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MANIFESTAÇÃO MEDIÚNICA DOS BONS ESPÍRITOS “Amados, não creiais a todo o espírito, provai se os espíritos são de Deus pois muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.”(João, 4:1)

Manifestação Mediúnica Dos Bons Espíritos

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Apresentação de Estudo e Pratica da mediunidade, explicando a manifestação mediúnica dos bons Espíritos e consequentes critérios de analise das comunicações.

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  • MANIFESTAO MEDINICA DOS BONS ESPRITOS

    Amados, no creiais a todo o esprito, provai se os espritosso de Deus pois muitos falsos profetas se tm levantado no

    mundo.(Joo, 4:1)

  • Identificar(255 261 LM)

    Qualificar(262 268 LM)

  • Modo de se distinguirem os bons dos

    maus espritos

    262. Se a identidade absoluta dos Espritos , em muitos casos, uma questoacessria e sem importncia, o mesmo j no se d com a distino a serfeita entre bons e maus Espritos.

    Pode ser-nos indiferente a individualidade deles; suas qualidades, nunca.

    Em todas as comunicaes instrutivas, sobre este ponto,conseguintemente, que se deve fixar a ateno, porque s ele nos pode dar amedida da confiana que devemos ter no Esprito que se manifesta, seja qualfor o nome sob que o faa.

    - bom, ou mau, o Esprito que se comunica?

    - Em que grau da escala esprita se encontra? Eis as questes capitais.

  • Anlise das Comunicaes Instrutivas Reconhecendo os Bons Espritos

    Escala Esprita

    Aspectos Gerais

    Ordens

    Linguagem (Sentimentos, Ideias e Aes = Moral Jesus)

    Norma Fundamental

    Mtodo

    Papel do Analisador

    Qualidade dos Espritos

    Sinais na Linguagem

    Medida de Confiana x Mistificao

  • Escala Esprita (LE 100 113)

    A Escala uma expresso da Cincia Esprita. uma conveno. Os limites entre as classes so sutis, diferente das ordens.

    Elaborada a partir da anlise de vrias manifestaes, considerando a linguagem e os atos.

    Critrios de Classificao:

    Graus de adiantamento

    Qualidades adquiridas

    Imperfeies

    Os Espritos (individualidades) so criados simples e ignorantes.

    Evoluo = submisso Vontade de Deus.

    A evoluo atributo do Esprito, que muda de classe segundo as conquistas morais;

    Cada Esprito tem seu tempo, todos alcanaro a perfeio.

  • Escala Esprita (LE 100 113)

    3 ordem Espritos

    imperfeitos

    Dcima classe. ESPRITOS IMPUROS.

    Nona classe. ESPRITOS LEVIANOS.

    Oitava classe. ESPRITOS PSEUDO-SBIOS.

    Stima classe. ESPRITOS NEUTROS.

    Sexta classe. ESPRITOS BATEDORES E PERTURBADORES.

    2 ordem

    Bons Espritos

    Quinta classe. ESPRITOS BENVOLOS.

    Quarta classe. ESPRITOS SBIOS.

    Terceira classe. ESPRITOS DE SABEDORIA.

    Segunda classe. ESPRITOS SUPERIORES.

    1 ordem -

    Espritos Puros

    Primeira classe. CLASSE NICA.

  • Escala Esprita (LE 100 113)

    3 ordem Espritos

    imperfeitos

    A ignorncia, o desejo do mal e todas as ms paixes lhes retardam o progresso.

    Matria predomina sobre o Esprito.

    Orgulho e egosmo.

    Tm intuio de Deus, mas no O compreendem.

    2 ordem

    Bons Espritos

    Predomina o desejo do bem.

    Esprito sobrepe a Matria.

    Conforme evoluo tendem uns para a Bondade, outros para a Cincia, ou para a Sabedoria, sendo que os Espritos Superiores renem todos aspectos.

    Compreendem Deus e o Infinito.

    Ainda submetidos provas.

    So educadores: manifestam-se para nosso aprendizado e evoluo.

    1 ordem -

    Espritos Puros

    Perfeio Mxima

    Nenhuma influencia da matria

    Superioridade moral e intelectual absoluta

    Percorreram todas as classes

  • 268. 1 Por que sinais se pode reconhecer a

    superioridade ou a inferioridade dos Espritos?

    Pela linguagem, como distinguis um doidivanas de um homemsensato. J dissemos que os Espritos superiores no secontradizem nunca e s dizem coisas aproveitveis.

    S querem o bem, que lhes constitui a nica preocupao.

    Os Espritos inferiores ainda se encontram sob o influxo das ideiasmateriais; seus discursos se ressentem da ignorncia e daimperfeio que lhes so caractersticas.

    Somente aos Espritos superiores dado conhecer todas as coisas ejulg-las desapaixonadamente.

  • Norma Fundamental: regra invarivel e sem exceo (Kardec, it. 263 LM)

    1. Devemos consider-los [os Espritos] correspondentes que nunca vimos eprocurar conhecer o que pensaramos do saber e do carter de um homem

    que dissesse ou escrevesse tais coisas.

    2. ... a linguagem dos Espritos est sempre em relao com o grau deelevao a que j tenham chegado.

    3. A linguagem revela sempre a sua procedncia, quer pelos pensamentosque exprime, quer pela forma, e, ainda mesmo que algum Esprito queira

    iludir-nos sobre a sua pretensa superioridade, bastar conversemos algum

    tempo com ele para a apreciarmos.

