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Universidade Estadual de Campinas - Diretoria Geral de Recursos Humanos Divisão de Segurança do Trabalho Rua da Reitoria nº 165 - Cidade Universitária - Campinas/SP - CEP 13083-872 Fone (19) 3521-4667 - [email protected] - www.dgrh.unicamp.br MANUAL DE SEGURANÇA DIRETORIA GERAL DE RECURSOS HUMANOS DIVISÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Universidade Estadual de Campinas, em 27 de Junho de 2014. Estabelece Requisitos e Procedimentos visando a Prevenção de Acidentes e Doenças Ocupacionais para Empresas Contratadas, Sub-Contratadas, Profissionais autônomos e demais fornecedores de serviços. SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Condições Obrigatórias para Contratados iniciarem Serviços na UNICAMP 4. Responsabilidades da Contratada 5. Contatos Divisão de Segurança do Trabalho – DSTr da UNICAMP 6. Referências Bibliográficas 1. OBJETIVO Instituir os requisitos e padronizar os procedimentos para a adequação das condições a serem apresentadas pelas empresas contratadas, sub-contratadas, profissionais autônomos que prestam serviços para a Universidade, visando a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais aos trabalhadores. O atendimento aos requisitos desse manual não isentam as contratadas de atender obrigatoriamente todas as exigências da legislação vigente federal, estadual e municipal, relativas à segurança, higiene e saúde do trabalho, conforme a Lei 6514, de 22 de dezembro de 1977, Portaria 3214 de 08/06/78, Normas Regulamentadoras, alterações e aditamentos, do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT, Normas Técnicas da Fundacentro e Códigos municipais da Comarca onde o estabelecimento sob a responsabilidade da UNICAMP estiver inserido.

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    MANUAL DE SEGURANA

    DIRETORIA GERAL DE RECURSOS HUMANOS

    DIVISO DE SEGURANA DO TRABALHO

    Universidade Estadual de Campinas,

    em 27 de Junho de 2014.

    Estabelece Requisitos e Procedimentos

    visando a Preveno de Acidentes e Doenas

    Ocupacionais para Empresas Contratadas,

    Sub-Contratadas, Profissionais autnomos e

    demais fornecedores de servios.

    SUMRIO

    1. Objetivo

    2. mbito de Aplicao

    3. Condies Obrigatrias para Contratados iniciarem Servios na UNICAMP

    4. Responsabilidades da Contratada

    5. Contatos Diviso de Segurana do Trabalho DSTr da UNICAMP

    6. Referncias Bibliogrficas

    1. OBJETIVO

    Instituir os requisitos e padronizar os procedimentos para a adequao das condies a

    serem apresentadas pelas empresas contratadas, sub-contratadas, profissionais

    autnomos que prestam servios para a Universidade, visando a preveno de acidentes

    e doenas ocupacionais aos trabalhadores.

    O atendimento aos requisitos desse manual no isentam as contratadas de atender

    obrigatoriamente todas as exigncias da legislao vigente federal, estadual e municipal,

    relativas segurana, higiene e sade do trabalho, conforme a Lei 6514, de 22 de

    dezembro de 1977, Portaria 3214 de 08/06/78, Normas Regulamentadoras, alteraes e

    aditamentos, do Ministrio do Trabalho e Emprego MTE, Consolidao das Leis do

    Trabalho - CLT, Normas Tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas-ABNT,

    Normas Tcnicas da Fundacentro e Cdigos municipais da Comarca onde o

    estabelecimento sob a responsabilidade da UNICAMP estiver inserido.

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    2. MBITO DE APLICAO

    Em qualquer mbito da UNICAMP

    Unidades/rgos Campinas

    Unidades/rgos Piracicaba

    Unidades/rgos Limeira

    Unidades/rgos Paulnia

    3. CONDIES OBRIGATRIAS PARA CONTRATADOS INICIAREM OS SERVIOS

    NA UNICAMP

    Caber a todas as empresas contratadas, subcontratadas, profissionais autnomos e

    demais fornecedores de servio independente da via e da disposio oramentria

    utilizada para a contratao, atender:

    3.1. Integrao de Segurana

    3.1.1 Encaminhar lista com Nome, RG e Profisso dos funcionrios que prestaro os

    servios, com 02 dias teis de antecedncia da data da integrao, para o endereo

    citado no item 3.1.3.

    3.1.2. As integraes acontecero todas as teras e quintas-feiras, no horrio das 09 h

    s 11 h. Devendo os funcionrios chegar com antecedncia de 15 minutos.

    3.1.3. Local da integrao: Cidade Universitria Zeferino, Rua Josu de Castro N. 300

    Prdio da Seo de Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas.

    3.1.4. A integrao ter validade de 12 meses, devendo a contratada providenciar a

    revalidao com a apresentao de documentos (ver item 3.2) sob pena de interrupo

    do servio.

