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Manual de Indicadores do Módulo de Monitoramento Setembro/2014

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Manual de Indicadores do Módulo de Monitoramento

Setembro/2014

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ÍNDICE

AÇÃO 211A – PO 0A – SUPERVISÃO OCUPACIONAL DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO ........................ 2

AÇÃO 211A – PO 01 – SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DO CRÉDITO INSTALAÇÃO ÀS FAMÍLIAS

ASSENTADAS DA REFORMA AGRÁRIA. ................................................................................................. 3

AÇÃO 211A – PO 02 – GESTÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE ASSENTAMENTO DE REFORMA

AGRÁRIA ............................................................................................................................................. 4

AÇÃO 211A – PO 03 –FOMENTO À AGROINDUSTRIALIZAÇÃO E À COMERCIALIZAÇÃO – TERRA SOL ...... 8

AÇÃO 211A – PO 04 –TITULAÇÃO, CONCESSÃO E DESTINAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS EM PROJETOS DE

ASSENTAMENTO ................................................................................................................................. 9

AÇÃO 211A – PO 05 – REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA ... 11

AÇÃO 211A – PO 07 – VISTORIA E AVALIAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS ........................ 17

AÇÃO 211A – PO 08 – IMPLANTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA EM PROJETOS DE

ASSENTAMENTO ............................................................................................................................... 21

AÇÃO 211A – PO 09 – DEMARCAÇÃO TOPOGRÁFICA EM PROJETOS DE ASSENTAMENTO ................... 24

AÇÃO 0427 – CONCESSÃO DE CRÉDITO INSTALAÇÃO ÀS FAMÍLIAS ASSENTADAS ................................ 26

AÇÃO 210T – PO 01 – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CAMPO ................................................ 27

AÇÃO 210T – PO 03 – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR PARA

A REFORMA AGRÁRIA ....................................................................................................................... 28

AÇÃO 210U – PO 0A – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – GEORREFERENCIAMENTO DA MALHA FUNDIÁRIA

NACIONAL ......................................................................................................................................... 29

AÇÃO 210U – PO 0B – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – GESTÃO DE TERRAS PÚBLICAS ......................... 31

AÇÃO 210U – PO 09 – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE IMÓVEIS RURAIS

......................................................................................................................................................... 32

AÇÃO 2105 – PO 01 – GERENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CADASTRO RURAL ................................ 34

AÇÃO 210R – PO 01 – ASSISTÊNCIA SOCIAL, TÉCNICA E JURÍDICA ÀS FAMÍLIAS ACAMPADAS .............. 35

AÇÃO 210S – PO 01 –FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE AGENTES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

RURAL ............................................................................................................................................... 37

AÇÃO 210S – PO 01, 02, 03 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO PARA A REFORMA AGRÁRIA

BSM/GERAL/TERRITÓRIOS ................................................................................................................ 38

FINANCIAMENTO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF ........................................................... 39

AÇÃO 210W – PO 02 E 04 – DOCUMENTAÇÃO DA TRABALHADORA RURAL ........................................ 41

AÇÃO 210Z– PO 03 – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – INDENIZAÇÃO DAS BENFEITORIAS E DE TERRAS

AOS OCUPANTES DE IMÓVEIS EM ÁREAS RECONHECIDAS PARA COMUNIDADES QUILOMBOLAS ....... 42

AÇÃO 210Z– PO 04 – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – RECONHECIMENTO, DELIMITAÇÃO, DESINTRUSÃO

E TITULAÇÃO DE TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS .................................................................................. 43

AÇÃO 2000 – PO 01 - CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE

QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO ................................................................................................... 44

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INTRODUÇÃO

O INCRA, por meio da Diretoria de Gestão Estratégica (DE) e da Coordenação Geral de

Monitoramento e Avaliação da Gestão (DEA), elaborou o presente Manual, que tem por objetivo

auxiliar as Superintendências Regionais – SR quanto ao adequado preenchimento do Módulo de

Monitoramento e Avaliação do SIR, especialmente em relação aos conceitos utilizados para a

definição da execução física das atividades.

A aferição dos dados físicos da Autarquia por meio do Módulo permitirá também atender às

exigências dos órgãos de controle (CGU e TCU), gerando informações e indicadores para a

composição dos relatórios demandados por estas instituições, em especial o Relatório de Gestão

que deve ser elaborado de forma individual por cada uma das 30 SR e Sede.

De acordo com a Instrução Normativa n° 55, de 3 de agosto de 2009, os dados relativos à execução

física deverão ser inseridos no Módulo pelos Asseguradores de Planejamento até o 10º dia do mês

seguinte à execução, e os Superintendentes Regionais deverão validar as informações inseridas

até o 15º dia do mês. Por sua vez, as Diretorias deverão acompanhar e analisar, por meio dos

relatórios do sistema, a evolução da execução de cada SR, de forma a eventualmente propor a

retificação de algum dado inserido.

Espera-se assim, uniformizar as informações sobre a execução, bem como os relatórios e

informativos internos e externos produzidos pela Autarquia, efetivando assim um importante

instrumento de apoio à gestão.

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Ação 211A – PO 0A – Supervisão Ocupacional de Projetos de Assentamento

1. Descrição do Plano Orçamentário

Trata-se de atividade essencial ao processo de desenvolvimento das áreas de reforma agrária.

Os servidores da autarquia, com arrimo na IN/ 071 de 17/05/2012, promovem a supervisão

da ocupação de parcelas dos assentamentos com a intenção de garantir que as terras públicas

estejam, de fato, ocupadas por famílias de trabalhadores rurais oficialmente autorizadas. Em

caso de flagrante de ocupação irregular, de ofício, o Incra, toma as medidas administrativas

com vistas à sua regularização ou retomada das parcelas, além da consequente redestinação

da área. Ações possessórias são ajuizadas pela Procuradoria Especializada, em caso de

descumprimento das decisões administrativas para ocupação regular da área.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. LOTE/PARCELA VISTORIADA/SUPERVISIONADA (VISTORIA DA SITUAÇÃO OCUPACIONAL DE PARCELA – TRABALHO DE CAMPO)

PARCELA OU LOTE X X

PA X X

2. LOTE/PARCELA VISTORIADA/SUPERVISIONADA (VISTORIA DA SITUAÇÃO OCUPACIONAL DE PARCELA – RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO ENTREGUE)

PARCELA OU LOTE

- X

PA - X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” do indicador “1” é a publicação da Ordem de Serviço ou

o início da diligência.

O marco para o campo “concluído” do indicador “1” é o retorno de campo, devendo ocorrer

o registro progressivo à medida que as parcelas/lotes do PA forem sendo supervisionadas.

Do indicador “2” é a entrega do relatório circunstanciado à Comissão de Supervisão da

Situação Ocupacional ou ao Chefe de Divisão ou ao Superintendente (de acordo com o fluxo

operacional na SR).

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

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de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Parcela Supervisionada “2” “2”

Ação 211A – PO 01 – Supervisão e Fiscalização do Crédito Instalação às Famílias Assentadas da Reforma Agrária.

1. Descrição do Plano Orçamentário

Supervisão e acompanhamento da aplicação do Crédito Instalação e assistência técnica para

a elaboração e para o acompanhamento de projetos arquitetônicos.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADOR UNIDADES DE MEDIDA

MARCO MONITORADO

CONCLUÍDO

1. CRÉDITO SUPERVISIONADO (ANTIGO CRÉDITO E NOVAS MODALIDADES)

CREDITO SUPERVISIONADO X

FAMÍLIAS X

PA X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “concluído” do indicador é o retorno de campo referente à aplicação

do crédito.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Crédito Supervisionado “1” “1”

4. Aspectos Relevantes

4.1. É preciso diferenciar as unidades “Crédito Supervisionado” e “Famílias”, uma vez que

uma família pode receber mais de uma modalidade de crédito. Se isso ocorrer, o total de

modalidades recebidas deve ser contabilizado na unidade “crédito supervisionado”.

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4.2. Cada crédito supervisionado deve ser contabilizado uma única vez, embora possa existir

mais de uma supervisão durante a sua aplicação.

4.3. A comprovação da execução da supervisão deve ser realizada por meio de relatório, a ser

inserido no respectivo processo.

Ação 211A – PO 02 – Gestão Ambiental em Projetos de Assentamento de Reforma Agrária

1. Descrição do Plano Orçamentário

Realização da gestão ambiental dos projetos de assentamentos da reforma agrária, com o

monitoramento das atividades relacionadas com a regularização e com o uso dos recursos

naturais, por meio da implantação, da manutenção e da alimentação do sistema de registros

de informações ambientais, do levantamento das áreas degradadas, da realização de

vistorias, em assentamentos, ou visitas técnicas de supervisão, nas Superintendências

Regionais, da realização de estudos que estabeleçam indicadores e cenários relativos à

regularidade e à recuperação de passivos ambientais como subsídios para intervenções,

promovendo a implementação do manejo de flora ou de fauna como atividade produtiva

básica ou complementar visando a geração de renda e incentivando a adoção de alternativas

sustentáveis de produção com base agroecológica, florestal ou agroflorestal,

instrumentalizando as Superintendências Regionais do INCRA e realizando as capacitações

de assentados e técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural de acordo com as

respectivas necessidades e envolvimentos nas finalidades da Ação.

