Upload
internet
View
132
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR
IntroduçãoIntrodução
A produtividade da cana-de-açúcar é A produtividade da cana-de-açúcar é influenciada por diversos fatores tais influenciada por diversos fatores tais como:como:
PlantaPlanta
Solo Solo
•Variedade
•propriedades propriedades químicasquímicas•físicas físicas •biológicasbiológicas
IntroduçãoIntrodução Clima Clima
Práticas culturaisPráticas culturais
•umidadeumidade•temperaturatemperatura•insolaçãoinsolação
•preparo do solopreparo do solo•controle da erosãocontrole da erosão• plantioplantio•erradicação de plantas erradicação de plantas invasoras invasoras •descompactação do solodescompactação do solo
IntroduçãoIntrodução
Controle de pragas e doençasControle de pragas e doenças
ColheitaColheita
•MaturaçãoMaturação•CorteCorte• carregamentocarregamento• transportetransporte
Preparo do soloPreparo do solo
Etapa das mais importantes dentro Etapa das mais importantes dentro de um sistema de produção agrícolade um sistema de produção agrícola
Para cana-de-açúcar, deve-se Para cana-de-açúcar, deve-se maximizar os cortes econômicos maximizar os cortes econômicos através:através:Melhor índice de germinação
Formação de um sistema radicular abundante
Melhor aproveitamento de fertilizantes e umidade
Menor incidência de plantas daninhas maior eficiência dos herbicidas
0.3 m
Os sistemas de preparo do solo podem ser divididos em três grupos:
Sistema convencional
Preparo reduzido
Preparo direto
Preparo convencional em cana-Preparo convencional em cana-de açúcarde açúcar
Alto grau de mobilização e desagreg
ação do solo.
Conjunto de operações agrícolas
•Arações
•Gradagens
•Subsolagens
(CONTIERO,1997)
Preparo convencional em cana-Preparo convencional em cana-de açúcarde açúcar
Objetivo: eliminar plantas daninhas Objetivo: eliminar plantas daninhas e restos culturaise restos culturais
Corresponde as operações que:Corresponde as operações que:
•Afetam diretamente a estrutura física
•Aquelas ligadas aos fatores que determinam um pH e ambiente adequado para absorção dos nutrientes minerais
CONTIERO (1997)
Etapas do preparo de solo em Etapas do preparo de solo em cana-de-açúcarcana-de-açúcar
A)A)Destruição da soqueira ( e plantas daninhas)Destruição da soqueira ( e plantas daninhas)
B)B) Preparo do solo mais profundo, com vistas à Preparo do solo mais profundo, com vistas à melhoria das propriedades físicasmelhoria das propriedades físicas
C)C)Nivelamento e destorroamento da superfícieNivelamento e destorroamento da superfície
**Problemas de compactação:Problemas de compactação:
Subsolagem ou aração profunda antes do Subsolagem ou aração profunda antes do nivelamentonivelamento
(CONTIERO,1997)
Preparo Direto e Cultivo Preparo Direto e Cultivo MínimoMínimo
em cana-de-açúcarem cana-de-açúcar Técnica que iniciou-se na primeira Técnica que iniciou-se na primeira
metade do século passado metade do século passado
Não recebeu crédito devido às Não recebeu crédito devido às baixas produtividades em relação ao baixas produtividades em relação ao preparo convencionalpreparo convencional
Insucesso plantas daninhas Insucesso plantas daninhas infestantes nas áreas sem preparoinfestantes nas áreas sem preparo
PHILLIPS e YOUNG JÚNIOR (1973)
Década de 70 cultivo mínimo e Década de 70 cultivo mínimo e preparo direto foram aplicados a preparo direto foram aplicados a mais de 1 milhão de hectares de mais de 1 milhão de hectares de culturas nos EUAculturas nos EUA
O mesmo se verificou em alguns O mesmo se verificou em alguns países da Europa onde o glifosate foi países da Europa onde o glifosate foi utilizadoutilizado
(DALBEN et al., 1983)
Primeira área de cultivo mínimo no Primeira área de cultivo mínimo no Brasil Usina Santa Bárbara Brasil Usina Santa Bárbara (1975)(1975)
Utilização do próprio sulcador para Utilização do próprio sulcador para destruição parcial da soqueira destruição parcial da soqueira sulcação na linha antiga da cana sulcação na linha antiga da cana
Quando se adota esta posição , Quando se adota esta posição , independente da técnica de independente da técnica de eliminação da soqueira utilizada, eliminação da soqueira utilizada, adiciona-se um efeito destrutivo adiciona-se um efeito destrutivo VASCONCELLOS (1980)
Aspectos PositivosAspectos Positivos Melhor retenção de água pelo solo
crescimento mais uniforme e vigoroso das plantas
Maior infiltração de águaMaior infiltração de água
Maior penetração de raízes Maior penetração de raízes
Menor compactação
Maior aeração Maior aeração
(CASAGRANDI,1988)
Melhoria das propriedades biológicas do Melhoria das propriedades biológicas do solosolo
Aumento da população microbiana do Aumento da população microbiana do solosolo
Controle da erosão e poluição agrícolaControle da erosão e poluição agrícola
Menores perdas por evaporaçãoMenores perdas por evaporação
Menor trânsito de máquinasMenor trânsito de máquinas
SCHULTZ (1978)
Maior estabilidade e estrutura do solo
Custos mais baixosCustos mais baixos
Redução na compactação do solo e Redução na compactação do solo e no deflúvio no deflúvio (UEHARA,1976)(UEHARA,1976)
Redução dos gastos em combustível Redução dos gastos em combustível e com máquinas e com máquinas (HADLOW e MILLARD, (HADLOW e MILLARD, 1978)1978)
Preparo direto em cana-de-açúcar
Eliminação da soqueira em Eliminação da soqueira em sistemas de preparo sistemas de preparo
reduzidoreduzido Produtos químicosProdutos químicos
Métodos mecânicosMétodos mecânicos
Combinação de métodos mecânicos e químicos
• Herbicidas
•Enxada rotativa
•Destruidor mecânico de soqueiras
4 Fatores que levam à erosão4 Fatores que levam à erosão
Preparo de solo deficiente e/ou Preparo de solo deficiente e/ou inadequadoinadequado
Preparos muito superficiais(15-20 Preparos muito superficiais(15-20 cm) em solos compactados cm) em solos compactados predispõem à erosãopredispõem à erosão
Constantes gradeações quebra Constantes gradeações quebra da estrutura do solo arraste no da estrutura do solo arraste no sentido horizontal e verticalsentido horizontal e verticalSALATA (1982)
Falta de proteção em determinados Falta de proteção em determinados tipos de solotipos de solo
Solos que exigem um cuidado maior Solos que exigem um cuidado maior no seu manuseio, podendo se tornar no seu manuseio, podendo se tornar impróprios para a agricultura.impróprios para a agricultura.
