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Manual de Gestão da Qualidade “Nada existe de permanente, a não ser a mudança” Heraclito

Manual de Gestão da Qualidade · “Nada existe de permanente, a não ser a mudança” Heraclito . 007.04 06/02/2019 2 ... 35 - Aprovação do Manual de Gestão da Qualidade -----55

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Manual de Gestão da Qualidade

“Nada existe de permanente, a não ser a mudança”

Heraclito

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ÍNDICE

1 - Identificação da Organização----------------------------------------------------------------------------------------------------------05

2 - Manual da qualidade--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------07

3 - Caraterização e Evolução Histórica---------------------------------------------------------------------------------------------------09

4 - Organograma -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------13

5 - Recursos Humanos----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------14

6 - Edificado---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

7 - Departamento Administrativo/Financeiro & Marketing------------------------------------------------------------------------- 16

8 - Departamento Comunitário de Joane------------------------------------------------------------------------------------------------17

9 - Departamento Comunitário de Lousada -------------------------------------------------------------------------------------------18

10 - Departamento de Educação/Reabilitação de Joane----------------------------------------------------------------------------19

11 - Departamento de Educação/Reabilitação de Lousada----------------------------------------------------------------------- 20

12 - Departamento de Formação--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 21

13 - Casa da Villa---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 22

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14 - Casa da Boavista----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------23

15 - Casa da Boavista – Centro de Atividades Ocupacionais----------------------------------------------------------------------24

16 - Casa da Boavista – Lar Residencial --------------------------------------------------------------------------------------------- 25

17 - Politica da qualidade ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------26

18 - Missão, Visão e Valores-------------------------------------------------------------------------------------------------------------28

19 - Politica de Confidencialidade e Ética---------------------------------------------------------------------------------------------31

20 - Politica de Comunicação ------------------------------------------------------------------------------------------------------------32

21 - Politica de Privacidade ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 33

22 - Politica de Recrutamento, Seleção e Retenção---------------------------------------------------------------------------------35

23 - Politica de Igualdade de Oportunidades e Não Discriminação-------------------------------------------------------------36

24 - Politica de Participação -------------------------------------------------------------------------------------------------------------37

25 - Politica de Parcerias-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------39

26 - Sistema de Gestão da Qualidade -------------------------------------------------------------------------------------------------40

27 - Pirâmide do Sistema de Gestão da Qualidade---------------------------------------------------------------------------------41

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28 - Rede de Processos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------42

29 - Processos da Organização---------------------------------------------------------------------------------------------------------43

30 - Etapas dos Processos de Gestão ------------------------------------------------------------------------------------------------44

31 - Etapas dos Processos- Chave ----------------------------------------------------------------------------------------------------49

32 - Etapas dos Processos de Medição ----------------------------------------------------------------------------------------------51

33 - Etapas dos Processos de Suporte----------------------------------------------------------------------------------------------- 53

34 - Abreviaturas--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------54

35 - Aprovação do Manual de Gestão da Qualidade ------------------------------------------------------------------------------55

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1 - IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO:

Nome: ACIP - Ave Cooperativa de Intervenção Psico- Social, CRL.

Sede: Rua da Ribeira, Ed. Fonte, lojas C, E e F – 4770-259 Vila de Joane – Vila Nova de Famalicão

É uma cooperativa de Solidariedade Social, fundada a 4 de Maio de 1999.

Registada na CASES (Cooperativa António Sérgio para a Economia Social).

Equiparada a IPSS - Instituição Particular de Solidariedade Social na Direção Geral de Ação Social em

13/10/1999.

Inscrita na ERS - Entidade Reguladora da Saúde, como Entidade Prestadora de Cuidados de Saúde.

Acreditados pela DGERT – Direção Geral Emprego e Relações do Trabalho.

Membros do INR – Instituto Nacional para a Reabilitação, como ONGPD – Organização Não Governamental

para as Pessoas com Deficiência.

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Associados da FENACERCI – Federação Nacional das Cooperativas de Solidariedade Social.

Associados da FORMEM – Federação Portuguesa de Centros de Formação Profissional e Emprego de

Pessoas com Deficiência.

Associados da CNIS – Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade

Associados da ANIMAR – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local.

Membros da Associação de desenvolvimento do Tâmega e Sousa.

Membros da CPCJ – Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.

Membros da Rede Social de Vila Nova de Famalicão e Lousada.

Membros da Rede de Educação e Formação.

Membros do Qualifica na área das pessoas com deficiência/incapacidade.

Entidade acreditada como Centro de Recursos do IEFP do Baixo Ave.