2. Termos e Definições

VALORIZAÇÃO DE

ATIVOS E

PROMOÇÃO DE

ATIVIDADES

PRODUTIVAS

Realização de eventos e divulgação de materiais informativos

relacionados ao manejo sustentável, como: sistema alternativo de

produção sustentável, conservação e preservação dos recursos

naturais; elaboração e execução de planos e projetos de manejo

sustentável; treinamento dos assentados visando à implantação do

plano de manejo, elaboração e execução de planos e projetos de

sistemas alternativos de produção sustentável; realização de

estudos de experiências exitosas, de cadeias produtivas, de

viabilidade e de impacto socioeconômico relacionados ao sistema

alternativo de produção sustentável; eventos de capacitação para

assentados e técnicos de ATES em práticas relacionadas com o

manejo sustentável e preservação de recursos naturais;

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RECUPERAÇÃO DE

ÁREAS

DEGRADADAS

Estabelecimento de indicadores e formulação de cenários e

intervenções sobre a regularidade e a recuperação de áreas

degradadas; realização de estudos para as ações relacionadas com

o levantamento de áreas degradadas; realização de eventos e

divulgação de materiais informativos de caráter ambiental; ações

visando a remuneração de assentados pelo acréscimo florestal ou

agroflorestal em áreas alteradas; eventos de capacitação para

assentados e técnicos de ATES em práticas relacionadas com a

recuperação de recursos naturais; distribuição de publicações e de

materiais informativos relacionados com a recuperação de recursos

naturais.

MONITORAMENTO

AMBIENTAL

Realização de vistorias em áreas sob risco potencial ou efetivo de

cometimento de ilícitos ambientais ou para supervisionar o uso de

recursos naturais e custear suas manutenções; aquisição de

instrumentos, equipamentos e veículos para suporte do

monitoramento e vistorias.

BENEFICIÁRIOS DA

REFORMA AGRÁRIA

TREINADOS EM

ASPECTOS

RELEVANTES PARA

GESTÃO AMBIENTAL

Quantitativo de beneficiários da reforma agrária com ações de

capacitação relevantes para a gestão ambiental, como: prevenção e

combate a incêndio, restauração de áreas degradadas, manejo

florestal, entre outros. Devem ser consideradas não somente as

capacitações custeadas pela ação de gestão ambiental, mas

também pelas ações de ATER e PRONERA.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO EM EXECUÇÃO

1. ASSENTAMENTO

BENEFICIADO COM

VALORIZAÇÃO DE ATIVOS

AMBIENTAIS E PROMOÇÃO

DE ATIVIDADES

PRODUTIVAS

PA X X X

HECTARE X X X

FAMÍLIA X X X

2. ASSENTAMENTO

BENEFICIADO COM

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS

DEGRADADAS

PA X X X

HECTARE X X X

FAMÍLIA X X X

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3. ASSENTAMENTO

BENEFICIADO COM AÇÕES

DE MONITORAMENTO

AMBIENTAL

PA X X X

HECTARE X X X

FAMÍLIA X X X

4. NÚMERO DE

BENEFICIÁRIOS DA

REFORMA AGRÁRIA

TREINADOS EM ASPECTOS

RELEVANTES PARA

GESTÃO AMBIENTAL

PESSOA

BENEFICIADA X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” dos indicadores “1” a “3” é a publicação do extrato do

Convênio ou do Contrato no Diário Oficial da União – DOU. Quando se tratar de execução

direta, o marco é a publicação da Ordem de Serviço.

O marco para o campo “concluído” dos indicadores “1” a “3” é a aprovação do

serviço/produto contratado ou conveniado. Quando se tratar de execução direta, o marco é

a conclusão do serviço.

O marco para o campo “concluído” do indicador “4” é conclusão da capacitação, devendo

ser contabilizada apenas a pessoa efetivamente beneficiada.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Assentamento

beneficiado/monitorado

“1”

“1” + “2” + “3” “2”

“3”

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5. Aspectos Relevantes

5.1. A meta física é composta tanto pelos PA que se encontram em atendimento (em

execução), quanto por aqueles que tiveram o atendimento concluído, independente do

ano de início da atividade.

5.2. Para atendimento de PA com múltiplos contratos, termos de parceria ou convênios,

utilizar os dados do primeiro instrumento celebrado como marco inicial para lançamento

das unidades “PA”, “Hectare” e “Família”.Para os demais instrumentos referentes ao

mesmo PA, registrar para as unidades “Família” e “Hectare” apenas novas inclusões,

sem repetir a alimentação na unidade “PA”.

5.3. Para o registro de conclusão do atendimento de PA com múltiplos contratos, termos de

parceria ou convênios, dar baixa no campo “concluído” das unidades “Famílias”,

“Hectare" e “PA” apenas no momento da aprovação do último instrumento celebrado,

de modo que as famílias sejam contabilizadas para a meta no decorrer de todo o

atendimento.

5.4. Para aditivos de contratos, convênios ou termos de parceria, lançar o novo instrumento

no mês de celebração do aditivo, registrando a informação no campo “Observação”. É

importante ressaltar que:

Se for para atendimento do mesmo grupo de famílias, registrar a informação no campo

“Observação” e atribuir zero à unidade “famílias”;

Se for para ampliação do número de “famílias” e/ou de “hectare” de um PA em

atendimento, lançar nas unidades “famílias” e/ou “hectare” apenas a diferença

numérica;

Se for para ampliação do número de PA, e conseqüentemente de todas as demais

unidades, lançar os incrementos de valores em todas as unidades.

5.5. Tendo em vista que a demarcação topográfica das áreas de Reserva Legal também pode

ser realizada com recursos da Ação 211A - PO 09 (Demarcação Topográfica em Projetos

de Assentamento), somente contabilizar o número de famílias beneficiadas quando os

recursos forem provenientes da ação em tela.

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Ação 211A – PO 03 –Fomento à Agroindustrialização e à Comercialização –

Terra Sol

1. Descrição do Plano Orçamentário

I) Apoio à implantação e à recuperação de agroindústrias: a) contratação de serviços de

consultoria ou assessoria técnica, de forma temporária, para agroindústrias implantadas ou

em implantação; b) capacitação de assentados e técnicos para a atividade agroindustrial; c)

aquisição de máquinas e equipamentos; d) construção ou recuperação de edificações e

instalações; e) contratação de serviços para elaboração de projetos de engenharia; f) obtenção

de licenças e de alvarás de funcionamento. II) Inserção mercadológica da produção dos

assentados: a) realização de pesquisas de mercado e estratégias de comercialização; b)

promoção, divulgação e comercialização dos produtos da reforma agrária; c) construção ou

recuperação de edificações e aquisição de equipamentos para viabilizar a comercialização

dos produtos da reforma agrária; d) desenvolvimento de logotipos e embalagens adequadas

ao mercado; e) realização de estudos de cadeias produtivas; f) certificação de origem, de

nichos de mercado, e orgânica; g) capacitação de assentados em gestão administrativa,

comercialização, processamento de alimentos e boas práticas de fabricação. III) Fomento às

atividades econômicas não agrícolas de artesanato, turismo rural e restaurante rural nos

assentamentos da reforma agrária. IV) Acompanhamento, monitoramento e fiscalização da

implementação da ação em campo, para incrementar a renda nos projetos de assentamento

rurais, por meio de atividades socioeconômicas sustentáveis, valorizando as características

regionais, as experiências e as potencialidades locais, bem como para supervisionar e

acompanhar a execução.

2. Termos e Definições

KITS PARA FEIRAS

POPULARES E

PERMANENTES

Kits compostos por: barraca, sacolas, balança, boné, avental, caixas

plásticas, placas de preços, placas de identificação, lona,

saia/tapadeira, caixa de isopor e carrinho de mão.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. PROJETO DE FOMENTO À

AGROINDUSTRIA E À

COMERCIALIZAÇÃO

FAMÍLIAS X X

PA X X

PROJETO

CONTRATADO X X

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2. NÚMERO DE KITS PARA FEIRAS

POPULARES E PERMANENTES

IMPLANTADAS

UNIDADE X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” do indicador “1” é a publicação do extrato do Convênio

ou do Contrato no Diário Oficial da União – DOU. Quando se tratar de execução direta, o

marco é a publicação da Ordem de Serviço (OS) ou o deslocamento do servidor (caso não

haja OS).

O marco para o campo “concluído” do indicador “1” é a emissão do “Termo de Recebimento

Provisório da Obra” (para construção de agroindústrias e outras obras) ou a entrega de

relatório de conclusão da atividade ao chefe da Divisão de Desenvolvimento (para execução

direta). O marco para o indicador “2” é a implantação do Kit.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Família Beneficiada “1” “1”

5. Aspectos Relevantes

5.1. Quando a execução do indicador “1” for direta e o deslocamento do servidor for o marco

do campo “iniciado”, a Movimentação do Veículo – MV deve ser usada como

comprovação.

5.2. Salienta-se que o fornecimento de Kits para Feiras Populares também deve ser

contabilizado em todas as unidades do indicador “1”.

Ação 211A – PO 04 –Titulação, Concessão e Destinação de Imóveis Rurais em

Projetos de Assentamento

1. Descrição do Plano Orçamentário

Concessão de documentação às famílias assentadas, a título provisório (concessão de uso) ou

definitivo (título de domínio) e às entidades públicas ou privadas, na forma de doação, cessão

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ou concessão de uso; b) realização de vistorias periódicas para verificação do cumprimento

de cláusulas contratuais; c) realização de procedimentos para destinação de áreas

remanescentes dos projetos; para transferir o domínio, em caráter provisório ou definitivo,

de imóveis rurais em áreas de projetos de assentamento para beneficiários da reforma agrária

e para as entidades públicas ou privadas. Efetivar o pagamento de indenizações relativas às

benfeitorias de boa-fé existentes nos lotes, nas situações em que o imóvel objeto da reforma

agrária reverte-se ao patrimônio do Incra ou da União, em conformidade com a lei.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADOR UNIDADES DE

MEDIDA

MARCO MONITORADO

CONCLUÍDO

1. DOCUMENTO DE DESTINAÇÃO DE BENS

REMANESCENTES PUBLICADO

DOCUMENTO X

HECTARE X

PA X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “concluído” do indicador é a publicação do documento no Diário

Oficial da União.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Documento de Titulação

Expedido “1” “1” + TD + CCU + CCDRU*

*Os indicadores referentes a TD, CCU e CCDRU foram inibidos do Módulo de Monitoramento em função da existência de

outra fonte de dados.