•Solos podzólicos com horizonte B Solos podzólicos com horizonte B textural, textural, •Latossóis arenosos (vermelho escuro e Latossóis arenosos (vermelho escuro e amarelo) amarelo) •Em menor escala os latossóis roxo e Em menor escala os latossóis roxo e terra roxa estruturada.terra roxa estruturada.
SALATA (1982)
Declives longos e declividade Declives longos e declividade acentuadaacentuada
Proteção a partir da parte mais alta Proteção a partir da parte mais alta diminuir a enxurrada que em diminuir a enxurrada que em virtude da alta velocidade e do virtude da alta velocidade e do grande volume d’água, pode grande volume d’água, pode ocasionar danos nas partes mais ocasionar danos nas partes mais baixas baixas
SALATA (1982)
Ocorrência de concavidadesOcorrência de concavidades
É uma erosão em potencialÉ uma erosão em potencial
Ano a ano ela é modelada pelo Ano a ano ela é modelada pelo preparo do solo ou pelo cultivo, ela é preparo do solo ou pelo cultivo, ela é uma drenagem natural para a água uma drenagem natural para a água que estiver próxima a sua área de que estiver próxima a sua área de captaçãocaptação
SALATA (1982)
Má distribuição das estradasMá distribuição das estradas
Dependendo da área de captação, Dependendo da área de captação, uma estrada (carreador) mal uma estrada (carreador) mal posicionado pode causar estragos posicionado pode causar estragos por se tratar de uma área sem por se tratar de uma área sem nenhuma possibilidade de captação nenhuma possibilidade de captação de águade água
SALATA (1982)
Manejo inadequado das áreas em Manejo inadequado das áreas em reforma e expansãoreforma e expansão
A partir do momento que o solo está A partir do momento que o solo está desprotegido, ele está mais sujeito à desprotegido, ele está mais sujeito à erosão e principalmente, na sua erosão e principalmente, na sua condição mais primária que é condição mais primária que é através do impacto da gota de chuvaatravés do impacto da gota de chuva
SALATA (1982)
Sulcação mal feitaSulcação mal feita
A sulcação é uma excelente proteção A sulcação é uma excelente proteção ao solo cada sulco representa ao solo cada sulco representa uma curva de nível em miniaturauma curva de nível em miniatura
SALATA (1982)
Sulcação realizada em desnível Sulcação realizada em desnível canaliza a água para um canaliza a água para um determinado ponto e em grande determinado ponto e em grande quantidadequantidade
Sulcação rasa não dá suficiente Sulcação rasa não dá suficiente proteção ao terrenoproteção ao terreno
SALATA (1982)
Cultivo inadequadoCultivo inadequado
Plantio: Sulcação intercepta a Plantio: Sulcação intercepta a força gravitacional da água, o mesmo força gravitacional da água, o mesmo não ocorrendo no cultivo da soca, não ocorrendo no cultivo da soca, onde o terreno se encontra onde o terreno se encontra desprotegidodesprotegido
Cultivo: Realizado corretamente Cultivo: Realizado corretamente permitirá a retenção da água da chuvapermitirá a retenção da água da chuva
SALATA (1982)
Falta de proteçãoFalta de proteção
Qualquer artifício usado para evitar Qualquer artifício usado para evitar que a água da chuva desça em que a água da chuva desça em volume:volume:
Curvas de nível
Terraços
Cultivos em faixa
Cultivo mínimo
SALATA (1982)
Controle à erosão na cultura Controle à erosão na cultura canavieiracanavieira
Três situações diante do complexo Três situações diante do complexo conservacionista:conservacionista:
Terrenos planos ou com declividade inferior a 3%:
•Pouca coisa deve ser feita trabalhar o solo adequadamente, para evitar erosão vertical, além de fazer o plantio em nível
SALATA (1982)
Terrenos suavemente ondulados com Terrenos suavemente ondulados com declividade variando de 3 a 6%:declividade variando de 3 a 6%:
Técnica compatível com o nível de manejo
Necessária a construção de terraços
SALATA (1982)
Terrenos acidentados com Terrenos acidentados com declividade acima de 6%declividade acima de 6%
Necessidade essencial de se praticar conservação com técnica de nível elevado
Associar construção de terraços com cultivo em faixa ou cultivo mínimo, etc.,
SALATA (1982)
5 Práticas conservacionistas de caráter 5 Práticas conservacionistas de caráter mecânicomecânico
Terraços:Terraços:
Sulcos ou valas construídas Sulcos ou valas construídas transversalmente à direção do maior transversalmente à direção do maior declive, cuja finalidade é declive, cuja finalidade é basicamente controlar a erosão e basicamente controlar a erosão e aumentar a umidade do solo. aumentar a umidade do solo.