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2 - MANUAL DA QUALIDADE

Objetivo e Âmbito do Manual

O Manual da Qualidade tem por finalidade definir e sistematizar as regras que devem orientar todos os

colaboradores da Organização para o Sistema de Gestão da Qualidade Integrado, regendo-se pelos seguintes objetivos:

Assegurar que a informação fornecida seja válida, uniforme na sua variabilidade e que os clientes a recebam de

forma eficaz.

Garantir uma maior operacionalidade e eficiência em todas as atividades e em todos os processos da Organização.

Assegurar que as respostas sociais e serviços condigam com o nível de qualidade esperado.

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Regras de Emissão e Alteração do Manual

Os sistemas da qualidade devem ser avaliados periodicamente para garantir que sejam atuais, precisos e

completos. Sempre que é efetuada uma revisão ao Manual, este deverá manter a numeração relativa à Edição,

correspondendo a designação da Revisão ao número de revisões efetuadas. A periodicidade de revisão do Manual deve

ser anual, contudo sempre que se torne necessário, poderão ser realizadas revisões extraordinárias.

Após cada revisão, a versão atualizada tem que ser disseminada e colocado para consulta e uso por parte dos

colaboradores da organização, sendo automaticamente substituída a anterior.

A data de entrada em vigor do manual é a data da aprovação.

Responsabilidade pelo Manual Qualidade

A elaboração e as revisões do manual da qualidade e de todos os documentos e impressos do Sistema de Gestão

da Qualidade Integrado são da responsabilidade dos diretores técnicos, diretora geral e Administração. A aprovação do

manual da qualidade é da responsabilidade da Administração.

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3 - CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA

A ACIP, Ave Cooperativa de Intervenção Psico-Social, CRL, nasceu a 4 de Maio de 1999 e encontra-se sediada na

Vila de Joane, em Brufe do Concelho de V.N. Famalicão e no Concelho de Lousada.

Os objetivos gerais de intervenção são o apoio a famílias e grupos vulneráveis ou em situação de risco (crianças,

jovens, pessoas com deficiência e incapacidade e idosos); a formação e integração profissional; gestão de recursos

humanos e financeiros; desenvolvimento de programas de apoio ao combate a situações de desemprego, de

toxicodependência, de criação do próprio emprego e ocupação de tempos livres.

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INFOGRAMA

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4 - ORGANOGRAMA

Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Administração

Gestão da Qualidade

Diretor Geral

Joane/ Vila Nova de Famalicão

Coordenação

Coordenação

Coordenação Coordenação

Coordenação

Coordenação

Departamento Comunitário

Departamento Formação

Casa da Villa

Departamento Educação/

Reabilitação

Departamento Administrativo Financeiro &

Marketing

Departamento Educação/

Reabilitação

Departamento Comunitário

Lousada

Casa da Boavista

Coordenação

Coordenação

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5 – RECURSOS HUMANOS

Os Recursos humanos da Organização estão enquadrados com a legislação reguladora e enquadrados nas

respostas sociais/serviços.

A organização possui um elevado número de técnicos no quadro de pessoal, capaz de responder às exigências e

problemáticas atuais, com uma equipa multidisciplinar constituída por: Psicólogos, Terapeutas da Fala, Terapeutas

Ocupacionais, Fisioterapeutas, Educadores Sociais, Educadora de Infância Especializada, Assistentes Sociais, Médica

de Reabilitação – Psiquiatria, Técnica Superior de Gestão e Marketing, Socióloga, Animadora sociocultural, Contabilista

Certificado e Formadores.

Nos quadros intermédios, possuímos: Escriturários, Monitores de CAO; Ajudantes de Ação Direta, Auxiliares de

atividades ocupacionais, motoristas e dispomos ainda de auxiliares de serviços gerais.

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6 - EDIFICADO

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DEPARTAMENTOS

A ACIP organizou-se por departamentos respondendo assim com mais eficiência, eficácia e rigor às solicitações

dos nossos clientes.

7 - DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO & MARKETING

O Departamento Administrativo / Financeiro contribuiu para o funcionamento de todos os departamento e serviços da

Organização. A monitorização e avaliação desde departamento são de acordo com os seguintes itens:

Contabilidade

Gestão dos recursos humanos

Gestão Financeira / Tesouraria

Pedidos de Reembolso/Projetos

Gestão de Fornecedores

Comunicação, Imagem e Marketing

Património

Planeamento Financeiro /Orçamento Anual/Relatório de Contas

Arquivo e organização documental

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DEPARTAMENTO COMUNITÁRIO

O Departamento Comunitário está vocacionado para a promoção de ações e projetos de âmbito social dirigidos a

grupos em situação de desvantagem socioeconómica, de forma a facilitar a integração e a participação social dos

indivíduos e famílias.

8 - DEPARTAMENTO COMUNITÁRIO DE JOANE

Resposta Social: Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS): é um serviço que assegura o atendimento

e o acompanhamento de pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade e exclusão social, bem como de emergência

social.

