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MANUAL DE NORMAS

MANUAL DE IDENTIDADE (final)

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MANUAL DE IDENTIDADE (final)

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MANUAL DE NORMAS

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

11.11.21.31.41.51.61.71.81.91.10

22.12.22.32.42.5

ÍNDICE

MARCAAPRESENTAÇÃOCODIFICAÇÃO DA MARCACODIFICAÇÃO DOS LOGÓTIPOSMARCA / LOGÓTIPOCODIFICAÇÃO CROMÁTICATIPOGRAFIAVARIAÇÕES CROMÁTICASDIMENSÕES MÍNIMASCOMPORTAMENTOUSO INCORRECTO (ALGUNS EXEMPLOS)

APLICAÇÃO DA MARCACARTÃO VISITA/PESSOALCARTÃO DO DADORENVELOPESPAPEL DE CARTAUNIDADE MÓVEL

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

O desenho desta nova identidade para o IPS partiu do conceito de contenção.

Abordando esta instituição como um banco de sangue, isto é, olhando para ela como um contentor de vida, parti para esta solução que utiliza os parênteses rectos para comunicar essa mesma ideia.

Neste manual esclareço como é construída toda a marca e os códigos necessários para a sua correcta utilização e reprodução.

1.1 APRESENTAÇÃO

IPSANGUE

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.2 CODIFICAÇÃO DA MARCA

A construção da marca é feita com base numa grelha quadriculada.

O desenho é obtido através das intersecções da grelha, sendo que em alguns pontos, devidamente assinalados, será necessária a subdivisão da unidade base.

Os desenhos apresentados correpondem a dois momentos da construção da marca:

Desenho linear da marca sobre a grelha;

Desenho finalizado (preenchido).

1

2

1

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.3 CODIFICAÇÃO DOS LOGÓTIPOS

O Instituto Português do Sangue dispõe de 4 logótipos:

Logótipo do Instituto Português do Sangue;

Logótipo do Centro Regional de Sangue do Porto;

Logótipo do Centro Regional de Sangue de Lisboa;

Logótipo do Centro Regional de Sangue de Coimbra.

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X

IPSANGUE X

-1,65px-1,65px

-1,65px-1,65px

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CRSPORTO-1,65px

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X

CRSLISBOA-1,65px

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X

CRSCOIMBRA-1,65px

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X

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.4 MARCA / LOGÓTIPO

O Instituto Português do Sangue dispõe de 4 logótipos:

Logótipo do Instituto Português do Sangue;

Logótipo do Centro Regional de Sangue do Porto;

Logótipo do Centro Regional de Sangue de Lisboa;

Logótipo do Centro Regional de Sangue de Coimbra.

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X

IPSANGUE

CRSPORTO

CRSLISBOA

CRSCOIMBRA

X

X

X

X

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1.5 CODIFICAÇÃO CROMÁTICA

A paleta cromática da marca é composta por duas cores:

RGB - R255 G000 B000 / #ff0000 CMYK - C000 M100 Y100 K000

RGB - R000 G000 B000 / #000000 CMYK - C000 M000 Y000 K100

1

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1

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.6 TIPOGRAFIA

A família tipográfica do Instituto Português do Sangue é a FLAMA.

Está prevista a utilização de pelo menos 4 pesos diferentes desta família:

FLAMA MEDIUM;

FLAMA BASIC;

FLAMA BOOK;

FLAMA LIGHT.

1

2

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1

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.7 VARIAÇÕES CROMÁTICAS

Cada logótipo tem 4 versões cromáticas:

Positiva bicromática;

Positiva monocromática vermelho;

Positiva monocromática preto;

Negativa monocromática sobre fundo vermelho;

Negativa monocromática sobre fundo preto.

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IPSANGUE

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IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

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1.7 VARIAÇÕES CROMÁTICAS

Cada logótipo tem 4 versões cromáticas:

Positiva bicromática;

Positiva monocromática vermelho;

Positiva monocromática preto;

Negativa monocromática sobre fundo vermelho;

Negativa monocromática sobre fundo preto.

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CRSPORTO

CRSPORTO

CRSPORTO

CRSPORTO

CRSPORTO

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1.7 VARIAÇÕES CROMÁTICAS

Cada logótipo tem 4 versões cromáticas:

Positiva bicromática;

Positiva monocromática vermelho;

Positiva monocromática preto;

Negativa monocromática sobre fundo vermelho;

Negativa monocromática sobre fundo preto.

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CRSLISBOA

CRSLISBOA

CRSLISBOA

CRSLISBOA

CRSLISBOA

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1.7 VARIAÇÕES CROMÁTICAS

Cada logótipo tem 4 versões cromáticas:

Positiva bicromática;

Positiva monocromática vermelho;

Positiva monocromática preto;

Negativa monocromática sobre fundo vermelho;

Negativa monocromática sobre fundo preto.

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CRSCOIMBRA

CRSCOIMBRA

CRSCOIMBRA

CRSCOIMBRA

CRSCOIMBRA

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.8 DIMENSÕES MÍNIMAS

A dimensão mínima de reprodução de todos os logótipos nunca deverá ser inferior a 2,5mm de altura.

Assim a legibilidade da marca estará sempre assegurada.

1cm

1cm

1cm

1cm

0,25cm

0,25cm

0,25cm

0,25cm

IPSANGUE

CRSPORTO

CRSLISBOA

CRSCOIMBRA

IPSANGUE 7pxIPSANGUE

CRSPORTO 7pxCRSPORTO

CRSLISBOA 7pxCRSLISBOA

CRSCOIMBRA 7pxCRSCOIMBRA

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.9 COMPORTAMENTO

Algumas aplicações sobre fundos de cor.

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.9 COMPORTAMENTO

Algumas aplicações sobre fundos fotográficos.

