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1 / 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO - SEDUH DEPARTAMENTO DE URBANISMO - DPUR MANUAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOS MANUAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOS VOL. 2 – PARA CADASTRAMENTOS, UNIFICAÇÕES E PARCELAMENTOS DE TERRENOS Apresentamos as Instruções Normativas utilizadas para a análise e aprovação no licenciamento das obras de Arquitetura e Urbanismo por esta Prefeitura. Esses documentos são interpretativos da legislação municipal vigente, bem como complementares e reguladores da mesma em itens nela previstos e não detalhados, de modo a facilitar o andamento dos processos e o trabalho dos profissionais responsáveis técnicos pelos projetos e pela execução das obras e serviços requeridos. As Instruções (IN) foram atualizadas e agrupadas em dois volumes, de acordo com o tipo de projeto a ser elaborado, facilitando ainda mais a pesquisa dos elementos técnicos, específicos a cada tipo de trabalho, constantes nas leis municipais. Todos os projetos apresentados devem seguir as orientações deste manual, além do atendimento às informações das consultas técnicas fornecidas pela Prefeitura para o uso requerido ao lote (consulta de uso do solo e, ou, de ocupação, consulta prévia, bem como a certidão de confrontantes), assim como as normas técnicas brasileiras e legislações federal, estadual e municipal pertinentes. Instruções apresentadas Vol. 2- Para Projetos Urbanísticos: IN 01/2006: Apresentação de Projetos de Cadastro, Retificação, Unificação e Desmembramento de Áreas; IN 01/2007: Projeto de Drenagem (utilizar no caso de abertura de vias públicas e desmembramentos de áreas com mais de 10.000,00m 2 e inexistência de rede local); IN 03/2009: Taxa de Permeabilidade (utilizar em conjunto com a IN 01/2007, se indicado em análise prévia); IN 03/2013: Projeto e Execução de Passeios e Calçadas; IN 04/2013: Análise Prévia (Parte 2, para projetos de desmembramentos de áreas com mais de 10.000,00m 2 sem abertura de rua e projetos de loteamentos de qualquer área). Procedimentos para protocolo e tramitação dos processos Anexar 01 jogo de cópias do projeto, apenas, aos documentos necessários para análise preliminar. Atender todas as solicitações da análise do mesmo. Não anexar as cópias para aprovação, se não for solicitado por escrito no processo. Tal procedimento só traz transtornos ao serviço público municipal e ao próprio requerente, com o atraso de seu empreendimento. Qualquer documento apresentado, inclusive pranchas do projeto, só será aceito via protocolo (Rua XV de Novembro, 105, Centro). Os projetos só poderão ser protocolados no nome do proprietário, constante na cópia atualizada da matrícula do registro de imóveis (90 dias) ou em escritura pública de compra e venda anexada à mesma, e que é o mesmo nome a constar na prancha do projeto com a respectiva assinatura. Todos os proprietários do imóvel deverão assinar as pranchas do projeto aprovado, sobre seus nomes completos e CPF, para autorizar o licenciamento à parte requerente; ou anexar procuração com firma reconhecida. Para o licenciamento de loteamentos e desmembramentos, na matrícula do lote, já cadastrado, deve o mesmo constar como retificado ou unificado em sua forma final, se for o caso. Protocolo: Rua XV de Novembro, 105, Centro./ SEDUH: Rua Francisco Camargo, 86, Centro. 3656 8121 Acompanhamento: www.colombo.pr.gov.br > Prefeitura 24 horas Plantão técnico: Terças e Quintas no balcão, das 8:00 às 11:30h e das 13:00 às 16:00h, com a cópia do projeto com as anotações da análise.

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MANUAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOSMANUAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOSVOL. 2 – PARA CADASTRAMENTOS, UNIFICAÇÕES E PARCELAMENTOS DE TERRENOS

Apresentamos as Instruções Normativas utilizadas para a análise e aprovação no licenciamento das obras de Arquitetura e Urbanismo por esta Prefeitura. Esses documentos são interpretativos da legislação municipal vigente, bem como complementares e reguladores da mesma em itens nela previstos e não detalhados, de modo a facilitar o andamento dos processos e o trabalho dos profissionais responsáveis técnicos pelos projetos e pela execução das obras e serviços requeridos.

As Instruções (IN) foram atualizadas e agrupadas em dois volumes, de acordo com o tipo de projeto a ser elaborado, facilitando ainda mais a pesquisa dos elementos técnicos, específicos a cada tipo de trabalho, constantes nas leis municipais. Todos os projetos apresentados devem seguir as orientações deste manual, além do atendimento às informações das consultas técnicas fornecidas pela Prefeitura para o uso requerido ao lote (consulta de uso do solo e, ou, de ocupação, consulta prévia, bem como a certidão de confrontantes), assim como as normas técnicas brasileiras e legislações federal, estadual e municipal pertinentes.

Instruções apresentadas

Vol. 2- Para Projetos Urbanísticos:IN 01/2006: Apresentação de Projetos de Cadastro, Retificação, Unificação e Desmembramento de Áreas;IN 01/2007: Projeto de Drenagem (utilizar no caso de abertura de vias públicas e desmembramentos de áreas

com mais de 10.000,00m2 e inexistência de rede local);IN 03/2009: Taxa de Permeabilidade (utilizar em conjunto com a IN 01/2007, se indicado em análise prévia);IN 03/2013: Projeto e Execução de Passeios e Calçadas;IN 04/2013: Análise Prévia (Parte 2, para projetos de desmembramentos de áreas com mais de 10.000,00m2

sem abertura de rua e projetos de loteamentos de qualquer área).

Procedimentos para protocolo e tramitação dos processosAnexar 01 jogo de cópias do projeto, apenas, aos documentos necessários para análise preliminar.

Atender todas as solicitações da análise do mesmo. Não anexar as cópias para aprovação, se não for solicitado por escrito no processo. Tal procedimento só traz transtornos ao serviço público municipal e ao próprio requerente, com o atraso de seu empreendimento. Qualquer documento apresentado, inclusive pranchas do projeto, só será aceito via protocolo (Rua XV de Novembro, 105, Centro).

Os projetos só poderão ser protocolados no nome do proprietário, constante na cópia atualizada da matrícula do registro de imóveis (90 dias) ou em escritura pública de compra e venda anexada à mesma, e que é o mesmo nome a constar na prancha do projeto com a respectiva assinatura.

Todos os proprietários do imóvel deverão assinar as pranchas do projeto aprovado, sobre seus nomes completos e CPF, para autorizar o licenciamento à parte requerente; ou anexar procuração com firma reconhecida.

Para o licenciamento de loteamentos e desmembramentos, na matrícula do lote, já cadastrado, deve o mesmo constar como retificado ou unificado em sua forma final, se for o caso.

Protocolo: Rua XV de Novembro, 105, Centro./ SEDUH: Rua Francisco Camargo, 86, Centro. 3656 8121 Acompanhamento: www.colombo.pr.gov.br > Prefeitura 24 horasPlantão técnico: Terças e Quintas no balcão, das 8:00 às 11:30h e das 13:00 às 16:00h, com a cópia do projeto com as anotações da análise.

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INSTRUÇÃO NINSTRUÇÃO Noo 01/2006 01/2006APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CADASTRAMENTO,RETIFICAÇÃO, UNIFICAÇÃO E SUBDIVISÃO DE ÁREAS

Os Projetos de Cadastramento e Parcelamento de Terrenos são regidos pelas Leis Municipais Nº 875/2004, do Plano Diretor, Nº 877/04, de Uso e Ocupação do Solo, Nº 878/04, de Parcelamento e Nº 879/04, do Código de Obras, por esta Instrução Normativa resumidas, complementadas e em alguns casos detalhadas, bem como pelas demais leis e normas técnicas brasileiras aplicáveis.

1 DEFINIÇÕES

1.1 Desmembramento: Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, que, portanto, não implica na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

1.2 Gleba: Porção do solo que não foi objeto de parcelamento urbano ou arruamento.

1.3 Lote: Parcela de terreno, com características de unidade imobiliária individualizada, com limites demarcados e com testada para a via pública, resultante de parcelamento (loteamento ou desmembramento) de uma gleba ou de outro lote, destinado à edificação, com pelo menos um acesso a um logradouro público.

1.4 Loteamento: Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação e de logradouros públicos, ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

1.5 Parcelamento: Qualquer subdivisão de terreno, com ou sem abertura de vias, ou prolongamento de logradouro público existente que resulte na formação de novas unidades imobiliárias.