4. Aspectos Relevantes

4.1. A unidade “PA” deve ser alimentada com zero quando houver publicação de documento

para PA que tenha sido beneficiado com o mesmo tipo de documento no exercício.

4.2. O cancelamento de documento após a publicação deve ter o quantitativo deduzido dos

valores inseridos no campo “concluído no mês”. A demanda de ajuste deve ser solicitada

através do Módulo de Monitoramento e a justificativa inserida no campo “Observação”.

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Ação 211A – PO 05 – Regularização Ambiental de Assentamentos da Reforma

Agrária

1. Descrição do Plano Orçamentário

Regularizar ambientalmente os assentamentos da reforma agrária através do Cadastro

Ambiental Rural (CAR) do perímetro do assentamento ou dos lotes. Realizar o licenciamento

ambiental dos assentamentos, nos estados que eventualmente podem vir a adotar essa

medida e das atividades produtivas desenvolvidas e infraestrutura implantada. Elaboração

e adequação da base cartográfica digital do município; georreferenciamento e

geoprocessamento dos imóveis rurais; diagnóstico ambiental de cada imóvel e inserção dos

dados no Sistema de Cadastro Ambiental Rural - SICAR; realização de estudos e diagnósticos

voltados ao licenciamento ambiental em assentamentos; obtenção e custeio do licenciamento

ambiental nas suas diversas modalidades conforme estabelecido pela legislação federal e

estadual; pagamento de taxas relativas à expedição de licenças, outorgas e publicações de

licenças e material de educação ambiental e outros similares; pagamento de taxas aos órgãos

ambientais relativas à averbação da reserva legal, quando for o caso; implantação de projetos

de recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal; realização

de práticas tecnológicas que visem à recuperação dos solos, como cumprimento do Programa

de Regularização Ambiental - PRA e/ou das condicionantes definidas pelos órgãos

ambientais competentes no âmbito do licenciamento ambiental.

2. Termos e Definições

LICENÇA PRÉVIA (LP)

OU SIMILARES

Trata-se de licença concedida na fase preliminar do planejamento

dos Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária, aprovando

sua localização e concepção, sua viabilidade ambiental e

estabelecendo os requisitos básicos a serem atendidos na próxima

fase do licenciamento.

LICENÇA DE

INSTALAÇÃO E

OPERAÇÃO (LIO) OU

SIMILARES

Trata-se de licença que autoriza a implantação e operação dos

Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária, observadas a

viabilidade técnica das atividades propostas, as medidas de

controle ambiental e demais condicionantes determinadas para

sua operação.

LICENÇA DE

ATIVIDADE

Licenciamento ambiental de atividades agrossilvipastoris e de

empreendimentos de infraestrutura realizados em assentamentos

da reforma agrária.

CAR DO LOTE Cadastro Ambiental Rural vinculado ao perímetro do lote no

Projeto de Assentamento.

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CAR DO

ASSENTAMENTO

Cadastro Ambiental Rural vinculado ao perímetro do Projeto de

Assentamento.

ASSENTAMENTO

INCLUÍDO NO

PROGRAMA DE

REGULARIZAÇÃO

AMBIENTAL

Programa de Regularização Ambiental dos Estados e do Distrito

Federal (PRA), com base nas normas estabelecidas pelo Capítulo II

do Decreto n°8.235/2014 e pelo Capítulo III do Decreto n°

7.830/2012, para assentamentos com passivo ambiental relativo às

Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso

Restrito com o objetivo de proceder à regularização ambiental.

ASSENTAMENTO

COM AÇÕES

VINCULADAS AO

LICENCIAMENTO

Taxas, publicação, placas e demais condicionantes que oneram a

ação em tela.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES DE

MEDIDA

MARCO

MONITORADO

CONCLUÍDO

1. LP OU SIMILAR PROTOCOLADA (NOVA) LICENÇA X

2. RENOVAÇÃO LP OU SIMILAR PROTOCOLADA LICENÇA X

3. LP OU SIMILAR EMITIDA (NOVA) LICENÇA X

4. RENOVAÇÃO DE LP OU SIMILAR EMITIDA LICENÇA X

5. LIO OU SIMILAR PROTOCOLADA (NOVA) LICENÇA X

6. RENOVAÇÃO DE LIO OU SIMILAR PROTOCOLADA LICENÇA X

7. LIO OU SIMILAR EMITIDA LICENÇA X

8. RENOVAÇÃO DE LIO OU SIMILAR EMITIDA LICENÇA X

9. LICENÇA DE ATIVIDADE PROTOCOLADA LICENÇA X

10. RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE ATIVIDADE

PROTOCOLADA LICENÇA X

11. LICENÇA DE ATIVIDADE EMITIDA LICENÇA X

12. RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE ATIVIDADE

EMITIDA LICENÇA X

13. OUTRAS LICENÇAS PROTOCOLADAS (NOVAS E

RENOVADAS) LICENÇA X

14. OUTRAS LICENÇAS EMITIDAS PROTOCOLADAS

(NOVAS E RENOVADAS) LICENÇA X

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13

15. TOTAL DE ASSENTAMENTOS COM LP OU SIMILAR

EM VIGOR (ESTOQUE) PA X

16. TOTAL DE ASSENTAMENTOS COM LIO OU

SIMILAR EM VIGOR (ESTOQUE) PA X

17. CAR DO PERÍMETRO DO ASSENTAMENTO

SOLICITADO/PROTOCOLADO NO ÓRGÃO

AMBIENTAL

PA X

18. CAR DO PERÍMETRO DO ASSENTAMENTO

EMITIDO PELO ÓRGÃO AMBIENTAL PA X

19. CAR DO LOTE SOLICITADO/PROTOCOLADO NO

ÓRGÃO AMBIENTAL

PARCELA OU

LOTE X

PA X

20. CAR DO LOTE EMITIDO PELO ÓRGÃO AMBIENTAL

PARCELA OU

LOTE X

PA X

21. TOTAL DE ASSENTAMENTOS COM CAR

SOLICITADO/PROTOCOLADO NO ÓRGÃO

AMBIENTAL (ESTOQUE)

PA X

22. TOTAL DE ASSENTAMENTOS COM CAR EMITIDO

(ESTOQUE) PA X

23. TOTAL DE LOTES COM CAR

SOLICITADO/PROTOCOLADO NO ÓRGÃO

AMBIENTAL (ESTOQUE)

PARCELA OU

LOTE X

24. TOTAL DE LOTES COM CAR EMITIDO (ESTOQUE) PARCELA OU

LOTE X

25. ASSENTAMENTO INCLUÍDO NO PROGRAMA DE

REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL (PRA) PA X

26. ASSENTAMENTO COM AÇÕES VINCULADAS AO

LICENCIAMENTO (TAXAS, PUBLICAÇÃO, PLACAS

E DEMAIS CONDICIONANTES)

PA X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

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14

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Regularização

Ambiental Requerida

“1”

“1” + “2” + “5” + “6” + “9” + “10” + “17” + “19”

“2”

“5”

“6”

“9”

“10”

“17”

“19”

Ressalta-se que devido a limitação tecnológica do Módulo de Monitoramento, os indicadores

“17” e “19” não constam hachurados nesse sistema, apesar de serem comporem a meta.

5. Aspectos Relevantes

5.1. As licenças prévias protocoladas ou emitidas para áreas que não se tornaram oficialmente

assentamento deverão ser lançadas no campo “concluído no mês” para os indicadores

“1” a “8”, anexando-se a informação no campo “Observação” do Módulo de

Monitoramento.

5.2. As licenças emitidas para áreas que não se tornaram oficialmente assentamento deverão

ser lançadas nos indicadores “15” e “16” somente quando transformadas em

assentamento.

Exemplos

a) Fazenda “A” com emissão de LP em fevereiro: lançar em “LP ou similar emitida (nova)”

e não lançar em “Total de assentamentos com LP ou similar em Vigor (estoque)”.

b) Fazenda “A” convertida em Assentamento “B” em março: não lançar em “LP ou similar

emitida (nova)” e lançar em “Total de assentamentos com LP ou similar em Vigor

(estoque)”.

5.3. O total de assentamentos com LP ou similar em vigor e o total com LIO ou similar em

vigor deverão ser lançados na aba do mês de janeiro de cada exercício nos indicadores

“15” e “16”, respectivamente. Nos demais meses do ano, lançar o SALDO de licenças

emitidas e expiradas no mês, conforme exemplo abaixo, inserindo no campo

“Observação” as informações pertinentes.

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15

Exemplos

a) Dois assentamentos com licenças expedidas e um assentamento com licença expirada e

não renovada – lançar no Módulo o saldo da soma dessas licenças: “1”.

b) Nenhum assentamento com licença expedida ou com licença expirada e não renovada –

lançar no Módulo o saldo da soma dessas licenças: “0”.

c) Nenhum assentamento com licença expedida e dois assentamentos com licença expirada

e não renovada – lançar no Módulo o saldo da soma dessas licenças, ou seja, o número

negativo: “-2”.

5.4. Licenças obtidas por prefeituras por meio de convênios para obras ou por empresas

contratadas não devem ser alimentadas no Módulo. Somente devem ser informadas as

licenças que representam efetivamente ação de protocolo por parte do INCRA.

5.5. Para o Cadastro Ambiental Rural, considera-se o assentamento como ambientalmente

regularizado após o requerimento realizado nos Sistemas Estaduais do Órgão Ambiental

ou no Sistema Nacional (SICAR).

6. Especificidades Estaduais

6.1. Mato Grosso

Licença Ambiental Única (LAU) – considerar como similar à LIO.

6.2. Espírito Santo

Licença Ambiental de Regularização (LAR) – concedida para assentamentos já existentes –

considerar como similar à LIO.

