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Manual de Contabilidadedo Sistema CFC/CRCs

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APRESENTAÇÃO

A contabilidade brasileira, seja no âmbito do setor privado ou da administraçãopública, encontra-se em processo de evolução, passando por mudanças ensejadas

há décadas. Esse processo, inclusive, envolve uma profunda reexão sobre os fun-damentos e normas contábeis. Muito mais do que aplaudir, o Conselho Federal deContabilidade, com o apoio dos Conselhos Regionais de Contabilidade, tem se po-sicionado como protagonista avo das ações que levaram ao processo atual, coma nalidade precípua de contribuir para que as demonstrações contábeis, cada vezmais, possam ser fonte de orientação para a tomada de decisões econômicas.

Nesse contexto, indispensável se faz citar a edição da Lei n.º 11.638/07, que reformu-lou a parte contábil da Lei das Sociedades por Ações (Lei n.º 6.404, de 15 de dezem-

bro de 1976) e abriu caminho para a adoção das Normas Internacionais de RelatóriosFinanceiros (IFRS, na sigla em inglês) pelas companhias abertas brasileiras.

Ao mesmo tempo em que essa Lei entrava em vigor, em 2008, gerando profundastransformações na contabilidade societária, no âmbito da administração pública acontabilidade também passava por processo de aperfeiçoamento, visando aumen-tar a transparência com informações mais abrangentes e conáveis a respeito dasituação patrimonial e orçamentária. Nesse sendo, a parr de louvável trabalhorealizado por um grupo instuído pelo CFC – e desenvolvido com base em diretrizes

subscritas por órgãos como o Ministério da Fazenda e a Associação dos Membrosdos Tribunais de Contas do Brasil –, houve a publicação, em dezembro de 2008, dasprimeiras Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

Para o CFC, diante desse quadro de modernização da legislação contábil brasileira,tornou-se prioridade a ampla informação do Sistema CFC/CRCs. Com esse obje-vo, trazemos as mais recentes normas incorporadas neste Manual de Contabilidade,uma obra completa e de fundamental importância para os contabilistas e os mem-bros das Câmaras de Controle Interno dos Regionais.

Maria Clara Cavalcante BugarimPresidente do CFC

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PREFÁCIO

O presente Manual de Contabilidade constui realização prevista no projeto inicial

da gestão da Vice-presidência de Controle Interno do CFC que começou em 2006.

Produto de muitas reexões e debate, dadas as demandas surgidas no transcorrerde sua elaboração, o Manual traz incorporadas inúmeras modicações havidas no

âmbito das normas contábeis aplicadas ao setor público. Como a edição do proje-

to dessas normas está a cargo do CFC, na feitura do Manual se observaram novos

conceitos e procedimentos de avaliação e mensuração, registro e divulgação de de-

monstrações contábeis para o referido setor, o que lhe confere ainda maior valor

como ferramenta prossional.

Nele, ainda, contemplam-se as diretrizes necessárias para que os prossionais de

contabilidade e membros das Câmaras de Controle Interno dos Conselhos Regionaispossam doravante, se não eliminar, pelo menos dirimir suas dúvidas, servindo comoum guia de orientação.

Tem-se a plena consciência da transcendência deste trabalho, principalmente portodos os passos que terão de advir na preparação de equipes de trabalho no CFCe em cada Conselho Regional, a m de denir os novos critérios para mensuração,classicação do patrimônio, reconhecimento de avos e passivos, xação de critériosde reavaliação, depreciação e amorzação e também a consolidação das demonstra-ções contábeis, que irá permir a visualização integral do Sistema CFC/CRCs.

Trabalho dessa natureza demandou um esforço conjunto de vários atores, por isso,mesmo correndo o risco de omir alguns, principalmente os que trabalharam anoni-mamente, não posso sonegar agradecimento aos conselheiros, à equipe técnica daCâmara de Controle Interno do CFC e, sobretudo, à Comissão de Trabalho constuídapara a sua elaboração.

Sabe-se da incompletude de um projeto deste porte, mas guarda-se a esperança de queforam lançadas as pedras para consolidar uma importante construção para o futuro.

Contador Adeildo Osorio de OliveiraVice-presidente de Controle Interno do CFC

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RESOLUÇÃO CFC Nº 1.161/09

 Aprova o Manual de Contabi-lidade do Sistema CFC/CRCs, e

dá outras providências.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suasatribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a necessidade de uniformização e padroniza-

ção dos procedimentos orçamentário, nanceiro e contábil, pelo Conselho Fede-

ral de Contabilidade,

CONSIDERANDO a necessidade de conferir ao Manual de Contabi-lidade o presgio de norma orientadora,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCs.

Art. 2º As propostas de alteração do Manual de Contabilidade do

Sistema CFC/CRCs deverão ser apreciadas e aprovadas pela Câmara de Controle In-terno e referendadas pelo Plenário do CFC.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,sem prejuízo do cronograma de implementação disposto no Manual de Contabilida-de do Sistema CFC/CRCs.

Brasília, 13 de fevereiro de 2009.

Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim

Presidente

Ata CFC nº 922

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COMISSÃO

QUALIFICAÇÃO

Contador WELLINGTON DO CARMO CRUZCoordenador da Comissão

Contador, Mestre em Contabilidade pela Fundação Visconde deCairu, pós-graduado em Administração Tributária (UEFS), e ba-

charel em direito, atua como Auditor Fiscal de Tributos Munici-pais, Juiz Arbitral e Professor Universitário. Foi Controlador-Geraldo Município de Salvador; auditor de mulnacional; ex-conse-lheiro do Conselho Regional de Contabilidade da Bahia (CRCBA).É conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Contadora LUCILENE FLORÊNCIO VIANA

Contadora, Especialista em Administração Pública, Ciências Con-tábeis, Auditoria, Direito Tributário e Controle Interno; mestran-da em Contabilidade e Controladoria, exercendo atualmente asseguintes funções: conselheira do Conselho Federal de Conta-bilidade (CFC), membro da Academia de Ciências Contábeis doAmazonas, subsecretária de Controle Interno da Prefeitura deManaus, coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Facul-

dade Martha Falcão e professora.

Téc. em contabilidade DORACY CUNHA RAMOS

Téc. em Contabilidade e Bacharel em Direito. Atua como repre-sentante do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) na CâmaraTécnica do Sistema de Informações do Orçamento Público emSaúde (SIOPS) - Ministério da Saúde; ocupou o cargo de secre-tária de Finanças da Prefeitura do Município de Campo Grande/MS; Diretora-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul de 1979 a1991; professora do curso de Ciências Contábeis da UniversidadeCatólica Dom Bosco (UCDB/MS), na disciplina de ContabilidadePública, de 1971 a 1983; diretora do Departamento de Conta-bilidade do Tribunal de Jusça/MS de 1994 a 1997; conselheirado CRCMS de 1986 a 2001; Conselheira do Conselho Federal de

Contabilidade (CFC), representando o Estado de Mato Grosso doSul – membro da Câmara de Controle Interno de 2006 a 2007.

Contador CESAR ROBERTO BUZZIN

Contador, pós-graduando em Gestão Orçamentária e Financeirano Setor Público pela UDF-Brasília, com especialização em Au -ditoria e Orçamento pela ABOP-DF e em Auditoria Interna pelaAUDIBRA-SP; atualmente é o coordenador de Controle Internoe Auditoria do Conselho Federal de Contabilidade (CFC); temexperiência em Contabilidade Gerencial, Auditoria Interna e Ad-ministração Financeira e Contábil. Atuou como coordenador deFiscalização e coordenador Administravo do Conselho Federalde Contabilidade (CFC).

Contadora CELITA ZAIDOWICZ PALTANIN

Contadora, atuando como gerente Contábil Financeiro e RH doCRCPR; possui Pós-Graduação em MBA Gestão de Negócios deContabilidade pela Faculdade Metropolitana de Curiba; cursode Especialização em Controladoria pela Universidade Federaldo Paraná.

APOIO TÉCNICO

Contadora JAQUELINE RODRIGUES PORTELA ELMIROGerente do Departamento de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

Contador JEAN NUNES CALVOSOControle Interno do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

Contadora VERA LÚCIA DOS SANTOSControle Interno do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

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SUMÁRIO

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 17

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 19

CAPÍTULO I(DA COMPETÊNCIA DO CFC E DA ESTRUTURA EFUNCIONAMENTO DA CCI/CFC)

1. DA COMPETÊNCIA DO CFC 23

2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA CCI/CFC 23

2.1 Da Câmara de Controle Interno 23

2.2 Competências do Vice-presidente de Controle Interno 23

2.3 Competências da Câmara de Controle Interno 24

CAPÍTULO II(DA CONTABILIDADE)

3. CONTABILIDADE 27

3.1 Considerações Iniciais 27

3.2 Contabilidade Pública 27

3.3 Contabilidade Pública e o Sistema CFC/CRCs 28

3.4 Demonstrações Contábeis do Sistema CFC/CRCs 29

3.5 Da Legislação 303.6 Procedimentos contábeis especícos 32

3.6.1 Regime contábil adotado no Sistema CFC/CRCs 32

3.6.2 Suprimentos de Fundos 32

3.6.3 Almoxarifado 33

3.6.4 Bens Patrimoniais 34

3.6.5 Convênios 36

3.6.6 Seminários/Cursos e Eventos 36

3.6.7 Débitos em Cobrança 36

3.6.8 Emprésmos 37

3.6.9 Provisão 38

3.6.10 Registro de Conngências 39

3.6.11 Cota Parte 40

3.6.12 Despesas de Exercícios Anteriores 41

3.6.13 Devolução de receitas 41

3.6.14 Restos a Pagar 41

3.6.15 Fundo Especial 42

3.7 Sistemas de Controle e de Informações 423.7.1 Sistema Central de Controle (SCC) 42

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3.7.2 Sistema de Informações Gerenciais (SIG) 42

3.8 Livros Obrigatórios 43

3.9 Divulgação 43

3.10 Instruções para o Envio Eletrônico dos Demonstravos Contábeis ao CFC 44

CAPÍTULO III(DOS PROCEDIMENTOS E ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS - ORÇAMENTO, CRÉDITOS ADICIONAIS,

BALANCETES E PRESTAÇÕES DE CONTAS)

4. ORÇAMENTO 49

4.1 Denição 49

4.2 Elaboração do Orçamento e do Plano de Trabalho 49

4.2.1 Considerações Iniciais 49

4.2.2 Planejamento 49

4.2.3 Plano de Trabalho 494.2.4 Orçamento anual 50

4.3 Procedimentos Especícos 52

4.4 Formas de Organização da Proposta Orçamentária 54

4.5 Acompanhamento Orçamentário 56

4.6 Controle Orçamentário 56

4.6.1 Considerações Iniciais 56

4.6.2 Empenho 57

4.6.3 Liquidação 59

4.6.4 Pagamento 59

4.6.5 Controle e Acompanhamento de Empenho 59

4.6.6 Fluxograma 60

5. CRÉDITOS ADICIONAIS 60

5.1 Considerações iniciais 60

5.2 Classicação dos Créditos Adicionais 61

5.3 Fontes de Recursos 62

5.3.1 Superávit Financeiro 62

5.3.2 Excesso de Arrecadação 625.3.3 Anulação Parcial ou Total de Dotações Orçamentárias 63

5.3.4 Recursos Oriundos de Operações de Crédito Autorizadas 63

5.4 Remanejamento de Dotações Orçamentárias 64

5.5 Formalização dos Processos de Abertura de Crédito Adicional 64

5.6 Informações Complementares 65

6. BALANCETES DE VERIFICAÇÃO 65

6.1 Informações Gerais 65

6.2 Composição do Processo de Balancete de Vericação 66

6.3 Encaminhamento ao CFC 67

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7. PRESTAÇÃO DE CONTAS 68

7.1 Disposições Iniciais 68

7.2 Das Instruções do TCU 68

7.3 Das Instruções do CFC 69

7.4 Procedimentos para a Elaboração da Prestação de Contas 69

7.5 Procedimentos Especícos 72

7.5.1 Rol de Responsáveis 72

7.5.2 Demonstravo Comprobatório do Saldo das Contas 72

7.5.3 Declaração de Bens e Fontes de Renda 72

7.6 Formalização e Organização do Processo de Prestação de Contas 73

7.7 Outras Orientações 74

8. PROCESSOS APROVADOS PELO CFC 75

CAPÍTULO IV(DA ESTRUTURA, FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PLANO DE CONTAS)

9. PLANO DE CONTAS 79

9.1 Considerações Iniciais 79

9.2 Estrutura 79

9.3 Codicação Sintéca do Plano de Contas 82

9.3.1 Avo 82

9.3.2 Passivo e Patrimônio Líquido 84

9.3.3 Variação Patrimonial Diminuva 85

9.3.4 Variação Patrimonial Aumentava 86

9.3.5 Controles do Orçamento - Aprovação 87

9.3.6 Controles do Orçamento - Execução 88

9.3.7 Controles Devedores 90

9.3.8 Controles Credores 91

9.4 Codicação Analíca do Plano de Contas 92

9.4.1 Avo 92

9.4.2 Passivo e Patrimônio Líquido 100

9.4.3 Variação Patrimonial Diminuva 1049.4.4 Variação Patrimonial Aumentava 106

9.4.5 Controles do Orçamento - Aprovação 107

9.4.6 Controles do Orçamento - Execução 109

9.4.7 Controles Devedores 121

9.4.8 Controles Credores 122

9.5 Função e Funcionamento das Contas 125

9.5.1 Avo 125

9.5.2 Passivo e Patrimônio Líquido 155

9.5.3 Variação Patrimonial Diminuva 166

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9.5.4 Variação Patrimonial Aumentava 174

9.5.5 Controles do Orçamento - Aprovação 179

9.5.6 Controles do Orçamento - Execução 184

9.5.7 Controles Devedores 226

9.5.8 Controles Credores 231

ANEXOS 241

I Procedimentos para a Elaboração do Orçamento - Receitas 243

II Procedimentos para a Elaboração do Orçamento - Despesas 247

III Quadro Sintéco do Custo Esmado dos Projetos / Avidades 251

IV Modelo de Fluxograma - Estágios da Despesa 255

V Informação da Contabilidade - Crédito Adicional 265

VI Demonstravo do Saldo Disponível para Crédito 269

VII Demonstravo do Provável Excesso de Arrecadação 273

VIII Demonstravo do Superávit Financeiro 277

IX Informação da Contabilidade - Balancete 281

X Conciliação Bancária 285

XI Demonstravo da Cota Parte 289

XII Rol de Responsáveis 293

XIII Composição dos Saldos das Contas 297

XIV Declaração de Bens e Fontes de Rendas 301

XV Roteiro de Vericação de Peças e Conteúdos 305

APÊNDICE - Modelos de Atos 309I Resolução para Aprovação do Orçamento 311

II Resolução para Abertura de Crédito Adicional Especial 313

III Portaria para Abertura de Crédito Adicional Suplementar 315

IV Parecer 317

V Deliberação 318

GLOSSÁRIO 319

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 331

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17

INTRODUÇÃO

A contabilidade aplicada ao setor público tem dado enfoque à execução orçamen-tária e nanceira em detrimento da evidenciação patrimonial, principalmente com

a ulização, na estrutura contábil, de termos idêncos, mas conceituados de mododiferente, o que diculta a extração de informações.

A segunda edição deste Manual tem por objevo transmir de maneira simplica-da a aplicação das normas a serem adotadas, dando connuidade ao processo demudança e agilidade organizacional para o Sistema CFC/CRCs, adequando-o às Nor-mas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, em consonância comas orientações emanadas pelo CFC e pela IFAC - Internaonal Federaon of Accoun-tants, que vem expedindo nos úlmos anos as Internaonal Public Sector Accounng

Standards (IPSAs).

Assim, parndo dessa premissa, o Manual apresentará procedimentos a serem exe-cutados pelo responsável da área contábil, no que tange às suas avidades operacio-nais diárias, as quais dependem das informações extraídas dos processos oriundosde outros setores do Sistema CFC/CRCs.

Quando existe a preocupação em padronizar procedimentos, a obtenção dos resul-tados se torna mais ecaz, ocasionando melhor desempenho do prossional respon-sável pela contabilidade. Nas ronas da execução contábil, a classicação de docu-mentos, os demonstravos contábeis, os controles dos bens patrimoniais, o uxo decaixa, os relatórios gerenciais, entre outros, visam não apenas debitar ou creditar odocumento de despesa ou de receita, mas, sim, ter conhecimento de todo o caminhopercorrido pelos mesmos, da origem à legalidade, da disponibilidade orçamentáriaà disponibilidade nanceira. Enm, o responsável pela Contabilidade é aquele quenaliza, por meio de relatórios (balancetes, razões, diários, mapas gerenciais, etc.),todo o histórico do universo que é a contabilização de documentos.

Diante do exposto, a Contabilidade funciona como um instrumento de controle patri-monial e as suas regras deverão evidenciar-se por meio de registros e relatórios. Como instrumento do sistema de controle interno, a contabilidade obedece a regraspróprias, cujo escopo é a evidenciação dos fatos ocorridos na Administração.

A Contabilidade, entre outros aspectos, constui-se em uma técnica de produzir, comoportunidade e dedignidade, relatórios que sirvam à administração no processo de

tomada de decisões e de controle de seus atos, demonstrando, por m, os efeitoscausados por esses atos de gestão no patrimônio da endade.

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CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO

Fica estabelecido o cronograma de implementação dos procedimentos desta norma,conforme abaixo:

IMPLEMENTAÇÃO DESCRIÇÃO

EXERCÍCIO2009 / 2010

Treinamento dos contadores

Conceitos voltados para Contabilidade Pública

Orientações para elaboração dos processos de prestação de contas,balancetes, créditos adicionais e orçamento

Implantação de modelos relacionados aos processos

EXERCÍCIO2010 (Facultavo)2011 (Obrigatório)

Novo Plano de Contas

Regime de competência para Receita e Despesa - Contábil

Provisões

Depreciação

Reavaliação e redução ao valor recuperável

Demonstração de Fluxo de Caixa

Demonstração de Resultado Econômico

A PARTIR DO EXERCÍCIO 2010

Sistema de custos

Outros procedimentos previstos no manual

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CAPÍTULO I

(DA COMPETÊNCIA DO CFC E DA ESTRUTURAE FUNCIONAMENTO DA CCI/CFC)

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23

1. DA COMPETÊNCIA DO CFC

Compete ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC) scalizar e controlar as avida-des nanceiras, econômicas, administravas, contábeis e orçamentárias dos Conse-lhos Regionais de Contabilidade (CRCs), conforme determina o art. 6º da Resolução

CFC n.º 960/03, de 30 de abril de 2003, bem como instalar, orientar, inspecionar,aprovar seus orçamentos e programas de trabalho, julgando suas contas e neles in-tervindo quando indispensável ao estabelecimento da normalidade administravaou nanceira e à observância dos princípios de hierarquia instucional (inciso XVII,art. 17, Resolução CFC n.º 960/03).

De acordo com o que preceitua o inciso XLVII do art. 13 da Resolução CFC n.º 969/03,compete também ao CFC, por meio do Plenário, elaborar, aprovar e modicar os re-gulamentos de licitações e contratos, e de contabilidade e orçamento dos Conselhos

de Contabilidade.

Acompanhar a boa e regular aplicação dos recursos do Sistema CFC/CRCs é missãoinstucional do Conselho Federal de Contabilidade, cabendo a este estabelecer dire-trizes de organização e apresentação de processos de tomadas e prestação de contas,com base nas Instruções Normavas do Tribunal de Contas da União, as quais trazemem seu bojo critérios e controles, que são ferramentas no desempenho da gestão, am de contribuir para o aperfeiçoamento da administração dos Conselhos.

2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA CCI/CFC

2.1 Da Câmara de Controle Interno

2.1.1 A Câmara de Controle Interno (CCI) é um órgão deliberavo especícodo Conselho Federal de Contabilidade integrada por quatro conselheiros efevos eigual número de suplentes e coordenada pelo Vice-presidente de Controle Interno,na qualidade de seu membro efevo (§ 1º do art. 17 da Resolução CFC n.º 969/03).

2.2 Competências do Vice-presidente de Controle Interno

2.2.1 Ao Vice-presidente de Controle Interno compete:

a) superintender a Coordenadoria de Controle Interno e a Auditoria Interna;

b) coordenar os trabalhos da Câmara de Controle Interno;

c) distribuir os processos para relato na Câmara de Controle Interno;

d) denunciar, ao Plenário do CFC, o não-cumprimento pelos Conselhos Regio-nais de remessa da proposta orçamentária (orçamento e plano de traba-

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lho), da prestação de contas anual e balancetes mensais ao CFC, a m deque se deliberem as providências a serem tomadas;

e) elaborar o calendário anual de auditoria, apresentando-o ao Conselho Diretor.

2.3 Competências da Câmara de Controle Interno

2.3.1 À Câmara de Controle Interno compete:

a) examinar as demonstrações de receita arrecadada pelos CRCs, vericandose as cotas (parte de receita) enviadas ao CFC correspondem aos valoresconstantes nos balancetes e se, efevamente, foram quitados, relacionan-do, mensalmente, os Conselhos em atraso, com indicação das providênciasa serem tomadas;

b) opinar sobre o recebimento de legados, doações e subvenções;

c) examinar as despesas do CFC/CRCs quanto à sua legalidade, economicidade,ecácia e eciência;

d) examinar e deliberar sobre prestações de contas e balanços do exercíciodo CFC e CRCs;

e) analisar e deliberar sobre propostas orçamentárias do CFC e dos CRCs, en-caminhando-as ao Plenário até a sessão ordinária de dezembro;

f) exercer outras avidades compaveis de apoio ao desenvolvimento dostrabalhos do CFC.

g) acompanhar as demonstrações contábeis e a gestão orçamentária do CFC/CRCs, sugerindo medidas que venham a garanr a qualidade das informa-ções contábeis e o desempenho equilibrado da execução orçamentária;

h) comunicar ao Presidente do CFC atos administravos que, pela sua gravida-de, requeiram ações imediatas.

i) analisar e deliberar sobre as demonstrações contábeis mensais e os créditosadicionais do CFC;

 j) analisar e deliberar sobre os créditos adicionais especiais e os decorrentes

do aumento do orçamento anual dos CRCs.

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CAPÍTULO II

(DA CONTABILIDADE)

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27

3. CONTABILIDADE

3.1 Considerações Iniciais

3.1.1 Contabilidade é a ciência que estuda, interpreta e registra os fenômenos

que afetam o patrimônio de uma endade.

3.1.2 O ordenamento jurídico brasileiro divide a Contabilidade geralmente emEmpresarial e Pública, sendo este úlmo o tema tratado no presente Manual, por setratar do ramo da Contabilidade adotado pelo Sistema CFC/CRCs.

3.1.3 O patrimônio público é o conjunto de bens e direitos, tangíveis ou intan-gíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mandos ouulizados pela endade do setor público, que seja portador ou representante de um

uxo de benecios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos.

3.2 Contabilidade Pública

3.2.1 Contabilidade Pública é o ramo da ciência contábil que aplica, no proces-so gerador de informações, os princípios e as normas contábeis. Além disso, coleta,registra e controla os atos e fatos de natureza patrimonial, orçamentária e nancei-ra do patrimônio público, evidenciando as variações e os conseqüentes resultados,inclusive sociais, nas endades de administração pública e a elas equiparadas, pro-porcionando aos interessados informações relevantes em apoio aos processos detomada de decisão e de prestação de contas.

3.2.2 O enfoque da Contabilidade Pública está voltado ao patrimônio. A rele-vância desta informação e o contexto socioeconômico e cultural exigem dos entespúblicos a elaboração de demonstravos gerenciais que possibilitem aos gestorester uma visão global e transparente dos gastos públicos. O seu campo de aplica-ção estende-se a todos aqueles entes que recebam, guardem, apliquem ou que de

qualquer forma movimentem recursos públicos, inclusive as endades equiparadasà pública.

3.2.3 A Contabilidade Pública dentro desta visão deve funcionar como um ins-trumento gerador de informação para o exercício do controle e da análise dos fatosde natureza orçamentária, nanceira, patrimonial e gerencial, apurando resultadosem harmonia com as normas gerais de direito nanceiro, visando ao cumprimentodos disposivos contábeis e ao atendimento dos órgãos scalizadores.

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3.3 Contabilidade Pública e o Sistema CFC/CRCs

3.3.1 Sistema Contábil

3.3.1.1 Representa um conjunto de informações que orienta e supre o proces-

so de decisão, ulizando os registros de atos e fatos da gestão, como ferramenta decontrole, avaliação e mensuração do patrimônio público.

3.3.1.2 É composto por subsistemas, os quais, considerando as suas pici-dades e as suas especicidades, possibilitam que as informações convirjam para ainformação geral sobre o patrimônio, como segue:

a) Orçamentário - consiste no controle da execução do orçamento público,

mediante registro, processamento e evidenciação dos atos e fatos relacio-nados ao planejamento;

b) Financeiro - consiste no controle relacionado à movimentação de entradas esaídas de recursos de natureza orçamentária e extra-orçamentária;

c) Patrimonial - consiste no registro, processamento, evidenciação e controlerelacionados às variações ocorridas no patrimônio;

d) Compensação - consiste no registro e controle dos atos que possam vir aafetar o patrimônio, de forma a proporcionar um acompanhamento maisecaz de determinados atos administravos pela administração;

e) Custos - consiste na coleta e processamento de dados, para apuração doscustos de avidades/projetos.

3.3.1.3 Além desses subsistemas, o CFC poderá implementar e normazar ou-tros subsistemas de forma a subsidiar a administração dos Conselhos sobre:

a) o desempenho da organização no cumprimento da sua missão;

b) a avaliação dos resultados obdos na execução dos programas de trabalhocom relação à economicidade, à eciência, à ecácia e à efevidade;

c) a avaliação das metas estabelecidas pelo planejamento; e

d) a avaliação dos riscos e das conngências.

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3.4 Demonstrações Contábeis do Sistema CFC/CRCs

3.4.1 Sob este enfoque, o Conselho Federal de Contabilidade vem desenvol-vendo ao longo de sua trajetória estudos e normas para nortear os prossionais naelaboração dos demonstravos contábeis, de forma que a evidenciação dos fatos se

apresente mais simples e de rápido entendimento, com vistas à harmonização dasNormas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

3.4.2 A evidenciação se faz por meio dos registros e da elaboração das de-monstrações contábeis, mediante os quais se toma conhecimento dos bens, dos di-reitos e das obrigações que estão sob a responsabilidade de todos quanto, de qual-quer modo, arrecadem e/ou gerenciem receitas, efetuem despesas, administrem ouguardem esses bens pertencentes ao Sistema CFC/CRCs, devendo estes obedeceremàs Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

3.4.3 As principais Demonstrações Contábeis que a Contabilidade produz

com base nas Normas Contábeis Aplicadas ao Setor Público apresentam as seguin-

tes estruturas:

a) Balanço Orçamentário - demonstra o orçamento inicial e suas alterações,confrontando-os com a execução da receita e da despesa;

b) Balanço Financeiro - demonstra a receita e a despesa orçamentárias, bem

como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária,conjugados com os saldos, em espécie, provenientes do exercício anterior,e os que se transferem para o exercício seguinte;

c) Demonstração das Variações Patrimoniais - evidencia as alterações verica-das no patrimônio, classicadas em quantavas, decorrentes de transa-ções que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, e as qualitavas,decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patri-moniais sem afetar o patrimônio líquido, e indicará o resultado patrimonialdo exercício;

d) Balanço Patrimonial - compreende o avo circulante e não-circulante; opassivo circulante e não-circulante; o patrimônio líquido e as contas dosubsistema de compensação;

e) Demonstração do Fluxo de Caixa - compreende a movimentação nanceirahistórica da endade pública, visando à análise em torno da capacidade -

nanceira, bem como a projeção e a avaliação de cenários quanto à liquidez,solvência e endividamento;

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f) Demonstração do Resultado Econômico - tem o objevo de evidenciar oresultado econômico de prestação de serviços e de fornecimento de bensda endade, obdo do confronto entre as receitas econômicas e os itensde custos e despesas em cada período.

3.4.4 Notas Explicavas - As demonstrações contábeis deverão estar acompa-nhadas de Notas Explicavas, com informações de caráter relevantes, complemen-tares ou suplementares àquelas não sucientemente evidenciadas ou não constan-tes nas demonstrações contábeis. Incluem os critérios ulizados na elaboração dasdemonstrações contábeis, das informações de naturezas patrimonial, orçamentária,econômica, nanceira, legal, sica, social e de desempenho, bem como eventos sub-seqüentes ao encerramento do período a que se refere.

3.5 Da Legislação

3.5.1 A Contabilidade Pública tem os seus procedimentos previstos na Lein.º 4.320/64, entre os quais destacamos os argos 83 a 89, e nas Normas Brasileirasde Contabilidade Aplicadas ao Setor Público:

“Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situaçãode todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despe-sas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou conados.”

“Art. 84. Ressalvada a competência do Tribunal de Contas ou órgão equiva-lente, a tomada de contas dos agentes responsáveis por bens ou dinheiros

públicos será realizada ou superintendida pelos serviços de contabilidade.”

“Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a per-mir o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento dacomposição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços indus-triais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dosresultados econômicos e nanceiros.”

“Art. 86. A escrituração sintéca das operações nanceiras e patrimoniaisefetuar-se-á pelo método das pardas dobradas.”

“Art. 87. Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos deajustes ou contratos em que a Administração Pública for parte.”

“Art. 88. Os débitos e créditos serão escriturados com individualização dodevedor ou do credor e especicação da natureza, importância e data dovencimento, quando xada.”

“Art. 89. A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orça-mentária, nanceira, patrimonial e industrial.”

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3.5.2 Das Normas Instuídas pelo CFC

3.5.2.1 As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) estabelecem regras deconduta prossional e procedimentos técnicos a serem observados quando da reali-zação das avidades compreendidas na Contabilidade.

3.5.2.2 Além das Normas que conceitualmente são comuns aos Conselhosde Contabilidade, serão aplicadas, complementarmente, as Normas Brasileiras deContabilidade Aplicadas ao Setor Público.

3.5.2.3 As Normas Brasileiras de Contabilidade do Setor Público - NBC TSP,foram editadas pelo CFC com base nas Orientações Estratégicas para a Contabilidadeaplicada ao Setor Público no Brasil, conforme segue:

a) Resolução CFC n.º 1.128/08 - NBC TSP 16.1 - Conceituação, Objeto e Campode Aplicação;

b) Resolução CFC n.º 1.129/08 - NBC TSP 16.2 - Patrimônio e SistemasContábeis;

c) Resolução CFC n.º 1.130/08 - NBC TSP 16.3 - Planejamento e seus Instru-mentos sob Enfoque Contábil;

d) Resolução CFC n.º 1.131/08 - NBC TSP 16.4 - Transações no Setor Público;

e) Resolução CFC n.º 1.132/08 - NBC TSP 16.5 - Registro Contábil;

f) Resolução CFC n.º 1.133/08 - NBC TSP 16.6 - Demonstrações Contábeis;

g) Resolução CFC n.º 1.134/08 - NBC TSP 16.7 - Consolidação das Demonstra-ções Contábeis;

h) Resolução CFC n.º 1.135/08 - NBC TSP 16.8 - Controle Interno;

i) Resolução CFC n.º 1.136/08 - NBC TSP 16.9 - Depreciação, Amorzação eExaustão;

 j) Resolução CFC n.º 1.137/08 - NBC TSP 16.10 - Avaliação e Mensuração deAvos e Passivos das Endades do Setor Público.

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3.6 Procedimentos contábeis especícos

3.6.1 Regime contábil adotado no Sistema CFC/CRCs

3.6.1.1 O regime contábil para a escrituração e reconhecimento das receitas e das

despesas, pertencentes ao exercício nanceiro, será o REGIME DE COMPETÊNCIA.

3.6.2 Suprimentos de Fundos

3.6.2.1 Conceitos e procedimentos

a) constui a concessão de numerários a funcionários para pagamento dedespesas miúdas e de pronto pagamento que por sua eventualidade nãopossam se submedos ao processo normal de contratação;

b) os valores concedidos a funcionários responsáveis e aos seus respecvossubstutos, no caso de eventual afastamento, serão denidos e nomeadospor meio de portaria da Presidência do Conselho;

c) a prestação de contas do suprimento de fundos deverá ocorrer até o trigé-simo dia da sua concessão;

d) por ocasião do encerramento do exercício social, o suprimento de fundos

não deverá apresentar saldo contábil.

3.6.2.2 Contabilização

a) a concessão de suprimento de fundos será registrada no avo da endade,em nome do suprido e o lançamento da despesa será contabilizada combase na prestação de contas, devendo observar:

i - caso seja concedido no mês de dezembro, no ano em que ocorrer

mudança de Gestor do Conselho decorrente do processo de elei-ção, havendo necessidade de concessão do suprimento de fundos,em caso excepcional, será concedido e poderá passar o saldo para opróximo exercício, em consonância ao que dispõe o parágrafo únicodo art. 83 do Decreto-Lei n.º 200/67;

ii - o saldo registrado a débito de suprimento de fundos deverá ser trans-ferido para diversos responsáveis, no encerramento do exercício.

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3.6.3 Almoxarifado

3.6.3.1 Conceitos e procedimentos

a) conceitua-se como almoxarifado a unidade administrava responsável pelo

controle e pela movimentação dos bens de consumo, cujo controle e regis-tro de suas transações estão reedos no patrimônio do Conselho;

b) os materiais depositados em almoxarifado deverão ser objeto de controle, oqual deve fornecer a qualquer momento informações tais como: as quan-dades que se encontram à disposição da Endade, os materiais que estão emprocesso de recebimento, as devoluções a fornecedor, as compras recebidase aceitas, os materiais distribuídos para os setores/departamentos, etc;

c) além dos controles necessários, os Conselhos devem se assegurar deque o material esteja adequadamente armazenado, em quandade su-

ciente ao seu suprimento, preservando, desta forma, a qualidade e a

quandade exata;

d) mesmo que a Endade não tenha almoxarifado na sua estrutura organiza-cional, os controles referentes aos materiais de uso interno devem fazerparte do conjunto de atribuições de cada setor envolvido, quais sejam: re-cebimento, armazenagem e consumo;

e) os materiais armazenados no almoxarifado deverão ser inventariados regu-larmente, com a nalidade de impedir que haja perdas de qualquer natu-reza e, anualmente, por ocasião do encerramento do exercício, para validaros saldos apresentados no controle patrimonial dos materiais estocadosnaquele setor, conciliando com os saldos contábeis.

3.6.3.2 Contabilização

a) Entradas - a contabilização dos bens depositados no almoxarifado deveráocorrer na data do recebimento do bem pelo valor da aquisição e/ou doa-ção, como segue:

i - por aquisição - registra-se em conta do avo (almoxarifado) em con-traparda com a conta bancária e/ou fornecedor. Deverá ser regis-trada, também, no controle orçamentário, haja vista que ocorreu aexecução da despesa.

ii - por doação e outros - registra-se em conta do avo (almoxarifado)e reconhece-se a variação aumentava ocorrida no patrimônio emconta de acréscimo patrimonial.

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b) Saídas - a baixa dos bens controlados no almoxarifado deverá ser efetuadapela média ponderada das aquisições, como segue:

i - por consumo, doação e outros - baixa-se pela conta do avo (almo-xarifado) e reconhece-se a variação diminuva ocorrida no patrimô-

nio em conta de decréscimo patrimonial.

ii - por alienação - baixa-se pela conta de almoxarifado em contrapar-da com a conta bancária. Deverá ser registrada, também, no contro-le orçamentário.

3.6.4 Bens Patrimoniais

3.6.4.1 Conceitos e procedimentos

a) os Bens Patrimoniais são representados na equação patrimonial do balanço,pelos invesmentos, imobilizados e intangível, e tem como nalidade ga-ranr o funcionamento da unidade administrava do Sistema CFC/CRCs;

b) esses bens devem estar assegurados em categorias especícas para queseja resguardado o patrimônio dos Conselhos, sendo que devem estar de-vidamente incorporados, cadastrados e pertencentes à endade.

3.6.4.2 Inventário

a) o inventário tem por objevo dar conformidade aos dados registrados nosistema de controle de bens, de forma que represente a real existência dosbens patrimoniais em determinado momento, sendo um demonstravoque compõe a prestação de contas anual e que evidencia a conabilidade ea dedignidade dos valores inventariados com os registros contábeis, con-rmando a responsabilidade dos agentes, cujos bens patrimoniais estãosob sua guarda;

b) será elaborado anualmente, conforme regulamento próprio, em data maispróxima ao encerramento do exercício e se desna a comprovar a espécie,a quandade e o valor dos bens patrimoniais do acervo do Conselho Fede-ral de Contabilidade e dos Conselhos Regionais de Contabilidade.

3.6.4.3 Depreciação e Amorzação

a) depreciação é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou pela perda deulidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;

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b) amorzação é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de pro-priedade e quaisquer outros, inclusive avos intangíveis, como existênciaou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de ulizaçãopor prazo legal ou contratualmente limitado;

c) para o registro de depreciação e amorzação, devem ser observados osseguintes aspectos:

i - obrigatoriedade do seu reconhecimento;

ii - valor da parcela, reconhecida nas variações diminuvas;

iii - o valor depreciado e amorzado que, apurado mensalmente, deveser reconhecido nas variações patrimoniais do exercício durante sua

vida úl econômica.

d) os procedimentos serão denidos pelo CFC, o que não impede que os Con-selhos adotem medidas necessárias para a sua execução.

3.6.4.4 Reavaliação e redução ao valor recuperável

a) reavaliação signica a adoção do valor de mercado aos bens constantes noavo, quando seu valor líquido contábil for inferior, objevando reer no

balanço da endade, maior proximidade a valores de reposição;

b) redução ao Valor Recuperável signica a adoção do valor de mercado aosbens constantes no avo, quando seu valor líquido contábil for superior,objevando reer no balanço da endade, maior proximidade a valoresde reposição;

c) para o registro da reavaliação e da redução ao valor recuperável devem serobservados os seguintes aspectos:

i - obrigatoriedade do seu reconhecimento;

ii - valor da parcela, reconhecida nas variações aumentativas, quan-do na reavaliação, e diminutivas, quando para a redução ao valorrecuperável;

iii - devem ser feitas ulizando-se o valor justo ou o valor de merca-do na data de encerramento do Balanço Patrimonial, pelo menos

anualmente, para as contas ou os grupos de contas cujos valores demercado variarem signicavamente em relação aos valores ante-

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riormente registrados ou, a cada quatro anos, para as demais contasou grupos de contas.

3.6.5 Convênios

3.6.5.1 Os convênios são instrumentos de cooperação rmados entre osmembros do Sistema e outras endades com interesses comuns e coincidentes. Nosconvênios, os signatários do documento, denominados concedentes e convenentes,respecvamente, associam-se para a execução de um objevo comum.

3.6.5.2 O valor total do convênio deverá ser contabilizado nas contas especí -cas de controle para evidenciação, controle e acompanhamento do saldo do con -vênio, sendo deduzidas deste valor as parcelas executadas e pagas de acordo com ocronograma de execução.

a) quanto à classicação contábil dos desembolsos realizados em decorrência doconvênio, deverão ser representadas em contas patrimoniais especícas nasunidades jurisdicionadas que gerenciem os projetos até o seu ressarcimento;

b) na unidade onde há desembolso de recursos próprios deverá ser previstono seu respecvo orçamento e contabilizado em rubricas especícas;

c) quando do encerramento contábil mensal das contas, deve-se conciliar os

saldos com os respecvos documentos, extratos e contratos.

3.6.6 Seminários/Cursos e Eventos

3.6.6.1 Os seminários, os cursos e os eventos são avidades de natureza edu-cava realizadas nos moldes do Projeto de Educação Connuada, para angir a na-lidade de scalização prevenva. As despesas serão executadas em conformidadecom os custos esmados e a natureza de nanciamento para a sua realização.

3.6.6.2 As prestações de contas, quando solicitado, deverão ser elaboradaspor evento, com detalhamento dos gastos por natureza de despesa para subsidiar aanálise dos agentes scalizadores e das demais endades interessadas.

3.6.6.3 Quando houver repasse de recurso do CFC, para nanciar projetosespecícos de educação connuada, devem ser obedecidas às diretrizes emanadaspelo Conselho Federal para a sua realização e prestação de contas.

3.6.7 Débitos em Cobrança

3.6.7.1 A cobrança dos débitos do Sistema CFC/CRCs encontra-se normazadano Manual de Cobrança, aprovado por meio da Resolução CFC n.º 1.092/07, sen-

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do instuído com vistas à uniformização dos procedimentos referentes à cobrançaadministrava e à Dívida Ava, em função de conceitos a serem observados pelosConselhos Regionais.

3.6.7.2 O setor responsável pela cobrança deverá encaminhar ao setor res-

ponsável pela contabilidade, relatórios mensais, contendo a movimentação dos dé-bitos em cobrança para registro da dívida em contas patrimoniais especícas.

3.6.7.3 Parcelamento de Débitos

a) a contabilização dos parcelamentos de débitos deverá obedecer às seguin-tes etapas:

i - os débitos do exercício e/ou de exercícios anteriores, parcelados, deve-

rão ser contabilizados em contas do circulante, no caso de parcelamen-tos para pagamento até o término do exercício nanceiro seguinte;

ii - os débitos do exercício e/ou de exercícios anteriores, parcelados,deverão ser contabilizados em contas do não-circulante, no casode parcelamentos para pagamento que ultrapassem o término doexercício seguinte.

3.6.7.4 Dívida Ava

a) os débitos em dívida ava deverão ser contabilizados em contas do não-circulante, sendo:

i - em contas de créditos de exercícios anteriores não executados,quando não esverem ajuizados;

ii - em contas da dívida ava executada, quando ajuizados.

3.6.8 Emprésmos

3.6.8.1 Os emprésmos são transações nanceiras ocorridas entre o ConselhoFederal e os Conselhos Regionais de Contabilidade, por meio de contrato de mútuo,com a nalidade de nanciar projetos de aquisição de bens, reforma e construção desede; nas situações de insuciência nanceira e/ou orçamentária na execução dasdespesas de custeio dos CRCs.

3.6.8.2 Nos Conselhos Regionais, os valores decorrentes de emprésmos de-verão ser contabilizados na receita corrente ou de capital de acordo com a sua nali-

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dade, bem como no passivo circulante ou no passivo não-circulante de acordo com oseu grau de exigibilidade, em contas especícas, com a nalidade de se evidenciar nobalanço a obrigação assumida em decorrência do emprésmo contraído.

3.6.8.3 Os juros incorridos em função dessa transação deverão ser contabili-

zados em conta de despesas nanceiras, mensalmente, ulizando-se o cálculo pró-rata tempore para reconhecimento dos juros em conformidade com o percentualespulado nas cláusulas do contrato de mútuo.

3.6.8.4 Nos emprésmos concedidos por instuições internacionais ou nacio-nais recebidos a tulo de “Fundo Perdido”, a prestação de contas deverá atender atodos os requisitos contratuais, para efeva baixa da obrigação.

3.6.9 Provisão

3.6.9.1 As provisões podem ser disnguidas de outros passivos, tais como for-necedores e provisões derivadas de apropriações por competência, uma vez que háincertezas sobre o tempo ou o valor dos desembolsos futuros exigidos na liquidação.

3.6.9.2 As provisões derivadas de apropriações por competência são normal-mente classicadas como contas a pagar, conforme a natureza do item a que esverrelacionada. As demais provisões devem ser apresentadas, como, por exemplo, cita-mos as provisões de férias, 13º salário e seus respecvos encargos.

3.6.9.3 Para efeito de cálculo da provisão de férias, deverão ser calculados eprovisionados os “avos” referentes ao mês devido, com base no período aquisivo.Ex: funcionário contratado em 1º de junho de 20XX, no dia 30 de junho, deverá serapropriado 1/12 (um doze avos), correspondente às férias e mais os encargos deINSS, FGTS e PIS, e assim sucessivamente, até completar o ciclo de 12 meses. Caso ofuncionário não goze as férias na mesma data de contratação, inicia-se um novo ciclopara o novo período aquisivo.

a) a baixa do período aquisivo, já apropriado no passivo, só deverá ocorrerquando do efevo pagamento das férias a serem usufruídas pelo funcioná-rio, ou pelo pagamento do direito a férias em rescisão contratual, caso estaocorra primeiro.

3.6.9.4 A provisão de 13º salário deverá ser feita mensalmente, devendo ocálculo ser efetuado com base no exercício nanceiro de 1º de janeiro a 31 de de-zembro do mesmo ano. Ex: para funcionário contratado em 1º de junho de 20XX, nodia 30 de junho, deverá ser apropriado 1/12 (um doze avos) correspondente ao 13ºsalário e mais os encargos de INSS, FGTS e PIS e, assim, sucessivamente até 31 de de-zembro, quando será devida a ulma parcela referente ao exercício, sendo devidos,neste caso, apenas 7/12 (sete doze avos) de 13º salário.

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a) a baixa dessa provisão será efetuada por ocasião do pagamento da 2ª(segunda) e da úlma parcela de 13º salário a ser efetuada em dezembro,em contraparda com as contas bancárias e adiantamento de 13º salário,registrado no realizável em decorrência dos adiantamentos concedidosdurante o exercício.

3.6.10 Registro de Conngências

3.6.10.1 O objevo da contabilização das conngências é denir critérios dereconhecimento e bases de mensuração das conngências passivas, bem como de-nir regras para que sejam divulgadas informações sucientes nas notas explicavasàs demonstrações contábeis, para permir que os usuários entendam sua natureza,oportunidade e seu valor.

3.6.10.2 Uma conngência passiva é a possível obrigação presente cuja exis-tência será conrmada somente pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventosfuturos, que não estejam totalmente sob o controle da endade.

3.6.10.3 Para ns de classicação dos passivos conngentes, usam-se os ter-mos pracamente certo, provável, possível e remota com os seguintes conceitos:

a) pracamente certo - é aplicado para reer uma situação na qual um even-to futuro é certo, apesar de não ocorrido. Essa certeza advém de situações

cujo controle está com a administração de uma endade, e depende ape-nas dela, ou de situações em que há garanas reais ou decisões judiciaisfavoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos;

b) provável - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é maior do quea de não ocorrer;

c) possível - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é menor queprovável, mas maior que remota;

d) remota - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é pequena.

i - os itens “a” e “b”, quando exisrem, deverão ser representados nobalanço patrimonial;

ii - o item “c”, quando exisr, deverá ser divulgado em notas explicavas;

iii - o item “d”, quando exisr, não será divulgado.

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3.6.10.4 A relevância é um fator a ser considerado para representar, no balan-ço patrimonial ou em notas explicavas, o valor das conngências. As informaçõesdeverão ser obdas na diretoria do Conselho.

3.6.10.5 Os Conselhos, também, poderão vericar a necessidade de se criar

fundos para conngências de despesas de custeio e/ou para invesmentos.

3.6.11 Cota Parte

3.6.11.1 A Resolução CFC n.º 863/99 disciplina a cobrança comparlhada e orecolhimento da cota pertencente ao CFC. Os Conselhos Regionais de Contabilidadefarão a cobrança comparlhada, de cujo valor recebido o banco arrecadador des-nará 80% (oitenta por cento) para o próprio CRC e 20% (vinte por cento), automa -camente, para o Conselho Federal de Contabilidade.

3.6.11.2 O valor total recebido correspondente a 100% deverá ser contabili-zado pelo total na receita do Conselho Regional e os 20% da Cota Parte deverão sercontabilizados na despesa do Regional.

3.6.11.3 Assim sendo, constui receita do Conselho Federal de Contabilidade1/5 (um quinto) da receita bruta de cada Conselho Regional de Contabilidade, exce-tuados os legados, as doações, as subvenções, as receitas patrimoniais, as restui-ções e outras, quando juscados.

3.6.11.4 Os Conselhos Regionais de Contabilidade deverão disponibilizar aoConselho Federal de Contabilidade, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente, o De -monstravo da Receita para Fins de Cálculo da Cota Parte.

3.6.11.5 O Conselho que ver valores repassados a mais, pelo agente arreca-dador, que não faça parte da base de cálculo da Cota Parte do CFC, deverá contabi-lizar este direito no avo circulante e solicitar o ressarcimento ao Conselho Federalpor meio de ocio, desde que devidamente juscados.

3.6.11.6 Na hipótese de receita não-comparlhada, os Conselhos deverãocontabilizar o valor referente ao repasse do CFC nas variações patrimoniais dimi-nuvas, constuindo a obrigação no passivo, devendo ainda efetuar o registro nosubsistema orçamentário.

3.6.11.7 Caso o Conselho Regional tenha valores a receber, decorrente da

recuperação do custo de cobrança, registrado no avo, poderá ser solicitado o re-

embolso, encaminhando, mensalmente, o demonstravo ao CFC, para conferência

e contabilização.

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3.6.12 Despesas de Exercícios Anteriores

3.6.12.1 Poderão ser contabilizadas mediante autorização do ordenador dedespesa, observando se há crédito e saldo suciente para atendê-lo no orçamentodo exercício.

3.6.12.2 Poderão, também, ser contabilizados em despesas de exercícios an-teriores os compromissos decorrentes de obrigação que tenha sido originada em vir-tude de lei e reconhecida após o encerramento do exercício, desde que devidamente juscadas formalmente pelo Gestor e pelo Plenário, indicando o movo que levou adespesa a não ter sido contabilizada em seu exercício nanceiro.

3.6.13 Devolução de receitas

3.6.13.1 Os valores referentes a reembolsos ou devoluções de receitas pagasa maior ou indevidamente, contabilizados no exercício, deverão ser estornados darespecva conta de variação patrimonial aumentava e do controle orçamentárioda receita.

3.6.13.2 Os valores referentes a reembolsos ou devoluções de receitas pagasa maior ou indevidamente, recebidos em exercícios anteriores, deverão ser contabi-lizados em conta especíca de variação patrimonial diminuva, devendo ainda efe-tuar o registro no controle orçamentário.

3.6.14 Restos a Pagar

3.6.14.1 Os valores referentes a Restos a Pagar estão vinculados aos estágiosda despesa, representados pelo empenho, liquidação e pagamento e decorre da ob-servância do Regime de Competência para as despesas.

3.6.14.2 Constuem Restos a Pagar as despesas empenhadas e efevamenterealizadas cuja liquidação tenha sido vericada no exercício.

3.6.14.3 Portanto, somente as despesas empenhadas, liquidadas e não pagasaté o dia 31 de dezembro, devem ser inscritas em Restos a Pagar, pois se referem aencargos incorridos no próprio exercício.

3.6.14.4 As parcelas referentes a contratos, ordem de compras e/ou ser-viços, não liquidadas dentro do exercício, devem ser evidenciadas nas contas decontroles de atos potenciais.

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3.6.15 Fundo Especial

3.6.15.1 O Fundo Especial tem por objevo desnar recursos nanceiros exis-tentes para a realização de determinados objevos.

3.6.15.2 Quando da constuição de Fundo Especial, o valor correspondentedeverá car permanentemente reservado para a sua ulização, sendo vedado o seuuso em outra nalidade, devendo ser representado em conta especíca do Avo Cir-culante - Disponível para Aplicação Vinculada e evidenciado nas contas de controle.

3.6.15.3 O recurso desnado ao fundo deverá ser mando no avo nancei-ro. Quando da ulização do Fundo, o crédito adicional será por superávit nanceirodo exercício anterior.

3.6.15.4 Este procedimento deverá ser instuído por meio de processo, de-vendo constar:

a) Juscava para constuição do fundo especial;

b) Parecer da Câmara de Controle Interno;

c) Resolução; e

d) Homologação do CFC.

3.7 Sistemas de Controle e de Informações

3.7.1 Sistema Central de Controle (SCC)

3.7.1.1 O Conselho Federal de Contabilidade é o órgão responsável pela cen-tralização e uniformização de procedimentos, garanndo a comparabilidade das in-formações do Sistema CFC/CRCs.

3.7.1.2 A elaboração e a manutenção do “Plano de Contas Geral do Sistema”,são de responsabilidade do CFC, cabendo a este autorizar a inserção e/ou alteraçãode contas contábeis.