1.6 Remembramento: Reagrupamento de lotes contíguos, para constituição de unidades maiores.

1.7 Testada: Linha que coincide com o alinhamento do logradouro, destinada a separá-lo da propriedade particular, sendo considerada, nos lotes voltados para mais de um logradouro, aquela onde situa-se o acesso principal do imóvel; frente.

2 RESTRIÇÕES

2.1 Somente serão admitidos desmembramentos de terrenos com frente para via pública reconhecida pelo Poder Executivo Municipal. (não serão consideradas as ciclovias, as vias de pedestres e as vias que não estiverem conectadas com a malha viária existente).

2.2 É vedado o parcelamento nas áreas remanescentes de mata nativa ou ciliar, bem como em áreas não integradas na malha urbana.

2.3 O desmembramento também é vedado em áreas sujeitas a inundações, com declividade maior que 30% e de condições sanitárias impróprias, salvo após executadas correções aprovadas pelos órgãos competentes, bem como em áreas geológicas impróprias à edificação.

2.4 Aplica-se o embargo da obra nos casos de risco à segurança de pessoas ou à integridade dos recursos ambientais.

3 REQUISITOS LEGAIS E TÉCNICOS

3.1 Se houver diretriz de arruamento que atinge o imóvel em parte necessária ao alargamento de via existente ou abertura de via projetada que delimite ou corte o terreno a ser parcelado, será exigida a doação desta área ao Município, antes de qualquer licenciamento pertinente ao imóvel.

3.2 Os parâmetros para destinação de áreas públicas aplicam-se aos desmembramentos com área total superior a 1 ha (um hectare) e, neste caso, a soma total das áreas destinadas ao Município não será inferior a 10% da área total.

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3.3 Os projetos de desmembramento devem atender os parâmetros urbanísticos do local do imóvel, de acordo com as peculiaridades do zoneamento definido na Lei do Plano Diretor Municipal.

3.3.1 Os parâmetros para desmembramentos e unificações, determinados pela lei, são:

OBS.: 1 Ao longo das Vias Expressas, o lote mínimo admissível será de 1.000,00m2, independentemente da Zona em que se localizar a área, e a testada mínima será de 20,00m.

2 O comprimento máximo de quadra poderá ser alterado, somente nas situações previstas em lei,conforme parecer técnico da análise prévia do projeto.

3 DECLIVIDADES:BAIXAS: menos de 06% e, em trechos com menos de 100 metros, até 08%.MÉDIAS: de 08% a 11% e, em trechos com menos de 100 metros, até 15%.MÁXIMAS: acima de 11% e, em trechos com menos de 100 metros, até 17%, ou ainda,

em trechos com menos de 50 metros, até 25%. 4 Lotes em ZUD 2 e ZUD 3, de esquina, deverão ter testada mínima acrescida de 5,00 metros. 5 Lotes em ZUD 2 e ZUD 3 com testada para vias de distribuição ou estruturais.

3.4 Todo parcelamento deverá manter área verde nas divisas de fundo dos lotes, conforme afastamento de fundos definido na Lei de Uso e Ocupação do Solo. Caso não exista mata nativa remanescente, a área verde deverá ser plantada com espécies nativas da região, indicada pelo órgão municipal de meio ambiente, e adequadas ao convívio com o meio urbano.

4 APRESENTAÇÃO DO PROJETOOs projetos de unificação, subdivisão, cadastramento ou retificação devem ser constituídos de:

• PLANTA DE LOCALIZAÇÃO (do imóvel no município);

• PLANTA DA SITUAÇÃO ATUAL (conforme descrição da matrícula);

• PLANTA DA SITUAÇÃO proposta, que pode ser:UNIFICADA, SUBDIVIDIDA, CADASTRADA ou RETIFICADA, conforme o projeto;

• MEMORIAL DESCRITIVO (independente para cada lote resultante, inclusive de qualquer área atingida por arruamento).

CONSIDERAÇÕES

São aceitos somente os projetos apresentados com as folhas nos formatos e dobras definidos pela NBR 10.068/87 da ABNT: A0 (1189x841)mm, A1 (841x594)mm, A2 (594x420)mm e A3 (420x297)mm. Deve-se atender também o modelo de prancha específico para projetos do ANEXO I desta Instrução. O projeto deve ser apresentado em prancha única. Nas plantas de áreas cuja representação na escala indicada não permitam o uso dos formatos oficiais, deve ser adotada outra escala coerente com a prática profissional, com detalhes em ainda outra, sempre que necessário.

Tabela 1: PARÂMETROS URBANÍSTICOS

ZONA VIASLOCAIS OUTRAS

ZUD 1 20,00 1.000,00 180,00 máximas médias 37,0

06,0

ZUD 2 10,00 250,00120,00 médias baixas 45,0

20,00 600,00ZUD 3 12,00 360,00

120,00 máximas médias 45,020,00 600,00

ZUD 4 20,00 1.000,00 150,00 - baixas 35,0ZPAC1 12,00 360,00 - médias - 35,0ZPAC2 15,00 600,00 180,00 máximas médias 35,0

LOTE MÍNIMO(1) COMPRIMENTO MÁXIMO DE

QUADRA(2) (m )

DECLIVIDADE MÁXIMA(3) (%) ÁREA MÍNIMA P/ DOAÇÃO

(%)

ÁREAS VERDES MIN. (%)

TESTADA(4) (m )

ÁREA (m 2)

(5)

(5)

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Os desenhos devem ser obrigatoriamente plotados. Não serão aceitas, sob nenhuma hipótese, rasuras ou emendas nas pranchas. A espessura mínima para as linhas dos desenhos é de 0,1mm. Deve-se adotar uma sequência lógica de espessuras das linhas, de modo que as auxiliares sejam finas, as secundárias de espessura média e as principais, de espessura maior. Igualmente para os textos (títulos, subtítulos e detalhes), sendo que o menor tamanho de caracteres permitido é de 2,0mm, com espessura mínima de 0,2mm. Indicar as medidas lineares em metro, acompanhadas da unidade e formatadas com 02 zeros à esquerda (ex.: 01,00m), assim como os níveis (ex.: 01,00m); e as áreas, em metro quadrado (ex.: 01,00m2). Os ângulos devem ser indicados em azimute no formato 00º 00' 00”. É tolerado o preenchimento de 'planos de fundo', somente se não prejudicarem a legibilidade da planta. O uso de texturas frequentemente prejudica a leitura e a análise do projeto, com o atraso da verificação.

4.1 O CARIMBO (largura de 17,5cm) da prancha deve conter:

• Título do projeto, com as seguintes informações:PROJETO de CADASTRAMENTO, RETIFICAÇÃO, UNIFICAÇÃO ou SUBDIVISÃO, conforme o caso;DO(S) LOTE(S) (nome atual, conforme matrícula: no caso de áreas não cadastradas, indicar também o número da matrícula do terreno no Registro de Imóveis);NOME do Loteamento e Quadra ou Nº da planta da Subdivisão a que pertence o terreno;(no caso de áreas não cadastradas, indicar o bairro, de acordo com o Mapa de Colombo);

DENOMINAÇÃO dos lotes propostos (consultar o Setor de Cadastro Municipal).

• Nome do proprietário do imóvel e número do CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica) e se pessoa jurídica, indicar o nome do representante legal, conforme documento comprobatório;

• Referência (conteúdo da prancha: plantas e detalhes, com as escalas utilizadas, e estatística) e Data;

• Nome do responsável técnico pelo projeto e execução, título profissional e número do registro no CAU ou CREA;

• Espaço reservado à Prefeitura, com a inscrição “USO DA PREFEITURA DE COLOMBO”, situado acima do carimbo, com altura de 6cm e largura de 17,5cm.

Nota: Os projetos devem ser apresentados com o(s) nome(s) do(s) proprietário(s) presente(s) na matrícula atualizada (90 dias) do Registro de Imóveis e todos os proprietários dos lotes envolvidos devem assinar as pranchas aprovadas.