LIMA (2006)
Os objetivos dos terraços são:Os objetivos dos terraços são:
• Diminuir a velocidade e volume da Diminuir a velocidade e volume da enxurrada. enxurrada.
• Diminuir as perdas de solo, sementes e Diminuir as perdas de solo, sementes e adubos. adubos.
• Aumentar o conteúdo de umidade no solo, Aumentar o conteúdo de umidade no solo, uma vez que há maior infiltração de água. uma vez que há maior infiltração de água.
• Reduzir o pico de descarga dos cursos Reduzir o pico de descarga dos cursos d’água. d’água.
• Amenizar a topografia e melhorar as Amenizar a topografia e melhorar as condições de mecanização das áreas condições de mecanização das áreas agrícolas. agrícolas.
LIMA (2006)
Em cana-de-açúcarEm cana-de-açúcar
Terraços de base largaTerraços de base larga
Terraços embutidosTerraços embutidos
LIMA (2006)
A) A) Terraços de base larga (verdadeiros terraços):
Declividades até 12%Declividades até 12%
Utilizados também para pequenas Utilizados também para pequenas declividades 3 a 4 % e até 0,5% declividades 3 a 4 % e até 0,5% quando a topografia é formada por quando a topografia é formada por grandes lançantes diminuir a grandes lançantes diminuir a erosão produzida por grande erosão produzida por grande concentração de enxurradaconcentração de enxurradaLIMA (2006)
Vantagens: Não perde área da cultura que está Não perde área da cultura que está
protegendoprotegendo Planta-se no camalhão e no canal.Planta-se no camalhão e no canal.
Desvantagens:Desvantagens: Difícil de ser construído em terrenos Difícil de ser construído em terrenos
com topografia irregular curvas com topografia irregular curvas muito estreitas, dificultando o manejo muito estreitas, dificultando o manejo de máquinas.de máquinas.
LIMA (2006)
EspaçamentoEspaçamento Varia em função:Varia em função:
DimensõesDimensões
•Tipo de solo
•Declividade do terreno
•Largura do cana l 3 – 7 m•Profundidade 0,30 – 0,60 m•Largura da base 5,00 – 12,00 m (movimentação de terra)
LIMA (2006)
B) Terraço comum composto de canal e camalhão
São os mais usados na agricultura São os mais usados na agricultura Terrenos com declividade menores que 18 – Terrenos com declividade menores que 18 –
20%.20%.
Dependendo da maneira da construção Dependendo da maneira da construção podem sofrer variações na sua forma, podem sofrer variações na sua forma, originando terraços “embutidos”, originando terraços “embutidos”, “murundum” ou “leirão”, etc.. “murundum” ou “leirão”, etc..
LIMA (2006)
b.1) “Embutidos”
Canal tem a forma triangularCanal tem a forma triangular Talude que repassa o canal do Talude que repassa o canal do
camalhão na vertical.camalhão na vertical.
Boa aceitação entre os agricultores e Boa aceitação entre os agricultores e usineirosusineiros
Estabilidade Estabilidade Pequena área inutilizada no plantio. Pequena área inutilizada no plantio.