Serviços: Ação Social, Rendimento Social de Inserção e Projetos

comunitários como o Percursos, GEPE, Arterapia e atividades com

jovens com o objetivo de promover a integração, participação e

qualidade de vida em cada comunidade. Intervimos no Concelho de

Vila Nova de Famalicão em parceria com a Rede Social e nas

CSIF’s - Joane, Mogege, Pousada de Saramagos e Vermoim e na

CSIF’s - Telhado, Requião, Vale S. Cosme, S. Martinho do Vale e Portela.

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9 - DEPARTAMENTO COMUNITÁRIO DE LOUSADA

Rendimento Social de Inserção

Serviços: Rendimento Social de Inserção e Projetos comunitários com o objetivo de promover a integração, participação

e qualidade de vida na comunidade.

Intervimos no Concelho de Lousada, de acordo com os normativos

da Segurança Social e em parceria com a Rede Social.

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DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO/REABILITAÇÃO

O Departamento de Educação/Reabilitação está vocacionado para a prestação de serviços terapêuticos a crianças

e jovens, privilegiando o trabalho em rede nos contextos da família, escola e da comunidade em geral, no sentido de

melhorar/aumentar o seu nível funcional e de qualidade de vida. Estamos certificados e registados na ERS – Entidade

Reguladora da Saúde, como prestadores de cuidados de saúde.

10 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO/REABILITAÇÃO DE JOANE

Serviços: Intervimos em todos os Agrupamentos de Escolas do Concelho de Vila Nova de Famalicão com crianças

e jovens com Necessidades Educativas, nas áreas:

Psicologia

Terapia da Fala

Terapia Ocupacional

Equitação Terapêutica

Neurofeedback

Integração Sensorial

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11 - DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO / REABILITAÇÃO DE LOUSADA

Psicologia

Terapia da Fala

Terapia Ocupacional

Sala Snozellen

Integração Sensorial

Serviços: Prestação de serviços terapêuticos a crianças e jovens, privilegiando o trabalho em rede nos contextos da

família, escola e da comunidade. Intervimos em parceria com a Camara Municipal de Lousada, CPCJ e na Junta de

Freguesia de Lustosa, nas áreas:

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12 - DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO – Centro de Capacitação e Formação de V.N. Famalicão

O Departamento de Formação é uma estrutura vocacionada para a formação e emprego que visa a (re) integração,

colocação e acompanhamento na vida ativa e profissional, dotando as pessoas com deficiência/incapacidade e em

situação de risco social de competências pessoais, sociais e profissionais com vista à inclusão.

Serviços:

Formação Profissional – PORTUGAL 2020 – POISE, Medidas 3.01 e 3.05

GIP – Gabinete de Inserção Profissional

Centro de Recursos para a deficiência do IEFP

Qualifica - Pólo para Pessoas com Deficiência/

Incapacidade

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13 - CASA DA VILLA - Centro de Atividades Ocupacionais

Resposta Social: Centro de Atividades Ocupacionais supra concelhio, com capacidade e acordo de cooperação para 30

jovens/adultos com deficiência/incapacidade. Os Centros de Atividades Ocupacionais (CAO) para pessoas com

deficiências e incapacidades, constituem-se como uma resposta social, tendo como principal objetivo promover e

disponibilizar condições que contribuam para uma vida com qualidade através do desempenho de atividades

socialmente úteis, sempre que possível na comunidade, com vista ao desenvolvimento das suas capacidades, como

seres ativos, criativos e criadores.

Atividades Desenvolvidas:

Atividades socialmente úteis e estritamente ocupacionais;

Atividades desportivas;

Alimentação;

Prestação de cuidados de higiene e saúde;

Apoio técnico e terapêutico;

Participação em eventos culturais, artísticos, desportivos e recreativos;

Transporte.

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14 - CASA DA BOAVISTA - Centro de Atividades Ocupacionais e Lar Residencial

Sediada no concelho de Lousada, Distrito do Porto, com um Centro de Atividades Ocupacionais, com capacidade

para 30 e acordo de cooperação para 28, com frequência de 29 jovens/adultos e Lar Residencial com capacidade para

12 e acordo de cooperação para 11 e frequência de 12 jovens/adultos com deficiência/incapacidade.

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15 – CASA DA BOAVISTA:

Resposta Social: Centro de Atividades Ocupacionais para pessoas com deficiências e incapacidades, constituem-se

como uma resposta social, tendo como principal objetivo promover e disponibilizar condições que contribuam para uma

vida com qualidade através do desempenho de atividades socialmente úteis, sempre que possível na comunidade, com

vista ao desenvolvimento das suas capacidades, como seres ativos, criativos e criadores.

