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leia ouvindo Amor sem limite - Roberto Carlos 10 de maio de 2013 - #141 Neste dia das mães, resolvemos fazer algo diferente. Uma homenagem que não se limita ao sentido biológico, vai além. Até o fator sentimental. Mães que geraram suas crias amam incondicional- mente, e é um sentimento gigante, por isso é mais do que justo que tenham o seu dia. Mas e as madrastas? “Adotam” os filhos do marido como seus próprios, cui- dam dos rebentos de outra mulher... não merecem elas, também, uma atenção especial neste finde? Nada daquela história de malvada, bruxa má de fá- bulas infantis. Atualmente a madrasta tem um papel importantíssimo no desenvolvimento dos enteados. Longe de ser perversa, está mais para parceira de todas as horas. Aliás, cuidar dos filhos de outra não é tarefa fácil. Haja amor e dedicação. Mas Fernanda Warken, madrasta de Kerstin (as duas na foto), tira isso de letra. “Somos como uma família comum, nos gostamos e respeitamos muito”, afirma. O conceito moderno de madrasta não a colo- ca como vilã, e sim digna de um espaço no coração das crianças as quais assumem como suas. Educação, lazer... tudo passa pelo crivo da eleita “mãe número dois”. Com o número crescente de divórcios, aumenta também a quantidade de pais com novas namoradas. Figurinha carimbada dentro de muitos lares por aí. E olha que nesta nova configuração familiar tem espaço para harmonia e muito carinho. “Eu e a Fernanda nos damos super bem. É assim que tem que ser, convívio com muito respeito”, garante Kerstin. Aí que entra a questão do amor materno. O dia das mães existe não para trocar presentes e assumir, em uma única data, o quanto a figura materna é importan- te na sua vida. Amor de mãe é a coisa mais aconche- gante e verdadeira do mundo. E não vem só de quem teve um útero fertilizado. Vem do coração, da razão e do sabor de se dedicar por outra pessoa como se fosse ela própria. Como acontece com Fernanda e Kerstin. Por isso, é imperativo: MÃE É QUEM AMA. Quem tem duas é um baita sortudo. E quem se permite sentir amor incondicional, seja mãe biológica ou madrasta, ganha o status de pessoa mais feliz do mundo. Madrasta também é mãe! Texto Ed Gomes - [email protected] Foto Cássio Bonfandini

Madrasta também é mãe

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Mais uma edição do caderno Mazup na área. Nesta semana a matéria fala sobre as madrastas que também são mães. Muito bacana! Confira!

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Page 1: Madrasta também é mãe

♫ leia ouvindo Amor sem limite - Roberto Carlos ♪

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Neste dia das mães, resolvemos fazer algo diferente. Uma homenagem que não se limita ao sentido biológico, vai além. Até o fator sentimental. Mães que geraram suas crias amam incondicional-mente, e é um sentimento gigante, por isso é mais do que justo que tenham o seu dia. Mas e as madrastas? “Adotam” os filhos do marido como seus próprios, cui-dam dos rebentos de outra mulher... não merecem elas, também, uma atenção especial neste finde?

Nada daquela história de malvada, bruxa má de fá-bulas infantis. Atualmente a madrasta tem um papel importantíssimo no desenvolvimento dos enteados. Longe de ser perversa, está mais para parceira de todas as horas. Aliás, cuidar dos filhos de outra não é tarefa fácil. Haja amor e dedicação. Mas Fernanda Warken, madrasta de Kerstin (as duas na foto), tira isso de letra. “Somos como uma família comum, nos gostamos e respeitamos muito”, afirma.

O conceito moderno de madrasta não a colo-ca como vilã, e sim digna de um espaço no coração das crianças as quais assumem como suas. Educação, lazer... tudo passa pelo crivo da eleita “mãe número dois”. Com o número crescente de divórcios, aumenta também a quantidade de pais com novas namoradas. Figurinha carimbada dentro de muitos lares por aí. E olha que nesta nova configuração familiar tem espaço para harmonia e muito carinho. “Eu e a Fernanda nos damos super bem. É assim que tem que ser, convívio com muito respeito”, garante Kerstin.