Exemplos de títulos de projetos:“PROJETO DE UNIFICAÇÃO DOS LOTES 1 E 2 DA QUADRA 1 DO LOTEAMENTO JARDIM ESPERANÇA, RESULTADO NO LOTE A, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR”;

“PROJETO DE UNIFICAÇÃO DOS LOTES A-1 E A-2 DA SUBDIVISÃO 125-C, RESULTADO NO LOTE B, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR”;

“PROJETO DE SUBDIVISÃO DO LOTE C DA QUADRA 2 DO LOTEAMENTO JARDIM DOS EUCALIPTOS, RESULTADO NOS LOTES C-1 E C-2, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR”;

“PROJETO DE SUBDIVISÃO DO TERRENO DE MATRÍCULA NO REGISTRO DE IMÓVEIS N° 45.356 LIVRO X, LOCALIZADO NO BAIRRO SÃO GABRIEL, RESULTADO NOS LOTES A E B, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR” (PARA ÁREAS NÃO CADASTRADAS);

“PROJETO DE UNIFICAÇÃO E SUBDIVISÃO DOS LOTES 5 E 6 DA QUADRA 12 DO LOTEAMENTO VILA ATUBA, RESULTADO NOS LOTES D-1 E D-2, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR”;

“PROJETO DE RETIFICAÇÃO DE MEDIDAS DO LOTE 3 DA QUADRA 4 DO LOTEAMENTO VILA MARIA JORDÃO, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR”;

“PROJETO DE CADASTRAMENTO DO TERRENO DE MATRÍCULA NO REGISTRO DE IMÓVEIS Nº 15.698 LIVRO X, LOCALIZADO NO BAIRRO PALMITAL, MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR”.

4.2 MAPA DE LOCALIZAÇÃOO mapa de localização deve evidenciar a posição do imóvel em relação ao município e ao bairro,

bem como em relação às áreas cadastradas (Loteamentos e Subdivisões) e arruamento.

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Itens que devem constar na planta de localização:• Título (LOCALIZAÇÃO) e Escala• Indicação correta do Norte;• Nome(s) do(s) Bairro(s), de acordo com o Mapa de Colombo;• Nomes dos Loteamentos próximos;• Representação das ruas circundantes, nomeadas;• Delimitação e indicação do imóvel na planta.

4.3 ESTATÍSTICAApresentar a tabela de estatística com as áreas do projeto, conforme os modelos a seguir:

• PROJETOS DE UNIFICAÇÃO:SITUAÇÃO ATUAL – CONFORME REGISTROLote 1 (indicação cadastral) m²Lote 2 (indicação cadastral) m²Lote 3 (indicação cadastral) m²

SITUAÇÃO UNIFICADA – CONFORME LEVANTAMENTOLote A m²Área atingida por arruamento (se houver) m²

• PROJETOS DE SUBDIVISÃO:SITUAÇÃO ATUAL – CONFORME REGISTRO

Lote A (indicação cadastral) m²

SITUAÇÃO SUBDIVIDIDA – CONFORME LEVANTAMENTO

Lote A-1 m²Lote A-2 m²Área atingida por arruamento (se houver) m²

• PROJETOS DE UNIFICAÇÃO E SUBDIVISÃO:SITUAÇÃO ATUAL – CONFORME REGISTRO

Lote 4 (indicação cadastral) m²Lote 5 (indicação cadastral) m²Lote 6 (indicação cadastral) m²

SITUAÇÃO UNIFICADA – CONFORME LEVANTAMENTO

Lote A m²Área atingida por arruamento (se houver) m²

SITUAÇÃO SUBDIVIDIDA – CONFORME LEVANTAMENTOLote A-1 m²Lote A-2 m²Área atingida por arruamento (se houver) m²

• PROJETOS DE CADASTRAMENTO:SITUAÇÃO ATUAL – CONFORME REGISTROLote B (indicação cadastral e, ou, matrícula do cartório) m²

SITUAÇÃO CADASTRADA – CONFORME LEVANTAMENTOLote B m²Área atingida por arruamento (se houver) m²

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• PROJETOS DE RETIFICAÇÃO:SITUAÇÃO ATUAL – CONFORME REGISTROLote C (indicação cadastral e, ou, matrícula do cartório) m²

SITUAÇÃO RETIFICADA – CONFORME LEVANTAMENTOLote C m²

Nos casos de alargamento de rua, a área atingida no lote é de doação obrigatória ao município e a mesma deve constar na estatística e possuir memorial descritivo próprio, conforme exemplo:

SITUAÇÃO ATUAL – CONFORME REGISTROLote B (indicação cadastral) m²

SITUAÇÃO SUBDIVIDIDA – CONFORME LEVANTAMENTOLote B-1 m²Lote B-2 m²Lote B-3 m²Área atingida por arruamento, doada ao município m²

4.4 PLANTAS (CONSIDERAÇÕES )

Os projetos devem conter a representação de quaisquer faixas não edificáveis na planta do lote, bem como sua descrição nos memoriais correspondentes. Áreas de Reserva Legal averbadas na matrícula do imóvel, assim como Áreas de Preservação Permanente, devem ser transmitidas às descrições das novas matrículas dos lotes propostos e suas áreas pertencentes a cada lote, indicadas na planta e discriminadas na tabela estatística.

As faixas não edificáveis já aprovadas e as novas a serem criadas e cadastradas compreendem: áreas atingidas por diretriz de arruamento, servidões de acesso e passagem, faixas de serviço de tubulações, faixas de linhas de transmissão de energia elétrica, áreas de preservação de corpos d’água e fundos de vale.

As faixas não-edificáveis de corpos d’água podem ser cotadas a partir do eixo de córregos, bem como devem ter a indicação do raio (50,0m) ao redor de quaisquer nascentes. Deve-se indicar a metragem desta área de preservação, incidente sobre cada lote do projeto, no interior da faixa.

Nas áreas atingidas por diretriz de arruamento, deverão ser indicadas as distâncias (em metro) e os ângulos (azimute) das linhas que definem a faixa não-edificável, bem como identificação e metragem.

Nos terrenos de parcelamentos já cadastrados, com predominância de ângulos retos, a indicação destes é dispensada, somente onde assim ocorre no(s) lote(s) do projeto.

4.4.1 SITUAÇÃO ATUAL (ESCALA 1:500, 1:1000 OU COMPATÍVEL)

A planta da “Situação Atual” deve ser a representação gráfica fiel à descrição do imóvel contida na sua matrícula do cartório, mesmo que esta contenha erros. Deve-se tomar como referência, apenas, os projetos de cadastramento, unificação, subdivisão ou retificação anteriormente aprovados para o imóvel (se houverem), com a verificação dos projetos aprovados na Subdivisão ou Loteamento e Quadra em que a área está cadastrada. Deve constar todos os elementos já aprovados nos projetos anteriores do lote, especialmente atingimentos, alinhamentos prediais projetados e quaisquer faixas não-edificáveis. Assim, esta planta deve ser a interpretação gráfica da descrição do lote registrada ou averbada na matrícula do registro de imóveis, complementada com algumas informações dos projetos aprovados, desde que estas em nada alterem as dimensões, posições e confrontantes descritos no documento.

Poderá ser dispensada a apresentação da planta da Situação Atual nos levantamentos para fins de cadastramento ou retificação de áreas em que a descrição do lote na matrícula do imóvel no cartório não disponha de dados suficientes para representação do terreno no projeto, pela falta de medidas, ângulos, confrontantes ou outras informações relevantes, desde que não haja planta já aprovada do lote.

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ITENS EXIGIDOS NA PLANTA DA SITUAÇÃO ATUAL

A planta da Situação Atual deve conter as informações descritas na matrícula do lote no cartório (mesmo não condizentes com a realidade), prioritariamente, e da planta aprovada, se houver:

• Título (SITUAÇÃO ATUAL (CONFORME MATRÍCULA Nº ...)) e Escala

• Indicação do Norte (se a área é cadastrada ou constar na matrícula);

• Representação e nomes das vias que dão acesso ao lote e das vias transversais próximas, com indicação das respectivas larguras (se a área é cadastrada ou constar na matrícula);

• Menor distância do terreno, pelo alinhamento dos lotes, até a via transversal mais próxima;

• Representação do(s) lote(s) objeto(s) do projeto, com denominação e área em metros quadrados; com indicação da propriedade que deu origem ao imóvel, conforme constar na matrícula e, se área cadastrada, a Subdivisão ou Loteamento e Quadra que o abrange;

• Denominação dos lotes vizinhos e Subdivisão ou Loteamento e Quadra a que pertencem;

• Indicação das medidas do(s) terreno(s) e seus ângulos correspondentes;

• Indicação e representação de quaisquer corpos d’água (até 50,0m das divisas), com as respectivas áreas de preservação;

• Indicação e projeção de quaisquer faixas não-edificáveis, com a largura e distância da(s) divisa(s).

