlares por reais no )( ............................)( vende dlares aos importadores, rece-endo reais em troca..Emprstimo dos -ancos comerciais ao setor privado.................

Resgate de um emprstimo -anc5rio..........................................?a#ue por meio de c0e#ue..........................................................!epsito a longo prao...............................................................Empresa paga Guncion5rios sacando contra seus depsitos a vista

(!(

! !

/ .ado Monetário: Meios de Pa)amento !riaçãoN eDestruiçãoN de Moeda&



72/197

>2

,etor não ancário: as unidades ;amiliares, as empresas, o+overno e o sistema ;inanceiro não8monet5rio 6)!?, )anco de

"nvestimento7. ão rece-em depsitos D vista, apenas trans;eremdin0eiro dos emprestadores para os tomadores.

,etor ancário: pode criar ou destruir moeda. I permitido aos -ancos comerciais manterem depsitos do pC-lico e emprestar uma#uantia superior a suas reservas monet5rias 6podem emprestar parte

de suas o-rigaç/es, #ue são os depsitos a vista7.




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>3

A,E M/9ETO'IA ! B&: total de moeda T;*sicaU inetada pelo )anco(entral na economia. %am-m c0amada de Passivo $onet5rio do )anco (entralou ainda big0 PoQered $one` 6moeda de alta potncia7. Emissão Prim5ria de$oeda, corresponde ao Passivo ão8Remunerado da 9utoridade $onet5ria.

B = P,PP + Reser"as os Bancos Co!erciais

9s Reservas )anc5rias %otais 6 !7 são compostas por Encai&e em moeda corrente6 !"7, Reservas Lolunt5rias 6 !07 e Reservas (ompulsrias 6 !27, dos -ancoscomerciais unto ao )anco (entral.

9ssim:

R = R3 + R@ + RA P,& = P,PP + R3 B = P,PP + R3+R@+RA

onde: PME = papel moeda emitido




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>


Fatores 1ue afetam a ase Monetária: o aumento ou diminuiçãoda -ase monet5ria se d5 por variaç/es do Ati#o do Banco Central Ati#o do Banco Central não compensadas por variaç/es do Passi#o N'o Monet:rio Passi#o N'o Monet:rio.

E&emplos:• Operaç/es com (m-io: #uando o )( compra 6vende7 ?! do mercado para

as reservas internacionais 05 uma e&pansão 6contração7 da -ase monet5ria=

• Operaç/es com %*tulos PC-licos: #uando o )( compra 6vende7 t*tulos

pC-licos ao mercado 05 e&pansão 6contração7 da -ase monet5ria=• Operaç/es do %esouro acional: pagamentos ao 6rece-imentos do7 %esouro acional contraem 6e&pandem7 a -ase monet5ria=

• Operaç/es com o ?istema Ginanceiro: a concessão de redesconto -anc5rioe&pande B e o recol0imento de compulsrio so-re !epsitos a Prao contrai B.



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>4

$ostra o grau de e&pansão da -ase monet5ria 6 B7, 6moeda prim5ria emitida7,atravs dos emprstimos dos -ancos comerciais, e conse#@ente criação de meios de

pagamentos 6 M"7. Ou sea, os meios de pagamento são um mCltiplo da -asemonet5ria:

onde:

m multiplicador da -ase monet5ria

c ta&a de retenção do pC-lico PMPP @ M

d ta&a de depsitos D vista G @ M

!" ta&a de encai&e dos -ancos comerciais !" @ G

!0 ta&a de reservas dos -ancos comerciais !0 @ G

/ .ado Monetário: /ferta de Moeda pelos ancosomerciais !/ Multiplicador Monetário&

1

6 1 27m

c d ! !=

+ +

1 M mB=



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><

Fatores 1ue afetam o multiplicador:

• %a&a de reservas -anc5rias 6J reservas dos -ancos comerciais so-re osdepsitos D vista7=

• %a&a de retenção de moeda pelo pC-lico 6J de moeda em poder do pC-licoso-re os meios de pagamento7.

m aumento dessas ta&as diminui o valor do multiplicador7. Por e&emplo, dadosde deem-ro de 2FF1, em R mil0/es:

PMPP 21.1A4 G 2B.422 6 !7 14.F1A

/ .ado Monetário: /ferta de Moeda pelos ancosomerciais !/ Multiplicador Monetário&

1 21.1A4 2B.422 4F.>F>1,

21.1A4 14.F1A 3


77/197

>>

/ .ado Monetário: /ferta de Moeda !/$%etivos eInstrumentos de Política Monetária&

/$%etivos: a ;unção da pol*tica monet5ria regular o ritmo de crescimento dademanda agregada da economia no curto prao, de tal maneira a impedir umcrescimento mais r5pido #ue o da o;erta agregada, evitando assim preç/es no n*velgeral de preços 6 presses inflacion:rias7. Para tanto o )anco (entral se utilia dealguns instrumentos:

* ompuls2rio: a parcela dos depsitos a vista #ue um -anco deve mantero-rigatoriamente depositada no )acen, sem remuneração.=

• 9umento do compulsrio diminui a disponi-ilidade de recursos paraemprstimos e, assim, diminui a o;erta de moeda.

G* 'edesconto ou Emprstimo de .i1uide(: uma lin0a de emprstimos do )(aos -ancos comerciais em situaç/es de ;alta tempor5ria de li#uide 6geralmenteesta lin0a punitiva7=

• 9umento da ta&a de redesconto leva os -ancos diminuirem a o;erta demoeda



78/197

>A

/ .ado Monetário: /ferta de Moeda !/$%etivos eInstrumentos de Política Monetária&

H* /peraç#es de /pen Mar3et ou Mercado A$erto: são compras ou vendasde t*tulos pC-licos realiadas pelo )acen unto ao sistema -anc5rio. I oinstrumento de maior e;icncia no mercado ;inanceiro para austar a li#uidedo mercado monet5rio .