Licença de Instalação (LI) – incluir no campo “Outras Licenças”, adicionando tal informação

no campo Observação.

Licença de Operação (LO) – considerar como similar à LIO.

Obs. As Licenças de Instalação (LI) não serão contabilizadas para a meta no Módulo de

Monitoramento, mas deverão receber destaque nos relatórios de gestão.

6.3. Bahia (Resolução N.º 3592 de 24/03/06 e Decreto N.º 11.235 de 10/10/08).

Para assentamentos com n° de famílias menor ou igual a 82:

Licença Simplificada (LS) – considerar como similar à LIO.

Para assentamentos com n° de famílias maior do que 82:

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16

Licença de Localização (LL) –considerar como similar à LP.

Licença de Implantação (LI) –considerar como similar à LIO.

Licença de Alteração (LA)–concedida quando houver ampliação do projeto (20% da área útil

ou 40% do n° de famílias), bem como modificações nos projetos que contemple obras de

engenharia ou instalação de equipamentos que resultem em impacto ambiental significativo.

Incluir em “Outras Licenças”, adicionando tal informação no campo Observação.

Obs. As Licenças de Alteração (LA) não serão contabilizadas para a meta no Módulo de

Monitoramento, mas deverão receber destaque nos relatórios de gestão.

6.4. Minas Gerais (Deliberação Normativa N.º 74 de 09/09/04)

Para assentamentos com menos de 100 famílias:

Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) – considerar como similar à LIO.

Para assentamentos com mais de 100 famílias:

Licença de Instalação (LI) – incluir “Outras Licenças”, adicionando tal informação no campo

Observação.

Licença de Operação (LO) – considerar como similar à LIO.

Licença de Operação Corretiva (LOC) – concedidas para a regularização de assentamentos

em operação – Considerar como similar a LIO, adicionando tal informação no campo

Observação.

Obs. As Licenças de Instalação (LI) não serão contabilizadas para a meta no Módulo de

Monitoramento, mas deverão receber destaque nos relatórios de gestão.

6.5. Santa Catarina, Pernambuco e Médio São Francisco

Licença de Instalação (LI) – incluir em “Outras Licenças”, adicionando tal informação no

campo Observação.

Licença de Operação (LO) – considerar como similar à LIO.

Obs. As Licenças de Instalação (LI) não serão contabilizadas para a meta no Módulo de

Monitoramento, mas deverão receber destaque nos relatórios de gestão.

6.6. São Paulo

Licença de Instalação (LI) – incluir em “Outras Licenças”, adicionando tal informação no

campo Observação.

Licença de Operação (LO) – considerar como similar à LIO.

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17

Ação 211A – PO 07 – Vistoria e Avaliação para Obtenção de Imóveis Rurais

1. Descrição do Plano Orçamentário

Vistoria de fiscalização do cumprimento da função social da propriedade de imóveis rurais;

vistoria de avaliação de imóveis rurais para fins de desapropriação, aquisição por compra e

venda e outras formas de obtenção; imissão na posse de imóveis rurais desapropriados;

despesas com processos administrativos e judiciais, levantamento de cadeia dominial e

registros cartoriais de imóveis; despesas com publicações; despesas com comunicações a

proprietários; custeio de desmontes e transporte de bens móveis e semoventes nos processos

de desapropriações; aquisição de máquinas e equipamentos de uso profissional para apoio

às vistorias; para fins de desapropriação ou de aquisição por compra e venda e outras formas

de obtenção.

2. Termos e Definições

VISTORIA

PRELIMINAR*

Vistoria que tem por objetivo: apurar a produtividade e fiscalizar

o cumprimento da função social da propriedade; fundamentar

parecer sobre a viabilidade técnica e ambiental para sua inclusão

no Programa de Reforma Agrária; identificar, quantificar e

dimensionar as benfeitorias úteis, necessárias e voluptuárias; aferir

a veracidade dos dados contidos no Sistema Nacional de Cadastro

Rural – SNCR e inserir nesse sistema dados relativos a imóveis

rurais que não estejam nele incluídos.

LAUDO

AGRONÔMICO DE

FISCALIZAÇÃO

Parecer conclusivo sobre a viabilidade técnica e ambiental da

exploração do imóvel.

VISTORIA PARA

AVALIAÇÃO*

Vistoria que visa à descrição, dimensionamento e qualificação das

benfeitorias úteis, necessárias e voluptuárias.

LAUDO DE VISTORIA

E AVALIAÇÃO

Resumo da avaliação contendo o valor total do imóvel, o valor das

benfeitorias indenizáveis, o valor a ser pago em TDA, o custo do

imóvel por família, assim com os parâmetros unitários para cada

item.

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18

ESTUDO ACERCA DA

CAPACIDADE DE

GERAÇÃO DE RENDA

DO IMÓVEL

Estudo que tem por objetivo: identificar a vocação agropecuária

das terras; definir a capacidade de assentamento adequada ao

futuro projeto; demonstrar o atendimento aos critérios de

elegibilidade de imóveis para fins de reforma agrária.

VISTORIA

CONJUNTA

Vistoria única que produz as seguintes peças técnicas: Laudo

Agronômico de Fiscalização (LAF), Laudo de Vistoria e Avaliação

(LVA) e Estudo acerca da Capacidade de Geração de Renda

(ECGR).

OUTRAS VISTORIAS

QUE CONTAM PARA

A META

Vistorias não enquadradas nas modalidades Preliminar, Avaliação

e Conjunta, mas que resultam na incorporação de novas áreas a

serem destinadas à criação de projetos de assentamentos. Ex:

Vistoria e avaliação de imóveis a pedido de outros órgãos para

transferência, doação ou cessão para o INCRA; Vistoria e avaliação

de imóvel oferecido por adjudicação pela Fazenda Nacional (Lei

n°. 6830/80).

OUTRAS VISTORIAS

QUE NÃO CONTAM

PARA A META

Vistorias não enquadradas nas categorias acima citadas, assim

como: Pré-vistoria ou identificação de imóveis (análise de

viabilidade de assentamento, “perdigagem”); Vistorias para

cálculo de recuperação de dano ambiental, elaboração de RVA,

solicitação de LP, benfeitorias não avaliadas; Vistorias para

retificação (ex: área, capacidade de assentamento, benfeitorias);

Vistoria para identificação de interesse concorrente em processos

de desapropriação/aquisição (conjunta com outros órgãos);

* Segundo Resolução n° 5, de 29 de março de 2012, a vistoria deve ser conjunta.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES

UNIDADES

DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. VISTORIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS

E INFORMAÇÕES (PRELIMINAR) - 1ª FASE

(CAMPO)

HECTARE X

X

IMÓVEL X

X

HECTARE X X

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19

2. VISTORIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS

E INFORMAÇÕES (PRELIMINAR) - 2ª FASE

(ESCRITÓRIO)

IMÓVEL

X

X

3. VISTORIA PARA AVALIAÇÃO - 1ª FASE

(CAMPO)

HECTARE X X

IMÓVEL X X

4. VISTORIA PARA AVALIAÇÃO - 2ª FASE

(ESCRITÓRIO)

HECTARE X X

IMÓVEL X X

5. VISTORIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS

E AVALIAÇÃO EM CONJUNTO, COM ECGR - 1ª

FASE (CAMPO)

HECTARE X X

IMÓVEL X

X

6. VISTORIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS

E AVALIAÇÃO EM CONJUNTO, COM ECGR - 2ª

FASE (ESCRITÓRIO)

HECTARE X X

IMÓVEL X

X

7. OUTRAS VISTORIAS (QUE CONTAM PARA

META)

HECTARE X X

IMÓVEL X X

8. OUTRAS VISTORIAS (QUE NÃO CONTAM

PARA META)

HECTARE X

IMÓVEL X

9. PERÍCIAS JUDICIAIS HECTARE X

IMÓVEL X

10. CADEIA DOMINIAL IMÓVEL X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco do campo “iniciado” dos indicadores “1”, “3”, “5” e “7” (Primeira Fase) é a

publicação da Ordem de Serviço de constituição da equipe técnica para a realização da

vistoria e o marco do campo “concluído” é o término do serviço de campo. Registrar nesses

campos a área registrada dos imóveis.

O marco do campo “iniciado” dos indicadores “2”, “4” e “6” (Segunda Fase) é o término do

serviço de campo e o marco do campo “concluído” é a entrega do laudo ou do estudo ao

chefe da Divisão de Obtenção de Terras da Superintendência Regional. Registrar nesses

campos a área medida dos imóveis.

O marco do campo concluído do indicador “8” é o término do serviço de campo, do

indicador “9” é o pagamento das perícias e do indicador “10” é a conclusão do trabalho de

levantamento junto aos cartórios.

4. Produto do Plano Orçamentário

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20

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Área Vistoriada

“1”

“1” + “3” + “5” + “7” “3”

“5”

“7”

5. Aspectos Relevantes

5.1. As seguintes vistorias não devem ser custeadas com recursos do plano orçamentário em

tela:

Supervisão da situação ocupacional de lotes em projetos de reforma agrária e retomada

de parcelas ocupadas irregularmente (IN 71/2012);

Identificação e correção de inconsistências referentes aos critérios de elegibilidade na

seleção de beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária (NE 70/2008);

Avaliação de imóveis inseridos em territórios quilombolas;

Avaliação de benfeitorias em lotes de Projetos de Assentamento;

Discriminação e arrecadação de terras pública;

Diagnóstico Técnico para Arrecadação;

Vistoria para solicitação de LP, LIO ou CAR;

Vistoria para elaboração de Relatório Ambiental Simplificado;

Vistoria para elaboração de Relatório de Viabilidade Ambiental.

5.2. As pesquisas de mercado para a elaboração de Planilhas de Preços Referenciais de Terra

não devem ser registradas nos indicadores do PO, nem contabilizadas para a meta, porém

devem ser informadas nos Relatórios de Gestão.