    3.2. Documentao

    Enviar cpias autenticadas ou cpias simples acompanhadas dos originais dos

    documentos, elencados abaixo, Diviso de Segurana do Trabalho/Seo de

    Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas situada a Rua Josu de Castro N. 300, com

    dois dias uteis antes da integrao de segurana, de segunda a sexta-feira das 08:30 s

    12:00 e das 13:30 s 16:00 horas.

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    3.2.1. Da empresa:

    a) Cpia do contrato entre a empresa e a UNICAMP, ou Documento similar (AF,

    Termo de Contratao);

    b) Cpia do contrato entre a empresa terceirizada e a contratada (no caso de

    sub-contratao) com anuncia da UNICAMP;

    c) Carto CNPJ;

    d) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    e) PPRA (Programa de Preveno de Riscos Ambientais);

    f) PCMAT (Programa de Condies do Meio Ambiente do Trabalho), a partir de 20

    funcionrios;

    g) Nome, Telefone, fax ou e-mail para contato.

    3.2.2. Dos trabalhadores: comprovao de vnculo empregatcio atravs de:

    a) Carteira de Trabalho e Previdncia Social (enviar cpia das pginas de

    identificao e das pginas de registro do contrato de trabalho),

    b) Atestado de Sade Ocupacional (ASO) com validade de um ano e/ou de

    acordo com as normas vigentes, e aptides especficas Exemplo: poceiro,

    validade de seis meses, eletricista, trabalho em altura, etc.

    c) Comprovao de capacitao, qualificao ou habilitao profissional para

    determinadas profisses, conforme previsto em lei, devendo apresentar

    certificado de formao em curso especfico do sistema oficial de ensino ou

    cursos especializados fornecidos por centros de treinamentos reconhecidos

    pelo sistema oficial de ensino ou capacitao atravs de treinamento na

    empresa, conduzido por profissional autorizado.

    d) Uma foto 3x4 de cada trabalhador.

    3.2.3. Do Proprietrio (que acompanhar, realizar e/ou se responsabilizar-se

    pelas obras/servios contratados):

    a) Contrato Social;

    b) Atestado de Sade Ocupacional (ASO) com validade de um ano e/ou de

    acordo com as normas vigentes, e aptides especficas Exemplo: poceiro,

    validade de seis meses, eletricista, trabalho em altura, etc.

    c) Comprovao de capacitao, qualificao ou habilitao profissional para

    determinadas profisses, conforme previsto em lei, devendo apresentar

    certificado de formao em curso especfico do sistema oficial de ensino ou

    cursos especializados fornecidos por centros de treinamentos reconhecidos

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    pelo sistema oficial de ensino ou capacitao atravs de treinamento na

    empresa, conduzido por profissional autorizado.

    d) Uma foto 3x4 de cada trabalhador.

    3.2.4. Do trabalhador Autnomo:

    Contrato entre as partes (autnomo / empresa ou autnomo / UNICAMP), constando

    nome, RG, CPF e endereo do trabalhador

    a) Declarao de autnomo (registro na prefeitura),

    b) Guia da Previdncia Social (ltimo recolhimento),

    c) Atestado de sade ocupacional com validade de um ano ou de acordo com as

    normas vigentes, se a natureza do servio o exigir. Exemplo: poceiro, validade

    de seis meses,

    d) Comprovao de capacitao, qualificao ou habilitao profissional para

    determinadas profisses, conforme previsto em lei, devendo apresentar

    certificado de formao em curso especfico do sistema oficial de ensino ou

    cursos especializados fornecidos por centros de treinamentos reconhecidos

    pelo sistema oficial de ensino ou capacitao atravs de treinamento

    conduzido por profissional habilitado, se a natureza do servio o exigir,

    e) Uma foto 3x4.

    3.2.5. Toda terceirizao efetuada por contratadas.

    Dever apresentar:

    a) Autorizao do Responsvel pela contratao para sub-contratar.

    b) Contrato entre as partes.

    3.2.6. Os documentos entregues com pendncias sem manifestao dos interessados, no

    prazo de 10 dias uteis, sero descartados, havendo necessidade de apresentar

    novamente todos os documentos citadas acima, para obter a liberao da Seo de

    Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas.

    3.3. Emisso do crach

    Os crachs sero expedidos pela DSTr/Seo de Fiscalizao de Servios/Obras

    Terceirizadas, para os trabalhadores que realizaram a integrao de segurana e com a

    entrega de todos os documentos citados acima.

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    3.4. Uniforme e identificao

    obrigatria a utilizao e o porte do crach nas dependncias das obras, bem como o

    uso de uniforme adequado as atividades a serem executada.

    3.4.1. Fica a cargo da contratada retirar, ao termino das obras e/ou servios, todo seu

    pessoal de trabalho, bem como devolver os crachs emitidos pela Seo de Fiscalizao

    de Servios/Obras Terceirizadas.