• Xuando o )acen compra t*tulos pC-licos do mercado ele ineta reais,elevando a li#uide da economia devido ao aumento da o;erta de moeda.

• Xuando o )acen vende t*tulos pC-licos do mercado ele retira reais,diminuindo a li#uide da economia devido D redução da o;erta de moeda

J* ontrole do rdito: a 9utoridade $onet5ria pode a;etar a disposição dos

-ancos em conceder crdito ou tomar posiç/es no mercado de t*tulos, decm-io ou ;uturos de acordo com:

• Regulação do crdito=

• Persuasão moral=

• ?upervisão e Giscaliação -anc5ria



79/197

>B

anco entral do rasil: AE9

• frgão e&ecutivo central do ?G• )anco dos )ancos: !epsitos compulsrios, redescontos de li#uide=• +estor do ?G: ormas H 9utoriaç/es H Giscaliação H "ntervenção=

• E&ecutor de Pol*tica $onet5ria: (ontrole dos $P, Orçamento$onet5rio H "nstrumentos de Pol*tica $onet5ria=

• )anco Emissor: Emissão de meio circulante 6papel moeda e moedamet5lica, nas condiç/es e limites autoriados pelo ($7=

• Ginanciamento do %esouro acional 6via emissão de t*tulos7=• 9dministração da d*vida pC-lica interna e e&terna do pa*s=• Representante unto as "Gs internacionais=

por meio do BC )$e o Estado inter#m diretamente no QN eindiretamente na economia*

/ .ado Monetário: A9/ E9T'A.



80/197

AF

Modelo BeCnesiando de Demanda por MoedaPor#ue reter moeda, se e&istem alternativas de aplicação em ativos#ue produem rendimentos

?egundo e`nes os motivos são :• Transaç#es: necessidade de manter moeda para pagar compromissos.

!escompasso entre rece-imentos e pagamentos 6relação direta com a renda7=

• Precaução: devido as incerteas #uanto D datas de rece-imentos e de pagamentos6relação direta com a renda7=

• Especulação ou Portf2lio: para aproveitar oportunidades de investimento 6t*tulos,imveis, etc.7 N Relação inversa com a ta&a de uros. 9 moeda um ativo #ue nãorende uros, mas possui valor est5vel. Os Tt*tulosU pagam rendimento, mas seuvalor oscila em ;unção de mudanças da ta&a de uros. Xuando os uros so-em o preço dos t*tulos cai. Xuando os uros estão -ai&os e um investidor espera6especula7 #ue su-irão logo, ele vende t*tulos e demanda moeda, visando preservaro valor de seu patrimônio.

/ .ado Monetário: Política Monetária !Demanda de Moeda&



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A1

9ssim, a demanda por moeda ;unção direta da renda e inversa da ta&a de uros.9 ta&a de uros pode ser vista como o custo de oportunidade de reter moeda.

!emanda por $oeda ⇒ M d = k*? - *i

onde: k = sensi-ilidade da demanda monet5ria em relação D uma variação na renda = sensi-ilidade da demanda por moeda em relação D uma variação na ta&a de uros

/ .ado Monetário: Política Monetária !Demanda de Moeda&

, % f ? i+ − = ÷

( )F % ?

%

i



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A2

Teoria 7uantitativa da Moeda !T7M& = Modelo lássico

9 e#uação de trocas esta-elece uma relação entre o lado monet5rio e o lado realda economia. $ostra como a pol*tica monet5ria a;eta o n*vel de produto e a ta&ade in;lação.

/ .ado Monetário: Política Monetária !E1uilí$rio Monetário&

MG Py=

X < X

LelocidadeRenda da $oeda(n!ero e "e:es que

a !oea passa e !?ose! !?os- geranorena ("))

$eios dePagamento

(&s#oque e ,oea ,3)

Renda acional

Real 6 PIB7

*vel +eral

de Preços

PIB $onet5rio ominal 6? 7



83/197

A3

Teoria 7uantitativa da Moeda !T7M& = Modelo lássicoPara c0egar8se a essa relação, parte8se do conceito de velocidade de circulação damoeda. I nCmero de transaç/es li#uidadas com a mesma unidade monet5ria emum dado per*odo. Ou sea, o nCmero de TgirosU #ue a moeda d5, passando demãos em mãos, criando renda nacional 6 PIB7.

ormalmente sup/e8se a velocidade de circulação constante a curto prao, poisdepende de ;atores como 05-itos da coletividade 6por e&emplo, o uso de cart/esde crdito7, do grau de verticaliação entre empresas,etc., #ue costumam mudarmais a longo prao.

9ssim, supondo a velocidade de circulação constante a curto prao, elevaç/es na#uantidade de moeda 6 M"7, podem levar a aumentos dos n*vel do produto, ou de preços, ou de am-os, dependendo de #ue a economia estea no seu produto potencial de pleno emprego, ou em desemprego

• economia a pleno8emprego: eleva P • economia em desemprego: eleva y




84/197

A

Teoria 7uantitativa da Moeda !T7M&O;erta de moeda:

!emanda de moeda:

E#uil*-rio:

M

Renda ominal ? Py=


F s M M =d M kPy=

F F

e s d

M M M M kPy= = =d

M kPy=F s

M 1 s

M

1 F 1

1 1 F

?upondo desemprego ou

?upondo pleno emprego

? P?

? P?

⇒ =

⇒ =

F F F? P? =

1G k

=

1. Pleno emprego: ↑$ ⇒

↑P= 6? " = P "? .72. !esemprego: ↑$ ⇒ ↑h

sem necessariamente ↑P=6? " = P .? " ,



85/197

A4

Modelo BeCnesianoO;erta de moeda:

!emanda de moeda:

E#uil*-rio:


F s M M =

,d M f ? i+ − = ÷

F F e , s d M M M M f ? i

+ − = = = ÷

( )Fd M ?