LIMA (2006)
6 Formato dos Talhões6 Formato dos Talhões
Modelo quadrado:
Utilizado em áreas planas e culturas Utilizado em áreas planas e culturas de baixa “densidade” (cereais)de baixa “densidade” (cereais)
Cana: densidade 10 vezes maior (60 Cana: densidade 10 vezes maior (60 a 80 t/ha)a 80 t/ha)
(MIALHE et. al, 1983)
Conseqüentemente: deslocamento linear para Conseqüentemente: deslocamento linear para completar a carga do caminhão (8 a10 t), será 10 completar a carga do caminhão (8 a10 t), será 10 vezes menor, ou seja 100 a 200 m (Ex: cereais vezes menor, ou seja 100 a 200 m (Ex: cereais 1000 a 2000 m)1000 a 2000 m)
Implicações: o comprimento das fileiras deve Implicações: o comprimento das fileiras deve estar dentro destas dimensões a carga se estar dentro destas dimensões a carga se completa com o veículo no meio do talhão completa com o veículo no meio do talhão compactação do solocompactação do solo
Comprimento de fileira de 100 a 200 m Comprimento de fileira de 100 a 200 m pequenos produtorespequenos produtores
(MIALHE et. al, 1983)
Culturas mais intensamente mecanizadas Culturas mais intensamente mecanizadas tratores mais pesados, uso de tratores mais pesados, uso de colhedoras, alto custo-hora das máquinas colhedoras, alto custo-hora das máquinas “tempo-morto” “tempo-morto”
( giros nas cabeceiras, deve se ser ( giros nas cabeceiras, deve se ser mínimo)mínimo)
Não é recomendado o emprego do Não é recomendado o emprego do modelo quadrado mesmo em áreas modelo quadrado mesmo em áreas planasplanas
(MIALHE et. al, 1983)
Modelos retangular e trapezoidal:
Utilizados em áreas de topografia ondulada Utilizados em áreas de topografia ondulada , quando a distância entre as curvas de , quando a distância entre as curvas de nível é aproximadamente uniformenível é aproximadamente uniforme
Retangular:Retangular: Fileiras iniciam e terminam Fileiras iniciam e terminam nos carreadores das cabeceiras dos talhõesnos carreadores das cabeceiras dos talhões
Trapezoidal:Trapezoidal:Fileiras poderão terminar no Fileiras poderão terminar no carreador lateral (“linhas mortas”)carreador lateral (“linhas mortas”)
(MIALHE et. al, 1983)
Carreadores de cabeceira: maior Carreadores de cabeceira: maior declividade longitudinal que os declividade longitudinal que os laterais seguem paralelamente as laterais seguem paralelamente as curvas de nívelcurvas de nível
Conseqüências:Para manter uma Conseqüências:Para manter uma declividade suave nos carreadores de declividade suave nos carreadores de cabeceira traçados cabeceira traçados perpendicularmente às curvas de nível, perpendicularmente às curvas de nível, apenas quando elas estão afastadasapenas quando elas estão afastadas
(MIALHE et. al, 1983)
Quando estas se aproximam os Quando estas se aproximam os carreadores são posicionados de carreadores são posicionados de forma inclinada suavizar o forma inclinada suavizar o gradiente longitudinalgradiente longitudinal
Disso decorre a combinação de Disso decorre a combinação de talhões retangulares com os talhões retangulares com os trapezoidaistrapezoidais
(MIALHE et. al, 1983)
Talhões triangulares
Finalidade: Complementar o Finalidade: Complementar o traçado da combinação retângulo-traçado da combinação retângulo-trapezoidaltrapezoidal
RestriçõesRestrições•Excessivo nº de linhas mortas inclinadas em relação ao carreador dificultam os giros da maquinaria ao final de cada fileira
•Comprimento de fileira decrescente “bicos” linhas extremamente curtas enormes “tempos-mortos” e baixa eficiência de campo para maquinaria agrícola
(MIALHE et. al, 1983)
Conseqüências: devem ser evitados Conseqüências: devem ser evitados em sistemas de produção em sistemas de produção mecanizadosmecanizados
Do ponto de vista econômico: Do ponto de vista econômico: reflorestar as áreas de talhões reflorestar as áreas de talhões triangulares do que mantê-las sob triangulares do que mantê-las sob cultivo de alto custo operacionalcultivo de alto custo operacional
(MIALHE et. al, 1983)
Modelo em faixas
Modelo mais aconselhável para Modelo mais aconselhável para empresas de médio e grande porte empresas de médio e grande porte mecanização orientada para uso de mecanização orientada para uso de conj. tratorizados de grande cap. conj. tratorizados de grande cap. operacionaloperacional
Traçado dos talhões deve Traçado dos talhões deve acompanhar a direção das curvas de acompanhar a direção das curvas de nívelnível
(MIALHE et. al, 1983)
Talhões longos 1000 a 2000 m de Talhões longos 1000 a 2000 m de comprimentocomprimento
Conseqüentemente: Desnível Conseqüentemente: Desnível longitudinal mais pronunciado no longitudinal mais pronunciado no meio do talhão(originado de traçado meio do talhão(originado de traçado que foge das curvas de nível) que foge das curvas de nível) problemas sérios de erosãoproblemas sérios de erosão
(MIALHE et. al, 1983)
Problema principal: Inserir Problema principal: Inserir adeqüadamente talhões de largura adeqüadamente talhões de largura constante nas faixas entre curvas de constante nas faixas entre curvas de nível, cuja largura é variávelnível, cuja largura é variável
(MIALHE et. al, 1983)
7 Novos Estudos7 Novos Estudos
Rendimento do sistema viárioRendimento do sistema viário
Declividade > 2 a 3% situar os Declividade > 2 a 3% situar os carreadores em nível com talhões de carreadores em nível com talhões de comprimento variávelcomprimento variável
De acordo com a conformação da área, numa De acordo com a conformação da área, numa mesma etapa , queimar e colher 2 a 3 talhões mesma etapa , queimar e colher 2 a 3 talhões contíguos diminuição do tempo com contíguos diminuição do tempo com manobrasmanobras
SALATA (1982)
Alternância de faixas de plantioAlternância de faixas de plantio
Objetivo:Proteção do soloObjetivo:Proteção do solo
Larguras das faixas depende do Larguras das faixas depende do comprimento do declivecomprimento do declive
Desta forma, uma determinada área Desta forma, uma determinada área pode estar alternada com uma, duas pode estar alternada com uma, duas ou até três etapas de reformaou até três etapas de reforma
SALATA (1982)
Considerações FinaisConsiderações Finais
O adequado preparo do solo em O adequado preparo do solo em áreas de cana-de-açúcar é de áreas de cana-de-açúcar é de fundamental importância para o fundamental importância para o sucesso da lavoura e obtenção de sucesso da lavoura e obtenção de altas produtividades.altas produtividades.