    4. Responsabilidades da Contratada

    4.1. CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes

    4.1.1. A Contratada dever constituir conforme o Quadro I da NR-5, a sua Comisso

    Interna de Preveno de Acidentes CIPA, dever enviar cpia da documentao

    referente s atividades da CIPA DSTr/UNICAMP.

    4.1.2. No caso da desobrigao de constituio da CIPA, a Contratada dever nomear e

    comunicar, Seo de Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas um preposto para

    tratar dos assuntos relativos segurana e sade do trabalho.

    4.2. Equipamento de Proteo Individual - EPI

    4.2.1. todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade fsica e a

    sade do trabalhador, conforme estabelecido na NR-06 Equipamentos de Proteo

    Individual EPI, da Portaria 3.214 de 08/06/78, do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    4.2.2. A Contratada, de acordo com a NR-06, deve fornecer gratuitamente aos seus

    funcionrios os EPI necessrios e adequados execuo dos servios com segurana,

    bem como orientar e exigir o seu uso, substitu-los quando danificados ou extraviados e

    fazer a sua manuteno e higienizao peridica. Manter a disposio da Seo de

    Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas da Unicamp a Ficha de Controle de EPI

    atualizada, para fins de fiscalizao.

    4.2.3. Cabe aos trabalhadores

    a) Usar os equipamentos de proteo individual apenas para a finalidade a que se

    destina.

    b) Responsabilizar-se pela sua guarda e conservao, solicitando a reposio do EPI

    quando estiver imprprio para o uso.

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    c) A no observncia do uso dos EPI poder acarretar ao trabalhador as punies

    previstas no Art. 482 da CLT.

    4.2.4. Cabe ao empregador

    a) Adquirir o tipo adequado de EPI s atividades que sero executadas.

    b) Treinar os seus trabalhadores quanto ao uso correto do EPI.

    c) Fiscalizar e tornar obrigatrio o uso do EPI Equipamento de Proteo Individual.

    d) Substituir os equipamentos inadequados ou obsoletos finalidade a que se

    destinam.

    e) Proporcionar meios para a realizao de inspeo e manuteno peridica dos

    EPI.

    f) Registrar o fornecimento do equipamento de proteo individual em ficha

    individual de registro de recebimento de EPI, preenchendo de forma completa e

    clara a qualificao do trabalhador e discriminando o fabricante ou marca, a

    referncia, modelo ou cdigo do fabricante e o nmero do CA Certificado de

    Aprovao do Ministrio do Trabalho de cada EPI, respectivamente.

    4.3. Sade Ocupacional

    4.3.1. Programa de Segurana e Sade do Trabalho - PSST

    A Contratada deve elaborar o seu Programa de Segurana e Sade do Trabalho - PSST,

    de forma a atender plenamente todas as Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214 /

    78 do MTE discriminando as disposies das NRs 07, 9 e 18, Normas da ABNT

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Cdigos Municipais, Procedimentos, Normas e

    outros documentos pertinentes, de acordo com as caractersticas e peculiaridades dos

    trabalhos que sero executados, com aes que visem preservar a integridade fsica e

    mental dos trabalhadores. O Programa deve ser elaborado por um profissional de

    segurana ou medicina do trabalho, registrado no Ministrio do Trabalho, conforme a

    legislao vigente,

    4.3.2. O PSST da Contratada deve ser composto por aes descritas de forma que

    explicitem seus objetivos, responsveis pela execuo, locais e perodos onde sero

    realizados, pblico alvo e recursos utilizados.

    4.3.3. Alm das aes efetivas citadas nas legislaes do item 4.3.1, o PSST deve prever

    aes efetivas para cada um dos temas:

    a) Trabalhos em Altura;

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    b) Inspeo de segurana mensal (veculos, ferramentas, mquinas, equipamentos,

    EPI, EPC, materiais, etc.);

    c) Vistoria semanal das equipes no campo de trabalho;

    d) Mapeamento de risco NR-5;

    e) Dinamizao das CIPA;

    f) Fechamento, Desligamento, Bloqueio e Identificao Provisria, da Alimentao de

    Redes Hidrulicas e Eltricas, de Mquinas e Equipamentos, em instalaes Civis,

    Qumicas, Eltricas e ou Mecnicas, antes do Acesso, Verificao, Manuteno,

    Limpeza ou Conservao das mesmas;

    g) Planejamento e superviso dos servios executados;

    h) Preveno de choque eltrico / reanimao crdio-pulmonar;

    i) Aterramento temporrio de redes;

    j) Trabalhos de Solda e Corte;

    k) Trabalhos em Espao Confinado;

    l) Manuseio e Descarte de Produtos Qumicos.