M

iF s

M

Fi

1i

1 s

M

I 8 9 + +

i

Fi

1i

F M 1 M F I 1 I

com pleno emprego: ,

com desemprego: , s

P y M i I A

P y

↑↑ ⇒↓ ⇒↑ ⇒ ↑

I 8 9

+ +



86/197

A<

onclus#es:• 9 !emanda de moeda de uma economia se eleva a medida #ue se produ

mais renda, ou sea, #uando a atividade produtiva agrega mais ri#uea.

• 9 Procura decresce #uando os uros so-em, gerando maiores e&pectativas de

lucros aos investidores.

• 9 Procura diminui #uando recrudesce o processo in;lacion5rio, #ue destri o poder de compra da moeda.

• 9 o;erta monet5ria ;i&a em M s, dada a -ase monet5ria 6 B7 ;i&ada pelo )( e

os parmetros comportamentais e regulatrios 6 , !", !0, !27.

• o lado da demanda monet5ria, os parmetros K, 0 e o n*vel de renda a curto prao 6? 7 são dados. Portanto, a interação entre o;erta e demanda no mercadomonet5rio determinar5 a ta&a de uros de e#uil*-rio 6i.7.




87/197

A>

Definição: a ta&a de uros representa o valor do din0eiro no tempo. Iuma ta&a de renta-ilidade para os aplicadores, e o custo do emprstimo, para os tomadores. O )(, devido ao seu monoplio de emissão demoeda, in;luencia de maneira decisiva a ta&a de uros.

ma ta&a de uros alta, gera como conse#@ncias:i. ?o-e o custo para os tomadores de ;undos=

ii. 9umenta o custo de oportunidade em estocar mercadorias dada aatratividade de aplicar no mercado ;inanceiro=

iii. "ncentiva o ingresso de recursos de outros pa*ses=iv. Greia a atividade econômica, ao desestimular o consumo e o investimento,

estimulando a especulação no mercado ;inanceiro=

v. 9umenta o custo da d*vida pC-lica interna.

/ .ado Monetário: Política Monetária !Ta8a de Quros&



88/197

AA

Ta8a de Quros 9ominal e Ta8a de Quros 'eal: Paridade de Fis0er

O e#uil*-rio do mercado monet5rio ilustrado nos gr5;icos anteriores re;ere8se D ta&a de uros nominal, resultando entre uma demanda e uma o;erta nominal de moeda. Entretanto,em diversas situaç/es preciso esta-elecer a ta&a real de uros. Esta o-tida descontando8se da ta&a nominal a in;lação do per*odo. 9ssim, a e#uação de Gis0er apresenta umarelação entre a ta&a nominal de uros 6i7, a ta&a de uros real 6r 7 e a in;lação esperada 6π e7:

Essa relação permite esclarecer o mecanismo de transmissão da pol*tica monet5ria: 'uros nominais dadas as e&pectativas de in;lação 'uros reais e;eitos so-reconsumo e investimento e;eitos so-re demanda agregada Preços

/ .ado Monetário: Política Monetária !Ta8a de Quros&

( ) ( )

( )

11

1

ir

π

++ =

+



89/197

AB

Ap5ndice

Estrutura do ,istema Financeiro 9acional

Rr)ãos de 'e)ulamentação e Fiscali(açãodo Mercado



90/197

BF

E,T'-T-'A D/ ,F9 = DI+I,@/ 9/'MATI+AE,T'-T-'A D/ ,F9 = DI+I,@/ 9/'MATI+A

/9,E.?//9,E.?/M/9ETO'I/M/9ETO'I/

9AI/9A. !M9&9AI/9A. !M9&

A9/A9/E9T'A.E9T'A.

!AE9&!AE9&

!+M& /MI,,@/!+M& /MI,,@/+A./'E,+A./'E,

M/I.IO'I/,M/I.IO'I/,

I9,TIT-ISE,I9,TIT-ISE,

E,PEIAI,E,PEIAI,

****

9DE,9DE,

EFEF

omiss#esomiss#esonsultivasonsultivas

'esponsável pelo'esponsável pelofuncionamento dofuncionamento do

mercado financeiro emercado financeiro ede suas instituiç#esde suas instituiç#es**

,-,I,TEMA,-,I,TEMA9/'MATI+/9/'MATI+/



91/197

B1

M9: onsel0o Monetário 9acionalM9: onsel0o Monetário 9acionalomposição:omposição: $inistro da Gaenda, $inistro do Planeamento, Orçamento e +estãoe Presidente do )anco (entral.

• (ontrolar o volume dos meios de pagamentos=• (ontrole do valor interno da moeda: in;lação

• Regular o valor e&terno da moeda e o BP =• Orientar a aplicação de recursos• elar pela li#uide e solvncia das instituiç/es ;inanceiras 6"Gs7=• (oordenar as pol*ticas monet5ria, credit*cia, orçament5ria, ;iscal e da d*vida pC-lica

6interna e e&terna7=

• Esta-elecer limites para a remuneração das operaç/es e serviços -anc5rios ou;inanceiros=• !eterminar as ta&as de compulsrio= redesconto de li#uide=• Esta-elecer normas a serem seguidas pelo )( nas operaç/es com t*tulos pC-licos=• Regulamentação, ;iscaliação e ;uncionamento de todas as "Gs #ue operam no pa*s.




92/197

B2

anco entral do rasil: AE9 anco entral do rasil: AE9

• frgão e&ecutivo central do ?G• )anco dos )ancos: !epsitos compulsrios, redescontos de li#uide=• +estor do ?G: ormas H 9utoriaç/es H Giscaliação H "ntervenção=

• E&ecutor de Pol*tica $onet5ria: (ontrole dos $P, Orçamento $onet5rio H"nstrumentos de Pol*tica $onet5ria=• )anco Emissor: Emissão de meio circulante 6papel moeda e moeda

met5lica, nas condiç/es e limites autoriados pelo ($7=• Ginanciamento do %esouro acional 6via emissão de t*tulos7=

• 9dministração da d*vida pC-lica interna e e&terna do pa*s=• Representante unto as "Gs internacionais=

por meio do BC )$e o Estado inter#m diretamente no QN e indiretamente naeconomia*




93/197

B3

+M: omissão de +alores Mo$iliários+M: omissão de +alores Mo$iliários !!.ei UJKJVU.ei UJKJVU&&• ormatiação e ;iscaliação do mercado de valores mo-ili5rios 6aç/es, de-ntures

e, mais recentemente, ;undos de investimento7=• Giscaliar a emissão, registro, distri-uição e negociação de t*tulos das ?.9. de

capital a-erto=• !isciplinar o ;uncionamento das -olsas de valores.

