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MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria- Executiva Fundo Nacional de Saúde MANUAL DE INSTRUÇÕES, DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA CONTRATAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília, novembro de 2012 Versão 21.11.12

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MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria- Executiva

Fundo Nacional de Saúde

MANUAL DE INSTRUÇÕES,

DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS

OPERACIONAIS

PARA CONTRATAÇÃO E EXECUÇÃO

DE PROGRAMAS E AÇÕES

DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Brasília, novembro de 2012

Versão 21.11.12

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Ministro ALEXANDRE DOS SANTOS ROCHA PADILHA Secretária-Executiva MÁRCIA APARECIDA DO AMARAL Diretor do Departamento de Economia da Saúde ADAIL DE ALMEIDA ROLLO Coordenação-Geral de Custos e Investimentos em Saúde ERLON CÉSAR DENGO Diretor-Executivo do Fundo Nacional de Saúde ANTÔNIO CARLOS ROSA DE OLIVEIRA JUNIOR Coordenador Geral da Execução Orçamentária, Financeira e Contábil ERASMO FERREIRA DA SILVA Coordenador Geral de Contratos e Convênios DÁRCIO GUEDES JÚNIOR Coordenador Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas ANDRÉ LUIZ SILVEIRA MARTINS

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SUMÁRIO 1. Apresentação 4

2. Objetos a serem financiados 4

3. Prioridades 4

4. Programas e ações financiáveis 4

5. Origem dos Recursos 13

6. Quem pode pleitear os recursos 14

7. Participantes e suas atribuições 14

7.1. Ministério da Saúde 14

7.2. Caixa Econômica Federal 15

7.3. Estados, Municípios, Distrito Federal, Consórcios

Públicos e Entidades Privadas sem Fins Lucrativos

17

8. Contrapartida 17

9. Acesso aos Programas e Ações 18

10. Propostas selecionadas 18

11. Relação de documentos a serem apresentados/preenchidos 19

12. Análise da documentação 20

13. Assinatura do Contrato de Repasse 21

14. Cláusula Suspensiva do Contrato de Repasse 21

15. Autorização de início de obra 22

16. Solicitação / Liberação de Recursos Financeiros 22

17. Desbloqueio de Recursos 23

18. Acompanhamento e prazo de execução física da obra 24

19. Prestação de Contas 24

20. Placa de Obra 24

21. Reprogramação 25

22. Disposições Gerais 26

23. Anexos 27

24. Contatos no Ministério da Saúde 36

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1. Apresentação

Este Manual tem por finalidade estabelecer instruções, diretrizes e procedimentos para a prestação de serviços pela CAI XA ECONÔMI CA FEDERAL / CAI XA, na operacionalização de Ações e Programas a cargo do MI NI STÉRI O DA SAÚDE / MI NI STÉRI O, mediante a firmatura de Contratos de Repasses com Estados, Municípios, Distrito Federal e Entidades Privadas sem fins lucrativos, que atuam de forma complementar ao poder público na assistência à saúde, destinados ao financiamento de ações e serviços de saúde voltados ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde SUS, lastreados com recursos alocados ao Fundo Nacional de Saúde, consignados no Orçamento- Geral da União, na forma do disposto no Contrato Administrativo nº 001, de 27.06.2008. 2. Objetos a serem financiados

No exercício serão objetos de financiamento, por parte do MINISTÉRIO, obras vinculadas a construção nova, conclusão, ampliação e reforma de unidade de saúde, segundo as prioridades apontadas no item 3. 3. Prioridades

Terão prioridade de financiamento propostas de Projetos que contemplarem qualitativa e quantitativamente:

Conclusão de obras inacabadas; Recuperação, readequação e expansão da rede física de saúde, com destaque para a Atenção Básica, e a constituição dos espaços de regulação; Ampliação e construção nova de unidades de acordo com as necessidades locais; e Reforma de unidades que visem à melhoria da rede de atendimento.