    4.3.4. Periodicamente, a Contratada esta obrigada a ministrar formalmente, todos os

    seus trabalhadores que exeram funo de risco, reciclagem dos treinamentos e cursos

    supracitados conforme a legislao especfica vigente.

    4.3.5. Apresentar comprovante de treinamento, e lista contendo:

    a) timbre oficial da empresa;

    b) data, hora e local do treinamento;

    c) durao (quantidade de horas ministradas);

    d) nome completo, funo/cargo e assinatura do responsvel pelo treinamento;

    e) contedo programtico ministrado;

    f) nome completo, funo/cargo e RG com respectiva assinatura de cada

    participante.

    4.3.6. de inteira responsabilidade da Contratada a execuo integral do seu Programa

    de Segurana e Sade do Trabalho.

    4.3.7. A Contratada dever apresentar, at 15 dias antes do incio dos servios

    contratados, o seu PSST para anlise da Seo de Fiscalizao de Servios/Obras

    Terceirizadas da Contratante, visando a sua aprovao, podendo a Seo de Fiscalizao

    de Servios/Obras Terceirizadas propor modificaes, adequaes e correes no

    mesmo.

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    A Contratante supervisionar a execuo do PSST da Contratada, atravs inspees

    realizadas pelo sua Seo de Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas, ou por

    preposto designado para tanto, a Contratante poder, durante o perodo de vigncia do

    contrato, solicitar alteraes no Programa de Segurana e Sade do Trabalho da

    Contratada, que devero ser implementadas at 15 dias aps formalizadas, sob pena da

    suspenso de pagamento dos servios prestados.

    4.4. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional PCMSO

    4.4.1. A Contratada deve atender plenamente a NR-7 Programa de Controle Mdico de

    Sade Ocupacional PCMSO e realizar os exames admissionais, peridicos e

    demissionais, arcando com todos os custos de implantao e manuteno.

    4.4.2. Todos os candidatos devero passar por avaliao mdica onde seja verificada sua

    condio clnica para o exerccio da funo desejada.

    4.4.3. Quando necessrio, cabe Contratada a remoo dos doentes ou acidentados do

    local de trabalho, com a urgncia e adequaes tcnicas que o caso exigir, por sua conta

    e risco.

    4.4.4. Nos casos de sub-contratao ou sub-empreitamento, caber a Contratada

    responsabilizar-se pelas condies de sade e segurana.

    4.4.5. A UNICAMP atravs de seus prepostos poder tomar qualquer medida necessria

    para garantir a integridade fsica e psicolgica dos trabalhadores da Contratada.

    4.4.6. No permitido ingerir ou estar sob efeito de bebidas alcolicas e/ou substancias

    txicos durante o perodo de trabalho.

    4.5. Servio Especializado em Segurana e Medicina do Trabalho SESMT

    4.5.1. A Contratada dever dimensionar seu SESMT conforme o Quadro II da NR-4

    Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho,

    tomando como referncia o Cdigo Nacional de Atividade Empresarial CNAE que a

    Contratada esteja enquadrada.

    4.5.2. Nos casos em que a Contratada no for legalmente obrigada a manter profissional

    especializado conforme o Quadro II da NR-4, supracitado, a mesma dever designar ou

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    contratar um profissional, para se responsabilizar sobre aes de Segurana e Sade

    Ocupacional.

    4.6. Sistema de Preveno e Combate a Incndio

    4.6.1. Os itens de preveno e combate a incndio devero ser executados em

    conformidade com as Normas Regulamentadoras: NR-23 Proteo Contra Incndio e

    NR-18 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria de construo; da Portaria

    n. 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministrio do Trabalho, com o Decreto Estadual

    n. 46.076, de 31 de agosto de 2001, e respectivas Instrues Tcnicas do Corpo de

    Bombeiros do Estado de So Paulo, alteraes e aditamentos.

    4.6.2. A Contratada dever inspecionar mensalmente seus locais de trabalho verificando

    todos os extintores e executando as recargas e testes hidrostticos que se fizerem

    necessrios. Dever tambm atualizar suas instalaes de combate a incndio de forma a

    se manterem sempre compatveis com possveis agravamentos nos riscos de incndio

    existentes.

    4.6.3. expressamente proibido a utilizao de hidrantes, mangueiras, esguichos,

    extintores e qualquer outro equipamento similar, em atividade que no seja relacionada

    quela de preveno e combate a incndio, a saber: treinamento de combate a incndio,

    palestra de combate a incndio, instruo de combate a incndio, manuteno, recarga e

    combate a incndio propriamente dito.