Atividades Desenvolvidas:

Atividades socialmente úteis e estritamente ocupacionais;

Atividades desportivas;

Alimentação;

Prestação de cuidados de higiene e saúde;

Apoio técnico e terapêutico;

Participação em eventos culturais, artísticos, desportivos e recreativos;

Transporte em parceria com a Câmara Municipal de Lousada.

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16 – CASA DA BOAVISTA:

Resposta Social: Lar Residencial: para pessoas com limitações da atividade e restrições na participação, decorrentes de

alterações nas estruturas e funções e da existência de barreiras no ambiente, constitui-se como uma Resposta Social,

desenvolvida em equipamento, que tem como objetivo principal promover e disponibilizar condições que contribuam

para uma vida com qualidade e para a plena integração social.

Atividades Desenvolvidas:

Alojamento;

Alimentação;

Apoio nos cuidados de saúde;

Prestação de cuidados de higiene pessoal e de conforto;

Participação em eventos culturais, desportivos, recreativos e

ambientais;

Apoio técnico e terapêutico;

Transporte;

Tratamento de roupa;

Aquisição de bens e serviços;

Acompanhamento ao exterior.

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POLÍTICAS

17 – POLÍTICA DA QUALIDADE

A política da qualidade garante o cumprimento do Sistema de Gestão da qualidade, que ambiciona criar uma

identidade própria, reforçar a cultura da organização e os seus valores e a melhoria dos serviços e satisfazer as

necessidades, expectativas dos clientes, colaboradores, comunidade e parceiros.

Objetivos da Qualidade

Para a credibilização da nossa intervenção definimos os seguintes objetivos:

Criar/manter um sistema de gestão da qualidade integrado, com os seguintes referenciais: EQUASS,

Manuais de gestão da Qualidade da Segurança Social e DGERT.

Promover de forma sistemática e contínua a Qualidade dos serviços;

Estimular a eficiência dos serviços através da articulação e integração dos recursos físicos, humanos e

financeiros;

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Promover a Satisfação dos Clientes, colaboradores, comunidade e parceiros;

Promover a Formação Contínua dos Recursos Humanos de modo a tornar a prestação dos serviços mais

eficiente.

Contribuir para a qualidade de vida e autodeterminação dos clientes.

Promover uma comunicação aberta, clara e constante com clientes, famílias, colaboradores, parceiros e

comunidades.

Privilegiar as parcerias estratégicas e de desenvolvimento da Organização, ao nível dos serviços e respostas

sociais.

A politica da qualidade deverá ser do conhecimento de todos os colaboradores e disseminada pela Organização,

numa perspetiva de participação, consciencialização e envolvimento.

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18 - VISÃO, MISSÃO E VALORES

A Visão e a Missão são instrumentos de transmissão das convicções da Organização. A Visão deve revelar como

a instituição quer ser vista e como quer ser reconhecida, a Missão deverá transparecer a razão de existir, o que faz,

como faz e para quem faz.

VISÃO

A inovação, a participação, a cooperação e a Solidariedade,

são princípios do nosso desenvolvimento, que nos orientam para o futuro.

ACIP garante a Excelência e a Sustentabilidade

e assume como desafios, novos serviços e territórios.

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MISSÃO

Criamos para Si,

Serviços Personalizados e de Excelência

que promovem a Saúde, o Bem-Estar e

a Qualidade de Vida.

ACIP é Certificada e Reconhecida na intervenção:

Social, Terapêutica, Formação, Centro de Recursos e

nas Respostas Sociais

da Casa da Villa e Casa da Boavista

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Valores

Os Valores, refletem os conceitos culturais, éticos, sociais, comportamentais e humanos que a organização respeita,

quer na operação interna, quer na interação com as comunidades onde nos inserimos.

Autonomia - Valorizar a criatividade, a autodeterminação e a motivação como potencial para desenvolver novos

serviços e novos desafios.

Excelência - Garantir a excelência do sistema de gestão da qualidade integrado, privilegiando e valorizando a

participação dos clientes e stakeholders.

Realização - Obter a sustentabilidade e o sucesso da Organização com profissionais capacitados com uma cultura de

exigência.

Responsabilidade - Assumir uma gestão ética, com transparência, equidade e solidariedade.

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19 - POLÍTICA DE CONFIDENCIALIDADE E ÉTICA

A política de ética da ACIP determina princípios éticos e normas de conduta orientadores das relações internas e

externas.

Todos os colaboradores, independentemente das suas competências e responsabilidades, seguem-se pela política de

ética aqui definida e devem cumprir os seus termos em todas as intervenções.

A nossa política de ética baseia-se nos direitos das pessoas com deficiência e incapacidades, atendendo aos

referenciais políticos e normativos que os consagram e promovem, nomeadamente:

Declaração Universal dos Direitos Humanos,

Constituição da República Portuguesa,

Lei de Bases da Prevenção, da Habilitação e da Reabilitação das Pessoas com Deficiência.