3.7.2 Sistema de Informações Gerenciais (SIG)

3.7.2.1 Sistema responsável pela geração de diversos relatórios, grácos, de-monstravos contábeis, capazes de proporcionar ao usuário informações nanceiras,administravas, patrimoniais, orçamentárias, de custos, sobre registro, scalização eeducação connuada, de modo a garanr informações gerenciais de valor.

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3.8 Livros Obrigatórios

3.8.1 O Diário e o Razão constuem fontes de informações contábeis perma-nentes e neles são registradas as transações que afetem ou possam vir a afetar asituação patrimonial, conforme estabelece a NBC TSP 16.5 - Registro Contábil.

3.8.2 Os Conselhos de Contabilidade deverão manter seus livros Diário e Ra-zão impressos e encadernados, na forma prevista do item 2.1.5.3 da NBC T 2.1, quediz: “No caso de a Endade adotar para sua escrituração contábil o processo ele-trônico, os formulários connuos, numerados mecânica ou pogracamente, serãodestacados e encadernados em forma de livro”.

3.8.3 O Livro Diário deverá ser registrado no Registro Público competente.

3.8.4 Poderão os Conselhos adotar outra forma de registro público, desde queautorizada por Norma Técnica do CFC.

3.9 Divulgação

3.9.1 A Resolução CFC n.º 1.000/04, que disciplina a publicação dos atos dosConselhos Federal e Regionais de Contabilidade, prevê no caput do art. 1º que osConselhos de Contabilidade, Federal e Regionais, poderão ter órgão de comunicaçãoe de publicidade para a divulgação de seus atos, de suas avidades em geral e de

matérias relacionadas com suas nalidades.

a) o disposto no caput não exclui a obrigação de publicar no órgão da impren-sa ocial atos normavos, extratos de orçamentos, demonstrações contá-beis, editais e outros;

b) os Conselhos Regionais de Contabilidade farão suas divulgações, no míni-mo, no Diário Ocial do Estado, podendo também ulizar o Diário Ocialda União, quando couber;

c) o Conselho Federal de Contabilidade divulgará suas publicações no DiárioOcial da União.

3.9.2 São formas de divulgação:

a) nas Demonstrações Contábeis de cada exercício nanceiro, as contas seme-lhantes podem ser agrupadas; os pequenos saldos podem ser agregados,desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo), ouseja, 10% (dez por cento) do valor do respecvo grupo de contas, sendovedadas a compensação de saldos e a ulização de designações genéricas,como “diversas contas” ou “contas-correntes”;

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b) a publicação das Demonstrações Contábeis na imprensa ocial em qual-quer das suas modalidades;

c) a comunicação de que as demonstrações contábeis estão à disposição dasociedade em local e prazos indicados, especialmente a contábil;

d) a disponibilização nos meios de comunicação eletrônicos de acesso público;

e) os meios de comunicação referidos nas alíneas acima podem decorrer tantode disposições legais, regulamentares ou de iniciava da própria endade;

f) para ns de publicação, as demonstrações contábeis de cada exercício -nanceiro podem apresentar os valores monetários originais em unidadesde milhar ou em unidades de milhão;

g) os Conselhos de Contabilidade poderão disponibilizar em sua página dainternet seus demonstravos contábeis mensais. Da mesma forma, as de-monstrações contábeis anuais poderão ser divulgadas, após a aprovaçãopelo CFC.

3.10 Instruções para o Envio Eletrônico dos Demonstravos Contábeis ao CFC

3.10.1 A Instrução de Trabalho - INT/VPCI n.º 001/2008, instuiu procedimen-

tos para o acompanhamento dos Processos de Balancetes e Créditos Adicionais dosCRCs pelo CFC, como segue:

a) os Conselhos Regionais de Contabilidade connuarão a encaminhar os Ba-lancetes mensais e todos os Créditos Adicionais para o CFC;

b) o encaminhamento deverá ocorrer por meio eletrônico contendo todos osatos de aprovação do Regional. O prazo para o encaminhamento é até oúlmo dia do mês subseqüente, conforme estabelece o art. 6º, item II, § 2º

da Resolução CFC n.º 960/03;

c) recebidos os documentos de forma eletrônica, esses carão disponíveispara análise da CCI e da Auditoria do CFC, que incluirão no seu Planeja-mento de Trabalho item especíco de acompanhamento para a vericaçãode possíveis impropriedades;

d) para o envio eletrônico dos demonstravos contábeis e dos atos de aprova-ção, o Regional deverá acessar a página do CFC e anexar os Balancetes, osCréditos Adicionais e os demais atos relavos às contas mensais dos CRCs,no seguinte endereço: www.cfc.org.br/sisweb/arquivocontabeiscci;

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e) os documentos deverão ser scaneados e encaminhados eletronicamente emformato PDF. Após anexar todos os documentos eletronicamente na páginado CFC, o responsável pela contabilidade do CRC deverá realizar uma ronade fechamento mensal, conferindo se todas as peças contábeis anexadas sãoidêncas às arquivadas no CRC, para assim proceder ou não à cercação;

f) após a cercação dos documentos, as informações carão disponíveis paraconsulta das pessoas autorizadas pelo CFC.

 

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CAPÍTULO III

(DOS PROCEDIMENTOS E ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOSORÇAMENTO, CRÉDITOS ADICIONAIS, BALANCETES EPRESTAÇÕES DE CONTAS)

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4. ORÇAMENTO

4.1 Denição

4.1.1 Orçamento é um conjunto de valores oriundos de programas, projetos

e avidades, cujos procedimentos, para a sua elaboração, requerem vários cálculos,permindo que funcione como instrumento de programação das ações dos gestoresa parr de um processo de planejamento.

4.1.2 Entende-se por Orçamento e Plano de Trabalho o conjunto de informa-ções orçamentárias e ações estabelecidas em projetos ou avidades pelo gestor.

4.2 Elaboração do Orçamento e do Plano de Trabalho

4.2.1 Considerações Iniciais

4.2.1.1 Anualmente, o Sistema CFC/CRCs estabelece um cronograma de avi-dades e prazos para a elaboração da proposta orçamentária (orçamento e plano detrabalho) a ser cumprida no exercício nanceiro seguinte, esmando as suas receitase xando as despesas, bem como planejando a sua aplicação, parndo dos dados ex-traídos dos demonstravos contábeis e das polícas da administração da endade.

4.2.2 Planejamento

4.2.2.1 Planejamento é o processo que se inicia com a denição de objevosclaros, para que então possam ser traçadas estratégias e planos detalhados a m deangi-los. Dessa forma, observa-se que os instrumentos de gestão estão inmamen-te relacionados ao ato de planejar e, por isso, é fundamental que sejam observadasalgumas caracteríscas do processo de planejamento:

a) racionalidade na tomada de decisões - o planejamento funcionando comoum meio de orientação do processo decisório;

b) caráter sistêmico - deve-se planejar pensando na endade como um todo,sem omir relações internas e externas.

4.2.3 Plano de Trabalho

4.2.3.1 Plano de Trabalho, em linhas gerais, é constuído por programas, pro- jetos, avidades, ações e metas a serem alcançados pela administração, com o obje-vo de instuir um conjunto de ações especícas que necessitam ser desenvolvidase realizadas, além de denir os meios para obtenção dos resultados pretendidos,devendo estar representado dentro do orçamento de forma compavel, de acordocom a sua aplicabilidade.

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a) Área é o determinante maior que, regimentalmente, deve nortear o desen-volvimento de todas as avidades propostas pelos Conselhos de Contabi-lidade: Registro e Fiscalização. Todos os programas estarão vinculados àsáreas de Registro, de Fiscalização ou de Registro e Fiscalização;

b) Programa é a linha geral de ação que indica a composição de vários proje-tos ou avidades segregados em subprogramas que venham a atender aum mesmo propósito;

c) Subprograma é uma divisão que visa facilitar a execução e o controle deprogramas extensos. É o segmento de um programa;

d) Projeto é um instrumento de programação para alcançar o objevo de umprograma, envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das

quais resultam um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoa-mento da ação de gestão;

e) Avidade é um instrumento de programação para alcançar o objevo deum programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizão demodo connuo e permanente, das quais resultam um produto necessárioà manutenção da ação de gestão;

f) Operações Especiais são despesas que não contribuem para a manutenção

das ações da endade, despesas essas que não resultam em produto e nãogeram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

4.2.4 Orçamento anual

4.2.4.1 Para que o orçamento cumpra a sua função, deve ser elaborado deforma simples e acessível, e suas rubricas devem expressar com clareza a prioridadeda endade, facilitando a compreensão por parte dos usuários da informação, ofere-cendo transparência, economicidade e legalidade às ações da gestão.

4.2.4.2 Os Conselhos Regionais devem esmar suas receitas em conformida-de com o valor da anuidade, das multas, dos juros e de dívida ava cuja cobrança eexecução constuem suas atribuições. As despesas devem ser xadas de acordo como planejamento para a sua aplicação, observando a esmava da receita para quehaja o equilíbrio.

4.2.4.3 Não basta quancar a arrecadação e o dispêndio. É necessário plane- jar as ações que permirão angir os níveis previstos de entrada e saída de recursos,sendo que:

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a) para a receita, é importante destacar o valor da anuidade, o número deprossionais avos, os mecanismos de cobrança adotados, o nível deinadimplência e as normas exaradas pelo CFC, entre outros;

b) no caso da despesa, é importante destacar a evolução do quadro de pesso-

al, a políca salarial, os principais dispêndios com serviços, e outras despe-sas de custeio, os invesmentos em bens e obras, a políca de pagamentode emprésmos e outros valores que exerçam inuências signicavas naexecução do orçamento.

4.2.4.4 Receitas

4.2.4.4.1 É considerado como receita orçamentária todo e qualquer ingressode recurso no exercício nanceiro a favor do Sistema CFC/CRCs.

4.2.4.4.2 Conforme estabelecido na Resolução CFC n.º 960/03, consti-tuem-se receita:

a) do Conselho Federal de Contabilidade, 20% (vinte por cento) da receita cor-rente de cada CRC, excetuados os legados, doações, subvenções, receitaspatrimoniais, indenizações, restuições e outros;

b) dos Conselhos Regionais de Contabilidade, 80% (oitenta por cento) da re-

ceita arrecadada e suas receitas de capital.

4.2.4.4.3 A receita será registrada no orçamento quando da sua arrecadação,sendo subdividida em duas categorias econômicas, segundo sua natureza:

a) Receitas Correntes - são as oriundas de contribuições dos contabilistas eorganizações contábeis, receitas patrimoniais, receitas de serviços e outrasde natureza semelhante, bem como as transferências recebidas para aten-der às despesas de custeio;

b) Receitas de Capital - são aquelas provenientes da alienação de bens, das ope-rações de créditos autorizadas em decorrência das transferências recebidaspara atender às despesas de capital e da amorzação de emprésmos.

4.2.4.5 Despesas

4.2.4.5.1 São reconhecidos como despesas os gastos xados no orçamentodos Conselhos, mediante estudo das despesas xas desnadas à execução dos servi-

ços e à manutenção da endade e ainda para atender aos custos dos projetos cons-tantes do plano de trabalho.

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4.2.4.5.2 As despesas empenhadas e liquidadas devem ser registradas no or-çamento do exercício, sendo subdividida em duas categorias econômicas, segundosua natureza:

a) Despesas Correntes - são os gastos de natureza operacional realizados

pela administração para promover o funcionamento e a manutenção desuas avidades;

b) Despesas de Capital - são aquelas que contribuem para a formação de umbem ou acréscimo a outro já existente, mediante aquisições ou incorpora-ções, além das amorzações de dívidas e concessões de emprésmos.

4.3 Procedimentos Especícos

4.3.1 Considerações Iniciais

4.3.1.1 Com vistas a subsidiar os Conselhos Federal e os Regionais de Con-

tabilidade na elaboração de seus orçamentos, faz-se necessário observar os se-

guintes aspectos:

4.3.1.2 Receitas

a) elaborar quadro das receitas correntes, realizadas até o mês de agosto do

exercício em curso, projetando-se os meses de setembro a dezembro, combase no uxo nanceiro (Anexo I);

b) a receita de capital deverá ser esmada de acordo com a perspecva de alie-nação de bens do imobilizado, devendo ser os recursos provenientes destaprevisão alocados somente no grupo de despesa de capital (Anexo I);

c) após esses itens, será levantado o valor da realização da receita, o qual ser-virá como base para esmar o orçamento do exercício subseqüente;

d) considerações relevantes a serem observadas na elaboração do orçamentopara o exercício:

i - a expectava de novos registros por meio da medição da variação dosúlmos exercícios;

ii - evolução das baixas e/ou das transferências de registros, vericadas pormeio da medição da variação dos úlmos exercícios;

iii - ano de eleição.

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4.3.1.3 Despesas

4.3.1.3.1 A Despesa deve ser xada de acordo com sua relevância e grau deprioridade, sendo dividida em duas classes:

a) Despesas Obrigatórias: denidas pelo caráter connuado que xem para aendade, obrigação legal de sua execução por um período superior a doisexercícios. Como exemplos, podem ser citadas:

i - Despesas de pessoal e encargos sociais;

ii - Despesas com avidades de registro e scalização;

iii - Despesas contratuais e mobiliárias;

iv - Despesas com sentenças judiciais transitadas em julgado;

b) Despesas Discricionárias: denidas por não constuírem obrigações legais

e cujo gestor tem uma maior margem de manobra para a decisão de apli-

cação. Como exemplo, podem ser citadas:

i - Eventos;

ii - Despesas com invesmentos.

4.3.1.3.2 Para as despesas correntes, deve-se observar sua realização até omês de agosto do exercício em curso, projetando-se os meses de setembro a dezem-bro, com base no uxo nanceiro (Anexo II).

4.3.1.3.3 As despesas de capital deverão ser xadas de acordo com os proje-tos denidos no plano de trabalho da endade (Anexo II).

4.3.1.3.4 Após o fechamento dos itens 4.3.1.3.2 e 4.3.1.3.3, será demonstradoo valor da despesa realizada por elemento, que servirá como base para xar o orça-mento para o exercício subseqüente.

4.3.1.4 Outras orientações

a) vericar se as despesas xadas estão amparadas na esmava da receita,evitando no futuro resultados decitários ou insolvência;

b) do ponto de vista administravo, é importante que os gastos sejam discri -

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minados segundo a natureza da despesa. Do ponto de vista gerencial, éimportante que a apresentação das despesas seja feita por projetos e avi-dades, principais programas e quadro sintéco do custo esmado (AnexoIII), pois revelam o desno dos recursos, permindo visualizar as priorida-des da atual administração;

c) Os anexos I, II e III deverão ser partes integrantes da proposta orçamentária(orçamento e plano de trabalho).

4.4 Formas de Organização da Proposta Orçamentária

4.4.1 Considerações Iniciais

4.4.1.1 A proposta orçamentária é um processo composto pelo orçamento

e pelo plano de trabalho, que consiste em um planejamento anual, elaborado paracumprimento de metas estabelecidas no plano de gestão, a ser executado no exer-cício seguinte.

4.4.1.2 Na versão preliminar do orçamento a ser encaminhado ao CFC no mêsde setembro do exercício anterior ao de sua vigência, os CRCs deverão atentar paraas orientações constantes na Resolução do CFC, vigente à época, que dispõe sobreos valores das anuidades, das taxas e das multas devidas aos Conselhos Regionais deContabilidade para o exercício subseqüente.

4.4.1.3 Caso ocorra alteração do valor da anuidade para o exercício subse-qüente, os Conselhos Regionais farão o realinhamento do orçamento na versão de-niva a ser encaminhada até o mês de novembro do exercício vigente.

4.4.1.4 O orçamento e o plano de trabalho em versão preliminar deverão serencaminhados à Vice-presidência de Controle Interno do Conselho Federal de Con-tabilidade da seguinte forma:

a) Ocio de encaminhamento ao CFC;

b) Informação da contabilidade, destacando os principais reexos da arreca-dação e as juscavas para os cálculos do orçamento, juntamente com osAnexos I e II;

c) Orçamento sintéco - receita e despesa;

d) Orçamento analíco - receita;

e) Orçamento analíco - despesa;

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f) Quadro sintéco do custo esmado dos projetos/avidades (Anexo III);

g) Plano de trabalho, contendo todos os projetos e avidades que serão exe-cutados no exercício, dos quais deverão constar, obrigatoriamente, entreoutras informações, o custo esmado e a classicação orçamentária, apre-

sentando paridade com o total do orçamento proposto; e

h) Plano de trabalho em CD ou outro meio instuído pelo CFC.

4.4.1.5 O orçamento e o plano de trabalho em versão deniva deverão serencaminhados à Vice-presidência de Controle Interno do Conselho Federal de Conta-bilidade, devidamente homologados pelo Plenário do Regional, da seguinte forma:

a) Ocio de encaminhamento ao CFC;

b) Informação da Contabilidade - destacando os principais reexos da arreca-dação e as juscavas para os cálculos do orçamento (Anexos I e II);

c) Orçamento sintéco - receita e despesa;

d) Orçamento analíco - receita;

e) Orçamento analíco - despesa;

f) Plano de trabalho - todos os projetos/avidades;

g) Quadro sintéco do custo esmado dos projetos/avidades (Anexo III)

h) Parecer da Câmara de Controle Interno;

i) Resolução que aprovou o orçamento e o plano de trabalho do Regional;

 j) Extrato da ata da reunião plenária do Regional que aprovou o orçamento eo plano de trabalho;

k) Plano de trabalho em CD ou outro meio instuído pelo CFC.

4.4.1.6 Quando da remessa do processo de orçamento e do plano de trabalhodevidamente formalizados, deverá ser feita numeração pelo responsável conforme aordenação das peças, visando aperfeiçoar a comunicação, caso haja a necessidade deesclarecimentos quanto a possíveis pendências.

4.4.1.7 Em caso de ocorrência de alterações na forma de elaborar o orçamen-to e o plano de trabalho do Sistema CFC/CRCs, será denida em regulamento próprioa metodologia com vistas a viabilizar a sua execução de maneira uniformizada.

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4.5 Acompanhamento Orçamentário

4.5.1 Considerações Iniciais

4.5.1.1 O orçamento deverá ser acompanhado diariamente/mensalmente

por meio do uxo nanceiro eletrônico ou outro semelhante, o qual demonstra aprevisão de gastos para o período futuro, para que se tenha um controle das contasque necessitam de reforço orçamentário, visando à solicitação e à aprovação dosprocessos de créditos adicionais em tempo hábil.

4.5.1.2 O controle do orçamento realizado concomitante por meio do uxoe do sistema de contabilidade, de forma padronizada, visa avaliar os atos de gestãopara a tomada de decisões, ulizando-se de seus controles internos.

4.5.1.3 Além do acompanhamento da sua execução por meio do uxo, o Re-gional deverá ulizar os recursos do sistema para proceder aos lançamentos das des-pesas de acordo com os projetos e avidades, de forma que permitam à gestão proce-der ao acompanhamento dos projetos e avidades e à avaliação do cumprimento dasmetas e dos objevos traçados no plano de trabalho, por meio de relatórios mensais,dele constando o detalhamento do cronograma de execução dos projetos e avidadesnos moldes sugeridos no Manual Administravo e Financeiro do Sistema CFC/CRCs.

4.6 Controle Orçamentário

4.6.1 Considerações Iniciais

4.6.1.1 A Resolução CFC n.º 1.114/07 instuiu o Controle Orçamentário Infor-mazado para o Sistema CFC/CRCs, sendo regulamentado pela INT/VPCI Nº 001/2007,que traz considerações e esclarecimentos para a implantação dos procedimentos decontrole orçamentário a parr do exercício de 2008.

4.6.1.2 A primeira fase para implementação do Controle Orçamentário começacom a elaboração do orçamento e do plano de trabalho, ocasião em que as avidadesde diagnósco, programação, projeto/avidade e esmava de custos devem ser pla-nejadas de modo a sasfazer às necessidades do Conselho para o próximo exercício.

4.6.1.3 Somente após a homologação do Orçamento pelo CFC é que os Conse-lhos Federal e Regionais estão aptos à execução de seu orçamento.

4.6.1.4 Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência de créditoque a comporte, nem quando imputada em dotação imprópria, vedada expressa-mente qualquer atribuição de fornecimento ou prestação de serviços cujo custoexceda os limites previamente xados na Resolução que aprovou o orçamento doConselho e suas alterações.

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4.6.1.5 Quando houver redução ou cancelamento, no exercício nanceiro, decompromisso que caracterizou o empenho, haverá anulação parcial ou total do em-penho, revertendo a importância correspondente à respecva dotação.

4.6.2 Empenho

4.6.2.1 É o ato da autoridade competente ou, por delegação de competência,dos vice-presidentes, do diretor execuvo e/ou de outro designado para tal, que criapara o Conselho a obrigação do pagamento dentro do limite dos créditos concedidosno orçamento para cada despesa, gerando, dessa forma, uma garana para o forne-cedor de que o material e/ou o serviço será pago, desde que as condições contratu-ais sejam cumpridas.

4.6.2.2 O empenho é a primeira fase da despesa, ou seja, precede a realiza-

ção desta e está restrito ao limite do crédito orçamentário e, conseqüentemente, évedada a realização de despesa sem prévio empenho. A emissão do empenho deduzo seu valor da dotação orçamentária, tornando a quana empenhada indisponívelpara nova aplicação.

4.6.2.3 Os empenhos são classicados em:

a) Ordinário ou Normal: é ulizado pelo ordenador da despesa quando o va-lor do empenho é igual ao da compra ou do serviço, e a liquidação e os

pagamentos devem ser efetuados em uma única vez.

i - Refere-se a um determinado fornecimento de material, à prestaçãode serviço ou à execução de obra. Não há parcelamento na liqui-dação da obrigação, nem descontos, nem acréscimos. São perfeita-mente denidos o valor e o credor. Como exemplo, citamos: aquisi-ção de materiais; manutenção de veículos, etc.

b) Esmava: quando a obrigação nanceira assumida pela endade ainda

não tem o seu valor líquido e certo, o qual é determinado no momentoda liquidação. O valor total da despesa é esmado, podendo ser liquida-do e pago em parcelas mensais. Como exemplos, podem ser citados:

i - pessoal e seus encargos;

ii - obras por medição;

iii - energia elétrica;

iv - suprimento de fundos;

v - telefones;

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vi - água e esgoto;

vii - combusveis.

c) Global: efetuado para despesas contratuais, ou outras nas quais o paga-

mento será de forma parcelada e xa, em que já se conhece o valor daobrigação até o nal do contrato. Como exemplos, podem ser citados:

i - convênios;

ii - serviços de limpeza;

iii - serviços de segurança;

iv - aluguéis, etc.

4.6.2.4 Antes do empenho, entretanto, o executor do orçamento terá de vericar:

a) se há necessidade, ou não, de efetuar a licitação por quaisquer das modali-dades conhecidas, dependendo do limite estabelecido na legislação;

b) se a despesa foi, ou não, incluída no orçamento. Em caso armavo, se adotação é suciente ou não para suportá-la.

4.6.2.5 Obdas as respostas armavas, ordena-se o empenho.

4.6.2.6 Sob o aspecto administravo, o empenho é um mecanismo que per-mite o controle das dotações xadas para as despesas programadas.

4.6.2.7 Nota de Empenho

a) para cada empenho, será extraído um documento denominado “Nota de

Empenho”, que indicará o nome do credor, a especicação e a importânciada despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria, assi-nada devidamente pela autoridade competente e pelo emissor.

b) o “Pré-empenho” é ulizado para fazer bloqueio de dotações, com a -nalidade de atender às despesas que não estão em condições de seremempenhadas.

c) no Sistema informazado, o Pré-empenho é denominado “Reserva de Em-

penho”, cujo objevo é o controle dos atos administravos anteriores aocadastro do empenho.

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d) a “Reserva de Empenho” deverá ser impressa, previamente, quando danecessidade da elaboração de processos licitatórios a serem realizadospelos Conselhos.

4.6.3 Liquidação

4.6.3.1 É o ato da administração que verica o direito adquirido pelo credor,tendo por base os tulos e os documentos comprobatórios.

4.6.3.2 Essa vericação tem por m apurar:

a) a origem e o objevo do que se deve pagar;

b) a importância exata a pagar;

c) a quem se deve pagar a importância, para exnguir a obrigação.

4.6.3.3 A liquidação, como vericação sica da despesa, terá por base:

a) o contrato, ajuste ou acordo respecvo;

b) a Nota de Empenho;

c) os comprovantes da entrega do material, da prestação de serviços e de outros.

4.6.4 Pagamento

4.6.4.1 O pagamento é o úlmo estágio da despesa. Por ele se exnguem asobrigações assumidas com terceiros. É ordenado pela autoridade competente, quan-do a despesa for considerada liquidada ou processada.

4.6.4.2 A Ordem de Pagamento só poderá ser exarada em documentos pro-cessados pelo Setor Financeiro, tais como: emissão de cheques, DOC, TED, depósitosou outros procedimentos adotados pelos Conselhos e encaminhados, posteriormen-te, ao Setor de Contabilidade, para as providências sob sua responsabilidade.

4.6.5 Controle e Acompanhamento de Empenho

4.6.5.1 Uma vez que a ulização do empenho reete diretamente no orça -mento, o remanejamento de dotação ou a reformulação orçamentária por anulação

só será possível se houver saldo nas rubricas a serem anuladas.

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4.6.5.2 Deverá ser observada a ordem seqüencial dos estágios da despesa deforma a evitar a realização de despesas sem a devida dotação orçamentária.

4.6.5.3 Atentar para a classicação contábil no empenho, para que não hajadivergência quando da escrituração na contabilidade - conciliar.

4.6.5.4 É importante atentar-se para a data da realização do empenho, pois énela que estarão vinculadas as outras emissões de empenho, não podendo sobrepor-se ao dia e ao mês.

4.6.6 Fluxograma

4.6.6.1 Com base nas informações assinaladas, apresentamos, a tulo deexemplo, um modelo contendo o uxograma de compras e as fases para emissão do

empenho com o detalhamento do funcionamento das etapas, conforme o Anexo IV.

5. CRÉDITOS ADICIONAIS

5.1 Considerações iniciais

5.1.1 O orçamento deve ser elaborado de forma a minimizar a necessidadede modicações nas dotações no decorrer do exercício. Caso esse procedimento sejanecessário, as solicitações de créditos adicionais devem conter exposição circunstan-

ciada que as jusque.

5.1.2 A tramitação do processo orçamentário ocorre no exercício que antece-de à sua execução. Quando de sua elaboração, vários estudos são realizados, semprecom o objevo de projetar as receitas o mais próximo da realidade e, assim, seremxadas as despesas em função dessas receitas. No entanto, admite-se que, mesmoquando bem ponderados os trabalhos de elaboração dos orçamentos, os valoresdas receitas nem sempre são sucientes para suprir as ações do Conselho duranteo exercício nanceiro, como também ocorre a necessidade de reordenar algumas

dotações orçamentárias de um elemento para outro.

5.1.3 A Lei n.º 4.320/64 apresenta mecanismos que permitem os ajustes ne-cessários para que a execução do orçamento não seja interrompida por falta de dis-ponibilidade orçamentária. Ela oferece, pois, a opção de ajustar o orçamento pormeio de créditos adicionais, os quais estão denidos no art. 41, cuja função é adicio-nar valores ao orçamento.

5.1.4 Os créditos adicionais têm por nalidade sua agregação às dotaçõespreliminarmente autorizadas na resolução que aprovou o orçamento, quer pela in-suciência da dotação original, quer pela inserção no orçamento de despesas não

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previstas e necessárias ao atendimento de determinados projetos do Conselho, ouseja, os créditos adicionais especiais.

5.2 Classicação dos Créditos Adicionais

5.2.1 Os créditos adicionais são classicados em:

5.2.1.1 Suplementares - são os créditos desnados ao reforço de dotaçãoorçamentária.

a) os créditos suplementares poderão ser abertos por Portaria, se for comulização de recursos oriundos de anulação parcial ou total de dotaçõesorçamentárias, desde que tenha autorização prévia na resolução que apro-vou o orçamento; e

b) deverão ser abertos, por Resolução, se for com recursos de superávit nan-ceiro do exercício anterior, excesso de arrecadação e/ou operações de cré-ditos autorizados e, sendo originários dos CRCs, deverão ser encaminhadosao CFC, para homologação.

5.2.1.2 Especiais - são os créditos desnados a atender às despesas para asquais não haja dotação especíca.

a) para a abertura de créditos especiais, deverão ser elaborados: o projetoespecíco para consubstanciar o pedido nos casos de despesa de capital oua juscava em se tratando de despesas de custeio, podendo ser ulizadaqualquer fonte de recurso;

b) os créditos especiais devem ser abertos por meio de Resolução e, sendooriginários dos CRCs, encaminhados ao CFC para a sua homologação.

5.2.1.3 Extraordinários - são os desnados a despesas urgentes e imprevisí -veis, em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

5.2.2 Portanto, os créditos adicionais suplementares, especiais e extraordiná-rios, abertos com ulização de recursos provenientes do superávit nanceiro, exces-so de arrecadação e operações de créditos autorizadas só poderão ser abertos porautorização do Plenário e, sendo originários dos CRCs, homologados pelo CFC.

5.2.3 Além dos créditos adicionais, Conselhos de Contabilidade poderão efe-tuar alterações no orçamento, ulizando o remanejamento de dotações orçamentá-rias, desde que amparado em ato interno para validar a modicação.

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5.2.4 Na Resolução que aprova o orçamento, deverá constar o percentualautorizado para modicar o orçamento, para atender apenas as dotações, exclusi-vamente, de anulação parcial ou total das contas, limitado ao percentual máximode 30%.

5.2.5 A abertura de crédito adicional suplementar e especial só será possívelse houver fonte de recursos para a sua compensação nanceira de acordo com a

legislação em vigor.

5.2.6 O ato que abrir o crédito adicional indicará a importância, a espécie do

mesmo, a classicação analíca da despesa e a fonte de recursos.

5.2.7 Mesmo quando não houver dotação orçamentária para a rubrica contá-

bil especíca e ocorrer o evento patrimonial, deve este ser reconhecido na contabili-dade patrimonial, devidamente juscado pelo gestor.

5.3 Fontes de Recursos

5.3.1 Superávit Financeiro

5.3.1.1 É a diferença positiva entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financei-

ro, apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior. Para fins de apuração,deve-se considerar:

a) o Avo Financeiro compreende os valores de numerário e os créditos rea-

lizáveis que independam de autorização orçamentária.

b) o Passivo Financeiro compreende as obrigações exigíveis que independam

de autorização orçamentária.

5.3.2 Excesso de Arrecadação

5.3.2.1 É o saldo posivo das diferenças acumuladas, mês a mês, entre a re-

ceita prevista e a realizada, devendo ser observados os seguintes aspectos:

a) a Lei n.º 4.320/64 faculta a ulização da tendência de arrecadação no exer-cício, porém, o Conselho deverá atentar para o risco em gerar, com a referi-da fonte de recurso, compromissos acima das possibilidades nanceiras daendade, com vistas a não contribuir para décits futuros, para o descum-

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primento da Resolução que aprovou o orçamento, entre outros, podendoo ato onerador do compromisso ser considerado de responsabilidade pes-soal dos gestores.

i - Para o cálculo, com vistas a apurar os recursos disponíveis vincula-

dos a receitas correntes, com a ulização da taxa de incremento, astransferências correntes deverão ser excluídas da base de cálculo,atentando para que o provável excesso esteja coerente com a receitaa ser efevamente arrecadada;

b) os recursos recebidos por auxílios e/ou doações nanceiras poderão serulizados nesta fonte de recurso, devendo ser observada sua nalidade;

c) o produto da alienação de bens de capital, desde que não previsto no or-

çamento, poderá ser ulizado como excesso de arrecadação, cando suaulização restrita à suplementação de despesas de capital.

5.3.3 Anulação Parcial ou Total de Dotações Orçamentárias

5.3.3.1 Durante a execução do orçamento, as dotações orçamentárias pode-rão ser reordenadas de acordo com as prioridades dos recursos geridos, ou seja,algumas ações poderão perder sua importância, ou mesmo alguns projetos supri-midos, dando lugar a outras de maior relevância para a Administração, podendo ser

consideradas as seguintes hipóteses:

a) aquelas que perderem sua prioridade cederão às outras seus recursos dis-poníveis. Neste caso, haverá apenas uma transposição de recursos e nãopropriamente uma adição de novos valores ao orçamento original;

b) em síntese, basta vericar no uxo nanceiro e orçamentário se os saldosdisponíveis são passíveis de anulação parcial ou total. Havendo disponibi-lidade de recursos e, com base nestes dados, deve-se proceder à aberturado processo para aprovação do ato. O procedimento adotado para a aber-tura de crédito adicional suplementar, por anulação, será de um elementode contas de despesas do 4º nível para outro elemento.

5.3.4 Recursos Oriundos de Operações de Crédito Autorizadas

5.3.4.1 Recursos nanceiros oriundos de contratos de constuição de dí -vidas por meio de emprésmos, entre o Conselho Federal de Contabilidade e os

Conselhos Regionais de Contabilidade, para invesmentos e/ou contratados parananciar projetos especícos.

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5.4 Remanejamento de Dotações Orçamentárias

5.4.1 O procedimento adotado para o ajuste do acompanhamento orçamen-tário da despesa, quando da necessidade de remanejamento, será de uma contapara outra, dentro do mesmo elemento das despesas de 5º nível.

5.5 Formalização dos Processos de Abertura de Crédito Adicional

5.5.1 O processo de crédito adicional suplementar com ulização de recursosprovenientes da anulação parcial e/ou total de dotações orçamentárias deverá conter:

a) Informação da contabilidade sobre a necessidade de proceder à abertura docrédito adicional;

b) Planilha de informação da contabilidade (Anexo V);

c) Planilha do quadro demonstravo do saldo disponível para abertura de cré-ditos adicionais por anulação parcial ou total de dotações orçamentárias(Anexo VI);

d) Parecer favorável da Câmara de Controle Interno;

e) Ato (Portaria/Resolução) que aprovou o crédito adicional;

5.5.2 Os processos de créditos adicionais, suplementar e especial com uliza-ção de recursos provenientes de superávit nanceiro do exercício anterior, excessode arrecadação e operações de crédito autorizadas:

a) Ocio de encaminhamento;

b) Informação/juscava da contabilidade sobre a necessidade de procederao crédito adicional;

c) Planilha de informação da contabilidade (Anexo V);

d) Parecer favorável da Câmara de Controle Interno;

e) Planilha do quadro demonstravo do saldo disponível para crédito (Anexo VI);

f) Planilha do quadro demonstravo de apuração do excesso de arrecada-ção, quando for o caso (Anexo VII), ou apuração do superávit nanceiro

(Anexo VIII);

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g) Resolução que aprovou o crédito adicional;

h) Extrato da ata em que ocorreu a aprovação do ato.

5.6 Informações Complementares

5.6.1 Os processos de créditos adicionais suplementares, com ulização derecursos provenientes de superávit nanceiro do exercício anterior, excesso de arre-cadação e operações de crédito autorizadas, assim como os créditos especiais, deve-rão ser encaminhados ao CFC para homologação, conforme segue:

a) em forma eletrônica, à Vice-presidência de Controle Interno do Conse-lho Federal de Contabilidade para ser analisado e informado por suaCoordenadoria de Controle Interno, que o remeterá à Câmara de Con-

trole Interno para exame e emissão de parecer, seguindo, posterior-mente, para o Egrégio Plenário;

b) o Conselho Federal de Contabilidade remeterá a deliberação ao Conselhode origem para juntada e nalização do processo, instruindo sobre a ne-cessidade de publicação, conforme determina a atual Resolução CFC n.º1.000/04, de 23 de julho de 2004. Esta providência será tomada somentepara os atos de realização de créditos adicionais que tenham sido autoriza-dos por Resolução.

5.6.2 Os processos de Créditos Adicionais Suplementares por Anulação Parciale/ou Total de dotações orçamentárias e os Remanejamentos, que não são passíveisde homologação pelo CFC, deverão ser formalizados e encaminhados ao CFC na for-ma eletrônica para análise e acompanhamento do orçamento, nos moldes estabele-cidos no item 5.5.

6. BALANCETES DE VERIFICAÇÃO

6.1 Informações Gerais

6.1.1 O balancete de vericação mensal tem por nalidade demonstrar osatos e os fatos administravos, segregando em contas patrimoniais de acordo como seu grau de liquidez, permindo a análise e a constatação mensal da situação -nanceira e patrimonial do Conselho no úlmo dia de cada mês, agrupadas de acordocom o modelo apresentado neste Manual para o Sistema CFC/CRCs.

6.1.2 Os dados evidenciados nesse demonstravo, embora não sejam con-clusivos, permitem que os gestores tenham um acompanhamento sistemáco das

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suas ações, podendo, ainda, desenvolver ações para evitar situações decitárias deacordo com o evidenciado no balancete mensal.

6.1.3 Para maior segurança dos saldos mensais apresentados no balancete,recomenda-se a adoção do roteiro a seguir discriminado:

a) contabilização dos documentos diariamente, após o recebimento da docu-mentação formalizada pelos setores competentes;

b) emissão do razão das contas que integram o disponível, conferindo seus va-lores com os constantes dos extratos bancários e caixa, confeccionados pelatesouraria/nanceiro. havendo divergências, o setor de contabilidade fará oslançamentos de ajustes ou tomará medidas para que os setores envolvidosrealizem os ajustes necessários ao fechamento dessa posição;

c) conciliação de todas as contas no nível analíco com a nalidade de validaros saldos apresentados;

d) emissão da execução orçamentária da receita e despesa a nível de rubricapara conferência dos valores realizados;

e) conferência das contas do avo com as do passivo, com a nalidade deconfrontar o resultado obdo, como segue:

i - analisar as contas do avo e do passivo para vericar se as mesmasestão com saldos inverdos, procedendo aos ajustes necessários nopróprio mês antes de serem submedas à câmara de controle internodo conselho regional para parecer;

ii - confecção da conciliação bancária com a nalidade de demonstrar ossaldos apurados no balancete com os saldos informados pelo bancopor meio de extrato bancário.

6.2 Composição do Processo de Balancete de Vericação

6.2.1 Informação da Contabilidade (Anexo IX);

6.2.2 Balancete patrimonial com movimentação;

6.2.3 Balancete nanceiro;

6.2.4 Demonstravos das variações patrimoniais:

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6.2.5 Controle orçamentário da receita esmada com a arrecadada;

6.2.6 Controle orçamentário da despesa autorizada com a realizada;

6.2.7 Conciliações Bancárias, juntamente com extratos bancários (Anexo X);

6.2.8 Demonstravo da Cota Parte comparlhada e não-comparlhada (Anexo XI);

6.2.9 Parecer da Câmara de Controle Interno;

6.2.10 Deliberação da homologação pelo plenário;

6.2.11 Extrato da ata da reunião plenária que aprovou o balancete;

6.2.12 Razão;

6.2.13 Demonstração do Fluxo de Caixa mensal (analíco e sintéco).

6.3 Encaminhamento ao CFC

6.3.1 Os balancetes mensais e todos os créditos adicionais deverão ser enca-minhados ao CFC contendo todos os atos de aprovação do Conselho Regional, pormeio eletrônico até o úlmo dia do mês subseqüente.

6.3.2 Recebidos os documentos de forma eletrônica, eles carão disponíveis

para análise da CCI e da Auditoria do CFC, que incluirá no seu Planejamento de Trabalho

item especíco de acompanhamento para a vericação de possíveis impropriedades.

6.3.3 Os documentos deverão ser encaminhados eletronicamente, conformetópico “e” do item 3.10. Após anexar todos os documentos eletronicamente na pági-na do CFC, haverá uma rona de fechamento mensal cujo responsável pela Contabili-dade do CRC deverá conferir e cercar-se de que todas as peças contábeis anexadassão idêncas às arquivadas no Regional.

6.3.4 O demonstravo analíco do cálculo da Cota Parte a ser repassada aoCFC deverá ser encaminhado até o dia 10 (dez) do mês subseqüente e deverá eviden-ciar os descontos efetuados na base de cálculo da cota, cando o respecvo compro-vante disponível para a auditoria. A remessa dos valores do FIDES a ser repassada aoCFC também deverá ser demonstrada analicamente.

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7. PRESTAÇÃO DE CONTAS

7.1 Disposições Iniciais

7.1.1 A prestação de contas é um processo elaborado pelo órgão de contabi-

lidade das endades da Administração Pública ou de quem gerencia recursos públi-cos, na qual constarão os atos de gestão efetuados no período, mediante elaboraçãodas demonstrações contábeis e seu anexos, em atendimento às instruções emana-das pelo TCU e pelo CFC.

7.1.2 Aos Conselhos de Contabilidade, além de atender às normas da EgrégiaCorte, cumpre observar as determinações constantes na Resolução CFC n.º 960/03,que trata do Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade.

7.2 Das Instruções do TCU

7.2.1 Os Conselhos de Contabilidade deverão adotar os procedimentos para acomposição do processo de Prestação de Contas do exercício nos moldes estabeleci-do pelo CFC, combinado com as Instruções Normavas e com as Decisões Norma-vas do TCU que estabelecem critérios de selevidade para formalização e instruçãodos processos de tomadas e prestação de contas.

7.2.1.1 Para a apresentação dos processos de prestação de contas, serão esta-belecidos os seguintes critérios a serem considerados:

a) Risco: suscebilidade de ocorrência de eventos indesejáveis, tais como: fa-lhas e irregularidades em atos e procedimentos, ou de insucesso na obten-ção de resultados esperados;

b) Materialidade: representavidade do valor orçamentário, nanceiro e pa-trimonial colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens evalores efevamente geridos;

c) Relevância: importância social ou econômica de uma unidade jurisdiciona-

da para a Administração Pública Federal ou para a sociedade, em razão dassuas atribuições e dos programas, projetos e avidades sob a responsabili-dade de seus gestores, assim como das ações que desempenha, dos bensque produz e dos serviços que presta à população.

7.2.1.2 A parr desses critérios, as Câmaras de Controle Interno dos Conse-lhos Federal e Regionais de Contabilidade procederão aos seguintes exames:

a) Da conformidade: análise da legalidade, da legimidade e da economicida-de da gestão em relação a padrões normavos e operacionais, expressos

nas normas e nos regulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controlesinternos de idencar e corrigir falhas e irregularidades;

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b) Do desempenho: análise da ecácia, da eciência e da efevidade da ges -tão em relação a padrões administravos e gerenciais, expressos em metase resultados negociados com a administração superior ou denidos nas leisorçamentárias, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscose evitar falhas e irregularidades.

7.3 Das Instruções do CFC

7.3.1 O art. 6º da Resolução CFC n.º 960/03 com alterações preconiza que:

a) as contas do CFC, organizadas e apresentadas por seu presidente, com pa-recer e deliberação da Câmara de Controle Interno, serão submedas aoseu plenário para apreciação e julgamento até 31 de maio do exercício -nanceiro subseqüente;

b) os Conselhos Regionais prestarão contas ao Conselho Federal, com obser-vância dos procedimentos, das condições e dos requisitos por este estabe-lecido até 28 de fevereiro do exercício subseqüente;

c) a não-apresentação das contas no prazo xado poderá determinar o afas-tamento do responsável, previamente ouvido, até que seu substuto legalencaminhe as contas e estas sejam julgadas e aprovadas.

7.3.2 O Julgamento da Prestação de Contas será feito pelo Plenário do CFC,estando impedido o gestor responsável pelas contas ou conselheiro que dela tenha

parcipado por período superior a 50% (cinqüenta por cento) do mandato, o(s)qual(is) será(ão) substuído(s) pelo(s) suplente(s).

7.3.3 Aprovadas as contas, e dadas as quitações aos responsáveis, estas serãopublicadas em Diário Ocial - as do CFC no Diário Ocial da União e as dos ConselhosRegionais de Contabilidade, no mínimo, no Diário Ocial do respecvo estado.

7.4 Procedimentos para a Elaboração da Prestação de Contas

7.4.1 As prestações de contas dos administradores dos órgãos e endadesque arrecadem ou gerenciem contribuições parascais têm como objevo demons-trar não só os trabalhos desenvolvidos em prol da categoria, mas também a formacomo foram aplicadas as receitas arrecadadas, compostas de:

7.4.1.1 Relatório de Gestão, com destaque para os programas de trabalhoplanejados e executados. Segue o roteiro, como sugestão dos assuntos acerca dosquais poderá discorrer:

a) considerações preliminares - Apresentação da composição da Diretoria,

Vice-presidências e outros;

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b) nalidade básica e legalidade - De acordo com o Decreto-Lei n.° 9.295, de27 de maio de 1946, foram criados o Conselho Federal de Contabilidade eos Conselhos Regionais de Contabilidade, sendo que, conforme preceitu-am os argos 1°, 2°, 10 e 12, além de outros, as funções básicas dos Conse-lhos são as de registro e de scalização do exercício prossional;

c) parcipação em reuniões do sistema CFC/CRCs - De acordo com o calendá-rio elaborado pelo CFC e pelo respecvo Regional;

d) registros de contabilistas;

e) scalização;

f) assessoria jurídica - cobranças e anuidades, dívida ava, cobranças administravas;

g) invesmentos em bens móveis e imóveis;

h) administração;

i) recursos humanos;

 j) cursos e eventos relacionados a educação connuada;

k) comunicação - avidades desenvolvidas, materiais produzidos, publicaçõesna mídia;

l) convênios existentes;

m) controles internos;

n) desempenho da gestão;

o) resultado orçamentário - orçamentos e créditos adicionais suplementarese especiais do exercício vigente;

p) resultado nanceiro - prioridade para o direcionamento dos recursos nan-ceiros, dentro dos objevos, para despesas com Registro, Fiscalização e Edu-cação Connuada da classe contábil;

q) resultado patrimonial - prioridade para invesmentos dos recursos emaquisição de móveis, máquinas, sowares, veículos, dentre outros; e

r) conclusão.

7.4.1.2 As Demonstrações Contábeis a serem levantadas pela contabilidadeem 31 de dezembro, abrangendo o exercício nanceiro correspondente, compreen-dem os seguintes relatórios:

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a) Balanço Orçamentário - demonstrará as receitas e as despesas previstasem confronto com as realizadas, indicando o resultado orçamentário doexercício. Para se calcular o resultado orçamentário, compara-se o totalda receita realizada com o total da despesa realizada. Desta comparação,poderão resultar três situações disntas:

i - receita arrecadada > despesa executada = superávit orçamentário;

ii - receita arrecadada < despesa executada = décit orçamentário;

iii - receita arrecadada = despesa executada = resultado nulo.

b) Balanço Financeiro - demonstrará as variações nanceiras ocorridas noexercício, conseqüente dos ingressos (receitas) e das saídas (despesas),

independente, ou não, da execução orçamentária, conjugando os valoresdisponíveis do balanço anterior com os do exercício encerrado;

c) Demonstração das Variações Patrimoniais - evidencia as alterações veri-cadas no patrimônio, classicadas em quantavas, decorrentes de tran-sações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, e as qualitavas,decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patri-moniais sem afetar o patrimônio líquido, e indicará o resultado patrimonialdo exercício;

d) Balanço Patrimonial - demonstrará a situação estáca dos bens, dos direi-tos e das obrigações e indicará o valor do patrimônio líquido num determi-nado período;

e) Demonstração do Fluxo de Caixa - demonstrará cenários de uxos futurosde caixa para elaboração de análises sobre eventuais mudanças em tornoda capacidade de manutenção do regular nanciamento dos serviços;

f) Demonstração do Resultado Econômico - demonstrará o resultado econô-mico de ações das endades, devendo ser elaborada considerando sua in-terligação com o sistema de custos;

g) Notas Explicavas - trarão informações relevantes àquelas não suciente-mente evidenciadas nas demonstrações contábeis, incluindo critérios uli-zados na sua elaboração, sendo parte integrante das mesmas.

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7.5 Procedimentos Especícos

7.5.1 Rol de Responsáveis (Anexo XII)

7.5.1.1 No Rol de Responsáveis a ser elaborado para a composição das pres-

tações de contas, deverá constar:

a) nome completo e por extenso; e número do Cadastro de Pessoa Física doMinistério da Fazenda (CPF/MF);

b) idencação da natureza de responsabilidade e dos cargos ou funçõesexercidas;

c) indicação dos períodos de gestão, por cargo ou função;

d) idencação dos atos de nomeação, designação ou exoneração, incluindo adata de publicação no Diário Ocial;

e) endereço residencial completo; e

f) endereço eletrônico, se houver.

7.5.2 Demonstravo Comprobatório do Saldo das Contas (Anexo XIII)

7.5.2.1 O demonstravo comprobatório do saldo das contas analícas deveráser elaborado por ocasião da prestação de contas em atendimento ao que especicaa norma, dele constando a discriminação dos lançamentos contábeis que compõemo saldo em 31 de dezembro de cada exercício, exceto os saldos dos bancos, quedeverão ser apresentados nas conciliações bancárias, e o almoxarifado e os benspatrimoniais que são validados pelos respecvos inventários.

7.5.3 Declaração de Bens e Fontes de Renda (Anexo XIV)

7.5.3.1 De acordo com o art. 1º da Lei n.º 8.730/93 e os arts. 1º e 2º da INTCU n.º 05/1994, a apresentação da declaração de bens com indicação das fontes derenda é obrigatória no momento da posse ou, inexisndo esta, na entrada em exer-cício de cargo, emprego ou função, bem como no nal de cada exercício nanceiro,no término da gestão ou do mandato e nas hipóteses de exoneração, renúncia ouafastamento denivo, por parte das autoridades e funcionários públicos.

7.5.3.2 Para o cumprimento dessas normas, conforme parecer exarado pelaAssessoria Jurídica do CFC, em 28/3/2008, ca estabelecido que:

a) todos os conselheiros efevos e suplentes (estes úlmos, caso tenhamsido convocados) estão obrigados a apresentar suas declarações de bens

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e fontes de renda ao CRC e ao CFC, respecvamente, no início e no tér-mino da gestão;

b) os conselheiros que exercerem atos de gestão e os membros do ConselhoDiretor deverão apresentar a declaração anualmente;

c) diretores que exercerem atos de gestão quando designados por delegação.

7.5.3.3 As declarações transcritas nos moldes do Anexo XIV deverão ser enca-dernadas em formato de livro, de acordo com as condições denidas nas letras “a” e“b” do item 7.5.3.2, no início e no nal de gestão, para atender ao argo 1°, § 1° da Lein.° 8.730/93.

7.6 Formalização e Organização do Processo de Prestação de Contas.

7.6.1 O Conselho Regional apresentará a prestação de contas em 1 (uma) via,a ser homologada pelo Plenário do CFC, composta de documentos originais, cujaspáginas deverão estar numeradas na seqüência das peças, como segue:

a) Ocio de encaminhamento;

b) Roteiro de verificação de peças e conteúdos, devidamente assinado(Anexo XV);

c) Rol de Responsáveis (Anexo XII);

d) Relatório de Gestão ou Relatório Anual da Administração;

e) Balanço Patrimonial do Exercício;

g) Balanço Orçamentário Sintéco e Analíco;

h) Quadro demonstravo do acompanhamento orçamentário, compreendido:

i - Comparavo da Receita Orçada com a Realizada;

ii - Comparavo da Despesa Fixada com a Executada.

i) Balanço Financeiro;

 j) Demonstração das Variações Patrimoniais Avas e Passivas;

k) Demonstração de Fluxo de Caixa;

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l) Demonstração de Resultado Econômico;

m) Notas Explicavas ao Balanço Patrimonial;

n) Conciliações e extratos bancários (Anexo X);

o) Composição dos saldos das contas (Anexo XIII);

p) Esclarecimento do responsável (gestor), quanto ao(s) eventual(is) décit(s);

q) Declaração expressa da respecva Unidade de Pessoal de que os responsá-veis estão em dia com a apresentação da declaração de bens e rendas;

r) Parecer da Câmara de Controle Interno;

s) Extrato da Ata da Reunião Plenária que aprovou a Prestação de Contas;

t) Deliberação da Homologação pelo Plenário.