    4.6.4 Em caso de dvida favor consultar a Seo de Preveno e Combate a Incndio -

    SPCI da UNICAMP pelos fones: 3521.7919 e 3521.7444 e/ou e-mail:

    [email protected]

    4.7. Comunicao de Acidentes do Trabalho - CAT

    4.7.1 Quando da ocorrncia de acidentes com leso, a Contratada dever adotar o

    seguinte procedimento:

    a) encaminhar imediatamente o acidentado para atendimento de emergncia em

    qualquer rgo conveniado ou prprio do SUS Sistema nico de Sade, ou da

    Contratada, adequado ao quadro clnico apresentado;

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    b) providenciar o preenchimento da Comunicao de Acidente do Trabalho CAT e

    registr-la no posto do INSS, ou outro rgo habilitado a receb-la, no mximo 24

    horas aps a ocorrncia;

    c) comunicar o acidente Seo de Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas da

    UNICAMP, imediatamente atravs do telefone (19) 3521.2970 ou e-mail:

    [email protected]

    d) fazer a investigao do acidente enviando cpia do relatrio, no prazo mximo de

    3 dias aps ocorrido, a Seo de Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas da

    UNICAMP, conforme Lei n 5.316/67, com todas as alteraes ocorridas

    posteriormente at a Lei n 9.032/95, regulamentada pelo Decreto n 2.172/97 e

    Manual de Instrues para Preenchimento da CAT do Ministrio da Previdncia

    Social (INSS), como tambm o estipulado pelas NBR 6061 e NBR 14280 da

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT.

    4.7.2. Quando da ocorrncia de acidente com danos materiais (veculos, equipamentos,

    etc.) ou acidentes com alto potencial de risco (energizamento acidental, alimentao

    hidrulica acidental, coliso de veculo, falha em manobra eltrica e hidrulica, queda de

    objeto pesado, etc.), a Contratada dever tomar as seguintes providncias:

    a) Comunicar imediatamente Seo de Fiscalizao de Servios/Obras

    Terceirizadas da UNICAMP - (19) 3521.2970 ou e-mail: [email protected];

    b) Comunicar imediatamente Vigilncia do Campus telefone (19) 3521.6000

    c) Promover a investigao do acidente e encaminhar relatrio conclusivo Seo de

    Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas da UNICAMP -(19) 3521.2970 ou e-

    mail: [email protected], UNICAMP at 03 dias aps a ocorrncia.

    4.7.3. A Contratante poder, a seu critrio, participar da investigao do acidente.

    4.8. Transporte de pessoal

    4.8.1. O transporte de pessoal dever ser efetuado em veculo apropriado, conforme a

    legislao vigente, respeitando as limitaes de carga e espao do mesmo.

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    4.8.2. Fica expressamente proibido o transporte de pessoal em mquinas e

    equipamentos, na carroceria de caminhes, caminhonetes, ou qualquer outro tipo de

    veculo que no atenda legislao especfica vigente.

    4.8.3. A Contratada deve obedecer rigorosamente as determinaes do Cdigo de

    Trnsito Brasileiro CTB, conforme a Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997, e

    legislaes pertinentes quanto a adequao de seus veculos, motoristas, e transporte de

    cargas.

    4.8.4. Os veculos devem ser mantidos em perfeito estado de conservao e operao,

    observando principalmente os pontos de maior risco, como: pneus, lataria, vidros, freios,

    direo, partes eltricas e mecnicas, acessrios de segurana (extintor porttil,

    tringulo refletivo, macaco, chave de roda, cintos de segurana, espelhos retrovisores

    externos e internos, luzes, limpadores de pra-brisa, etc.).

    4.9. Dos equipamentos

    4.9.1. Os veculos devem conter os equipamentos adequados ao servio em que sero

    utilizados, tais como guindastes, brao hidrulico, cesta area, trava de segurana, tipo

    de carroceria, escadas de extenso, rdio, etc.

    4.9.2 Os equipamentos tais como guindaste, brao hidrulico, cesta area, devem ter

    seu controle de manuteno preventiva de acordo com o indicado no manual do

    fabricante.

    4.9.3. Os veculos com adaptao devero ser vistoriados e aprovados mediante laudo

    emitido pelos rgos competentes que ser providenciado pela Contratada antes do incio

    das atividades, ou solicitado pela Contratante em conseqncia de inspees no local de

    trabalho.

    4.9.4. expressamente proibido fixar cinto de segurana e/ou escada no guindaste, bem

    como no seu cabo de sustentao.

    4.9.5. O veculo ou equipamento que apresente defeito ou manuteno inadequada

    colocando em risco a segurana de suas manobras, estrutura ou desempenho, ser

    suspenso de atividade at a liberao de sua utilizao pela Seo de Fiscalizao de

    Servios/Obras Terceirizadas da UNICAMP.

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    4.9.6. Os materiais a serem utilizados, devero satisfazer aos padres especificados

    pelas Normas Brasileiras ABNT e INMETRO vigentes.