Lei Anti-discriminação das Pessoas com Deficiências e Incapacidades,

Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

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20 – POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO

A comunicação organizacional é de extrema importância pois visa compartilhar informações, divulgar serviços,

facilitar a interação entre os públicos, contribuir com tomadas de decisões assertivas, desenvolver e consolidar

relacionamentos.

A política de comunicação pretende capacitar e transmitir orientações claras, assertivas e estabelecer relações de

cooperação e confiança, com vista à melhoria da qualidade da informação e das mensagens.

Estão definidos na organização as metodologias de comunicação interna e externa.

Na comunicação interna são utilizados os placards informativos, reuniões, as formações internas, os emails

profissionais e as newsletters de colaboradores.

Na comunicação externa para clientes, famílias, parceiros e comunidades são utilizadas ferramentas como: site

organizacional, redes sociais, mailinglist, newsletter, revista, dossier institucional, catálogos, entre outros.

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21 – POLÍTICA DE PRIVACIDADE

ACIP tem definido no site da Organização a sua politica de privacidade de tratamento de dados para acesso a

todos os clientes, famílias, comunidade e parceiros.

Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais

A ACIP – Ave Cooperativa de Intervenção Psico-Social CRL, no âmbito da prestação dos seus serviços, necessita

de recolher regularmente alguns dados pessoais e sensíveis dos seus clientes.

A Declaração de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais define e demonstra como recolhemos, usamos e

dados pessoais quando visitam as nossas plataformas online. Ao disponibilizar os seus dados pessoais, o Cliente

reconhece e consente que os mesmos sejam processados de acordo com esta Declaração de Privacidade e Tratamento

de Dados Pessoais e com as regras e princípios constantes dos respetivos termos e condições dos serviços utilizados.

De um modo geral, os dados pessoais e sensíveis são solicitados quando o Cliente, adquire um serviço, está ao

abrigo de um acordo, participa em atividades promovidas pela instituição.

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A ACIP respeita a privacidade e o direto à não recolha de informação sem o seu prévio consentimento.

Consoante o serviço contratualizado com a ACIP, alguns dos dados pessoais e sensíveis são de fornecimento

obrigatório para a prestação do serviço e serviços externos. Poderão ser exigidos dados pessoais e sensíveis sempre que

um utilizador se regista no sítio ou preenche um formulário de candidatura o que ocorrerá de acordo com as mais estritas

regras de segurança. A recolha de dados de identificação do utilizador é efetuada via internet ou presencialmente.

Em regra, os dados pessoais e sensíveis são recolhidos junto do Clientes e destinam-se à prestação de Serviços,

à adaptação dos serviços tendo em conta as necessidades de intervenção e interesses do Cliente, informação, marketing,

de entidades associadas, parceiros oficiais e financiadores. Todos estes dados serão unicamente e exclusivamente

utilizados em prol de uma melhoria de serviço prestado ao cliente, garantindo toda a sua confidencialidade.

ACIP, reserva-se ao direito de poder fornecer dados agregados (tais como localidade, idade e outros) para fins

considerados de utilidade pública, designadamente no âmbito de produção estatística. Todas as entidades responsáveis

respeitarão sempre o previsto na Lei de Proteção de Dados Pessoais - O Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento

Europeu.

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22 – POLÍTICA DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E RETENÇÃO

A política de recrutamento, seleção e retenção assenta em critérios base, isentos de qualquer tipo de discriminação,

seja ela de género, etnia, religião, orientação política ou cultural. O processo de recrutamento é transparente e equitativo,

gerando sempre que se justifique, oportunidades quer a colaboradores internos, quer a profissionais que queiram fazer

parte da nossa Organização.

A organização define, implementa e controla o seu compromisso relativo ao recrutamento e seleção com vista ao

recrutamento de profissionais de comprovada capacidade, competência técnica e atitude ética e profissional.

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23 – POLÍTICA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E NÃO DISCRIMINAÇÃO

A Igualdade de género e não discriminação é uma questão de direitos humanos e uma condição de justiça social

que exige que, numa sociedade, homens e mulheres beneficiem das mesmas condições e oportunidades de direitos e

obrigações em todas as áreas, quer se trate do acesso à educação/formação, à saúde, às oportunidades de trabalho ou

ao poder e in uência.

A Politica de Igualdade de oportunidades e Não discriminação garante que os princípios comunitários da igualdade

entre mulheres e homens, da não discriminação em razão da raça ou etnia, deficiência, da nacionalidade ou do território

de origem, do sexo, da orientação sexual ou da situação familiar e das convicções religiosas ou ideológicas, ou qualquer

outra característica protegida legalmente. A ACIP compromete-se ao principio da igualdade de oportunidades

especialmente em todos os aspetos de relações laborais, incluindo emprego, administração de salários, desenvolvimento

de carreiras, promoções e transferências.