4.4.2 SITUAÇÃO PROPOSTA (ESCALA 1:500, 1:1000 OU COMPATÍVEL)

4.4.2.1 CONSIDERAÇÕES

A retificação das características de um terreno poderá ser realizada quando a descrição na matrícula do Registro de Imóveis (área, dimensões, ângulos, denominação, confrontantes, etc.), diverge da situação encontrada no local através de novo levantamento topográfico, nos casos em que ocorre alteração da posição ou medidas das divisas do lote em relação aos seus confrontantes. Para esta situação, a planta do projeto de retificação deverá possuir a indicação de todos os números das matrículas do Registro de Imóveis dos confrontantes, acompanhados dos respectivos nomes dos proprietários com RG e CPF ou CNPJ com o nome do representante legal. Neste caso, todos os confrontantes também deverão assinar o projeto.

Por sua vez, o cadastramento (ou recadastramento de um terreno) consiste na aprovação da planta de um levantamento topográfico com o objetivo de alteração das características do imóvel (área, medidas, ângulos, denominação, confrontantes, etc.) em relação à descrição existente do mesmo na matrícula do Registro de Imóveis, porém sem que haja modificação das medidas por mudança na posição das divisas em relação aos seus confrontantes. São incluídos neste caso os atingimentos por alargamento de vias ou definidos por alinhamentos prediais projetados.

Se houver a necessidade de retificação da descrição do imóvel na matrícula do Registro de Imóveis, esta deverá ser realizada antes da aprovação de projeto de unificação ou subdivisão que envolva o mesmo (em processos separados). Entretanto, admite-se que, ao mesmo tempo em que se aprova unificação ou subdivisão que envolva dado lote, proceda-se o cadastramento (ou recadastramento) conforme levantamento topográfico, alterando-se alguma característica do imóvel em relação à matrícula original, desde que não exista mudança na posição ou nas medidas das divisas em relação aos seus confrontantes.

Em caso de área atingida por alargamento de rua, considerável em relação à área total do lote, será solicitada a doação da área atingida ao município. Esta, então, deve ser delimitada na planta, discriminada na estatística e apresentada em memorial descritivo próprio.

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4.4.2.2 ITENS EXIGIDOS NA SITUAÇÃO PROPOSTA

A planta da Situação Proposta deve conter obrigatoriamente:• TÍTULO (SITUAÇÃO UNIFICADA, SUBDIVIDIDA, CADASTRADA ou RETIFICADA, conforme o projeto) e ESCALA;• Indicação correta do Norte;• Denominação da Planta ou Subdivisão, ou Loteamento e Quadra, que contém o(s) Lote(s), se houver;• Delimitação do(s) Lote(s) proposto(s), com denominação (conferida no cadastro municipal) e

área(s) correspondente(s), em metros quadrados;• Indicação das medidas do(s) Lote(s) (em metro), com seus ângulos (azimutes) correspondentes;• Denominação dos Lotes vizinhos, inclusive Subdivisão ou Loteamento e Quadra a que pertencem,

de acordo com as plantas cadastradas;• Representação e denominação das vias que dão acesso ao lote e das vias transversais próximas,

com indicação das larguras correspondentes;• Indicação da distância do terreno, pelo alinhamento dos lotes, até a via transversal mais próxima;• Indicação e demarcação de qualquer alinhamento predial projetado que atinja o terreno,

cotado a partir do eixo da via;• Indicação e delimitação de qualquer área atingida por arruamento, com respectiva metragem;• Indicação e representação de quaisquer corpos d’água no lote ou nas suas proximidades (até 50,0m);• Indicação e projeção de qualquer faixa não-edificável, com a respectiva largura;• Indicação e projeção de qualquer área de preservação no lote, com a metragem correspondente.

4.5 MEMORIAL DESCRITIVOO formato deve ser o A4 (210x297)mm (retrato), definido pelas normas técnicas brasileiras.

Atender também o modelo de memoriais descritivos indicado no ANEXO II desta Instrução.

Apresentar um memorial descritivo de cada lote proposto pelo projeto, em sua situação final, inclusive de cada área atingida por alinhamento predial projetado, obrigatoriamente constituídos de:

• TÍTULO, condizente com o projeto (o mesmo do carimbo da prancha);• NOME completo do proprietário e número do CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica) e

se pessoa jurídica, indicar o nome do representante legal, conforme documento comprobatório;• Descrição do(s) LOTE(s), feita através de caminhamento ou confrontação, com indicação de

cada lote confrontante, com as medidas (em metro), ângulos (azimute) e área total (m2);• LOCAL (Colombo) e DATA;• Nome do RESPONSÁVEL TÉCNICO pelo projeto e execução, título profissional e número

do registro no CAU ou CREA;• ESPAÇO RESERVADO À PREFEITURA, situado no final da página, com altura de 6,0cm e

largura de 8,0cm, sem moldura e sem título.

A descrição dos lotes propostos deve considerar a diminuição das áreas dos mesmos por qualquer atingimento por alinhamento predial projetado, que após a aprovação da situação proposta (final), não fará mais parte da área dos lotes.

As áreas atingidas por qualquer arruamento, a serem doadas pelo proprietário ao município, deverão possuir memorial descritivo próprio, nos mesmos padrões dos memoriais dos lotes propostos.

Se houver área de preservação permanente decorrente da existência de rios, córregos ou nascentes, deverá constar na descrição de cada lote proposto a sua área correspondente, em metros quadrados, assim como a largura de quaisquer faixas não-edificáveis ao longo quaisquer redes de serviço, conforme indicado na planta.

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ANEXO I - MODELO DE PRANCHA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CADASTRAMENTOS, UNIFICAÇÕES E DESMEMBRAMENTOS

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ANEXO II - MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE MEMORIAL DESCRITIVO

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE … (título, de acordo com os exemplos apresentados no item 4.1 desta Instrução)

PROPRIETÁRIO:Se Pessoa Física: NOME COMPLETO:

CPF:

Se pessoa jurídica: RAZÃO SOCIAL:

CNPJ:

REPRESENTANTE LEGAL: (nome completo do atual representante)

IMÓVEL (apresentar no texto, com espaço duplo entre as linhas, o conteúdo abaixo):

• LOTE ... (denominação oficial do lote proposto, confirmada pelo setor de cadastro);

• da QUADRA … do LOTEAMENTO … (ou SUBDIVISÃO Nº…) (denominação oficial da divisão a que pertence o imóvel cadastrado ou a cadastrar);

• resultante da (UNIFICAÇÃO ou SUBDIVISÃO ou CADASTRAMENTO) do Lote(s) …, matrícula(s) nº …, livro …, do cartório de registro de imóveis de Colombo;

• localizado na RUA ... , BAIRRO ... (nomes oficiais, de acordo com o mapa do município).

• DESCRIÇÃO (por caminhamento, a partir do ponto do alinhamento predial, referenciado pela menor distância, pelo mesmo alinhamento, até o alinhamento da via transversal mais próxima, e esta com seu nome oficial):

◦ LOTES confrontantes, inclusive loteamento e quadra ou subdivisão, se a outras pertencem, com todas as medidas (em metros) das divisas e seus ângulos (azimutes) correspondentes.

◦ ÁREA TOTAL (em metros quadrados).

◦ Apresentar a transcrição de quaisquer averbações da matrícula do imóvel correspondentes a áreas de reserva legal ou de preservação permanente, bem como novas a serem averbadas.

Colombo, __ de _________ de 20__.Responsável Técnico (autor do projeto e execução):

____________________________________ (ass.)

(nome)

(título profissional)

(Nº de registro no CAU, se houver abertura de rua, ou CREA)ESPAÇO RESERVADO À PREFEITURA:

(altura mínima de 6,0cm e largura mínima de 8,0cm, sem moldura)

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IN 01/2007IN 01/2007DRENAGEM SUPERFICIAL

Para aprovação de projeto arquitetônico de conjuntos habitacionais e de condomínios em que haja pelo menos uma rua interna (tipo 2, A ou B, conforme a Lei n° 878/04), ou nas edificações e conjuntos arquitetônicos com área impermeabilizada igual ou maior que 1.000,00m2, é obrigatória a representação dos elementos do projeto de drenagem das águas pluviais.