5.3. A “Área Registrada” deve ser informada para a 1ª Fase (Campo), tanto no campo

“iniciado”, quanto no campo “concluído”. Já a “Área Medida” deve ser informada para

a 2ª Fase (Escritório), nos campos “iniciado” e “concluído”.

5.4. O produto do plano orçamentário no Módulo de Monitoramento é contabilizado a partir

da unidade “Ha” do campo “concluído” da 1ª Fase (Campo) do exercício atual e anterior.

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21

5.5. Reavaliações devem ser contabilizadas como novas Vistorias de Avaliação, independente

se tenha ocorrido Vistoria de Avaliação para o imóvel no mesmo exercício ou em

exercícios anteriores.

5.6. . Caso haja a necessidade de retorno da equipe de vistoria para complementação de

informações, tal retorno não deverá ser contabilizado, registrando-se esta informação no

campo “Outras Vistorias (que não contam para a meta)” – com observação.

5.7. Para os casos de verificação precoce da inviabilidade de obtenção da área, o laudo de

vistoria pode ser substituído pelo parecer técnico, conforme previsto no Manual de

Obtenção, devendo esse ser contabilizado no campo “concluído do mês” do respectivo

indicador de vistoria.

5.8. Notificações não devem ser contabilizadas em “Outras Vistorias que não contam para a

Meta”.

5.9. Para perícias judiciais em que os honorários são pagos em determinado mês e as diárias

do assistente em outro, contabilizar somente no momento em que o primeiro evento

ocorrer.

Ação 211A – PO 08 – Implantação e Recuperação de Infraestrutura Básica em

Projetos de Assentamento

1. Descrição do Plano Orçamentário

Priorização, a partir do levantamento das demandas de infra-estrutura, dos Projetos de

Assentamento a serem beneficiados com a implantação ou com a recuperação de

infraestrutura, como estradas vicinais, rede elétrica, saneamento básico e sistemas de

captação e distribuição de água, visando proporcionar as condições físicas necessárias

para o desenvolvimento sustentável dos assentamentos.

2. Termos e Definições

IMPLANTAÇÃO DE

ESTRADA

Construção de estradas vicinais em Projetos de Assentamento da

Reforma Agrária.

RECUPERAÇÃO DE

ESTRADA

Recuperação (ou restauração) de estradas vicinais em Projetos de

Assentamento da Reforma Agrária.

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22

ABASTECIMENTO

DE ÁGUA

Implantação de Sistemas de Abastecimento de Água, que pode

compreender a captação, o armazenamento e a distribuição.

OUTRAS OBRAS

Qualquer modalidade de infraestrutura (inclusive eletrificação rural,

exceto a decorrente do Programa Luz para Todos, do Ministério de

Minas e Energia) que não esteja contemplada nos itens anteriores.

VINCULAÇÃO AO

MCMVR

Ações de infraestrutura vinculadas à construção/reforma de

habitações por meio do Programa Minha Casa Minha Vida Rural

(MCMVR)

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES

UNIDADES

DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. IMPLANTAÇÃO DE ESTRADAS FAMÍLIA X X

KM X X

2. RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS FAMÍLIA X X

KM X X

3. ABASTECIMENTO DE ÁGUA FAMÍLIA X X

UNIDADE X X

4. OUTRAS OBRAS FAMÍLIA X X

UNIDADE X X

5. IMPLANTAÇÃO DE ESTRADAS VINCULADA

AO MCMVR

FAMÍLIA X X

KM X X

6. RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VINCULADA

AO MCMVR

FAMÍLIA X X

KM X X

7. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA

VINCULADA AO MCMVR

FAMÍLIA X X

UNIDADE X X

8. IMPLANTAÇÃO DE OUTRAS OBRAS

VINCULADA AO MCMVR

FAMÍLIA X X

UNIDADE X X

A unidade assinalada em vede é contabilizada para a meta.

O marco do campo “iniciado” dos indicadores é a publicação do Termo de Convênio ou

Contrato no Diário Oficial da União – DOU.

O marco do campo “concluído” dos indicadores é a emissão do Termo de Recebimento

Provisório ou Definitivo da obra.

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23

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Família Atendida

“1”

“1” + “2” + “3” + “4” “2”

“3”

“4”

Ressalta-se que as execuções registradas nos indicadores “5” a “8” devem ser totalizadas nos

indicadores “1” a “4”, obedecendo à respectiva correspondência, visto que a meta do Plano

Orçamentário é calculada a partir desses indicadores. Exemplo: Se houve registro de

atendimento a 100 famílias no indicador “5” (Implantação De Estradas Vinculada ao

MCMVR), as 100 famílias também devem ser totalizadas no indicador “1” (Implantação De

Estradas).

5. Aspectos Relevantes

5.1. Quando a obra for parcialmente concluída e o contrato ou convênio for descontinuado,

contabilizar a medição final de recebimento da obra, devendo o valor inicial previsto ser

ajustado no detalhamento e no campo “iniciado” do Módulo de Monitoramento. Para

tanto, deverá ser solicitada a abertura do Módulo no mês de lançamento do campo

“iniciado” para esse ajuste.

5.2. Para aditivos que ampliem a execução física originalmente prevista no contrato ou

convênio, a diferença deve ser lançada no campo “iniciado” do mês de publicação do

aditivo e registrada no campo “Observação”. As unidades que não sofrerem alteração

não devem ser novamente lançadas.

5.3. O número de famílias previsto no contrato ou convênio deve ser inserido no campo

“iniciado”. Caso não haja essa informação no instrumento jurídico firmado e seja possível

estimar o número de famílias efetivamente beneficiadas com a obra, utilizar o valor

estimado e inserir no processo o documento que comprove o número de famílias

utilizado. Não sendo possível estimar, utilizar o número total de famílias do

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24

assentamento, sendo necessário justificar documentalmente no processo o seu uso, pois

a unidade “famílias” é o produto do Plano Orçamentário.

5.4. No caso de mais de uma obra beneficiar o mesmo conjunto de famílias, o quantitativo de

famílias deve ser contabilizado em todas as obras. Por ocasião da elaboração dos

Relatórios de Gestão ou qualquer outro informativo, é imprescindível destacar que pode

ocorrer situações em que uma mesma família se beneficiou de obras diferentes (múltipla

contagem).

Ação 211A – PO 09 – Demarcação Topográfica em Projetos de Assentamento

1. Descrição do Plano Orçamentário

Realização de serviços topográficos, levantamento das potencialidades do solo e de suas

adversidades naturais e identificação do perímetro das parcelas (lotes) para a viabilização do

processo produtivo e do desenvolvimento sustentável.

2. Termos e Definições

SERVIÇO DE

TOPOGRAFIA

Serviços topográficos que abrangem as ações relativas à medição e

demarcação de perímetro. Trata-se da materialização da

organização espacial, prevista no Plano de Desenvolvimento do

Assentamento.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES

UNIDADES

DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. SERVIÇO DE TOPOGRAFIA REALIZADO -

PARCELAMENTO

FAMÍLIA X X

PA X X

2. SERVIÇO DE TOPOGRAFIA REALIZADO -

PERIMETRO

FAMÍLIA X X

PA X X

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25

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” dos indicadores é a publicação do extrato do Convênio ou

do Contrato no Diário Oficial da União – DOU. Quando se tratar de execução direta, o marco

é a publicação da Ordem de Serviço ou o deslocamento do servidor.

O marco para o campo “concluído” dos indicadores é a emissão do Termo de Aceitação

Provisória ou Definitiva dos Serviços. Quando se tratar de execução direta, o marco é a

apresentação de relatório técnico de conclusão dos serviços.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Família Atendida “1”

“1” + “2” “2”

5. Aspectos Relevantes

5.1. Quando o número de parcelas demarcadas for superior ao quantitativo de famílias

efetivamente assentadas, contabilizar na unidade “família” o número total de parcelas

demarcadas para o Assentamento (capacidade de famílias do assentamento).

5.2. 5.2. Se os recursos da ação em tela custearem a demarcação de áreas de reserva legal em

assentamentos que tiveram o perímetro e o parcelamento demarcados em exercícios

anteriores, a contabilização deve ser realizada conforme quadro abaixo.

SITUAÇÃO NA UNIDADE

“PA”

NA UNIDADE

“FAMÍLIAS”

Demarcação das áreas de reserva legal

realizada em cada lote individualmente 1

O total de lotes com área de

reserva legal demarcada

Demarcação das áreas de reserva legal

realizada em área coletiva 1

O total de famílias (lotes) a

serem beneficiados pela

reserva coletiva

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26

Demarcação das áreas de reserva legal

realizada de forma “mista” (parte da

reserva legal em área coletiva e parte nos

lotes)

1

O total de famílias (lotes) a

serem beneficiados pela

reserva coletiva

5.3. Para a demarcação do perímetro total do PA, contabilizar na unidade “famílias” a

capacidade de famílias do assentamento.

5.4. Quando diferentes serviços de topografia beneficiar um mesmo grupo de famílias em

convênios ou contratos distintos, as famílias beneficiadas devem ser contabilizadas para

os dois indicadores. Assim, na elaboração de Relatórios de Gestão ou de outro

documento, é imprescindível destacar a possibilidade de múltipla contagem.

Ação 0427 – Concessão de Crédito Instalação às Famílias Assentadas

1. Descrição da Ação Orçamentária

Dar condições de subsistência e sustentabilidade às famílias assentadas pelo INCRA por

meio da concessão de crédito, em suas várias modalidades.

2. Indicadores da Ação Orçamentária

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCO

MONITORADO

CONCLUÍDO

1. CASA CONSTRUÍDA PELO CRÉDITO INSTALAÇÃO CASA X

2. CASA RECUPERADA PELO CRÉDITO INSTALAÇÃO CASA X

O marco do campo “concluído” do indicador “1” é a finalização da construção da casa e do

indicador “2” é a finalização da recuperação. Ambas as conclusões devem ser constatadas

por técnico do INCRA ou por profissional devidamente qualificado, de acordo com o plano

de aplicação.