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.9 COMPORTAMENTO

Algumas aplicações sobre padrões.

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

1.10 USO INCORRECT0 (ALGUNS EXEMPLOS)

Para que a integridade formal da marca seja mantida, a sua aplicação deve respeitar sempre as indicações contidas neste manual.

Estes são alguns exemplos de utilização incorrecta e que devem ser evitados.

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUE

IPSANGUEIPSANGUE

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

2.1 CARTÃO VISITA/PESSOAL

Estes cartões, como forma priviligiada de divulgação, têm um desenho icónico, tirando o maior partido da identidade do IPSANGUE.

IPSANGUE

IPSANGUE CRSPORTO

Drª. Marília MoraisDirectora

IPSANGUE

IPSANGUE CRSPORTO

Drª. Marília MoraisDirectora

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

2.2 CARTÃO DO DADOR

O cartão do dador é um objecto que se destaca visualmente. Como forma de "identificação" que é, deve sobressair para que seja sempre fácil de localizar.

EMANUEL SILVA PEREIRA

000000000000Nº NACIONAL DE DADOR

000000000000Nº DE UTENTE

CARTÃO NACIONAL DE DADOR DE SANGUE

O+Rh D Positivo

Este cartão é pessoal e intransmissível e deve ser apresentadosempre que se dirija a qualquer serviço / local de colheita.

AGRADECEMOS O SEU ACTO DE SOLIDARIEDADE HUMANA

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

2.3 ENVELOPES

Os envelopes existirão em várias versões. Desde a versão mais limpa, para destribuição de correspondência não endereçada, a versão personalizadas para cada CRS.A parte de trás dos envelopes será vermelha para que a correspondência proveniente do IPSANGUE se distinga fácilmente de outra.

IPSANGUE

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

2.3 ENVELOPES

Os envelopes A4 são elaborados de forma semelhante aos normais mantendo também a parte de trás a vermelho.

IPSANGUE CRSPORTO

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

2.4 PAPEL DE CARTA

O papel de carta tem um desenho semelhante ao utilizado na frente dos envelopes do IPSANGUE.É um desenho sóbrio para que possa ser utilizado em todas as comunicações.CRSCOIMBRAIPSANGUE

Sr. Emanuel Silva PereiraPraça 18 de Dezembro, nº8 2ºdir4410-273 Canelas

20 de Junho 2011

Em 1958, através do Decreto-Lei n.º 41 498, de 2 de Janeiro, é criada a primeira estrutura orgânica responsável pelo exercício da Medicina Transfusional, designada por Instituto Nacional de Sangue (INS), entidade dependente do então, Ministério do Interior – Direcção-Geral da Assistência.Apesar deste primeiro esforço, não se alcançou uma clara definição da política estratégica e não se efectivou uma coordenação eficaz.

Posteriormente, em 1976, foi publicado o Despacho de 7 de Julho, da Secretaria de Estado da Saúde, consequência do trabalho desenvolvido por um grupo de profissionais de conceituada idoneidade e ouvidas as instituições interessadas, que se pronunciaram sobre as linhas gerais de um Serviço Nacional de Sangue, basicamente, sobre alguns princípios orientadores fundamentais e no que toca ao acesso universal à terapêutica de sangue, tendo, então, ficado elaborado um esboço da futura Rede Nacional de Transfusão Sanguínea (RNTS).

Nos anos 80, a falta de sangue, e a emergência de novas doenças transmissíveis, como a SIDA, fizeram sobressair as ineficiências existentes e, até certo ponto, a ausência de uma organização nacional clara e eficiente.

É então que, a investigação da ciência médica e o avanço tecnológico neste sector tiveram grande incremento, o que veio permitir maior generalização e aperfeiçoamento da terapêutica transfusional. Por outro lado, o desenvolvimento da estrutura de prestação de cuidados de saúde, bem como a diferenciação e sofisticação das técnicas médicas e cirúrgicas realizadas geraram necessidades crescentes em componentes sanguíneos, levando à disseminação, não planeada, de múltiplos serviços de sangue.

A crescente complexidade do processo e as exigências científicas, técnicas e de segurança que lhe são inerentes, determinaram a necessidade de uma definição precisa das regras a aplicar desde a colheita à administração terapêutica.

Surge então, o Decreto-Lei n.º 294/90, de 21 de Setembro, criando e definindo atribuições e competências específicas ao Instituto Português do Sangue (IPS), antecedido pela Lei n.º 25/89, de 2 de Agosto. O IPS aparece como um organismo público, dotado de personalidade jurídica e autonomia técnica, administrativa e financeira, que integra a rede de serviços personalizados do Ministério da Saúde. Os seus Órgãos e Serviços, corporizados no Decreto-Lei n.º 294/90 de 21 de Setembro, vieram dar uma nova dimensão ao sector.

Por tal facto, desenhou-se uma rede integrada de serviços, dotando cada serviço de recursos técnicos, humanos e materiais adequados às funções que lhe estavam ou viriam a estar destinadas.

(A Directora do CRSCOIMBRA)

Hospital de CelasAv. Professor Bissaya Barreto3001-301 COIMBRATel.: +(351) 239791070Fax: +(351) [email protected]

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MANUAL DE NORMAS IPSANGUE

2.5 UNIDADE MÓVEL

Proposta para desenho da UNIDADE MÓVEL.

UNIDADE MÓVEL DE DÁDIVA DE SANGUE

MOVIDO A VIDACONSIGO VAMOS MAIS LONGE

WWW.IPSANGUE.ORG

UNIDADE MÓVEL DE DÁDIVA DE SANGUE

MOVIDO A VIDACONSIGO VAMOS MAIS LONGE

WWW.IPSANGUE.ORG

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