    4.10. Condies sanitrias e de conforto nos locais de trabalho.

    4.10.1. A contratada ser responsvel pelas instalaes em seus locais de trabalho e/ou

    canteiros de obras, onde dever atender todas as exigncias da NR-18 - Condies e

    Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo e NR-24 Condies sanitrias e

    de conforto nos locais de Trabalho, que propiciem seus funcionrios condies

    adequadas.

    4.10.2. A Contratada dever isolar o canteiro de obras atravs de alambrado ou o que

    for determinado pela fiscalizao da Seo de Fiscalizao de Servios/Obras

    Terceirizadas da UNICAMP, sendo de responsabilidade da contratada a manuteno deste

    isolamento durante a execuo dos servios, bem como sua retirada quando do trmino

    das obras.

    4.10.3. A contratada dever manter nas proximidades das frentes de trabalho caambas

    apropriadas para remoo de entulhos, materiais inservveis gerados durante a execuo

    das obras. vedado o acmulo de material ou entulho sobre reas comuns, vias de

    circulao, caladas ou gramados.

    4.10.4. reas de Vivncia:

    Os canteiros de obras nas dependncias da UNICAMP devem atender NR-24:

    4.10.4.1. Instalaes sanitrias

    4.10.4.1.1 Entende-se como instalao sanitria o local destinado ao asseio corporal

    e/ou ao atendimento das necessidades fisiolgicas.

    4.10.4.1.2 proibida a utilizao das instalaes sanitrias para outros fins.

    4.10.4.2. Vestirio:

    4.10.4.2.1. Todo canteiro de obra deve possuir vestirio para troca de roupas dos

    trabalhadores.

    4.10.4.2.2. A localizao do vestirio deve ser prxima a entrada da obra, sem ligao

    direta com o local destinado s refeies.

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    4.10.4.3. Local para refeies:

    4.10.4.3.1. Nos canteiros de obra obrigatria a existncia de local adequado para as

    refeies.

    4.10.4.3.2. No permitida a contratada a instalao de cozinha nos canteiros de obras

    nas dependncias da UNICAMP, porm em todo canteiro de obras deve haver local

    exclusivo para o aquecimento de refeies, dotado de equipamento adequado e seguro.

    4.10.4.3.3. proibido preparar, aquecer e tomar refeies fora dos locais estabelecidos

    e/ou definidos para este fim.

    4.10.4.3.4. obrigatrio o fornecimento de gua potvel, filtrada e fresca, para os

    trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente,

    na proporo de 1 bebedouro para cada 25 trabalhadores ou frao, sendo proibido o

    uso de copos coletivos.

    4.10.4.4. Escritrios:

    4.10.4.4.1 Todos os escritrios instalados nos canteiros de obras, quando necessrio,

    devem incluir em suas estruturas instalaes sanitrias.

    4.10.4.5. Almoxarifado:

    4.10.4.5.1. O almoxarifado do canteiro de obras devera ser dimensionado de maneira a

    atender as necessidades de armazenamento e estocagem de materiais, sendo necessrio

    incluir em sua estrutura a sala do almoxarife, com instalao sanitria completa, de

    acordo com a NR-18.

    4.11. Uso de Armamento

    4.11.1 terminantemente proibido o porte e uso de arma branca ou de fogo, nos Campi

    e nas dependncias sob a responsabilidade da UNICAMP, salvo aquelas situaes

    previstas em Lei.

    4.11.2. Somente podero ser utilizadas ferramentas de fixao plvora, por

    funcionrio capacitado e aps autorizao expressa da Unicamp.

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    4.12. MO-DE-OBRA

    4.12.1. Capacitao da mo-de-obra - Todos os trabalhadores que exercem atividades

    de risco, devem estar qualificados, habilitados e identificados de acordo com a

    determinao da Portaria n. 3.214 / 78 MTE, tais como:

    a) Eletricista;

    b) Operador de Caldeira;

    c) Operador de Empilhadeira (Palleteira);

    d) Operador de Ponte-rolante;

    e) Operador de Guindaste;

    f) Operador de Elevador;

    g) Operador de Mquina Agrcola ou Pavimentadora Trator, Motoniveladora, P-

    carregadeira, Retro-escavadeira, Rolo-compressor, etc;

    h) Operador de Motosserra e similares;

    i) Motorista de Veculo de Passageiros;

    j) Operadores de Prensas e Similares;

    k) Trabalhador em servio em altura.

    4.13. Jornada de trabalho

    4.13.1. A jornada de trabalho dever respeitar os limites de exerccio e descanso

    impostos pela CLT.

    4.13.2. Fica proibido o pernoite de funcionrios na obra e servio.

    4.14. Produtos Qumicos Perigosos

    4.14.1 A Contratada dever disponibilizar a Ficha de Informao de Segurana de

    Produto Qumico FISPQ de todo produto qumico utilizado no local de trabalho.

    4.14.2. A Contratada est obrigada a cumprir o que determina a FISPQ quanto as

    normas de segurana de utilizao, armazenamento e descarte de cada produto qumico.