3. Produto da Ação Orçamentária

O produto da ação é “Família Atendida”. Os indicadores que compõem o referido produto

foram inibidos do Módulo de Monitoramento em função da existência de outra fonte de

dados. Assim, os indicadores mencionados no item anterior não são contabilizados para

meta.

4. Aspectos Relevantes

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27

4.1. A constatação da efetiva construção/reforma da casa deve ser verificada in loco e

especificada em relatório técnico simplificado assinado por servidor do INCRA.

Recomenda-se que o relatório seja anexado ao processo e composto por registro

fotográfico, marcação de ponto de GPS e ateste do beneficiário.

4.2. Devem ser registradas nos indicadores as casas recuperadas/construídas no exercício,

independente do ano de início da obra.

Ação 210T – PO 01 – Educação de Jovens e Adultos no Campo

1. Descrição do Plano Orçamentário

Capacitação, alfabetização e escolarização para jovens e adultos das áreas de Reforma

Agrária que não tiveram acesso ao ensino fundamental ou não lograram concluí-lo em idade

regular, considerando as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de

trabalho, utilizando metodologias específicas que considerem o contexto sócio-ambiental e

a diversidade cultural do campo, que garantam a alternância regular de períodos de estudos

(tempos diferenciados de aprendizados), bem como o envolvimento das comunidades onde

estes trabalhadores rurais residem, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos

assentamentos.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADOR UNIDADE DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO EM

EXECUÇÂO

1. TRABALHADO

RURAL

ESCOLARIZADO

TRABALHADOR X X X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” do indicador é a publicação do extrato do Convênio ou do

Contrato ou do Termo de Cooperação no Diário Oficial da União – DOU.

O marco para o campo “concluído” do indicador é o término do cronograma de execução.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

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PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Trabalhador Rural

Escolarizado “1” “1”

4. Aspectos Relevantes

4.1. A meta física é composta tanto pelos alunos que se encontram em atendimento (em

execução), quanto por aqueles que tiveram o atendimento concluído, independente do

ano de início do curso.

4.2. A execução física de Convênios celebrados por meio de Destaques Orçamentários por

parte da Sede, devem ser contabilizados pela SR, visto que a fiscalização e

acompanhamento da execução é realizada pela SR.

4.3. Eventuais evasões ocorridas durante a execução devem ser deduzidas dos valores

inseridos no campo “iniciado”, no mês de lançamento inicial. Para ajuste, a demanda de

abertura do Módulo de Monitoramento deve ser solicitada à DEA e a justificativa inserida

no campo “Observação”.

Ação 210T – PO 03 – Capacitação e Formação Profissional de Nível Médio e

Superior para a Reforma Agrária

1. Descrição do Plano Orçamentário

Capacitação e formação profissional mediante a oferta de cursos de nível médio e de nível

superior de graduação ou pós-graduação, por meio de metodologias específicas que

considerem o contexto sócio-ambiental e as diversidades culturais do campo, que garantam

a "alternância regular de períodos de estudos" (tempos diferenciados de aprendizados), bem

como o envolvimento das comunidades onde estes trabalhadores rurais residem,

contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos assentamentos. Ampliar a formação

de educadores das áreas de Reforma Agrária, com oferta de cursos de licenciaturas e

pedagogia. Promover o diálogo e a pesquisa científica entre as comunidades assentadas e as

universidades.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO EM

EXECUÇÃO

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1. PROFISSIONAL DE NÍVEL

MÉDIO FORMADO PROFISSIONAL

X X X

2. PROFISSIONAL DE NÍVEL

SUPERIOR FORMADO PROFISSIONAL

X X X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” dos indicadores é a publicação doextrato do Convênio ou

do Contrato ou do Termo de Cooperaçãono Diário Oficial da União – DOU.

O marco para o campo “concluído” dos indicadores é o término do cronograma de execução.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Profissional

Formado

“1” “1” + “2”

“2”

4. Aspectos Relevantes

4.1. A meta física é composta tanto pelos alunos que se encontram em atendimento (em

execução), quanto por aqueles que tiveram o atendimento concluído, independente do

ano de início do curso.

4.2. A execução física de Convênios celebrados por meio de Destaques Orçamentários por

parte da Sede, devem ser contabilizados pela SR.

4.3. Eventuais evasões ocorridas durante a execução devem ser deduzidas dos valores

inseridos no campo “iniciado”, no mês de lançamento inicial. Para ajuste, a demanda de

aberturado Módulo de Monitoramento deve ser solicitada à DEA e a justificativa inserida

no campo “Observação”.

Ação 210U – PO 0A – Regularização Fundiária – Georreferenciamento da

Malha Fundiária Nacional

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1. Descrição do Plano Orçamentário

Georreferenciamento de imóveis rurais, através do levantamento de campo, com o auxílio de

tecnologia de posicionamento global (GNSS) e Sensoriamento Remoto, incorporando-os ao

Acervo Fundiário Digital do INCRA. Fiscalização padronizada dos serviços topográficos

executados em interesse do INCRA. Manutenção do funcionamento da Rede Geodésica Ativa

- Rede INCRA de Bases Comunitárias do GNSS- RIBAC, indispensável aos serviços de

georrefereciamento e certificação dos imóveis rurais.

2. Termos e Definições

IMÓVEL

GEORREFERENCIADO

Imóvel rural, público ou privado, medido e demarcado, cujo

levantamento e confecção das peças técnicas foram executados

conforme a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis

Rurais.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADOR UNIDADES DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. IMÓVEL GEORREFERENCIADO HECTARE X X

IMÓVEL/POSSE X X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” do indicador é a publicação do extrato do Convênio ou do

Contrato ou do Termo de Cooperação no Diário Oficial da União – DOU. Quando se tratar

de execução direta, o marco é a publicação da Ordem de Serviço.

O marco para o campo “concluído” do indicador éa aprovação das peças técnicas (para

contratos) ou do relatório técnico (para convênios e termo de cooperação).Quando se tratar

de execução direta, o marco é a apresentação do relatório técnico de conclusão dos serviços.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

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Imóvel Georreferenciado “1” “1”

5. Aspectos Relevantes

5.1.As ações de georreferenciamento em áreas de assentamento devem ser executadas e

contabilizadas no Plano Orçamentário de Demarcação Topográfica em Projetos de

Assentamentos (Ação 211A – PO 09).

5.2. Salienta-se que o indicador em tela não deve ser lançado no momento da certificação do

imóvel, visto que o georreferenciamento é etapa anterior, a fim de evitar dupla

contabilização.

Ação 210U – PO 0B – Regularização Fundiária – Gestão de Terras Públicas

1. Descrição do Plano Orçamentário

Localizar, identificar, demarcar, arrecadar e destinar terras públicas devolutas, por meio da

gestão das terras públicas federais e apoio na gestão das estaduais, promovendo mediante

processo discriminatório ou de arrecadação sumária, a demarcação topográfica, a

incorporação e posterior destinação de terras públicas federais, para fins de regularização

fundiária, reforma agrária, doação para municípios, concessão de direito real de uso para

unidades de conservação, dentre outras.

2. Termos e Definições

CCDRU AO ICMBIO É a cessão de uso das glebas públicas federais sobrepostas às

Unidades de Conservação ao ICMBio.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. DISCRIMINAR TERRAS DEVOLUTAS DA

UNIÃO – ÁREA DIAGNOSTICADA

HECTARE X X

IMÓVEL/POSSE X X

2. CCDRU AO ICMBIO – ÁREA

DIAGNOSTICADA

HECTARE X X

IMÓVEL/POSSE X X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

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O marco para o campo “iniciado” dos indicadores do Plano Orçamentário é a publicação da

Ordem de Serviço relativa ao trabalho de diagnóstico ou de outro instrumento com essa

finalidade.

O marco para o campo “concluído” dos indicadores do Plano Orçamentário é a conclusão

do diagnóstico, quando elaborado pelo INCRA, ou a aprovação do diagnóstico, quando

elaborado por terceiro.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Área Diagnosticada “1”

“1” + “2” “2”

5. Aspectos Relevantes

5.1. Ressalta-se que devem ser contabilizadas nos indicadores apenas as execuções custeadas

com recursos do Plano Orçamentários em tela.

5.2. As ações de diagnóstico das SR realizadas em parceria com a Sede devem ser lançadas

pela respectiva SR.

Ação 210U – PO 09 – Regularização Fundiária – Regularização Fundiária de

Imóveis Rurais

1. Descrição do Plano Orçamentário

Realização de identificação, levantamento ocupacional, atualização cadastral, vistoria,

georreferenciamento, análise processual e titulação das ocupações, para regularizar as

ocupações rurais em terras públicas federais e estaduais, fora da Amazônia Legal. Legalizar

imóveis rurais e ratificar títulos na faixa de fronteira.

2. Termos e Definições

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IMÓVEL/POSSE

REGULARIZADO

Imóvel/Posse, oriundo de terras públicas, que teve a

propriedade regularizada com a expedição de título definitivo,

incluindo a ratificação de títulos já emitidos.

REGULARIZAÇÃO - VIA

DIRETA

Quando a regularização ocorre mediante atuação direta do

INCRA, independente se as terras são estaduais. Caso haja

instrumentos celebrados com o Estado, porém o trabalho é

executado diretamente pelos servidores do INCRA, registrar

como execução direta.