A representação dos elementos da drenagem deve constar no projeto da Infraestrutura dos empreendimentos nesta Instrução indicados, de acordo com as Instruções nº 01/2009 e nº 02/2009. O detalhamento do projeto de drenagem poderá estar incorporado ao projeto arquitetônico. Se o responsável técnico pelo projeto de drenagem não for o autor do projeto arquitetônico e nem o responsável pela execução da obra, o requerente deverá anexar o projeto de drenagem ao processo. Em qualquer caso é obrigatória a apresentação da ART ou RRT de projeto e execução da drenagem, bem como a representação simplificada dos seus elementos na Implantação da Infraestrutura, para aprovação do projeto arquitetônico desses empreendimentos.

O conteúdo do Projeto de Drenagem a ser apresentado é:

• Implantação da rede de drenagem (escala 1:100);

• Seção transversal da(s) rua(s) internas (escala 1:50);

• Detalhe genérico das caixas coletoras, de ligação e de inspeção e manutenção (escala 1:50);

• Detalhe simplificado de Reservatório de Acumulação de Águas Pluviais (Ver Instrução N° 03/2009).

1 IMPLANTAÇÃO DA DRENAGEM (ESCALA 1:100)

Itens mínimos a serem apresentados na Implantação do Projeto Arquitetônico:

• Planta das áreas impermeabilizadas correspondentes à(s) rua(s) interna(s) e estacionamentos e outras, com a delimitação da pista de rolamento, rampas e acessos, das calçadas com meio-fio e guias rebaixadas, das áreas de projeção das edificações e seus beirais, ou das coberturas, das áreas complementares como quadras poliesportivas, pátios e terraços, bem como quaisquer áreas de influência na coleta das águas.

• Indicação das medidas (todos os lados, inteiros) das áreas de influência para cálculo das vazões, conforme os níveis de projeto e do terreno, com os respectivos caimentos (→) e percentuais (%).

• Indicação do tipo de pavimentação da pista de rolamento, das calçadas e de quaisquer outras áreas impermeabilizadas e material e inclinação das coberturas, com as respectivas metragens.

• Níveis do lote em relação à rua de acesso, no início e fim de rampas, nos acessos de cada edificação e os principais níveis das vias internas.

• Identificação dos elementos aparentes da rede, como calhas e tampas ou grades de caixas e tanques, bem como quaisquer bacias a céu aberto, de acordo com o projeto da drenagem.

• Indicação do sentido de entrada (→) e saída (→) das águas pluviais, desde cada elemento de captação até o(s) reservatório(s) de contenção de cheias e deste(s), até ligação à galeria pública ou outra destinação aprovada pela Divisão de Topografia, com referência ao projeto da drenagem ou com a projeção das tubulações e indicação das inclinações (→), do diâmetro (Ø) e da especificação do material dos tubos.

• Projeção dos elementos subterrâneos, como caixas de ligação e Reservatório de Contenção de Cheias, com identificação e medidas correspondentes, inclusive dos elementos da rede de esgoto sanitário e seus afastamentos obrigatórios , de acordo com o projeto da drenagem e com o projeto hidrossanitário.

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2 SEÇÃO TRANSVERSAL DA RUA (escala 1:50)

Apresentar 01 seção transversal de cada rua interna, com:• Representação da pista e passeios com muros, calçadas, meio fio, bueiros, tubos e caixas de ligação;• Indicação dos materiais das camadas (sub-base, base e pavimento);• Caimentos (← →) dos pavimentos, inclusive calçadas, e seus percentuais (%) correspondentes;• Indicação da profundidade média () dos elementos enterrados;• Referência ao Projeto da Drenagem ou indicação do diâmetro (Ø) e especificação dos tubos, bem

como os materiais, as técnicas e a espessura mínima para as camadas da pavimentação;

3 DETALHE GENÉRICO DAS CAIXAS DA REDE (escala 1:50)

Apresentar 01 detalhe de cada tipo de caixa (coletora, de ligação, de inspeção e retenção), com:• Planta, com as medidas internas, externas e das paredes, inclusive projeção de tampa e abertura;• Corte, com base, paredes e fechamento com tampa, inclusive abertura, com as alturas e espessuras;• Pontos de ligação com a rede [tubos de entrada (→) e saída (→)] em corte e planta;• Vista do fechamento superior com tampa, inclusive abertura, apoio ou projeção da caixa, com suas medidas e

detalhes correspondentes, inclusive referência topológico espacial de implantação;• Referência ao Projeto da Drenagem ou especificação dos materiais e técnicas de execução,

inclusive de reaterros e compactações adjacentes.

4 MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS É permitida a execução da base do pavimento em materiais como saibro, brita ou pedrisco e

deve ser garantida uma compactação adequada, com técnica indicada no projeto, para obtenção da resistência adequada ao tráfego de veículos e à segurança e acessibilidade de pedestres.

Na pavimentação de ruas internas e estacionamentos, poderão ser utilizados como acabamento final da pista de rolamento: blocos de concreto, asfalto, concreto armado ou paralelepípedo. Não é permitido o acabamento final em saibro, brita, pedrisco ou qualquer material ou técnica que não garanta condições adequadas de resistência, aderência e escoamento das águas pluviais.

Nas calçadas, atender a IN 03/2013.

Os materiais a serem empregados para execução das tubulações são os tubos de concreto (armado, se sob circulação de veículos) ou de PVC. As caixas coletoras (sem areia) e de ligação devem ser executadas em concreto armado ou alvenaria de blocos cerâmicos revestida com argamassa.

5 ANÁLISE DO PROJETO DE DRENAGEMO projeto de drenagem será objeto de análise pelo Departamento de Urbanismo (DPUR),

apenas no que se refere à compatibilidade do projeto apresentado com esta Instrução, e pela Divisão de Topografia (DTO) sobre as necessidades de escoamento das águas pluviais do imóvel, e será informado se houver necessidade de prolongamento da tubulação ao longo da via pública, para ligação obrigatória à tubulação da rede de drenagem mais próxima, a encargo do requerente, conforme pareceres emitidos no próprio processo de aprovação do projeto arquitetônico.

Se o lote for atingido por tubulação que coleta águas pluviais de outros lotes vizinhos além do próprio imóvel, ou de toda a quadra ou de várias quadras, será exigida a criação e manutenção de uma faixa não-edificável de serviço, a ser definida pela DTO, conforme as características do local, com representação obrigatória no projeto arquitetônico.

Nota: De acordo com o Art. 86 da Lei n° 879/04, os terrenos em declive somente poderão esgotar as águas pluviais para os terrenos à jusante, quando não for possível seu encaminhamento para as ruas em que estão situados. Para este caso, as obras de canalização das águas pluviais ficarão a cargo do interessado, devendo o proprietário do terreno à jusante permitir a sua execução.

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IN 03/2009IN 03/2009TAXA DE PERMEABILIDADE

1 DEFINIÇÕES1.1 Taxa de permeabilidade: é a relação entre a soma de todas as áreas permeáveis do lote e a área total do mesmo.

1.2 Reservatório de Acumulação: consiste em um reservatório ou cisterna de águas pluviais destinado ao armazenamento imediato dessas águas, para extravasá-las de forma gradual, após o período crítico de precipitação, ou para utilização posterior.

2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESERVATÓRIOSOs reservatórios têm base regularizada e impermeabilizada e aqui podem ser considerados:

2.1 Abertos, em forma de tanque com elementos de fixação de talude ou arrimo, se for o caso.2.2 Fechados, ou subterrâneos e providos de abertura para inspeção e manutenção.2.3 Com paredes vazadas, para infiltração natural, conforme a capacidade de absorção do terreno.2.4 Com paredes impermeabilizadas, para aproveitamento da água de chuva.

Nota: A água acumulada pode ser usada somente para irrigação, limpeza de pisos e veículos e descarga em aparelhos sanitários; e, o reservatório fechado e impermeabilizado pode fazer parte integrante do sistema de prevenção e combate a incêndio, desde que aprovado pelo Corpo de Bombeiros do PR.

3 PARÂMETROS3.1 Taxa de permeabilidade mínima

A taxa de permeabilidade mínima dos lotes, em nenhum caso menor que 15,0%, é determinada de acordo com a taxa de ocupação máxima exigida para o local e corresponde aos seguintes percentuais:

TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMATAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA TAXA DE PERMEABILIDADE MÍNIMATAXA DE PERMEABILIDADE MÍNIMA70,00% 15,0%50,0% 25,0%10,0% 45,0%05,0% 47,5%

* 33,0% * 33,0% * Condomínios de todos os tipos.