    4.14.3. Caber a Contratada toda e qualquer responsabilidade e obrigao decorrente do

    no cumprimento adequado da FISPQ respectiva de cada produto.

    4.14.4. Os trabalhos de colagem de piso, carpetes e pinturas, devem ser executados

    com o ar condicionado desligado, e janelas e portas externas abertas.

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    4.15. Cargas Suspensas

    4.15.1. O local de trabalho dever dispor de sinalizao e isolamento fsico, a fim de

    evitar o acesso de pessoas alheias s atividades e em hiptese alguma permanecer

    abandonado, sem o acompanhamento de pessoa responsvel.

    4.15.2. Quando da utilizao de guincho, o operador deve ser treinado para tal

    operao.

    Durante atividades/trabalhos, que envolvam utilizao de cargas suspensas, dever ser

    expressamente proibido o acesso e permanncia de pessoas que no estejam envolvidas

    na operao.

    4.16. Trabalhos em altura

    4.16.1 Antes de iniciar atividades/trabalhos em altura, (telhados, andaimes, torres,

    reservatrios de gua vertical, clarabias, forros, etc.) dever contatar a Seo de

    Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas da UNICAMP, para a devida autorizao.

    4.16.2. Promover a sinalizao/isolamento da rea, onde ser executado o trabalho,

    com cones, correntes, fitas zebradas ou tapumes, de modo a impedir o acesso de

    pessoas que no estejam envolvidas na operao.

    4.16.3. obrigatrio o uso do cinto de segurana tipo pra-quedista, em altura superior

    a 2,00 m (dois metros), onde houver risco de queda.

    4.17. Escadas de mo

    4.17.1. proibido utilizar mveis, cadeiras ou material empilhado como escada.

    4.17.2. Somente utilizar escadas de mo em bom estado, sem rachaduras, sem degraus

    quebrados, faltantes ou podres, com montantes frouxos, e sem travas de montantes.

    4.17.3. Escadas de madeiras no podem ser pintadas.

    4.17.4. Antes de utilizar a escada verifique se ela esta apoiada em uma superfcie

    nivelada e resistente.

    4.17.5. Ao utilizar escada de uma perna, ou escada de extenso, dever coloc-la

    formando um ngulo de aproximadamente 75 graus com o cho.

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    4.17.6. Escada dupla dever possuir trava de abertura por correntes, cordas, cabos de

    ao, ou haste metlica, presa adequadamente em seus montantes, com parafusos ou

    abraadeiras.

    4.17.7. A escada de extenso dever ter corda, roldanas e travas em perfeitas

    condies.

    4.17.8. As escadas devero possuir base antiderrapante.

    4.17.9. No colocar a escada prxima a uma porta, exceto em casos em que a porta

    permanea trancada ou houver uma pessoa impedindo sua abertura.

    4.17.10. Sinalize os dois lados da porta com cones de segurana.

    4.17.11. Suba na escada de frente, sem carregar cargas e pesos. Caso seja necessrio

    manusear objetos ao utilizar a escada, devera subir ou baixar o objeto por meio de uma

    corda.

    4.17.12. No pegar objetos afastados alm do comprimento de um brao, quando

    estiver na escada.

    4.17.13. Somente uma pessoa de cada vez dever subir na escada.

    4.17.14. proibido fixar ou apoiar a escada sobre mesas, caixas, ou qualquer outro tipo

    de apoio que possibilite seu deslocamento ou balano.

    4.18. Andaimes

    4.18.1. Usar cinto de segurana para trabalhar em andaimes em altura superior a 2,00

    m (dois metros).

    4.18.2. O cinto de segurana no deve ser preso em tubulaes de incndio, eltricas ou

    hidrulicas e cabos da proteo atmosfrica (pra-raios).

    4.18.3. As plataformas dos andaimes devero ser equipadas com assoalho completo,

    firmemente seguro, travado com tbuas de primeira qualidade.

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    4.18.4. Todos os andaimes devem ser aprumados e montados em bases slidas.

    4.18.5. Os andaimes devem possuir parapeito de 1,20 cm (um metro e vinte

    centmetros) de altura.

    4.18.6. No permitido transportar pessoas em andaime mvel quando este estiver

    sendo deslocado.

    4.18.7. As ferramentas e materiais devem ser retirados da plataforma antes de iniciar o

    deslocamento do andaime.

    4.18.8. Os andaimes mveis devem ser utilizados em superfcies lisas e niveladas e as

    rodas devem ser acondicionadas em ferro U e providas de sistema de travamento.

    4.18.9. Os andaimes devero possuir Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART do

    Engenheiro da contratada, responsvel pela execuo da obra.