7.7 Outras Orientações

7.7.1 As peças constantes do processo deverão estar numeradas e devida-mente rubricadas pelo representante legal da gestão, bem como pelo responsáveltécnico pela contabilidade.

7.7.2 É de responsabilidade da Câmara de Controle Interno e do Plenário decada Conselho Regional a emissão de parecer conclusivo, consubstanciado no exameel dos documentos que reetem a situação econômico-nanceira da endade.

7.7.3 Os processos de Prestações de Contas, depois de formalizados e de-vidamente homologados pelos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), serãoencaminhados à Câmara de Controle Interno do CFC para exame e parecer.

7.7.4 As contas do Sistema CFC/CRCs serão submedas ao Egrégio Plenário doCFC, que, após o julgamento, serão aprovadas, concluindo pela regularidade absoluta,regularidade com ressalva ou pela irregularidade das contas, em conformidade com oManual de Auditoria do Sistema CFC/CRCs. Por m, os processos serão arquivados naCoordenadoria de Controle Interno do Conselho Federal de Contabilidade.

7.7.5 Poderá ser promulgada pelo CFC, por meio de ato especíco, normapara o encerramento do exercício, quanto a apresentação de prestação de contasde adiantamentos e suprimento de fundos, aos prazos a serem cumpridos para a

emissão de empenhos, efevação de pagamentos, etc., com vistas à uniformizaçãoda elaboração das demonstrações contábeis.

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7.7.6 Por ocasião do encerramento do exercício, deverá ser levado em consi-deração o resultado das contas que interferem no patrimônio líquido, entre as quaisdestacam-se:

a) imobilizado - Bens móveis e imóveis (decorrentes de suas variações avas

ou passivas - qualitavas e Inventário);

b) adiantamentos;

c) suprimento de fundos;

d) apropriação das receitas e despesas por competência;

e) convênios e eventos;

f) provisões por competência;

g) provisões de conngências.

8. PROCESSOS APROVADOS PELO CFC

8.1 Disposições iniciais

8.1.1. Serão aprovados pela Câmara de Controle Interno do CFC e homologa-dos pelo Plenário do CFC os seguintes processos:

a) do CFC:

i - Orçamentos e os Planos de Trabalhos Anuais;

ii - Créditos Adicionais;

iii - Balancetes;

iv - Prestação de Contas Anual.

b) dos CRCs:

i - Orçamentos e os Planos de Trabalhos Anuais;

ii - Créditos Adicionais Especiais e os decorrentes do aumento do Orça-

mento Anual;iii - Prestação de Contas Anuais.

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CAPÍTULO IV

(DA ESTRUTURA, FUNÇÃO E FUNCIONAMENTODO PLANO DE CONTAS)

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9. PLANO DE CONTAS

9.1 Considerações Iniciais

9.1.1 O plano de contas consiste em um conjunto de tulos, apresentados de

forma coordenada e sistemazada, previamente denidos, nele traduzida a estru-tura das contas a serem ulizadas de maneira uniforme para representar o estadopatrimonial da endade, e de suas variações, em um determinado período.

9.1.2 A reformulação do plano de contas proposta neste Manual visa aten-der à estrutura ulizada pela Administração Pública normazada pela Secretaria doTesouro Nacional. Fica estabelecido nesta edição o plano de contas padrão, cujo ins-trumento é fundamental para a criação de uma base sólida na estrutura contábil,nanceira, orçamentária e patrimonial do Sistema CFC/CRCs.

9.1.3 A função e o funcionamento das contas serão ulizados conforme a co-dicação do plano de contas apresentado a seguir, cuja nalidade é proceder aoregistro de maneira uniforme e sistemazada dos atos e dos fatos relacionados aosrecursos do Sistema CFC/CRCs, proporcionando, dessa forma, maior exibilidade nogerenciamento e na consolidação dos dados, e atender às necessidades de informa-ções em todo o Sistema.

9.2 Estrutura

9.2.1 O plano de contas a ser ulizado pelo Sistema está estruturado por ní -veis de desdobramento, sendo estes classicados e codicados como segue:

x . x . x . x . xx . xx . xxx

1º NÍVEL - CLASSE

2º NÍVEL - GRUPO

3º NÍVEL - SUBGRUPO

4º NÍVEL - ELEMENTO

5º NÍVEL - SUBELEMENTO

6º NÍVEL - ITEM

7º NÍVEL - SUBITEM

9.2.1.1 As classes apresentam a seguinte estrutura:

1 - Avo2 - Passivo e Patrimônio Líquido

3 - Variação Patrimonial Diminuva4 - Variação Patrimonial Aumentava

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5 - Controles do Orçamento - Aprovação6 - Controles do Orçamento - Execução7 - Controles Devedores8 - Controles Credores

9.2.2 A estrutura básica do plano de contas em nível de classe/grupo consistena seguinte disposição:

1 - Avo 2 - Passivo e Patrimônio Líquido

1.1 - Avo Circulante 2.1 - Passivo Circulante

1.2 - Avo Não-Circulante 2.2 - Passivo Não-Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 - Variação Patrimonial Diminuva 4 - Variação Patrimonial Aumentava

3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 - Contribuições

3.2 - Benecios Assistenciais 4.2 - Exploração de Bens e Serviços

3.3 - Uso de Bens e Serviços 4.3 - Financeiras

3.4 - Financeiras 4.4 - Transferências

3.5 - Transferências 4.5 - Valorização e Ganhos com Avos

3.6 - Tributárias e Contribuvas 4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentavas

3.7 - Desvalorização e Perda de Avos

3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminuvas

5 - Controles do Orçamento - Aprovação 6 - Controles do Orçamento - Execução

5.1 - Planejamento Aprovado 6.1 - Execução do Planejamento

5.2 - Previsão da Receita 6.2 - Execução da Receita

5.3 - Fixação da Despesa 6.3 - Execução da Despesa

5.4 - Inscrição de Restos a Pagar 6.4 - Execução de Restos a Pagar

7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores

7.1 - Atos Potenciais 8.1 - Execução dos Atos Potenciais

7.2 - Dívida Ava 8.2 - Execução da Dívida Ava

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9.2.3 As contas patrimoniais, de resultados e de controles (orçamentários ede compensação), representadas na estrutura do plano de contas, foram alocadas deacordo com as suas caracteríscas, sendo observados os seguintes aspectos:

9.2.3.1 Avo

9.2.3.1.1 As contas do avo são dispostas em ordem crescente dos prazos espe-rados de realização, observando-se iguais procedimentos para os grupos e os subgru-pos, compreendendo as aplicações de recursos representadas por bens e direitos.

9.2.3.1.2 o avo está desmembrado em circulante e não-circulante:

a) o avo circulante compreende as contas representavas de disponibilida-des, isto é, caixa, bancos, e as contas representavas de créditos da enda-de, compostos em sua maioria pelos créditos realizáveis até o término do

exercício seguinte;

b) o avo não-circulante está representado por direitos realizáveis após o tér-mino do exercício seguinte, tais como dívida ava, invesmentos, imobili-zado e intangível.

9.2.3.2 Passivo e Patrimônio Líquido

9.2.3.2.1 As contas do passivo são dispostas em ordem crescente dos prazos de

exigibilidade, estabelecidos ou esperados, observando-se iguais procedimentos paraos grupos e subgrupos; compreende as origens de recursos representadas pelos com-promissos (obrigações) assumidos com terceiros.

9.2.3.2.2 O passivo é subdividido em passivo circulante, passivo não-circulan-te e patrimônio líquido.

a) o passivo circulante é representado pelas dívidas a curto prazo, que compre-endem as obrigações a serem pagas até o término do exercício seguinte;

b) o passivo não-circulante é representado pelas dívidas a longo prazo, ouseja, a dívida fundada, que compreendem as obrigações a serem pagasapós o exercício seguinte;

c) o patrimônio líquido compreende os recursos próprios da endade, repre-sentando a diferença entre o avo e o passivo, subdividido em resultado deexercícios anteriores, do exercício e ajustes de exercícios anteriores.

9.2.3.3 Variação Patrimonial Diminuva

9.2.3.3.1 São classicadas neste grupo as contas de despesas que decorremde transações que diminuem o patrimônio líquido.

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1.1.2 - CRÉDITOS DE CURTO PRAZO

1.1.2.1 - CRÉDITOS A RECEBER

1.1.2.1.01 - CRÉDITOS DO EXERCÍCIO

1.1.2.1.02 - CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

1.1.2.1.03 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS

1.1.2.1.04 - COTA PARTE

1.1.3 - DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO

1.1.3.1 - ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E A TERCEIROS

1.1.3.1.01 - ADIANTAMENTOS A PESSOAL

1.1.3.1.02 - ADIANTAMENTOS A TERCEIROS

1.1.3.2 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR

1.1.3.2.01 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR

1.1.3.3 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

1.1.3.3.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

1.1.3.4 - CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO

1.1.3.4.01 - CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO

1.1.3.5 - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS

1.1.3.5.01 - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS

1.1.3.6 - OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER

1.1.3.6.01 - OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER1.1.4 - ESTOQUES

1.1.4.1 - ALMOXARIFADO

1.1.4.1.01 - ALMOXARIFADO

1.1.5 - VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

1.1.5.1 - VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

1.1.5.1.01 - VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

1.2 - ATIVO NÃO-CIRCULANTE

1.2.1 - ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

1.2.1.1 - CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO

1.2.1.1.01 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS

1.2.1.1.02 - CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES NÃO EXECUTADOS

1.2.1.1.03 - DÍVIDA ATIVA EXECUTADA

1.2.1.2 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

1.2.1.2.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

1.2.1.3 - DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO

1.2.1.3.01 - DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO

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1.2.2 - INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO E INTANGÍVEL

1.2.2.1 - INVESTIMENTOS

1.2.2.1.01 - INVESTIMENTOS

1.2.2.2 - IMOBILIZADO

1.2.2.2.01 - BENS MÓVEIS

1.2.2.2.02 - BENS IMÓVEIS

1.2.2.2.03 - DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (-)

1.2.2.3 - INTANGÍVEL

1.2.2.3.01 - INTANGÍVEL

1.2.2.3.02 - AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (-)

9.3.2 Passivo e Patrimônio Líquido

Código Descrição

2 - PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.1 - PASSIVO CIRCULANTE

2.1.1 - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDÊNCIÁRIAS A PAGAR

2.1.1.1 - PESSOAL A PAGAR

2.1.1.1.01 - PESSOAL A PAGAR

2.1.1.2 - ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR

2.1.1.2.01 - ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR

2.1.2 - OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO

2.1.2.1 - OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO

2.1.2.1.01 - OBRIGAÇÕES FISCAIS DE CURTO PRAZO

2.1.2.1.02 - DEPÓSITOS CONSIGNÁVEIS

2.1.2.1.03 - FORNECEDORES

2.1.3 - DEMAIS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO

2.1.3.1 - CONTAS A PAGAR

2.1.3.1.01 - CONTAS A PAGAR

2.1.3.2 - TRANSFERÊNCIAS LEGAIS

2.1.3.2.01 - TRANSFERÊNCIAS LEGAIS

2.1.3.3 - VALORES EM TRÂNSITO

2.1.3.3.01 - VALORES EM TRÂNSITO

2.1.3.4 - OUTRAS OBRIGAÇÕES

2.1.3.4.01 - OUTRAS OBRIGAÇÕES

2.1.4 - PROVISÕES DE CURTO PRAZO2.1.4.1 - PROVISÕES TRABALHISTAS

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2.1.4.1.01 - PROVISÕES TRABALHISTAS

2.1.5 - EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO

2.1.5.1 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

2.1.5.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

2.1.6 - VALORES DE TERCEIROS E/OU RESTITUÍVEIS

2.1.6.1 - CAUÇÕES

2.1.6.1.01 - CAUÇÕES

2.1.6.2 - DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.1.6.2.01 - DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.2 - PASSIVO NÃO-CIRCULANTE

2.2.1 - EMPRÉSTIMOS DE LONGO PRAZO

2.2.1.1 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

2.2.1.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

2.2.2 - DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.2.2.1 - DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.2.2.1.01 - DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.2.3 - PROVISÕES

2.2.3.1 - PROVISÕES

2.2.3.1.01 - PROVISÕES

2.3 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.3.1 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.3.1.1 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.3.1.1.01 - RESULTADOS ACUMULADOS

2.3.1.1.02 - AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

9.3.3 Variação Patrimonial Diminuva

Código Descrição

3 - VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA

3.1 - PESSOAL E ENCARGOS

3.1.1 - PESSOAL E ENCARGOS

3.1.1.1 - PESSOAL E ENCARGOS

3.1.1.1.01 - PESSOAL E ENCARGOS

3.2 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

3.2.1 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

3.2.1.1 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS3.2.1.1.01 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

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3.3 - USO DE BENS E SERVIÇOS

3.3.1 - USO DE BENS E SERVIÇOS

3.3.1.1 - USO DE BENS E SERVIÇOS

3.3.1.1.01 - USO DE BENS E SERVIÇOS

3.4 - FINANCEIRAS

3.4.1 - FINANCEIRAS

3.4.1.1 - FINANCEIRAS

3.4.1.1.01 - FINANCEIRAS

3.5 - TRANSFERÊNCIAS

3.5.1 - TRANSFERÊNCIAS

3.5.1.1 - TRANSFERÊNCIAS

3.5.1.1.01 - TRANSFERÊNCIAS

3.6 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.6.1 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.6.1.1 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.6.1.1.01 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.7 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

3.7.1 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

3.7.1.1 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

3.7.1.1.01 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS3.9 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.9.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.9.1.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.9.1.1.01 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

9.3.4 Variação Patrimonial Aumentava

Código Descrição4 - VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA

4.1 - CONTRIBUIÇÕES

4.1.1 - CONTRIBUIÇÕES

4.1.1.1 - CONTRIBUIÇÕES

4.1.1.1.01 - CONTRIBUIÇÕES

4.2 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4.2.1 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4.2.1.1 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

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4.2.1.1.01 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4.3 - FINANCEIRAS

4.3.1 - FINANCEIRAS

4.3.1.1 - FINANCEIRAS

4.3.1.1.01 - FINANCEIRAS

4.4 - TRANSFERÊNCIAS

4.4.1 - TRANSFERÊNCIAS

4.4.1.1 - TRANSFERÊNCIAS

4.4.1.1.01 - TRANSFERÊNCIAS

4.5 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.5.1 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.5.1.1 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.5.1.1.01 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.9 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.9.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.9.1.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.9.1.1.01 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

9.3.5 Controles do Orçamento - Aprovação

Código Descrição

5 - CONTROLES DO ORÇAMENTO - APROVAÇÃO

5.1 - PLANEJAMENTO APROVADO

5.1.1 - PLANO DE TRABALHO

5.1.1.1 - PLANO DE TRABALHO

5.1.1.1.01 - PLANO DE TRABALHO

5.2 - PREVISÃO DA RECEITA

5.2.1 - PREVISÃO DA RECEITA

5.2.1.1 - PREVISÃO DA RECEITA

5.2.1.1.01 - RECEITA CORRENTE

5.2.1.1.02 - RECEITA DE CAPITAL

5.3 - FIXAÇÃO DA DESPESA

5.3.1 - FIXAÇÃO DA DESPESA

5.3.1.1 - FIXAÇÃO DA DESPESA

5.3.1.1.01 - DESPESA CORRENTE

5.3.1.1.02 - DESPESA DE CAPITAL

Page 89: Manual Cont

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5.4 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

5.4.1 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

5.4.1.1 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

5.4.1.1.01 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

9.3.6 Controles do Orçamento - Execução

Código Descrição

6 - CONTROLES DO ORÇAMENTO - EXECUÇÃO

6.1 - EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO

6.1.1 - EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

6.1.1.1 - EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

6.1.1.1.01 - EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO6.1.9 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO

6.1.9.1 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO

6.1.9.1.01 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO

6.2 - EXECUÇÃO DA RECEITA

6.2.1 - RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1 - CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.01 - ANUIDADES

6.2.1.1.02 - COTA PARTE

6.2.1.2 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.1.2.01 - EXPLORAÇÃO DE BENS

6.2.1.2.02 - EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS

6.2.1.3 - FINANCEIRAS

6.2.1.3.01 - JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.1.3.02 - JUROS DE MORA

6.2.1.3.03 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

6.2.1.3.04 - MULTAS SOBRE ANUIDADES

6.2.1.3.05 - REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS

6.2.1.4 - TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.4.01 - TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.9 - OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.9.01 - MULTAS

6.2.1.9.02 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

6.2.1.9.03 - RECEITAS NÃO-IDENTIFICADAS6.2.2 - RECEITAS DE CAPITAL

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89

6.2.2.1 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS

6.2.2.1.01 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS

6.2.2.2 - ALIENAÇÕES DE BENS

6.2.2.2.01 - ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS

6.2.2.2.02 - ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS

6.2.2.3 - ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.3.01 - ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.4 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.2.4.01 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.2.5 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.2.5.01 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.2.9 - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

6.2.2.9.01 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

6.2.3 - PREVISÃO ADICIONAL

6.2.3.1 - PREVISÃO ADICIONAL

6.2.3.1.01 - PREVISÃO ADICIONAL

6.2.9 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA

6.2.9.1 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA

6.2.9.1.01 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA

6.3 - EXECUÇÃO DA DESPESA6.3.1 - DESPESAS CORRENTES

6.3.1.1 - PESSOAL E ENCARGOS

6.3.1.1.01 - PESSOAL E ENCARGOS

6.3.1.2 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.3.1.2.01 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.3.1.3 - USO DE BENS E SERVIÇOS

6.3.1.3.01 - MATERIAL DE CONSUMO

6.3.1.3.02 - SERVIÇOS

6.3.1.4 - FINANCEIRAS

6.3.1.4.01 - FINANCEIRAS

6.3.1.5 - TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.3.1.5.01 - TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.3.1.6 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.3.1.6.01 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.3.1.9 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.3.1.9.01 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES

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90

6.3.2 - DESPESAS DE CAPITAL

6.3.2.1 - INVESTIMENTOS

6.3.2.1.01 - OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS

6.3.2.1.02 - TÍTULOS E AÇÕES

6.3.2.1.03 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES

6.3.2.1.04 - AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.3.2.1.05 - INTANGÍVEL

6.3.2.2 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.3.2.2.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.3.2.3 - AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.3.2.3.01 - AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.3.2.4 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.3.2.4.01 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.3.9 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA

6.3.9.1 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA

6.3.9.1.01 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA

6.4 - EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

6.4.1 - EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

6.4.1.1 - EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

6.4.1.1.01 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO A PAGAR6.4.1.1.02 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO PAGO

9.3.7 Controles Devedores

Código Descrição

7 - CONTROLES DEVEDORES

7.1 - ATOS POTENCIAIS

7.1.1 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS7.1.1.1 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

7.1.1.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

7.1.1.2 - DIREITOS CONVENIADOS

7.1.1.2.01 - DIREITOS CONVENIADOS

7.1.1.3 - DIREITOS CONTRATUAIS

7.1.1.3.01 - DIREITOS CONTRATUAIS

7.1.1.4 - DIREITOS EM COMODATOS

7.1.1.4.01 - DIREITOS EM COMODATOS

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91

7.1.1.9 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS

7.1.1.9.01 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS

7.1.2 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

7.1.2.1 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

7.1.2.1.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

7.1.2.2 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS

7.1.2.2.01 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS

7.1.2.3 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

7.1.2.3.01 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

7.1.2.4 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS

7.1.2.4.01 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS

7.1.2.9 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

7.1.2.9.01 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

7.2 - DÍVIDA ATIVA

7.2.1 - DÍVIDA ATIVA

7.2.1.1 - CONTROLE DA DÍVIDA ATIVA

7.2.1.1.01 - CONTROLE DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA

9.3.8 Controles Credores

Código Descrição8 - CONTROLES CREDORES

8.1 - EXECUÇÃO DOS ATOS POTENCIAIS

8.1.1 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS

8.1.1.1 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS A EXECUTAR

8.1.1.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS A EXECUTAR

8.1.1.1.02 - DIREITOS CONVENIADOS A EXECUTAR

8.1.1.1.03 - DIREITOS CONTRATUAIS A EXECUTAR

8.1.1.1.04 - DIREITOS EM COMODATOS A EXECUTAR

8.1.1.1.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS A EXECUTAR

8.1.1.2 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS EXECUTADOS

8.1.1.2.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS EXECUTADOS

8.1.1.2.02 - DIREITOS CONVENIADOS EXECUTADOS

8.1.1.2.03 - DIREITOS CONTRATUAIS EXECUTADOS

8.1.1.2.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS EXECUTADOS

8.1.2 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS8.1.2.1 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS A EXECUTAR

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8/6/2019 Manual Cont

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92

8.1.2.1.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A EXECUTAR

8.1.2.1.02 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS A EXECUTAR

8.1.2.1.03 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS A EXECUTAR

8.1.2.1.04 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS A EXECUTAR

8.1.2.1.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS A EXECUTAR

8.1.2.2 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS EXECUTADOS

8.1.2.2.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS EXECUTADOS

8.1.2.2.02 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS EXECUTADAS

8.1.2.2.03 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS EXECUTADAS

8.1.2.2.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS EXECUTADOS

8.2 - EXECUÇÃO DA DÍVIDA ATIVA

8.2.1 - EXECUÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA

8.2.1.1 - CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA A RECEBER

8.2.1.1.01 - ANUIDADES

8.2.1.1.02 - MULTAS

8.2.1.2 - CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA RECEBIDOS

8.2.1.2.01 - ANUIDADES

8.2.1.2.02 - MULTAS

9.4 Codicação Analíca do Plano de Contas

9.4.1 Avo

Código Descrição A/S

1 - ATIVO S

1.1 - ATIVO CIRCULANTE S

1.1.1 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA S

1.1.1.1 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA S

1.1.1.1.01 - CAIXA S

1.1.1.1.01.01 - CAIXA S

1.1.1.1.01.01.001 - CAIXA A

1.1.1.1.02 - FUNDO FIXO DE CAIXA S

1.1.1.1.02.01 - FUNDO FIXO DE CAIXA S

1.1.1.1.02.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.1.1.03 - BANCOS CONTA MOVIMENTO S

1.1.1.1.03.01 - BANCO DO BRASIL S

1.1.1.1.03.01.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

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93

1.1.1.1.03.02 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL S

1.1.1.1.03.02.001 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.04 - BANCOS CONTA ARRECADAÇÃO S

1.1.1.1.04.01 - BANCO DO BRASIL S

1.1.1.1.04.01.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.04.02 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL S

1.1.1.1.04.02.001 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.05 - BANCOS APLICAÇÃO FINANCEIRA S

1.1.1.1.05.01 - BANCO DO BRASIL S

1.1.1.1.05.01.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.05.02 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL S

1.1.1.1.05.02.001 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.06 - ADIANTAMENTOS DE SUPRIMENTO S

1.1.1.1.06.01 - SUPRIMENTO DE FUNDOS S

1.1.1.1.06.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.1.1.06.02 - VIAGENS S

1.1.1.1.06.02.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.1.1.07 - DISPONÍVEL PARA APLICAÇÃO VINCULADA S

1.1.1.1.07.01 - FIDES S

1.1.1.1.07.01.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A1.1.1.1.07.02 - CONTABILIZANDO O SUCESSO S

1.1.1.1.07.02.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.07.03 - PÓS-GRADUAÇÃO S

1.1.1.1.07.03.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.07.04 - CURSOS E EVENTOS S

1.1.1.1.07.04.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.07.05 - CAUÇÕES S

1.1.1.1.07.05.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.1.1.07.06 - FUNDOS PARA INVESTIMENTOS S

1.1.1.1.07.06.001 - BANCO DO BRASIL CONTA-CORRENTE Nº. XXXXXXX A

1.1.2 - CRÉDITOS DE CURTO PRAZO S

1.1.2.1 - CRÉDITOS A RECEBER S

1.1.2.1.01 - CRÉDITOS DO EXERCÍCIO S

1.1.2.1.01.01 - ANUIDADES S

1.1.2.1.01.01.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.01.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

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8/6/2019 Manual Cont

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94

1.1.2.1.01.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.1.2.1.01.02 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

1.1.2.1.01.02.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.01.03 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

1.1.2.1.01.03.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.01.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.1.2.1.01.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.1.2.1.01.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

1.1.2.1.01.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

1.1.2.1.01.04 - JUROS DE MORA, ATUAL. MONET. E MULTAS SOBRE ANUIDADES S

1.1.2.1.01.04.001 - JUROS DE MORA A

1.1.2.1.01.04.002 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA A

1.1.2.1.01.04.003 - MULTAS SOBRE ANUIDADES A

1.1.2.1.02 - CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES S

1.1.2.1.02.01 - ANUIDADES S

1.1.2.1.02.01.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.02.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.1.2.1.02.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.1.2.1.02.02 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

1.1.2.1.02.02.001 - PROFISSIONAIS A1.1.2.1.02.03 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

1.1.2.1.02.03.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.02.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.1.2.1.02.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.1.2.1.02.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

1.1.2.1.02.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

1.1.2.1.02.04 - JUROS DE MORA, ATUAL. MONET. E MULTAS SOBRE ANUIDADES S

1.1.2.1.02.04.001 - JUROS DE MORA A

1.1.2.1.02.04.002 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA A

1.1.2.1.02.04.003 - MULTAS SOBRE ANUIDADES A

1.1.2.1.03 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS S

1.1.2.1.03.01 - ANUIDADES S

1.1.2.1.03.01.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.03.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.1.2.1.03.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.1.2.1.03.02 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

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8/6/2019 Manual Cont

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95

1.1.2.1.03.02.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.03.03 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

1.1.2.1.03.03.001 - PROFISSIONAIS A

1.1.2.1.03.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.1.2.1.03.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.1.2.1.03.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

1.1.2.1.03.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

1.1.2.1.03.04 - JUROS DE MORA E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA S

1.1.2.1.03.04.001 - JUROS DE MORA A

1.1.2.1.03.04.002 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA A

1.1.2.1.04 - COTA PARTE S

1.1.2.1.04.01 - COTA PARTE S

1.1.2.1.04.01.001 - CRCXX A

1.1.3 - DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO S

1.1.3.1 - ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E A TERCEIROS S

1.1.3.1.01 - ADIANTAMENTOS A PESSOAL S

1.1.3.1.01.01 - ADIANTAMENTOS A PESSOAL S

1.1.3.1.01.01.001 - SALÁRIOS E ORDENADOS A

1.1.3.1.01.01.002 - ADIANTAMENTO DE FÉRIAS A

1.1.3.1.01.01.003 - ADIANTAMENTO DE 13º SALÁRIO A1.1.3.1.01.01.004 - ASSISTÊNCIA MÉDICA A

1.1.3.1.01.01.005 - VALE-REFEIÇÃO A

1.1.3.1.01.01.006 - VALE-TRANSPORTE A

1.1.3.1.01.01.007 - PENSÃO JUDICIAL A

1.1.3.1.01.01.008 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.3.1.02 - ADIANTAMENTOS A TERCEIROS S

1.1.3.1.02.01 - ANTECIPAÇÕES DE BENEFÍCIOS S

1.1.3.1.02.01.001 - SALÁRIO FAMÍLIA A

1.1.3.1.02.01.002 - SALÁRIO MATERNIDADE A

1.1.3.2 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR S

1.1.3.2.01 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR S

1.1.3.2.01.01 - ENTIDADES PÚBLICAS S

1.1.3.2.01.01.001 - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE A

1.1.3.2.01.01.002 - CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE A

1.1.3.2.01.01.003 - SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A

1.1.3.2.01.01.004 - SECRETARIA DE FINANÇAS DO GDF A

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96

1.1.3.2.01.01.005 - SECRETARIA DE FINANÇAS MUNICIPAL A

1.1.3.2.01.01.006 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.3.3 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

1.1.3.3.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

1.1.3.3.01.01 - CRCXX S

1.1.3.3.01.01.001 - EMPRÉSTIMO-PRINCIPAL A

1.1.3.3.01.01.002 - JUROS A RECEBER SOBRE EMPRÉSTIMO A

1.1.3.4 - CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO S

1.1.3.4.01 - CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO S

1.1.3.4.01.01 - DIVERSOS RESPONSÁVEIS S

1.1.3.4.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.3.4.01.01.002 - PAGAMENTOS SEM RESPALDO ORÇAMENTÁRIO A

1.1.3.5 - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS S

1.1.3.5.01 - DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS S

1.1.3.5.01.01 - CAUÇÕES S

1.1.3.5.01.01.001 - XXXXXXXX A

1.1.3.5.01.02 - PROCESSOS JUDICIAIS S

1.1.3.5.01.02.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

1.1.3.5.01.03 - PROCESSOS TRABALHISTAS S

1.1.3.5.01.03.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A1.1.3.6 - OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER S

1.1.3.6.01 - OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER S

1.1.3.6.01.01 - CURSOS E EVENTOS S

1.1.3.6.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.3.6.01.02 - CONVÊNIOS S

1.1.3.6.01.02.001 - XXXXXXXXXXXX A

1.1.3.6.01.03 - OUTROS CRÉDITO E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER S

1.1.3.6.01.03.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

1.1.4 - ESTOQUES S

1.1.4.1 - ALMOXARIFADO S

1.1.4.1.01 - ALMOXARIFADO S

1.1.4.1.01.01 - MATERIAIS DE CONSUMO S

1.1.4.1.01.01.001 - MATERIAIS DE EXPEDIENTE A

1.1.4.1.01.01.002 - IMPRESSOS FORMULÁRIOS E PAPEIS A

1.1.4.1.01.01.003 - PUBLICAÇÕES TÉCNICAS A

1.1.4.1.01.01.004 - CARTEIRAS DE IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL A

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97

1.1.4.1.01.01.005 - BANDEIRAS, FLÂMULAS E PLACAS A

1.1.4.1.01.01.006 - MATERIAL PARA AUDIO, VÍDEO E FOTO A

1.1.4.1.01.01.007 - MATERIAL PARA DIVULGAÇÃO A

1.1.4.1.01.01.008 - MATERIAIS DE INFORMÁTICA A

1.1.4.1.01.01.009 - AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE BASE A

1.1.4.1.01.01.010 - MATERIAIS ELÉTRICOS E TELEFONIA A

1.1.4.1.01.01.011 - MATERIAIS PARA MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS A

1.1.4.1.01.01.012 - MATERIAIS PARA MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS/INSTALAÇÕES A

1.1.4.1.01.01.013 - MATERIAL DE COPA E COZINHA A

1.1.4.1.01.01.014 - UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS A

1.1.4.1.01.01.015 - GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO A

1.1.4.1.01.01.016 - MATERIAIS DE HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO A

1.1.4.1.01.01.017 - BENS MÓVEIS NÃO ATIVAVEIS A

1.1.4.1.01.01.018 - MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A

1.1.4.1.01.01.019 - PRÊMIOS, DIPLOMAS E MEDALHAS A

1.1.4.1.01.01.020 - OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO A

1.1.5 - VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE S

1.1.5.1 - VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE S

1.1.5.1.01 - VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE S

1.1.5.1.01.01 - SEGUROS A APROPRIAR S1.1.5.1.01.01.001 - BENS MÓVEIS A

1.1.5.1.01.01.002 - BENS IMÓVEIS A

1.1.5.1.01.02 - ASSINATURAS PERIÓDICAS S

1.1.5.1.01.02.001 - JORNAIS, REVISTAS E PERIÓDICOS A

1.2 - ATIVO NÃO-CIRCULANTE S

1.2.1 - ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO S

1.2.1.1 - CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO S

1.2.1.1.01 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS S

1.2.1.1.01.01 - ANUIDADES S

1.2.1.1.01.01.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.01.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.2.1.1.01.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.2.1.1.01.02 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

1.2.1.1.01.02.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.01.03 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

1.2.1.1.01.03.001 - PROFISSIONAIS A

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8/6/2019 Manual Cont

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98

1.2.1.1.01.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.2.1.1.01.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.2.1.1.01.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

1.2.1.1.01.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

1.2.1.1.01.04 - JUROS DE MORA E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA S1.2.1.1.01.04.001 - JUROS DE MORA A

1.2.1.1.01.04.002 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA A

1.2.1.1.02 - CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES NÃO EXECUTADOS S

1.2.1.1.02.01 - ANUIDADES S

1.2.1.1.02.01.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.02.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.2.1.1.02.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.2.1.1.02.02 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S1.2.1.1.02.02.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.02.03 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

1.2.1.1.02.03.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.02.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.2.1.1.02.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.2.1.1.02.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

1.2.1.1.02.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

1.2.1.1.03 - DÍVIDA ATIVA EXECUTADA S1.2.1.1.03.01 - ANUIDADES S

1.2.1.1.03.01.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.03.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.2.1.1.03.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.2.1.1.03.02 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

1.2.1.1.03.02.001 - PROFISSIONAIS A

1.2.1.1.03.03 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

1.2.1.1.03.03.001 - PROFISSIONAIS A1.2.1.1.03.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

1.2.1.1.03.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

1.2.1.1.03.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

1.2.1.1.03.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

1.2.1.1.03.99 - PROVISÃO PARA PERDAS (-) S

1.2.1.1.03.99.001 - XXXXXXXXXXX A

1.2.1.2 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

1.2.1.2.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S1.2.1.2.01.01 - CRCXX S

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99

1.2.1.2.01.01.001 - EMPRÉSTIMO-PRINCIPAL A

1.2.1.2.01.01.002 - JUROS A RECEBER SOBRE EMPRÉSTIMO A

1.2.1.3 - DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO S

1.2.1.3.01 - DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO S

1.2.1.3.01.01 - CAUÇÕES S

1.2.1.3.01.01.001 - XXXXXXXX A

1.2.1.3.01.02 - PROCESSOS JUDICIAIS S

1.2.1.3.01.02.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

1.2.1.3.01.03 - PROCESSOS TRABALHISTAS S

1.2.1.3.01.03.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

1.2.2 - INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO E INTANGÍVEL S

1.2.2.1 - INVESTIMENTOS S

1.2.2.1.01 - INVESTIMENTOS S

1.2.2.1.01.01 - COTAS E AÇÕES S

1.2.2.1.01.01.001 - COTAS E AÇÕES A

1.2.2.2 - IMOBILIZADO S

1.2.2.2.01 - BENS MÓVEIS S

1.2.2.2.01.01 - BENS MÓVEIS S

1.2.2.2.01.01.001 - MÓVEIS E UTENSILIOS DE ESCRITÓRIO A

1.2.2.2.01.01.002 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A1.2.2.2.01.01.003 - INSTALAÇÕES A

1.2.2.2.01.01.004 - UTENSÍLIOS DE COPA E COZINHA A

1.2.2.2.01.01.005 - VEÍCULOS A

1.2.2.2.01.01.006 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

1.2.2.2.01.01.007 - SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

1.2.2.2.01.01.008 - BIBLIOTECA A

1.2.2.2.01.01.009 - MUSEU E OBRAS DE ARTE A

1.2.2.2.02 - BENS IMÓVEIS S

1.2.2.2.02.01 - BENS IMÓVEIS S

1.2.2.2.02.01.001 - SEDE A

1.2.2.2.02.01.002 - SUBSEDES A

1.2.2.2.02.01.003 - TERRENOS A

1.2.2.2.02.01.004 - OBRAS EM ANDAMENTO A

1.2.2.2.03 - DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (-) S

1.2.2.2.03.01 - DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DE BENS MÓVEIS (-) S

1.2.2.2.03.01.001 - MÓVEIS E UTENSILIOS DE ESCRITÓRIO A

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100

1.2.2.2.03.01.002 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A

1.2.2.2.03.01.003 - INSTALAÇÕES A

1.2.2.2.03.01.004 - UTENSÍLIOS DE COPA E COZINHA A

1.2.2.2.03.01.005 - VEÍCULOS A

1.2.2.2.03.01.006 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

1.2.2.2.03.01.007 - SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

1.2.2.2.03.01.008 - BIBLIOTECA A

1.2.2.2.03.02 - DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DE BENS IMÓVEIS (-) S

1.2.2.2.03.02.001 - SEDE A

1.2.2.2.03.02.002 - SUBSEDES A

1.2.2.3 - INTANGÍVEL S

1.2.2.3.01 - INTANGÍVEL S

1.2.2.3.01.01 - INTANGÍVEL S

1.2.2.3.01.01.001 - MARCAS E PATENTES A

1.2.2.3.02 - AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (-) S

1.2.2.3.02.01 - AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (-) S

1.2.2.3.02.01.001 - AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (-) A

9.4.2 Passivo e Patrimônio Líquido

Código Descrição A/S

2 - PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO S

2.1 - PASSIVO CIRCULANTE S

2.1.1 - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS A PAGAR S

2.1.1.1 - PESSOAL A PAGAR S

2.1.1.1.01 - PESSOAL A PAGAR S

2.1.1.1.01.01 - PESSOAL A PAGAR S

2.1.1.1.01.01.001 - SALÁRIOS E ORDENADOS A

2.1.1.2 - ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR S

2.1.1.2.01 - ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR S

2.1.1.2.01.01 - ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR S

2.1.1.2.01.01.001 - INSS A

2.1.1.2.01.01.002 - FGTS A

2.1.1.2.01.01.003 - PIS A RECOLHER A

2.1.2 - OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO S2.1.2.1 - OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO S

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101

2.1.2.1.01 - OBRIGAÇÕES FISCAIS DE CURTO PRAZO S

2.1.2.1.01.01 - OBRIGAÇÕES FISCAIS DE CURTO PRAZO S

2.1.2.1.01.01.001 - IRRF A RECOLHER A

2.1.2.1.01.01.002 - ISS A RECOLHER A

2.1.2.1.01.01.003 - IRRF/COFINS/CSLL/PIS A RECOLHER A

2.1.2.1.01.01.004 - INSS A RECOLHER A

2.1.2.1.02 - DEPÓSITOS CONSIGNÁVEIS S

2.1.2.1.02.01 - DEPÓSITOS CONSIGNÁVEIS S

2.1.2.1.02.01.001 - INSS A

2.1.2.1.02.01.002 - IRRF A

2.1.2.1.02.01.003 - PENSÃO JUDICIAL A

2.1.2.1.02.01.004 - PLANO DE SAÚDE A2.1.2.1.02.01.005 - PLANO ODONTOLÓGICO A

2.1.2.1.02.01.006 - SEGUROS A

2.1.2.1.02.01.007 - EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS A

2.1.2.1.02.01.008 - MENSALIDADE SINDICAL A

2.1.2.1.02.01.009 - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A

2.1.2.1.02.01.010 - MANDADOS JUDICIAIS CONTRA FUNCIONÁRIOS A

2.1.2.1.03 - FORNECEDORES S2.1.2.1.03.01 - FORNECEDORES S

2.1.2.1.03.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

2.1.3 - DEMAIS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO S

2.1.3.1 - CONTAS A PAGAR S

2.1.3.1.01 - CONTAS A PAGAR S

2.1.3.1.01.01 - CONTAS A PAGAR S

2.1.3.1.01.01.001 - TELEFONIA A

2.1.3.1.01.01.002 - ENERGIA ELÉTRICA A

2.1.3.1.01.01.003 - XXXXXXXXX A

2.1.3.2 - TRANSFERÊNCIAS LEGAIS S

2.1.3.2.01 - TRANSFERÊNCIAS LEGAIS S

2.1.3.2.01.01 - TRANSFERÊNCIAS LEGAIS S

2.1.3.2.01.01.001 - COTA PARTE A

2.1.3.2.01.01.002 - FIDES A

2.1.3.3 - VALORES EM TRÂNSITO S

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102

2.1.3.3.01 - VALORES EM TRÂNSITO S

2.1.3.3.01.01 - VALORES EM TRÂNSITO S

2.1.3.3.01.01.001 - FIDES A

2.1.3.4 - OUTRAS OBRIGAÇÕES S

2.1.3.4.01 - OUTRAS OBRIGAÇÕES S

2.1.3.4.01.01 - CURSOS E EVENTOS S

2.1.3.4.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

2.1.3.4.01.02 - CONVÊNIOS S

2.1.3.4.01.02.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

2.1.3.4.01.03 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS S

2.1.3.4.01.03.001 - BANCO DO BRASIL A

2.1.3.4.01.03.002 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL A2.1.4 - PROVISÕES DE CURTO PRAZO S

2.1.4.1 - PROVISÕES TRABALHISTAS S

2.1.4.1.01 - PROVISÕES TRABALHISTAS S

2.1.4.1.01.01 - PROVISÕES PARA FÉRIAS S

2.1.4.1.01.01.001 - FÉRIAS A

2.1.4.1.01.01.002 - ENCARGOS SOCIAIS A

2.1.4.1.01.02 - PROVISÕES PARA 13º SALÁRIO S2.1.4.1.01.02.001 - 13º SALÁRIO A

2.1.4.1.01.02.002 - ENCARGOS SOCIAIS A

2.1.5 - EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO S

2.1.5.1 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

2.1.5.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

2.1.5.1.01.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

2.1.5.1.01.01.001 - EMPRÉSTIMO-PRINCIPAL A

2.1.5.1.01.01.002 - JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS A

2.1.6 - VALORES DE TERCEIROS E/OU RESTITUÍVEIS S

2.1.6.1 - CAUÇÕES S

2.1.6.1.01 - CAUÇÕES S

2.1.6.1.01.01 - CAUÇÕES S

2.1.6.1.01.01.001 - CAUÇÕES A

2.1.6.2 - DEPÓSITOS JUDICIAIS S

2.1.6.2.01 - DEPÓSITOS JUDICIAIS S

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103

2.1.6.2.01.01 - PROCESSOS JUDICIAIS S

2.1.6.2.01.01.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

2.1.6.2.01.02 - PROCESSOS TRABALHISTAS S

2.1.6.2.01.02.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

2.2 - PASSIVO NÃO-CIRCULANTE S

2.2.1 - EMPRÉSTIMOS DE LONGO PRAZO S

2.2.1.1 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

2.2.1.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

2.2.1.1.01.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

2.2.1.1.01.01.001 - EMPRÉSTIMO-PRINCIPAL A

2.2.1.1.01.01.002 - JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS A

2.2.2 - DEPÓSITOS JUDICIAIS S2.2.2.1 - DEPÓSITOS JUDICIAIS S

2.2.2.1.01 - DEPÓSITOS JUDICIAIS S

2.2.2.1.01.01 - PROCESSOS JUDICIAIS S

2.2.2.1.01.01.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

2.2.2.1.01.02 - PROCESSOS TRABALHISTAS S

2.2.2.1.01.02.001 - PROCESSO XXXXXXXXXX/NOME A

2.2.3 - PROVISÕES S2.2.3.1 - PROVISÕES S

2.2.3.1.01 - PROVISÕES S

2.2.3.1.01.01 - PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS S

2.2.3.1.01.01.001 - PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS A

2.3 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO S

2.3.1 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO S

2.3.1.1 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO S

2.3.1.1.01 - RESULTADOS ACUMULADOS S

2.3.1.1.01.01 - RESULTADOS ACUMULADOS S

2.3.1.1.01.01.001 - DO EXERCÍCIO A

2.3.1.1.01.01.002 - DE EXERCÍCIOS ANTERIORES A

2.3.1.1.02 - AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES S

2.3.1.1.02.01 - AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES S

2.3.1.1.02.01.001 - AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES A

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104

9.4.3 Variação Patrimonial Diminuva

Código Descrição A/S

3 - VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA S

3.1 - PESSOAL E ENCARGOS S3.1.1 - PESSOAL E ENCARGOS S

3.1.1.1 - PESSOAL E ENCARGOS S

3.1.1.1.01 - PESSOAL E ENCARGOS S

3.1.1.1.01.01 - PESSOAL E ENCARGOS S

3.1.1.1.01.01.001 - REMUNERAÇÃO A PESSOAL A

3.1.1.1.01.01.002 - ENCARGOS PATRONAIS A

3.1.1.1.01.01.003 - BENEFÍCIOS A PESSOAL A

3.2 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

3.2.1 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

3.2.1.1 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

3.2.1.1.01 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

3.2.1.1.01.01 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

3.2.1.1.01.01.001 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS A

3.3 - USO DE BENS E SERVIÇOS S

3.3.1 - USO DE BENS E SERVIÇOS S

3.3.1.1 - USO DE BENS E SERVIÇOS S

3.3.1.1.01 - USO DE BENS E SERVIÇOS S

3.3.1.1.01.01 - USO DE BENS E SERVIÇOS S

3.3.1.1.01.01.001 - MATERIAL DE CONSUMO A

3.3.1.1.01.01.002 - SERVIÇOS A

3.3.1.1.01.01.003 - DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO A

3.4 - FINANCEIRAS S

3.4.1 - FINANCEIRAS S

3.4.1.1 - FINANCEIRAS S

3.4.1.1.01 - FINANCEIRAS S

3.4.1.1.01.01 - FINANCEIRAS S

3.4.1.1.01.01.001 - JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS A

3.4.1.1.01.01.002 - SERVIÇOS BANCÁRIOS A

3.4.1.1.01.01.003 - VARIAÇÕES CAMBIAIS A

3.4.1.1.01.01.004 - DESCONTOS CONCEDIDOS A

3.5 - TRANSFERÊNCIAS S

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105

3.5.1 - TRANSFERÊNCIAS S

3.5.1.1 - TRANSFERÊNCIAS S

3.5.1.1.01 - TRANSFERÊNCIAS S

3.5.1.1.01.01 - TRANSFERÊNCIAS S

3.5.1.1.01.01.001 - SUBVENÇÕES A

3.5.1.1.01.01.002 - AUXÍLIOS A

3.6 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

3.6.1 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

3.6.1.1 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

3.6.1.1.01 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

3.6.1.1.01.01 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

3.6.1.1.01.01.001 - TRIBUTOS A

3.6.1.1.01.01.002 - CONTRIBUIÇÕES COTA PARTE A

3.6.1.1.01.01.003 - CONTRIBUIÇÕES FIDES A

3.7 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS S

3.7.1 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS S

3.7.1.1 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS S

3.7.1.1.01 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS S

3.7.1.1.01.01 - DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS S

3.7.1.1.01.01.001 - REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL A3.7.1.1.01.01.002 - PERDAS COM ALIENAÇÃO A

3.7.1.1.01.01.003 - PERDAS INVOLUNTÁRIAS A

3.9 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS S

3.9.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS S

3.9.1.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS S

3.9.1.1.01 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS S

3.9.1.1.01.01 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS S

3.9.1.1.01.01.001 - DESINCORPORAÇÃO DE BENS A

3.9.1.1.01.01.002 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES A

3.9.1.1.01.01.009 - DEMAIS VARIAÇÕES DIMINUTIVAS A

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106

9.4.4 Variação Patrimonial Aumentava

Código Descrição A/S

4 - VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA S

4.1 - CONTRIBUIÇÕES S4.1.1 - CONTRIBUIÇÕES S

4.1.1.1 - CONTRIBUIÇÕES S

4.1.1.1.01 - CONTRIBUIÇÕES S

4.1.1.1.01.01 - CONTRIBUIÇÕES S

4.1.1.1.01.01.001 - ANUIDADES A

4.1.1.1.01.01.002 - COTA PARTE A

4.2 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS S

4.2.1 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS S

4.2.1.1 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS S

4.2.1.1.01 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS S

4.2.1.1.01.01 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS S

4.2.1.1.01.01.001 - EXPLORAÇÃO DE BENS A

4.2.1.1.01.01.002 - EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS A

4.3 - FINANCEIRAS S

4.3.1 - FINANCEIRAS S

4.3.1.1 - FINANCEIRAS S

4.3.1.1.01 - FINANCEIRAS S

4.3.1.1.01.01 - FINANCEIRAS S

4.3.1.1.01.01.001 - JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A

4.3.1.1.01.01.002 - JUROS E ENCARGOS SOBRE ANUIDADES E MULTAS A

4.3.1.1.01.01.003 - VARIAÇÕES CAMBIAIS A

4.3.1.1.01.01.004 - REMUNERAÇÃO DE DEP. BANCÁRIOS E APLICAÇÕES FINANC. A

4.3.1.1.01.01.005 - DESCONTOS OBTIDOS A

4.4 - TRANSFERÊNCIAS S

4.4.1 - TRANSFERÊNCIAS S

4.4.1.1 - TRANSFERÊNCIAS S

4.4.1.1.01 - TRANSFERÊNCIAS S

4.4.1.1.01.01 - TRANSFERÊNCIAS S

4.4.1.1.01.01.001 - SUBVENÇÕES A

4.4.1.1.01.01.002 - AUXÍLIOS A

4.5 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS S

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107

4.5.1 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS S

4.5.1.1 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS S

4.5.1.1.01 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS S

4.5.1.1.01.01 - VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS S

4.5.1.1.01.01.001 - REAVALIAÇÃO DE ATIVOS A

4.5.1.1.01.01.002 - GANHOS COM ALIENAÇÃO A

4.9 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS S

4.9.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS S

4.9.1.1 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS S

4.9.1.1.01 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS S

4.9.1.1.01.01 - OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS S

4.9.1.1.01.01.001 - MULTAS POR AUSÊNCIA AS ELEIÇÕES A

4.9.1.1.01.01.002 - MULTAS DE INFRAÇÕES A

4.9.1.1.01.01.003 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES A

4.9.1.1.01.01.004 - INCORPORAÇÃO DE BENS A

4.9.1.1.01.01.009 - DEMAIS VARIAÇÕES AUMENTATIVAS A

9.4.5 Controles do Orçamento - Aprovação

Código Descrição A/S

5 - CONTROLES DO ORÇAMENTO - APROVAÇÃO S

5.1 - PLANEJAMENTO APROVADO S

5.1.1 - PLANO DE TRABALHO S

5.1.1.1 - PLANO DE TRABALHO S

5.1.1.1.01 - PLANO DE TRABALHO S

5.1.1.1.01.01 - PLANO DE TRABALHO S

5.1.1.1.01.01.001 - REGISTRO A

5.1.1.1.01.01.002 - FISCALIZAÇÃO A

5.1.1.1.01.01.003 - REGISTRO E FISCALIZAÇÃO A

5.2 - PREVISÃO DA RECEITA S

5.2.1 - PREVISÃO DA RECEITA S

5.2.1.1 - PREVISÃO DA RECEITA S

5.2.1.1.01 - RECEITA CORRENTE S

5.2.1.1.01.01 - PREVISÃO INICIAL S

5.2.1.1.01.01.001 - PREVISÃO INICIAL A

5.2.1.1.01.02 - PREVISÃO ADICIONAL S

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108

5.2.1.1.01.02.001 - SUPERÁVIT FINANCEIRO A

5.2.1.1.01.02.002 - EXCESSO DE ARRECADAÇÃO A

5.2.1.1.01.02.003 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO AUTORIZADAS A

5.2.1.1.02 - RECEITA DE CAPITAL S

5.2.1.1.02.01 - PREVISÃO INICIAL S

5.2.1.1.02.01.001 - PREVISÃO INICIAL A

5.2.1.1.02.02 - PREVISÃO ADICIONAL S

5.2.1.1.02.02.001 - SUPERÁVIT FINANCEIRO A

5.2.1.1.02.02.002 - EXCESSO DE ARRECADAÇÃO A

5.2.1.1.02.02.003 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO AUTORIZADAS A

5.3 - FIXAÇÃO DA DESPESA S

5.3.1 - FIXAÇÃO DA DESPESA S

5.3.1.1 - FIXAÇÃO DA DESPESA S

5.3.1.1.01 - DESPESA CORRENTE S

5.3.1.1.01.01 - CRÉDITO INICIAL S

5.3.1.1.01.01.001 - CRÉDITO INICIAL A

5.3.1.1.01.02 - CRÉDITO ADICIONAL S

5.3.1.1.01.02.001 - SUPERÁVIT FINANCEIRO A

5.3.1.1.01.02.002 - EXCESSO DE ARRECADAÇÃO A

5.3.1.1.01.02.003 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO AUTORIZADAS A5.3.1.1.02 - DESPESA DE CAPITAL S