  • Mtodo: este meio nico, mas infalvel (Kardec, it. 266 LM)

    4. Em se submetendo todas as comunicaes a um exame escrupuloso, em se lhesperscrutando e analisando o pensamento e as expresses, como de uso fazer-se quando setrata de julgar uma obra literria, rejeitando-se, sem hesitao, tudo o que peque contra algica e o bom-senso, tudo o que desminta o carter do Esprito que se supe ser o que se estmanifestando, leva-se o desnimo aos Espritos mentirosos, que acabam por se retirar, uma vezfiquem bem convencidos de que no lograro iludir.

    5. (...) no h comunicao m que resista a uma crtica rigorosa. Os bons espritos nunca seofendem com esta, pois que eles prprios a aconselham e porque nada tm que temer doexame. Apenas os maus se formalizam e procuram evit-lo, porque tudo tm a perder.

    6. So Lus: Qualquer que seja a confiana legtima que vos inspirem os Espritos que presidemaos vossos trabalhos, uma recomendao h que nunca ser demais repetir e que devereis terpresente sempre na vossa lembrana, quando vos entregais aos vossos estudos: a de pesar emeditar, a de submeter ao cadinho da razo mais severa todas as comunicaes quereceberdes; a de no deixardes de pedir as explicaes necessrias a formardes opiniosegura, desde que um ponto vos parea suspeito, duvidoso ou obscuro.

  • Anlise das Comunicaes Instrutivas Reconhecendo os Bons Espritos

    Escala Esprita

    Aspectos Gerais

    Ordens

    Linguagem (Sentimentos, Ideias e Aes = Moral Jesus)

    Norma Fundamental

    Mtodo

    Papel do Analisador

    Qualidade dos Espritos

    Sinais na Linguagem

    Medida de Confiana x Mistificao

  • Papel do Analisador

    Quem de especializa naidentificao do mal, dificilmente

    ver o bem.

    Andr Luiz - Agenda Crist Cap. 36

  • Papel do Analisador escutar, refletir,consultar, transformar-se.

    267. 26 Para julgar os Espritos, como para julgar os homens, preciso, primeiro, que cada um saiba julgar-se a si mesmo.

    Muita gente h, infelizmente, que toma suas prprias opiniespessoais como paradigma exclusivo do bom e do mau, doverdadeiro e do falso; tudo o que lhes contradiga a maneira dever, a suas ideias e ao sistema que conceberam, ou adotaram,lhes parece mau.

    A semelhante gente evidentemente falta a qualidade primacialpara uma apreciao s: a retido do juzo. Disso, porm, nemsuspeitam. o defeito sobre que mais se iludem os homens.

  • Linguagem Meios de se reconhecer a qualidade dos Espritos (267 LM)

    Aspectos Afirmativos: indcios para a qualificao.

    Aspectos Negativos: prximos roteiros.

    Aspectos Imprecisos: no determinam a Ordem.

  • Aspectos Afirmativos: indcios para a

    qualificao (267 LM)

    Controle Universal do Ensino dos Espritos S uma garantia sria existe para o ensino dos Espritos: a concordncia que haja entre as revelaes que eles faam espontaneamente, servindo-se de grande nmero de mdiuns estranhos uns aos outros e em vrios lugares (ESE Intr. II Autoridade da DE) ;

    Bom senso: uso sistemtico da razo, lgica e ponderao (1):

    Linguagem e aes condizentes com o grau de elevao (2):

    Linguagem humilde: digna, nobre, elevada, simples e modesta (4);

    Coerncia nos ensinos com o Esprito de Verdade (6);

    Sinceridade (7);

    Sutileza/descrio com o futuro/previses (8);

    Simplicidade/objetividade (9);

    Orientao/guia (10);

  • Aspectos Afirmativos: indcios para a

    qualificao (267 LM)

    Reservas no elogio e crtica (11);

    Cuidadosos no aconselhar, com fim srio e til (15);

    Prudentes, cautelosos, indulgentes: repugna-lhes desvendar o mal (16);

    Prescrevem somente o bem/pura caridade evanglica (17);

    Suaves, calmos, dceis no intercmbio (19);

    Inaltervel pureza dos sentimentos morais (22);

    Gentis no gracejo (24);

    Carter condizente com sua elevao espiritual (25);

    Bondade e Afabilidade (264).

  • Aspectos Imprecisos: no determinam a

    Ordem

    Inteligncia (elevada) (265; 268 - 2);

    Forma material e correo de estilo das comunicaes (267 5).

  • Medida de Confiana Fidelidade

    Os Espritos do Senhor, que so as virtudes dos Cus, (...) espalham-se por toda asuperfcie da Terra e, semelhantes a estrelas cadentes, vm iluminar os caminhos eabrir os olhos aos cegos.

    Eu vos digo, em verdade, que so chegados os tempos em que todas as coisasho de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas,confundir os orgulhosos e glorificar os justos.

    (...) Ns vos convidamos, a vs homens, para o divino concerto. Tomai da lira,fazei unssonas vossas vozes, e que, num hino sagrado, elas se estendam erepercutam de um extremo a outro do Universo.

    Homens, irmos a quem amamos, aqui estamos junto de vs. Amai-vos, tambm,

    uns aos outros e dizei do fundo do corao, fazendo as vontades do Pai, que estno Cu: Senhor! Senhor!... e podereis entrar no reino dos Cus.

    O ESPRITO DE VERDADE

  • Referncias

    O livro dos Mdiuns Cap. 24 Da Identidade dos Espritos.

    O Livros dos Espritos Parte Segunda Cap. I Dos Espritos Perguntas 96 a 114.

    O Evangelho Segundo o Espiritismo Introduo II Autoridade da Doutrina Esprita.