Considerações FinaisConsiderações Finais
A adoção de práticas A adoção de práticas conservacionistas de controle de conservacionistas de controle de erosão, tais como curvas de nível, erosão, tais como curvas de nível, terraços, cultivos em faixa, cultivo terraços, cultivos em faixa, cultivo mínimo também são de suma mínimo também são de suma importância para maiores importância para maiores incrementos em produtividadeincrementos em produtividade
Considerações FinaisConsiderações Finais
O tipo adequado de terraços O tipo adequado de terraços utilizados em cana-de-açúcar bem utilizados em cana-de-açúcar bem como o formato do talhão poderão como o formato do talhão poderão ser determinantes para uma boa ser determinantes para uma boa condução da culturacondução da cultura
Referências Referências BibliográficasBibliográficas
BARBIERI, J.L.; ALLEONI, L.R.F; DONZELLI, J.L. Avaliação Agronômica e BARBIERI, J.L.; ALLEONI, L.R.F; DONZELLI, J.L. Avaliação Agronômica e Econômica de Sistemas de Preparo de Solo para Cana-de-Açúcar. Econômica de Sistemas de Preparo de Solo para Cana-de-Açúcar. Revista Revista Brasileira de Ciência do Solo.Brasileira de Ciência do Solo. Campinas, SP. v.21, n.1, jan./março, 1997, p.89-98. Campinas, SP. v.21, n.1, jan./março, 1997, p.89-98.
CAMILOTTI,F.; ANDRIOLI,I.; DIAS,F.L.F.; CASAGRANDE,A.A.; CAMILOTTI,F.; ANDRIOLI,I.; DIAS,F.L.F.; CASAGRANDE,A.A.; SILVA,A.R.; MUTTON,M.A.; CENTURION,J.F.SILVA,A.R.; MUTTON,M.A.; CENTURION,J.F. Efeito prolongado de sistemas Efeito prolongado de sistemas de preparo do solo com e sem cultivo de soqueira de cana crua em algumas de preparo do solo com e sem cultivo de soqueira de cana crua em algumas propriedades físicas do solo.propriedades físicas do solo.Engenharia AgrícolaEngenharia Agrícola,Jaboticabal,v.25,n.1,p.189-,Jaboticabal,v.25,n.1,p.189-198,2005.198,2005.
CASAGRANDI, D.V.Preparo mínimo de solos argilosos para cultura de cana-de-CASAGRANDI, D.V.Preparo mínimo de solos argilosos para cultura de cana-de-açúcar. açúcar. Álcool & AçúcarÁlcool & Açúcar, São Paulo, v.8,n. 40, p. 30-33, 1988., São Paulo, v.8,n. 40, p. 30-33, 1988.
CONTIERO, R.L. CONTIERO, R.L. Sistemas de Preparo do Solo para a Cultura da Cana-de-Sistemas de Preparo do Solo para a Cultura da Cana-de-Açúcar (Açúcar (Saccharum sppSaccharum spp) Efeitos no Solo e na Planta.) Efeitos no Solo e na Planta. Botucatu, SP, 1997. 105f. Botucatu, SP, 1997. 105f. Tese (Doutorado em Agricultura). - Faculdade de Ciências Agronômicas, Tese (Doutorado em Agricultura). - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.Botucatu,1997.Universidade Estadual Paulista.Botucatu,1997.
DALBEN, E.A; NELLI, E.J.; ALMEIDA, O.J. Plantio direto de cana-de-DALBEN, E.A; NELLI, E.J.; ALMEIDA, O.J. Plantio direto de cana-de-açúcar em solos de baixa fertilidade. Áaçúcar em solos de baixa fertilidade. Álcool & Açúcarlcool & Açúcar, São Paulo, v.3,n. , São Paulo, v.3,n. 12, p. 30-32, 1983.12, p. 30-32, 1983.
DIAS, F.L.F.; CASAGRANDE, A.A.; CAMPOS, M.S.;ANDRIOLI, I. DIAS, F.L.F.; CASAGRANDE, A.A.; CAMPOS, M.S.;ANDRIOLI, I. Estudo Agroeconômico de Sistemas de Preparo de Solo, em Área de Estudo Agroeconômico de Sistemas de Preparo de Solo, em Área de Colheita Mecanizada de Cana Crua. Colheita Mecanizada de Cana Crua. Stab. Açúcar, Álcool e Stab. Açúcar, Álcool e Subprodutos. Subprodutos. Piracicaba, SP, v.20, n.1, set./outubro, 2001,p.26-29.Piracicaba, SP, v.20, n.1, set./outubro, 2001,p.26-29.
FERNANDES, J. Enxada rotativa na cultura da cana-de-açúcar.FERNANDES, J. Enxada rotativa na cultura da cana-de-açúcar.STABSTAB, , Rio de Janeiro,v.5,n.3, p.24-26, 1987.Rio de Janeiro,v.5,n.3, p.24-26, 1987.
FERNANDES,J.; FURLANI NETO, V.L.;STOLF,R. O preparo do solo FERNANDES,J.; FURLANI NETO, V.L.;STOLF,R. O preparo do solo para o plantio da cana-de-açúcar e seus efeitos nas soqueiras.para o plantio da cana-de-açúcar e seus efeitos nas soqueiras. Brasil Brasil AçucareiroAçucareiro, Rio de Janeiro,v.97, n.4, p.241-244,1981., Rio de Janeiro,v.97, n.4, p.241-244,1981.