5.3.1.1.02.01 - CRÉDITO INICIAL S

5.3.1.1.02.01.001 - CRÉDITO INICIAL A

5.3.1.1.02.02 - CRÉDITO ADICIONAL S

5.3.1.1.02.02.001 - SUPERÁVIT FINANCEIRO A

5.3.1.1.02.02.002 - EXCESSO DE ARRECADAÇÃO A

5.3.1.1.02.02.003 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO AUTORIZADAS A

5.3.1.1.02.03 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA ORÇAMENTÁRIA S

5.3.1.1.02.03.001 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA ORÇAMENTÁRIA A

5.4 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

5.4.1 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

5.4.1.1 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

5.4.1.1.01 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

5.4.1.1.01.01 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

5.4.1.1.01.01.001 - INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR PROCESSADO A

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8/6/2019 Manual Cont

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109

9.4.6 Controles do Orçamento - Execução

Código Descrição A/S

6 - CONTROLES DO ORÇAMENTO - EXECUÇÃO S

6.1 - EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO S

6.1.1 - EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO S

6.1.1.1 - EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO S

6.1.1.1.01 - EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO S

6.1.1.1.01.01 - REGISTRO S

6.1.1.1.01.01.001 - XXXXXXXX A

6.1.1.1.01.02 - FISCALIZAÇÃO S

6.1.1.1.01.02.001 - XXXXXXXX A

6.1.1.1.01.03 - REGISTRO E FISCALIZAÇÃO S

6.1.1.1.01.03.001 - XXXXXXXX A

6.1.9 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO S

6.1.9.1 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO S

6.1.9.1.01 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO S

6.1.9.1.01.01 - PLANO DE TRABALHO REALIZADO S

6.1.9.1.01.01.001 - REGISTRO A

6.1.9.1.01.01.002 - FISCALIZAÇÃO A

6.1.9.1.01.01.003 - REGISTRO E FISCALIZAÇÃO A

6.2 - EXECUÇÃO DA RECEITA S

6.2.1 - RECEITAS CORRENTES S

6.2.1.1 - CONTRIBUIÇÕES S

6.2.1.1.01 - ANUIDADES S

6.2.1.1.01.01 - ANUIDADES S

6.2.1.1.01.01.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.1.01.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A6.2.1.1.01.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.1.02 - COTA PARTE S

6.2.1.1.02.01 - COTA PARTE S

6.2.1.1.02.01.001 - CRCAC A

6.2.1.1.02.01.002 - CRCAL A

6.2.1.1.02.01.003 - CRCAM A

6.2.1.1.02.01.004 - CRCAP A

6.2.1.1.02.01.005 - CRCBA A

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110

6.2.1.1.02.01.006 - CRCCE A

6.2.1.1.02.01.007 - CRCDF A

6.2.1.1.02.01.008 - CRCES A

6.2.1.1.02.01.009 - CRCGO A

6.2.1.1.02.01.010 - CRCMA A

6.2.1.1.02.01.011 - CRCMG A

6.2.1.1.02.01.012 - CRCMS A

6.2.1.1.02.01.013 - CRCMT A

6.2.1.1.02.01.014 - CRCPA A

6.2.1.1.02.01.015 - CRCPB A

6.2.1.1.02.01.016 - CRCPE A

6.2.1.1.02.01.017 - CRCPI A

6.2.1.1.02.01.018 - CRCPR A

6.2.1.1.02.01.019 - CRCRJ A

6.2.1.1.02.01.020 - CRCRN A

6.2.1.1.02.01.021 - CRCRO A

6.2.1.1.02.01.022 - CRCRR A

6.2.1.1.02.01.023 - CRCRS A

6.2.1.1.02.01.024 - CRCSC A

6.2.1.1.02.01.025 - CRCSE A6.2.1.1.02.01.026 - CRCSP A

6.2.1.1.02.01.027 - CRCTO A

6.2.1.2 - EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS S

6.2.1.2.01 - EXPLORAÇÃO DE BENS S

6.2.1.2.01.01 - RECEITAS IMOBILIÁRIAS S

6.2.1.2.01.01.001 - ALUGUÉIS A

6.2.1.2.01.02 - DIVIDENDOS S

6.2.1.2.01.02.001 - DIVIDENDOS RECEBIDOS A

6.2.1.2.02 - EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS S

6.2.1.2.02.01 - EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES S

6.2.1.2.02.01.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.2.02.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.2.02.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.2.02.02 - EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS S

6.2.1.2.02.02.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.2.02.03 - EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES S

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111

6.2.1.2.02.03.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.2.02.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.2.02.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.2.02.04 - EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE DECORE S

6.2.1.2.02.04.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.2.02.05 - RECEITAS DE EXAME DE SUFICIÊNCIA S

6.2.1.2.02.05.001 - EXAME DE SUFICIÊNCIA A

6.2.1.2.02.06 - RECEITAS DE EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA (CNAI) S

6.2.1.2.02.06.001 - EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA (CNAI) A

6.2.1.2.02.07 - RECEITAS DIVERSAS S

6.2.1.2.02.07.001 - REVISTAS A

6.2.1.2.02.07.002 - LIVROS A

6.2.1.2.02.07.003 - PUBLICAÇÕES DIVERSAS A

6.2.1.2.02.07.004 - BOTONS A

6.2.1.2.02.07.005 - APOSTILAS A

6.2.1.2.02.07.006 - PUBLICIDADE A

6.2.1.2.02.07.007 - RECEITA DE ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA A

6.2.1.2.02.07.008 - CUSTAS PROCESSUAIS A

6.2.1.2.02.07.009 - DIREITOS AUTORAIS A

6.2.1.2.02.07.010 - INSCRIÇÕES A6.2.1.2.02.07.011 - RECUPERAÇÃO COM CUSTOS DE COBRANÇA A

6.2.1.2.02.07.012 - RECUPERAÇÃO DE DESPESAS POSTAIS A

6.2.1.2.02.07.013 - FOTOCÓPIAS A

6.2.1.3 - FINANCEIRAS S

6.2.1.3.01 - JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.2.1.3.01.01 - JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.2.1.3.01.01.001 - JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS A

6.2.1.3.01.01.002 - ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS A

6.2.1.3.02 - JUROS DE MORA S

6.2.1.3.02.01 - JUROS DE MORA SOBRE ANUIDADES S

6.2.1.3.02.01.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.02.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.3.02.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.3.02.02 - JUROS DE MORA SOBRE MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

6.2.1.3.02.02.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.02.03 - JUROS DE MORA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES S

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112

6.2.1.3.02.03.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.02.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.3.02.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.3.02.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA FÍSICA A

6.2.1.3.02.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA JURÍDICA A

6.2.1.3.03 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA S

6.2.1.3.03.01 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE ANUIDADES S

6.2.1.3.03.01.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.03.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.3.03.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.3.03.02 - ATUALIZ. MONETÁRIA S/ MULTAS P/ AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

6.2.1.3.03.02.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.03.03 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES S

6.2.1.3.03.03.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.03.03.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.3.03.03.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.3.03.03.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA FÍSICA A

6.2.1.3.03.03.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA JURÍDICA A

6.2.1.3.04 - MULTAS SOBRE ANUIDADES S

6.2.1.3.04.01 - MULTAS SOBRE ANUIDADES S6.2.1.3.04.01.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.3.04.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.3.04.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.3.05 - REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS S

6.2.1.3.05.01 - RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO S

6.2.1.3.05.01.001 - FUNDOS DE APLICAÇÃO A CURTO PRAZO A

6.2.1.3.05.01.002 - TÍTULOS DE RENDA FIXA A

6.2.1.3.05.01.003 - POUPANÇA A

6.2.1.3.05.01.004 - FUNDOS DE INVESTIMENTOS A

6.2.1.4 - TRANSFERÊNCIAS S

6.2.1.4.01 - TRANSFERÊNCIAS S

6.2.1.4.01.01 - TRANSFERÊNCIAS S

6.2.1.4.01.01.001 - SUBVENÇÕES A

6.2.1.9 - OUTRAS RECEITAS CORRENTES S

6.2.1.9.01 - MULTAS S

6.2.1.9.01.01 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

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113

6.2.1.9.01.01.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.9.01.02 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

6.2.1.9.01.02.001 - PROFISSIONAIS A

6.2.1.9.01.02.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

6.2.1.9.01.02.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

6.2.1.9.01.02.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS FÍSICAS A

6.2.1.9.01.02.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS A

6.2.1.9.02 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES S

6.2.1.9.02.01 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES S

6.2.1.9.02.01.001 - INDENIZAÇÕES A

6.2.1.9.02.01.002 - RESTITUIÇÕES A

6.2.1.9.03 - RECEITAS NÃO-IDENTIFICADAS S

6.2.1.9.03.01 - RECEITAS NÃO-IDENTIFICADAS S

6.2.1.9.03.01.001 - RECEITAS NÃO-IDENTIFICADAS A

6.2.2 - RECEITAS DE CAPITAL S

6.2.2.1 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS S

6.2.2.1.01 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS S

6.2.2.1.01.01 - EMPRESTIMOS TOMADOS S

6.2.2.1.01.01.001 - EMPRESTIMOS PARA DESPESAS DE CUSTEIO A

6.2.2.1.01.01.002 - EMPRESTIMOS P/ AQUISIÇÃO, CONSTR. E REFORMA DE SEDE A6.2.2.2 - ALIENAÇÕES DE BENS S

6.2.2.2.01 - ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS S

6.2.2.2.01.01 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES S

6.2.2.2.01.01.001 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIOS A

6.2.2.2.01.01.002 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A

6.2.2.2.01.01.003 - INSTALAÇÕES A

6.2.2.2.01.01.004 - UTENSÍLIOS DE COPA E COZINHA A

6.2.2.2.01.01.005 - VEÍCULOS A

6.2.2.2.01.01.006 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

6.2.2.2.01.01.007 - SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

6.2.2.2.01.01.008 - BIBLIOTECA A

6.2.2.2.01.01.009 - OBRAS DE ARTE A

6.2.2.2.02 - ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS S

6.2.2.2.02.01 - ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS S

6.2.2.2.02.01.001 - EDIFÍCIOS A

6.2.2.2.02.01.002 - TERRENOS A

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114

6.2.2.2.02.01.003 - SALAS A

6.2.2.3 - ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES S

6.2.2.3.01 - ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES S

6.2.2.3.01.01 - TÍTULOS DE RENDA S

6.2.2.3.01.01.001 - TÍTULOS DE RENDA A

6.2.2.3.01.02 - AÇÕES S

6.2.2.3.01.02.001 - AÇÕES A

6.2.2.4 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.2.2.4.01 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.2.2.4.01.01 - EMPRESTIMOS PARA DESPESAS DE CUSTEIO S

6.2.2.4.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

6.2.2.4.01.02 - EMPRESTIMOS P/ AQUISIÇÃO, CONSTR. E REFORMA DE SEDE S

6.2.2.4.01.02.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

6.2.2.5 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL S

6.2.2.5.01 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL S

6.2.2.5.01.01 - TRANSFERÊNCIAS S

6.2.2.5.01.01.001 - AUXÍLIO A

6.2.2.9 - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL S

6.2.2.9.01 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES S

6.2.2.9.01.01 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES S6.2.2.9.01.01.001 - INDENIZAÇÕES A

6.2.2.9.01.01.002 - RESTITUIÇÕES A

6.2.3 - PREVISÃO ADICIONAL S

6.2.3.1 - PREVISÃO ADICIONAL S

6.2.3.1.01 - PREVISÃO ADICIONAL S

6.2.3.1.01.01 - PREVISÃO ADICIONAL S

6.2.3.1.01.01.001 - SUPERÁVIT FINANCEIRO A

6.2.9 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA S

6.2.9.1 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA S

6.2.9.1.01 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA S

6.2.9.1.01.01 - RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA S

6.2.9.1.01.01.001 - RECEITA CORRENTE REALIZADA A

6.2.9.1.01.01.002 - RECEITA DE CAPITAL REALIZADA A

6.3 - EXECUÇÃO DA DESPESA S

6.3.1 - DESPESAS CORRENTES S

6.3.1.1 - PESSOAL E ENCARGOS S

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8/6/2019 Manual Cont

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115

6.3.1.1.01 - PESSOAL E ENCARGOS S

6.3.1.1.01.01 - REMUNERAÇÃO PESSOAL S

6.3.1.1.01.01.001 - SALÁRIOS A

6.3.1.1.01.01.002 - GRATIFICAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO A

6.3.1.1.01.01.003 - GRATIFICAÇÃO POR EXERCÍCIO DE CARGOS A

6.3.1.1.01.01.004 - GRATIFICAÇÃO DE NATAL - 13º SALÁRIO A

6.3.1.1.01.01.005 - FÉRIAS A

6.3.1.1.01.01.006 - ABONO PECUNIÁRIO DE FÉRIAS A

6.3.1.1.01.01.007 - HORAS EXTRAS A

6.3.1.1.01.01.008 SUBSTITUIÇÕES A

6.3.1.1.01.01.009 - ADICIONAL NOTURNO A

6.3.1.1.01.01.010 - INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS A

6.3.1.1.01.02 - ENCARGOS PATRONAIS S

6.3.1.1.01.02.001 - INSS ENTIDADE A

6.3.1.1.01.02.002 - FGTS A

6.3.1.1.01.02.003 - PIS SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO A

6.3.1.1.01.03 - BENEFÍCIOS A PESSOAL S

6.3.1.1.01.03.001 - VALE TRANSPORTE A

6.3.1.1.01.03.002 - PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO AO TRABALHADOR - PAT A

6.3.1.1.01.03.003 - PLANO DE SAÚDE A6.3.1.1.01.03.004 - PLANO ODONTOLÓGICO A

6.3.1.2 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

6.3.1.2.01 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

6.3.1.2.01.01 - BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS S

6.3.1.2.01.01.001 - AUXÍLIO EDUCAÇÃO A

6.3.1.2.01.01.002 - AUXÍLIO CRECHE A

6.3.1.2.01.01.003 - AUXÍLIO UNIFORME A

6.3.1.3 - USO DE BENS E SERVIÇOS S

6.3.1.3.01 - MATERIAL DE CONSUMO S

6.3.1.3.01.01 - MATERIAL DE CONSUMO S

6.3.1.3.01.01.001 - MATERIAIS DE EXPEDIENTE A

6.3.1.3.01.01.002 - IMPRESSOS, FORMULÁRIOS E PAPÉIS A

6.3.1.3.01.01.003 - PÚBLICAÇÕES TÉCNICAS A

6.3.1.3.01.01.004 - CARTEIRAS DE IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL A

6.3.1.3.01.01.005 - BANDEIRAS, FLÂMULAS E PLACAS A

6.3.1.3.01.01.006 - MATERIAL PARA AUDIO, VÍDEO E FOTO A

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116

6.3.1.3.01.01.007 - MATERIAL PARA DIVULGAÇÃO A

6.3.1.3.01.01.008 - MATERIAIS DE INFORMÁTICA A

6.3.1.3.01.01.009 - AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE BASE A

6.3.1.3.01.01.010 - MATERIAIS ELÉTRICOS E DE TELEFONIA A

6.3.1.3.01.01.011 - MATERIAIS PARA MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS A

6.3.1.3.01.01.012 - MATERIAIS PARA MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS/INSTALACÕES A

6.3.1.3.01.01.013 - MATERIAL DE COPA E COZINHA A

6.3.1.3.01.01.014 - UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS A

6.3.1.3.01.01.015 - GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO A

6.3.1.3.01.01.016 - MATERIAIS DE HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO A

6.3.1.3.01.01.017 - BENS MÓVEIS NÃO ATIVAVEIS A

6.3.1.3.01.01.018 - MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A

6.3.1.3.01.01.019 - PRÊMIOS, DIPLOMAS E MEDALHAS A

6.3.1.3.01.01.020 - GÁS E OUTROS MATERIAIS ENGARRAFADOS A

6.3.1.3.01.02 - DESPESAS COM VEÍCULOS S

6.3.1.3.01.02.001 - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES A

6.3.1.3.01.02.002 - PEÇAS E ACESSÓRIOS A

6.3.1.3.01.09 - OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO S

6.3.1.3.01.09.001 - OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO A

6.3.1.3.02 - SERVIÇOS S6.3.1.3.02.01 - SERVIÇOS S

6.3.1.3.02.01.001 - SERVIÇO DE AUDITORIA E PERÍCIA A

6.3.1.3.02.01.002 - SERVIÇO DE ASSESSORIA E CONSULTORIA A

6.3.1.3.02.01.003 - SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS A

6.3.1.3.02.01.004 - SERVIÇOS DE INSTRUTORES A

6.3.1.3.02.01.005 - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA A

6.3.1.3.02.01.006 - SERVIÇOS DE MOTORISTA A

6.3.1.3.02.01.007 - SERVIÇOS DE COPA E COZINHA A

6.3.1.3.02.01.008 - SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO E JARDINAGEM A

6.3.1.3.02.01.009 - SERVIÇOS DE SEGURANÇA PREDIAL E PREVENTIVA A

6.3.1.3.02.01.010 - SERVIÇOS DE MEDICINA DO TRABALHO A

6.3.1.3.02.01.011 - SERVIÇOS DE SELEÇÃO, TREINAMENTO E ORIENTAÇÃO PROFIS. A

6.3.1.3.02.01.012 - SERVIÇOS DE INTERMEDIAÇÃO DE ESTAGIOS A

6.3.1.3.02.01.013 - ESTAGIOS A

6.3.1.3.02.01.014 - MENORES APRENDIZES A

6.3.1.3.02.01.015 - SERVIÇOS DE INTEGRAÇÃO SOCIAL A

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8/6/2019 Manual Cont

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117

6.3.1.3.02.01.016 - SERVIÇOS DE TRADUÇÃO A

6.3.1.3.02.01.017 - SERVIÇOS FOTOGRÁFICOS E VÍDEOS A

6.3.1.3.02.01.018 - SERVIÇO DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL A

6.3.1.3.02.01.019 - SERVIÇO DE PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS A

6.3.1.3.02.01.020 - SERVIÇOS DE REPRESENTAÇÕES A

6.3.1.3.02.01.021 - SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL A

6.3.1.3.02.01.022 - DEMAIS SERVIÇOS PROFISSIONAIS A

6.3.1.3.02.01.023 - SEGUROS DE BENS MÓVEIS A

6.3.1.3.02.01.024 - SEGUROS DE BENS IMÓVEIS A

6.3.1.3.02.01.025 - SEGUROS DE VIAGENS A

6.3.1.3.02.01.026 - LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A

6.3.1.3.02.01.027 - LOCAÇÃO DE BENS IMÓVEIS A

6.3.1.3.02.01.028 - CONDOMÍNIOS A

6.3.1.3.02.01.029 - MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO BENS MÓVEIS A

6.3.1.3.02.01.030 - MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS A

6.3.1.3.02.01.031 - MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS A

6.3.1.3.02.01.032 - SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA A

6.3.1.3.02.01.033 - SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO A

6.3.1.3.02.01.034 - POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIA DE COBRANÇA A

6.3.1.3.02.01.035 - POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIA INSTITUCIONAL A6.3.1.3.02.01.036 - SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES A

6.3.1.3.02.01.037 - SERVIÇOS DE INTERNET A

6.3.1.3.02.01.038 - TELEMARKETING A

6.3.1.3.02.01.039 - ASSINATURAS A

6.3.1.3.02.01.040 - PUBLICAÇÕES TÉCNICAS A

6.3.1.3.02.01.041 - CONFECÇÃO DE REVISTAS A

6.3.1.3.02.01.042 - CONFECÇÃO DE LIVROS A

6.3.1.3.02.01.043 - IMPRESSAO DE BOLETINS A

6.3.1.3.02.01.044 - IMPRESSOS GRÁFICOS A

6.3.1.3.02.01.045 - CÓPIAS E MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS A

6.3.1.3.02.01.046 - ENCADERNAÇÃO DE DOCUMENTOS A

6.3.1.3.02.01.047 - INSCRIÇÕES A

6.3.1.3.02.02 - VERBA DE PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO S

6.3.1.3.02.02.001 - CONSELHEIROS A

6.3.1.3.02.03 - DIÁRIAS S

6.3.1.3.02.03.001 - FUNCIONÁRIOS A

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118

6.3.1.3.02.03.002 - CONSELHEIROS A

6.3.1.3.02.03.003 - COLABORADORES A

6.3.1.3.02.04 - PASSAGENS S

6.3.1.3.02.04.001 - FUNCIONÁRIOS A

6.3.1.3.02.04.002 - CONSELHEIROS A

6.3.1.3.02.04.003 - COLABORADORES A

6.3.1.3.02.05 - HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO S

6.3.1.3.02.05.001 - FUNCIONÁRIOS A

6.3.1.3.02.05.002 - CONSELHEIROS A

6.3.1.3.02.05.003 - COLABORADORES A

6.3.1.3.02.06 - DESPESA COM LOCOMOÇÃO S

6.3.1.3.02.06.001 - AUXÍLIO DESLOCAMENTO A

6.3.1.3.02.06.002 - DESPESA COM EXCESSO DE BAGAGEM A

6.3.1.3.02.06.003 - PEDÁGIOS A

6.3.1.3.02.06.004 - ESTACIONAMENTO A

6.3.1.3.02.06.005 - FRETES E TRANSPORTES DE ENCOMENDAS A

6.3.1.4 - FINANCEIRAS S

6.3.1.4.01 - FINANCEIRAS S

6.3.1.4.01.01 - JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS S

6.3.1.4.01.01.001 - JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS A6.3.1.4.01.01.002 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE EMPRÉSTIMOS A

6.3.1.4.01.02 - SERVIÇOS BANCÁRIOS S

6.3.1.4.01.02.001 - TAXA SOBRE SERVIÇOS BANCÁRIOS A

6.3.1.4.01.02.002 - DESPESAS COM COBRANÇA A

6.3.1.5 - TRANSFERÊNCIAS CORRENTES S

6.3.1.5.01 - TRANSFERÊNCIAS CORRENTES S

6.3.1.5.01.01 - SUBVENÇÕES S

6.3.1.5.01.01.001 - SUBVENÇÕES A

6.3.1.6 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

6.3.1.6.01 - TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS S

6.3.1.6.01.01 - TRIBUTOS S

6.3.1.6.01.01.001 - INSS SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS A

6.3.1.6.01.01.002 - IMPOSTOS E TAXAS A

6.3.1.6.01.01.003 - DESPESAS JUDICIAIS A

6.3.1.6.01.02 - CONTRIBUIÇÕES S

6.3.1.6.01.02.001 - COTA PARTE A

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119

6.3.1.6.01.02.002 - FIDES A

6.3.1.9 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES S

6.3.1.9.01 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES S

6.3.1.9.01.01 - DEMAIS DESPESAS CORRENTES S

6.3.1.9.01.01.001 - SENTENÇAS JUDICIAIS A

6.3.1.9.01.01.002 - INDENIZAÇÕES, RESTITUIÇÕES E REPOSIÇÕES A

6.3.1.9.01.01.003 - DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES A

6.3.1.9.01.01.004 - DESPESAS MIÚDAS DE PRONTO PAGAMENTO A

6.3.2 - DESPESAS DE CAPITAL S

6.3.2.1 - INVESTIMENTOS S

6.3.2.1.01 - OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS S

6.3.2.1.01.01 - OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS S

6.3.2.1.01.01.001 - OBRAS E INSTALAÇÕES A

6.3.2.1.01.01.002 - REFORMAS A

6.3.2.1.02 - TÍTULOS E AÇÕES S

6.3.2.1.02.01 - TÍTULOS E AÇÕES S

6.3.2.1.02.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

6.3.2.1.03 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES S

6.3.2.1.03.01 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES S

6.3.2.1.03.01.001 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIOS A6.3.2.1.03.01.002 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A

6.3.2.1.03.01.003 - INSTALAÇÕES A

6.3.2.1.03.01.004 - UTENSÍLIOS DE COPA E COZINHA A

6.3.2.1.03.01.005 - VEÍCULOS A

6.3.2.1.03.01.006 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS A

6.3.2.1.03.01.007 - SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS-SOFTWARES A

6.3.2.1.03.01.008 - BIBLIOTECA A

6.3.2.1.03.01.009 - OBRAS DE ARTE A

6.3.2.1.04 - AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS S

6.3.2.1.04.01 - AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS S

6.3.2.1.04.01.001 - EDIFÍCIOS A

6.3.2.1.04.01.002 - SALAS A

6.3.2.1.04.01.003 - TERRENOS A

6.3.2.1.05 - INTANGÍVEL S

6.3.2.1.05.01 - INTANGÍVEL S

6.3.2.1.05.01.001 - MARCAS E PATENTES A

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120

6.3.2.2 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.3.2.2.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.3.2.2.01.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

6.3.2.2.01.01.001 - EMPRÉSTIMOS PARA DESPESAS DE CUSTEIO A

6.3.2.2.01.01.002 - EMPRÉSTIMOS P/ AQUISIÇÃO, CONSTR. E REFORMA DE SEDE A

6.3.2.3 - AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS S

6.3.2.3.01 - AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS S

6.3.2.3.01.01 - AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS S

6.3.2.3.01.01.001 - DESPESAS DE CUSTEIO A

6.3.2.3.01.01.002 - AQUISIÇÃO, REFORMA E CONSTRUÇÃO DE SEDE A

6.3.2.3.01.02 - OUTRAS AMORTIZAÇÕES S

6.3.2.3.01.02.001 - DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES A

6.3.2.4 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL S

6.3.2.4.01 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL S

6.3.2.4.01.01 - TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL S

6.3.2.4.01.01.001 - AUXÍLIOS A

6.3.9 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA S

6.3.9.1 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA S

6.3.9.1.01 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA S

6.3.9.1.01.01 - DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA S6.3.9.1.01.01.001 - DESPESA CORRENTE EXECUTADA A

6.3.9.1.01.01.002 - DESPESA DE CAPITAL EXECUTADA A

6.4 - EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

6.4.1 - EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

6.4.1.1 - EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR S

6.4.1.1.01 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO A PAGAR S

6.4.1.1.01.01 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO A PAGAR S

6.4.1.1.01.01.001 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO A PAGAR A

6.4.1.1.02 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO PAGO S

6.4.1.1.02.01 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO PAGO S

6.4.1.1.02.01.001 - RESTOS A PAGAR PROCESSADO PAGO A

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8/6/2019 Manual Cont

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121

9.4.7 Controles Devedores

Código Descrição A/S

7 - CONTROLES DEVEDORES S

7.1 - ATOS POTENCIAIS S7.1.1 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS S

7.1.1.1 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

7.1.1.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

7.1.1.1.01.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS S

7.1.1.1.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.1.2 - DIREITOS CONVENIADOS S

7.1.1.2.01 - DIREITOS CONVENIADOS S

7.1.1.2.01.01 - DIREITOS CONVENIADOS S

7.1.1.2.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.1.3 - DIREITOS CONTRATUAIS S

7.1.1.3.01 - DIREITOS CONTRATUAIS S

7.1.1.3.01.01 - DIREITOS CONTRATUAIS S

7.1.1.3.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.1.4 - DIREITOS EM COMODATOS S

7.1.1.4.01 - DIREITOS EM COMODATOS S

7.1.1.4.01.01 - DIREITOS EM COMODATOS S

7.1.1.4.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.1.9 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS S

7.1.1.9.01 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS S

7.1.1.9.01.01 - XXXXXXXXXXXXXX S

7.1.1.9.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.2 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS S

7.1.2.1 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

7.1.2.1.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

7.1.2.1.01.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS S

7.1.2.1.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.2.2 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS S

7.1.2.2.01 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS S

7.1.2.2.01.01 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS S

7.1.2.2.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.2.3 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS S

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8/6/2019 Manual Cont

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122

7.1.2.3.01 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS S

7.1.2.3.01.01 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS S

7.1.2.3.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.2.4 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS S

7.1.2.4.01 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS S

7.1.2.4.01.01 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS S

7.1.2.4.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.1.2.9 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS S

7.1.2.9.01 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS S

7.1.2.9.01.01 - XXXXXXXXXXXXXX S

7.1.2.9.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

7.2 - DÍVIDA ATIVA S

7.2.1 - DÍVIDA ATIVA S

7.2.1.1 - CONTROLE DA DÍVIDA ATIVA S

7.2.1.1.01 - CONTROLE DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA S

7.2.1.1.01.01 - CONTROLE DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA S

7.2.1.1.01.01.001 - CONTROLE DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA A

9.4.8 Controles Credores

Código Descrição A/S

8 - CONTROLES CREDORES S

8.1 - EXECUÇÃO DOS ATOS POTENCIAIS S

8.1.1 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS S

8.1.1.1 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.01.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.1.02 - DIREITOS CONVENIADOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.02.01 - DIREITOS CONVENIADOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.02.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.1.03 - DIREITOS CONTRATUAIS A EXECUTAR S

8.1.1.1.03.01 - DIREITOS CONTRATUAIS A EXECUTAR S

8.1.1.1.03.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.1.04 - DIREITOS EM COMODATOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.04.01 - DIREITOS EM COMODATOS A EXECUTAR S

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8/6/2019 Manual Cont

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123

8.1.1.1.04.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.1.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS A EXECUTAR S

8.1.1.1.09.01 - XXXXXXXXXXXXXX S

8.1.1.1.09.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.2 - ATOS POTENCIAIS ATIVOS EXECUTADOS S

8.1.1.2.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS EXECUTADOS S

8.1.1.2.01.01 - EMPRÉSTIMOS OBTIDOS EXECUTADOS S

8.1.1.2.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.2.02 - DIREITOS CONVENIADOS EXECUTADOS S

8.1.1.2.02.01 - DIREITOS CONVENIADOS EXECUTADOS S

8.1.1.2.02.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.2.03 - DIREITOS CONTRATUAIS EXECUTADOS S

8.1.1.2.03.01 - DIREITOS CONTRATUAIS EXECUTADOS S

8.1.1.2.03.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.1.2.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS EXECUTADOS S

8.1.1.2.09.01 - XXXXXXXXXXXXXX S

8.1.1.2.09.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS S

8.1.2.1 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS A EXECUTAR S

8.1.2.1.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A EXECUTAR S8.1.2.1.01.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A EXECUTAR S

8.1.2.1.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.1.02 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS A EXECUTAR S

8.1.2.1.02.01 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS A EXECUTAR S

8.1.2.1.02.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.1.03 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS A EXECUTAR S

8.1.2.1.03.01 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS A EXECUTAR S

8.1.2.1.03.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.1.04 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS A EXECUTAR S

8.1.2.1.04.01 - OBRIGAÇÕES EM COMODATOS A EXECUTAR S

8.1.2.1.04.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.1.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS A EXECUTAR S

8.1.2.1.09.01 - XXXXXXXXXXXXXX S

8.1.2.1.09.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.2 - ATOS POTENCIAIS PASSIVOS EXECUTADOS S

8.1.2.2.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS EXECUTADOS S

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8/6/2019 Manual Cont

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124

8.1.2.2.01.01 - EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS EXECUTADOS S

8.1.2.2.01.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.2.02 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS EXECUTADAS S

8.1.2.2.02.01 - OBRIGAÇÕES CONVENIADAS EXECUTADAS S

8.1.2.2.02.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.2.03 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS EXECUTADAS S

8.1.2.2.03.01 - OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS EXECUTADAS S

8.1.2.2.03.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.1.2.2.09 - OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS EXECUTADOS S

8.1.2.2.09.01 - XXXXXXXXXXXXXX S

8.1.2.2.09.01.001 - XXXXXXXXXXXXXX A

8.2 - EXECUÇÃO DA DÍVIDA ATIVA S

8.2.1 - EXECUÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA S

8.2.1.1 - CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA A RECEBER S

8.2.1.1.01 - ANUIDADES S

8.2.1.1.01.01 - ANUIDADES S

8.2.1.1.01.01.001 - PROFISSIONAIS A

8.2.1.1.01.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

8.2.1.1.01.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

8.2.1.1.02 - MULTAS S8.2.1.1.02.01 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

8.2.1.1.02.01.001 - PROFISSIONAIS A

8.2.1.1.02.02 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

8.2.1.1.02.02.001 - PROFISSIONAIS A

8.2.1.1.02.02.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

8.2.1.1.02.02.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

8.2.1.1.02.02.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA FÍSICA A

8.2.1.1.02.02.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA JURÍDICA A

8.2.1.2 - CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA RECEBIDOS S

8.2.1.2.01 - ANUIDADES S

8.2.1.2.01.01 - PROFISSIONAIS S

8.2.1.2.01.01.001 - PROFISSIONAIS A

8.2.1.2.01.01.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

8.2.1.2.01.01.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

8.2.1.2.02 - MULTAS S

8.2.1.2.02.01 - MULTAS POR AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES S

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125

8.2.1.2.02.01.001 - PROFISSIONAIS A

8.2.1.2.02.02 - MULTAS DE INFRAÇÕES S

8.2.1.2.02.02.001 - PROFISSIONAIS A

8.2.1.2.02.02.002 - ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS A

8.2.1.2.02.02.003 - ESCRITÓRIOS INDIVIDUAIS A

8.2.1.2.02.02.004 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA FÍSICA A

8.2.1.2.02.02.005 - NÃO-REGISTRADOS PESSOA JURÍDICA A

9.5 Função e Funcionamento das Contas

9.5.1 Avo

1 ATIVO

1.1 ATIVO CIRCULANTE

1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

1.1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

1.1.1.1.01 CAIXA

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registroda movimentação de numerário na tesouraria, em dinheiro e/ou cheques, relavo àarrecadação da receita.

DEBITE CREDITE

a) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo juros de mora, atuali-zação monetária e/ou multas, sobre créditos

vencidos, em contraparda com conta pró-pria constante no elemento 1.1.2.1 - Créditosa receber;

a) pelo recolhimento do produto da arrecada-ção ao banco, no prazo regulamentar, emcontraparda com conta própria constante

no subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento;

b) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo à anuidades, multaspor ausência às eleições e de infrações, doexercício, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.1.2.1.01 -Créditos do exercício.

b) pela responsabilidade do tesoureiro decor-rente de alcance, não-recolhimento, noprazo regulamentar e diferença de caixa,apurada por processo administravo, emcontraparda com conta própria constanteno item 1.1.3.4.01.01 - Diversos responsá-veis, em nome do mesmo.

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126

c) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo à anuidades, multaspor ausência às eleições e de infrações, deexercícios anteriores de curto prazo, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.2.1.02 - Créditos de

exercícios anteriores;

d) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo à anuidades, multaspor ausência às eleições e de infrações,parceladas vencíveis até o término do exer-cício subseqüente, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.1.2.1.03 - Parcelamento de débitos;

e) pelo ressarcimento de dano ou prejuízo cau-sado em bens e valores da endade, em con-

traparda com conta própria constante noitem 1.1.3.4.01.01 - Diversos responsáveis;

f) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo à anuidades, multaspor ausência às eleições e de infrações, par-celadas vencíveis após o término do exer-cício subseqüente, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.2.1.1.01 - Parcelamento de débitos;

g) pelo recebimento de juros de mora, atuali-

zação monetária e/ou multas, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 1.2.1.1.01.04 - Juros de mora eatualização monetária;

h) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo à anuidades, multaspor ausência às eleições e de infrações, deexercícios anteriores de longo prazo, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.2.1.1.02 - Créditos de exercí-cios anteriores não executados;

i) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo à anuidades, multas porausência às eleições e de infrações, inscritosem dívida ava, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.2.1.1.03- Dívida ava executada;

 j) pelo recebimento de numerário, em espécie e/ou cheque, relavo a emolumentos com ins-crição, expedição de carteiras, decore e cer-dões, e taxa de exame de suciência e quali-

cação técnica, em contraparda com a conta4.2.1.1.01.01.002 - Exploração de serviços;

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127

k) pelo recebimento de numerário, em espéciee/ou cheque, relavo a juros, atualizaçõesmonetárias e multas sobre anuidades, emcontraparda com a conta 4.3.1.1.01.01.002- Juros e encargos sobre anuidades e multas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Poderá apresentar saldo no nal do exercício. Os valores referen-tes à arrecadação, em espécie e/ou cheques, deverão ser recolhidos ao(s) banco(s)arrecadador(es), no primeiro dia úl subseqüente à entrada do recurso.

1.1.1.1.02 FUNDO FIXO DE CAIXA

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro damovimentação de numerário, relavo à gestão de despesas de pequeno vulto.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência de valores para constui-ção de fundo xo de caixa, em contrapardacom conta própria constante nos subelemen-tos 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela responsabilidade do gestor do recursodecorrente de alcance, não-recolhimento, noprazo regulamentar e diferença de caixa, apu-rada por processo administravo, em contra-parda com conta própria constante no item1.1.3.4.01.01 - Diversos responsáveis, emnome do mesmo;

b) pela prestação de contas do fundo xo de cai-xa, em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 3.9.1.1.01 - Outras va-riações patrimoniais diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Poderá apresentar saldo no nal do exercício, devendo ser in-

ventariado em 31 de dezembro.

1.1.1.1.03 BANCOS CONTA MOVIMENTO

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro damovimentação nanceira em conta-corrente bancária.

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DEBITE CREDITE

a) pelo depósito de numerário e/ou cheques doproduto da arrecadação recebidos na tesou-raria, no prazo regulamentar, em contrapar-da com conta própria constante no subele-

mento 1.1.1.1.01 - Caixa;

a) pela transferência realizada para caderneta depoupança ou aplicação nanceira, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.1.1.1.05 - Bancos aplicação

nanceira;

b) pela transferência do produto da arrecadaçãoefetuada pela rede bancária autorizada, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.04 - Bancos contaarrecadação;

b) pelo suprimento de fundos entregue ao supri-do, em contraparda com conta constante nosubelemento 1.1.1.1.06 - Adiantamentos desuprimento, em nome do mesmo;

c) pelo resgate de valores de aplicação nanceiraou caderneta de poupança, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.05 - Bancos aplicação nanceira;

c) pela transferência de recurso nanceiro paraatender ao programa de educação connua-da, em contraparda com conta própria cons-tante nos itens 1.1.1.1.07.02 - Contabilizando

o sucesso, 1.1.1.1.07.03 - Pós-graduação e1.1.1.1.07.04 - Cursos e eventos;

d) pelo recebimento do saldo de suprimentode fundos, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.1.1.1.06 -Adiantamentos de suprimento;

d) pela transferência de recurso para constui-ção de fundo para invesmento, em contra-parda com conta própria constante no item1.1.1.1.07.06 - Fundos para invesmentos;

e) pela devolução de recursos vinculados ao pro-grama educação connuada, em contrapar-da com conta própria constante nos itens1.1.1.1.07.02 - Contabilizando o sucesso,

1.1.1.1.07.03 - Pós-graduação e 1.1.1.1.07.04- Cursos e eventos;

e) pelo adiantamento concedido a funcionário,ou por aquisição de vales-transporte e vales-refeição, em contraparda com conta própriaconstante no elemento 1.1.3.1 - Adiantamen-

tos concedidos a pessoal e a terceiros;

f) pelo recebimento de cota parte dos Conse-lhos Regionais de Contabilidade, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 1.1.2.1.04 - Cota parte;

f) pelo repasse a órgão público, em operaçõesde contas-correntes, decorrentes de transa-ção legal ou que gere direito para a endade,em contraparda com conta constante noelemento 1.1.3.2.01.01 - Endades públicas;

g) pelo depósito decorrente de devolução dorecurso, por direito não adquirido ou porexcesso de concessão, em contraparda

com conta própria constante no elemento1.1.3.1 - Adiantamentos concedidos a pes-soal e a terceiros;

g) pela liberação do recurso de emprésmo, comvencimento até o término do exercício seguin-te, aos Conselhos Regionais, em contraparda

com conta própria constante no subelemento1.1.3.3.01 - Emprésmos concedidos;

h) pela liquidação do emprésmo, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.3.3.01 - Emprésmos concedidos;

h) pelo depósito ligioso, cujo valor cará à dis-posição do juiz, nos casos de despesas inadi-áveis, em contraparda com conta constantenos subelementos 1.1.3.5.01.02 - Processos judiciais, 1.1.3.5.01.03 - Processos trabalhis-tas, 1.2.1.3.01.02 - Processos judiciais e/ou1.2.1.3.01.03 - Processos trabalhistas, iden-cados pelo número do processo;

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i) pela liquidação dos juros do emprésmo, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.3.3.01 - Emprésmosconcedidos;

i) pela antecipação de recursos para despesascom cursos e eventos, em contraparda comconta própria constante no item 1.1.3.6.01.01- Cursos e eventos;

  j) pelo ressarcimento de dano ou prejuízo cau-

sado em bens e valores da endade, em con-traparda com conta própria constante noitem 1.1.3.4.01.01 - Diversos responsáveis;

  j) pela antecipação de recursos, por convênios

rmados com a endade, em contrapar-da com conta própria constante no item1.1.3.6.01.02 - Convênios;

k) pelo depósito efetuado como garana deefevação de negócios, em contrapar-da com conta própria constante no item1.1.3.5.01.01 - Cauções;

k) pela aquisição de materiais para consumo, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.4.1.01 - Almoxarifado;

l) pelo depósito judicial, em razão da sentençafavorável, em contraparda com conta própriaconstante nos itens 1.1.3.5.01.02 - Processos judiciais ou 1.1.3.5.01.03 - Processos trabalhis-tas, idencada pelo número do processo;

l) pelo pagamento de seguros, em contrapar-da com conta própria constante no item1.1.5.1.01.01 - Seguros a apropriar;

m) pelo recebimento de recursos nanceiros

correspondentes a direitos da endade em

contraparda com conta constante no sube-

lemento 1.1.3.6.01 - Outros créditos e valo-

res de curto prazo a receber e 1.1.3.2.01.01

- Endades públicas;

m) pelo pagamento de assinaturas periódicas, emcontraparda com conta própria constante noitem 1.1.5.1.01.02 - Assinaturas periódicas;

n) pelo recebimento de recurso, em face da alie-nação de tulos, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.2.2.1.01

- Invesmentos;

n) pela liberação do recurso de emprésmo, comvencimento após o término do exercício seguin-te, aos Conselhos Regionais, em contraparda

com conta própria constante no subelemento1.2.1.2.01 - Emprésmos concedidos;

o) pelo recebimento de recurso, em face daalienação de bens móveis, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.2.2.2.01 - Bens móveis;

o) pelo pagamento relavo à aquisição de cotase ações, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.2.2.1.01 - In-vesmentos;

p) pelo recebimento de recurso, em face daalienação de bens imóveis, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.2.2.2.02 - Bens imóveis;

p) pelo pagamento relavo à aquisição de bensmóveis e imóveis, em contraparda com con-ta própria constante no elemento 1.2.2.2 -Imobilizado;

q) pelo registro do cheque emido e não com-pensado, em contraparda com conta pró-pria constante no item 2.1.3.4.01.03 - Ins-tuições nanceiras;

q) pelo pagamento relavo à aquisição de mar-cas e patentes, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.2.2.3.01- Intangível;

r) pelo recebimento de recursos nanceirosreferentes a emprésmos concedidos peloCFC, em contraparda com conta própriaconstante nos subelementos 2.1.5.1.01 - Em-présmos obdos, vencíveis a curto prazo e/ou 2.2.1.1.01 - Emprésmos obdos, vencí -

veis a longo prazo;

r) pelo pagamento do líquido da folha, referenteao vencimento e vantagens xas dos funcio-nários, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 2.1.1.1.01 - Pesso-al a pagar;

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s) pelo recebimento de recursos nanceirosrelavo a aluguéis e dividendos, em contra-parda com a conta 4.2.1.1.01.01.001 - Ex-ploração de bens;

s) pelo pagamento dos encargos sociais, in-cidentes sobre a folha de pagamento, emcontrapartida com conta própria constanteno subelemento 2.1.1.2.01 - Encargos so-ciais a pagar;

t) pelo recebimento de recursos nanceiros re-lavo a juros, atualizações monetárias e mul-tas sobre anuidades, em contraparda coma conta 4.3.1.1.01.01.002 - Juros e encargossobre anuidades e multas;

t) pelo pagamento das obrigações tributárias,relavas às retenções legais sobre prestaçõesde serviços, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 2.1.2.1.01 -Obrigações scais de curto prazo;

u) pelo recebimento de recursos nanceirosreferentes a auxílios e/ou subvenções con-cedidos pelo CFC, em contraparda comconta própria constante no subelemento4.4.1.1.01 - Transferências;

u) pelo pagamento ao consignatário, referenteao desconto efetuado em folha de pagamen-to do funcionário, por descontos autorizados,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 2.1.2.1.02 - DepósitosConsignáveis;

v) pelo reconhecimento de receita com ganhona alienação de avos, em contrapardacom a conta 4.5.1.1.01.01.002 - Ganhos comalienação.

v) pelo pagamento da obrigação a pagar, rela-va ao fornecimento de bens e prestação deserviços, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 2.1.2.1.03 - Forne-cedores;

w) pelo pagamento de demais obrigações de cur-to prazo, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 2.1.3.1.01 - Contasa pagar;

x) pelo pagamento da cota parte e FIDES, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 2.1.3.2.01 - Transferênciaslegais;

y) pelo pagamento de despesas ligadas ao FIDES,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 2.1.3.3.01 - Valores emtrânsito;

z) pelo pagamento de obrigação com cursos eeventos, em contraparda com conta própriaconstante no item 2.1.3.4.01.01 - Cursos eeventos;

aa) pelo pagamento do líquido da folha, relavoàs férias e 13º salário dos funcionários, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 2.1.4.1.01 - Provisões tra-balhistas;

ab) pelo pagamento da parcela do emprésmo(principal e juros), em contraparda comconta própria constante no subelemen-to 2.1.5.1.01 - Emprésmos obdos e/ou2.2.1.1.01 - Emprésmos obdos;

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ac) pelo pagamento de valor devido, denido emsentença decorrente de processos judiciais,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 2.1.6.2.01 - Depósitos judiciais;

ad) pela pagamento da obrigação, decorrente dabaixa da provisão para conngência em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 2.2.3.1.01 - Provisões;

ae) pelo pagamento de despesas com materiaisde consumo e prestação de serviços, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 3.3.1.1.01 - Uso de bens eserviços;

af) pelo pagamento de despesas nanceiras, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 3.4.1.1.01 - Financeiras;

ag) pela transferência de recursos, auxílios e/ousubvenções, a agentes e/ou endades, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 3.5.1.1.01 - Transferências;

ah) pelo pagamento de despesas tributárias econtribuvas, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 3.6.1.1.01- Tributárias e contribuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.1.1.04 BANCOS CONTA ARRECADAÇÃO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas ulizadas para controlaro recebimento da Receita pela rede bancária autorizada.

DEBITE CREDITE

a) pelo recebimento de anuidades, multas porausência às eleições e de infrações, do exer-cício, em contraparda com conta própriaconstante no elemento 1.1.2.1.01 - Créditosdo exercício;

a) pela transferência do produto da arrecadaçãoà conta movimento da endade, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.1.1.1.03 - Bancos conta mo-vimento;

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b) pelo recebimento de anuidades, multas porausência às eleições e de infrações, de exer-cícios anteriores de curto prazo, em con-traparda com conta própria constante noelemento 1.1.2.1.02 - Créditos de exercícioanteriores;

b) pela transferência do produto da arrecadaçãoà conta de aplicação nanceira da endade,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.1.1.1.05 - Bancos aplica-ção nanceira.

c) pelo recebimento de anuidades, multas porausência às eleições e de infrações, parce-lados, vencíveis até o término do exercíciosubseqüente, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.2.1.03- Parcelamento de débitos;

d) pelo recebimento de juros de mora, atualiza-ção monetária e/ou multas, em contrapar-da com conta própria constante no elemento1.1.2.1 - Créditos a receber;

e) pelo recebimento de anuidades, multas porausência às eleições e de infrações, parcela-dos, vencíveis após o término do exercício se-guinte, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.2.1.1.01 - Par-celamento de débitos;

f) pelo recebimento de juros de mora, atualiza-ção monetária e/ou multas, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.2.1.1.01.04 - Juros de mora e atualização

monetária;g) pelo recebimento de anuidades, multas por

ausência às eleições e de infrações, de exer-cícios anteriores de longo prazo, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 1.2.1.1.02 - Créditos de exercíciosanteriores não executados;

h) pelo recebimento de anuidades, multas porausência às eleições e de infrações, inscritosem dívida ava, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 1.2.1.1.03- Dívida ava executada;

i) pelo recebimento de recursos nanceiros,relavo a emolumentos com inscrição, ex-pedição de carteiras, decore e cerdões,e taxa de exame de suciência e qualica-ção técnica, em contraparda com a conta4.2.1.1.01.01.002 - Exploração de serviços;

  j) pelo recebimento de juros, atualizações mo-netárias e multas sobre anuidades, em con-traparda com a conta 4.3.1.1.01.01.002 -Juros e encargos sobre anuidades e multas.

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NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte..

1.1.1.1.05 BANCOS APLICAÇÃO FINANCEIRA

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos valores em aplicação nanceira, atualização monetária e juros, em caderneta depoupança, movimentações em aplicações a prazo xo e aplicações diárias no mer-cado nanceiro, não sendo admidas aplicações em papéis de renda variável, comofundos, opções, Swaps e outros derivavos dos mercados a “termo” e “futuro”.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência de recursos para cadernetade poupança e/ou aplicação nanceira da en-dade, em contraparda com conta própriaconstante nos subelementos 1.1.1.1.03 - Ban-cos conta movimento e/ou 1.1.1.1.04 - Bancosconta arrecadação;

a) pelo resgate de valores de aplicação nanceirae/ou caderneta de poupança, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

b) pelo acréscimo relavo a rendimentos decaderneta de poupança e/ou aplicação -nanceira, em contraparda com a conta4.3.1.1.01.01.004 - Remuneração de depósi-tos bancários e aplicações nanceiras.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.1.1.06 ADIANTAMENTOS DE SUPRIMENTO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

numerário entregue a funcionário para atender a despesas eventuais e de pequenovulto, inclusive em viagens e serviços especiais que exijam pronto pagamento. O prazopara aplicação e comprovação de suprimento não poderá ultrapassar 30 (trinta) dias.

DEBITE CREDITE

a) em nome do suprido, pela concessão do su-primento de fundo, para realização de despe-sas de pequeno vulto, em contraparda comconta própria constante no subelemento

1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

a) pela devolução de saldo do suprimento de fun-dos, vinculado ou não a programas especiaisde trabalho, em contraparda com conta pró-pria constante no elemento 1.1.1.1.07 - Dispo-

nível para aplicação vinculada ou no subele-mento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

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b) em nome do suprido, pela concessão do su-primento de fundo relacionado com recursovinculado ao programa educação connuada,em contraparda com conta própria constan-te nos itens 1.1.1.1.07.02 - Contabilizandoo sucesso, 1.1.1.1.07.03 - Pós-graduação e

1.1.1.1.07.04 - Cursos e eventos.

b) pela responsabilidade do agente, em razãoda não prestação de contas ou recolhimentode saldo, no prazo regulamentar, em contra-parda com conta própria constante no item1.1.3.4.01.01 - Diversos responsáveis, emnome do mesmo;

c) pela prestação de contas do suprimento defundo, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 3.9.1.1.01 - Ou-tras variações patrimoniais diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Deverá se apresentar encerrada, no nal de exercício, exceto em

casos excepcionais, em que a endade se veja obrigada a conceder suprimento nosdois úlmos meses do ano. Para esta hipótese, os detentores de suprimentos defundos fornecerão indicação precisa dos saldos em seu poder em 31 de dezembro,sendo a importância aplicada, comprovada até 15 de janeiro seguinte, conforme pre-ceitua o parágrafo único do argo 83 do Decreto-Lei n.° 200/67.

1.1.1.1.07 DISPONÍVEL PARA APLICAÇÃO VINCULADA

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas a controlaro movimento de recursos vinculados ao Fundo de Integração e Desenvolvimento daProssão Contábil (FIDES), ao programa de educação connuada, o direito de agen-tes e endades com valores de garanas usadas para a concrezação de atos con-tratuais e recursos para constuição de fundos para invesmento, de acordo comdisposivos legais vigentes.