4. Programas e ações financiáveis

Os programas e ações do MINISTÉRIO objetivam o fortalecimento da cidadania, mediante a melhoria contínua do financiamento das ações de saúde. Programa código 0016 Gestão da Política de Saúde Ação 6182 Ouvidoria Nacional de Saúde Objetivo: Dotar o Ministério da Saúde de sistema de ouvidoria e apoiar a implantação de estruturas similares em estados e municípios para aferirem a percepção do usuário, de forma permanente, sobre a performance e a qualidade dos serviços de saúde, produzindo insumos para o aperfeiçoamento da gestão do SUS e das políticas de saúde. Objeto: Reforma de Unidade para Implantação da Ouvidoria do SUS

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Ação - 7666 I nvestimento para Qualificação da Atenção a Saúde e Gestão do SUS Objetivo: Melhorar a eficiência e eficácia do SUS, possibilitando a humanização e a universalização da atenção. Melhorar a oferta de serviços através da organização e ampliação da rede e racionalização na alocação dos recursos, considerando a importância da política de regionalização na busca do principio da equidade. Fomentar a ampliação e desenvolvimento dos segmentos do complexo produtivo e a capacidade de produção das indústrias nacionais de insumos para o SUS, de modo a garantir sua competitividade, facilitando a implementação de políticas públicas e o acesso à saúde por parte da população. Objeto: Ampliação, Conclusão, Reforma e Construção de Unidade de Saúde. Programa código 1201 Ciência, Tecnologia e I novação no Complexo da Saúde Ação código 8636 I novação e Produção de I nsumos Estratégicos para a Saúde Objetivo: fomentar e induzir a inovação e a produção no complexo industrial de insumos estratégicos para a saúde. Objeto: Conclusão, Construção e Reforma de Unidade do Complexo Produtivo da Saúde. Programa código 1214 Atenção Básica em Saúde Ação código 8581 Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde Objetivo: Garantir o atendimento da população rural e urbana na rede de atenção básica de saúde, assim como assegurar sua resolutividade, de forma articulada com os outros níveis de atenção, visando à integralidade das ações e à redução das desigualdades regionais. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade Básica de Saúde. Ação código 8730 Atenção Básica em Saúde Bucal Objetivo: Ampliar o atendimento e melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção Reforma de Unidade Odontológica. Programa código 1220 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada Ação código 7833 I mplantação de centros de Alta Complexidade em Oncologia CACON.

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Objetivo: Contribuir para a garantia e qualificação do acesso dos usuários aos serviços de saúde de alta complexidade na especialidade de oncologia. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Alta Complexidade em Oncologia. Ação código 8535 Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Objetivo: Contribuir para a melhoria do acesso e da qualidade dos serviços prestados aos usuários do SUS nas áreas de atenção especializada, por meio do apoio técnico e financeiro aos estados e municípios para organização e estruturação da rede de serviços especializada, de acordo com as normas vigentes. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde. Ação código 8933 Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Hospitalar. Objetivo: Estruturar a rede de serviços para o atendimento às necessidades da atenção às urgências, decorrentes de violências e causas externas, conforme diretrizes do Sistema Nacional de Atenção às Urgências, em todos os seus componentes. Objeto 1: Ampliação, Conclusão e Reforma de Unidade de Urgência e Emergência. Objeto 2: Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde. Ação código 8934 Atenção Especializada em Saúde Bucal. Objetivo: Ampliar o atendimento e melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção Reforma de Unidade Odontológica. Programa código - 1291 Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue e Hemoderivados Ação código 7690 Estruturação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia. Objetivo: Garantir a disponibilidade dos serviços, a qualidade da atenção, e a segurança do sangue, em toda a Hemorrede através da construção de áreas físicas, aquisição de equipamentos, modernização gerencial operacionalização dos serviços de hemoterapia e hematologia no país. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Hematologia e Hemoterapia. Programa código 1293 Assistência Farmacêutica e I nsumos Estratégicos Ação código 20AH Apoio à Estruturação dos Serviços de Assistência Farmacêutica na Rede Pública. Objetivo: Apoiar a organização dos serviços farmacêuticos no âmbito do SUS.