FERNANDES,J.; FURLANI NETO, V.L.;STOLF,R. O preparo do solo FERNANDES,J.; FURLANI NETO, V.L.;STOLF,R. O preparo do solo para o plantio da cana-de-açúcar.para o plantio da cana-de-açúcar. Brasil Açucareiro Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro,v.97, , Rio de Janeiro,v.97, n.1, p.41-44,1981.n.1, p.41-44,1981.
HADLOW,W.; MILLARD, E.W.Minimum tillage:a practical alternative to HADLOW,W.; MILLARD, E.W.Minimum tillage:a practical alternative to ploughing in the South Africa Sugar Industry.In:CONGRESS OF ISSCT, ploughing in the South Africa Sugar Industry.In:CONGRESS OF ISSCT, 16., 1977,São Paulo.16., 1977,São Paulo.Proccedings...Proccedings...São Paulo:ISSCT, 1978, v.2, p.891-896.São Paulo:ISSCT, 1978, v.2, p.891-896.
LIMA, S.L. Práticas conservacionistas de caráter macânico.Botucatu,2006. LIMA, S.L. Práticas conservacionistas de caráter macânico.Botucatu,2006. 23 p. (Apostila) 23 p. (Apostila)
MIALHE,L.G; RIPOLI, T.C.; MILAN, M. Algumas considerações sobre MIALHE,L.G; RIPOLI, T.C.; MILAN, M. Algumas considerações sobre formato de talhões e espaçamento de plantio. formato de talhões e espaçamento de plantio. Álcool & AçúcarÁlcool & Açúcar, São Paulo, , São Paulo, v.3,n. 11, p. 28-42, 1983.v.3,n. 11, p. 28-42, 1983.
PERTICARRI, J.G., IDE, B.Y.Eliminação mecânica da PERTICARRI, J.G., IDE, B.Y.Eliminação mecânica da soqueira.Boletim soqueira.Boletim Técnico COPERSUCARTécnico COPERSUCAR, São Paulo, n.33, p.9-13,1985., São Paulo, n.33, p.9-13,1985.
PHILLIPS, S.A.; YOUNG JÚNIOR,H.M. PHILLIPS, S.A.; YOUNG JÚNIOR,H.M. NoNo tillage farming milwankee.tillage farming milwankee. Reinan Assoc., 1973.223p.Reinan Assoc., 1973.223p.
QUEIROZ-VOLTAN,R.B.; PRADO,H.; MORETTI,F.C.QUEIROZ-VOLTAN,R.B.; PRADO,H.; MORETTI,F.C. Aspectos Aspectos estruturais de raízes de cana-de-açúcar sob o efeito da compactação do estruturais de raízes de cana-de-açúcar sob o efeito da compactação do solo.solo.BragantiaBragantia, Campinas, v.57, n.1, p.49-55,1998., Campinas, v.57, n.1, p.49-55,1998.
SALATA, J.C. Conservação do solo e multiplicação de gemas – SALATA, J.C. Conservação do solo e multiplicação de gemas – experiências inovadoras na cultura canavieira.experiências inovadoras na cultura canavieira.Álcool & AçúcarÁlcool & Açúcar, São , São Paulo, v.3,n.5, p. 48-56, 1982.Paulo, v.3,n.5, p. 48-56, 1982.
SCHULTZ, L.A. SCHULTZ, L.A. Manual do plantio direto:técnicasManual do plantio direto:técnicas ee perspectivas. perspectivas. Porto Alegre: Agropecuária, 1978. 84p.Porto Alegre: Agropecuária, 1978. 84p.
UEHARA,G. Minimum tillage and its application to sugar cane.UEHARA,G. Minimum tillage and its application to sugar cane.RptsRpts MeetingMeeting Hawaiian Sugar Tech.,Hawaiian Sugar Tech.,Hawai, p. 128-135. 1976.Hawai, p. 128-135. 1976.
VASCONCELLOS, J.R.D. VASCONCELLOS, J.R.D. Manejo do solo e operações conjugadas emManejo do solo e operações conjugadas em cana-de-açúcarcana-de-açúcar.Araras:IAA/PLANALSUCAR-COSUL, 1980.35p..Araras:IAA/PLANALSUCAR-COSUL, 1980.35p.