DEBITE CREDITE

a) pelo recurso nanceiro repassado pela en-

dade para constuição de fundo para inves-mento, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.03 - Ban-cos conta movimento;

a) pela devolução de recurso nanceiro à conta

movimento de endade, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pelo recebimento de recurso nanceiro paraatender ao programa de educação connua-da, em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.1.1.1.03 - Bancosconta movimento ou no item 2.1.3.4.01.01- Cursos e eventos;

b) pela quebra de contrato, por execução inde-vida, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.03 - Ban-cos conta movimento;

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135

c) pela devolução de saldo de suprimento defundo concedido do recurso vinculado, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.06 - Adiantamentosde suprimento;

c) pelo cancelamento do fundo para invesmen-to, em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.1.1.1.03 - Bancosconta movimento;

d) pelo depósito efetuado por agentes ou en-dades para parcipação em processo licitató-rio como garana para execução do contra-to, em contraparda com a conta 2.1.6.1.01- Cauções;

d) pelo suprimento de fundos entregue ao supri-do, para pagamento de despesas de pequenovulto, vinculadas ao programa, em contra-parda com conta constante no elemento1.1.1.1.06 - Adiantamentos de suprimento,em nome do mesmo;

e) pelo recebimento de recurso nanceiro re-passado pelo CFC para atender a obrigaçãocom o FIDES, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento;

e) pela antecipação de recursos para realizaçãode despesas com cursos e eventos, em con-traparda com conta própria constante noitem 1.1.3.6.01.01 - Cursos e eventos;

f) pelo recebimento de recurso nanceiro re-

passado pelos CRCs para atender a obriga-

ção com o FIDES, em contraparda com a

conta 2.1.3.3.01.01.001 - FIDES.

f) pelo antecipação de recursos, por convênios r-mados com a endade, em contraparda comconta própria constante no item 1.1.3.6.01.02- Convênios;

g) pela aquisição do bem, conforme norma es-pecíca do fundo em contraparda com con-ta própria cons-tante no elemento 1.2.2.2 -Imobilizado;

h) pela devolução do recurso ao agente ou en-

dade após a execução do contrato, em con-traparda com a conta 2.1.6.1.01 - Cauções;

i) pelo pagamento de despesas vinculadas

ao FIDES, em contraparda com a conta

2.1.3.3.01.01.001 - FIDES;

  j) pela devolução do saldo do recurso à en-dade promotora do programa, em contra-parda com conta própria constante no item2.1.3.4.01.01 - Cursos e eventos;

k) pelo pagamento de despesas vinculadas aoprograma, em contraparda com conta pró-pria constante nos subelementos 3.3.1.1.01- Uso de bens e serviços, 3.4.1.1.01 - Finan-ceiras, 3.6.1.1.01 - Tributárias e contribuvase 3.9.1.1.01 - Outras variações patrimoniaisdiminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

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136

1.1.2 CRÉDITOS DE CURTO PRAZO

1.1.2.1 CRÉDITOS A RECEBER

1.1.2.1.01 CRÉDITOS DO EXERCÍCIO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas representavas do di-reito dos Conselhos Regionais de Contabilidade com anuidades, multa por ausênciaa eleição e multas de infrações de prossionais, organizações contábeis, escritóriosindividuais e pessoas sicas e/ou jurídicas não-registradas, do exercício.

DEBITE CREDITE

a) pela emissão dos boletos bancários relavos

a anuidades, no 1° dia úl do ano corrente,pelo valor integral, em contraparda com aconta 4.1.1.1.01.01.001 - Anuidades;

a) pelo recebimento de anuidades e multas por

ausência às eleições e de infrações do exercí -cio, em contraparda com conta própria cons-tante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixa e/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

b) pelo reconhecimento de juros de mora, atu-alização monetária e/ou multa, sobre crédi-tos vencidos, em contraparda com a conta4.3.1.1.01.01.002 - Juros e encargos sobreanuidades e multas;

b) pelo recebimento de juros de mora, atualiza-ção monetária e multas, sobre créditos venci-dos, em contraparda com conta própria cons-tante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixa e/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

c) pela emissão dos boletos bancários relavos

a multas por ausência as eleições, pelo va-lor integral, em contraparda com a conta4.9.1.1.01.01.001 - Multas por ausência aseleições;

c) pela transferência de valores de anuidades e

multas por ausência às eleições e de infraçõesnão recebidos no exercício corrente, no 1° diaúl do ano subseqüente, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.2.1.02 - Créditos de exercícios anteriores;

d) pela emissão dos boletos bancários relavosa multas de infrações, pelo valor integral, emcontraparda com a conta 4.9.1.1.01.01.002- Multas de infrações;

d) pela concessão de parcelamento, relavo àanuidades, multas por ausência às eleições ede infrações, com parceladas vencíveis até otérmino do exercício subseqüente, em contra-parda com conta própria constante no sube-lemento 1.1.2.1.03 - Parcelamento de débitos;

e) pela concessão de parcelamento, relavo àanuidades, multas por ausência às eleições ede infrações, com parceladas vencíveis após otérmino do exercício subseqüente, em contra-parda com conta própria constante no sube-lemento 1.2.1.1.01 - Parcelamento de débitos;

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137

f) pela inscrição em dívida ava de valores de

anuidades e multas por ausência às eleições

e de infrações, não recebidos no exercício

corrente e não ajuizados, em contrapar-

da com conta constante no subelemento

1.2.1.1.02 - Créditos de exercícios anteriores

não executados;

g) pela inscrição em dívida ava de valores deanuidades e multas por ausência às eleições ede infrações, não recebidos no exercício cor-rente e ajuizados, em contraparda com contaconstante no subelemento 1.2.1.1.03 - Dívidaava executada;

h) pela concessão de desconto sobre anuidades emultas por ausência às eleições e de infraçõesdo exercício, em contraparda com a conta

3.4.1.1.01.01.004 - Descontos concedidos;i) pelo estorno decorrente de ajuste, em contra-

parda com a conta 3.9.1.1.01.01.009 - De-mais variações diminuvas;

  j) pelo estorno decorrente lançamento em du-plicidade, dentro do próprio exercício emcontraparda com a conta 4.1.1.1.01.01.001- Anuidades.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.2.1.02 CRÉDITOS DE EXERÍCIOS ANTERIORES

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas representavas do direito,de curto prazo, dos Conselhos Regionais de Contabilidade com anuidades e multasde prossionais, organizações contábeis, escritórios individuais e pessoas sicas e/ou

 jurídicas não-registradas, de exercícios anteriores.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência de valores de anuidadese multas por ausência às eleições e de infra-ções não recebidos no exercício anterior, no1° dia úl do ano subseqüente, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

a) pelo recebimento de anuidades e multaspor ausência às eleições e de infrações deexercícios anteriores, em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.1.1.1.01 - Caixa e/ou 1.1.1.1.04 - Bancosconta arrecadação;

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138

b) pelo reconhecimento de juros de mora, atu-alização monetária e/ou multa, sobre crédi-tos vencidos, em contraparda com a conta4.3.1.1.01.01.002 - Juros e encargos sobreanuidades e multas.

b) pelo recebimento de juros de mora, atualizaçãomonetária e multas, sobre créditos vencidos,em contraparda com conta própria constan-te nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixa e/ou1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

c) pelo parcelamento de anuidades e multas porausência às eleições e de infrações para pa-gamento até o término do exercício seguinte,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.1.2.1.03 - Parcelamentode débitos;

d) pelo parcelamento de anuidades e multas porausência às eleições e de infrações para paga-mento após o término do exercício seguinte,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.2.1.1.01 - Parcelamento

de débitos;e) pela transferência de valores de anuidades e

multas por ausência às eleições e de infraçõesnão recebidos no exercício corrente, no 1° diaúl do ano subseqüente, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.2.1.1.02 - Créditos de exercícios anterioresnão executados.

f) pela inscrição em dívida ava, de valores deanuidades e multas por ausência às eleições

e de infrações não recebidos de exercíciosanteriores, em contraparda com contaconstante no subelemento 1.2.1.1.03 - Dívidaava executada;

g) pela concessão de desconto sobre anuidadese multas por ausência às eleições e de infra-ções de exercícios anteriores, em contrapar-da com a conta 3.4.1.1.01.01.004 - Descontosconcedidos;

h) pelo estorno decorrente de ajuste, em contra-

parda com a conta 3.9.1.1.01.01.003 - De-mais variações diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

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139

1.1.2.1.03 PARCELAMENTO DE DÉBITOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas representavas do direi-to parcelado, de curto prazo, dos Conselhos Regionais de Contabilidade com anuida-des e multas de prossionais, organizações contábeis, escritórios individuais e pesso-as sicas e/ou jurídicas não-registradas.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro de parcelamento de anuidadese multas por ausência às eleições e de infra-ções, do exercícios, para pagamento até otérmino do exercício seguinte, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

a) pelo recebimento de anuidades e multas porausência às eleições e de infrações, parcela-das, em contraparda com conta própria cons-tante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixa e/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

b) pelo registro de parcelamento de anuidades emultas por ausência às eleições e de infrações,de exercícios anteriores de curto prazo, parapagamento até o término do exercício seguin-te, em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.1.2.1.02 - Créditos deexercícios anteriores;

b) pelo recebimento de juros de mora, atualiza-ção monetária e multas, sobre créditos ven-cidos, em contraparda com conta própriaconstante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixae/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

c) pelo registro da transferência de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações, de longo para o curto prazo,

para pagamento até o término do exercí-cio seguinte, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.2.1.1.01- Parcelamento de débitos;

c) pela inscrição em dívida ava, de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações não recebidos, parcelados, em

contraparda com conta constante no sube-lemento 1.2.1.1.03 - Dívida ava executada;

d) pelo registro de parcelamento de anuidades emultas por ausência às eleições e de infrações,de exercícios anteriores de longo prazo, parapagamento até o término do exercício seguin-te, em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.2.1.1.02 - Créditos deexercícios anteriores não executados;

d) pela concessão de desconto sobre anuidades emultas por ausência às eleições e de infraçõesparceladas, em contraparda com a conta3.4.1.1.01.01.004 - Descontos concedidos;

e) pelo registro de parcelamento de anuidades emultas por ausência às eleições e de infrações,inscritos em dívida ava, para pagamento atéo término do exercício seguinte, em contra-parda com conta própria constante no sube-lemento 1.2.1.1.03 - Dívida ava executada;

e) pelo estorno decorrente de ajuste, em contra-parda com a conta 3.9.1.1.01.01.009 - De-mais variações diminuvas.

f) pelo reconhecimento de juros de mora, atu-alização monetária e/ou multa, sobre crédi-tos vencidos, em contraparda com a conta4.3.1.1.01.01.002 - Juros e encargos sobre

anuidades e multas.

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140

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.2.1.04 COTA PARTE

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas representavas do di-reito do Conselho Federal de Contabilidade, relavo a 20% da receita corrente dosConselhos Regionais de Contabilidade, excetuados os legados, doações, subvenções,receitas patrimoniais, restuições e outras, quando juscados.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro do direito relavo a 20% da

receita corrente dos Conselhos Regionais,excetuados os legados, doações, subven-ções, receitas patrimoniais, restuições eoutras, quando juscados, no 1° dia úl doano corrente, em contraparda com a conta4.1.1.1.01.01.002 - Cota Parte.

a) pelo recebimento de cota parte dos Conselhos

Regionais de Contabilidade, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pela transferência do saldo em decorrência dacota parte não comparlhada, em contrapar-da com a conta 1.1.3.2.01.01.002 - Conse-lho Regional de Contabilidade;

c) pelo estorno decorrente de ajuste, em contra-parda com a conta 3.9.1.1.01.01.009 - De-mais variações diminuvas;

d) pelo estorno decorrente lançamento em du-plicidade, dentro do próprio exercício emcontraparda com a conta 4.1.1.1.01.01.002- Cota Parte.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.3 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO

1.1.3.1 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E A TERCEIROS

1.1.3.1.01 ADIANTAMENTOS A PESSOAL

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

adiantamentos de salários, férias, 13º salário, vale-refeição, vale-transporte e outros,quando especicados em folha de pagamento ou solicitados.

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141

DEBITE CREDITE

a) pelos adiantamentos concedidos, em decor-rência de antecipação de salário, férias e 13ºsalário, em contraparda com conta própria

constante no subelemento 1.1.1.1.03 - Ban-cos conta movimento;

a) pela devolução do recurso, por direito nãoadquirido ou por excesso de concessão, emcontraparda com conta própria constante

no subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento;

b) pelo adiantamento concedido, relavo avales-transporte, vale-refeição, assistênciamédica e pensão judicial, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

b) pelo desconto em folha de pagamento, dosvalores adiantados relavos a pensão judi-cial, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 2.1.2.1.02 - Depó-sitos consignáveis;

c) pelo desconto em folha de pagamento, dosvalores adiantados relavos ao 13º salário,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 2.1.4.1.01 - ProvisõesTrabalhistas;

d) pelo desconto em folha de pagamento, dosvalores adiantados relavos a férias, em con-traparda com conta própria constante no su-belemento 2.1.4.1.01 - Provisões Trabalhistas;

e) pelo desconto em folha de pagamento, emcontraparda com conta própria constante nosubelemento 3.1.1.1.01 - Pessoal e encargos;

f) pela apropriação das despesas de vale-trans-

porte, vale-refeição e assistência médica,relavo ao percentual do CFC/CRC, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 3.1.1.1.01 - Pessoal e encargos.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.1.3.1.02 ADIANTAMENTOS A TERCEIROS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro depagamentos antecipados com terceiros.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro dos valores pagos relavos aossalários família e maternidade em folha depagamento, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento;

a) pela compensação do direito, com salários fa-mília e maternidade, na guia de recolhimen-to do INSS, em contraparda com a conta

2.1.1.2.01.01.001 - INSS;

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142

b) pelo adiantamento concedido em razão decontrato, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.1.1.1.03 -Bancos conta movimento.

b) pela apropriação da despesa em razão doregime de competência, em contrapardacom conta própria constante no subelemento3.3.1.1.01 - Uso de bens e serviços.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.1.3.2 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR

1.1.3.2.01 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas próprias para registro dedireitos da endade, relacionados com dívidas nanceiras da União, Estados, Muni-

cípios, outras endades congêneres scalizadoras das prossões liberais.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor nanceiro repassado a órgão públi-co, em operações de contas-correntes, decor-rentes de transação legal ou que gere direitopara a endade, em contraparda com contaconstante no elemento 1.1.1.1.03 - Bancosconta movimento;

a) pelo cancelamento do direito da endade, de-vidamente autorizada, na hipótese da impos-sibilidade do seu recebimento, em contrapar-da com a conta 3.9.1.1.01.01.009 - Demaisvariações diminuvas.

b) pela transferência do saldo em decorrênciada cota parte não comparlhada, em contra-parda com conta constante no subelemento1.1.2.1.04 - Cota parte.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.3.3 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

1.1.3.3.01 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daconcessão de emprésmos a curto prazo, principal e juros a receber, aos ConselhosRegionais, pelo Conselho Federal de Contabilidade, conforme deliberações aprovadaspelo plenário.

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143

DEBITE CREDITE

a) pela liberação do recurso, com vencimento atéo término do exercício seguinte, aos Conse-lhos Regionais, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento;

a) pela liquidação do emprésmo, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pela transferência da parcela para o circulanteem decorrência do cumprimento dos prazoscontratuais para liquidação do emprésmo,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.2.1.2.01 - Emprésmosconcedidos;

b) pela liquidação dos juros do emprésmo, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento.

c) pela transferência da parcela dos juros de em-présmo para o circulante, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

1.2.1.2.01 - Emprésmos concedidos;

d) pela apropriação dos juros em contrapardacom a conta 4.3.1.1.01.01.001 - Juros e encar-gos sobre emprésmos concedidos.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.1.3.4 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO

1.1.3.4.01 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas próprias para registro dedireitos da endade, relacionados com a responsabilidade de funcionários e conse-lheiros pela não devolução de saldo de suprimento, alcance, desvio de bens e valo-res; pagamento ou comprovação irregular de despesa; e outras anormalidades pra-cadas pelo gestor ou agente, relacionadas com a gerência dos recursos e patrimônio

da endade, conforme o art. 84 do Decreto Lei n.º 200/67.

DEBITE CREDITE

a) pela responsabilidade do tesoureiro decor-rente de alcance, não-recolhimento, no prazoregulamentar e diferença de caixa, apuradapor processo administravo, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.1.1.01 - Caixa;

a) pelo ressarcimento de dano ou prejuízo cau-sado em bens e valores da endade, emcontraparda com conta própria constantenos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixa e/ou1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

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144

b) pela responsabilidade do gestor do recursode fundo xo de caixa decorrente de alcan-ce, não-recolhimento, no prazo regulamentare diferença de caixa, apurada por processoadministravo, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.02

- Fundo xo de caixa;

b) pelo cancelamento do direito da endade,devidamente autorizada, na hipótese da im-possibilidade do seu recebimento, em con-traparda com a conta 3.9.1.1.01.01.009 -Demais variações diminuvas.

c) pela divergência constatada nos depósitosbancários decorrente de valor pago a maior,desvio, desfalque ou alcance, em contrapar-da com conta constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

d) pelo valor ou saldo do suprimento em poderdo funcionário, não-comprovado no prazoregulamentar, após processo administravo,em contraparda com conta própria constan-

te no subelemento 1.1.1.1.06 - Adiantamen-tos de suprimento;

e) pela responsabilidade decorrente de proces-so administravo pelo extravio de bens, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.2.2.2.01 - Bens móveis.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.1.3.5 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS

1.1.3.5.01 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas a controlar odireito da endade com valores de garanas usadas para a concrezação de um atocontratual ou por exigência judicial.

DEBITE CREDITE

a) pelo depósito efetuado por decisão judicialou por caução efetuada como garana deefevação de negócios, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela devolução de depósito judicial, por razãode sentença favorável ou por caução, após aconclusão do negócio, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

Page 146: Manual Cont

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b) pela decisão trabalhista judicial, em razão dasentença desfavorável, após a conclusão doprocesso, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 3.1.1.1.01 -Pessoal e encargos;

c) pela decisão judicial, em razão da sentença des-favorável, após a conclusão do processo, emcontraparda com a conta 3.9.1.1.01.01.002 -Indenizações e restuições;

d) pela quebra de contrato, por execução indevida,em contraparda com a conta 3.9.1.1.01.01.009- Demais variações diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.1.3.6 OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER

1.1.3.6.01 OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A RECEBER

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas próprias para regis-

tro de direitos da endade, relacionados com a realização de cursos e eventos, e

de convênios.

DEBITE CREDITE

a) pela antecipação para pagamento de despe-sas de convênios, cursos e eventos, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movi-mento e/ou no elemento 1.1.1.1.07 - Dispo-nível para aplicação vinculada.

a) pelo cancelamento do direito em decorrênciado encerramento do evento, em contrapar-da com conta própria constante no item2.1.3.4.01.01 - Cursos e eventos;

b) pelo reconhecimento de despesas com cursose eventos, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 3.3.1.1.01 -Uso de bens e serviços;

c) pelo cancelamento do direito da endade,devidamente autorizada, na hipótese da im-possibilidade do seu recebimento, em contra-parda com a conta 3.9.1.1.01.01.009 - De-mais variações diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

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8/6/2019 Manual Cont

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146

1.1.4 ESTOQUES

1.1.4.1 ALMOXARIFADO

1.1.4.1.01 ALMOXARIFADO

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro demateriais para consumo, inclusive materiais impressos para revenda estocados emrazão de aquisições, cessões ou doações à endade.

DEBITE CREDITE

a) pela aquisição de materiais para consumo, emcontraparda com conta própria constante

nos subelementos 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento e/ou 2.1.2.1.03 - Fornecedores;

a) pela baixa do material de consumo, em fun-ção das requisições e por insubsistências,

considerando o custo médio de aquisição, emcontraparda com a conta 3.3.1.1.01.01.001 -Material de consumo.

b) pela devolução, cessão, doação recebida e su-perveniências vericadas no almoxarifado, emcontraparda com a conta 4.9.1.1.01.01.009 -Demais variações aumentavas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.1.5 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

1.1.5.1 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

1.1.5.1.01 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro dedespesas pagas antecipadamente com seguros e assinaturas periódicas.

DEBITE CREDITE

a) pelo direito adquirido em decorrência do pa-gamento de seguros, em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento ou2.1.2.1.03 - Fornecedores;

a) pela devolução do recurso, por direito nãoadquirido ou por excesso de concessão, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento;

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b) pelo direito adquirido em decorrência do pa-gamento de assinaturas periódicas, em con-traparda com conta própria constante nossubelementos 1.1.1.1.03 - Bancos conta mo-vimento ou 2.1.2.1.03 - Fornecedores.

b) pela apropriação das parcelas em decorrênciado regime de competência, em contrapardacom a conta 3.3.1.1.01.01.002 - Serviços.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2 ATIVO NÃO-CIRCULANTE

1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

1.2.1.1 CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO

1.2.1.1.01 PARCELAMENTO DE DÉBITOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas representavas do direi-to parcelado, de longo prazo, dos Conselhos Regionais de Contabilidade com anuida-des e multas de prossionais, organizações contábeis, escritórios individuais e pesso-as sicas e/ou jurídicas não-registradas.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro de parcelamento de anuidadese multas por ausência às eleições e de in-frações, para pagamento após o término doexercício nanceiro seguinte, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

a) pelo recebimento de anuidades e multas porausência às eleições e de infrações, parce-ladas, em contraparda com conta própriaconstante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixae/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

b) pelo registro de parcelamento de anuida-des e multas por ausência às eleições e de

infrações, de exercícios anteriores, para pa-gamento após o término do exercício nan-ceiro seguinte, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.2.1.02- Créditos de exercícios anteriores;

b) pelo recebimento de juros de mora, atualiza-ção monetária e multas, sobre créditos ven-

cidos, em contraparda com conta própriaconstante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixae/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

c) pelo registro de parcelamento de anuidades emultas por ausência às eleições e de infrações,de exercícios anteriores, para pagamento apóso término do exercício nanceiro seguinte, emcontraparda com conta própria constante nosubelemento 1.2.1.1.02 - Créditos de exercí-cios anteriores não executados;

c) pela transferência do parcelamento para ocurto prazo, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.1.2.1.03 -Parcelamento de débitos;

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d) pelo registro de parcelamento de anuida-des e multas por ausência às eleições e deinfrações, inscritos em dívida ava, para pa-gamento após o término do exercício nan-ceiro seguinte, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.2.1.1.03

- Dívida ava executada;

d) pela inscrição em dívida ava, de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações parceladas e não recebidos, emcontraparda com conta constante no subele-mento 1.2.1.1.03 - Dívida ava executada;

e) pelo reconhecimento de juros de mora, atu-alização monetária e/ou multa, sobre crédi-tos vencidos, em contraparda com a conta4.3.1.1.01.01.002 - Juros e encargos sobreanuidades e multas.

e) pela concessão de desconto sobre anuidadese multas por ausência às eleições e de infra-ções parceladas, em contraparda com a con-ta 3.4.1.1.01.01.004 - Descontos concedidos;

f) pelo estorno decorrente de ajuste, em contra-parda com a conta 3.9.1.1.01.01.003 - De-mais variações diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.2.1.1.02 CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES NÃO EXECUTADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas representavas do direi-to de longo prazo, dos Conselhos Regionais de Contabilidade com anuidades e mul-

tas de prossionais, organizações contábeis, escritórios individuais e pessoas sicase/ou jurídicas não-registradas, de exercícios anteriores.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência de valores de anuidades emultas por ausência às eleições e de infraçõesnão recebidos no exercício corrente, no 1° diaúl do ano subseqüente, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

1.1.2.1.02 - Créditos de exercícios anteriores.

a) pelo recebimento de anuidades e multas porausência às eleições e de infrações de exer-cícios anteriores, em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.1.1.1.01 - Caixa e/ou 1.1.1.1.04 - Bancos

conta arrecadação;b) pelo parcelamento de anuidades e multas por au-

sência às eleições e de infrações para pagamentoaté o término do exercício seguinte, em contra-parda com conta própria constante no subele-mento 1.1.2.1.03 - Parcelamento de débitos;

c) pelo parcelamento de anuidades e multas porausência às eleições e de infrações para paga-mento após o término do exercício seguinte,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.2.1.1.01 - Parcelamentode débitos;

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d) pela inscrição em dívida ava, de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações não recebidos de exercíciosanteriores, em contraparda com conta cons-tante no subelemento 1.2.1.1.03 - Dívida avaexecutada;

e) pela concessão de desconto sobre anuidadese multas por ausência às eleições e de infra-ções de exercícios anteriores, em contrapar-da com a conta 3.4.1.1.01.01.004 - Descontosconcedidos;

f) pelo estorno decorrente de ajuste, em contra-parda com a conta 3.9.1.1.01.01.009 - De-mais variações diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será transferido automacamente para o exercício seguinte.

1.2.1.1.03 DÍVIDA ATIVA EXECUTADA

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas representavas do direi-to dos Conselhos Regionais de Contabilidade com anuidades e multas de prossio-nais, organizações contábeis, escritórios individuais e pessoas sicas e/ou jurídicas

não-registradas, inscritos em dívida ava, bem como as provisões para perdas.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da dívida ava de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações, do exercício, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

a) pela baixa do direito em decorrência dacobrança, em contraparda com a conta1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

b) pelo registro da dívida ava de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações, de exercícios anteriores, emcontraparda com conta própria constantenos subelementos 1.1.2.1.02 - Créditos deexercícios anteriores e/ou 1.2.1.1.02 - Crédi-tos de exercícios anteriores não executados;

b) pelo registro de parcelamento para pagamen-to até o término do exercício seguinte, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.2.1.03 - Parcelamento dedébitos;

c) pelo registro da dívida ava de valores deanuidades e multas por ausência às eleiçõese de infrações, parceladas, em contrapardacom conta própria constante nos subele-

mentos 1.1.2.1.03 - Parcelamento de débitose/ou 1.2.1.1.01 - Parcelamento de débitos;

c) pelo registro de parcelamento para pagamen-to após o término do exercício seguinte, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.2.1.1.01 - Parcelamento de

débitos;

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d) Pelo ajuste da provisão em decorrência daperda do crédito,  em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.2.1.1.03.01 - Anuidades, 1.2.1.1.03.02- Multas por ausência às eleições e/ou1.2.1.1.03.03 - Multas de infrações.

d) pelo estorno do crédito, decorrente de ajus-te e/ou prescrição, em contraparda com aconta 3.9.1.1.01.01.009 - Demais variaçõesdiminuvas;

e) pelo registro da provisão ou ajuste para reco-nhecimento de perdas de valores em dividaava executada, em contraparda com a con-ta 3.7.1.1.01.01.003 - Perdas involuntárias.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.1.2 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

1.2.1.2.01 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o saldo das contas desnadas ao registro daconcessão de emprésmos em longo prazo, principal e juros, aos Conselhos Regio-nais, pelo Conselho Federal de Contabilidade, conforme deliberações aprovadaspelo plenário do CFC.

DEBITE CREDITE

a) pela liberação do recurso, com vencimentoapós o término do exercício seguinte aosConselhos Regionais, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

a) pela transferência da parcela para o circulanteem decorrência do cumprimento dos prazoscontratuais para liquidação do emprésmo,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.1.3.3.01 - Emprésmosconcedidos;

b) pela apropriação dos juros incorridos sobre oemprésmo, em contraparda com a conta4.3.1.1.01.01.001 - Juros e encargos sobreemprésmos concedidos.

b) pela transferência da parcela dos juros de em-présmo para o circulante, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.3.3.01 - Emprésmos concedidos.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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1.2.1.3 DEPÓSITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO

1.2.1.3.01 DEPÓSITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro

de depósitos, por decisão judicial, e cauções, para aquisição de bens ou prestação deserviços, em longo prazo, como garana da efevação do negócio.

DEBITE CREDITE

a) pelo depósito efetuado por decisão judicialou por caução efetuada como garana deefevação de negócios, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela devolução de depósito judicial, em ra-zão da sentença favorável ou caução, apósa conclusão do negócio, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pela decisão trabalhista judicial, em razão dasentença desfavorável, após a conclusão doprocesso, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 3.1.1.1.01 -Pessoal e encargos;

c) pela decisão judicial, em razão da sentença des-favorável, após a conclusão do processo, emcontraparda com a conta 3.9.1.1.01.01.002- Indenizações e restuições;

d) pela quebra de contrato, por execução indevida,

em contraparda com a conta 3.9.1.1.01.01.009- Demais variações diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.2 INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO E INTANGÍVEL

1.2.2.1 INVESTIMENTOS

1.2.2.1.01 INVESTIMENTOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daparcipação da endade, por ser compelida em parcela do capital de sociedade deeconomia mista ou empresa pública.

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DEBITE CREDITE

a) pela aquisição de ações, em contrapardacom conta própria constante nos subelemen-tos 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento e/ou 2.1.2.1.03 - Fornecedores.

a) pela baixa, em face da alienação dos tulos,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.1.1.1.03 - Bancosconta movimento;

b) pelo reconhecimento de despesa com per-da na alienação de ações, em contraparti-da com a conta 3.7.1.1.01.01.002 - Perdascom alienação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.2.2 IMOBILIZADO

1.2.2.2.01 BENS MÓVEIS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrosintéco da incorporação de equipamentos, materiais permanentes e outros bensmóveis, adquiridos, cedidos e doados à endade.

DEBITE CREDITE

a) pela aquisição de bens móveis em função doprocesso de compra, em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento e/ou2.1.2.1.03 - Fornecedores;

a) pela alienação do bem, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pela reavaliação de bem com acréscimo devalor, em função do processo de ajuste aopreço de mercado, com base em laudo técni-

co de avaliação, em contraparda com a con-ta 4.5.1.1.01.01.001 - Reavaliação de avos;

b) pela baixa da depreciação do bem pela aliena-ção ou insubsistências por extravio, sinistrose cessões, em contraparda com conta pró-

pria constante no item 1.2.2.2.03.01 - Depre-ciação acumulada de bens móveis (-);

c) pela incorporação do bem em função decessão, doação e superveniências em de-corrência de decisão superior, após estudopor comissão, em contraparda com a conta4.9.1.1.01.01.004 - Incorporação de bens.

c) pelo reconhecimento de despesa com perdana alienação de bens móveis, em contrapar-da com a conta 3.7.1.1.01.01.002 - Perdascom alienação;

d) pelas insubsistências que resultem em baixapor extravio, sinistros e cessões a outras en-dades públicas, em contraparda com a conta3.9.1.1.01.01.001 - Desincorporação de bensou conta própria constante no subelemento1.1.3.4.01 - Créditos por danos ao patrimônio.

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153

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.2.2.02 BENS IMÓVEIS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daincorporação de edicios, instalações, obras em andamento, terrenos e outros bensimóveis, adquiridos, cedidos e doados à endade.

DEBITE CREDITE

a) pela aquisição de bens imóveis em função doprocesso de compra, em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento e/ou2.1.2.1.03 - Fornecedores;

a) pela alienação do bem, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pela incorporação do bem em função decessão, doação e superveniências em de-corrência de decisão superior, após estudopor comissão, em contraparda com a conta4.9.1.1.01.01.004 - Incorporação de bens;

b) pela baixa da depreciação do bem pela aliena-ção ou insubsistências por extravio, sinistrose cessões, em contraparda com contaprópriaconstante no item 1.2.2.2.03.02 - Depreciaçãoacumulada de bens imóveis (-);

c) pela reavaliação de bem com acréscimo devalor, em função do processo de ajuste aopreço de mercado, com base em laudo técni-co de avaliação, em contraparda com a con-ta 4.5.1.1.01.01.001 - Reavaliação de avos.

c) pelo ajuste ao valor de mercado, em contra-parda com a conta 3.7.1.1.01.01.001 - Redu-ção a valor recuperável;

d) pelo reconhecimento de despesa com perda naalienação de bens imóveis, em contraparda coma conta 3.7.1.1.01.01.002 - Perdas com alienação;

e) pelas insubsistências que resultem em baixapor extravio, sinistros e cessões a outras en-dades públicas, em contraparda com a conta3.9.1.1.01.01.001 - Desincorporação de bens.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.2.2.03 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (-)

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrosintéco das depreciações de equipamentos, materiais permanentes e outros bens

móveis e imóveis, adquiridos, cedidos e/ou doados à endade.

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154

DEBITE CREDITE

a) pela baixa da depreciação de bens móveispela alienação ou insubsistências por extra-vio, sinistros e cessões, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.2.2.2.01 - Bens móveis;

a) pelo reconhecimento da depreciação do bem,em contraparda com a conta 3.3.1.1.01.01.003- Depreciação e amorzação.

b) pela baixa da depreciação de bens imóveispela alienação ou insubsistências por extra-vio, sinistros e cessões, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.2.2.2.02 - Bens imóveis.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.2.3 INTANGÍVEL

1.2.2.3.01 INTANGÍVEL

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos bens que não têm representação sica imediata.

DEBITE CREDITE

a) pela aquisição de marcas e patentes, em fun-ção de processo de registro em órgão com-petente, em contraparda com conta pró-pria constante nos subelementos 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento e/ou 2.1.2.1.03- Fornecedores;

a) pelo reconhecimento de despesa com perdana alienação de marcas e patentes, em con-traparda com a conta 3.7.1.1.01.01.002 -Perdas com alienação.

b) pela incorporação de marcas, nomes e pa-

tentes, em função de cessão, doação, pelasvalorizações e superveniências em decor-rência de decisão superior, após estudo porcomissão, em contraparda com a conta4.9.1.1.01.01.004 - Incorporação de bens;

c) pela reavaliação de marcas e patentes comacréscimo de valor, em função do processode ajuste ao preço de mercado, com base emlaudo técnico de avaliação, em contrapardacom a conta 4.5.1.1.01.01.001 - Reavaliaçãode avos.

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155

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

1.2.2.3.02 AMORTIZAÇÃO (-)

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodas amorzações dos bens que não têm representação sica imediata.

DEBITE CREDITE

a) pela baixa da amorzação de marcas e paten-tes pela alienação ou cessão, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.2.2.3.01 - Intangível.

a) pelo reconhecimento da amorzação do bem,em contraparda com a conta 3.3.1.1.01.01.003- Depreciação e amorzação.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

9.5.2 Passivo e Patrimônio Líquido

2 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.1 PASSIVO CIRCULANTE

2.1.1 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS A PAGAR

2.1.1.1 PESSOAL A PAGAR

2.1.1.1.01 PESSOAL A PAGAR

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deobrigações a pagar, relavos a salários e ordenado dos funcionários da endade.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento do líquido da folha, referen-te ao vencimento e vantagens xas dos fun-cionários, bem como rescisões de contratosde trabalhos, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.03

- Bancos conta movimento.

a) pela apropriação do valor correspondente aolíquido do vencimento e vantagens dos fun-cionários, bem como rescisões de contratosde trabalhos, em contraparda com a conta3.1.1.1.01.01.001 - Remuneração pessoal;

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b) pela apropriação do valor correspondente aolíquido do 13° salário, em contraparda coma conta 3.1.1.1.01.01.001 - Remuneraçãopessoal.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.1.2 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR

2.1.1.2.01 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro

dos encargos sociais.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento dos encargos sociais inci-dentes sobre a folha de pagamento, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento;

a) pela apropriação dos valores correspondentesaos encargos sociais incidentes sobre a folhade pagamento, em contraparda com a conta3.1.1.1.01.01.002 - Encargos patronais.

b) pela compensação dos valores relavos a sa-

lário família e maternidade, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.3.1.02 - Adiantamentos a terceiros.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.2 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO

2.1.2.1 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO

2.1.2.1.01 OBRIGAÇÕES FISCAIS DE CURTO PRAZO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro dasobrigações tributárias, relavas às retenções legais sobre prestações de serviços.

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DEBITE CREDITE

a) pelo recolhimento das obrigações tributárias,relavas às retenções legais sobre prestaçõesde serviços, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.1.1.1.03 -

Bancos conta movimento.

a) pelas retenções dos valores corresponden-tes a obrigações tributárias, relavas às re-tenções legais sobre aquisição de materialde consumo, em contraparda com a conta

3.3.1.1.01.01.001 - Material de consumo;

b) pelas retenções dos valores correspondentesa obrigações tributárias, relavas às reten-ções legais sobre prestações de serviços, emcontraparda com a conta 3.3.1.1.01.01.002- Serviços.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.2.1.02 DEPÓSITOS CONSIGNÁVEIS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos descontos em folha de pagamento de funcionários, relavos a previdência social,imposto de renda, pensões alimencias, plano de saúde e odontológico, seguros,emprésmos consignados, e outras retenções autorizadas.

DEBITE CREDITE

a) pelo recolhimento ao consignatário autoriza-do, referente ao desconto efetuado em folhade pagamento do funcionário, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela apropriação do desconto consignadoem folha de pagamento de pessoal, relavoà previdência social, imposto de renda, pen-sões alimencias, emprésmos consignadose mensalidade e contribuição sindical, emcontraparda com a conta 3.1.1.1.01.01.001- Remuneração pessoal;

b) pela apropriação do desconto consignado em

folha de pagamento de pessoal, relavo a pla-nos de saúde e odontológico e seguros, emcontraparda com a conta 3.1.1.1.01.01.003- Benecios a pessoal.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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2.1.2.1.03 FORNECEDORES

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode obrigações a pagar, relavas a fornecimento de materiais e bens, e prestaçãode serviços.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação da obrigação a pagar, rela-va ao fornecimento de materiais e bens, eprestação de serviços, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

a) pelo registro da obrigação contraída em cur-to prazo com seguros, em contraparda comconta própria constante no item 1.1.5.1.01.01- Seguros a apropriar;

b) pelo desconto obdo sobre a liquidação daobrigação relava ao fornecimento de ma-teriais e bens, e prestação de serviços, emcontraparda com a conta 4.3.1.1.01.01.005- Descontos obdos.

b) pelo registro da obrigação contraída em curtoprazo com assinaturas periódicas, em contra-parda com conta própria constante no item1.1.5.1.01.02 - Assinaturas periódicas;

c) pelo registro da aquisição de materiais deconsumo, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.1.4.1.01 -Almoxarifado;

d) pelo registro da aquisição de tulos, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.2.2.1.01 - Invesmentos;

e) pelo registro da aquisição de bens móveis, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.2.2.2.01 - Bens móveis;

f) pelo registro da registro da aquisição de bensimóveis, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 1.2.2.2.02 -Bens imóveis;

g) pelo registro da aquisição de marcas e paten-tes, em contraparda com conta própria cons-

tante no subelemento 1.2.2.3.01 - Intangível;h) pela apropriação das despesas relavas a

prestação de serviços, em contraparda coma conta 3.3.1.1.01.01.002 - Serviços.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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159

2.1.3 DEMAIS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO

2.1.3.1 CONTAS A PAGAR

2.1.3.1.01 CONTAS A PAGAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodas contas a pagar.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento das notas scais fatura, re-lavas a contas de telefone, energia, águae outras ans, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento.

a) pela apropriação dos valores correspondentesa contas a pagar, relavas a telefone, energia,água e outras ans, em contraparda com

conta própria constante no subelemento3.3.1.1.01 - Uso de bens e serviços.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.3.2 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS

2.1.3.2.01 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodas transferências legais (cota parte e FIDES).

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento da cota parte e FIDES, em con-traparda com conta própria constante no sube-

lemento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela apropriação dos valores correspondentesà cota parte, em contraparda com a conta

3.6.1.1.01.01.002 - Contribuições cota parte;b) pela apropriação dos valores corresponden-

tes ao FIDES, em contraparda com a conta3.6.1.1.01.01.003 - Contribuições FIDES.

 NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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160

2.1.3.3 VALORES EM TRÂNSITO

2.1.3.3.01 VALORES EM TRÂNSITO

Função/funcionamento: Apresenta o somatório dos valores que a endade possui

para fazer face às despesas com o Fundo de Integração e Desenvolvimento da Pro-ssão Contábil.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento das despesas inerentes aosprojetos fomentados com recursos oriundosdo FIDES, em contraparda com conta pró-pria constante no item 1.1.1.1.07.01 - FIDES.

a) pelo recebimento dos repasses efetuados pe-los Conselhos Regionais integrantes do FIDES,em contraparda com conta própria constan-te no item 1.1.1.1.07.01 – FIDES;

b) pela apropriação do valor do repasse devidopelo Conselho Federal, em contraparda coma conta 2.1.3.2.01.01.002 - FIDES.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.3.4 OUTRAS OBRIGAÇÕES

2.1.3.4.01 OUTRAS OBRIGAÇÕES

Função/funcionamento: Apresenta o somatório dos compromissos da endade pro-venientes de cursos e eventos, convênios e com instuições nanceiras.

DEBITE CREDITE

a) pela devolução do saldo do recurso à enda-

de promotora do programa educação con-nuada, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.07 - Dis-ponível para aplicação vinculada;

a) pelo recebimento de recurso nanceiro de en-

dades e agentes para atender ao programa edu-cação connuada, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.07- Disponível para aplicação vinculada;

b) pelo cancelamento do saldo pelo término doevento, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.3.6.01 - Outroscréditos e valores de curto prazo a receber;

b) pelo recebimento de recurso nanceiro de con-vênios com endades e agentes, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

c) pelo pagamento das despesas inerentes a con-vênios, em contraparda com conta própriaconstante no item 1.1.3.6.01.02 – Convênios;

c) pelo recebimento de recurso nanceiro deinstuições nanceiras, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

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161

d) pelo pagamento das obrigações com instui-ções nanceiras, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.4 PROVISÕES DE CURTO PRAZO

2.1.4.1 PROVISÕES TRABALHISTAS

2.1.4.1.01 PROVISÕES TRABALHISTAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodas provisões trabalhistas, relavas às férias e 13° salário.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento do líquido da folha, relavo àsférias e 13º salário dos funcionários, em contra-parda com conta própria constante no subele-mento 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela constuição das provisões com férias e13º salário dos funcionários, em contrapar-da com a conta 3.1.1.1.01.01.001 - Remune-ração a pessoal.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo de provisões de férias será automacamente transferidopara o exercício seguinte, enquanto que o saldo das provisões para o 13° salário de-verá ser saldado no nal do exercício.

2.1.5 EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO

2.1.5.1 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

2.1.5.1.01 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório dos compromissos relavos a em-présmos obdos junto ao CFC, a curto prazo, mediante o registro das responsabili-dades decorrentes de emprésmos.

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DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento da parcela do emprésmo(principal e juros), em contraparda comconta própria constante no subelemento

1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pela apropriação do emprésmo contrata-do, vencível a curto prazo, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;b) pela transferência da parcela do emprésmo

(principal e juros) do longo prazo, em contra-parda com conta própria constante do sube-lemento 2.2.1.1.01 - Emprésmos obdos;

c) pela apropriação da parcela de Juros sobreemprésmo vencível a curto prazo, em con-traparda com a conta 3.4.1.1.01.01.001 - Ju-ros e encargos sobre emprésmos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.1.6 VALORES DE TERCEIROS E/OU RESTITUÍVEIS

2.1.6.1 CAUÇÕES

2.1.6.1.01 CAUÇÕES

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de cau-ções oferecidas para parcipação em processos licitatórios, de agentes ou endades.

DEBITE CREDITE

a) pela devolução de recurso de agente ou en-dade usado como garana em processolicitatório, após a execução do contrato, em

contraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.07.05 - Cauções;

a) pelo depósito efetuado por agentes ou en-dades para parcipação em processo licitató-rio como garana para execução contratual,

em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.1.1.1.07.05 - Cauções.

b) pela quebra de contrato, por execução indevida,em contraparda com a conta 4.9.1.1.01.01.005- Demais variações aumentavas.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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163

2.1.6.2 DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.1.6.2.01 DEPÓSITOS JUDICIAIS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

obrigações de curto prazo com processos em execução.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento de valor devido, denido emsentença decorrente de processos judiciais,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos contamovimento.

a) pelo reconhecimento de despesas com pro-cessos trabalhistas, em decorrência de de-terminação judicial, em razão da sentençadesfavorável, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 3.1.1.1.01- Pessoal e encargos;

b) pelo reconhecimento de despesas com proces-sos judiciais, em decorrência de determinação judicial, em razão da sentença desfavorável, emcontraparda com a conta 3.9.1.1.01.01.002 -Indenizações e restuições.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.2 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE

2.2.1 EMPRÉSTIMOS DE LONGO PRAZO

2.2.1.1 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

2.2.1.1.01 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório dos compromissos da endadecom o CFC, a longo prazo, mediante o registro das responsabilidades decorrentesde emprésmos.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência da parcela do emprésmo(principal e juros) para o curto prazo, em con-traparda com conta própria constante no su-belemento 2.1.5.1.01 - Emprésmos obdos;

a) pela apropriação do emprésmo contrata-do, vencível a longo prazo, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

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b) pelo pagamento do emprésmo em razão deantecipação das parcelas, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

b) pela apropriação da parcela de Juros sobreemprésmo vencível a longo prazo, em con-traparda com a conta 3.4.1.1.01.01.001 - Ju-ros e encargos sobre emprésmos obidos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.2.2 DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.2.2.1 DEPÓSITOS JUDICIAIS

2.2.2.1.01 DEPÓSITOS JUDICIAIS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deobrigações de longo prazo com processos em execução.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência do valor da obrigação emdecorrência da sentença judicial, para o cur-to prazo, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 2.1.6.2.01 - Depó-

sitos judiciais.

a) pelo reconhecimento de despesas com pro-cessos trabalhistas, em decorrência de de-terminação judicial, em razão da sentençadesfavorável, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 3.1.1.1.01- Pessoal e encargos;

b) pelo reconhecimento de despesas com proces-sos judiciais, em decorrência de determinação judicial, em razão da sentença desfavorável, emcontraparda com a conta 3.9.1.1.01.01.002 -Indenizações e restuições.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.2.3 PROVISÕES

2.2.3.1 PROVISÕES

2.2.3.1.01 PROVISÕES

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

outras provisões decorrentes de obrigações legais da endade, em longo prazo.

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DEBITE CREDITE

a) pela baixa da provisão em decorrência dopagamento de obrigações, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento.

a) pelo reconhecimento das conngências pas-sivas, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 3.9.1.1.01 - Outrasvariações patrimoniais diminuvas.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.3.1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.3.1.1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.3.1.1.01 RESULTADOS ACUMULADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro doreexo posivo ou negavo do exercício e de exercícios anteriores, em razão da gestãoadministrava da endade.

CONTA FUNÇÃO

2.3.1.1.01.01 - Resultados Acumulados2.3.1.1.01.01.001 - Do Exercício Conta desnada ao registro da apuração do resul-tado do exercício.

DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com conta constante na classe 3 - Va-riação patrimonial diminuva.

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com conta constante na classe 4 - Va-riação patrimonial aumentava.

CONTA

2.3.1.1.01.01.002 - De Exercícios Anteriores

FUNÇÃO

Conta desnada ao registro do resultado de exer-cícios anteriores.

DEBITE CREDITE

a) pela transferência do resultado negavo do exer-cício, em 1° de janeiro do exercício subseqüente,em contraparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001- Resultado do exercício e/ou 2.3.1.1.02.01.001 -Ajustes de Exercícios Anteriores.

a) pela transferência do resultado posivo do exer-cício, em 1° de janeiro do exercício subseqüente,em contraparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001- Resultado do exercício e/ou 2.3.1.1.02.01.001- Ajustes de Exercícios Anteriores.

NATUREZA DO SALDO: Credor.ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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166

2.3.1.1.02 AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Função/funcionamento: Apresenta o somatório da conta desnada ao registro doreexo posivo ou negavo que não integram o resultado do exercício, em razão dagestão administrava da endade.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro dos ajustes negavos do patrimônio,em contraparda com os elementos patrimoniais(Avo ou Passivo) que lhes deram origem.

a) pelo registro dos ajustes posivos do patrimônio,em contraparda com os elementos patrimo-niais (Avo ou Passivo) que lhes deram origem.

b) pela transferência do resultado posivo, em1° de janeiro do exercício subseqüente, emcontraparda com a conta 2.3.1.1.01.01.002- De Exercícios Anteriores.

b) pela transferência do resultado negavo, em1° de janeiro do exercício subseqüente, emcontraparda com a conta 2.3.1.1.01.01.002- De Exercícios Anteriores.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

9.5.3 Variação Patrimonial Diminuva

3 VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA

3.1 PESSOAL E ENCARGOS

3.1.1 PESSOAL E ENCARGOS

3.1.1.1 PESSOAL E ENCARGOS

3.1.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode variações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com remuneração depessoal, encargos patronais e benecios a pessoal.

DEBITE CREDITE

a) pelo reconhecimento das despesas relavasa remuneração e benecios de pessoal, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 2.1.1.1.01 - Pessoal a pagar;

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

b) pelo reconhecimento de despesas relavasa decisão trabalhista judicial, em razão dasentença desfavorável, em contrapar-

da com conta própria constante nos itens1.1.3.5.01.02 - Processos judiciais e/ou1.1.3.5.01.03 - Processos trabalhistas;

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167

c) pelo reconhecimento de despesas relavasaos encargos sociais incidentes sobre a folhade pagamento, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 2.1.1.2.01- Encargos sociais a pagar;

d) pelo reconhecimento de despesas com pro-cessos trabalhistas, em decorrência de deter-minação judicial, em contraparda com con-ta própria constante no item 2.1.6.2.01.02- Processos trabalhistas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

3.2 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

3.2.1 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

3.2.1.1 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

3.2.1.1.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com benecios assistenciais.

DEBITE CREDITE

a) pelo reconhecimento e pagamento de des-pesas relavas a benecios assistenciais denatureza social, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 2.1.1.1.01- Pessoal a pagar.

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 - DoExercício.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

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8/6/2019 Manual Cont

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168

3.3 USO DE BENS E SERVIÇOS

3.3.1 USO DE BENS E SERVIÇOS

3.3.1.1 USO DE BENS E SERVIÇOS

3.3.1.1.01 USO DE BENS E SERVIÇOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode variações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com o uso de material deconsumo, prestações de serviços, depreciação e amorzação.

DEBITE CREDITE

a) pela prestação de contas do fundo xo decaixa, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.02 - Fun-do xo de caixa;

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

b) pela prestação de contas do suprimento defundo, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.06 - Adian-tamentos de suprimento;

c) pelo reconhecimento de despesas com cursos eeventos, em contraparda com conta própria cons-

tante no item 1.1.3.6.01.01 - Cursos e eventos;

d) pelo reconhecimento de despesas com material de

consumo, em função das requisições e por insub-

sistências, considerando o custo médio de aquisi-

ção, em contraparda com conta própria constan-

te no subelemento 1.1.4.1.01 - Almoxarifado;

e) pelo reconhecimento de despesas com depre-ciação de bens móveis, em contraparda comconta própria constante no item 1.2.2.2.03.01- Depreciação acumulada de bens móveis (-);

f) pelo reconhecimento de despesas com depre-ciação de bens imóveis, em contraparda comconta própria constante no item 1.2.2.2.03.02- Depreciação acumulada de bens imóveis (-);

g) pelo reconhecimento de despesas com amor-zação de bens intangíveis, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.2.2.3.02 - Amorzação acumulada (-);

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h) pelo reconhecimento de despesas relavas aprestação de serviços, em contraparda comconta própria constante nos subelementos1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento e/ou2.1.2.1.03 - Fornecedores.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

3.4 FINANCEIRAS

3.4.1 FINANCEIRAS

3.4.1.1 FINANCEIRAS

3.4.1.1.01 FINANCEIRAS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com juros e encargos sobreemprésmos, serviços bancários, variações cambiais e descontos concedidos.