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Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção Reforma de Unidade Farmacêutica na Rede Pública. Ação código - 7660 Implantação de Farmácias Populares Objetivo: Ampliar a disponibilização de medicamentos essenciais básicos de forma complementar às ações e medidas implementadas no âmbito do SUS com vistas a facilitar o acesso aos medicamentos pela população. Objeto: Reforma de Unidade para Implantação de Farmácia Popular Programa código 1436 Aperfeiçoamento do Trabalho e da Educação na Saúde Ação código 8612 Formação de Profissionais Técnicos de Saúde e Fortalecimento das Escolas Técnicas/centros Objetivo: Melhorar a qualidade de atendimento nos serviços de saúde, por meio da formação profissional técnica dos trabalhadores do SUS. Objeto: Ampliação, Construção e Reforma de Unidade de Formação de Profissionais de Saúde. Ação código 8628 Apoio ao Desenvolvimento da Graduação, Pós- graduação, Stricto e Latu Sensu em áreas estratégicas para o SUS. Objetivo: Aumentar a resolubilidade da atenção à saúde prestada à população, ampliando os cenários de prática dos estudantes ao longo da sua formação, a partir da integração entre o ensino e os serviços e gestão do SUS. Promover a formação e o desenvolvimento permanente das equipes de saúde por meio de metodologias pedagógicas inovadoras, tanto presenciais como à distância. Objeto: Reforma de Unidade de Formação de Profissionais de Saúde. Programa código 1444 Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças e Agravos. Ação código 4382 Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e Controles de Doenças. Objetivo: Dispor de um Sistema de Vigilância Epidemiológica com infra- estrutura adequada e recursos humanos capacitados que possibilitem conhecer o perfil epidemiológico da população e suas necessidades, os fatores de risco específicos que devem ser monitorados visando o desenvolvimento de ações de prevenção e controle de doenças, bem como avaliação dessas ações. Objeto 1: Ampliação, Conclusão, Construção de centro de Controle de Zoonoses. Objeto 2: Reforma de Unidade de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças. Ação código - 6031 I munobiológicos para Prevenção e Controle de Doenças

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Objetivo: Suprir a rede pública de serviços de saúde com imunobiológicos na quantidade necessária e com a qualidade preconizada. Objeto: Ampliação, Construção e Reforma de Centro de Armazenagem de Rede de Frio. Ação código 6185 Vigilância Prevenção e Controle da Hanseníase Objetivo: Implementar as ações de vigilância, prevenção e controle da hanseníase nos estados e municípios. Objeto: Ampliação, Conclusão e Reforma de Unidade de Vigilância, Prevenção e Controle da Hanseníase. Ação código 6235 Vigilância Prevenção e Controle da Dengue. Objetivo: Promover e apoiar atividades voltadas à vigilância, prevenção e controle da dengue Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Vigilância, Prevenção e Controle da Dengue. Ação código 8701 Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública Objetivo: Dotar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (SNLSP) de capacidade técnico-operacional capaz de atender às necessidades da Vigilância em Saúde Objeto: Ampliação e Reforma de Laboratório de Produção

Programa – código – 2055 – Desenvolvimento Produtivo

Ação – código – 8636 – Inovação e Produção de Insumos Estratégicos para a Saúde

Objetivo: fomentar e induzir a inovação e a produção no complexo industrial de insumos estratégicos para a saúde.

Objeto: Conclusão, Construção e Reforma de Unidade do Complexo Produtivo da

Saúde.

Programa – código 2015 – Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS)

Ação – 6182 – Ouvidoria Nacional de Saúde

Objetivo: Dotar o Ministério da Saúde de sistema de ouvidoria e apoiar a implantação de estruturas similares em estados e municípios para aferirem a

percepção do usuário, de forma permanente, sobre a performance e a qualidade dos

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serviços de saúde, produzindo insumos para o aperfeiçoamento da gestão do SUS e das políticas de saúde.