Todos os colaboradores, independentemente, do cargo ou função que exerçam, têm o dever de comunicar

quaisquer condutas tendentes a configurar uma prática discriminatória nas suas diferentes variantes.

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24 – POLÍTICA DE PARTICIPAÇÃO

A politica de participação visa ser uma forma de expressão de autonomia, realização, envolvimento e

responsabilidade nas decisões, diminuindo a desigualdade e criando as mesmas oportunidades para todos, num

ambiente favorável de mobilização social e de empowerment.

No âmbito da sua atuação a ACIP compromete-se a desenvolver uma politica de participação no sentido de:

Promover o envolvimento e a participação ativa dos Clientes, Colaboradores, Comunidade e Parceiros na

avaliação das necessidades, no planeamento e avaliação dos serviços;

Envolver os clientes como membros ativos com vista ao aumento da sua participação e inclusão equitativa;

Incentivar, fomentar e promover o Empowerment dos Clientes desenvolvendo e potenciando as suas

capacidades e conhecimentos;

Apoiar o direito á autodeterminação dos Clientes na liberdade de escolha.

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Esta participação é espelhada nos grupos de autorrepresentação, na elaboração, monitorização e avaliação do

Plano Individual do cliente, no diagnóstico e avaliação da Qualidade de vida, nas atividades do Plano Anual da

Organização, nas redes sociais, no site institucional, na newsletter, entre outros.

Esta participação permitiu a definição para a Organização o conceito de Inclusão e de Empowerment.

Inclusão:

A inclusão social é o conjunto de medidas direcionadas para

a participação, a igualdade de oportunidades, a capacitação e a justiça social

valorizando as potencialidades, expectativas e necessidades de todos/as.

Empowerment:

O empowerment potencia e capacita a autonomia, a participação, o poder de escolha, a auto-determinação,

com espírito critico, responsabilidade e Liberdade.

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25 - POLÍTICA DE PARCERIAS

A organização assenta a sua intervenção numa politica que privilegia o estabelecimento entre entidades públicas

e privadas, individuais ou coletivas para a realização de intervenções, possuindo objetivos de desenvolvimento

económico e social.

As parcerias funcionam como estratégia da Organização, tendo em vista a otimização da sustentabilidade, do

aumento da rentabilidade, da confiança e do melhor acesso ao fortalecimento das ações e intervenções.

Os nossos parceiros são uma parte integral no sucesso da Organização, sendo o seu contributo inestimável para

atingir objetivos cada vez mais inovadores.

A agilização do know-how e o desenvolvimento de equipas dinâmicas e multidisciplinares possibilitam uma maior

satisfação dos nossos clientes e uma maior qualidade de serviços, gerando valor tanto para a Organização como para

os parceiros.

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26 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

O sistema de Gestão da qualidade da ACIP integra os seguintes referenciais de acordo com a resposta

social/serviços: EQUASS, Manuais da qualidade da Segurança Social para as respostas sociais e DGERT na

acreditação da formação, que tem definido o manual da qualidade, os processos e sistemas, procedimentos e instruções

de trabalho.

Funções e Responsabilidades – Administração

Compete à administração a aprovação de todas as politicas da qualidade que constam no manual, o Plano

Estratégico e todos os documentos e impressos do sistema de gestão da qualidade.

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27 - PIRÂMIDE DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

O Sistema de gestão da Qualidade tem por base o Manual da Qualidade, processos, procedimentos e Instruções

de Trabalho.

Política da

Qualidade

Manual da Qualidade

Plano Estratégico e Plano Anual

Processos

Impresso/ Registos/ Evidências

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28 - REDE DE PROCESSOS

Processos - Chave

PC1. Admissão

CLIENTE

S

CLIENTE

S PC2. Intervenção

PM 2 – Participação dos Clientes e partes interessadas

PM1 - Auditorias Internas

Processos de Medição

Processos de Gestão

PG1. Processo de Planeamento e

Gestão

PG2. Recursos Humanos

PG3. Melhoria Contínua

Processos de Suporte

PS1.Formação e desenvolvimento

I.T – Informação e comunicação

I.T – Seleção de fornecedores e

compras

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29 - PROCESSOS DA ORGANIZAÇÃO

PG1 - Processos de

Gestão

PC1 Processos

Chave/realização

PM1Processos

de Medição

PS Processos de

Suporte

PG1 Planeamento e

Gestão PC1 Admissão

PM1 Auditorias

Internas

PS1 Formação e

desenvolvimento

PG2 Recursos

Humanos PC2 Intervenção

PM2

Participação dos

clientes e partes

interessadas

IT Informação e

comunicação

PG3 Melhoria Contínua ---- ---------

IT Seleção de

Fornecedores e

Compras

PG4

Reclamações/Sugestões ------ ------ ------

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30 - ETAPAS DOS PROCESSOS DE GESTÃO

006 - PG1 - Planeamento de Gestão

Entradas

Etapas do processo

Saídas

Âmbito

Indicadores de

desempenho

Estatutos da

Organização;

Legislação;

Diagnósticos das

Redes Sociais;

Relatório Anual

do ano transato.