DEBITE CREDITE

a) pelo reconhecimento e pagamento de despe-sas relavas a juros e encargos sobre emprés-mos e serviços bancários, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 - DoExercício.

b) pelo reconhecimento de despesas com descon-to sobre anuidades e multas por ausência àseleições e de infrações, do exercício, em con-traparda com conta própria constante no su-belemento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

c) pelo reconhecimento de despesas com des-conto sobre anuidades e multas por ausên-cia às eleições e de infrações, de exercíciosanteriores de curto prazo, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.2.1.02 - Créditos de exercícios anteriores;

d) pelo reconhecimento de despesas com des-conto sobre anuidades e multas por ausên-cia às eleições e de infrações, parceladas decurto prazo, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 1.1.2.1.03- Parcelamento de débitos;

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e) pelo reconhecimento de despesas com des-conto sobre anuidades e multas por ausên-cia às eleições e de infrações, parceladas delongo prazo, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.2.1.1.01- Parcelamento de débitos;

f) pelo reconhecimento de despesas com des-conto sobre anuidades e multas por ausênciaàs eleições e de infrações, de exercícios ante-riores de longo prazo, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.2.1.1.02 - Créditos de exercícios anterioresnão executados;

g) pelo reconhecimento de despesas com descontosobre anuidades e multas por ausência às elei-ções e de infrações, inscritas em dívida ava, em

contraparda com a conta própria constante nosubelemento 1.2.1.1.03 - Dívida ava executada;

h) pelo reconhecimento de despesas com Jurossobre emprésmo vencível a curto prazo, emcontraparda com conta própria constante nosubelemento 2.1.5.1.01 - Emprésmos obdos;

i) pelo reconhecimento de despesas com Jurossobre emprésmo vencível a longo prazo, emcontraparda com conta própria constante nosubelemento 2.2.1.1.01 - Emprésmos obdos.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

3.5 TRANSFERÊNCIAS

3.5.1 TRANSFERÊNCIAS

3.5.1.1 TRANSFERÊNCIAS

3.5.1.1.01 TRANSFERÊNCIAS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com subvenções e auxílios.

Page 172: Manual Cont

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DEBITE CREDITE

a) pelo reconhecimento e pagamento de des-pesas relavas a subvenções e auxílios, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos conta

movimento.

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 - DoExercício.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

3.6 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.6.1 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.6.1.1 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

3.6.1.1.01 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com tributos e contribuições.

DEBITE CREDITE

a) pelo reconhecimento das despesas comtributos e contribuições legais, em contra-parda com conta própria constante nos su-belementos 1.1.1.1.03 - Bancos conta movi-mento e/ou 2.1.2.1.01 - Obrigações scaisde curto prazo;

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 - DoExercício.

b) pelo reconhecimento de despesas com cotaparte e FIDES, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 2.1.3.2.01- Transferências legais.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

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172

3.7 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

3.7.1 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

3.7.1.1 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

3.7.1.1.01 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais diminuvas relavas a ajustes para redução ao valor recupe-rável, perda na alienação de bens e involuntárias.

DEBITE CREDITE

a) pela redução ao valor recuperável de bens,em contraparda com conta própria constan-te no subgrupo 1.2.2 - Invesmentos, imobili-zado e intangível;

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

b) pelo reconhecimento de despesa com perdana alienação de avos, em contraparda comconta própria constante no subgrupo 1.2.2 -Invesmento, imobilizado e intangível;

c) pelo registro da provisão ou ajuste para reco-nhecimento de perdas de valores em divida

ava executada, em contraparda com con-ta própria constante no item 1.2.1.1.03.99- Provisão para Perdas (-).

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

3.9 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.9.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.9.1.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.9.1.1.01 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode variações patrimoniais diminuvas relavas a despesas com desincorporação debens, indenizações e restuições e outras variação patrimoniais diminuvas não en-quadradas em grupos anteriores.

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173

DEBITE CREDITE

a) pela prestação de contas do fundo xo decaixa, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.02 - Fun-do xo de caixa;

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-parda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 - DoExercício.

b) pelo estorno decorrente de ajuste com crédi-tos de exercícios anteriores, de anuidades emultas por ausência às eleições e infrações,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.1.2.1.02 - Créditosde exercícios anteriores;

c) pelo estorno decorrente de ajuste com crédi-tos parcelados de curto prazo, de anuidadese multas por ausência às eleições e infrações,em contraparda com conta própria constan-

te no subelemento 1.1.2.1.03 - Parcelamentode débitos;

d) pelo cancelamento do direito da endade,devidamente autorizada, na hipótese da im-possibilidade do seu recebimento, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.1.3.6.01 - Outros créditos evalores de curto prazo a receber;

e) pelo reconhecimento de despesa com cau-ção, pela quebra de contrato, por execução

indevida, em contraparda com conta pró-pria constante nos itens 1.1.3.5.01.01 - Cau-ções e/ou 1.2.1.3.01.01 - Cauções;

f) pela decisão judicial, em razão da sentençadesfavorável, após a conclusão do processo,em contraparda com conta própria cons-tante nos itens 1.1.3.5.01.02 - Processos judi-ciais e/ou 1.2.1.3.01.02 - Processos judiciais;

g) pelo estorno decorrente de ajuste com crédi-tos parcelados de longo prazo, de anuidades

e multas por ausência às eleições e infrações,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 1.2.1.1.01 - Parcela-mento de débitos;

h) pelo estorno decorrente de ajuste com cré-ditos de exercícios anteriores de longo pra-zo, de anuidades e multas por ausência àseleições e infrações, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.2.1.1.02 - Créditos de exercícios anterioresnão executados;

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174

i) pelo estorno decorrente de ajuste e/ou pres-crição, com créditos inscritos em dívida a-va, de anuidades e multas por ausência àseleições e infrações, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.2.1.1.03 - Dívida ava executada;

 j) pelo reconhecimento de despesas relavas adoação ou cessão de bens móveis, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 1.2.2.2.01 - Bens móveis;

k) pelo reconhecimento de despesas relavas adoação ou cessão de bens imóveis e ajusteao valor recuperável, em contraparda comconta própria constante no subelemento1.2.2.2.02 - Bens imóveis;

l) pelo reconhecimento de despesas com pro-cessos judiciais, exceto trabalhista, em de-corrência de determinação judicial, em con-traparda com conta própria constante noitem 2.1.6.2.01.01 - Processos judiciais;

m) pelo reconhecimento de despesas relavas aprovisões para conngências, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 2.2.3.1.01 - Provisões.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

9.5.4 Variação Patrimonial Aumentava

4 VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA

4.1 CONTRIBUIÇÕES

4.1.1 CONTRIBUIÇÕES

4.1.1.1 CONTRIBUIÇÕES

4.1.1.1.01 CONTRIBUIÇÕES

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

variações patrimoniais aumentavas relavas a receitas com contribuições.

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175

DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

a) pelo reconhecimento das receitas de contri-buições relavas a anuidades do exercício, em1º de janeiro do exercício corrente, em con-traparda com conta própria constante no su-

belemento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

b) pelo reconhecimento das receitas de contri-buições relavas à cota parte, em 1º de ja-neiro do exercício corrente, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 1.1.2.1.04 - Cota parte.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuração

do resultado.

4.2 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4.2.1 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4.2.1.1 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4.2.1.1.01 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode variações patrimoniais aumentavas relavas a receitas de exploração de bense serviços.

DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em contra-

parda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 - DoExercício.

a) pelo reconhecimento das receitas relavas

a emolumentos com inscrição, expedição decarteiras, decore e cerdões, e taxa de exa-me de suciência e qualicação técnica, emcontraparda com conta própria constantenos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixa e/ou1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

b) pelo reconhecimento das receitas rela-vas a aluguéis e dividendos, em con-traparda com conta própria constanteno subelemento 1.1.1.1.03 - Bancos

conta movimento;

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176

c) pelo reconhecimento de receitas diver-sas, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 1.1.1.1.03 -Bancos conta movimento.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

4.3 FINANCEIRAS

4.3.1 FINANCEIRAS

4.3.1.1 FINANCEIRAS

4.3.1.1.01 FINANCEIRAS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais aumentavas relavas a juros e encargos sobre emprésmos,  juros de mora sobre anuidades, atualização monetária, multas e remuneração dedepósitos bancários e aplicações nanceiras.

DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

a) pelo reconhecimento da receita relava a juros,atualizações monetárias e multas sobre anui-dades, em contraparda com conta própriaconstante nos subelementos 1.1.1.1.01 - Caixae/ou 1.1.1.1.04 - Bancos conta arrecadação;

b) pelo reconhecimento da receita relava arendimentos de aplicação, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

1.1.1.1.05 - Bancos aplicação nanceira;c) pelo reconhecimento da receita relava a ju-

ros de mora, atualização monetária e/ou mul-ta, sobre créditos vencidos, em contrapardacom conta própria constante no elemento1.1.2.1 - Créditos a receber;

d) pelo reconhecimento da receita relava a  juros sobre emprésmos concedidos, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 1.2.1.2.01 - Emprésmos

concedidos;

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177

e) pelo reconhecimento da receita com descon-tos obdos sobre a liquidação da obrigaçãorelava ao fornecimento de materiais e bens,e prestação de serviços, em contrapardacom conta própria constante no subelemento2.1.2.1.03 - Fornecedores.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

4.4 TRANSFERÊNCIAS

4.4.1 TRANSFERÊNCIAS

4.4.1.1 TRANSFERÊNCIAS

4.4.1.1.01 TRANSFERÊNCIAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro

de variações patrimoniais aumentavas relavas a transferências de subvenções

e auxílios.

DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

a) pelo reconhecimento de receitas relavasa transferências decorrentes de auxílios esubvenções, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 1.1.1.1.03- Bancos conta movimento.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

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178

4.5 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.5.1 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.5.1.1 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

4.5.1.1.01 VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode variações patrimoniais aumentavas relavas a reavaliação e ganhos na alienaçãode bens.

DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

a) pelo reconhecimento de receita com ganhona alienação de avos, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.1.1.1.03 - Bancos conta movimento;

b) pela reavaliação de bens, por meio de laudotécnico, em contraparda com conta própriaconstante no subgrupo 1.2.2 - Invesmentos,imobilizado e intangível.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

4.9 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.9.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.9.1.1 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.9.1.1.01 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devariações patrimoniais aumentavas relavas a multas por ausência as eleições, mul-tas de infrações, indenizações e restuições, incorporação de bens e outras variaçãopatrimoniais diminuvas não enquadradas em grupos anteriores.

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DEBITE CREDITE

a) pela apuração do resultado do exercício, em31 de dezembro do ano corrente, em con-traparda com a conta 2.3.1.1.01.01.001 -Do Exercício.

a) pelo reconhecimento das receitas de multaspor ausência às eleições e de infrações, emcontraparda com conta própria constante nosubelemento 1.1.2.1.01 - Créditos do exercício;

b) pela incorporação de bens móveis por ces-são, doação, pelas valorizações e superveni-ências em decorrência de decisão superior,após estudo por comissão, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.2.2.2.01 - Bens móveis;

c) pela incorporação de bens imóveis por ces-são, doação, pelas valorizações e superveni-ências em decorrência de decisão superior,após estudo por comissão, em contraparda

com conta própria constante no subelemento1.2.2.2.02 - Bens imóveis;

d) pela incorporação de bens intangíveis porcessão, doação, pelas valorizações e superve-niências em decorrência de decisão superior,após estudo por comissão, em contrapardacom conta própria constante no subelemento1.2.2.3.01 - Intangível;

e) pelo reconhecimento de receita com caução,pela quebra de contrato, por execução indevi-

da, em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 2.1.6.1.01 - Cauções.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo deverá ser encerrado em 31 de dezembro, para apuraçãodo resultado.

9.5.5 Controles do Orçamento - Aprovação

5 CONTROLES DO ORÇAMENTO - APROVAÇÃO

5.1 PLANEJAMENTO APROVADO

5.1.1 PLANO DE TRABALHO

5.1.1.1 PLANO DE TRABALHO

5.1.1.1.01 PLANO DE TRABALHO

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180

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dosvalores monetários previstos para a execução dos programas e ações (projetos, a-vidades e operações especiais) estabelecidos no plano de trabalho e aprovados noorçamento anual.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro do orçamento por avidades,projetos e/ou operações especiais, relaciona-dos à área de registro, em 1° de janeiro do anocorrente, em contraparda com conta própriaconstante no item 6.1.1.1.01.01 - Registro;

a) pela anulação da abertura do crédito aprova-do por avidades, projetos e/ou operaçõesespeciais, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 6.1.1.1.01 -Execução do plano de trabalho.

b) pelo registro do orçamento por avidades,projetos e/ou operações especiais, rela-cionados à área de scalização, em 1° de

  janeiro do ano corrente, em contrapar-da com conta própria constante no item6.1.1.1.01.02 - Fiscalização;

c) pelo registro do orçamento por avidades,projetos e/ou operações especiais, relacio-nados à área de registro e scalização, em1° de janeiro do ano corrente, em contra-parda com conta própria constante no item6.1.1.1.01.03 - Registro e scalização.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O plano de trabalho tem vigência anual.

5.2 PREVISÃO DA RECEITA

5.2.1 PREVISÃO DA RECEITA

5.2.1.1 PREVISÃO DA RECEITA

5.2.1.1.01 RECEITA CORRENTE

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dosvalores monetários relavos à previsão da receita corrente, constante da propostaorçamentária anual, e suas alterações.

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181

DEBITE CREDITE

a) pela anulação da abertura do crédito aprova-do, em contraparda com conta própria cons-tante no subgrupo 6.2.1 - Receitas correntes.

a) pelo registro da previsão inicial da receita orça-mentária corrente, em 1° de janeiro do ano cor-rente, em contraparda com conta própria cons-tante no subgrupo 6.2.1 - Receitas correntes;

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com conta própria constante no subgrupo6.2.1 - Receitas correntes;

c) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,em contraparda coma conta 6.2.3.1.01.01.001- Superávit nanceiro.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

5.2.1.1.02 RECEITA DE CAPITAL

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dosvalores monetários relavos à previsão da receita de capital, constante da propostaorçamentária anual, e suas alterações.

DEBITE CREDITE

a) pela anulação da abertura do crédito aprova-

do, em contraparda com conta própria cons-

tante no subgrupo 6.2.2 - Receitas de capital.

a) pelo registro da previsão inicial da receita orça-mentária de capital, em 1° de janeiro do ano cor-rente, em contraparda com conta própria cons-tante no subgrupo 6.2.2 - Receitas de capital;

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapardacom conta própria constante nos elementos

6.2.2.2 - Alienações de bens, 6.2.2.3 - Aliena-ções de tulos e ações, 6.2.2.4 - Amorzaçãode emprésmos concedidos, 6.2.2.5 - Trans-ferências de capital e 6.2.2.9 - Outras receitasde capital;

c) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor operação de crédito autorizada, em con-traparda com conta própria constante no ele-mento 6.2.2.1 - Operações de crédito internas;

d) pelo registro da abertura de crédito adicio-nal por superávit nanceiro de exercícioanterior, em contraparda com a conta6.2.3.1.01.01.001 - Superávit nanceiro.

Page 183: Manual Cont

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http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 183/344

182

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

5.3 FIXAÇÃO DA DESPESA

5.3.1 FIXAÇÃO DA DESPESA

5.3.1.1 FIXAÇÃO DA DESPESA

5.3.1.1.01 DESPESA CORRENTE

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dosvalores monetários relavos à xação da despesa corrente, constante da propostaorçamentária anual, e suas alterações.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da xação da despesa orça-mentária corrente, em 1° de janeiro do anocorrente, em contraparda com conta pró-pria constante no subgrupo 6.3.1 - Despesascorrentes;

a) pela anulação da abertura do crédito aprova-do, em contraparda com conta própria cons-tante no subgrupo 6.3.1 - Despesas correntes.

b) pelo registro da abertura de crédito adicio-nal por excesso de arrecadação, superávitnanceiro de exercício anterior e operaçãode crédito autorizada, em contraparda comconta própria constante no subgrupo 6.3.1 -Despesas correntes.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

5.3.1.1.02 DESPESA DE CAPITAL

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daaprovação dos créditos adicionais, por superávit nanceiro, excesso de arrecadaçãoe operações de créditos autorizadas.

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183

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da xação da despesa orçamentá-ria de capital, em 1° de janeiro do ano corren-te, em contraparda com conta própria cons-tante no subgrupo 6.3.2 - Despesas de capital;

a) pela anulação da abertura do crédito apro-vado, em contraparda com conta própriaconstante no subgrupo 6.3.2 - Despesas decapital.

b) pelo registro da abertura de crédito adicio-nal por excesso de arrecadação, superávitnanceiro de exercício anterior e operaçãode crédito autorizada, em contraparda comconta própria constante no subgrupo 6.3.2 -Despesas de capital.

NATUREZA DO SALDO: Devedor

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

5.4 INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

5.4.1 INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

5.4.1.1 INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

5.4.1.1.01 INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dasdespesas empenhadas, liquidadas e vencíveis após o término do exercício.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro das despesas empenhadas, li-quidadas e vencíveis após o término doexercício, em contraparda com a conta6.4.1.1.01.01.001 - Restos a pagar processado

a pagar;

a) pelo pagamento da úlma ou única parcelada despesa, em contraparda com a conta6.4.1.1.02.01.001 - Restos a pagar processa-do pago.

b) pelo registro das despesas empenhadas, li-quidadas, vencidas e prorrogadas para após otérmino do exercício, em contraparda com aconta 6.4.1.1.01.01.001 - Restos a pagar pro-cessado a pagar.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

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8/6/2019 Manual Cont

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184

9.5.6 Controles do Orçamento - Execução

6 CONTROLES DO ORÇAMENTO - EXECUÇÃO

6.1 EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO

6.1.1 EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

6.1.1.1 EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

6.1.1.1.01 EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

Função/funcionamento:Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dos va-lores monetários relavos à execução dos programas e ações (projetos, avidades e ope-

rações especiais) estabelecidos no plano de trabalho e aprovados no orçamento anual.

DEBITE CREDITE

a) pela anulação do orçamento aprovado por a-vidades, projetos e/ou operações especiais, emcontraparda com conta própria constante nosubelemento 5.1.1.1.01 - Plano de trabalho;

a) pelo registro do orçamento por avidades,projetos e/ou operações especiais, relaciona-dos à área de registro, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.1.1.1.01.01.001 - Registro;

b) pela movimentação orçamentária entre a-

vidades, projetos e/ou operações especiais,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 6.1.1.1.01 - Execuçãodo plano de trabalho;

b) pelo registro do orçamento por avidades,

projetos e/ou operações especiais, relaciona-dos à área de scalização, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.1.1.1.01.01.002 - Fiscalização;

c) pela liquidação de despesas com projetos, avi-dades e/ou operações especiais, relacionadosà área de registro, em contraparda com aconta 6.1.9.1.01.01.001 - Registro;

c) pelo registro do orçamento por avidades, pro- jetos e/ou operações especiais, relacionados àárea de registro e scalização, em 1° de janeirodo ano corrente, em contraparda com a con-ta 5.1.1.1.01.01.003 - Registro e scalização;

d) pela liquidação de despesas com projetos, a-

vidades e/ou operações especiais, relaciona-dos à área de scalização, em contrapardacom a conta 6.1.9.1.01.01.002 - Fiscalização;

d) pela movimentação orçamentária entre avi-

dades, projetos e/ou operações especiais, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 6.1.1.1.01 - Execução do pla-no de trabalho.

e) pela liquidação de despesas com projetos,avidades e/ou operações especiais, rela-cionados à área de registro e scalização, emcontraparda com a conta 6.1.9.1.01.01.003- Registro e scalização.

NATUREZA DO SALDO: Credor.ENCERRAMENTO: A execução do plano de trabalho é anual.

Page 186: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

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185

6.1.9 PLANO DE TRABALHO REALIZADO

6.1.9.1 PLANO DE TRABALHO REALIZADO

6.1.9.1.01 PLANO DE TRABALHO REALIZADO

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro dosvalores monetários decorrentes da realização dos projetos, avidades e operaçõesespeciais, previstos no plano de trabalho e aprovados no orçamento anual.

CREDITE

a) pela liquidação de despesas com projetos, a-vidades e/ou operações especiais, relaciona-

dos à área de registro, em contraparda comconta própria constante no item 6.1.1.1.01.01- Registro;

b) pela liquidação de despesas com projetos,avidades e/ou operações especiais, rela-cionados à área de scalização, em contra-parda com conta própria constante no item6.1.1.1.01.02 - Fiscalização;

c) pela liquidação de despesas com projetos, a-vidades e/ou operações especiais, relaciona-dos à área de registro e scalização, em con-traparda com conta própria constante noitem 6.1.1.1.01.03 - Registro e scalização.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: A execução do plano de trabalho é anual.

6.2 EXECUÇÃO DA RECEITA

6.2.1 RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1 CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.01 ANUIDADES

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos à realização dasreceitas de anuidades de prossionais, organizações contábeis e de escritórios indi-

viduais do exercício, de exercícios anteriores e dívida ava.

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8/6/2019 Manual Cont

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186

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.1.01.01 - Anuidades6.2.1.1.01.01.001 - Prossionais6.2.1.1.01.01.002 - Organizações Contábeis6.2.1.1.01.01.003 - Escritórios Individuais

Contas desnadas ao registro dos valores dasanuidades do exercício, de exercícios anteriorese de dívida ava, de prossionais, organizaçõescontábeis e escritórios individuais.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita com anui-dades, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.2.1.1.01.01.001- Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita com anuidades, emcontraparda com a conta 6.2.9.1.01.01.001 -Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-

da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.1.02 COTA PARTE

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos à realização dasreceitas de cota parte, referente a 20% da parcela que é devida pelos CRCs.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.1.02.01 Cota Parte6.2.1.1.02.01.0XX - CRCs

Contas desnadas ao registro da receita de cotaparte no CFC, relava a 20% das receitas dos CRCs.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita rela-va a cota parte, em 1° de janeiro do anocorrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pelo recebimento da receita de cota parte, emcontraparda com a conta 6.2.9.1.01.01.001- Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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187

6.2.1.2 EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.1.2.01 EXPLORAÇÃO DE BENS

Função/funcionamento:Apresenta o controle dos valores relavos à realização das re-

ceitas imobiliárias, decorrentes de recebimento de aluguéis, e receitas de dividendos.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.2.01.01 - Receitas Imobiliárias6.2.1.2.01.01.001 - Aluguéis

6.2.1.2.01.02 - Dividendos6.2.1.2.01.02.001 - Dividendos Recebidos

Conta desnada a registrar as entradas decorren-tes de aluguéis recebidos pela cessão de imóveisde sua propriedade.

Conta desnada a registrar as entradas decor-rentes do recebimento de dividendos de açõesde sua tularidade.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita imobi-liária e de dividendo, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrentes

da exploração de bens, em contraparda

com a conta 6.2.9.1.01.01.001 - Receita

corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excesso

de arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.2.02 EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de

serviços com emolumentos de inscrições; emolumentos com expedições de cartei-ras, de cerdões e decores; receitas com inscrições em exame de suciência e quali-cação técnica e outras receitas de serviços diversos.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.2.02.01 - Emolumentos c/ Inscrições Contas desnadas ao registro das entradas refe-rentes aos emolumentos que incidem diretamen-te sobre: inscrição, alteração, baixa e restabeleci-mento de registros de prossionais, organizaçõescontábeis e escritórios individuais.

6.2.1.2.02.01.001 - Prossionais

6.2.1.2.02.01.002 - Organizações Contábeis

6.2.1.2.02.01.003 - Escritórios Individuais

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188

6.2.1.2.02.02 - Emolumentos c/ ExpediçõesCarteiras

Conta desnada a registrar as entradas devidaspelos emolumentos que incidem diretamente so-bre expedições de carteiras prossionais.6.2.1.2.02.02.001 Prossionais

6.2.1.2.02.03 Emolumentos c/ Expedi-ções de Cerdões

Contas desnadas a registrar as entradas devidaspelos emolumentos que incidem diretamente

sobre expedições de cerdões de prossionais,organizações contábeis e escritórios individuais.

6.2.1.2.02.03.001 - Prossionais

6.2.1.2.02.03.002 - Organizações Contábeis

6.2.1.2.02.03.003 Escritórios Individuais

6.2.1.2.02.04 Emolumentos c/ Expedi-ções de Decore

Conta desnada a registrar as entradas referen-tes aos emolumentos com expedição de decore.

6.2.1.2.02.04.001 - Prossionais

6.2.1.2.02.05 Receitas de Exame Suci-

ência

Conta desnada a registrar os valores recebidos por

ocasião da inscrição no exame de suciência.6.2.1.2.02.05.001 - Exame de Suciência

6.2.1.2.02.06 - Receitas de Exame de Qua-licação Técnica(CNAI)

Conta desnada a registrar os valores recebidospor ocasião da inscrição no exame de qualicaçãotécnica.6.2.1.2.02.06.001 - Ex.Qualicação Técnica

(CNAI)

6.2.1.2.02.07 - Receitas Diversas

6.2.1.2.02.07.001 - Revistas Conta desnada ao registro das receitas prove-

nientes de assinatura de revistas.6.2.1.2.02.07.002 - Livros Conta desnada ao registro das receitas provenien-tes de venda de livros a contabilistas e terceiros.

6.2.1.2.02.07.003 - Publicações Diversas Conta desnada ao registro das receitas prove-nientes de publicações.

6.2.1.2.02.07.004 - Bótons Conta desnada ao registro das receitas de bó-tons e insígnias.

6.2.1.2.02.07.005 - Aposlas Conta desnada ao registro das receitas prove-nientes da recuperação das despesas para a con-fecção de aposlas.

6.2.1.2.02.07.006-

Publicidade Conta desnada ao registro das receitas prove-nientes de valores recebidos pelo espaço cedidopelos Regionais em seus periódicos (revistas, bole-ns, folha, etc) a terceiros a tulo de publicidade.

6.2.1.2.02.07.007- Receita de Ônus de Su-

cumbênciaConta desnada ao registro das receitas prove-nientes de custas advocacias e protestos.

6.2.1.2.02.07.008 - Custas Processuais Conta desnada ao registro das receitas prove-nientes de custas processuais.

6.2.1.2.02.07.009 - Direitos Autorais Conta desnada ao registro dos recebimentosoriundos de direitos autorais.

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189

6.2.1.2.02.07.010 - Inscrições Conta desnada ao registro dos recebimentosoriundos da inscrição em seleção pública, inscri-ções em eventos do Regional, parcipação emprocesso de licitação, etc.

6.2.1.2.02.07.011 - Recuperação com Custosde Cobrança

Conta desnada ao registro das receitas prove-nientes da recuperação com custos de cobrança,

cobrados no boleto bancário.6.2.1.2.02.07.012 - Recuperação de Despesas

PostaisConta desnada ao registro das receitas provenien-tes da recuperação de despesas com postagem.

6.2.1.2.02.07.013 - Fotocópias Conta desnada ao registro das receitas prove-nientes de fotocópias.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de ser-viços administravos, em 1° de janeiro do

ano corrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrentes daexploração de serviços em contraparda com

a conta 6.2.9.1.01.01.001 - Receita correnterealizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.3 FINANCEIRAS

6.2.1.3.01 JUROS E ENCARGOS SOBRE EMPRÉSTIMOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de juros e multas sobre emprésmos.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.3.01.01 Juros e Encargos s/Empréstimos

Contas desnadas a registrar os valores recebidosdecorrentes de juros e multas sobre emprésmosconcedidos aos CRCs.6.2.1.3.01.01.001 Juros s/ Emprésmos

6.2.1.3.01.01.002 Encargos s/ Emprésmos

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de jurose multas sobre emprésmos, em 1° de janei-ro do ano corrente, em contraparda com aconta 5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente de  juros e multas sobre emprésmos, em con-traparda com a conta 6.2.9.1.01.01.001 -Receita corrente realizada.

Page 191: Manual Cont

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190

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.3.02 JUROS DE MORA

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de juros de mora sobre anuidades e multas por ausência às eleições e infrações do exer-cício, de exercícios anteriores e dívida ava.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.3.02.016.2.1.3.02.01.0016.2.1.3.02.01.0026.2.1.3.02.01.003

6.2.1.3.02.02

6.2.1.3.02.02.001

6.2.1.3.02.03

6.2.1.3.02.03.0016.2.1.3.02.03.0026.2.1.3.02.03.0036.2.1.3.02.03.0046.2.1.3.02.03.005

----

-

-

-

-----

Juros de Mora s/ AnuidadesProssionaisOrganizações ContábeisEscritórios Individuais

Juros de Mora s/ Multaspor Ausência às EleiçõesProssionais

Juros de Mora s/ Multas deInfrações

ProssionaisOrganizações ContábeisEscritórios IndividuaisNão-registrados P. FísicaNão-registrados P.Jurídica

Contas desnadas ao registro dos juros de morasobre as anuidades vencidas dos prossionais, or-ganizações contábeis e escritórios individuais.

Conta desnada ao registro dos juros de mora so-bre as multas por ausência às eleições vencidasdos prossionais.

Contas desnadas ao registro dos juros de morasobre as multas de infrações vencidas dos pros-sionais, organizações contábeis, escritórios indivi-duais, pessoas sicas e jurídicas não-registradas.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de jurosde mora sobre anuidades e multas por au-sência às eleições e infrações, em 1° de janei-ro do ano corrente, em contraparda com aconta 5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente de ju-ros de mora, em contraparda com a conta6.2.9.1.01.01.001 - Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicio-nal por excesso de arrecadação, em contra-parda com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Ex-

cesso de arrecadação.

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191

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.3.03 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas deatualização monetária sobre anuidades e multas por ausência às eleições e infraçõesdo exercício, de exercícios anteriores e dívida ava.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.3.03.01

6.2.1.3.03.01.0016.2.1.3.03.01.0026.2.1.3.03.01.003

6.2.1.3.03.02

6.2.1.3.03.02.001

6.2.1.3.03.03

6.2.1.3.03.03.001

6.2.1.3.03.03.0026.2.1.3.03.03.0036.2.1.3.03.03.0046.2.1.3.03.03.005

-

---

-

-

-

-

----

Atualização Monetária s/Anuidades

ProssionaisOrganizações ContábeisEscritórios Individuais

Atualiz. Monet. s/ Multasp/ Ausência às EleiçõesProssionais

Atualização Monetária s/Multas de InfraçõesProssionais

Organizações ContábeisEscritórios IndividuaisNão-registrados P. FísicaNão-registrados P.Jurídica

Contas desnadas ao registro de atualização mone-tária sobre as anuidades vencidas dos prossionais,

organizações contábeis e escritórios individuais.

Conta desnada ao registro da atualização mone-tária sobre as multas por ausência às eleições ven-cidas dos prossionais.

Contas desnadas ao registro da atualização

monetária sobre as multas de infrações venci-

das dos prossionais, organizações contábeis,

escritórios individuais, pessoas sicas e jurídi-cas não-registradas.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de atu-alização monetária sobre anuidades e mul-tas por ausência às eleições e infrações,em 1° de janeiro do ano corrente, em con-

trapartida com a conta 5.2.1.1.01.01.001 -Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente de

atualização monetária em contraparda

com a conta 6.2.9.1.01.01.001 - Receita

corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

 NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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192

6.2.1.3.04 MULTAS SOBRE ANUIDADES

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas demultas sobre anuidades do exercício, de exercícios anteriores e dívida ava.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.3.04.016.2.1.3.04.01.0016.2.1.3.04.01.0026.2.1.3.04.01.003

----

Multas sobre anuidadesProssionaisOrganizações ContábeisEscritórios Individuais

Contas desnadas ao registro da multa sobre asanuidades vencidas dos prossionais, organiza-ções contábeis e escritórios individuais.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de mul-

tas sobre anuidades, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente de

multa sobre as anuidades vencidas dos pro-ssionais, organizações contábeis e escritórios

individuais, em contraparda com a conta

6.2.9.1.01.01.001 - Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contraparti-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.3.05 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas derendimentos de depósitos bancários e aplicações nanceiras.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.3.05.016.2.1.3.05.01.001

6.2.1.3.05.01.002

6.2.1.3.05.01.003

6.2.1.3.05.01.004

--

-

-

-

Rendimentos de AplicaçãoFundos de aplicação acurto prazo

Títulos de renda xa

Poupança

Fundos de invesmentos

Conta desnada ao registro dos rendimen-tos recebidos decorrentes de aplicação acurto prazo.

Conta desnada ao registro dos rendimentosrecebidos decorrentes de aplicação em tu-los de renda xa (CDB).

Conta destinada ao registro dos rendimen-tos recebidos por depósito em cadernetade poupança.

Conta desnada ao registro dos rendimentos

recebidos decorrentes de aplicações em ou-tros fundos.

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193

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de ren-dimentos de aplicação, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente de ren-dimentos recebidos de aplicação a curto prazo(FIF), aplicação em tulos de renda xa (CDB),por depósito em caderneta de poupança e

outros fundos, em contraparda com a conta6.2.9.1.01.01.001 - Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.4 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.4.01 TRANSFERÊNCIAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas detransferências intraconselhos decorrentes de subvenção.

CONTA FUNÇÃO6.2.1.4.01.01 - Transferências Conta desnada ao registro das transferências de

recursos, recebidas pelos CRCs, a tulo de subven-ção nanceira para suprir despesas de custeio.6.2.1.4.01.01.001 - Subvenções

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimentode subvenções, em 1° de janeiro do anocorrente, em contraparda com a conta

5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pelo recebimento de subvenções, em contra-parda com a conta 6.2.9.1.01.01.001 - Re-ceita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

Page 195: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 195/344

194

6.2.1.9 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.9.01 MULTAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de

multas por ausência às eleições e infrações do exercício, de exercícios anteriores edívida ava.

CONTA FUNÇÃO

6.2.1.9.01.01

6.2.1.9.01.01.001

6.2.1.9.01.026.2.1.9.01.02.0016.2.1.9.01.02.0026.2.1.9.01.02.0036.2.1.9.01.02.0046.2.1.9.01.02.005

-

-

------

Multas por Ausência àsEleiçõesProssionais

Multas de InfraçõesProssionaisOrganizações ContábeisEscritórios IndividuaisNão-registrados P. FísicaNão-registrados P. Jurídica

Conta desnada ao registro dos valores recebidosdos prossionais a tulo de multa por ausência àseleições, do exercício, de exercícios anteriores eos que estejam inscritos em Dívida Ava.

Contas desnadas ao registro dos valores recebidosa tulo de multa pelo comemento de infraçõesdos prossionais, organizações contábeis, escritó-rios individuais e os não- registrados, do exercício,de exercícios anteriores e os que estejam inscritosem Dívida Ava.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de mul-tas por ausência às eleições e infrações, em

1° de janeiro do ano corrente, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.01.001 - Previ-são inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente demulta a prossionais pelo não-compareci-

mento às eleições e multas de infração, con-forme prescreve a legislação pernente, emcontraparda com a conta 6.2.9.1.01.01.001- Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.9.02 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos as receitas deindenizações e restuições.

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CONTA FUNÇÃO

6.2.1.9.02.016.2.1.9.02.01.0016.2.1.9.02.01.002

---

Indenizações e RestuiçõesIndenizaçõesRestuições

Contas desnadas ao registro dos valores recebi-dos a tulo de indenizações e restuições por da-nos causados ao Conselho, bem como os recebidospor imputação de responsabilidade no exercício.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita de inde-nizações e restuições, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.01.01.001 - Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita decorrente de in-denizações e restuições, em contrapardacom a conta 6.2.9.1.01.01.001 - Receita cor-rente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.1.9.03 RECEITAS NÃO-IDENTIFICADAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle das receitas não-idencadas, no exercício.

CONTA FUNÇÃO6.2.1.9.03.016.2.1.9.03.01.001

--

Receitas não indencadasReceitas não indencadas

Conta desnada ao registro dos valores recebidosa tulo de receitas não-idencadas, no exercício.

As receitas classicadas nesta condição deverãoser conciliadas mensalmente para idencaçãodos valores dentro do exercício.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão da receita não-iden-cada, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.2.1.1.01.01.001- Previsão inicial;

a) pela arrecadação da receita não-idencada,em contraparda com a conta 6.2.9.1.01.01.001- Receita corrente realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.01.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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8/6/2019 Manual Cont

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196

6.2.2 RECEITAS DE CAPITAL

6.2.2.1 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS

6.2.2.1.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos as receitas deoperações de crédito interna - emprésmos tomados.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.1.01.016.2.2.1.01.01.001

6.2.2.1.01.01.002

--

-

Emprésmos TomadosEmprésmos p/ Despesasde CusteioEmprésmos p/ Aquisição,

Constr. e Reforma de Sede

Contas desnadas ao registro dos valores rece-bidos a tulo de emprésmos tomados, junto aoCFC, para cobertura de despesas de custeio/admi-nistravas e para aquisição, reforma e construção

de sede.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimen-to de emprésmos para cobrir despesasde custeio e para aquisição, construção ereforma de sede, em 1° de janeiro do anocorrente, em contraparda com a conta5.2.1.1.02.01.001 - Previsão inicial;

a) pelo recebimento de emprésmos para cobrirdespesas de custeio e para aquisição, cons-trução e reforma de sede, em contrapardacom a conta 6.2.9.1.01.01.002 - Receita decapital realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicio-nal por operações de crédito autorizadas, emcontraparda com a conta 5.2.1.1.02.02.003- Operações de crédito autorizadas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.2.2 ALIENAÇÕES DE BENS

6.2.2.2.01 ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos as receitas dealienação de bens móveis.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.2.01.01 - Equipamentos e MateriaisPermanentes

6.2.2.2.01.01.001 - Móveis e Utensílios de Es-critórios

Contas desnadas ao registro do recebimentodos valores relavos à alienação de bens móveis.

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8/6/2019 Manual Cont

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6.2.2.2.01.01.002 Máquinas Equipamentos

6.2.2.2.01.01.003 Instalações

6.2.2.2.01.01.004 Utensílios de Copa e Cozinha

6.2.2.2.01.01.005 Veículos

6.2.2.2.01.01.006 Equipamentos de Proces-samento de Dados

6.2.2.2.01.01.007 Sistemas de Processa-mento de Dados

6.2.2.2.01.01.008 Biblioteca

6.2.2.2.01.01.009 Obras de Arte

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimento de

valor de alienação de bens móveis, em 1° de ja-neiro do ano corrente, em contraparda com aconta 5.2.1.1.02.01.001 - Previsão inicial;

a) pelo recebimento de valor obtido na alie-

nação de bens móveis, em contrapartidacom a conta 6.2.9.1.01.01.002 - Receita decapital realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicio-nal por excesso de arrecadação, em contra-parda com a conta 5.2.1.1.02.02.002 - Ex-cesso de arrecadação.

6.2.2.2.02 ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS

Função/funcionamento: Apresenta o controle das receitas de alienação de bens imóveis.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.2.02.016.2.2.2.02.01.0016.2.2.2.02.01.0026.2.2.2.02.01.003

-

--

Alienações de Bens ImóveisEdiciosTerrenosSalas

Contas desnadas ao registro dos valores rela-vos à alienação de bens imóveis.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimento devalor de alienação de bens móveis e imó-veis, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.2.1.1.02.01.001- Previsão inicial;

a) pelo recebimento de valor obdo na aliena-ção de bens imóveis, em contraparda coma conta 6.2.9.1.01.01.002 - Receita de capitalrealizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.02.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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198

6.2.2.3 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.3.01 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de

alienação de tulos de renda e ações.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.3.01.016.2.2.3.01.01.001 6.2.2.3.01.026.2.2.3.01.02.001

--

--

Títulos de RendaTítulos de Renda

AçõesAções

Contas desnadas ao registro do recebimento dosvalores relavos à alienação de tulos de renda.

Contas desnadas ao registro do recebimento dosvalores relavos à alienação de ações.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimentode valor de alienação de tulos de renda eações, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.2.1.1.02.01.001- Previsão inicial;

a) pelo recebimento de valor obdo na aliena-ção de tulos e ações, em contraparda coma conta 6.2.9.1.01.01.002 - Receita de capitalrealizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.02.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.2.4 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.2.4.01 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de-correntes de amorzação de emprésmos concedidos.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.4.01.01

6.2.2.4.01.01.001

6.2.2.4.01.02

6.2.2.4.01.02.001

-

-

-

-

Emprésmos para Despesasde CusteioCRC-XX

Emprésmos p/ Aquisição,

Constr. e Reforma de SedeCRC-XX

Conta desnada ao registro dos valores recebidosdos CRCs, em decorrência de emprésmos con-cedidos, para cobertura de despesas de custeio/administravas.

Contas desnadas ao registro dos valores rece-

bidos dos CRCs, em decorrência de emprésmosconcedidos, para cobertura de despesas para aqui-sição, reforma e construção de sede.

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199

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimento deparcela para amorzação de emprésmosconcedidos para cobrir despesas de custeioe para aquisição, construção e reforma de

sede, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.2.1.1.02.01.001- Previsão inicial;

a) pelo recebimento de parcela para amorza-ção de emprésmos concedidos para cobrirdespesas de custeio e para aquisição, cons-trução e reforma de sede em contraparda

com a conta 6.2.9.1.01.01.002 - Receita decapital realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.02.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.2.5 TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL

6.2.2.5.01 TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas detransferências intraconselhos, decorrentes de auxílio.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.5.01.016.2.2.5.01.01.001

--

TransferênciasAuxílio

Conta desnada ao registro das transferências derecursos, recebidos pelos CRCs, a tulo de auxilionanceiro para suprir despesas de capital.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimento deauxílios, em 1° de janeiro do ano corrente, em

contraparda com a conta 5.2.1.1.02.01.001- Previsão inicial;

a) pelo recebimento de auxílios, em contrapar-da com a conta 6.2.9.1.01.01.002 - Receita de

capital realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.02.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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200

6.2.2.9 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

6.2.2.9.01 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas de-

correntes de indenizações de seguros de bens móveis e/ou imóveis.

CONTA FUNÇÃO

6.2.2.9.01.01

6.2.2.9.01.01.001

6.2.2.9.01.01.002

-

-

-

Indenizações e Restuições

Indenizações

Restuições

Conta desnada ao registro do valor recebido naindenização de seguros.

Conta desnada ao registro do valor recebido a

tulo de restuições por danos causados ao Con-selho, bem como os recebidos por imputação deresponsabilidade no exercício.

DEBITE CREDITE

a) pelo registro da previsão do recebimentode indenizações de seguros de bens móveise imóveis e restuições por danos causa-dos ao Conselho, em 1° de janeiro do anocorrente, em contraparda com a conta

5.2.1.1.02.01.001 - Previsão inicial;

a) pelo recebimento de indenizações de segurosde bens móveis e/ou imóveis e restuições de-correntes de danos causados ao Conselho, emcontraparda com a conta 6.2.9.1.01.01.002 -Receita de capital realizada.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor excesso de arrecadação, em contrapar-da com a conta 5.2.1.1.02.02.002 - Excessode arrecadação.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.3 PREVISÃO ADICIONAL

6.2.3.1 PREVISÃO ADICIONAL

6.2.3.1.01 PREVISÃO ADICIONAL

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos à abertura decrédito adicional por superávit nanceiro.

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CONTA FUNÇÃO

6.2.3.1.01.016.2.3.1.01.01.001

--

Previsão AdicionalSuperávit nanceiro

Conta desnada ao registro do valor relavo à aber-tura de crédito adicional por superávit nanceiro.

DEBITE

a) pelo registro do valor relavo à abertura decrédito adicional por superávit nanceiro,vinculado à receitas correntes, em contra-parda com a conta 5.2.1.1.01.02.001 - Su-perávit nanceiro;

b) pelo registro do valor relavo à abertura decrédito adicional por superávit nanceiro,vinculado à receitas de capital, em contra-parda com a conta 5.2.1.1.02.02.001 - Su-perávit nanceiro.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.2.9 RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA

6.2.9.1 RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA

6.2.9.1.01 RECEITA ORÇAMENTÁRIA REALIZADA

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relavos às receitas realizadas.

CONTA FUNÇÃO

6.2.9.1.01.01

6.2.9.1.01.01.001

6.2.9.1.01.01.002

-

-

-

Receita OrçamentáriaRealizada

Receita Corrente

Realizada

Receita de CapitalRealizada

Conta desnada ao registro das receitas correntes

executadas.

Conta desnada ao registro das receitas de capitalexecutadas.

DEBITE

a) pela arrecadação da receita corrente, emcontraparda com conta própria constanteno subgrupo 6.2.1 - Receitas correntes;

b) pela arrecadação da receita de capital, em

contraparda com conta própria constante nosubgrupo 6.2.2 - Receitas de capital.

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202

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: A execução orçamentária tem vigência anual.

6.3 EXECUÇÃO DA DESPESA

6.3.1 DESPESAS CORRENTES

6.3.1.1 PESSOAL E ENCARGOS

6.3.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário relavo adespesas de natureza salarial, obrigações patronais de responsabilidade do órgão,incidentes sobre a folha de pagamento, bem como as despesas relacionadas a bene-cios a pessoal.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.1.01.01 - Remuneração Pessoal

6.3.1.1.01.01.001 Salários Conta desnada ao registro de salários de pessoalpermanente, sob regime da Legislação Trabalhistae suas alterações, inclusive os valores constantes

das rescisões contratuais.6.3.1.1.01.01.002 - Gratificação por Tempo

de ServiçoConta desnada ao registro de gracação portempo de serviço na forma prevista em Regula-mento de Pessoal, inclusive as parcelas constan-tes das rescisões contratuais.

6.3.1.1.01.01.003 - Gracação por Exercíciode Cargos

Conta desnada ao registro de gracação pelodesempenho de função instuída legalmente paraatender encargos de Direção ou Chea constantesde Regulamento de Pessoal, inclusive as parcelasconstantes das rescisões contratuais.

6.3.1.1.01.01.004 - Gratificação de Natal -13º Salário Conta desnada ao registro das parcelas mensaisdevidas a tulo de 13º Salário, inclusive os valoresconstantes das rescisões contratuais, conformelegislação em vigor.

6.3.1.1.01.01.005 - Férias Conta desnada ao registro das parcelas men-sais devidas a tulo de férias, sob regime da Le-gislação Trabalhista e suas alterações, inclusiveos valores constantes das rescisões contratuais.

6.3.1.1.01.01.006 - Abono Pecuniário deFérias

Conta desnada ao registro do abono pecuniáriode férias, conforme legislação em vigor.

6.3.1.1.01.01.007 - Horas Extras Conta desnada ao registro de horas trabalhadas,

por prorrogação na jornada normal de trabalho decada empregado, conforme legislação em vigor.

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203

6.3.1.1.01.01.008 - Substituições Conta desnada ao registro de valores relaciona-dos às avidades por substuição do cargo, em-prego ou função de empregado, cujo pagamentosó se realiza em circunstâncias especiais, confor-me Regulamento de Pessoal.

6.3.1.1.01.01.009 - Adicional Noturno Conta desnada ao registro de valores pagos em

decorrência do trabalho realizado entre as 22:00horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte,conforme legislação em vigor.

6.3.1.1.01.01.010 - Indenizações Trabalhistas Conta desnada ao registro de indenizações traba-lhistas previstas em legislação (aviso prévio indeni-zado, multa rescisória sobre o FGTS, condenaçõesou acordos judiciais, Incenvos de PDV/PDI).

6.3.1.1.01.02 - Encargos Patronais  

6.3.1.1.01.02.001 - INSS Entidade Conta desnada ao registro do INSS Patronal,

incidente sobre a folha de pagamento dos em-pregados, na forma da Lei, inclusive as parcelasinerentes ao 13º salário e as férias, apropriadosmensalmente.

6.3.1.1.01.02.002 - FGTS Conta desnada ao registro de FGTS incidentesobre a folha de pagamento dos empregados, naforma da Lei, inclusive as parcelas inerentes ao13º salário e as férias, apropriados mensalmente.

6.3.1.1.01.02.003 - PIS Sobre Folha dePagamento

Conta desnada ao registro do PIS s/ folha depagamento dos empregados, na forma da Lei, in-clusive as parcelas inerentes ao 13º salário e asférias, apropriados mensalmente.

6.3.1.1.01.036.3.1.1.01.03.001

--

Benefícios a PessoalVale Transporte

Conta desnada ao registro do valor não descon-tado da folha, relavo à despesa de Vale Trans-porte prevista no Decreto-Lei n.º 95.247/87.

6.3.1.1.01.03.002 - Programa de Alimentaçãoao Trabalhador - PAT

Conta desnada ao registro da despesa com oPrograma de Alimentação ao Trabalhador - PAT,prevista em norma especíca de cada Conselho.

6.3.1.1.01.03.003 - Plano de Saúde Conta desnada ao registro dos valores referentesao plano de saúde, previsto em norma especíca

de cada Conselho.6.3.1.1.01.03.004 - Plano Odontológico Conta desnada ao registro dos valores referen-

tes ao plano odontológico, previsto em normaespecíca de cada Conselho.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação de despesas inerentes a re-muneração de pessoal, encargos sociais ebenecios a pessoal, em contraparda coma conta 6.3.9.1.01.01.001 - Despesa corren-

te executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamentáriade natureza salarial, obrigações trabalhistas deresponsabilidade do órgão, incidentes sobre afolha de pagamento e benecios de pessoal, em

1° de janeiro do ano corrente, em contrapardacom a conta 5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

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204

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de crédi-to autorizadas, em contraparda com contaprópria constante no item 5.3.1.1.01.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Reso-lução do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.1.2 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.3.1.2.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário relavo adespesas com pessoal de natureza social, concedidas na folha de pagamento.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.2.01.01

6.3.1.2.01.01.001

-

-

Benecios Assistenciais

Auxílio Educação Conta desnada ao registro dos valores referen-tes à concessão de auxílio educação, previsto emnorma especíca de cada Conselho.

6.3.1.2.01.01.002 - Auxílio Creche Conta desnada ao registro dos valores das des-pesas com auxílio-creche, devido ao funcionário,decorrente de ressarcimento de gastos com aeducação pré-escolar de seus dependentes, pre-visto em norma especíca de cada Conselho.

6.3.1.2.01.01.003 - Auxílio Uniforme Conta desnada ao registro dos valores concedi-dos a tulo de auxílio-uniforme e/ou correspon-dentes ao ressarcimento de despesas efetuadascom uniformização dos funcionários, previsto emnorma especíca de cada Conselho.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação de despesas com benecios as-sistenciais, previstos em norma especíca, emcontraparda com a conta 6.3.9.1.01.01.001 -Despesa corrente executada;

a) pelo registro da fixação da despesa orça-mentária com benefícios assistenciais, em1° de janeiro do ano corrente, em contra-partida com a conta 5.3.1.1.01.01.001 -

Crédito inicial;

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205

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resoluçãodo Orçamento, em contraparda com conta(s)própria(s) constante(s) no grupo 6.3 - Execu-ção da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com con-ta própria constante no item 5.3.1.1.01.02- Crédito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.1.3 USO DE BENS E SERVIÇOS

6.3.1.3.01 MATERIAL DE CONSUMO

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário relavo adespesas com aquisição de materiais de consumo.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.3.01.01 - Material de consumo Conta desnada ao registro das despesas coma aquisição de papéis para expediente e corres-pondências, mapas, cadernos, papel A4, papelpautado e sem pauta, lápis, borracha, cola, e-quetas, envelopes, rolos de barbante, tas adesi-vas, grampos, alnetes, trilhos para pasta, papelde embrulho, ntas para copiadoras, carimbos ecanetas, porta-canetas, extratores de grampos,réguas, caixa box, etc., enm todo material deexpediente a ser ulizado administravamentedentro da endade.

6.3.1.3.01.01.001 - Materiais de Expediente

6.3.1.3.01.01.002 - Impressos, Formulários ePapéis

Conta desnada ao registro da despesa com aconfecção de cerdões de registro cadastral parapessoas jurídicas, cercados de habilitação pro-ssional em forma de equeta gomada, materialgráco de expediente em geral, diplomas, e ou-tros materiais assemelhados.

6.3.1.3.01.01.003 - Publicações Técnicas Conta desnada ao registro das despesas com aaquisição de publicações técnicas - revistas, livrose livretes de uso interno e/ou externo.

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206

6.3.1.3.01.01.004 - Carteiras de IdencaçãoProssional

Conta desnada ao registro da despesa com aconfecção de carteiras de idencação prossio-nal, bem como a carteira de registro provisório esecundário.