,uperintend5ncia de ,e)uros Privados !,-,EP&,uperintend5ncia de ,e)uros Privados !,-,EP&

• ?u-ordinada ao $inistrio da Gaenda, ;iscalia as compan0ias de seguros privados6seguradoras7 e as entidades a-ertas de previdncia=

• 9ssumir5 as ;unç/es de regulação do mercado de resseguros 6$P em

#uestionamento7, permitindo a privatiação do "R).,uperintend5ncia de Previd5ncia omplementar !P'E+I; anti)a ,P&,uperintend5ncia de Previd5ncia omplementar !P'E+I; anti)a ,P&

• Migada ao $inistrio da Previdncia e 9ssistncia ?ocial, ;iscalia as entidades;ec0adas de previdncia complementar, ten0am elas patrocinadores pC-licos ou privados.




94/197

B

: A9/ D/ 'A,I.: A9/ D/ 'A,I.

• 9diministrar a (mara de (ompensação de c0e#ues e outros papis=• E;etuar os pagamentos e suprimentos necess5rios D e&ecução do

Orçamento +eral da nião=

• 9 a#uisição e o ;inanciamento dos esto#ues de produção e&port5vel=• 9genciamento dos pagamentos e rece-imentos ;ora do pa*s=• Operação de Gundos de "nvestimento ?etorial=• (rdito rural=

• Pol*tica de preços m*nimos para produtos agropastoris=• E&ecução do serviço da d*vida pC-lica consolidada=• (ompra e venda de moeda estrangeira por ordem prpria ou do )(=• 9rrecadação de tri-utos ;ederais e estaduais.

E,T'-T-'A D/ ,F9 =E,T'-T-'A D/ ,F9 = ,-,I,TEMA DE,-,I,TEMA DEI9TE'MEDIAS@/ FI9A9EI'AI9TE'MEDIAS@/ FI9A9EI'A



95/197

B4

9DE,: anco 9acional de Desenvolvimento Econômico e ,ocial9DE,: anco 9acional de Desenvolvimento Econômico e ,ocial

• "mpulsionar o desenvolvimento econômico e social do pa*s=• Gortalecer o setor empresarial do pa*s=• 9tenuar os dese#uil*-rios regionais, criando novos plos de produção=• Promover o crescimento e a diversi;icação das e&portaç/es=• FI9AME; FI9EM e FI9A

EF: ai8a Econômica FederalEF: ai8a Econômica Federal

• Pol*ticas do +overno Gederal para 0a-itação popular e saneamento -5sico )anco de apoio ao tra-al0ador de -ai&a renda=

• Prestação de serviços de naturea social delegada pelo +overno Gederal=• F>T,; PI,; loterias; Fundo de Apoio ao Desenvolvimento ,ocial !FA,&




96/197

B<

Instituiç#esInstituiç#esFinanceiras ancáriasFinanceiras ancárias

,-,I,TEMA,-,I,TEMA/PE'ATI+//PE'ATI+/

(omposto pelas instituiç/es -anc5rias e não -anc5rias#ue atuam em operaç/es deintermediação ;inanceira.

olsasolsas

orretorasorretoras

Distri$uidorasDistri$uidoras

learin)slearin)s




97/197

B>

• )ancos (omerciais• (ai&as Econômicas• )ancos de !esenvolvimento• (ooperativas de (rdito

• )ancos de "nvestimento• ?ociedades de (rdito,

Ginanciamento e "nvestimento NGinanceiras

• ?ociedades (orretoras

• ?ociedades !istri-uidoras• ?ociedades de 9rrendamento$ercantil 6leasing7

• 9ssociaç/es de Poupança eEmprstimo

• ?ociedades de (rdito"mo-ili5rio

• Gundos $Ctuos de "nvestimento• Entidades Gec0adas de

Previdncia Privada• ?eguradoras• (ompan0ias bipotec5rias• 9gncias de Gomento• )ancos $Cltiplos• )ancos (ooperativos

(omposta por 1A agentes no total:



98/197

BA

A'ATE'IWAS@/ D/, A>E9TE, /PE'ATI+/, ,E>-9D/ ,-A AT-AS@/A'ATE'IWAS@/ D/, A>E9TE, /PE'ATI+/, ,E>-9D/ ,-A AT-AS@/Bancos Comerciais

Caixas Econômicas

Bancos Cooperativos / Cooperativas de CréditoBancos Múltiplos com Carteira Comercial

Bancos de Desenvolvimento

Bancos de Investimento

Caixas Econômicas

Bancos Múltiplos com Carteira Comercial de Invest. e Desenv.