1. Visão, Missão e

Valores

2. Plano Estratégico;

3. Plano Anual;

4. Monitorização

5. Relatório Anual

6. Divulgação dos

Resultados.

Visão Missão e Valores

aprovados;

Plano Estratégico

aprovado;

Plano Anual aprovado;

Relatório Anual

elaborado/disseminado do

ano vigente.

Este

processo

aplica-se a

toda a

Organização.

Taxa de concretização

do Plano Estratégico

(TX= Nº metas

atingidas PE*100/Nº de

metas definidas)

Taxa de eficácia do

Plano Anual

(TX= Nº metas

atingidas PA*100/Nº de

metas definidas)

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006 – PG2 - Processo de Recursos Humanos

Entradas Etapas do processo Saídas

Âmbito

Indicadores de

desempenho

Requisitos das

Entidades

Reguladoras;

Necessidades da

Organização;

Recrutamento e Seleção

1. Identificação da necessidade

dos Recursos Humanos;

2. Publicitação;

3.Recrutamento e Seleção de

candidatos;

4.Admissão/Acolhimento.

Recrutamento e Seleção

Necessidades de Recursos

Humanos identificadas;

Abertura/ Publicitação;

Notificação dos

Candidatos selecionados;

colaborador admitido/

acolhido.

Recrutamento

e Seleção

Este processo

aplica-se a

toda a

Organização.

Nº de

colaboradores

admitidos/ano;

Nº de

colaboradores

para prestação

de serviços

contratados/ano;

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006 – PG2 - Processo de Recursos Humanos

Entradas Etapas do processo Saídas

Âmbito

Indicadores de

desempenho

Competências

dos

colaboradores.

Informação dos

resultados da

avaliação de

desempenho.

Avaliação de desempenho

1.Auto Avaliação do

colaborador; avaliação de

desempenho de pares/equipa;

Avaliação desempenho do

Superior hierárquico e a Taxa

de execução do Plano Anual e

Orçamento da Organização.

Avaliação de

desempenho

Avaliação de

desempenho do

colaborador/a

concluída;

Avaliação de

desempenho

divulgada..

Avaliação de

desempenho

Aplica-se a todos os

colaboradores da

organização

abrangidos nos

termos do Contrato

Coletivo de

Trabalho das IPSS,

em funções há mais

de 12 meses.

Média dos

resultados dos

colaboradores/ano

(≥80%)

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006 – PG3 – Processo de Melhoria Contínua

Entradas Etapas do processo Saídas Âmbito Indicadores de

desempenho

Ocorrências;

Reclamações:

Sugestões; Análise

dos objetivos e

indicadores;

Monitorização do

Planeamento da

Gestão

Relatório Anual.

Auditoria Interna

1. Análise de Ocorrência;

2. Estudo das Causas;

3. Definição das ações;

4. Implementação e

acompanhamento das

Ações;

5. Análise da Eficácia.

Definição de ações

e

Plano de Melhoria.

Este processo

aplica-se a

toda a

Organização.

TX de Eficácia =

Nº de ações

executadas*100/

Nº de ações definidas;

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006 – PG4 - Processo Reclamações/ Sugestões

Entradas Etapas do processo Saídas Âmbito Indicadores de desempenho

Reclamação/

Sugestão

1. Receção e Registo da

Reclamação/ Sugestão;

2. Análise;

3. Notificação;

4. Definição das Ações de

Melhoria;

5. Implementação das

Ações;

6. Avaliação das

Reclamações/ Sugestões

Registadas

7. Reclamação tratada e

notificada.

Reclamação/

Sugestão

Tratada

Este

processo

aplica-se a

toda a

Organização.

Nº de reclamações/sugestões

registadas/ano

Nº de reclamações/sugestões

tratadas/ano

Caracterização e tipo de

reclamações:

- Comportamento;

- Organização, funcionamento e

instalações;

- Prestação de serviços

- Outros Assuntos

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31 - ETAPAS DOS PROCESSOS - CHAVE

006 - PC1 - Processo de Admissão/Candidatura

Entradas Etapas do processo Saídas

Âmbito

Indicadores de

desempenho

Dados dos

Clientes;

Regulamentos

Internos e

Requisitos

Legais.