Nota: São consideradas impermeáveis, além das edificações, as áreas que receberem quaisquer tipos de revestimento que impeçam a infiltração imediata da água no solo, como pavimentações, calçadas, rampas e escadas em concreto, fossas sépticas e sumidouros, cisternas, piscinas e espelhos d’água, além das coberturas, mesmo que removíveis, inclusive marquises com mais de 1,20m de largura.

Alguns materiais podem sempre ser considerados totalmente permeáveis, tais como:brita, pedrisco, areia e grama: (100%).Outros são considerados parcialmente permeáveis, por tempo não previsível, como:blocos de concreto intertravado (paver): (50%);blocos de concreto vazado (concregrama): (75%).

4 RESTRIÇÕES4.1 A instalação de reservatórios de acumulação é proibida em áreas de circulação de veículos.

4.2 É proibido o despejo de águas servidas nas cisternas, sem o devido tratamento indicado e representado em projeto, aprovado pela Divisão de Vigilância Sanitária e Secretaria do Meio Ambiente, bem como qualquer ligação com agentes poluidores.

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5 REQUISITOS LEGAIS E TÉCNICOS5.1 É obrigatória a implantação de reservatórios de acumulação nos seguintes empreendimentos:

• quaisquer obras que não atendam a taxa de permeabilidade mínima exigida para o lote;• com área de cobertura superior a 1.000,00m², independente de sua localização;• com área de piso impermeável superior a 1.000,00m², independente de seu uso e localização;• com área impermeabilizada total superior a 1.500,00 m², independente de seu uso e localização;• condomínios, conjuntos e edificações de qualquer porte, com rua interna de qualquer área.

Nota: Tolera-se a redução da taxa de permeabilidade para os empreendimentos com inviabilidade técnica pela taxa mínima exigida para o lote, somente com apresentação de projeto de drenagem com implantação de cisterna de acordo com esta Instrução e com a destinação das águas aprovada pela DTO.

5.2 Os reservatórios devem ter afastamento mínimo de 1,50m de quaisquer tanques sépticos.

5.3 Os reservatórios abertos devem ter acesso permitido a agentes de fiscalização, se necessário.

5.4 Os reservatórios fechados devem ter tampa removível para a limpeza periódica pelo proprietário, bem como a eles deve-se permitir acesso à inspeção sanitária, se necessário.

5.5 Os reservatórios fechados devem ter sua superfície livre de qualquer equipamento e sua tampa, mantida sem obstruções, deve ter a identificação correspondente.

5.6 Os reservatórios em obras de uso público ou coletivo providos de bomba hidráulica, submersa ou separada, devem ter indicação e representação esquemática da mesma nos projetos.

5.7 Localização Os reservatórios de acumulação devem ser instalados obrigatoriamente:

5.7.1 na área interna do lote;

5.7.2 em área comum de condomínios e, se houver, de uso comum, visitável pela fiscalização.

5.8 Volume Mínimo

O volume operacional necessário para a(s) cisterna(s) deve ser calculado pela seguinte fórmula:

V = 0,20 x i x A

Onde: V = volume do reservatório (m3)

i = intensidade da chuva (0,080 m³/h)

A = área impermeabilizada do lote (m2)

Nota: A área de influência de cálculo para condomínios deve considerar as áreas exclusivas das unidades que situarem-se à montante da área das ruas internas, e devem as mesmas ter representação simplificada ou esquemática no projeto da Infraestrutura do empreendimento.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A projeção do reservatório deve ser representada na Implantação do Projeto Arquitetônico

(assim como nos projetos da Infraestrutura de condomínios e conjuntos habitacionais), com a indicação da tubulação de entrada (→), do grau de estanqueidade (se as paredes são permeáveis ou impermeáveis) e do tubo extravasor (→) para a galeria pública ou outra destinação aprovada pela divisão de topografia. Na mesma prancha deve constar um corte simplificado, com os níveis e as principais informações.

A Prefeitura Municipal de Colombo não fará analise técnica dos itens não relacionados nesta Instrução Normativa nem de dimensionamentos das redes e seus elementos, cabendo, portanto, ao responsável técnico pelo projeto e execução da obra o atendimento a todas as normas técnicas e legislação pertinente.

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IN 03/2013IN 03/2013PROJETO E EXECUÇÃO DO PASSEIO

Os Passeios e Calçadas são regidos pelas Leis Municipais Nº 875/2004, do Plano Diretor, Nº 877/04, do Uso e Ocupação do Solo, Nº 878/04, do Parcelamento e Nº 879/04, do Código de Obras, em determinações por esta Instrução Normativa resumidas, detalhadas ou complementadas, pela IN Nº 01/2005, bem como por todas as demais leis federais e normas técnicas brasileiras aplicáveis, especialmente a NBR 9.050/2004 da ABNTNBR 9.050/2004 da ABNT e a partir da orientação da Lei 879/2004:

Art. 39:“Compete ao proprietário a construção, a reconstrução e a conservação dos passeios em toda a extensão das testadas do terreno, edificado ou não.”Art. 40:“Os passeios deverão atender ao disposto na Lei de Parcelamento do Solo e se adequar às condições locais, garantir trânsito, acessibilidade e segurança às pessoas, possuir durabilidade e fácil manutenção, além de contribuírem para a qualidade ambiental e paisagística do lugar.”

1 DEFINIÇÕES

Passeio é a “parte da rua ou logradouro público destinada ao trânsito de pedestres”. Compreende toda a área entre o Meio Fio e o Alinhamento dos Lotes, com:

• faixa de circulação de pedestres (calçada) livre de obstáculos físicos, com piso regular, estável e contínuo, de material resistente e antiderrapante sob qualquer condição climática;

• tratamento paisagístico com grama e arborização nas áreas externas à circulação; e,• as instalações das redes públicas de serviços e o mobiliário urbano.

Para aprovação de projetos de arquitetura e urbanismo é obrigatória a apresentação de 01 Detalhe de Execução do Passeio, para cada testada, na mesma prancha da Implantação, com:

• 01 Planta Genérica do Passeio (escala 1:50);• 01 Seção Transversal genérica do Passeio (escala 1:50).

2 IMPLANTAÇÃO DO PASSEIOItens de apresentação obrigatória na Implantação do Projeto Arquitetônico:

• Identificação e representação de toda a área do Passeio contígua à(s) testada(s) do lote;

• Meio Fio, identificado, e chanfros de áreas de estacionamento regulamentado nas vias públicas ('orelhas' de lotes de esquina, inclusive raio da curva e chanfro do muro), projetados (consultar DTO) ou existentes;

• Guia Rebaixada identificada e cotada, com a medida desde a projeção perpendicular da extremidade mais próxima da testada do lote (ou área exclusiva demarcada) sobre o meio fio;

• Rebaixamento da Calçada contíguo à Guia Rebaixada, cotado;

• Delimitação da Faixa de Circulação de Pedestres (calçada);

• Locação de rebaixamento da calçada junto a quaisquer Faixas de Travessia de Pedestres, de acordo com a NBR 9.050/2004, existentes na pista de rolamento ou projetadas (consultar DTO);

• Indicação e delimitação dos acessos independentes de veículos e de pedestres ao imóvel;

• Delimitação de extensões articuladas da faixa de circulação ao acesso de pedestres ao imóvel, aos espaços adjacentes a todos os estacionamentos regulamentados nas vias públicas, às paradas de ônibus e táxis, aos rebaixamentos de calçada para faixas de travessia de pedestres, existentes ou projetadas, às lixeiras coletivas seletivas e aos espaços equipados com mobiliário urbano, com indicação das larguras correspondentes;

• Indicação da largura e do tipo de revestimento do piso do acesso de veículos ao imóvel, em nível sobre a faixa de circulação de pedestres ou com inclinação transversal harmônica à inclinação longitudinal da rua, até o máximo de 08%, e sem obstáculos à livre circulação de pedestres;

• Indicação de forração vegetal (grama ou relva) nos espaços externos à faixa de circulação, com locação do(s) ponto(s) de plantio da arborização (consultar a SMMA):

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de pequeno porte, onde houver rede de energia e de porte médio onde não sofrer interferências das redes e instalações da infraestrutura urbana prejudiciais à vegetação;

• Níveis do Passeio nas extremidades de cada testada do lote e em um ponto intermediário medido a cada 'testada mínima' da zona correspondente ou fração, em relação ao nível da rua, bem como junto a quaisquer desníveis obrigatoriamente tratados com rampa acessível ou, se inevitável, associada ao menor número possível de degraus, com representação em detalhe;

• Indicação e referência ('VER DET. ...') do Detalhe da Execução do Passeio.