Aí que entra a questão do amor materno. O dia das mães existe não para trocar presentes e assumir, em uma única data, o quanto a figura materna é importan-te na sua vida. Amor de mãe é a coisa mais aconche-gante e verdadeira do mundo. E não vem só de quem teve um útero fertilizado. Vem do coração, da razão e do sabor de se dedicar por outra pessoa como se fosse ela própria. Como acontece com Fernanda e Kerstin. Por isso, é imperativo: MÃE É QUEM AMA. Quem tem duas é um baita sortudo. E quem se permite sentir amor incondicional, seja mãe biológica ou madrasta, ganha o status de pessoa mais feliz do mundo.

Madrasta também é mãe!

Texto Ed Gomes - [email protected] Cássio Bonfandini

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Texto Ed Gomes [email protected]

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Os imigrantes: Asas no futuro, raízes no passadoREPÚBLICA IMIGRANTE DO BRASIL

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Volte ao passado com a gente | XXI Gincana The Horse

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Doação de sangueé a segunda tarefa da XXI Gincana The Horse

A XXI Gincana The Horse não é só diversão – tem muito engajamento social! Uma gale-ra está sendo beneficiada com a segunda tarefa a ser realiza-da pelos gincaneiros: doação de sangue. Coisa boa quando a gente pode unir o útil ao agra-dável, né? Baita ideia dos orga-nizadores aliarem à descontra-ção das atividades um fundo social, que é tão importante e raro nos dias de hoje. Jovens ajudando a salvar a vida de ou-tras pessoas. Isso é comprome-timento com a comunidade.

As equipes, em peso, estão mobilizadas e seus componen-tes se dirigindo ao Banco de Sangue de Lajeado para doa-rem um pouco de esperança de vida a quem precisa. O nome da tarefa é Doação Unimed e o objetivo é apresentar 15 com-

provantes de doação de sangue para o Banco de Sangue do Hospital Bruno Born. Estes documentos devem comprovar a data em que foi feita a doa-ção – entre os dias 18 de abril a 24 de maio deste ano.

Em conversa com inte-grantes das equipes, a ideia de conscientização é a bola da vez. Karine Cicere Fernan-des, da equipe Schtena, afirma que já sentiu a importância da doação quando familiares pre-cisaram e não havia sangue à disposição. “A necessidade me motivou a ser doadora. Só não pode parar por aí - a ação deve ser lembrada e mantida ao lon-go dos anos, e não somente quando conta pontos para uma gincana, por exemplo.”

Aliás, porque não entrar na onda e colaborar também?

Que tal seguir o exemplo e se tornar um salvador de vida como os participantes da Gin-cana The Horse? Ser herói é fá-cil, basta seguir o exemplo de gente que se compromete com a vida de outras pessoas. E, no fundo, não importa a equipe – Curê, Schtena, Cramento ou Hure Pook. Neste momento o que verdadeiramente conta é a união de todos em prol da vida.

Cleci Maria Paloschi, enfer-meira responsável técnica do Hemovale de Lajeado, afirma a importância da ação da Gin-cana The Horse. “A captação de doadores é importante por-que faz com que pessoas criem hábitos. Campanhas e iniciati-vas que fomentem a doação e lembrem sobre a importância desta ação são louváveis”.

“No Brasil a grande dificuldade é que não se tem costume de doar. Quando se introjeta o hábito nas pessoas, a possibilida-de que elas voltem é grande. O importante é que elas conheçam o processo de doação e entendam que é de extrema importância para salvar a vida de outras pessoas.”

Cleci Maria Paloschi

Gincana do bem

Gabriela Mueller - Equipe SchtenaJonas Sebastiany Alves - Equipe Curê Lucas Ahne - Equipe Hure PookDaniela Buffon - Equipe Curê

Page 3: Madrasta também é mãe

Doação de sangueé a segunda tarefa da XXI Gincana The Horse

Gincana do bem

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4mazup Aniversário de

três anos do MazupTodo mundo está cansado de saber que a Base Party Session - Três anos do Mazup foi demais! A galera que pintou no CTC, no sábado passado, se esbaldou com apresentações de skate da turma do JamRock, os shows fora de série de Feitoria e Ultramen, a exposição de camisetas da artista Aline Marie Gobbi e os grafites do Drão além, é claro, da pista Cool Tronic que garantiu o melhor da música eletrônica. Os flashes rolaram soltos e a galera não se intimidou. Confere algumas presenças confirmadas!

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fotos Fabiana Cestariolli e Adriano Leonhardt