1. Atendimento;

2. Inscrição/Candidatura;

3. Elaboração e

Assinatura do

Contrato;

4. Elaboração do

Processo de

Intervenção.

Clientes Admitidos/

Não admitidos;

I.T. de Atendimento

e acompanhamento

social

I.T. intervenção em

crise e emergência

Contratos

Estabelecidos.

Aplica-se a todos os

colaboradores que

desempenham

funções de

atendimento/admissão

e candidatura em toda

a Organização.

Nº de clientes

admitidos ano por

departamento

/resposta social;

Nº de casos

resolvidos

exclusivamente na

triagem.

Nº total de

atendimentos na

triagem.

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006 - PC2-Processo de Intervenção

Entradas Etapas do processo Saídas

Âmbito

Indicadores de

desempenho

Necessidades,

Potenciais e

Expectativas do

Cliente;

Modelo de

Qualidade de

Vida;

Parcerias.

1. Avaliação das

necessidades,

Potenciais e

espectativas do

Cliente;

2. Elaboração,

Implementação:

Monitorização e

Avaliação do PI.

Plano Individual

Monitorizado e

Avaliado;

Eficácia do Plano

Individual.

Aplica-se a todos os

colaboradores e

serviços

intervenientes na

elaboração,

implementação,

monitorização,

avaliação e revisão

do Plano Individual

do Cliente.

Cálculo de eficácia do

Plano Individual;

Índice de Qualidade

de Vida;

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32 - ETAPAS DOS PROCESSOS DE MEDIÇÃO

006 – PM1 - Processo de Auditorias Internas

Entradas Etapas do processo Saídas Âmbito Indicadores de

desempenho

Requisitos do Sistema

de Gestão da

Qualidade – EQUASS,

Manuais da

Segurança Social e

DGERT;

Plano de auditoria;

Auditoria;

Relatório de auditoria;

1. Elaboração de um Plano

de auditoria;

2. Realização da auditoria

interna;

3. Elaboração/reporte do

relatório de auditoria;

4. Definição das ações

corretivas e Plano de

Melhoria;

Plano elaborado e

aprovado;

Auditoria realizada;

Relatório elaborado;

Plano de Melhoria.

Este processo

aplica-se a toda

a Organização

Número de auditorias

realizadas por

departamento/ano.

(Meta: 1 auditoria por

departamento de 2 em

2 anos).

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006 - PM2 - Participação dos Clientes e Partes Interessadas

Entradas Etapas do processo Saídas

Âmbito

Indicadores de

desempenho

Participação dos

Clientes,

Colaboradores e

Partes Interessadas;

Avaliação da

Satisfação dos

Clientes

Colaboradores e

Partes Interessadas.

1. Formas de

Participação dos

Clientes e Partes

Interessadas;

2. Parcerias;

3. Questionários de

Avaliação da

Satisfação.

Participação

Resultado da

Participação dos

Clientes, colaboradores e

partes interessadas;

Avaliação e divulgação

dos resultados da

Satisfação dos Clientes,

Colaboradores e partes

interessadas.

Este processo

aplica-se a toda a

Organização.

- Nº de reuniões dos

grupos de auto-

representação de todos os

departamentos.

- Nº de clientes que

respondem ao

questionário de avaliação

da satisfação;

- Grau de satisfação dos

clientes

- Grau de satisfação dos

colaboradores;

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33 - ETAPAS DOS PROCESSOS DE SUPORTE

006 –PS1- Processo de Formação e Desenvolvimento

Entradas Etapas do processo Saídas Âmbito Indicadores de

desempenho

Resultados de

Avaliação de

Desempenho;

Identificação das

necessidades de

formação;

Requisitos

Legais.

1.Levantamento das

necessidades de

formação;

2. Elaboração, execução,

monitorização e avaliação

do Plano de Formação.

Diagnóstico de

necessidades de

formação;

Plano de

Formação

aprovado;

Relatório de

Formação.

Este processo

aplica-se a

toda a

Organização

Número de horas de

formação realizadas

por cada

colaborador/ano.

Todos os processos descritos são revistos anualmente, com o envolvimento de todos os colaboradores, clientes e

partes interessadas.

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34 - ABREVIATURAS

ACIP – Ave Cooperativa de Intervenção Psico-Social

IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social

CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

GIP – Gabinete de Inserção Profissional

PG – Processo de Gestão

PC – Processos- Chave

PS - Processo de Suporte

PM – processos de Medição

IT – Instruções de Trabalho

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35 - APROVAÇÃO DO MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE:

Este manual de gestão da qualidade foi aprovado em reunião de Administração no dia 06/02/2019 e deverá ser

disseminado por todos os departamentos, colaboradores e membros ativos da Organização, tendo por principio a

promoção da igualdade e participação de todos os departamentos e grupos de auto-representação.

A Administração

Francisco Lima