Sociedades de Crédito, Financeimento e Investimento - Financeiras

Caixas Econômicas

Bancos Múltiplos com Carteria de ceite

Caixas Econômicas

ssocia!"es de #o$pan!a e Empréstimo

Sociedades de Crédito Imo%ili&rio

Cias 'ipotec&rias

Bancos múltiplos com carteira (ipotec&ria

Sociedades Corretoras

Sociedades Distri%$idoras

Bancos de Investimento

Bancos Múltiplos com Carteira de Investimento

)entes a$tônomos de investimento

Se)$radoras

Corretoras de Se)$ro

Entidades %ertas de #revid*ncia #rivada

Entidades Fec(adas de #revid*ncia #rivada

Sociedades de Capitali+a!o

Sociedades de rrendamento Mercantil

Bancos Múltiplos com Carteira de rrendamento Mercantil

Intermediação no Mercado de

Capitais

Seguros e Capitalização

Arrendamento mercantil

(leasing)

Crédito de Curto Prazo

Crédito de Médio e LP

Crédito para Financiamento de

ens de Consumo !ur"#eis

Sistema Financeiro de

$a%itação



99/197

BB

Interli)ação entre o lado real e o lado

monetário " Análise IS',

Introdução

Análise IS', : +isão )eralE1uilí$rio do lado real: urva IS

E1uilí$rio do lado monetário: urva ',

Interli)ação entre o lado real e o lado monetário

Eficácia da Política Monetária e Política Fiscal

Eficácia das Políticas Econômicas e Formas da /ferta A)re)ada



100/197

1FF

Modelo IS ',

MercadoMonetário i

Mercado

de Bens &Serviços

Nível

de Produto(Y )

Política

Monetária

Política

Fiscal

Este modelo procura e&plicar de #ue ;orma as ta&as de uros e o produto total6produto agregado ou renda agregada7 são determinados, dado um n*vel de preços;i&os.

I um modelo de determinação simultnea de e#uil*-rio.

O Modelo I-%M tambm camado An:lise Ricks-Ransen7 +de#ido aos PrSmios Nobel ir *!* Ricks e Al#in Ransen,7 a partir da teoria keynesiana*



101/197

1F1

a7 Economia com desemprego de recursos 6ou sea, com capacidadeociosa e mão8de8o-ra desempregada7=

-7 Preços constantes=

c7 6decorre de a7 e -7: pol*ticas de crescimento levam a aumento da produção, e não de preços=

d7 Princ*pio da !emanda E;etiva: a !emanda 9gregada #ue determinaa renda de e#uil*-rio 6a O;erta 9gregada TpassivaU7=

e7 6decorre de -7: todas as vari5veis e&pressas em termos reais6Tde;lacionadasU7=

;7 6decorre de e7: ta&a nominal de uros 6i7 ta&a real de uros 6r 7

Modelo IS ', : ?ip2teses do Modelo



102/197

1F2

omponentes da Demanda A)re)ada:• (onsumo 6;unção da Renda !ispon*vel7• "nvestimento 6;unção da ta&a de uros7• +astos PC-licos: de;inido institucionalmente

• "mpostos, E&portaç/es e "mportaç/es: por simpli;icação, sup/e8se nomodelo I-%M #ue seam e&genas

9 (urva "? 6 In#estment-a#in 7 representa os poss*veis n*veis de renda e deta&a de uros #ue e#uili-ram o mercado de -ens e serviços. Ou sea, pontosonde a O;erta 9gregada "gual D !emanda 9gregada de -ens e serviços.

• Xueda na ta&a de uros aumenta o investimento e, portanto, a renda• 9umento na ta&a de uros redu o investimento e, portanto, a renda.

Modelo IS ', : Mercado de ens X ,erviços !urva IS &



103/197

1F3

Modelo IS ', : Mercado de ens X ,erviços !urva IS &!9

6O97?

r

I

r

? I

I f r −

= ÷ ( )F 1C I r 8+ +

( )F 2 2C I r 8+ +

( )2r

( )1r

( )2? ( )1? 2 I

1 I

2r

1r

2r

1r

2? 1?

9 curva I re;lete a condição de e#uil*-rio no $ercado de)ens, dado pelos pares ordenados 6 y7r 7. 9ssim, na curva "?tem8se #ue:

r I ? r I ?

∆ ⇒ ∆ ⇒ ∆↓ ⇒↑ ⇒↑

OA A=

Os ;atores #ue a;etam a "? são:

i. Elasticidade demanda por "nvestimento em relação D ta&a de uros 6declividade da ;unção investimento7=

ii.$ultiplicador de gastos do governo.

1 2r r >

EOB¬ •

EB • →



104/197

1F

Gatores #ue desclocam a curva "?: são as vari5veis e&genas 6C , I , 8, T , 9 , M 7 #uenão induidos por uma variação na renda.

• (onsumo autônomo 6variação da ri#uea, mudanças nas e&pectativas, etc7• Pol*tica ;iscal 68astos 8 e Trib$tos T 7• E&portaç/es 6 9 7 e "mportaç/es 6 M 7

$udanças na ta&a de uros e no n*vel de renda são movimentos ao longo dascurvas I e %M 6r e ? são vari5veis endgenas7

Modelo IS ', : Mercado de ens X ,erviços !urva IS &

r

? F I-

2r

1r

2? 1?

1 I-



105/197

1F4

Modelo IS ', : Mercado Monetário !urva ', &

F s M M =

,d M f ? i+ − = ÷

F F e , s d M M M M f ? i+ − = = = ÷

( )Fd M ?

M

i M

P

Fi

F M

O;erta de moeda:

!emanda de moeda:

E#uil*-rio:

9 (urva %M 6 %i)$idity Money7, representa os poss*veis pares de ta&a de uros e

n*vel de renda #ue e#uili-ram o mercado monet5rio. 9ssim, dada a curva de o;ertae demanda de moeda:

∀↑ M@P ⇒ dado o n*vel de renda, cai a ta&a de uros• ↑ ? ⇒ ↑ demanda de moeda para transação, dada a o;erta ⇒ aumenta a ta&ade uros.

EOM •

EM • &8, : e&cesso de o;erta de moeda : i tende a cair

&D, : e&cesso de demanda de moeda: i tende a se elevar



106/197

1F<

Modelo IS ', : Mercado Monetário !urva ', & %M : pares 6i, ? 7 #ue e#uili-ram o mercado monet5rio, dado os saldos monet5rios

reais 6 M@P 7.Os ;atores #ue a;etam a inclinação da %M são as respostas D mudanças na ta&a de

uros:• #uanto maior a variação na demanda de moeda em ;unção de uma variação

na renda, mais inclinada a %M =

• #uanto menor a sensi-ilidade da demanda de moeda em relação a umavariação na ta&a de uros, mais inclinada a %M .