2 DETALHE DA EXECUÇÃO DO PASSEIO E CALÇADA Apresentar um detalhe para cada testada, com:

• Título (DETALHE DA EXECUÇÃO DO PASSEIO);• Identificação da rua, se em lote de esquina ou com testada(s) em mais de uma via;• Título (PLANTA GENÉRICA ou SEÇÃO TRANSVERSAL) e escala (ESC. 1:50).

2.1 PLANTA GENÉRICA DO PASSEIO

Representar um trecho do Passeio, em sua largura total, com a apresentação de todos os diferentes elementos que o compõe, inclusive suas variações de medidas e distâncias de locação:

• Meio Fio, em peças de concreto, existente ou projetado, com 80cm de comprimento ou conforme peças de granito existentes.

• Delimitação da Faixa de Circulação de Pedestres (CALÇADA) no Passeio, obrigatória mesmo com pisos impermeabilizados externamente à mesma e sobre passagens de veículos, com:

indicação e representação de faixas de 20cm, em blocos de concreto de (10x20)cm (paver),para demarcação e nivelamento da calçada em ambos os lados da faixa de circulação:

o alinhamento das faixas deve ser paralelo ao meio fio, à distância adiante indicada, emantido em linha reta onde o mesmo apresentar trechos com obliquidade e alinhado ouharmonizado com as faixas da mesma quadra, se com distâncias e larguras totais distintas;o lado maior do bloco de concreto deve ser colocado perpendicularmente à faixa, com juntasalinhadas às juntas do meio fio e harmonicamente aos raios e arcos onde em curva; indicaçãodo tipo de revestimento do piso da calçada entre as faixas de blocos de demarcação da mesma.indicação do caimento (← →) transversal do piso, com o percentual correspondente (2 a 3%);

indicação da largura interna da faixa de circulação (entre as faixas de demarcação):1,20m1,20m: - em frente aos lotes das vias locais da ZUD 1, da ZUPI 1 e da ZUPI 2;

- em ruas com largura total até 12,00m ou passeios com largura até 3,00m;- se justapostas a ciclovias (somente em passeios com largura de 5,00m ou mais);

1,80m1,80m: - nas ruas com largura maior que 15,00m e passeios com 5,00m ou mais, em frente a lojas, serviços ou indústrias com alto fluxo de pedestres ou com ciclovias compartilhadas com pedestres;

1,20m1,20m: - excepcionalmente, nos passeios indicados no item anterior onde incidir inclinação transversal acentuada e associada a rampas ou desvios de árvores ou elementos da infraestrutura, com indicação e representação no projeto;- nos demais casos.

indicação da distância do Meio Fio (da face interna ao passeio) à faixa de demarcação:0,800,80m:m: - nas ruas com largura total até 12,00m ou passeios com até 4,00m;1,20m:1,20m: - nas ruas com largura total até 15,00m e passeios de 4,00m < largura < 5,00m; 1,60m:1,60m: - nas ruas com largura total maior que 15,00m e passeios com 5,00m ou mais.

• Rebaixamento da calçada junto a qualquer Faixa de Travessia de Pedestres na pista de rolamento, existente ou projetada, de acordo com a NBR 9.050/2004 ABNT.

• Áreas de grama, na extensão de duas peças do meio fio, centradas às juntas de cada 06 peças a partir da guia rebaixada, intercaladas com áreas de calçada nos espaços entre o meio fio e a faixa de circulação de pedestres, em toda área adjacente aos estacionamentos regulamentados.

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• Canteiros nos pontos de plantio de árvore, com:delimitação e execução de pisos permeáveis e, ou, grades horizontais circundantes, se incidentes sobre áreas de piso impermeabilizado existente ou de fluxo intenso de pedestres;

mureta circundante ao ponto de plantio com raio e arco de acordo com o porte da árvore, em alvenaria de tijolos de 4 furos (ou pedras) em ½ vez, à vista, com até 0,40m de altura e topo em nível, somente se houver desníveis por inclinação acima do estabelecido na Lei de Parcelamento do Solo, ou se necessário à proteção da árvore.

• Representação e identificação dos elementos aparentes das redes públicas de serviço, como tampas e grades de caixas de coleta, ligação e inspeção, com sua distância do meio fio ou alinhamento predial, bem como quaisquer outros elementos visíveis da infraestrutura urbana, com a projeção dos seguintes elementos subterrâneos, existentes ou projetados:

rede de esgoto a 1,50m1,50m do alinhamento predial ou conforme tubulação existente;rede de abastecimento de água a 0,75m0,75m do alinhamento predial ou conforme tubulação existente;galerias de águas pluviais a 1,00m1,00m do meio fio ou conforme tubulação existente.

2.2 SEÇÃO TRANSVERSAL DO PASSEIO

Apresentar 01 seção da planta genérica, com a indicação e representação de:• Meio Fio, ou sua projeção, com sua base de assentamento;• Pavimentação da faixa de circulação de pedestres, inclusive sua base e faixas de demarcação;• Caimento (→) ou abaulamento (← →) da calçada e seu percentual correspondente (2 a 3%);• Indicação do rebaixamento do piso dos canteiros de grama, de 05cm, em relação ao meio fio e à

faixa de circulação de pedestres;• Drenos ou preenchimentos com materiais para drenagem, à margem da faixa de circulação,

em terrenos com alta taxa de impermeabilidade, se necessário (consultar DTO);• Vedação do lote no alinhamento, sobre o acesso de pedestres, vista ou projeção do acesso

de veículos e quaisquer rampas, arrimos ou taludes;• Tubulação e outros elementos das redes de instalações, infraestrutura e mobiliário urbano,

com a projeção dos elementos não incidentes no plano de corte:galeria de águas pluviais e ligação do bueiro ou boca de lobo, se houver na frente do lote;rede de esgoto com recobrimento mínimo de 0,65m0,65m ou conforme tubulação existente.

2.3 VISTA sobre a planta, ou outra seção, ou PROJEÇÃO de quaisquer rampas e, ou, degraus inevitáveis à circulação de pedestres na área do Passeio.

3 MATERIAIS E TÉCNICAS DE EXECUÇÃOPara a execução da base do pavimento, materiais como saibro, brita ou pedrisco são

permitidos, devendo ser garantida uma compactação adequada, com técnica indicada no projeto, para obtenção de uma boa resistência ao trânsito e segurança de pedestres e ciclistas, bem como à passagem de veículos nos acessos aos imóveis.

Nas calçadas, além do “piso tátil” obrigatório, poderão ser utilizados como acabamento final:• Assentamento de blocos, lajotas ou placas de concreto ou ladrilhos hidráulicos;• Execução de piso monolítico em concreto asfáltico, somente se implantado com canteiros

de forração vegetal às margens da faixa de circulação de pedestres;• Tolera-se a execução de piso monolítico cimentado ou em concreto, somente se executados

com juntas de dilatação alinhadas às juntas de no máximo três peças de meio fio e somente em vias internas de condomínios ou conjuntos habitacionais; ou ainda nas vias públicas, somente se implantados com canteiros de grama às margens da faixa de circulação de pedestres;

• Tolera-se a execução de piso em concreto armado nos acessos de veículos e estacionamentos, somente se sem impedimento ou dificuldades à instalação, inspeção e manutenção das redes públicas de serviço.

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Nota: É proibido o acabamento da faixa de circulação de pedestres em materiais granulados soltos, assentamento de lajotas cerâmicas lisas ou pedras polidas, com peças desniveladas, e qualquer material ou técnica que não garanta condições adequadas de acessibilidade universal, segurança e conforto dos pedestres, bem como de resistência, aderência e durabilidade da calçada.

4 ANÁLISE DO PROJETO DE CALÇADAO projeto do passeio e calçada será objeto de análise do Departamento de Urbanismo

(DPUR), apenas no que se refere à compatibilidade do projeto apresentado com esta Instrução, principalmente no que diz respeito à acessibilidade e segurança dos pedestres e, se necessário, pela Divisão de Topografia (DTO), conforme as necessidades de escoamento das águas pluviais do local do imóvel, áreas atingidas por alargamento de rua ou faixas não edificáveis, bem como pelo Setor de Fiscalização de Obras para a emissão do Termo de Conclusão de Obras.

A execução, reconstrução ou reforma de calçadas, somente, não necessitam de aprovação; entretanto, devem seguir rigorosamente o prescrito nesta Instrução.