    4.19. Solda, Corte e Operaes com Chama Aberta.

    4.19.1. Solicitar a presena da Seo de Fiscalizao de Servios/Obras Terceirizadas da

    UNICAMP, no local antes de iniciar operaes de soldagem eltrica ou cortes a maarico

    ou servio com esmirilhadeira.

    4.19.2. Para os equipamentos como mquina de solda, maarico os EPI - Equipamentos

    de Proteo Individual do soldador devero estar em perfeito estado de conservao.

    4.20. Trabalhos em reas Confinadas

    4.20.1 Antes de iniciar trabalhos em reas confinadas (tanques de estocagem,

    reservatrios de gua, poos, tubules, redes de esgotos, tneis, galerias e outras reas

    fechadas) onde possa haver deficincia de oxignio ou produo de gases txicos, dever

    ser obrigatoriamente, solicitado presena da Seo de Fiscalizao de Servios/Obras

    Terceirizadas da UNICAMP junto ao local.

    4.21. Abertura Solo e no Piso

    4.21.1 Aberturas no solo e em piso elevado devem ter barreiras de proteo contra

    quedas acidentais de pessoas, ou devem ser dotadas de tampas provisrias,

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    suficientemente resistentes, para suportar o peso de uma pessoa e fixas para evitar

    deslocamento.

    4.21.2. Quando se tratar de aberturas nas vias de transito, o local dever possuir

    sinalizao anterior atravs de cones bendeirolas, e o local dever estar isolado com

    tapumes ou gaiolas para evitar acesso de pessoas e ser dotado de sinalizao luminosa

    noite.

    4.22. Instalaes Eltricas Provisrias

    4.22.1.1 Dispor os cabos eltricos em estruturas areas ou subterrneas, de forma a

    garantir a proteo dos trabalhadores e no obstruir acessos, passagens e rotas de fuga.

    4.22.1.2 Utilizar nos circuitos eltricos somente cabos bi ou tripolares com isolao

    plstica (PP) ou de borracha (PB).

    4.22.1.3 As caixas de distribuio devem ser:

    a) dimensionadas adequadamente;

    b) confeccionadas em material no combustvel, livre de arestas cortantes;

    c) aterradas e protegidas por disjuntores;

    d) dotadas de dispositivos de proteo contra choques, dispositivo Diferencial Residual -

    DR;

    e) identificadas quanto voltagem e sinalizadas para evitar choque eltrico;

    f) dotadas de porta e fecho;

    g) equipadas com barreira fixa para evitar contato acidental com as partes energizadas.

    4.22.1.4 Conectar as mquinas manuais e de solda por meio de plugues a quadros de

    tomadas protegidos por disjuntores.

    4.22.1.5 As luminrias devem ser alimentadas por circuito exclusivo.

    4.22.1.6 As luminrias provisrias devem ser instaladas e fixadas de modo seguro pelos

    eletricistas autorizados.

    4.22.1.7 Emendas que eventualmente fiquem submersas devem ser vulcanizadas ou

    receber capa externa estanque.

    4.22.1.8 Utilizar nas emendas, conectores tubulares de liga de cobre, prensadas ou

    soldadas, para garantir a continuidade do circuito e minimizar o aquecimento.

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    4.22.1.9 Para cabos estacionrios de tenso alternada, poder ser utilizado o conector

    tipo parafuso fendido (split - bolt).

    4.22.1.10 Concluda a emenda, isolar com fita de autofuso.

    4.22.1.11 Para cabos de solda, o afastamento mnimo permitido entre as emendas deve

    ser de 3,00 m (trs metros).

    4.22.1.12 Recompor a capa da isolao sempre que houver danos em sua superfcie.

    4.22.1.13 No caso de exposio do condutor, isolar com fita de autofuso.

    4.23. No cumprimento das obrigaes

    A UNICAMP, constatando o no cumprimento de tpicos estabelecidos nestas normas ou

    de outros que fazem parte da legislao vigente, adotar medidas corretivas e punitivas

    contra a Contratada, conforme critrios citados nestas normas ou previstos no respectivo

    contrato.

    5. CONTATOS COM A DIVISO DE SEGURANA DO TRABALHO DSTr DA

    UNICAMP

    5.1. SEO DE FISCALIZAO DE SERVIOS/OBRAS TERCERIZADAS

    Cidade Universitria Zeferino Vaz

    Caixa postal DGRH: 6166

    Rua Josu de Castro, n. 300 (ao lado da UNITRANSP/Grfica Central)

    E-mail: [email protected] Fone: (19) 3521.2970

    6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    6.1. Normas Regulamentadoras NRs da Portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978,

    do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    6.2. Normas Tcnicas Brasileiras - NBRs da Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    - ABNT.

    6.3. Consolidao das Leis do Trabalho - CLT

    6.4. CAD-A-3/99 Fixa a Poltica Institucional para a questo de Segurana e Medicina

    do Trabalho da UNCAMP.