M

i %M EOM

•

↓

EM

↑

•

/$s: a curva %M traçada

para um dado esto#ue demoeda.

&8, : e&cesso de o;erta de moeda : i tende a cair

&D, : e&cesso de demanda de moeda: i tende a se elevar



107/197

1F>

Modelo IS ', : E1uilí$rio

O modelo I %M parte do modelo Ke`nesiano e incorpora o mercado monet5rio.!esta ;orma as regras de austamento do modelo são:

1. !ese#uil*-rios no mercado de -ens 6 I 7 são austados via #uantidades,alterando o n*vel de produto 6renda7=

2. !ese#uil*-rios no mercado monet5rio 6 %M 7 são corrigidos com variaç/es nasta&as de uros.

i

E i

E ?

?

"

""

"""

"L

I Pontos acima da I : EO) ↓?

Pontos a-ai&o da I : E!) ↑?

Pontos acima da %M : EO$ ↓ i

Pontos a-ai&o da %M : E!) ↑ i %M

%M

I-



108/197

1FA

Modelo IS ', : Política Monetária E8pansionistaontracionista

E2

E1

i

?

1? 2?

1i

2i

1 %M

2 %M

I-

/ferta de Moeda Ta8a de Quros !i & Investimento 'enda !


109/197

1FB

Modelo IS ', : Política Fiscal E8pansionistaontracionista

m aumento dos gastos do +overno desloca a I para D direita, sendo #ue o ;inanciamento destesgastos pode ser ;eito de trs ;ormas:

• pela emissão de t*tulos pC-licos, o #ue provocaum aumento na ta&a de uros=

• aumento de impostos 6#ue desloca a I para tr5s,devido D #ueda da Renda !ispon*vel e do(onsumo: o resultado ;inal so-re a curva I e so-rea renda depender5 dos multiplicadores de 8 6positivo7 e de T 6negativo7=

• emissão de moeda, #ue desloca a curva %M para a

direita 6Tcom-inação de pol*ticasU7.

Política Fiscal 'enda !


110/197

11F

Modelo IS ', : Eficácia das Políticas Monetária e Fiscal%rs trec0os importantantes da curva %MU

• Trec0o clássico: %M não sens*vel 5 ta&a de uros e portanto, a demanda especulativa por moeda nula.6pol*tica monet5ria e;ica e ;iscal nula7=

• Trec0o 3eCnesiano: armadil0a de li#uide, aelasticidade demanda por moeda em relação 5 ta&a de uros in;inita. 6pol*tica monet5ria ine;ica e a ;iscal

possui m5&ima e;icincia=• Trec0o intermediário: com-inação de pol*ticas

monet5ria e ;iscal.* E;ic5cia da Pol*tica $onet5ria:

• !iminui, #uando a elasticidade demanda por moeda em relação D ta&a de uros aumenta=

• 9umenta, #uanto maior a sensi-ilidade do investimento em relação a ta&a de uros=

• 9umenta, na medida em #ue aumenta a velocidade8renda da moeda=

G. E;ic5cia da Pol*tica Giscal:

• !iminui, #uanto maior a elasticidade a elasticidade demanda por investimentos em relação Dta&a de uros 6cro3din o$t 7=

• 9umenta, #uando aumenta a propensão marginal a consumir so-e 6e;eito muliplicador7.

1i

i

?

%M

(l5ssico

6monetarista7

e`nesiano

6;iscalista7

"ntermedi5rio

I-



111/197

111

9 ta&a de uros a vari5vel #ue ;a a ligação entre os doismercados:

• ma alteração e&gena no mercado monet5rio determina umanova ta&a de uros, #ue a;etar5 o "nvestimento 9gregado

6 I=f+r,7, e portanto alterando o e#uil*-rio do mercado de -ens

e serviços=

• Por outro lado, uma alteração e&gena no mercado de -ens e

serviços, como por e&emplo, aumento dos gastos pC-licos,deslocar5 a (urva I , elevando a ta&a de uros, e a;etar5 a

demanda de moeda, e conse#uentemente o e#uil*-rio do lado

monet5rio.

Modelo IS ', : ImportYncia da Ta8a de Quros



112/197

112

Inflação

onceito

Distorç#es Provocadas

ausas

/ Imposto Inflacionário

A curva de P0illips



113/197

113

Definição: in;lação o aumento cont*nuo e generaliado no n*velgeral de preços.

(ustos gerados pela in;lação:

• a distri-uição de renda 6concetração de renda7=• o )alanço de Pagamentos 6dese#uil*-rio interno e e&terno7=• as e&pectativas 6perda das e&pectativas7=

• o mercado de capitais 6desest*mulo a aplicação7=• ilusão monet5ria: ocorre principalmente #uando a in;lação altae est5vel, levando os agentes econômicos a tomarem decis/ese#uivocadas.

Inflação: onceito



114/197

11

Distri$uição de 'endaDistri$uição de 'enda

• Os #ue mais perdem são os tra-al0adores de -ai&a renda 6não mantmaplicação ;inanceira , pois tudo #ue gan0am, gastam na su-sistncia7.

• Os empres5rios, #ue conseguem repassar os aumentos de custos provocados

pela in;lação, garantem os lucros.• O governo gan0a via correção de impostos e tari;as pC-licas.

alanço de Pa)amentosalanço de Pa)amentos

• Elevadas ta&as de in;lação, em n*veis superiores ao aumento de preçosinternacionais, encarecem o produto nacional relativamente ao produido noe&terior. 9ssim, provocam o est*mulo Ds importaç/es e desest*mulo Dse&portaç/es, diminuindo o saldo da -alança comercial.

Inflação: Distorç#es



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114

Formação de E8pectativasFormação de E8pectativas

• O setor privado, em particular o setor empresarial, são -astante sens*veis comrelação aos investimentos, dado a imprevisi-ilidade da economia e portantodos lucros.