6.3.1.3.01.01.005 - Bandeiras, Flâmulas e Placas Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de bandeiras, âmulas, medalhas, pla-

cas diversas e comemoravas.6.3.1.3.01.01.006 - Material para Áudio, Vídeo

e FotoConta desnada ao registro da despesa com aqui-sição de materiais para áudio, vídeo, foto e pro-dutos ans.

6.3.1.3.01.01.007 - Material para Divulgação Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de materiais para divulgação e comuni-cação, tais como folders e cartazes.

6.3.1.3.01.01.008 - Materiais de Informáca Conta desnada ao registro da despesa com a aqui-sição de disquetes, CD-ROM, CD, cartuchos, tonere ta para impressoras, disco rígido, drives, pen

drive, mouse, teclado, pente de memória e etc.6.3.1.3.01.01.009 - Aquisição de Sowares de

BaseConta desnada ao registro da despesa com aaquisição de sowares de prateleira, adquiridosno mercado, sem especicações do comprador.

6.3.1.3.01.01.010 - Materiais Elétricos e deTelefonia

Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de adaptadores, arandelas, base parafusível, base para lâmpadas, cabos elétricos elógicos, braçadeiras, caixa para interruptor, caixapara medidor de luz, caixa para tomada, cam-painha, chave elétrica, disjuntor, espelhos parainterruptores, os para eletricidade, ta isolante,

fusível, globo para lâmpadas uorescentes, lâm-padas incandescentes, reatores, resistências eoutros materiais desnados a instalações elétri-cas, telefônicas, e lógicas.

6.3.1.3.01.01.011 - Materiais p/ manutençãode Bens Móveis

Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de peças, acessórios e artefatos paramanutenção de bens móveis.

6.3.1.3.01.01.012 - Materiais p/ Manutenção deBens Imóveis / Instalações

Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de materiais e artefatos para manuten-ção de bens imóveis e instalações.

6.3.1.3.01.01.013 - Material de copa e Cozinha Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de materiais, acessórios e artefatospara ulização na copa, copos pláscos e mate-riais congêneres e descartáveis.

6.3.1.3.01.01.014 - Uniformes, Tecidos e Avia-mentos

Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de vestuário em geral, aviamentos, far-damento e uniformes completos para os empre-gados do Conselho.

6.3.1.3.01.01.015 - Gêneros de Alimentação Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição de gêneros alimencios como: chá, bis-coito, café, açúcar, leite, água mineral, etc.

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207

6.3.1.3.01.01.016 - Materiais de Higiene, Lim-peza e Conservação

Conta desnada ao registro da despesa com a aqui-sição de escovas, vassouras, espanadores, sabões,saponáceos, ceras, álcool, estopas, panos, saco paralixo, papéis e outros materiais para higiene, palhasde aço e produtos ans, óleos de limpeza, rodos,escovão, mangueiras de plásco e de borracha, lim-

padores e polidores em geral, alvejantes, etc.6.3.1.3.01.01.017 - Bens Móveis não Aváveis Conta desnada ao registro da despesa com

a aquisição de bens de pequeno vulto e que aprevisão de vida úl para a sua ulização não ul-trapasse mais de dois exercícios nanceiros. Taiscomo: telefone móvel, jarros/arranjos de mesa,cesto de lixo, espelhos, exntores, etc.

6.3.1.3.01.01.018 - Materiais de distribuiçãoGratuita

Conta desnada ao registro das despesas commateriais para distribuição em eventos da classe,tais como: bótons, livros, revistas, jornais e etc.

6.3.1.3.01.01.019 - Prêmios, Diplomas e Me-dalhas Conta desnada ao registro das despesas comprêmios, diplomas e medalhas.

6.3.1.3.01.01.020 - Gás e Outros MateriaisEngarrafados

Conta desnada ao registro da despesa com ofornecimento de gás e outros materiais similares.

6.3.1.3.01.026.3.1.3.01.02.001

- Despesas com VeículosCombusveis e Lubri-cantes

Conta desnada ao registro das despesas comaquisição de combusveis e materiais para lubri-cação de veículos.

6.3.1.3.01.02.002 - Peças e Acessórios Conta desnada ao registro das despesas comaquisição de peças e acessórios para veículos, taiscomo: baterias, pneus, câmaras de ar, tapetes de

borracha, arruelas, anéis, válvulas, velas, lâmpa-das, faróis, parafusos, radiadores, exntores e de-mais materiais adquiridos e aplicados nos reparose manutenção da frota de veículos.

6.3.1.3.01.09

6.3.1.3.01.09.001

-

-

Outros Materiais de Con-sumoOutros Materiais de Con-sumo

Conta desnada ao registro da despesa com aaquisição dos diversos materiais de consumo nãoespecicados acima.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação de despesas com mate-riais de consumo, em contrapartida com aconta 6.3.9.1.01.01.001 - Despesa corren-te executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária com materiais de consumo, em 1° de ja-neiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com con-ta própria constante no item 5.3.1.1.01.02- Crédito adicional;

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c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.1.3.02 SERVIÇOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário disponívelrelavo a despesas realizadas com serviços de terceiros, pagos a pessoa sica e jurí -

dica; verbas de parcipação em reunião; pagamentos de diárias; passagens; hospe-dagens e alimentação; e, despesas com locomoção.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.3.02.01 - Serviços Conta desnada ao registro dos serviços com audi-toria e perícias dentro das avidades do Conselho.6.3.1.3.02.01.001 - Serviço de Auditoria e

Perícia

6.3.1.3.02.01.002 - Serviço de Assessoria eConsultoria

Conta desnada ao registro das despesas decor-rentes de serviços de Assessoria e Consultoria.

6.3.1.3.02.01.003 - Serviços Advocacios Conta desnada ao registro de serviços advoca -cios de qualquer natureza, dentro das avidadesdo Conselho.

6.3.1.3.02.01.004 - Serviços de Instrutores Conta desnada ao registro das despesas comcontratação de professores para treinamento eorientação prossional.

6.3.1.3.02.01.005 - Serviços de Informáca Conta desnada ao registro das despesas decor-rentes de serviços de informáca.

6.3.1.3.02.01.006 - Serviços de Motorista Conta desnada ao registro das despesas com

serviço de motorista, dentro das avidades doconselho.

6.3.1.3.02.01.007 - Serviços de Copa eCozinha

Conta desnada ao registro das despesas comcessão de mão-de-obra para efetuar serviçosinerentes a copa e cozinha, tais como preparo dealimentação, lanches, café e outros.

6.3.1.3.02.01.008 - Serviços de Limpeza, Con-servação e Jardinagem

Conta desnada ao registro das despesas comserviços de limpeza, conservação e jardinagem.

6.3.1.3.02.01.009 - Serviços de SegurançaPredial e Prevenva

Conta destinada ao registro das despesas comcessão de mão-de-obra para efetuar serviçosinerentes a segurança predial e preventiva, taiscomo brigadista contra incêndio, equipes desocorros, etc.

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6.3.1.3.02.01.010 - Serviços de Medicina doTrabalho

Conta desnada ao registro das despesas referentesà contratação de serviços de medicina do trabalho.

6.3.1.3.02.01.011 - Serviços de Seleção, Trei-namento e OrientaçãoProssional

Conta desnada ao registro das despesas com se-leção, treinamento e orientação prossional dosempregados do Conselho.

6.3.1.3.02.01.012 - Serviços de Intermediaçãode Estágios

Conta desnada ao registro de despesas com ataxa de administração pagas às empresas que fa-zem intermediação de estágios.

6.3.1.3.02.01.013 - Estágios Conta desnada ao registro de despesas comcontratação e pagamento de bolsa-auxílio, férias,vale-transporte e vale-refeição aos estagiários.

6.3.1.3.02.01.014 - Menores Aprendizes Conta desnada ao registro de despesas com con-tratação e pagamento de bolsa-auxílio, vale-trans-porte e vale-refeição aos menores aprendizes.

6.3.1.3.02.01.015 - Serviços de IntegraçãoSocial

Conta desnada ao registro de despesas pagas àsempresas que fazem intermediação de portado-

res de necessidades especiais.6.3.1.3.02.01.016 - Serviços de Tradução Conta desnada ao registro das despesas refe-

rentes à contratação de empresas especializadasem tradução.

6.3.1.3.02.01.017 - Serviços Fotográcos eVídeos

Conta desnada ao registro das despesas comserviços de lmagens, gravações, revelações, am-pliações e reproduções de sons e imagens, reve-lação de lmes, entre outros.

6.3.1.3.02.01.018 - Serviço de DivulgaçãoInstucional

Conta desnada ao registro de despesas relacio-nadas com a veiculação em jornais, revista, rádio

e televisão.6.3.1.3.02.01.019 - Serviço de Produções

JornalíscasConta desnada ao registro de despesas relaciona-das com a impressão de jornais, bolens e clipping.

6.3.1.3.02.01.020 - Serviços de Representações Conta desnada ao registro das despesas comrepresentação rmadas entre os Conselhos e en-dades vinculadas a área contábil.

6.3.1.3.02.01.021 - Serviços de Apoio Admi-nistravo e Operacional

Conta desnada ao registro dos serviços de re-cepção, arquivo, e outros dentro das avidadesdo conselho.

6.3.1.3.02.01.022 - Demais Serviços Pros-sionais

Conta desnada ao registro dos demais serviços téc-nicos prossionais não previstos nas contas acima.

6.3.1.3.02.01.023 - Seguros de Bens Móveis Conta desnada ao registro das apólices referentesaos prêmios pagos pelos seguros de bens móveis.

6.3.1.3.02.01.024 - Seguros de Bens Imóveis Conta desnada ao registro das apólices referentesaos prêmios pagos pelos seguros de imóveis e seuscomplementos, inclusive cobertura de terceiros.

6.3.1.3.02.01.025 - Seguros de Viagens Conta desnada ao registro das despesas comapólices referentes aos prêmios pagos pelos se-guros de vida dos Conselheiros e Colaboradores.

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6.3.1.3.02.01.026 - Locação de Bens Móveis,Máquinas e Equipamentos

Conta desnada ao registro das despesas com alu-guel de bens móveis, máquinas, equipamentos eoutros que se assemelham tais como: televisão,“stand”, retroprojetor, impressora, dentre outros.

6.3.1.3.02.01.027 - Locação de Bens Imóveis Conta desnada ao registro das despesas comaluguel de bens imóveis.

6.3.1.3.02.01.028 - Condomínios Conta desnada ao registro das despesas comcondomínio de imóveis.

6.3.1.3.02.01.029 - Manutenção e ConservaçãoBens Móveis

Conta desnada ao registro das despesas comserviços de manutenção e conservação de má-quinas e equipamentos.

6.3.1.3.02.01.030 - Manutenção e Conservaçãodos Bens Imóveis

Conta desnada ao registro das despesas com ser-viços de pintura, instalações elétricas e hidráulicas,de carpinteiro e de eletroacúsca, ar-condiciona-do e elevadores; reparos, recuperações, inclusivesubstuição de peças de bens imóveis e outras

conservações não discriminadas neste item.6.3.1.3.02.01.031 - Manutenção e Conserva-

ção de VeículosConta desnada ao registro de toda e qualquerdespesa relacionada com a mão-de-obra de ter-ceiros envolvendo conserto e manutenção de ve-ículos do Conselho.

6.3.1.3.02.01.032 - Serviços de EnergiaElétrica

Conta desnada ao registro das despesas rela-vas ao fornecimento de energia elétrica.

6.3.1.3.02.01.033 - Serviços de Água eEsgoto

Conta desnada ao registro das despesas rela-vas ao fornecimento de água.

6.3.1.3.02.01.034 - Postagem de Correspon-

dência de Cobrança

Conta desnada ao registro das despesas com

franquia postal e serviços de malotes, tais como:correios e telégrafos, relacionados à cobrança.

6.3.1.3.02.01.035 - Postagem de Correspon-dência Instucional

Conta desnada ao registro das despesas com fran-quia postal e serviços de malotes, tais como: cor-reios e telégrafos, não-relacionados à cobrança.

6.3.1.3.02.01.036 - Serviços de Telecomuni-cações

Conta desnada ao registro das despesas com ser-viços de telecomunicações e outros serviços ans.

6.3.1.3.02.01.037 - Serviços de Internet Conta desnada ao registro das despesas comserviços de Internet e outros serviços ans.

6.3.1.3.02.01.038 - Telemarkeng Conta desnada ao registro das despesas comserviços de telemarkeng e outros serviços ans.

6.3.1.3.02.01.039 - Assinaturas Conta desnada ao registro das despesas combolens, Diários Ociais da União e dos Estados, jornais, revistas e quaisquer assinaturas.

6.3.1.3.02.01.040 - Publicações Técnicas Conta desnada ao registro das despesas comserviços de publicações técnicas que se realizamem obediência à prescrição de leis, instruções,normas, regimentos ou regulamentos internos,dentre outros, com fornecimento da matéria-prima pelo Conselho.

6.3.1.3.02.01.041 - Confecção de Revistas Conta desnada ao registro de despesas relacio-

nadas com a confecção de revistas, com forneci-mento da matéria-prima pelo Conselho.

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6.3.1.3.02.01.042 - Confecção de Livros Conta desnada ao registro de despesas relacio-nadas com a confecção de Livros, com forneci-mento da matéria-prima pelo Conselho.

6.3.1.3.02.01.043 - Impressão de Bolens Conta desnada ao registro de despesas relaciona-das com a impressão de bolens informavos, comfornecimento da matéria-prima pelo Conselho.

6.3.1.3.02.01.044 - Impressos Grácos Conta desnada ao registro de despesas rela-cionadas com impressos grácos, bem como oregistro de serviços de artes grácas e serviçoseditoriais diversos. Confecção de crachás funcio-nais por rmas especializadas, com fornecimentoda matéria-prima pelo Conselho.

6.3.1.3.02.01.045 - Cópias e Microlmagemde Documentos

Conta desnada ao registro das despesas comserviços de cópias e reprodução de documentos,locação e manutenção de equipamentos reprográ-cos incluindo o material fornecido com o serviço,

inclusive por meio magnéco e digitalização.

6.3.1.3.02.01.046 - Encadernação de Docu-mentos

Conta desnada ao registro dos serviços de en-cadernação de documentos, incluindo o materialfornecido com o serviço.

6.3.1.3.02.01.047 - Inscrições Conta desnada ao registro das despesas cominscrição de conselheiros e colaboradores emeventos nacionais e internacionais relavos àsavidades do Conselho.

6.3.1.3.02.02

6.3.1.3.02.02.001

-

-

Verba de Parcipação emReunião

Conselheiros Conta desnada ao registro das despesas com re-curso concedido a Conselheiros por parcipaçãoem reuniões, observadas as normas e limites xa-dos em Resolução própria.

6.3.1.3.02.036.3.1.3.02.03.001

--

DiáriasFuncionários

Conta desnada ao registro das diárias concedi-das para custear despesas efetuadas pelo funcio-nário que se desloque da respecva sede em mis-são ou serviço, observadas as normas e limitesxados em Resolução própria.

6.3.1.3.02.03.002 - Conselheiros Conta desnada ao registro das diárias concedi-das para custear despesas efetuadas pelo con-selheiro que se desloque da respecva sede emmissão ou serviço, observadas as normas e limi-tes xados em Resolução própria.

6.3.1.3.02.03.003 - Colaboradores Conta desnada ao registro das diárias concedi-das para custear despesas efetuadas por colabo-radores que se desloquem da respecva sede emmissão ou serviço, observadas as normas e limi-tes xados em Resolução própria.

6.3.1.3.02.046.3.1.3.02.04.001

--

PassagensFuncionários

Conta desnada ao registro das despesas compassagens e transportes na locomoção de em-

pregados a serviço do Conselho.

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6.3.1.3.02.04.002 - Conselheiros Conta desnada ao registro das despesas compassagens e transportes na locomoção de con-selheiros a serviço do Conselho.

6.3.1.3.02.04.003 - Colaboradores Conta desnada ao registro das despesas compassagens e transportes na locomoção de cola-boradores a serviço do Conselho.

6.3.1.3.02.056.3.1.3.02.05.001

--

Hospedagens e AlimentaçãoFuncionários

Conta desnada ao registro das despesas comhospedagem e alimentação de empregados aserviço do Conselho.

6.3.1.3.02.05.002 - Conselheiros Conta desnada ao registro das despesas comhospedagem e alimentação de conselheiros aserviço do Conselho.

6.3.1.3.02.05.003 - Colaboradores Conta desnada ao registro das despesas comhospedagem e alimentação de colaboradores aserviço do Conselho.

6.3.1.3.02.06

6.3.1.3.02.06.001

-

-

Despesa com Locomoção

Auxílio deslocamento

Conta desnada ao registro das despesas com

auxilio para os deslocamentos feitos a serviço doConselho.

6.3.1.3.02.06.002 - Despesa c/ Excesso deBagagem

Conta desnada ao registro das despesas comexcesso de bagagem, nos deslocamentos feitos aserviço do Conselho.

6.3.1.3.02.06.003 - Pedágios Conta desnada ao registro das despesas compedágios, nos deslocamentos feitos a serviço doConselho.

6.3.1.3.02.06.004 - Estacionamento Conta desnada ao registro das despesas com es-tacionamento, quando a serviço do Conselho.

6.3.1.3.02.06.005 - Fretes e Transportes deEncomendas

Conta desnada ao registro das despesas com fre-tes e carretos, entrega rápida (moto-boy), excetoas diretamente ligadas às incorporações de bens(Bens Móveis e Almoxarifados).

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação de despesas com prestaçãode serviços em contraparda com a conta6.3.9.1.01.01.001 - Despesa corrente executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária com prestação de serviços, em 1° de ja-neiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resoluçãodo Orçamento, em contraparda com conta(s)própria(s) constante(s) no grupo 6.3 - Execu-ção da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com con-ta própria constante no item 5.3.1.1.01.02- Crédito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

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NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.1.4 FINANCEIRAS

6.3.1.4.01 FINANCEIRAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário relavo a des-pesas de encargos sobre os emprésmos tomados e despesas com serviços bancários.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.4.01.01Juros e Encargos s/ Em-présmos

6.3.1.4.01.01.001 Juros s/ EmprésmosConta desnada ao registro das despesas com ju-ros sobre os emprésmos tomados.

6.3.1.4.01.01.002Atualização Monetária s/Emprésmos

Conta desnada ao registro das despesas com atua-lização monetária sobre os emprésmos tomados.

6.3.1.4.01.02 Serviços Bancários

6.3.1.4.01.02.001 Taxa s/ Serviços BancáriosConta desnada ao registro das despesas bancáriascom taxas e tarifas.

6.3.1.4.01.02.002 Despesas c/ CobrançaConta desnada ao registro das despesas bancárias

com cobrança.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas nanceiras, emcontraparda com a conta 6.3.9.1.01.01.001 -Despesa corrente executada;

a) pelo registro da xação da despesa orça-mentária nanceira, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resoluçãodo Orçamento, em contraparda com conta(s)própria(s) constante(s) no grupo 6.3 - Execu-ção da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com con-ta própria constante no item 5.3.1.1.01.02- Crédito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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6.3.1.5 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.3.1.5.01 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário relavo a

despesas de transferências intraconselhos decorrentes de subvenção.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.5.01.01 - Subvenções

6.3.1.5.01.01.001 - Subvenções

Conta desnada ao registro das transferências derecursos, a tulo de subvenção nanceira concedi-do aos Conselhos Regionais para cobertura de des-pesas de custeio, e subvenções eventuais do Siste-

ma CFC/CRCs a outras endades ou conclaves.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das transferências correntesa tulo de subvenções, em contrapardacom a conta 6.3.9.1.01.01.001 - Despesa cor-rente executada;

a) pelo registro da xação da despesa orça-mentária com transferências correntes atulo de subvenções, em 1° de janeiro deano corrente, em contraparda com a conta5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulação

parcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicional

por superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de crédi-to autorizadas, em contraparda com contaprópria constante no item 5.3.1.1.01.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.1.6 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.3.1.6.01 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle do crédito orçamentário relavo adespesas decorrentes de tributos sobre serviços prestados e contribuições legais.

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CONTA FUNÇÃO

6.3.1.6.01.01 - Tributos

6.3.1.6.01.01.001 - INSS s/ Serviços Prestados Conta desnada ao registro dos encargos patro-nais com INSS, sobre recibo de autônomos.

6.3.1.6.01.01.002 - Impostos e Taxas Conta desnada ao registro das despesas relacio-nadas a impostos, taxas e outros encargos destanatureza.

6.3.1.6.01.01.003 - Despesas Judiciais Conta desnada ao registro das despesas comcustas processuais decorrentes de ações judiciais,diligências, salários e honorários dos avaliadores,peritos judiciais e ociais de jusça e serviços decartório.

6.3.1.6.01.02 - Contribuições

6.3.1.6.01.02.001 - Cota Parte Conta desnada ao registro das contribuições dos

CRCs ao CFC, conforme legislação vigente.

6.3.1.6.01.02.002 - FIDES Conta desnada ao registro correspondente à con-tribuição do CFC/CRCs ao Fundo de Integração eDesenvolvimento Social (FIDES), conforme legisla-ção vigente.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação de despesas com tributosincidentes sobre serviços prestados e con-

tribuições legais, em contraparda com aconta 6.3.9.1.01.01.001 - Despesa correnteexecutada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária com tributos incidentes sobre serviços

prestados e contribuições legais, em 1° de ja-neiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com con-ta própria constante no item 5.3.1.1.01.02- Crédito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulação

parcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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6.3.1.9 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.3.1.9.01 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos créditos orçamentários relavos

as demais despesas correntes.

CONTA FUNÇÃO

6.3.1.9.01.01 - Demais Despesas Correntes

6.3.1.9.01.01.001 - Sentenças Judiciais Conta desnada ao registro das despesas comprecatórios expedidos pelo juízo e outros simila-res, exceto as trabalhistas.

6.3.1.9.01.01.002 - Indenizações, Restuiçõese Reposições

Conta desnada ao registro das despesas com in-denizações, restuições e reposições a terceiros.

6.3.1.9.01.01.003 - Despesas de ExercíciosAnteriores

Conta desnada ao registro das despesas rela-vas a exercícios anteriores.

6.3.1.9.01.01.004 - Despesas Miúdas dePronto Pagamento

Conta desnada ao registro de despesas de pe-queno vulto e de pagamento imediato, tais como:táxi de pequeno percurso, ônibus, metrô, taxaspostais, xérox de processos judiciais, jornais avul-sos, carimbos, autencações e reconhecimento

de rmas, e outros, atendidos sob a forma de su-primento de fundos em valor mensal a ser xadopela endade.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das demais despesas correntes,em contraparda com a conta 6.3.9.1.01.01.001- Despesa corrente executada;

a) pelo registro da xação de outras despesascorrentes orçamentárias, em 1° de janeiro doano corrente, em contraparda com a conta5.3.1.1.01.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resoluçãodo Orçamento, em contraparda com conta(s)própria(s) constante(s) no grupo 6.3 - Execuçãoda despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de crédi-to autorizadas, em contraparda com contaprópria constante no item 5.3.1.1.01.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resoluçãodo Orçamento, em contraparda com conta(s)própria(s) constante(s) no grupo 6.3 - Execu-

ção da despesa.

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NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.2 DESPESAS DE CAPITAL

6.3.2.1 INVESTIMENTOS

6.3.2.1.01 OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos créditos orçamentários disponí-veis e das despesas de capital decorrentes de obras, instalações e reformas.

CONTA FUNÇÃO

6.3.2.1.01.01 - Obras, Instalações eReformas

6.3.2.1.01.01.0016.3.2.1.01.01.002

--

Obras e InstalaçõesReformas

Contas desnadas ao registro de despesas comaquisição de material e equipamentos, mão-de-obra, encargos sociais, scais, judiciais, documen-tos e serviços, tais como: adjudicação de serviçospor empreitada, com fornecimentos de materialque produzam benfeitorias ou ampliem o imóvelensejando a sua valorização. Os serviços técnicosde engenharia, arquitetura, administração, scali-zação, mestria ou similares, no caso de obras porempreitada sem fornecimento de material pelo ad- judicatário e serviços executados pelos concessio-nários a m de possibilitar o andamento de obras.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital relavasa obras, instalações e reformas, em contrapar-da com a conta 6.3.9.1.01.01.002 - Despesa deCapital executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamentá-ria para obras, instalações e reformas, em 1° de janeiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.02.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resoluçãodo Orçamento, em contraparda com conta(s)própria(s) constante(s) no grupo 6.3 - Execuçãoda despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com contaprópria constante no item 5.3.1.1.02.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3

- Execução da despesa.

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CONTA FUNÇÃO

6.3.2.1.03.01 - Equipamentos e MateriaisPermanentes

Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de armários de madeira e aço, arquivo

de aço ou madeira, biombos, banqueta, balcões,cadeiras, cofres, estantes de madeira ou de aço,escada de alumínio, escrivaninha, chários deaço e madeira, grampeador reforçado e de poindustrial, guilhona para mesa de escritório,mesas, poltronas, relógio de ponto, sofás e ou-tros mobiliários e ans.

6.3.2.1.03.01.001 - Móveis e Utensílios deEscritórios

6.3.2.1.03.01.002 - Máquinas e Equipamentos Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de aspirador de pó, equipamentosde ar-condicionado, circulador de ar, máquinaautencadora, fragmentadora de documentos,

venlador, bebedouro elétrico, exaustor, plas-cadora de documentos, aparelhagem de vídeo-tape, DVD, aparelho de redução e ampliação,câmara de TV, central telefônica, lmadora, asheletrônico, gerador de som, máquinas fotográ-cas, objeva, projetor de slide, reetor, retropro-  jetor mulmídia, equipamentos de intercomuni-cações, amplicador, conjunto de auto-falantes,gravador, mesa de som, interfone, microfone,radio-receptor, receptor de televisão, toca-CDs,televisor, teleconferência, equipamentos de

aque-cimento e ar refrigerado e ans6.3.2.1.03.01.003 - Instalações Conta desnada ao registro de despesas com

aquisição de cornas, persianas, carpetes, lam-bris, divisórias, luminárias, balcões e ans.

6.3.2.1.03.01.004 - Utensílios de Copa eCozinha

Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de fogões, geladeiras e fornos elétri-cos, máquinas elétricas para café e ans.

6.3.2.1.03.01.005 - Veículos Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de automóveis, motocicletas, bicicletase ans.

6.3.2.1.03.01.006 - Equipamentos de Proces-samento de Dados Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de equipamentos de processamentode dados hardware (unidades periféricas de dis-co, de ta, impressoras, monitor, computadores,scanners e ans).

6.3.2.1.03.01.007 - Sistemas de Processamen-to de Dados-Sowares

Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de sistemas de processamento de da-dos soware adquiridos ou desenvolvidos espe-cicamente para o Conselho.

6.3.2.1.03.01.008 - Biblioteca Conta desnada ao registro de despesas com aquisi-ção de acervo bibliográco: periódicos, publicações

e revistas quando encadernados, livros, mapas,microlmes cinematográcos de caráter educavo.

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220

6.3.2.1.03.01.009 - Obras de Arte Conta desnada ao registro de despesas comaquisição de obras de arte, quadros, esculturas,e outras ans.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital, decor-rentes da aquisição de materiais permanentes,em contraparda com a conta 6.3.9.1.01.01.002- Despesa de Capital executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária para aquisição de materiais permanen-tes, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.3.1.1.02.01.001- Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Reso-lução do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adi-cional por superávit nanceiro de exercícioanterior, excesso de arrecadação e opera-ções de crédito autorizadas, em contrapar-da com conta própria constante no item5.3.1.1.02.02 - Crédito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.2.1.04 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos créditos orçamentários relavo adespesas de capital decorrentes de aquisição de imóveis.

CONTA FUNÇÃO

6.3.2.1.04.01 - Aquisição de ImóveisContas desnadas ao registro de aquisição deimóveis em geral para instalações e/ou constru-ção de edicações para Conselho.

6.3.2.1.04.01.0016.3.2.1.04.01.0026.3.2.1.04.01.003

---

EdiciosSalasTerrenos

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital, decor-rentes da aquisição de imóveis, em contrapar-da com a conta 6.3.9.1.01.01.002 - Despesade Capital executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária para aquisição de imóveis, em 1° de ja-neiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.02.01.001 - Crédito inicial;

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221

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com con-ta própria constante no item 5.3.1.1.02.02- Crédito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.2.1.05 INTANGÍVEL

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos créditos orçamentários relavo adespesas de capital decorrentes da aquisição e/ou registro de marcas e patentes.

CONTA FUNÇÃO

6.3.2.1.05.01 - Intangível

6.3.2.1.05.01.001 - Marcas e Patentes Conta desnada ao registro das aquisições e/ou re-

gistro de marcas e patentes para uso pelo Conselho.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital,decorrentes da aquisição e/ou registro demarcas e patentes, em contraparda com aconta 6.3.9.1.01.01.002 - Despesa de Capitalexecutada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária para aquisição e/ou registro de marcas epatentes, em 1° de janeiro do ano corrente, emcontraparda com a conta 5.3.1.1.02.01.001 -Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de crédi-to autorizadas, em contraparda com contaprópria constante no item 5.3.1.1.02.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

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6.3.2.2 EMPRESTIMOS CONCEDIDOS

6.3.2.2.01 EMPRESTIMOS CONCEDIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos créditos orçamentários relavo

a despesas de capital decorrentes da concessão de emprésmos para despesas decusteio e aquisição, construção e reforma de sede.

CONTA FUNÇÃO

6.3.2.2.01.01 - Emprésmos Concedidos

6.3.2.2.01.01.001 - Emprésmos para Des-pesas de Custeio

Conta desnada ao registro da concessão de em-présmos concedidos para despesas de custeio.

6.3.2.2.01.01.002 Emprésmos para Aquisi-ção, Construção e Refor-ma de Sede

Conta desnada ao registro da concessão de em-présmos concedidos para aquisição, construçãoe reforma de Sede.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital, de-correntes da concessão de emprésmos, emcontraparda com a conta 6.3.9.1.01.01.002- Despesa de Capital executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamentá-ria com concessão de emprésmos, em 1° de janeiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.02.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-

rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,

excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com contaprópria constante do item 5.3.1.1.02.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.2.3 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.3.2.3.01 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos créditos orçamentários relavosa despesas de capital decorrentes da amorzação das parcelas de emprésmos paradespesas de custeio e aquisição, reforma e construção de sede.

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CONTA FUNÇÃO

6.3.2.3.01.01 -Amorzação deEmprésmos

6.3.2.3.01.01.001 - Despesas de Custeio Conta desnada ao registro da amorzação dosemprésmos obdos para despesas de custeio.

6.3.2.3.01.01.002 - Aquisição, Reforma eConstrução de Sede

Conta desnada ao registro da amorzação dosemprésmos obdos para aquisição, construção ereforma de Sede.

6.3.2.3.01.02 - Outras Amorzações

6.3.2.3.01.02.001 - Despesas de ExercíciosAnteriores

Conta desnada ao registro das despesas de exer-cícios anteriores nos quais havia dotação e recur-sos nanceiros para sua cobertura.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital, decor-rentes da amorzação de emprésmos, emcontraparda com a conta 6.3.9.1.01.01.002- Despesa de Capital executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamentá-ria com amorzação de emprésmos, em 1° de janeiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.02.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentá-rias, observados os limites aprovados naResolução do Orçamento, em contrapardacom conta(s) própria(s) constante(s) no gru-po 6.3 - Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de cré-dito autorizadas, em contraparda com contaprópria constante do item 5.3.1.1.02.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.2.4 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.3.2.4.01 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Função/funcionamento:Apresenta o controle dos créditos orçamentários relavos arepasses de auxílios, aos CRCs, para atender despesas de capital.

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CONTA FUNÇÃO

6.3.2.4.01.01 - Transferências de Capital

6.3.2.4.01.01.001 - Auxílios Conta desnada ao registro de auxílios concedi-dos aos Regionais desnados a atender despesas

de capital.

DEBITE CREDITE

a) pela liquidação das despesas de capital, de-correntes de concessão de auxílios, em con-traparda com a conta 6.3.9.1.01.01.002 -Despesa de Capital executada;

a) pelo registro da xação da despesa orçamen-tária com concessão de auxílios, em 1° de ja-neiro do ano corrente, em contraparda coma conta 5.3.1.1.02.01.001 - Crédito inicial;

b) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda com

conta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

b) pelo registro da abertura de crédito adicionalpor superávit nanceiro de exercício anterior,excesso de arrecadação e operações de crédi-to autorizadas, em contraparda com conta

própria constante do item 5.3.1.1.02.02 - Cré-dito adicional;

c) pela movimentação de crédito por anulaçãoparcial e/ou total de dotações orçamentárias,observados os limites aprovados na Resolu-ção do Orçamento, em contraparda comconta(s) própria(s) constante(s) no grupo 6.3- Execução da despesa.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.3.9 DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA

6.3.9.1 DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA

6.3.9.1.01 DESPESA ORÇAMENTÁRIA EXECUTADA

Função/funcionamento: Apresenta o controle dos valores relativos à execuçãodas despesas.

CONTA FUNÇÃO

6.3.9.1.01.01 -Despesa OrçamentáriaExecutada

6.3.9.1.01.01.001 - Despesa Corrente Exe-cutada

Conta desnada ao registro das despesas correntesexecutadas.

6.3.9.1.01.01.002 Despesa de Capital

Executada

Conta desnada ao registro das despesas de capital

executadas.

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CREDITE

a) pela execução das despesas correntes, de-correntes da liquidação da despesa, em con-traparda com as contas do subgrupo 6.3.1- Despesas Correntes;

b) pela execução das despesas de capital, de-correntes da liquidação da despesa, em con-traparda com as contas do subgrupo 6.3.2- Despesas de Capital.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: Os créditos orçamentários têm vigência anual.

6.4 EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

6.4.1 EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

6.4.1.1 EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR

6.4.1.1.01 RESTOS A PAGAR PROCESSADO A PAGAR

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro da exe-cução das despesas empenhadas, liquidadas e vencíveis após o término do exercício.

DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento da parcela da despesa, emcontraparda com a conta 6.4.1.1.02.01.001- Restos a pagar processado pago.

a) pelo registro das despesas empenhadas, liquida-das e vencíveis após o término do exercício, emcontraparda com a conta 5.4.1.1.01.01.001 -Inscrição de restos a pagar processado;

b) pelo registro das despesas empenhadas, li-quidadas vencidas, prorrogadas para após otérmino do exercício, em contraparda com aconta 5.4.1.1.01.01.001 - Inscrição de restos

a pagar processado.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

6.4.1.1.02 RESTOS A PAGAR PROCESSADO PAGO

Função/funcionamento: Apresenta o controle das contas desnadas ao registro da

execução das despesas empenhadas e liquidadas em exercício anterior e pagas apóso término do exercício.

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DEBITE CREDITE

a) pelo pagamento da úlma ou única parcelada despesa, em contraparda com a conta5.4.1.1.01.01.001 - Inscrição de restos a pa-gar processado.

a) pelo pagamento da parcela da despesa, emcontraparda com a conta 6.4.1.1.01.01.001- Restos a pagar processado a pagar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O orçamento tem vigência anual.

9.5.7 Controles Devedores

7 CONTROLES DEVEDORES

7.1 ATOS POTENCIAIS

7.1.1 ATOS POTENCIAIS ATIVOS

7.1.1.1 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

7.1.1.1.01 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deatos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas à obtenção de emprésmos.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de contrato para obtenção deemprésmo, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 8.1.1.1.01 -Emprésmos obdos a executar.

a) pelo valor total do emprésmo, quando dorecebimento da úlma parcela, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 8.1.1.2.01 - Emprésmos obdosexecutados.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.1.2 DIREITOS CONVENIADOS

7.1.1.2.01 DIREITOS CONVENIADOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deatos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a direitos conveniados.

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DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de termo para recebimentode recursos de convênio, em contrapardacom conta própria constante no subelemento8.1.1.1.02 - Direitos conveniados a executar.

a) pelo valor total do recurso de convênio,quando do recebimento da úlma parcela,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 8.1.1.2.02 - Direitos con-

veniados executados.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.1.3 DIREITOS CONTRATUAIS

7.1.1.3.01 DIREITOS CONTRATUAIS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deatos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a direitos contratuais pelofornecimento de bens e/ou prestação de serviços.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de contrato de venda de bense/ou prestação de serviços, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

8.1.1.1.03 - Direitos contratuais a executar.

a) pelo valor total do recurso pela venda de bense/ou prestação de serviços, quando do rece-bimento da úlma parcela, em contraparda

com conta própria constante no subelemento8.1.1.2.03 - Direitos contratuais executados.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.1.4 DIREITOS EM COMODATOS

7.1.1.4.01 DIREITOS EM COMODATOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deatos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a direito sobre de uso debens móveis e imóveis.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de contrato de direitos sobreo uso de bens móveis e imóveis, em contra-

parda com conta própria constante no su-belemento 8.1.1.1.04 - Direitos em comoda-tos a executar.

a) pelo encerramento do contrato, em contra-parda com conta própria constante no sube-

lemento 8.1.1.1.04 - Direitos em comodatos aexecutar.

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228

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.1.9 OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS

7.1.1.9.01 OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode outros atos não constantes em subelementos anteriores, que possam vir a afetaro Avo da Endade.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de outros atos não constantesem subelementos anteriroes, em contrapar-da com conta própria constante no sube-lemento 8.1.1.1.09 - Outros atos potenciaisavos a executar.

a) pelo valor total do recurso, quando do rece-bimento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento8.1.1.2.09 - Outros atos potenciais avos exe-cutados.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte

7.1.2 ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

7.1.2.1 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

7.1.2.1.01 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de atosque possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas à concessão de emprésmos.

DEBITE CREDITEa) pela assinatura do contrato para concessão

de emprésmo, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 8.1.2.1.01- Emprésmos concedidos a executar.

a) pelo valor total do emprésmo, quando do repas-se da úlma parcela, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 8.1.2.2.01 -Emprésmos concedidos executados.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

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229

7.1.2.2 OBRIGAÇÕES CONVENIADAS

7.1.2.2.01 OBRIGAÇÕES CONVENIADAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

atos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a obrigações conveniadas.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de termo para pagamentode recursos de convênio, em contrapardacom conta própria constante no subele-mento 8.1.2.1.02 - Obrigações conveniadasa executar.

a) pelo valor total do recurso de convênio, quan-do do pagamento da úlma parcela, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 8.1.2.2.02 - Obrigações conve-niadas executadas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.2.3 OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

7.1.2.3.01 OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de

atos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a obrigações contratuaispara o fornecimento de bens e prestação de serviços.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura do contrato para o forneci-mento de bens e prestação de serviços, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 8.1.2.1.03 - Obrigações con-tratuais a executar.

a) pelo valor total do contrato, quando do pa-gamento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento8.1.2.2.03 - Obrigações contratuais executadas

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.2.4 OBRIGAÇÕES EM COMODATOS

7.1.2.4.01 OBRIGAÇÕES EM COMODATOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deatos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a obrigações sobre o usode bens móveis e imóveis.

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DEBITE CREDITE

a) pela assinatura de contrato de direitos sobreo uso de bens móveis e imóveis, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 8.1.2.1.04 - Obrigações em como-datos a executar.

a) pelo encerramento do contrato, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 8.1.2.1.04 - Obrigações em como-datos a executar.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.1.2.9 OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

7.1.2.9.01 OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deatos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a outras obrigações nãoenquadradas em grupos anteriores.

DEBITE CREDITE

a) pela assinatura do contrato, em contrapar-da com conta própria constante no sube-lemento 8.1.2.1.09 - Outros atos potenciais

passivos a executar.

a) pelo valor total do contrato, quando do pa-gamento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento

8.1.2.2.09 - Outros atos potenciais passivosexecutados.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

7.2 DÍVIDA ATIVA

7.2.1 DÍVIDA ATIVA

7.2.1.1 CONTROLE DA DÍVIDA ATIVA

7.2.1.1.01 CONTROLE DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos valores de anuidades e multas por ausência às eleições e infrações, inscritas emdívida ava.

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8/6/2019 Manual Cont

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231

DEBITE CREDITE

a) pela inscrição da dívida ava de anuidadesnão pagas, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 8.2.1.1.01 -Anuidades;

a) pela baixa dos créditos inscritos em dívidaava, relavos a anuidades, em 1º de janeirodo exercício subseqüente, em contrapardacom contaprópria constante no subelemento

8.2.1.2.01 - Anuidades;b) pela inscrição da dívida ava de multas por

ausência às eleições e infrações, em contra-parda com conta própria constante no su-belemento 8.2.1.1.02 - Multas.

b) pela baixa dos créditos inscritos em dívidaava, relavos a multas por ausências àseleições e infrações, em 1º de janeiro doexercício subseqüente, em contrapardacom contaprópria constante no subelemento8.2.1.2.02 - Multas.

NATUREZA DO SALDO: Devedor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

9.5.8 Controles Credores

8 CONTROLES CREDORES

8.1 EXECUÇÃO DOS ATOS POTENCIAIS

8.1.1 ATOS POTENCIAIS ATIVOS

8.1.1.1 ATOS POTENCIAIS ATIVOS A EXECUTAR

8.1.1.1.01 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos atos a executar que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas à obtençãode emprésmos.

DEBITE CREDITEa) pelo valor total do emprésmo, quando do

repasse da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento8.1.1.2.01 - Emprésmos obdos executados.

a) pela assinatura de contrato de obtenção deemprésmo, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 7.1.1.1.01- Emprésmos obdos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

Page 233: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 233/344

232

8.1.1.1.02 DIREITOS CONVENIADOS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas destinadas ao regis-

tro dos atos a executar que possam vir a afetar o Ativo da Entidade, relativas a

direitos conveniados.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do recurso de convênio,quando do recebimento da úlma parcela,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 8.1.1.2.02 - Direitosconveniados executados.

a) pela assinatura de termo para recebimentode recursos de convênio, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 7.1.1.2.01 - Direitos Conveniados

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.1.1.03 DIREITOS CONTRATUAIS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos atos a executar que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a direitoscontratuais pelo fornecimento de bens e/ou prestação de serviços.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do recurso pela venda de bense/ou prestação de serviços, quando do rece-bimento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento8.1.1.2.03 - Direitos contratuais executados.

a) pela assinatura de contrato de venda de bense/ou prestação de serviços, em contrapardacom conta própria constante no subelemento7.1.1.3.01 - Direitos contratuais.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.1.1.04 DIREITOS EM COMODATOS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro dosatos a executar que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a direitos sobre ouso de bens móveis e imóveis.

Page 234: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 234/344

233

DEBITE CREDITE

a) pelo encerramento do contrato, em contra-parda com conta própria constante no sube-lemento 7.1.1.4.01 - Direitos em comodatos.

a) pela assinatura de contrato de direitos sobreo uso de bens móveis e imóveis, em contra-parda com conta própria constante no sube-lemento 7.1.1.4.01 - Direitos em comodatos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.1.1.09 OUTROS ATOS POTENCIAIS ATIVOS A EXECUTAR

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro deoutros atos não constantes em subelementos anteriores a executar que possam vir

a afetar o Avo da Endade.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do contrato, quando do re-cebimento da úlma parcela, em contrapar-da com conta própria constante no sube-lemento 8.1.1.2.09 - Outros atos potenciaisavos executados.

a) pela assinatura de outros atos não constantesem subelementos anteriroes, em contrapar-da com conta própria constante no sube-lemento 8.1.1.1.09 - Outros atos potenciaisavos a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.1.2 ATOS POTENCIAIS ATIVOS EXECUTADOS

8.1.1.2.01 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS EXECUTADOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro da

execução dos atos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas à obtençãode emprésmos.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do emprésmo, quando dorepasse da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 7.1.1.1.01 - Emprésmos obdos.

a) pelo recebimento de parcela do recurso deemprésmo, em contraparda com contaprópria constante no subelemento 8.1.1.1.01- Emprésmos obdos a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

Page 235: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 235/344

234

8.1.1.2.02 DIREITOS CONVENIADOS EXECUTADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas destinadas ao regis-tro da execução dos atos que possam vir a afetar o Ativo da Entidade, relativas adireitos conveniados.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do recurso de convênio,quando do recebimento da úlma parcela,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 7.1.1.2.01 - DireitosConveniados.

a) pelo recebimento de parcela do recurso deconvênio, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 8.1.1.1.02 -Direitos conveniados a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.1.2.03 DIREITOS CONTRATUAIS EXECUTADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registroda execução dos atos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a direitoscontratuais pelo fornecimento de bens e/ou prestação de serviços.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do recurso pela venda de bense/ou prestação de serviços, quando do rece-bimento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento7.1.1.3.01 - Direitos contratuais.

a) pelo recebimento de parcela do recurso pelavenda de bens e/ou prestação de serviços,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 8.1.1.1.03 - Direitos con-tratuais a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.1.2.09 OUTROS ATOS POTENCIAS ATIVOS EXECUTADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registroda execução dos atos que possam vir a afetar o Avo da Endade, relavas a outrosdireitos não enquadrados em grupos anteriores.

Page 236: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 236/344

235

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do contrato, quando do rece-bimento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento7.1.1.9.01 - Outros atos potenciais avos.

a) pelo recebimento de parcela do recurso, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 8.1.1.1.09 - Outros atos po-tenciais avos a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2 ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

8.1.2.1 ATOS POTENCIAIS PASSIVOS A EXECUTAR

8.1.2.1.01 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos atos a executar que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas à conces-são de emprésmos.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do emprésmo, quando dorepasse da úlma parcela, em contrapar-

da com conta própria constante no subele-mento 8.1.2.2.01 - Emprésmos concedidosexecutados.

a) pela assinatura de contrato para concessãode emprésmo, em contraparda com conta

própria constante no subelemento 7.1.2.1.01- Emprésmos concedidos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.1.02 OBRIGAÇÕES CONVENIADAS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos atos a executar que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a obriga-ções conveniadas.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do recurso de convênio,quando do pagamento da úlma parcela, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 8.1.2.2.02 - Obrigações con-

veniadas executadas.

a) pela assinatura de termo para pagamento derecursos de convênio, em contraparda comconta própria constante no subelemento7.1.2.2.01 - Obrigações conveniadas.

Page 237: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 237/344

236

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.1.03 OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrodos atos a executar que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a obriga-ções contratuais para o fornecimento de bens e prestação de serviços.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do contrato para o forne-cimento de bens e prestação de serviços,quando do pagamento da úlma parcela, em

contraparda com conta própria constanteno subelemento 8.1.2.2.03 - Obrigações con-tratuais executadas.

a) pela assinatura do contrato para o fornecimen-to de bens e prestação de serviços, em contra-parda com conta própria constante no sube-

lemento 7.1.2.3.01 - Obrigações contratuais.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.1.04 OBRIGAÇÕES EM COMODATOS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro dosatos a executar que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a direito sobreo uso de bens móveis e imóveis.

DEBITE CREDITE

a) pelo encerramento do contrato de direitossobre o uso de bens móveis e imóveis, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 7.1.2.4.01 - Obrigações em

comodatos.

a) pela assinatura de contrato de direitos so-bre o uso de bens móveis e imóveis, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 7.1.2.4.01 - Obrigações em

comodatos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.1.09 OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS A EXECUTAR

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro

dos atos a executar que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a outrasobrigações não enquadradas e grupos anteriores.

Page 238: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 238/344

237

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do contrato, quando do pa-gamento da úlma parcela, em contrapar-da com conta própria constante no sube-lemento 8.1.2.2.09 - Outros atos potenciaispassivos executados.

a) pela assinatura do contrato, em contrapardacom conta própria constante no subelemento7.1.2.9.01 - Outros atos potenciais passivos.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.2 ATOS POTENCIAIS PASSIVOS EXECUTADOS

8.1.2.2.01 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS EXECUTADOS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daexecução dos atos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavos à conces-são de emprésmos.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do emprésmo, quando dorepasse da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 7.1.2.1.01 - Emprésmos concedidos.

a) pelo repasse de parcela do recurso de em-présmo, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 8.1.2.1.01- Emprésmos concedidos a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.2.02 OBRIGAÇÕES CONVENIADAS EXECUTADAS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daexecução dos atos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavos à obriga-ções conveniadas.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do recurso de convênio, quandodo pagamento da úlma parcela, em contra-parda com conta própria constante no sube-lemento 7.1.2.2.01 - Obrigações conveniadas.

a) pelo pagamento de parcela do recurso deconvênio, em contraparda com conta pró-pria constante no subelemento 8.1.2.1.02 -Obrigações conveniadas a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

Page 239: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 239/344

238

8.1.2.2.03 OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS EXECUTADAS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daexecução dos atos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavos à obriga-ções contratuais para o fornecimento de bens e prestação de serviços.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do contrato para o forne-cimento de bens e prestação de serviços,quando do pagamento da úlma parcela,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 7.1.2.3.01 - Obriga-ções contratuais.

a) pelo pagamento de parcela do contrato parao fornecimento de bens e prestação de ser-viços, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 8.1.2.1.03 - Obri-gações contratuais a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.1.2.2.09 OUTROS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS EXECUTADOS

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro daexecução dos atos que possam vir a afetar o Passivo da Endade, relavas a obriga-ções não enquadradas em grupos anteriores.

DEBITE CREDITE

a) pelo valor total do contrato, quando do paga-mento da úlma parcela, em contrapardacom conta própria constante no subelemento7.1.2.9.01 - Outros atos potenciais passivos.

a) pelo pagamento de parcela do contrato, emcontraparda com conta própria constanteno subelemento 8.1.2.1.09 - Outros atos po-tenciais passivos a executar.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.2 EXECUÇÃO DA DÍVIDA ATIVA

8.2.1 EXECUÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA

8.2.1.1 CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA A RECEBER

8.2.1.1.01 ANUIDADES

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devalores a receber de anuidades, inscritos em dívida ava.

Page 240: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 240/344

239

DEBITE CREDITE

a) pelo recebimento de valores inscritos em dívi-da ava, relavos a anuidades, em contrapar-da com conta própria constante no subele-mento 8.2.1.2.01 - Anuidades.

a) pela inscrição da dívida ava de anuidades nãopagas, em contraparda com conta própriaconstante no subelemento 7.2.1.1.01 - Contro-le da inscrição de créditos em dívida ava;

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.2.1.1.02 MULTAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro de va-lores a receber de multas por ausência às eleições e infrações, inscritos em dívida ava.

DEBITE CREDITE

a) pelo recebimento de valores inscritos em dí-vida ava, relavos a multas por ausência àseleições e infrações, em contraparda comconta própria constante no subelemento8.2.1.2.02 - Multas.

a) pela inscrição da dívida ava de multas porausência às eleições e infrações não pagas,em contraparda com conta própria constan-te no subelemento 7.2.1.1.01 - Controle dainscrição de créditos em dívida ava;

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

8.2.1.2 CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA RECEBIDOS

8.2.1.2.01 ANUIDADES

Função/funcionamento:Apresenta o somatório das contas desnadas ao registro devalores recebidos de anuidades, inscritos em dívida ava.

DEBITE CREDITE

a) pelo baixa dos créditos inscritos em dívidaava, relavos a anuidades, no 1º dia úldo exercício subseqüente, em contrapardacom conta própria constante no subelemen-to 7.2.1.1.01 - Controle da inscrição de crédi-tos em dívida ava.

a) pelo recebimento de valores inscritos emdívida ava, relavos a anuidades, em con-traparda com conta própria constante nosubelemento 8.2.1.1.01 - Anuidades.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

Page 241: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

http://slidepdf.com/reader/full/manual-cont 241/344

240

8.2.1.2.02 MULTAS

Função/funcionamento: Apresenta o somatório das contas desnadas ao registrode valores recebidos de multas por ausência às eleições e infrações, inscritos emdívida ava.

DEBITE CREDITE

a) pelo baixa dos créditos inscritos em dívidaava, relavos a multas por ausência às elei-ções, no 1º dia úl do exercício subseqüente,em contraparda com conta própria cons-tante no subelemento 7.2.1.1.01 - Controleda inscrição de créditos em dívida ava.

a) pelo recebimento de valores inscritos em dí-vida ava, relavos a multas por ausência àseleições e infrações, em contraparda comconta própria constante no subelemento8.2.1.1.02 - Multas.