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IN 05/2013: CONSULTA PRÉVIAIN 05/2013: CONSULTA PRÉVIAPARTE 2 – LOTEAMENTOS OU SUBDIVISÃO DE ÁREAS COM MAIS DE 01 Ha

Para verificação da viabilidade de projetos urbanísticos de loteamentos de qualquer

dimensão ou desmembramentos de áreas com mais de 10.000 m2, abrir processo no Protocolo,

no nome do proprietário do imóvel, a título de “consulta prévia”, com os seguintes documentos:

• 01 cópia de documento de identificação do Requerente;

• 01 cópia da(s) matrícula(s) do Registro de Imóveis (validade 90 dias) com o nome do requerente ou contido em escritura pública de compra e venda anexada à(s) mesma(s);

• 01 cópia da Consulta de Uso do Solo para a área, desejável (emissão em 10 dias; validade, 180);

• 01 cópia de “ESTUDO PRELIMINAR PARA CONSULTA PRÉVIA” (assim denominado em prancha), com:

• Nome do autor, título profissional, nº de registro no CAU, assinatura e data;

• Estatística simplificada, conforme anexo 03 desta Instrução;

• Planta de Localização (escala 1:2.000, p/ comprimentos até 100m, em quadro larg.= 17,5cm) com:- via(s) de acesso à área ou mais próxima à gleba e via transversal mais próxima, nominadas;- identificação da gleba ou área, da planta ou subdivisão à qual pertença, loteamentos vizinhos e bairros (de acordo com as plantas cadastradas no arquivo da SEDUH e com o mapa de Colombo);- delimitação e medidas principais (somente) da gleba ou área, conforme matrícula(s) do cartório;- distância da esquina mais próxima (de vias públicas oficialmente nominadas);- indicação correta do Norte, e quadrícula do mapa oficial de Colombo;

• Croquis da Implantação do Loteamento ou Subdivisão (escala 1:1.000), com:- delimitação e medidas da área, em sua forma final (cadastrada, recadastrada, retificada ou unificada);- identificação de planta e subdivisão ou quadra a que pertença, e plantas ou glebas com a qual faz divisa;- identificação e larguras da(s) via(s) de acesso e ligação à área, e transversais mais próximas;- indicação e delimitação de quaisquer áreas do terreno atingidas por projeção de prolongamento de rua

(estas deverão ser doadas pelo proprietário ao município, antes de iniciar o processo para desmembramento), das áreas de preservação, mesmo se não averbadas, se houverem, e das faixas não-edificáveis

(consultar a Divisão de Topografia - DTO); - delimitação dos lotes e quadras (numerados) e das vias de circulação de veículos (idem) e pedestres com indicação das respectivas larguras, e das áreas verdes, com suas principais medidas e áreas; - níveis das vias em relação ao nível da rua de acesso hierarquicamente mais importante; - estudos simplificados para a drenagem superficial e para o esgotamento sanitário;

• 01 cópia da RRT (paga) de Estudo Preliminar de Projeto de Loteamento ou Subdivisão;

• Levantamento topográfico planialtimétrico desejável;

Para os casos determinados pela Lei 878/2004 (Arts. 32 a 37 e Anexo I), anexar:

• Proposta de área a ser doada ao município, com:- carta de intenção, em razão da Lei 878/2004, com local, data, nome e assinatura do proprietário, dirigida à SEDUH, com solicitação para avaliação preliminar da área proposta;- 01 cópia da(s) matrícula(s) do Registro de Imóveis (validade 90 dias) com o nome do requerente ou contido em escritura pública de compra e venda anexada à(s) mesma(s), se a área não for desmembrada ou contígua ao(s) lote(s) apresentado(s) no projeto;- croquis de localização e delimitação da área (em folha A4);- laudo(s) de avaliação técnica imobiliária desejável(is) (não gera direitos).

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O Departamento de Urbanismo verificará inicialmente o atendimento aos parâmetros da legislação em relação a esses dados, somente, e emitirá parecer e informações técnicas sobre: - viabilidade para avaliação imobiliária e de aceitação da área proposta para doação, nos termos da Lei;

- integração e adequação obrigatória às diretrizes, estrutura e sistemas urbanos do município;

- viabilidade quanto à adequação do projeto à legislação municipal e principais alterações, se necessárias;

- orientação sobre estudos de impactos, relatórios, anuências ou licenciamentos obrigatórios em outros órgãos da administração municipal, estadual ou federal.

As análises fornecidas pelas Consultas Prévias (partes I e II) não constituem direitos adquiridos

(Lei 879/2004; Art. 14). O processo é encerrado com a emissão da análise. Para o licenciamento,

deve o interessado abrir outro processo, obrigatoriamente, com atenção aos novos prazos.

Qualquer tentativa de continuidade do mesmo processo, só trará prejuízos ao serviço público municipal

e ao próprio requerente, com o atraso de seu empreendimento. O parecer técnico emitido pelo

órgão municipal competente deverá ser apresentado juntamente com os demais documentos exigidos

pela lei, no ato de pedido de licença.

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ANEXO I

ESTATÍSTICA GERALESTATÍSTICA GERALLOTELOTE

0.000,000.000,000.000,00

Área construída total (de todas as edificações no lote) 0.000,00

Área total de projeção (de todas as edificações no lote) 000,00

PARÂMETROSPARÂMETROSTaxa de ocupação 00,00%Coeficiente de aproveitamento 0,00Núm ero de pavimentos (da edificação com m aior número) 00Altura m áxima (dentre as edificações a serem aprovadas) (em m) 00,00 Nº de Edificações (Blocos e dem ais edificações no lote) 00 Nº de Unidades Isoladas (apartam entos, salas e, ou, lojas) 00

ANEXO II

ESTATÍSTICA GERAL DO CONDOMÍNIOESTATÍSTICA GERAL DO CONDOMÍNIOLOTELOTE

0.000,000.000,000.000,00

Área construída total (de todas as edificações no lote) 0.000,00

Área total de projeção (de todas as edificações no lote) 0.000,00

PARÂMETROSPARÂMETROSTaxa de ocupação 00,00%Coeficiente de aproveitamento 0,00Núm ero de pavimentos (da edificação com m aior número) 00Altura m áxima (dentre as edificações a serem aprovadas) (em m) 00,00Nº de Unidades Autônom as 00

ANEXO III

ESTATÍSTICA GERAL DO LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTOESTATÍSTICA GERAL DO LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTOGLEBA, ÁREA OU LOTEGLEBA, ÁREA OU LOTE

00.000,00 (100,00%)

ÁREA LOTEADA OU SUBDIVIDIDAÁREA LOTEADA OU SUBDIVIDIDA00.000,00 (00,00%)

000,00 (00,00%)000,00 (00,00%)

Áreas verdes e praças (a serem doadas ao município) (m 2) 000,00 (00,00%)Área total destinada ao m unicípio (m2) 000,00 (00,00%)

ESTATÍSTICA SIMPLIFICADA (SOMENTE PARA CONSULTA PRÉVIA)

Área do lote (conforme m atrícula Nº 0.000 R. G. I. Colombo) (m 2)Área total a ser doada ao município (matrícula Nº 0.000 R. G. I. Colombo) (m2)Área total do lote do em preendim ento (matrícula Nº 0.000 R. G. I. Colom bo) (m 2)

ÁREA CONSTRUÍDA (mÁREA CONSTRUÍDA (m22))

ÁREA DE PROJEÇÃO (mÁREA DE PROJEÇÃO (m22))

ESTATÍSTICA SIMPLIFICADA (SOMENTE PARA CONSULTA PRÉVIA)

Área do lote (conforme m atrícula Nº 0.000 R. G. I. Colombo) (m 2)Área total a ser doada ao município (matrícula Nº 0.000 R. G. I. Colombo) (m2)Área total do lote do em preendim ento (matrícula Nº 0.000 R. G. I. Colom bo) (m 2)

ÁREA CONSTRUÍDA (mÁREA CONSTRUÍDA (m22))

ÁREA DE PROJEÇÃO (mÁREA DE PROJEÇÃO (m22))

ESTATÍSTICA SIMPLIFICADA (SOMENTE PARA CONSULTA PRÉVIA)

Área da gleba ou lote (conform e m atrícula Nº 0.000 R. G. I. Colombo) (m 2)

Área Útil: Área Total das quadras ou lotes (m 2)Área atingida por alinhamento já projetado (a ser doada ao município) (m 2)Área total das vias a serem abertas (a ser doada ao m unicípio) (m 2)