Mercado de apitaisMercado de apitais

• Em um processo in;lacion5rio, o poder de compra da moeda deteriora8se e portanto 05 um est*mulo na aplicação de -ens de rai 6%erra, imveis7. Edesest*mulo na aplicação no mercado de capitais ;inanceiros 6o )rasil, acorreção monet5ria minimiou esse desest*mulo pois, os papis pC-licos ecaderneta de poupança, passaram a ser reaustados por um *ndice pr&imo aocrescimento da in;lação7.

Inflação: Distorç#es



116/197

11<

Inflação: Tipos de inflação

I*I* Inflação de DemandaInflação de Demanda: e&cesso de demanda agregada em relação D produção dispon*vel. Ocorre principalmente #uando a economia estiver em pleno emprego. 9-ai&o do pleno emprego, um aumento na produção de -ens e serviços, pela maior utiliação de recursos antes desempregados, não,necessariamente, ocorrer5 aumento generaliado de preços.


? "? .

A.

A"

OA

?

P "

P .

9 curto prao, a demanda agregada mais sens*vel D alteraç/es de

pol*tica econômica #ue a o;ertaagregada 6longo prao7. 9ssim, a pol*tica preconiada para com-atelaseria a #ue provocasse reduçãodesta procura por -ens e serviços.

s

cp M C A OA P ↑ ⇒↑ ⇒↑ ⇒ ⇒↑



117/197

11>


II*II* Inflação de ustosInflação de ustos: in;lação de OGER%9. O n*vel de demanda permanece omesmo, mas os custos de certos insumos aumentam e são repassados aos

preços dos produtos. Est5 associada, tam-m, ao monoplio e oligoplio6de certas empresas7 #ue conseguem elevar seus lucros acima da elevaçãodos custos de produção.

%am-m pode se causada por aumentosautônomos nos preços de matrias8

primas -5sicas, os c0amados c0o#uesde matrias8primas 6crise do petrleo,

c0o#ues agr*colas7. Pol*tica adotada:(ontrole direto de preços 6via pol*ticasalarial r*gida, ;iscaliação so-re oslucros dos oligoplios, controle de

preços dos produtos7.

(ustos de produçãoins$mos final

P P ↑ ⇒↑ ⇒↑


? .

OA. A

?

P "

P .

OA"

? "



118/197

11A


III*III* Inflação de InercialInflação de Inercial: provoca a perpetuação das ta&as de in;lação anteriores,#ue são sempre repassados aos preços correntes.

I+*I+* Inflação de E8pectativas:Inflação de E8pectativas: estaria associada aos aumentos de preços provocados pelas e&pectativas dos agentes de #ue a in;lação ;utura tende acrescer, e eles procuram resguardar suas margens de lucro.

+*+* ?iperinflação:?iperinflação: os ;atores #ue levam a uma 0iperin;lação são:• (rise orçament5ria=• +overno não consegue se ;inanciar via emissão de t*tulos=• este caso o governo começa a se ;inanciar via emissão de moedas.

(omo aca-ar com uma 0iperin;lação• Gaer auste ;iscal=• Regras #ue aca-em com a monetiação do d;icit=• Re;orma monet5ria=• jncora cam-ial• "ndependncia do )( 6;im da monetiação do d;icit7.



119/197

11B

,istema de Metas de Inflação ! In*la#ion arge# &• T)andasU ;i&adas para a in;lação ;utura, controladas pela pol*tica

monet5ria, principalmente a partir da ta&a de uros 6?EM"(7=• "% atinge diretamente o o-etivo de longo prao da pol*tica

monet5ria: transparncia e tam-m, consistente com visãomoderna das limitaç/es da pol*tica monet5ria 6demanda por moeda inst5vel, assim como a relação entre moeda e in;lação7=

• Elege o-etivo de esta-ilidade de preços como priorit5rio e imp/ea avaliação de impactos a longo prao de aç/es a curto prao

96cleo da Inflação !Core In*la#ionN&

• Wndice de preços #ue e&purga variaç/es associadas aos c0o#ues deo;erta, #ue não representem press/es persistentes so-re os preços

Inflação: Política Monetária e Inflação



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12F

Receita para o +overno, devido ao monoplio #ue possui so-re as emiss/es demoeda 6paga seus compromissos com a emissão de moeda a custo ero7.

Recai com maior intensidade so-re as classes sociais mais -ai&as 6impostoregressivo7. Por não terem aplicaç/es ;inanceiras, não conseguem se de;enderso-re a ta&ação impl*cita.

?em "n;lação 6semImposto Inflacionário7

Elevação do consumo dasclasses sociais mais -ai&as.

Inflação: Imposto Inflacionário e ,en0oria)em

,en0oria)em: arrecadação impl*cita #ue o governo 6)anco (entral7 o-tm por ter

o monoplio da emissão de moeda a custo praticamente ero.(om ta&as de in;lação crescentes, governo perde receita por desvaloriação daarrecadação → 9umento do d;icit pC-lico ! &*ei#o 8li"eiraan:i & → 9umentodas necessidades de arrecadação → 9umento da emissão → 9umento da in;lação.



121/197

121

• Trade-off entre in;lação e desemprego=• O n*vel de produto est5 diretamente relacionado ao n*vel de

emprego=

onde:π

ta&a de in;lação

β sensi-ilidade da in;lação em relação D ta&a de desemprego6#uanto maior o -eta, mais sens*vel a in;lação em relação aodesemprego, e portanto, menor a ta&a de sacri;icio7

µ N ta&a natural de desemprego 6ta&a de desemprego compat*velcom o pleno emprego7

Inflação: Inflação e Desempre)o !urva de P0illips&

( ) N π β µ µ = − −



122/197

122

+ersão aceleracionista: os agentes se antecipam D in;lação,remarcando seus preços sem alterar a produção. "sto implica emta&as de in;lação crescentes, e neste caso:

1. µ Z µ N π e . π 6in;lação7

2. µ < µ N π e = π 6in;lação inercial7

3. µ [ µ N π e π 6#ueda da in;lação7

(onclusão: o n*vel de in;lação est5 relacionado a um dado µ .