REGULARIZAÇÃO - VIA

INDIRETA

Quando a regularização ocorre mediante atuação indireta do

INCRA, por meio da celebração de instrumentos com os

Estados. Nessa “modalidade”, o Incra realiza apenas o

acompanhamento/fiscalização do serviço prestado.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEL/POSSE – VIA

DIRETA

HECTARE X X

IMÓVEL/POSSE X X

2. REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEL/POSSE – VIA

INDIRETA

HECTARE X X

IMÓVEL/POSSE X X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco para o campo “iniciado” do indicador “1” é o protocolo de requerimento de

regularização ou a formalização do instrumento com o Estado ou a publicação da Ordem de

Serviço (quando a execução não se dá por requerimento de particular). Do indicador “2” é a

publicação do extrato do instrumento no Diário Oficial da União – DOU.

O marco para o campo “concluído” dos indicadores “1” e “2” é a expedição do título de

domínio pelo INCRA ou pelo Estado.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

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PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Imóvel Regularizado “1”

“1” + “2” “2”

5. Aspectos Relevantes

5.1. Para Regularização Via Indireta, os títulos concedidos devem ser registrados no campo

“concluído” à medida que forem sendo publicados, independente do término do

instrumento. Caso a meta pactuada não seja cumprida ao final do instrumento, deve-se

ajustar o valor lançado no campo “iniciado”. A demanda de ajuste no Módulo de

Monitoramento deve ser solicitada à DEA e a justificativa inserida no campo

“Observação”.

5.2. Para processos antigos de regularização fundiária ou de ratificação de títulos em faixa de

fronteira, os títulos emitidos que não foram registrados no campo “iniciado”, devem ter

a informação registrada no campo “iniciado” do mês de dezembro do exercício anterior,

registrando no campo “Observação” o número do processo. A demanda de ajuste no

Módulo de Monitoramento deve ser solicitada à DEA.

5.3. O indeferimento de alguma solicitação de regularização fundiária deve ser deduzido dos

valores inseridos no campo “iniciado no mês”. A demanda de ajuste deve ser solicitada

através do Módulo de Monitoramento e a justificativa inserida no campo “Observação”.

5.4. Ressalta-se que títulos emitidos em áreas de assentamento não devem onerar, nem ser

contabilizado no Plano Orçamentário em tela.

Ação 2105 – PO 01 – Gerenciamento e Fiscalização do Cadastro Rural

1. Descrição do Plano Orçamentário

Captação, análise e crítica dos dados literais dos imóveis rurais, certificando sua regularidade

e informações sobre detenção e uso temporário apresentado por iniciativa do detentor, ação

de recadastramento ou levantamento in loco (vistoria de fiscalização); fiscalização cadastral

da propriedade, visando auferir a legalidade do domínio, o cumprimento da função social

plena, inclusive com o combate ao trabalho análogo ao de escravo e à grilagem de terra;

geração de informações que subsidiem políticas agrárias, agrícolas e de controle social; e

capacitação dos servidores lotados nos Serviços de Cadastro Rural e Salas da Cidadania,

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localizadas nas Superintendências Regionais e Unidades Avançadas do Incra, e supervisão

regular dos serviços cadastrais disponíveis ao cidadão.

2. Termos e Definições

IMÓVEL GERENCIADO

Imóvel particular ou público que sofreu ação de atualização das

informações cadastrais via Declaração de Propriedade – DP

junto ao Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR.

UNIDADE MUNICIPAL

DE CADASTRAMENTO

Trata-se de repartição pública instalada no município que

representa a autarquia através de servidor público municipal de

provimento efetivo e credenciado para realizar atualizações de

dados de imóveis rurais, dada a necessidade de toda

propriedade rural possuir o CCIR (Certificado de Cadastro de

Imóvel Rural).

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES DE

MEDIDA

MARCO

MONITORADO

CONCLUÍDO

1. REDE NACIONAL DE CADASTRO RURAL – UMC IMPLANTADA NO EXERCÍCIO

UNIDADE X

2. RENOVAÇÃO DE UMC VIA TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

UNIDADE X

3. N° TOTAL DE UMC EXISTENTE (ESTOQUE) UNIDADE X

4. N° DE SERVIDORES MUNICIPAIS DAS UMC CAPACITADOS

SERVIDOR

CAPACITADO X

4. Produto do Plano Orçamentário

O produto do Plano Orçamentário é “Imóvel Gerenciado”, cuja fonte é o SNCR. Os dados são

mensalmente publicados na wiki.incra.gov.br

Ação 210R – PO 01 – Assistência Social, Técnica e Jurídica às Famílias

Acampadas

1. Descrição do Plano Orçamentário

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Promoção e articulação, junto às diferentes esferas governamentais e não-governamentais, de

atendimento social, técnico e jurídico às famílias acampadas de trabalhadores rurais sem-

terras.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCO

MONITORADO

CONCLUÍDO

1. CESTA DE ALIMENTOS DISPONIBILIZADAS FAMÍLIA X

UNIDADE X

2. FAMÍLIAS ACAMPADAS ASSISTIDAS COM OUTRAS

FORMAS DE ATENDIMENTO FAMÍLIA X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco do campo “concluído” dos indicadores é o efetivo atendimento às famílias.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADORES FÓRMULA DE CÁLCULO

Família Acampada

Assistida

“1” “1” + “2”

“2”

4. Aspectos Relevantes

4.1. Caso um mesmo conjunto de famílias seja contemplado mais de uma vez no ano com a

disponibilização de cestas, contabilizar somente no campo “unidade”, atribuindo zero à

unidade “família”a partir do segundo fornecimento.

4.2. A contabilização do número de famílias atendidas para o indicador “2” deve incluir

somente as pessoas/famílias presentes por ocasião do atendimento.

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Ação 210S – PO 01 –Formação e Capacitação de Agentes de Assistência

Técnica e Extensão Rural

1. Descrição do Plano Orçamentário

Coordenação, em parceria com as organizações de ensino formal e não formal e instituições

de pesquisa, da elaboração e publicação de materiais informativos e da realização de

atividades de formação inicial e avançada, de forma continuada para os agentes de ATER,

para a qualificação dos serviços prestados aos agricultores familiares e assentados da reforma

agrária.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADOR UNIDADS DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. AGENTE FORMADO AGENTE

FORMADO X X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco do campo “iniciado” do indicador é a publicação do extrato do Convênio, Contrato

ou Termo de Cooperação no Diário Oficial da União – DOU.

O marco do campo “concluído” do indicador é a conclusão do cronograma de execução

previsto no Convênio, Contrato ou Termo de Cooperação.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Agente Formado “1” “1”

4. Aspectos relevantes

4.1. Atentar para que não haja a ocorrência de gastos orçamentários sem a correspondente

execução física.

4.2. Não contabilizar nessa ação a execução física quando custeada por outro PO, como os

relacionados ao PRONERA

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Ação 210S – PO 01, 02, 03 – Assistência Técnica e Extensão para a Reforma

Agrária BSM/Geral/Territórios

1. Descrição dos Planos Orçamentários

No âmbito dos Territórios da Cidadania: viabilização da Assistência Técnica e da Extensão

Rural às famílias assentadas de acordo com princípios e objetivos da PNATER (Política

Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma

Agrária), sendo necessário para isso a realização de ações: a) de elaboração, aperfeiçoamento

e implementação do plano de desenvolvimento ou de recuperação do assentamento, bem

como dos projetos produtivos, sociais, ambientais e estruturantes dele decorrentes; b) de

capacitação das famílias assentadas e suas organizações visando à apropriação de

conhecimentos para planejamento e gestão (social, econômica e ambiental), utilização e/ou

adaptação de tecnologias apropriadas a produção sustentável; c) que contemplem todas as

fases das atividades econômicas, da produção à comercialização e abastecimento,

observando as peculiaridades das diferentes cadeias produtivas; d) que orientem a

organização social dos assentamentos no sentido de criar, fortalecer e qualificar as

associações e outras formas organizativas das famílias beneficiárias; e) de apoio ao

planejamento, supervisão e articulação das ações de ATER prestadas às famílias beneficiárias

da Reforma Agrária; f) de acompanhamento, monitoramento, fiscalização e avaliação dos

trabalhos de Assistência Técnica; para promover processos de gestão, produção,

beneficiamento e comercialização das atividades agrícolas e não agrícolas, inclusive

agroextrativistas, florestais e artesanais, contribuindo para a melhoria da renda, da segurança

alimentar, da diversificação da produção e acesso as políticas públicas, visando alcançar a

sustentabilidade econômica e socioambiental nos assentamentos da reforma agrária.

2. Termos e Definições

PLANO DE

DESENVOLVIMENTO

DO ASSENTAMENTO

- PDA

Instrumento de planejamento do Projeto de Assentamento,

compreendendo todas as fases do processo, iniciando-se com a

instalação das famílias na área do assentamento, suas

participações efetivas e capacitação para a construção e elaboração

do referido Plano, até alcançar a sustentabilidade econômica,

social e ambiental do PA.

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PLANO DE

RECUPERAÇÃO DO

ASSENTAMENTO -

PRA

Instrumento de planejamento que tem como objetivo principal

recuperar projetos de assentamento que se encontrem com o seu

desenvolvimento e consolidação não consumados, em virtude de

descontinuidade, interrupção ou não implementação das ações

previstas no PDA, ou mesmo em decorrência da inexistência de tal

plano ou qualquer outro motivo que tenha contribuído para o seu

não desenvolvimento.

3. Indicadores dos Planos Orçamentários

INDICADORES

UNIDADES

DE

MEDIDA

MARCOS MONITORADOS

INICIADO CONCLUÍDO

1. ELABORAÇÃO DE PDA FAMÍLIA X X

PA X X

2. ELABORAÇÃO DE PRA

FAMÍLIA X X

PA X X

O marco do campo “iniciado” dos indicadores é a publicação do Extrato do Convênio ou

Contrato no Diário Oficial da União - DOU. Quando se tratar de execução direta, o marco é

a publicação da Ordem de Serviço.

O marco do campo “concluído” dos indicadores é a aprovação ou finalização do Plano pelo

INCRA.