Volta
(FERNANDES et al.,1981)
Tratamentos e produções obtidas na usina São João (Araras-SP) Operações de preparo do solo para o plantio --------------------Produções (t/ha)-------------------- 1ºcorte 2ºcorte 3ºcorte 4ºcorte Dif. trat.A A- Uma aração a 45 cm de profundidade 169,9 71,3 80,2 321,4 - B- Duas gradeações pesadas, cruzadas 150,2 78,9 79,9 309,0 -12,4 C-duas subsolagens cruzadas, com1,40 e 70 cm de profundidade 135,6 65,8 72,2 273,6 -47,8
(FERNANDES et al.,1981)
Tratamentos e produções obtidas na Usina São Martinho (Pradópolis) Operações de preparo do solo para o plantio -----------------------------Produções (t/ha)------------------------ 1º corte 2º corte 3º corte 4 º corte Dif.com trat. A A- Uma aração a 45 cm de profundidade 53,3 72,2 79,0 204,5 - B- Uma aração a 25 cm de profundidade 52,2 69,2 71,2 192,6 -11,9 C- Uma subsolagem com 75 x 70 cm de profundidade Uma aração a 25 cm de profundidade
34,3 63,2 70,6 168,1 -36,4
D- Duas subsolagens com 75 cm, cruzadas Duas gradeações cruzadas
39,2 61,5 76,7 177,4 -27,1
(FERNANDES et al.,1981)
Produções obtidas com cana-planta nos quatro trabalhos com diferentes operações de preparo do solo
Plantio/corte Usinas Arado 45 cm Grade Pesada ---- Subsolador ---- Liso Alado
-----------------------------t cana/ha---------------------------------------- 1973/1974 São João 169 150 136 - 1973/1974 São Martinho 53 39 34 - 1975/1976 São João 108 110 103 - 1977/1978 Tamoio 111 100 88 105
Volta
Volta
Volta
Volta
Volta
(QUEIROZ-VOLTAN et al., 1998)
Média da razão entre as medidas da espessura do córtex (CO) e do cilindro vascular (CV) de raízes de plantas de cana-de-açúcar desenvolvidas em áreas de deferentes densidades do solo, obtidas em diferentes profundidades.
Propriedade agrícola Densidade do solo Médias (CO/CV) g/cm3 Profundidade 0-20 cm São Jerônimo 1,19 1,90 a Tapiratuba 1,13 1,73 ab Santa Isabel 1,09 1,67 abc Fartura 1,21 1,47 bcd Campo Alegre 1,11 1,42 cd Perobinha 1,06 1,38 d Ponte Nova 0,94 1,36 d Cachoeira 1,01 1,31 d Varginha 1,06 1,23 d Barreiro 1,00 1,22 d F = 11,78; p = 0,00001 CV =24,54 Profundidade 20-40 cm São Jerônimo 1,22 2,13 a Tapiratuba 1,19 2,11 a Santa Isabel 1,22 2,07 a Fartura 1,09 2,05 ab Campo Alegre 1,12 1,98 ab Perobinha 1,02 1,78 abc Ponte Nova 1,09 1,77 abc Cachoeira 1,23 1,63 bc Varginha 1,06 1,49 c Barreiro 1,14 1,36 c F = 8,08; p = 0,00001 CV = 28,76 Volta
(CAMILOTTI et al., 2005)
Porosidade total (PT), macroporosidade,(Macro), microporosidade (Micro) na profundidade de 0-10 cm em função dos sistemas de preparo do solo. Fonte de variação 0-10 cm PT Micro Macro --------------------------------------%------------------------------------- Sistema de preparo GP+S 53,27 B 44,90 8,37 B S 54,02 AB 44,64 11,81 AB CM 54,64 AB 44,48 10,19 AB AA 57,29 A 44,47 12,98 A GP+S = duas gradagens pesadas +subsolagem +nivelamento; S= herbicida=subsolagem; CM= cultivo mínimo; AA = herbicida+arado de aivecas
(Adaptado de CAMILOTTI et al., 2005)
Macroporosidade (%), nas camadas de 0-10, 10-20, 20-30, 30-40,40-50 cm ; com e sem cultivo da soqueira. Profundidades Sistema de cultivo 0-10 cm 10-20 cm 20-30 cm 30-40 cm 40-50 cm Com cultivo 1,82 13,79 A 10,90 A 12,95 A 12,99 Sem cultivo 9,82 8,85 B 8,53 B 9,80 B 11,33
Volta
Volta
Rendimentos operacionais da Rotacana para 1 e 2 linhas Descrição Uma linha com
trator de 60/70 CV Duas linhas com trator de 80/90 CV
Trator de esteira c/grade 16/34
Rend. em ha/h por operação
0,75 1,37 1,50
N º de operações 1 1 2 Rend. efetivo em ha/h
0,75 1,37 0,75
Tempo requerido em ha/h
1,33 0,66 1,33
FERNANDES (1987)
VoltaVoltaVolta
PERTICARRI e IDE (1985)
Número de perfilhos remanescentes/m2 para 3 tipos de eliminação de soqueira (T1-eliminador mecânico Copersucar ; T2 –Enxada rotativa FNI; T3- eliminação química Round-up 5L/ha). Época DAI T1 T2 T3 Sig.