( )e N π π β µ µ = − −



123/197

123

/,: nem todo crescimento econômico a;eta a ta&a de desemprego, pore&emplo:

• crescimento populacional=• aumento da produtividade.

"stes ;atores são c0amados de ta&a normal de crescimento 6µ N 7. ?endo assim, a

#ueda na ta&a de desemprego deve ser ;eita atravs de outros ;atores #ue superema ta&a normal de desemprego.


N µ

Fe

π = Fe

π >

%a&a de desemprego

π



124/197

12

A$ai8o de Pleno Empre)oPreços R*gidos 6e aumento da Produção eEmprego7 N %eoria e`nesiana

9o Pleno Empre)o


? P%ENOEMP!E8O? . ?

/fertaA)re)ada /,: a realidade, esse trade-off

entre variaç/es ou no preço ou na

#uantidade, não se mostra assim,tão claro.


9s Lari5veis reais 6Produção e Emprego7 nãose alteram



125/197

124

Modelo de E8pectativas Adaptadas ou Adaptativas: a in;lação esperada para o pr&imo per*odo uma mdia ponderada da in;lação o-servada nos Cltimos per*odos.

onde: π ta&a de in;lação πe in;lação esperada 6e&pectativa de in;lação7 ε c0o#ues aleatrios 6c0o#ues de o;erta7


( )e N π π β µ µ ε = − − +

N µ

%a&a de

desemprego

π

(urva de P0illipsde longo prao



126/197

12<

Modelo de E8pectativas 'acionais: considera #ue os agentes não ol0amsomente o passado, mas tam-m as in;ormaç/es dispon*veis no presente. 9ssim,espera8se #ue os agentes ma&imiem o uso das in;ormaç/es, ou sea, não e&istemerros sistem5ticos correlacionados.


π

%a&a de

desemprego

π

%a&a de

desemprego

π

(urva de P0illips para variaç/es nãoantecipadas da o;erta monet5ria

(urva de P0illips para variaç/esantecipadas da o;erta monet5ria


f


127/197

12>

Inflação: Inflação no rasil e as orrentes EconômicasCausas Principais

$ste iscal para red$+ir déicit e

d0vida pú%lica, via reormas iscal,

previdenci&ria, privati+a!o12

Controle monet&rio $ros e moeda12

3i%erali+a!o do comércio exterior

a%ert$ra comercial e valori+a!o

cam%ial1

Indexa!o )enerali+ada ormal e

inormal1

Desindexa!o para apa)ar a

4mem5ria o$ inércia inlacion&ria4,

via con)elamento de pre!os,

sal&rios e tarias6 #lanos Cr$+ado,

Bresser - o$ troca de moeda6 #lano

7eal1

Controle de pre!os de oli)op5lios

Controle cam%ial

7eormas estr$t$rais

Conlitos distri%$tivos press"es de

mar)ens de l$cro, press"es

salariais, press"es de tarias e

pre!os pú%licos provocam inla!o

de c$stos1

&struturalistas

Dese8$il0%rio do setor pú%lico o

déicit e a d0vida pú%lica provocam

descontrole monet&rio, ca$sando

inla!o de demanda1

Pol'ticas Antiinlacion"rias

Li%erais

Inercialistas

Corrente



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12A

/ ,etor E8terno

Fundamentos do omrcio Internacional

A Ta8a de Ym$io

+ariáveis 1ue afetam as E8portaç#es e as Importaç#es A)re)adasPolíticas E8ternas

/ alanço de Pa)amentos

A Internacionali(ação da Economia



129/197

12B

O #ue leva os pa*ses a comercialiarem entre si Teoria das +anta)ens omparativas: ;ormulada por !avid Ricardo em 1A1>=sugere #ue cada pa*s deva especialiar8se na produção da#uela mercadoria em #ue relativamente mais e;iciente 6ou #ue ten0a um custo relativamente menor7.

Desvanta)ens: uma teoria est5tica, não leva em consideração a evolução dasestruturas de o;erta e demanda, nem as relaç/es de preços entre os produtosnegociados.

Teoria Moderna do omrcio Internacional !Modelo de ?ec3s0er = /0lin&: postula #ue as vantagens comparativas e, logo, a direção do comrcio, estarão dadas pela escasse ou a-undncia relativa dos ;atores de produção.

/ ,etor E8terno: Fundamentos do omrcio Internacional



130/197

13F

Ta8a de cYm$io nominal: o preço da moeda 6divisa7 estrangeira em temos damoeda nacional ou vice8versa. o caso do )rasil #uanto se precisa em termos damoeda nacional 6Real7 para se comprar uma unidade de uma moeda estrangeira. ?eu

preço determinado pela o;erta e demanda de divisas. E&.:

rasil: 1,FF R 3,1F

E8terior: R 1,FF F,32 /$s*: (omo no )rasil a de;inição de cm-io TdiferenteU= um aumento da ta&a decm-io implica em desvaloriação e uma redução implica em valoriação...E&.: 1,FF R 3,1F ⇒ 1,FF R 3,4F Des"alori:a5?o

/ferta de Divisas: depende do volume de e&portaç/es e da entrada de capitaise&ternos=

Demanda de Divisas: depende do volume das importaç/es e da sa*da de capitaise&ternos 6amortiação de emprstimos, remessa de lucros, pagamentos de uros,etc.7.

/ ,etor E8terno: Ta8a de Ym$io e 'e)imes am$iais


/ ,


131/197

131

OGER%9 !E !"L"?9? \ !E$9!9 !E !"L"?9?

9umenta a disponi-ilidade de moeda estrangeira

6valori(ação cam$ial7

OGER%9 !E !"L"?9? ] !E$9!9 !E !"L"?9?

!iminui a disponi-ilidade de moeda estrangeira6desvalori(ação cam$ial7

/ ,etor E8terno: Ta8a de Ym$io e 'e)imes am$iais


/ , E Y i i i i


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132

Ta8a Fi8

Documents

Macroeconomia Total