NATUREZA DO SALDO: Credor.

ENCERRAMENTO: O saldo será automacamente transferido para o exercício seguinte.

Page 242: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

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ANEXOS

Page 243: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

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Page 244: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

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ANEXO I

Procedimentos para a Elaboraçãodo Orçamento - Receitas

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8/6/2019 Manual Cont

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Page 246: Manual Cont

8/6/2019 Manual Cont

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245

   C   O   N

   S   E   L   H   O_______________________

   D   E   C   O   N   T   A   B   I   L   I   D   A   D   E_________

_____________

   Q   U   A   D   R   O   C   O   M   P   A   R   A   T   I   V   O   D   O   O   R   Ç   A   M   E   N   T   O   D   O   E   X   E   R   C    Í   C   I   O   D   E   2   0   X   X

   X

   R   E   C   E   I   T   A   R   E   A   L   I   Z   A   D   A   D   E   J   A   N   E   I   R   O   a   A   G   O   S   T   O    /   X   X   +   R   E   C   E   I   T   A   A   R

   E   A   L   I   Z   A   R

   R   E   C   E   I   T   A   S    (   1    )

   O   R   Ç   A   M   E   N   T   O

   R   E   A   L   I   Z   A   Ç    Ã   O   D   A   R   E   C   E   I   T   A   2   0   X   X

   V   A   R   I   A   Ç    Ã   O    (   6    )

   2   0   X   X

   R   E   A   L   I   Z   A

   Ç    Ã   O    (   2    )

   R   E   C   E   I   T   A   A   R   E   A   L   I   Z   A   R

   A   T    É    d   e   z    /   X   X    (   3    )

   T   O

   T   A   L   P   R   E   V   I   S  -

   T   O    (   5    )

   R   E   A   L

   %

   C   O   R   R   E   N   T   E   S

   C   o   n   t   r   i    b

   u   i   ç   õ   e   s

   E   x   p    l   o   r   a   ç   ã   o   d   e    b   e   n   s   e   s   e   r   v   i   ç   o   s

   F   i   n   a   n   c   e   i   r   a   s

   T   r   a   n   s    f   e

   r    ê   n   c   i   a   s

   O   u   t   r   a   s

   r   e   c   e   i   t   a   s   c   o   r   r   e   n   t   e   s

   C   A   P   I   T   A   L    (   4    )

   O   p   e   r   a   ç

   õ   e   s   d   e   c   r    é   d   i   t   o   i   n   t   e   r   n   a   s

   A    l   i   e   n   a   ç

   õ   e   s   d   e    b   e   n   s

   A    l   i   e   n   a   ç

   õ   e   s   d   e       t   u    l   o   s   e   a   ç   õ   e   s

   A   m   o   r   

   z   a   ç   õ   e   s   d   e   e   m   p   r    é   s      m   o   s   c   o   n   c   e   d   i   d   o   s

   T   r   a   n   s    f   e

   r    ê   n   c   i   a   s   d   e   c   a   p   i   t   a    l

   O   u   t   r   a   s

   r   e   c   e   i   t   a   s   d   e   c   a   p   i   t   a    l

   T   O   T   A   L

    (   F   o   n   t   e  :   E   x

   e   c   u   ç   ã   o   o   r   ç   a   m   e   n   t   a   r   i   a   d   e   2   0   X   X    )

    (   1    )

   O   C

   R   C    d   e   v   e   r    á   a    b   r   i   r   a   s   c   o   n   t   a   s   a   n   a    l    í   

   c   a   s   p   a   r   a   c   o   m   p   o   s   i   ç   ã   o    d   o    d   e   m   o   n   s   t   r   a      v   o .

    (   2    )

   R   e   c   e   i   t   a   c   o   r   r   e   n   t   e   r   e   a    l   i   z   a    d   a  -   c   o   r   r   e   s   p

   o   n   d   e   a   r   e   c   e   i   t   a   a   c   u   m   u    l   a   d   a   a   t    é   o   m    ê   s   d   e   a   g   o   s   t   o    /   2   0   X   X .

    (   3    )

   R   e   c   e   i   t   a   c   o   r   r   e   n   t   e   a   r   e   a    l   i   z   a   r  -   c   o   r   r   e   s   p

   o   n   d   e   a   o   v   a    l   o   r   d   a   p   r   o   j   e   ç   ã   o   o    b   i   t   d   o   c   o   m     b

   a   s   e   n   o   s   d   a   d   o   s   e   x   t   r   a    í   d   o   s   d

   o       u   x   o    f   n   a   n   c   e   i   r   o .

    (   4    )

   R   e

   c   e   i   t   a   d   e   c   a   p   i   t   a    l  -   c   o   r   r   e   s   p   o   n   d   e   a

   r   e   c   e   i   t   a   e   s      m   a   d   a   d   e   a   c   o   r   d   o   c   o   m

    a   p   e   r   s   p   e   c      v   a   d   e   a    l   i   e   n   a   ç   ã   o   d   e    b

   e   n   s   d   o   i   m   o    b   i    l   i   z   a   d   o ,   a   m   o   r      z   a   ç   ã   o

   d   e   e   m   p   r    é   s      m   o   s   e

   d   e   m   a   i   s

   r   e   c   e   i   t   a   s   d   e   c   a   p   i   t   a    l .

    (   5    )

   T   o   t

   a    l   p   r   e   v   i   s   t   o  -   c   o   r   r   e   s   p   o   n   d   e   a   s   o   m   a

   d   a   r   e   c   e   i   t   a   r   e   a    l   i   z   a   d   a   n   o   e   x   e   r   c    í   c   i   o

    (   +    )   r   e   c   e   i   t   a   a   r   e   a    l   i   z   a   r ,   q   u   e   s   e   r   v   i   r    á   d

   e    b   a   s   e   p   a   r   a   e   s      m   a   r   o   o   r   ç   a   m   e   n   t   o

   2   0   X   X .

    (   6    )

   V   a   r   i   a   ç   ã   o  -   c   o   r   r   e   s   p   o   n   d   e   a   o   v   a    l   o   r   d   a   v   a   r   i   a   ç   ã   o   e   m    r

   e    l   a   ç   ã   o   a   o   o   r   ç   a   m   e   n   t   o   e   s   e   u   t   o   t   a    l   p   r   e   v   i   s   t   o .

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ANEXO II

Procedimentos para a Elaboraçãodo Orçamento - Despesas

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249

   (   F  o  n   t  e  :   E  x  e  c  u  ç   ã  o  o  r  ç  a  m  e  n   t  a  r   i  a   d  e   2   0   X   X   )

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ANEXO III

Quadro Sintéco do Custo Esmadodos Projetos / Avidades

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254

XX

XX

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ANEXO IV

Modelo de Fluxograma - Estágiosda Despesa

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257

SOLICITA SERVIÇO/MATERIAL

ANALISE DO PEDIDOE COTAÇÃO DE PREÇOS

AUTORIZAÇÃO DEPROSSEGUIMENTO

SETOR SOLICITANTE

INÍCIO

SETOR DE COMPRAS

DIRETORIA

PEDIDO OK?

SIM

NÃO

1

MODELOS DE FLUXOGRAMA

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258

1

2

SETOR DE COMPRAS

ARQUIVAR PEDIDO

AVISAR SETOR SOBRE OARQUIVAMENTO

SETOR DE COMPRAS

ARQUIVAR PEDIDO

AVISAR SETOR SOBRE OARQUIVAMENTO

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

NÃO

NÃO

NÃO

NÃO

NÃOPEDIDO OK?

TEMORÇAMENTO?

ABAIXO DER$ 8.000,00? LICITAÇÃO

VALOR # QUE ORESERVADO?

ALTERAÇÃO DOORÇAMENTO OK?

CONTABILIDADE

DIRETORIA

DIRETORIA

RESERVA ORÇAMENTÁRIA

AUTORIZA DESPESA

AUTORIZAÇÃO PARAREMANEJAMENTO OUCRÉDITO ADICIONAL

   P   L   A   N   I   L   H   A

VENCEDOR

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259

2

3

RECEBIMENTOOK?

PEDIDOOK?

SETOR DE COMPRAS

SETOR SOLICITANTE

RECEBIMENTO DA

MERCADORIA E/OUPRESTAÇÃO DE SERVIÇO

ATESTA PEDIDO

CONTABILIDADE

EMITEEMPENHO

NÃO

SIM

NÃO

SIM

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260

3

AUTORIZAÇÃOOK?

CONTABILIDADE

DIRETORIA

TESOURARIA

AUTORIZAÇÃO DE

PAGAMENTO

EXECUTA PAGAMENTO

SETOR DE COMPRAS

PREPARA PEDIDO DEPAGAMENTO

SIM

NÃO

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261

1ª - Fase - SETORES SOLICITANTES

São todos os setores envolvidos com o ciclo operacional dos Conselhos: a Pre-sidência, as Vice-presidências, o Conselho Diretor, a Diretoria, as Coordenadorias, aAuditoria, o Departamento de Informáca, o Departamento Jurídico, a Biblioteca,

a Comissão Permanente de Licitação, o Departamento de Comunicação Social, osServiços Gerais, etc.

2ª Fase - SETOR DE COMPRAS

O setor de compras recebe as solicitações de aquisições de bens e/ou pres-tação de serviços e providenciará a cotação de preços junto aos fornecedores ca-dastrados, idencando o menor preço e a emissão do mapa comparavo com asrespecvas cotações.

Posteriormente encaminhará à Diretoria, a qual irá analisar e aprovar ou não

a solicitação. Não sendo aprovada/admida a solicitação, o setor de compras pro-

videncia a anulação do pedido, comunica ao setor solicitante e arquiva em seguida

a solicitação.

Nos casos em que os valores cotados carem acima de R$ 8.000,00, o setor decompras encaminha a solicitação para a comissão permanente de licitação analisar etomar as providências cabíveis.

Nos casos em que os valores cotados carem abaixo de R$ 8.000,00 e haven-do aprovação da Diretoria, o setor de compras encaminha, após a coleta de preços, asolicitação para informação da dotação orçamentária pela contabilidade.

3ª Fase - ANÁLISE DA CONTABILIDADE

Depois de denida a viabilidade do processo que trata da solicitação de aqui-sição de bens e/ou prestação de serviço pela Diretoria, o setor de compras realiza oencaminhamento do mesmo processo ao setor de contabilidade. De posse do pro-cesso, a contabilidade averigua a disponibilidade orçamentária, buscando a integra-lização da execução do orçamento em vigência, com a contabilidade e os atos degestão, por meio da conabilidade das informações.

Diante desses dados, havendo dotação orçamentária, o processo retorna àDiretoria com despacho contendo informações que darão suporte à connuidade doandamento do processo para as fases seguintes.

Porém, não havendo disponibilidade orçamentária, o processo retorna à Dire-toria, que vericará a necessidade ou não de remanejamento de dotações ou abertu-

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262

ra de crédito adicional, conforme a legislação em vigor, com base também em dadosfornecidos pela contabilidade.

4ª Fase - AUTORIZAÇÃO DE DESPESA

A Diretoria, ao apreciar o processo, já averiguada todas as formalidades legaispara execução da despesa, autoriza e encaminha o mesmo ao setor ou responsávelpelo controle do empenho para emissão da Nota de Empenho.

5ª Fase - EMPENHO

Após a despesa autorizada pela Diretoria, o setor ou pessoa responsável pelaemissão da Nota de Empenho verica a categoria do empenho, se Ordinário, porEsmava ou Global.

6ª fase - RECEBIMENTO DA MERCADORIA E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Após a execução do serviço ou entrega do produto, o responsável do setorsolicitante efetua a conferência do pedido/compra e verica:

a) O recebimento da mercadoria e/ou serviço, a m de detectar possíveis al-terações quando do recebimento, tais como danos às mercadorias ou ser-viços executados de forma não espulada no contrato.

b) Confere a Nota Fiscal e outros documentos apensos ao processo, verican-do se são idôneos, juntamente com os respecvos empenhos.

Observação:

1 - Caso tenha alguma alteração ou correção, bem como ausência de informações,

a Nota Fiscal retorna ao setor de compras para que este, junto ao fornecedor e/

ou prestador de serviços, providencie os ajustes necessários para o andamento

do processo.

7ª fase - ATESTO DO PEDIDO

Não havendo restrições, o recebedor da mercadoria ou da prestação deserviços providencia o atesto e encaminha a Nota Fiscal e empenho para pedido deautorização de pagamento junto ao responsável ou setor competente.

8ª Fase - PEDIDO DE PAGAMENTO

O funcionário responsável ou setor competente, de posse do processo devi-damente formalizado, encaminha para a Diretoria autorizar o pagamento.

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9ª Fase - AUTORIZAÇÃO DO PAGAMENTO

A Diretoria, de posse do processo formalizado por todas as vias de execuçãocontendo anexa a Nota Fiscal e a Nota de Empenho, despacha ao setor nanceiro au-torizando o pagamento, o qual realiza as ronas que são de sua responsabilidade.

10ª Fase - EXECUÇÃO DE PAGAMENTO

O setor nanceiro, responsável pela guarda de valores, recebe e verica osdocumentos relavos à despesa, realiza a emissão de cheques ou outra forma depagamento (DOC, Depósito, em espécie, etc), colhe as assinaturas de autorização e,em seguida, executa o pagamento. De posse da documentação diária, encaminha àcontabilidade para as providências sob sua responsabilidade.

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ANEXO V

Informação da Contabilidade -Crédito Adicional

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ANEXO VI

Demonstravo do Saldo Disponívelpara Crédito

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ANEXO VII

Demonstravo do Provável Excessode Arrecadação

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ANEXO VIII

Demonstravo do SuperávitFinanceiro

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ANEXO IX

Informação da Contabilidade -Balancete

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283

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284

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ANEXO X

Conciliação Bancária

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ANEXO XI

Demonstravo daCota Parte

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291

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292

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ANEXO XII

Rol de Responsáveis

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ANEXO XIII

Composição dos Saldosdas Contas

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ANEXO XIV

Declaração de Bens e Fontesde Rendas

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303

DESCRIÇÃO

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ANEXO XV

Roteiro de Vericação de Peçase Conteúdos

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307

de Controle Interno

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APÊNDICE

Modelos de Atos

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311

I - Resolução para Aprovação do Orçamento

(papel mbrado do Conselho)

RESOLUÇÃO _____ N.º _____/____

 APROVA A PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARAO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE _______ DOCONSELHO ________________________E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Plenário do CONSELHO __________________________________,

usando da atribuição que lhe confere o inciso _______ do argo ________ do Regi -mento Interno.

CONSIDERANDO a competência do Conselho _____________________em aprovar o seu Plano de Trabalho, Orçamento e respecvas modicações, bem comooperações referentes a mutações patrimoniais, nos termos do argo 18 da Resolução960/03;

CONSIDERANDO a manifestação favorável da Câmara de Controle In-

terno, mediante Parecer n.° ______/_____, à aprovação da Proposta Orçamentáriapara o exercício nanceiro de _______.

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Plano de Trabalho e o Orçamento para o exercícionanceiro de _______, que esma a receita em R$ __________ (________________ ___________________) e xa a despesa em igual importância, conforme as normasestabelecidas pela Lei n.° 4.320/64.

Art. 2º - As receitas correntes e de capital estão previstas, observan-do o seguinte desdobramento:

RECEITAS:

6.2 - Receitas R$ _____

6.2.1 - Receitas correntes R$ _____

6.2.1.1 - Contribuições R$ _____

6.2.1.2 - Exploração de bens e serviços R$ _____

6.2.1.3 - Financeiras R$ _____

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312

6.2.1.4 - Transferências R$ _____

6.2.1.9 - Outras receitas correntes R$ _____

6.2.2 - Receitas de capital R$ _____

6.2.2.1 - Operações de crédito internas R$ _____

6.2.2.2 - Alienações de bens R$ _____

6.2.2.3 - Alienações de tulos e ações R$ _____6.2.2.4 - Amorzação de emprésmos concedidos R$ _____

6.2.2.5 - Transferências de capital R$ _____

6.2.2.9 - Outras receitas de capital R$ _____

Art. 3º - As despesas, corrente e de capital, foram xadas em obser-vância ao seguinte desdobramento:

RECEITAS:

6.3 - Despesas R$ _____

6.3.1 - Despesas correntes R$ _____

6.3.1.1 - Pessoal e encargos R$ _____

6.3.1.2 - Benecios assistenciais R$ _____

6.3.1.3 - Uso de bens e serviços R$ _____

6.3.1.4 - Financeiras R$ _____

6.3.1.5 - Transferências correntes R$ _____

6.3.1.6 - Tributárias e contribuvas R$ _____

6.3.1.9 - Outras despesas correntes R$ _____

6.3.2 - Despesas de capital R$ _____

6.3.2.1 - Invesmentos R$ _____

6.3.2.2 - Emprésmos concedidos R$ _____

6.3.2.3 - Amorzações de emprésmos R$ _____

6.3.2.4 - Transferências de capital R$ _____

Art. 4º - O(A) Presidente ca autorizado(a) a abrir créditos adicionais,obrigatoriamente, com a indicação das fontes de recursos oriundos de anulação par-cial ou total de contas, até o limite de _____% (__________ por cento) da despesaxada.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, tendo seus efeitosa parr de 1º de janeiro de_______, revogando-se as disposições em contrário.

 _________-___, _____ de ___________ de _____

Contador(a) ___________________________________Presidente

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II - Resolução para Abertura de Crédito Adicional Especial

(papel mbrado do Conselho)

RESOLUÇÃO _____ N.º _____/____

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL AO ORÇAMENTO DOEXERCÍCIO FINANCEIRO DE _______ DOCONSELHO __________________.

O Plenário do CONSELHO ___________________________________ __, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o que preceitua a Resolução CFC n.° ________/____,de _____ de _____________ de _____, e a Lei n.° 4.320/64;

CONSIDERANDO a análise da execução orçamentária, em que foi ve-ricada a necessidade de se proceder aos ajustes nas dotações orçamentárias;

CONSIDERANDO o Parecer n.° ______/____, favorável, da Câmara de

Controle Interno do Conselho __________________________________________;

CONSIDERANDO a necessidade de orçar despesa que não foi esma-da anteriormente.

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a abertura de crédito adicional especial ao orçamen-to do Conselho _________________________________ para o exercício nanceiro de

 ________, no valor de R$ ______________ (_________ reais), nas seguintes dotações:

6.3 - Despesas R$ ___

6.3.2 - Despesas de capital R$ ___

6.3.2.1 - Invesmentos R$ ___

6.3.2.1.03 - Equipamentos e materiais permanentes R$ ___

6.3.2.1.03.01 - Equipamentos e materiais permanentes R$ ___

6.3.2.1.03.01.002 - Máquinas e equipamentos R$ ___

6.3.2.1.03.01.008 Biblioteca R$ ___

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Art. 2º - Os recursos ulizados para a cobertura do crédito adicio-nal especial serão oriundos do excesso de arrecadação, no valor de R$___________,conforme especicado abaixo:

5.2 - Previsão da receita R$ ___

5.2.1 - Previsão da receita R$ ___5.2.1.1 - Previsão da receita R$ ___

5.2.1.1.02 - Receita de capital R$ ___

5.2.1.1.02.02 - Previsão adicional R$ ___

5.2.1.1.02.02.002 - Excesso de arrecadação R$ ___

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as

disposições em contrário.

 _____________-___, _____ de _____________ de _____

Contador(a) ___________________________________Presidente

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III - Portaria para Abertura de Crédito Adicional Suplementar

(papel mbrado do Conselho)

PORTARIA _____ N.º _____/____

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMEN-TO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE _______DO CONSELHO __________________.

O(A) Presidente do CONSELHO ______________________________ __, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o que preceitua o argo _______ da Resolução  ______ n.° _______/_____, de _______ de _______________ de _______, queaprovou o orçamento para o exercício nanceiro de _______, que permite ajuste aoorçamento até o limite de _____%;

CONSIDERANDO a análise da execução orçamentária, em que foi veri-cada a necessidade de se proceder aos ajustes entre as dotações orçamentárias.

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a abertura de crédito adicional suplementar ao or-çamento do Conselho _____________________________________ para o exercícionanceiro de ________, no valor de R$ _______________ (______________ reais),nas seguintes dotações:

SUPLEMENTA:

6.3 - Despesas R$ ___

6.3.1 - Despesas correntes R$ ___

6.3.1.3 - Uso de bens e serviços R$ ___

6.3.1.3.02 - Serviços R$ ___

6.3.1.3.02.01 - Serviços R$ ___

6.3.1.3.02.01.003 - Serviços advocacios R$ ___

6.3.1.3.02.01.013 - Estágios R$ ___

6.3.1.3.02.01.028 - Condomínios R$ ___

Parágrafo Único - os recursos para cobertura do crédito serão prove-nientes da anulação parcial (total) das seguintes dotações:

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ANULA:

6.3 - Despesas R$ ___

6.3.1 - Despesas correntes R$ ___

6.3.1.3 - Uso de bens e serviços R$ ___

6.3.1.3.02 - Serviços R$ ___6.3.1.3.02.01 - Serviços R$ ___

6.3.1.3.02.01.004 - Serviços de instrutores R$ ___

6.3.1.3.02.01.016 - Serviços de tradução R$ ___

6.3.1.3.02.01.038 - Telemarkeng R$ ___

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se asdisposições em contrário.

 _____________/___, _____ de _____________ de _____

Contador(a) ___________________________________Presidente

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IV - Parecer

(papel mbrado do Conselho)

PROCESSO __________ N.º: _______/________

INTERESSADO: CONSELHO ________________________________________

ASSUNTO: _______________________________________________________

PARECER DA CÂMARA DE CONTROLE INTERNO

Trata-se do processo nº ____de ____________________referenteao _________________________, do Conselho _____________________________,recepcionado por esta Câmara para análise e parecer.

Procedemos a análise e vericações que julgamos oportunas e _____ ___________________________________________________________________.

Assim sendo, a Câmara de Controle Interno decide emir parecer,concluindo pela _________________ do referido processo, recorrendo dessa decisãoao Egrégio Plenário do Conselho _____________________, na forma regimental.

 _______________-____, _____ de ______________de ______.

 _________________________________Vice-Presidente

 __________________________Conselheiro Relator

 __________________________Conselheiro

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V - Deliberação

(papel mbrado do Conselho)

CÂMARA DE ________________________________

DELIBERAÇÃO N.º _______/_____

PROCESSO ___________ N.º: ________/______

INTERESSADO: CONSELHO _______________ ___ _________________________________________

ASSUNTO:  _________________________________________________________ __________ _____

DELIBERA:  ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

RELATOR(A): ________________________________________________________

ATA _________ N.º: _______

 ____________/___, ___de _________________ _ de ______.

Contador(a) _______________________________Vice-presidente da Câmara de____________________________

HOMOLOGAÇÃO: Decisão aprovada pelo Egrégio Plenário do Conselho _______________.

ATA N.º: _______

 _____________________ /______, ______ de _____________________ de _____.

Contador(a) ______________________________________Presidente

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GLOSSÁRIO

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GLOSSÁRIO

Este glossário tem por objevo elucidar os termos técnicos, ciencos, con-tábeis, administravos e nanceiros apresentados neste manual. Para angir esse

objevo, foram ulizados os dicionários de Antonio Lopes de Sá e Ana Maria Lopesde Sá, de Wilson Alberto Zappa Hoog, o glossário do Manual de Auditoria do SistemaCFC/CRCs e o glossário de Termos Técnicos da Área Pública do Livro ContabilidadePública no Governo Federal, de Domingos Poubel de Castro, Leice Maria Garcia, JoséAntônio Felgueiras, PWC e Manual SIAFI/STN.

A

ALIENAÇÃO - Ato ou efeito de alienar-se por venda, troca ou doação; proces-

so ligado essencialmente à ação de cessão de bens.

ATIVO - Representa o conjunto de bens e direitos tangíveis, ou não, da or-ganização, esta entendida como sendo uma azienda, cujos bens são ulizados ouaplicados no exercício da endade para alcançar o seu objevo social.

ATIVO CIRCULANTE - Compreende as disponibilidades de numerário, bens edireitos pendentes ou em circulação, realizáveis até o término do exercício seguinte.

 ATIVO NÃO-CIRCULANTE - São os direitos realizáveis após o término do exer-

cício seguinte.

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO - Divisão do avo não-circulante que re-presenta os valores que se convertem em moeda somente após o término do exercícioseguinte. Valores conversíveis em dinheiro somente no prazo de mais de um exercício.

B

BALANCETE - Relação de contas apresentando o total de seus débitos, crédi-

tos e saldos, devedores ou credores. O balancete é extraído do livro Razão. O balan-cete é uma lista contendo cada conta do Razão com seu saldo.

BALANÇO FINANCEIRO - Demonstravo contábil que apresenta os ingressose os dispêndios (entradas e saídas) de recursos nanceiros a tulo de receitas e des -pesas orçamentárias, bem como de recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, além dos saldos de disponibilidades nanceiras do exercício anterior edo exercício atual

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - Demonstravo da exposição da despesa e da re-

ceita de uma endade, contrapondo-se e equilibrando-se.

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BALANÇO PATRIMONIAL - Demonstravo contábil que evidencia o Avo Cir-culante e o Não-Circulante, o Passivo Circulante e o Não-Circulante, o Saldo Patrimo-nial e as Contas de Compensação, sintezando os bens, valores, créditos, obrigaçõese riscos da Endade.

BENS - Como bens, existem os móveis, imóveis, que podem ser bens fungíveise consumíveis, ou bens divisíveis, ou singulares e colevos.

C

CLASSIFICAÇÃO DE CONTAS - Ato de idencar um fenômeno pela conta quedeve contabilmente representá-lo ou de realizar um grupamento de contas pelassuas naturezas.

CONTA - tulo que constui indicação geral do assunto, da categoria contábil,elemento ou rubrica de um plano de contas. No entender de Lopes de Sá: “instru-mento de registro contábil relavo a fatos da mesma natureza e que se idenca porum tulo, contendo registros que informam sobre a evolução transformadora doaludido objeto, qualicando, quancando, historiando no tempo e apresentandosaldos devedores ou credores de acordo com cada caso”.

CONTAS DEVEDORAS E CREDORAS - Contas que se desnam ao registro deum fenômeno patrimonial em potencial, ou, ainda, de um fato que pode suceder, ounão, e cujo acontecimento pode afetar, ou não, o patrimônio.

CONTAS DE VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Contas de despesa ou de receita;conta que serve como elemento de apuração do superávit ou do décit. Classicadasem aumentavas (receitas) e diminuvas (despesas).

As contas de despesas apresentam saldos devedores; e as contas de receita,saldos credores. São periodicamente encerradas para a apuração do resultado.

CONTAS PATRIMONIAIS - Contas pertencentes ao sistema patrimonial, queconstam no balanço patrimonial.

CONTINGÊNCIA - Incerteza sobre se uma coisa acontecerá, ou não, movopara a criação de uma provisão ou reserva.

CONTROLE FINANCEIRO - Tem como objevo observar o comportamento dareceita e despesa, comparando mês a mês, e providenciar iniciavas para incremen-tar a arrecadação se assim for o caso.

CONVÊNIO - É o acordo entre duas ou mais instuições com o objevo deestabelecer ajuda para atender determinada nalidade no desenvolvimento de pro- jetos especícos.

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CRÉDITOS ADICIONAIS - São autorizações para despesas que não haviam sidoobjeto de previsão quando da elaboração do orçamento. Tais créditos podem sersuplementares, especiais e extraordinários. Para que se abra um crédito adicional, épreciso que se especique bem o desno que vai ter.

D

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS (DVP) - Evidencia as alte-rações ocorridas em um Patrimônio, dependentes ou independentes da execuçãoorçamentária, indicando o resultado patrimonial do exercício.

DESPESA - Despesa não se confunde com custo, são itens que reduzem o pa-trimônio líquido, derivada do sacricio da obtenção de receita.

DÍVIDAS - Aquilo que se deve; débitos com terceiros. Em termos contábeis,passivos exigíveis.

DÍVIDA ATIVA - Título de conta usado na Contabilidade Aplicada às Enda-des Públicas e que se desna a registrar as importâncias relavas a contribuições emultas de qualquer natureza, devidas por terceiros à endade e não sasfeitas nosprazos da lei; são dívidas “a favor” da endade e oriundas dos créditos de funciona-mento da mesma.

E

ECONOMICIDADE - Operacionalização ao menor custo possível, ou seja, a aqui-sição de insumos ao menor preço, sem prejuízo da qualidade. Capacidade da endadeem sobreviver no tempo, mantendo seu patrimônio ou ampliando o mesmo, cumprin-do seus objevos.

EFICÁCIA - Grau de cumprimento das metas estabelecidas em determinado pe-ríodo de tempo.

EFICIÊNCIA - Relação entre produtos (bens e serviços) gerados e os custos dosrecursos consumidos em determinado período de tempo; refere-se à ulização racio-nal dos insumos, ao rendimento máximo sem desperdício. Em Economia, é obda pelaalocação dos recursos produvos de modo que maximize o excedente total recebidopara todos os membros da sociedade. Este conceito coincide com o conceito de eci-ência em Administração, pois ambos versam sobre a omização de recursos.

ESCRITURAÇÃO - Designação simples que se tem dado à escrita contábil. A de-nominação provém do fato de os registros contábeis, desde os primórdios, e por milê-nios, serem realizados manualmente pelos “escribas” ou os que dominavam a arte de

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escrever (que durante milênios foi pracada por poucos). Na era contemporânea, como aumento cada vez maior da ulização dos computadores, a denominação “escrita” etambém “escrituração” vêm caindo em desuso.

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - Ato de fazer cumprir o orçamento ou a previsão.

A escrituração das endades públicas evidencia, periodicamente, como está sendoexecutado o orçamento, por meio de demonstrações.

EXERCÍCIO FINANCEIRO - Período de tempo onde são vericadas as receitas

e as despesas das endades públicas, coincidindo com o ano civil. Somente são

consideradas como receitas e despesas do exercício aquelas que se vericam den-

tro de cada ano.

F

FORNECEDORES - Título de conta que representa os débitos por comprasou serviços.

FUNDO PERDIDO - É um invesmento realizado sem expectava de retorno,para melhoria das condições de serviços e obras, que esmulam os invesmentospúblicos ou privados.

G

GASTO - Despesa, custo. Invesmento feito para obter uma ulidade. O termo“gasto” é empregado por alguns prossionais como sinônimo de despesa ou de custo.

GLOSA DE DESPESAS - Ato de recusa, parcial ou total, de uma despesa.

I

IMOBILIZADO - Grupo de contas que reúne as imobilizações no sistema de

classicação patrimonial. Pode-se realizar uma série de divisões no imobilizado paramaior esclarecimento e poder de análise: exemplo:

Móveis e UtensíliosMáquinas e EquipamentosInstalaçõesVeículos

O termo “imobilizado” não signica, para ns de natureza contábil, o “imu-

tável” ou aquilo que “não se move”. A expressão, na tecnologia, decorre do fatode reunir o grupo de contas que, pela sua natureza, não “giram”, ou seja, tendem

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a “permanecer” no estado em que “entram” para o patrimônio. Os valores destegrupo, em quase sua totalidade, são adquiridos com a nalidade de serem “usados”como “meios operacionais”.

INTANGÍVEL - Representam o conjunto de bens que não possuem representa-

ção sica, tais como: marcas e patentes.

INVENTÁRIO - Vericação da existência de um componente patrimonial.

INVENTÁRIO CONTÁBIL - Inventário realizado com nalidades patrimoniais; in-ventário baseado nos registros contábeis.

É comum ouvirmos as expressões: “confrontar inventário sico contra o contá-bil”, armando-se, com isto, que se quer estabelecer uma comparação entre o inventá-rio levantado pela direta vericação do componente (sico) contra os saldos contábeis.

INVESTIMENTOS - representam o conjunto de capital ou bens xos da organi-zação, demonstrando os pos de bens ou direitos de caráter duradouro, tais como:móveis e utensílios, programas de computador, máquinas e edicações.

L

LICITAÇÃO - Procedimento adotado para aquisição de bens ou serviços, nostermos da legislação vigente, cujas modalidades são: Concorrência, Tomada de Pre-

ço, Convite, Concurso, Leilão e Pregão Eletrônico e Presencial.

LIQUIDEZ - Facilidade com que um bem ou tulo pode ser converdo emdinheiro.

LIVRO DIÁRIO - Livro de escrituração contábil desnado ao registro de todosos fatos patrimoniais que se sucedem em uma empresa ou em uma endade orga-nizado por ordem de data. É um livro de natureza obrigatória e considerado, por lei,como o livro central ou principal.

LIVRO RAZÃO - Livro de escrituração contábil que tem por objeto registrar,separadamente, o que se passa com cada conta, apresentando a posição delas. Cadafolha do Razão é desnada a uma conta.

O Livro Razão é considerado como principal da parda dobrada, porque deleé que se levantam os balancetes e balanços e porque nele as contraposições se evi-denciam de forma absoluta, sendo teste para o rigor dos registros.

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N

NOTAS EXPLICATIVAS - É o conjunto de informações contábeis, nanceirasque, somadas às intenções dos gestores para o período seguinte: “relatório da admi-nistração”, complementam a análise econômica e nanceira por meio da revelação

de prácas contábeis tais como: avaliação de avos, estoques, imobilizados, e depassivos, perl da dívida a curto e a longo prazos, forma de nanciamento, arren -damento mercanl, ciclo operacional, enm, informações relevantes e importantespara a interpretação das demonstrações contábeis. Esta norma trata das informaçõesmínimas que devem constar das notas explicavas. Informações adicionais poderãoser requeridas em decorrência da legislação e de outros disposivos regulamenta-res especícos em função das caracteríscas da endade. Denição e conteúdo dasnotas explicavas: as notas explicavas são parte integrante das demonstrações con-tábeis. As informações condas nas notas explicavas devem ser relevantes, com-

plementares e/ou suplementares àquelas não sucientemente evidenciadas, ou não,constantes nas demonstrações contábeis propriamente ditas. As notas explicavasincluem informações de natureza patrimonial, econômica, nanceira, legal, sica esocial, bem como os critérios ulizados na elaboração das demonstrações contábeise eventos subseqüentes ao balanço.

O

OBRIGAÇÕES EXIGÍVEIS A LONGO PRAZO - Representa as fontes de nancia-

mentos em longo prazo, como: emprésmos para aquisição de bens duráveis, veícu-los, máquinas, cuja exigibilidade de pagamento sempre deve ser superior ao prazodo término do exercício seguinte.

ORÇAMENTO - Previsão de fatos patrimoniais; predeterminação de receitas edespesas de uma endade.

De acordo com o rigor contábil, o orçamento pode signicar qualquer previ-são de fato patrimonial, seja de que natureza for. Denomina-se Contabilidade Orça-

mentária a que acompanha a execução do orçamento.

ORDENADOR DE DESPESAS - Qualquer autoridade de cujos atos resultememissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de re-cursos ou pelos quais responda.

P

PARTIDA DOBRADA - Parda onde um débito é sempre correspondido por

um crédito; parda digráca. Método de escrituração que se baseia no princípio dacontraposição de valores.

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PASSIVO - Parte do balanço que representa as fontes ou proveniências dos va-lores que se acham espelhados no Avo. É o conjunto de Dívidas ou de Obrigações.

PASSIVO CIRCULANTE - Compreende as obrigações pendentes ou em circula-ção, exigíveis até o término do exercício seguinte.

 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE - São as obrigações exigíveis após o término do

exercício seguinte.

PATRIMÔNIO - É o conjunto de bens e direitos, tangíveis ou intangíveis, one-rados ou não, adquiridos, formados ou mandos com recursos públicos, integrantesdo patrimônio de qualquer endade pública ou de uso comum, que seja gerador debenecios futuros para a endade e a sociedade.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Representa a diferença entre o avo e o passivo.

PEÇA CONTÁBIL - Produto da escrituração contábil, ou auditoria ou da períciaou da consultoria. Relatório com informações sobre a manutenção ou geração deuma riqueza.

PLANO DE CONTAS - Estruturação ordenada e sistemazada das contas uli-zadas por uma endade. O plano contém as diretrizes técnicas gerais e especiais queorientam os registros dos atos e fatos pracados na endade.

PRESTAÇÃO DE CONTAS - Apresentação de fatos patrimoniais, comprovando-os, historiando-os e preparando-os para receber as classicações e as vericações denatureza contábil, visando obter aprovação de uma gestão. Nas prestações de contasdeve-se observar sempre a qualidade da documentação, se os invesmentos estãode acordo com a nalidade proposta, se existe juscação para cada fato, se existeaprovação pelo poder competente. A prestação de contas é uma sasfação que osgestores dão a interessados no andamento da endade.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA - É um processo composto pelo orçamento epelo plano de trabalho, que consiste em um planejamento anual, elaborado paracumprimento de metas estabelecidas no plano de gestão, a ser executado no exer-cício seguinte.

PROVISÃO - Parcela extraída dos resultados da endade ou de seus nan-ceiros, para cobrir despesas que devem ser feitas ou desníveis de Caixa; reserva deum valor para atender a despesas que se esperam; retenção de fundos para cobrirgastos certos.

Por força da lei, as provisões têm desnos diferentes, ora parcipando doPassivo Circulante, ora como “deduções de elementos do Avo”.

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R

REALIZAÇÃO - Ato ou efeito de tornar-se um bem realizável ou transformável.Os bens realizam-se quando a empresa consegue transformá-los em dinheiro ou emelemento que resulte em redução da saída de dinheiro.

Os bens podem tornar-se realizáveis, segundo a lei brasileira, por meio davenda, da formação de fundos de depreciação, de amorzação, de exaustão, etc.Realizar o valor de um imobilizado signica, pois, “vender o mesmo” ou “depreciá-lo”por meio de fundos que extraiam dos lucros os valores a ele equivalentes.

REAVALIAÇÃO - É a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as par-tes para bens do avo, quando esses forem superiores ao valor contábil.

RECEITA CORRENTE - São os recursos recebidos em função do poder de tributarou do próprio negócio do órgão ou, ainda, endade ou fruto de rendimento do seupatrimônio (receita corrente patrimonial: juros, aluguéis, dividendos) com o propósitoou a possibilidade de nanciar suas despesas. Consideram-se também como receitascorrentes os recursos nanceiros recebidos de outras pessoas de direito público ou pri-vado, quando desnados a atender a despesas classicáveis em despesas correntes.

RECEITA DE CAPITAL - São os recursos arrecadados para suprir o orçamentodo órgão ou endade, provenientes da venda de bens permanentes, da constui-

ção de dívidas (operações de crédito), amorzações de emprésmos concedidos outransferências de outra esfera de governo para aplicação em capital.

REGIME CONTÁBIL - Processo de registro em Contabilidade; normas queorientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais.

REGIME DE COMPETÊNCIA - As receitas e as despesas contábeis devem ser inclu-ídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamentequando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

RUBRICA - O mesmo que tulo de conta; intulação de uma conta; nomedado a uma conta.

S

SISTEMA DE CONTAS - Conjunto ordenado de contas; plano de contas; grupa-mento racional de contas; reunião sistemazada de contas; doutrina das contas.

SUBVENÇÃO - Título de conta que se desna ao registro do valor recebidocomo auxílio.

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Intulação dada à conta que registra valor que exprime uma receita de dona-vo de endade pública para contribuir em algum empreendimento.

SUPERÁVIT FINANCEIRO - Diferença posiva entre o avo nanceiro e o pas-sivo nanceiro do Balanço Patrimonial.

SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO - Diferença posiva entre receita arrecadada edespesa executada do Balanço Orçamentário.

SUPRIMENTO DE FUNDOS - Instrumento de execução ao qual pode recorrero ordenador de despesas para, por intermédio de funcionário subordinado, realizardespesas que, a critério da administração e consideradas as limitações previstas emLei, não possam, ou não devam ser realizadas por via bancária.

T

TOMADA DE CONTA - Exame e interpretação de contas do ponto de vista mo-ral e técnico, prestados por um responsável, consignatário ou subordinado, incluindolivros e documentos. Ato de exigir a apresentação de peças contábeis e documentosde uma gestão. Interpretação de contas.

TRIBUNAL DE CONTAS - Órgão de natureza em parte judiciária e políca, comfunção delegada pelo poder representavo para scalizar a execução da lei orçamen-

tária, créditos adicionais e contratos de responsabilidade do Poder Público.

V

VALOR NOMINAL - Valor que se acha xado e declarado como atribuível a umbem ou a um tulo.

VARIAÇÃO AUMENTATIVA - Modicação do valor patrimonial que produz au-mento na substância; variação que a conta recebe e passa a inuir sobre a substânciapatrimonial aumentando o seu conteúdo; lucro; crédito posivo ou avo; acréscimodo patrimônio.

VARIAÇÃO DIMINUTIVA - Modicação do valor patrimonial que produziu umadiminuição da substância; variação que a conta recebe e que passa a inuir na subs-tância patrimonial diminuindo o seu conteúdo; perda; crédito negavo ou passivo;diminuição do patrimônio.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADEBIÊNIO 2008/2009

DIRETORIA

CÂMARA DE REGISTRO

Contadora Maria Clara Cavalcante BugarimPresidente

Contador Enory Luiz SpinelliVice-presidente de Fiscalização, Éca e Disciplina

Contadora Luci Melita VazVice-presidente de Registro

Contador Nelson Mimasa JinzenjiVice-presidente Técnico

Contador Adeildo Osorio de OliveiraVice-presidente de Controle Interno

Contador José Martonio Alves CoelhoVice-presidente de Desenvolvimento Prossional

Contador Juarez Domingues CarneiroVice-presidente de Desenvolvimento Operacional

Contadora Silvia Mara Leite CavalcanteVice-presidente de Administração

Técnico em Contabilidade José Odilon FausnoCoordenador-Adjunto da Câmara de Fiscalização, Éca e

Disciplina

Contador Sebasão Célio Costa CastroCoordenador-Adjunto da Câmara de Registro

Técnico em Contabilidade BernardoRodrigues de SouzaRepresentante dos Téc. em Contabilidade no Conselho Diretor

Contadora Luci Melita VazCoordenadora da Câmara

Conselheiros EfevosLuiz Henrique de SouzaBernardo Rodrigues de SouzaGrimaldi Gonçalves Dantas

Conselheiros SuplentesOrismar Parreira CostaDelmiro da Silva MoreiraElizabete Coimbra Lisboa GonçalvesAluisio Pires de OliveiraGilsandro Costa de Macedo

CÂMARA DE FISCALIZAÇÃO, ÉTICA E DISCIPLINA

Contador Enory Luiz Spinelli

Coordenador da Câmara

Conselheiros EfevosJosé Wagner Rabelo MesquitaPedro MirandaJosé Augusto Costa SobrinhoJoão de Oliveira e SilvaLucilene Florêncio VianaBernardo Rodrigues de SouzaJosé Cléber da Silva FonnelesLuiz Henrique de SouzaPaulo Luiz Pacheco

Nelson Zafra

Conselheiros SuplentesJosé Correa de MenezesAluísio Pires de OliveiraAntonio Carlos DóroPaulo Viana NunesRonaldo Marcelo HellaCláudio Morais MachadoRoberto Carlos Fernandes DiasMario César de Magalhães MateusJosé Amarísio Freitas de Souza

Eulália das Neves FerreiraJoão Valdir StelzerCarlos Henrique Menezes Lima

Contador Sebasão Célio Costa CastroCoordenador-Adjunto da Câmara

Téc. em Contabilidade José Odilon Fausno

Coordenador-Adjunto da Câmara

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CÂMARA DE CONTROLE INTERNO

Conselheiros Efevos

Lucilene Florêncio VianaJucileide Ferreira LeitãoJosé Lopes Castelo Branco

Contador Adeildo Osorio de OliveiraCoordenador da Câmara

Conselheiros Suplentes

Wellington do Carmo CruzJosé Correa de MenezesPaulo Viana NunesMario Rodrigues de Azevedo

CÂMARA TÉCNICA

Conselheiros Efevos

Francisco José dos Santos AlvesJosé Martonio Alves CoelhoLuiz Carlos Vaini

Contador Nelson Mimasa JinzenjiCoordenador da Câmara

Conselheiros Suplentes

Amandio Ferreira dos SantosPaulo César de CastroVerônica Cunha de Souto MaiorLuiz Antonio Balaminut

CÂMARA DE ASSUNTOS GERAIS

Conselheiros Efevos

Francisco Fernandes de OliveiraMiguel Angelo Marns Lara

Contadora Silvia Mara Leite CavalcanteCoordenadora da Câmara

Conselheiros Suplentes

Marly das Graças Amorim TocannsVivaldo Barbosa de Araújo FilhoPedro Alves

CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

Conselheiros EfevosNelson Zafra

João de Oliveira e Silva

Contador José Martonio Alves CoelhoCoordenador da Câmara

Conselheiros SuplentesEulália das Neves Ferreira

Antonio Carlos DóroRoberto Carlos Fernandes Dias

CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL

Conselheiros EfevosSebasão Célio Costa Castro

José Wagner Rabelo MesquitaPedro Miranda

Contador Juarez Domingues CarneiroCoordenador da Câmara

Conselheiros SuplentesDécio Sarda

Amandio Ferreira dos SantosRivoldo Costa SarmentoRonaldo Marcelo Hella

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CONSELHOS REGIONAIS DE CONTABILIDADE

CRC - AcrePres. Francisco Brito do NascimentoEstrada Dias Marns, 438 Res MarianaCEP 69912-470 - Rio Branco - ACTelefone: (68) 3227-8038Fax: (68) 3227-8038E-mail: [email protected]

CRC - AlagoasPres. Jeovanes de Oliveira SilvaRua Tereza de Azevedo, 1.526 - FarolCEP 57052-600 - Maceió - ALTelefone: (82) 3338-9444Fax: (82) 3338-9444E-mail: [email protected]

CRC - AmapáPres. Marilene Cardoso do NascimentoRua Hamilton Silva, 1.180 - CentralCEP 68906-440 - Macapá - APCaixa Postal 199Telefone: (96) 3223-9503 / 3223-2697Fax: (96) 3223-9504E-mail: [email protected]

CRC - AmazonasPres. Julio Ramon Marchiore TeixeiraRua Lobo D’ Almada, 380 - Centro

CEP 69010-030 - Manaus - AMTelefone:(92) 3633-2566Fax: (92) 3633-4567E-mail:[email protected]

CRC - BahiaPres. Maria Constança Carneiro GalvãoRua do Salete, 320 - BarrisCEP 40070-200 - Salvador - BATelefone: (71) 2109-4000 / 3328-2515Fax: (71) 2109-4009E-mail: [email protected]

CRC - CearáPres. Osório Cavalcante AraújoAv. da Universidade, 3.057 - BencaCEP 60020-181 - Fortaleza - CETelefone: (85) 3455-2900Fax: (85) 3455-2911E-mail: [email protected]

CRC - Distrito FederalPres. Gerardo Antônio Monteiro de Paiva GamaSCRS 503 Bl. B lj.31-33CEP 70331-520 - Brasília - DFTelefone: (61) 3321-1757 / 3321-7105Fax: (61) 3321-1747E-mail: [email protected]

CRC - Espírito SantoPres. Paulo Vieira PintoR. Alberto de Oliveira Santos,42 - 20º andar Ed. Ames - CentroCEP 29010-901 - Vitória - ESTelefone: (27) 3232-1600Fax: (27) 3232-1601E-mail: [email protected]

CRC - GoiásPres. Edson Cândido PintoR. 107 nº 151 Qd. F Lt. 21 E - Setor SulCEP 74085-060 - Goiânia - GOTel: (62) 3240-2211Fax: (62) 3240-2270

E-mail: [email protected]

CRC - MaranhãoPraça Gomes de Souza nº 536 - CentroCEP 65010-250 - São Luis - MATelefone: (98) 3214-5300Fax: (98) 3214-5314E-mail: [email protected]

CRC - Mato GrossoPres. Jorge Assef FilhoRua 05 Quadra 13 lote 02 - Centro Políco ADMCEP: 78050-970 - Cuiabá - MT

Telefone: (65) 3648-2800Fax: (65) 3648-2828E-mail: [email protected]

CRC - Mato Grosso do SulPres. Alcyr Moreira FernandesRua Euclides da Cunha, 994Jardim dos EstadosCEP 79020-230 - Campo Grande - MSTelefone: (67) 3326-0750Fax: (67) 3326-0750E-mail: [email protected]

CRC - Minas GeraisPres. Paulo Cezar Consenno dos SantosRua Cláudio Manoel, 639 - FuncionáriosCEP 30140-100 - Belo Horizonte - MGTelefone: (31) 3269-8400Fax: (31) 3269-8405E-mail: [email protected]

CRC - ParáPres. Regina Célia Nascimento VilanovaRua Avertano Rocha, 392Entre São Pedro e Pe.EuqueCEP 66023-120 - Belém - PATelefone: (91) 3202-4150

E-mail: [email protected]

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CRC - ParaíbaPres. Edson Franco de MoraesRua Rodrigues de Aquino, 208 - CentroCEP 58013-030 - João Pessoa - PBTelefone: (83) 3222-1313Fax: (83) 3221-3714E-mail: [email protected]

CRC - ParanáPres. Paulo Cesar Caetano de SouzaRua XV de Novembro, 2987 - Alto da XVCEP - 80050-000 - Curiba/PRTelefone: (41) 3360-4700Email: [email protected]

CRC - PernambucoPres. Osni Garcia de LimaRua do Sossego, 693 - Santo AmaroCEP 50100-150 - Recife - PETelefone: (81) 2122-6011Fax: (81) 2122-6011

Email: [email protected]

CRC - Piauí Pres. Antônio Gomes das NevesAv. Pedro Freitas, 1000 - VermelhaCEP 64018-000 - Teresina - PITelefone: (86) 3221-7531Fax: (86) 3221-7161Email: [email protected]

CRC - Rio Grande do NortePres. Maria do Rosário de OliveiraAv. Bernardo Vieira, 4545 - Morro Branco

CEP 59015-450 - Natal - RNTelefone: (84) 3201-1936 / 3211-2558Fax: (84) 3201-1936/3211-8512Email: [email protected]

CRC - Rio Grande do SulPres. Rogério Costa RokembachRua Baronesa do Gravataí, 471 - Cidade BaixaCEP 90160-070 - Porto Alegre - RSTelefone: (51) 3254-9400Fax: (51) 3254-9400Email: [email protected]

CRC - Rio de JaneiroPres. Antonio Miguel FernandesRua 1º de março, 33 - CentroCEP 20010-000 - Rio de Janeiro - RJTelefone: (21) 2216-9595Fax: (21) 2216-9570E-mail: [email protected]

CRC - RondôniaPres. José Domingos FilhoAvenida Presidente Dutra 2374 - CentroCEP 78916-100 - Porto Velho - ROTelefone: (69) 3211-7900Fax: (69) 3211-7901E-mail: [email protected]

CRC - Roraima Pres. José Alves PereiraRua Major Manoel Correia, 372 - São FranciscoCEP 69305-100 - Boa Vista - RRTelefone: (95) 3624-4880Fax: (95) 3623-1457E-mail: [email protected]

CRC - Santa Catarina Pres. Sergio FaracoRua Osvaldo Rodrigues Cabral, 1.900 - CentrCEP 88015-710 - Florianópolis - SCTelefone: (48) 3027-7000

Fax: (48) 3027-7048E-mail: [email protected]

CRC - São Paulo Pres. Sergio Prado de MelloRua Rosa e Silva, 60 - HigienópolisCEP: 01230-909 - São Paulo - SPTelefone: (11) 3824-5400Fax: (11) 3662-0035E-mail: [email protected]

CRC - Sergipe Pres. Romualdo Basta de Melo

Av. Mário Jorge Menezes Vieira, 3.140- Coroa do MeioCEP: 49035-660 - Aracaju - SETelefone: (79) 3255.2187Email: [email protected]

CRC - TocannsPres. Flávio Azevedo PintoQd.103 Sul, R S07 nº 9 B - CentroCEP 77015-030 Palmas - TOTelefone: (63) 3215-3594Fax: (63) 3215-1412Email: [email protected]

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