estatíst. F
E1 0 20,0 20,8 19,6 NS 0,4 E2 17 0,5 0,5 12,0 * S 120,0 E3 37 2,2 2,4 3,3 NS 0,2 E4 58 2,7 2,9 2,5 NS 0,2 E5 147 1,1 1,7* 1,5 * S 8,2 *Diferentes a nível de 95% de probabilidade S-Significativo NS- Não significativo DAI- Dias após instalação do ensaio (E1,E2,E3,E4,E5):Épocas de avaliação
Número de perfilhos remanescentes/m2
Tipo de solo E1 E2 S1 S2 S1 S2
Eliminador mecânico Copersucar 0,20 0,09 0,20 0,01 Grade de discos 16 x 32” 3,70 * 1,26* 1,00 * 0,36* Significância estatística S S S S F 113,3 30,3 13,05 7,4 *Diferentes a nível de 95% de probabilidade S-Significativo S1-Latossolo Vermelho-Amarelo S2-Terra Roxa Estruturada E1- 25 após a instalação do ensaio E2- 54 após a instalação do ensaio PERTICARRI e IDE (1985)
Volta
(BARBIERI et.al 1987)
Camada mobilizada do solo pelas operações, compactação residual após as operações e relação camada mobilizada e compactação residual , nos dois tipos de solo avaliados. Obs: Latossolo roxo: Área de solo adensado em superfície antes das operações = 13 % Área de compactação residual antes das operações = 34 % Latossolo Vermelho-amarelo: Área de solo adensado em superfície antes das operações = 14 % Área de compactação residual antes das operações = 31 % Tratamento Latossolo roxo Latossolo Vermelho-Amarelo CM CR CM/CR CM CR CM/CR -----------%---------- ----------%------------ T1 (Plantio Direto -glifosate) 23 40 0,575 28 23 1,217 T2 (Plantio Direto- glifosate) 24 43 0,558 24 22 1,091 T3 (Plantio Direto -EMS) 22 41 0,537 19 21 0,905 T4 ( Plantio Direto - EMS) 26 35 0,743 24 21 1,143 T5 (Plantio Convencional) 33 30 1,100 24 18 1,333 T6 (Plantio Convencional) 28 35 0,800 25 17 1,470 EMS – Eliminador mecânico de soqueira
(BARBIERI et.al 1987)
Tratamento Corte Receita Margem de contribuição 1ºCorte 2 º Corte 2 Cortes 2 Cortes Absoluta Relativa Absoluta Relativa -----------t/ha--------- US$ US$ Latossolo roxo T1(Plantio Direto – glifosate) 96,4 b 86, 9 ab 2232,38 90 4645,18 91 T2 (Plantio Direto – glifosate) 92,1 b 81,6 ab 2084,40 84 4369,18 86 T3 (Plantio Direto –EMS) 92,9 b 77,5 b 2044,80 82 4241,54 83 T4 (Plantio Direto –EMS) 92,2 b 82,9 ab 2101,08 85 4463,54 87 T5 (Plantio Convencional) 111,7 a 94,8 a 2478,00 100 5103,81 100 T6(Plantio Convencional) 109,2 a 93,8 a 2436,00 98 4990,48 98 Latossolo Vermelho-amarelo T1 (Plantio Direto – glifosate) 67,6 a 69,0 b 1639,20 89 1575,98 94 T2 (Plantio Direto – glifosate) 69,3 a 69,2 b 1662,00 90 1598,78 95 T3 (Plantio Direto –EMS) 71,5 a 68,9 b 1684,80 92 1655,94 99 T4 (Plantio Direto –EMS) 72,2 a 68,8 b 1692,00 92 1663,14 99 T5(Plantio Convencional) 72,3 a 74,4 ab 1760,40 96 1639,41 98 T6(Plantio Convencional) 74,2 a 78,9 a 1837,00 100 1675,08 100
Produções, receitas e margens de contribuição (receita-despesas) absolutas e relativas obtidas em dois cortes.considerou-se o preço da tonelada de cana = US$ 12,00 e o custo de cultivo da soqueira = US$ 24,40
(DIAS et.al,2001)
Produções médias (t/ha e ATR/ha) em Latossolo Vermelho-Amarelo e em Latossolo Vermelho, para sistemas de preparo do solo Tratamento t/ha ATR/ha Planta Soca Planta Soca Latossolo Vermelho -Amarelo Sistema de preparo Herbicida (H) 173,64 93,81 28210 14961 Herbicida-Subsolagem (HS) 177,94 95,57 28847 15124 Herbicida- Aração (HA) 186,33 104,25 30342 16657 Gradagem-Subsolagem (GS) 186,14 100,21 30213 15932 Latossolo Vermelho Sistema de preparo Herbicida (H) 161,17 90,91 26231 14465 Herbicida-Subsolagem (HS) 166,65 92,02 27036 14557 Herbicida- Aração (HA) 176,58 97,16 28687 15470 Gradagem-Subsolagem (GS) 170,20 96,55 27105 15536
Receitas,margens de contribuições absolutas e saldos relativos obtidos em dois cortes, para os sistemas de preparo do solo, em Latossolo Vermelho e Latossolo Vermelho-Amarelo Sistemas de Preparo Receita Margem Contribuição Saldo Relativo ----------------------------(R$/ha)---------------------------------------- Latossolo Vermelho-Amarelo Herbicida (H) 7969,37 6051,34 -284,67 Herbicida-Subsolagem (HS) 8117,05 6070,41 -265,60 Herbicida- Aração (HA) 8676,02 6523,34 +187,34 Gradagem-Subsolagem (GS) 8518,37 6336,01 0,00 Latossolo Vermelho Herbicida (H) 7512,48 5701,58 -124,20 Herbicida-Subsolagem (HS) 7689,14 5745,94 -79,84 Herbicida- Aração (HA) 8151,38 6116,08 +290,30 Gradagem-Subsolagem (GS) 7871,53 5825,78 0,00 Receita = (ATR/ha)* 0,1846 (valor da ATR para o mês de nov/00).Margem de contribuição = receita - [custo de preparo do solo + (custo corte, carregamento e transporte = R$ 6,97/t)], Saldo relativo = [margem contribuição (GS) – margem contribuição (demais sistemas)].
(DIAS et.al,2001) Volta
Volta
Volta
Volta
Representação esquemática do terraço “embutido”, mostrando o talude vertical e a pequena faixa (A) perdida no plantio.
LIMA (2006) Volta
Volta
Volta
Volta
Volta