4. Produto dos Planos Orçamentários

O produto dos Planos Orçamentários é “Família Assistida”. Os indicadores que compõem o

referido produto foram inibidos do Módulo de Monitoramento em função da existência de

outra fonte de dados (wiki.incra.gov.br e SIATER).

Financiamento para a Agricultura Familiar - PRONAF

1. Descrição da Ação

Financiamento de atividades e serviços rurais agropecuários e não agropecuários

desenvolvidos por agricultores familiares em estabelecimento rural ou em áreas

comunitárias próximas, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e com taxas

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de juros inferiores às praticadas nas operações convencionais (fixadas pelo Conselho

Monetário Nacional - CMN). Nestes casos, a União celebra contrato de prestação de

serviços com as instituições financeiras oficiais federais para que estas atuem como seu

agente financeiro.

2. Termos e Definições

GRUPO A

Assentados pelo PNRA ou beneficiários do Programa Nacional de

Crédito Fundiário (PNCF) que não contrataram operação de

investimento sob a égide do Programa de Crédito Especial para a

Reforma Agrária (Procera) ou que ainda não contrataram o limite

de operações ou de valor de crédito de investimento para

estruturação no âmbito do Pronaf de que trata o MCR 10-17, itens

3, 5 e 6 (Res. 4.107).

GRUPO A/C

Assentados pelo PNRA ou beneficiários do PNCF, que: (Res. 4.107)

I - tenham contratado a primeira operação no Grupo "A";

II - não tenham contratado financiamento de custeio, exceto no

próprio Grupo "A/C".

GRUPO B

Beneficiários cuja renda bruta familiar anual, de que trata a alínea

“f” do item 1, não seja superior a R$20.000,00 (vinte mil reais), e

que não contratem trabalho assalariado permanente (Res. 4.253 art

1º).

DAP

Instrumento que identifica os agricultores familiares e/ou suas

formas associativas organizadas em pessoas jurídicas, aptos a

realizarem operações de crédito rural ao amparo do Programa

Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, em

atendimento ao estabelecido no Manual de Crédito Rural (MCR),

do Banco Central do Brasil.

Salienta-se que, no caso da DAP Provisória, esta é utilizada apenas

para viabilizar o acesso ao Programa de Aquisição de Alimentos –

PAA, e/ou ao Programa Nacional de Alimentação Escolar –

PNAE.

3. Indicadores da Ação

INDICADORES UNIDADES DE

MEDIDA

MARCO

MONITORADO

CONCLUÍDO

1. PRONAF A CONTRATO X

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RECURSO (R$) X

2. PRONAF A/C CONTRATO X

RECURSO (R$) X

3. PRONAF B CONTRATO X

RECURSO (R$) X

4. DAP EMITIDA DOCUMENTO X

5. DAP PROVISORIA EMITIDA DOCUMENTO X

O marco para o campo “concluído” dos indicadores “1” a “3” é a concessão do crédito e dos

indicadores “4” e “5” é a emissão da DAP.

4. Produto da Ação

Não há plano orçamentário vinculado à ação. Os indicadores são utilizados para a

elaboração dos Relatórios Gerenciais da Autarquia.

5. Aspectos Relevantes

5.1. No caso das SR não obterem as informações de PRONAF, informar “zero” no campo

“concluído” e registrar a situação no campo “Observação”.

Ação 210W – PO 02 e 04 – Documentação da Trabalhadora Rural

1. Descrição do Plano Orçamentário

Promoção e ampliação da articulação institucional junto aos órgãos nacionais responsáveis

pela emissão de documentos civis e trabalhistas, afim de garantir o acesso das trabalhadoras

rurais

2. Termos e Definições

DOCUMENTO

CONCEDIDO

Documentos de identificação (Certidão de Nascimento, Carteira

de Identidade, Carteira de Trabalho, CPF, Certidão de Casamento,

Carteira de Pescador) concedidos às famílias do meio rural pelo

MDA/INCRA em parcerias com outras instituições públicas.

3. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCO

MONITORADO

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CONCLUÍDO

1. DOCUMENTAÇÃO CONCEDIDA DOCUMENTO X

2. PESSOAS ATENDIDAS PESSOA X

A unidade assinalada em verde é contabilizada para a meta.

O marco do campo “concluído” do indicador “1” é a emissão do documento e do indicador

“2” é a conclusão do atendimento.

4. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Documento Emitido “1” “1”

5. Aspectos Relevantes

5.1. A contabilização do atendimento independe do sexo da pessoa atendida e da condição

de ser assentado da reforma agrária.

5.2. Todo tipo de atendimento, independente de possuir relação direta com a documentação,

deve ser contabilizado. Essa informação deve ser registrada no campo “Observação”.

Ação 210Z– PO 03 – Regularização Fundiária – Indenização das Benfeitorias e

de Terras aos Ocupantes de Imóveis em áreas Reconhecidas para Comunidades

Quilombolas

1. Descrição do Plano Orçamentário

Visa a indenização aos ocupantes das terras reconhecidas em processos de titulação aos

remanescentes das comunidades de quilombos, visando a desintrusão dos ocupantes não

quilombolas.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES

DE MEDIDA

MARCO

MONITORADO

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CONCLUÍDO

1. IMÓVEL INDENIZADO HECTARE X

IMÓVEL X

A unidade assinalada em vermelho é contabilizada para a meta.

O marco do campo “concluído” do indicador é a indenização e desintrusão do imóvel.

3. Produto do Plano Orçamentário

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Área Indenizada “1” “1”

Ação 210Z– PO 04 – Regularização Fundiária – Reconhecimento, Delimitação,

Desintrusão e Titulação de Territórios Quilombolas

1. Descrição do Plano Orçamentário

No âmbito da regularização fundiária, visa- se a elaboração de Relatório Técnico de

Identificação e Delimitação - RTID; publicação de RTID; cadastramento das famílias

quilombolas; consulta aos órgãos competentes do Governo Federal; notificação às partes

interessadas; análise e julgamento de contestações; publicação de portaria de reconhecimento

do território; emissão de Decreto de desapropriação; Vistoria e avaliação deimóveis de

ocupantes não quilombolas; imissão na posse de imóveis desapropriados; despesas com

processos administrativos e judiciais, levantamento de cadeia dominial e registros cartoriais

de imóveis, levantamento dos não quilombolas para reassentamento, em caso de público da

reforma agrária; demarcação e titulação de território para regularizar a posse das terras dos

remanescentes de quilombos.

2. Indicadores do Plano Orçamentário

INDICADORES UNIDADES DE MEDIDA MARCOS MONITORADOS

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INICIADO CONCLUÍDO

1. ELABORAÇÃO DE LAUDO

ANTROPOLÓGICO

COMUNIDADE/TERRITÓRIO X X

RELATÓRIO X X

HECTARE X X

FAMÍLIA X X

2. VISTORIA E AVALIAÇÃO DE

IMÓVEIS RURAIS

HECTARE X

IMÓVEL X

O marco do campo “iniciado” do indicador “1” é a publicação da Ordem de Serviço, quando

execução direta, ou a publicação do instrumento de contratação do serviço de elaboração do

laudo, quando execução indireta. O marco do campo “concluído” é a finalização do laudo,

quando execução direta, ou a sua aprovação, quando execução indireta.

O marco do campo “concluído” do indicador “2” é a publicação no Portal do INCRA do

extrato simplificado do Laudo de Vistoria e Avaliação – LAV.

3. Produto do Plano Orçamentário

O produto da ação é “Área Reconhecida”. Os indicadores que compõem o referido produto

foram inibidos do Módulo de Monitoramento em função da existência de outra fonte de

dados.

4. Aspectos Relevantes

4.3. As vistorias realizadas em áreas quilombolas não devem ser custeadas pelo Plano

Orçamentário de Vistoria e Avaliação para Obtenção de Imóveis Rurais.

Ação 2000 – PO 01 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo

de Qualificação e Requalificação

1. Descrição do Plano Orçamentário

Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos

eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para

capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas

relacionadas à capacitação de pessoal, para a melhoria continuada dos processos de trabalho,

dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional.

2. Indicadores da Ação

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INDICADORES UNIDADES DE MEDIDA

MARCO

MONITORADO

CONCLUÍDO

1. CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DAS

SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS

SERVIDOR CAPACITADO X

HORA AULA X

A unidade assinalada em vermelho é contabilizada para a meta.

O marco do campo “concluído” do indicador é a conclusão do curso ou atividade de

capacitação.

3. Produto da Ação

A coluna “Indicadores” mostra a composição detalhada do Plano Orçamentário, sendo cada

indicador representado pela numeração identificada no item anterior. Já a coluna “Fórmula

de Cálculo” explica como os indicadores foram organizados e transformados em um produto

sintético a partir da composição dos cálculos.

PRODUTO INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

Servidor Capacitado “1” “1”

4. Aspectos Relevantes

4.1. De acordo com a IN 78/2014 são considerados eventos de capacitação” cursos presenciais

e a distância, grupos formais de estudos, treinamento em serviço, reuniões de trabalho,

intercâmbios, estágios, seminários e congressos que contribuam para o desenvolvimento

do servidor e que atendam aos interesses do INCRA”.

4.2. A ação contabiliza “oportunidades de capacitação”, ou seja, se um mesmo servidor

realizar diversas atividades de capacitação no decorrer do exercício, todas essas devem

ser contabilizadas, podendo ocorrer, inclusive, maior número de oportunidades de

capacitação realizadas do que de servidores lotados nas SR.

4.3. Todas as capacitações que envolvam servidores das SR devem ser informadas, inclusive

as capacitações realizadas na Sede (seja com recursos da Sede ou da SR).

4.4. As capacitações realizadas sem custo também devem ser informadas.

4.5. As capacitações dos servidores da Sede devem ser informadas pela área de capacitação

da Sede.

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4.6. Custos de capacitação com duração superior a um ano devem ser contabilizados ao

final de cada exercício, com a quantidade de horas aula correspondente ao período.