Objeto: Reforma de Unidade para Implantação da Ouvidoria do SUS

Ação - 7666 – Investimento para Qualificação da Atenção a Saúde e Gestão do SUS

Objetivo: Melhorar a eficiência e eficácia do SUS, possibilitando a humanização e a universalização da atenção. Melhorar a oferta de serviços através da organização e

ampliação da rede e racionalização na alocação dos recursos, considerando a importância da política de regionalização na busca do principio da equidade. Fomentar a ampliação e desenvolvimento dos segmentos do complexo produtivo e a

capacidade de produção das indústrias nacionais de insumos para o SUS, de modo a garantir sua competitividade, facilitando a implementação de políticas públicas e o

acesso à saúde por parte da população. Objeto: Ampliação, Conclusão, Reforma e Construção de Unidade de Saúde.

Ação – código – 8581 – Estruturação da Rede de Serviços de Atenção

Básica de Saúde

Objetivo: Financiamento para a adequação e ampliação da rede de serviços de atenção básica de saúde; apoio técnico e financiamento para melhoria e adequação da rede de serviços caracterizada como de primeira referência para a atenção

básica, incluindo a implantação das Academias de Saúde.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade Básica de Saúde. Ação – código – 8730 – Ampliação da Resolutividade da Saúde Bucal na

Atenção Básica e Especializada

Objetivo: Recursos para implantação e custeio dos Centro de Especialidades Odontológicas.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade Odontológica.

Ação – código – 7833 – Implantação de Centros de Alta Complexidade em Oncologia – CACON.

Objetivo: Dimensionamento da atual rede de serviços de alta complexidade em oncologia, com base nos parâmetros de rendimento; dimensionar a real necessidade

da população em serviços de alta complexidade em oncologia; redefinir a rede de alta complexidade em oncologia, com base na oferta e necessidade de serviços; readequar a capacidade instalada da rede de alta complexidade em oncologia,

possibilitando a adequação da oferta, se necessário; estudo de viabilidade, por estado/município, da capacidade instalada, para implantação/readequação de

Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia e Centros de Referência de Alta Complexidade em Oncologia / Centros Técnico Científicos Macrorregionais, com o serviço de

radioterapia, utilizando os recursos já existentes em hospitais gerais públicos ou filantrópicos.

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Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Alta Complexidade em Oncologia.

Ação – código – 8535 – Estruturação de Unidades de Atenção Especializada

em Saúde Objetivo: Apoio técnico e financeiro aos estados e municípios para a organização e

reestruturação da rede de serviços especializados no SUS, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas normas vigentes.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde.

Ação – código 8933 – Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na

Rede Hospitalar. Objetivo: Implantação e implementação do Sistema Nacional de Atenção às

Urgências, decorrentes de violências e causas externas, com seus respectivos componentes: pré-hospitalar fixo, pré-hospitalar móvel, hospitalar e pós-hospitalar.

Objeto 1: Ampliação, Conclusão e Reforma de Unidade de Urgência e Emergência.

Objeto 2: Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde. Ação – código – 7690 – Estruturação dos Serviços de Hematologia e

Hemoterapia.

Objetivo: Estruturação no país de uma rede pública de serviços de hemoterapia e hematologia atingindo todas as Unidades Federadas, visando ampliar o acesso à atenção aos pacientes portadores de doenças hematológicas e garantir a cobertura

hemoterápica dos leitos SUS e a segurança do sangue transfundido.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Hematologia e Hemoterapia.

Ação – código – 20R4 – Apoio à Implementação da Rede Cegonha.

Objetivo: Estratégia inovadora do Ministério da Saúde que visa organizar uma rede de cuidados que assegure: (i) às mulheres - o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério; e (ii) às crianças - o

direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde.

Ação – código – 6181 – Implementação de Políticas de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência.

Objetivo: Desenvolvimento das atividades inerentes à implementação da política de atenção integral à saúde da pessoa com deficiência e apoio aos estados,Distrito

Federal e municípios para sua implementação e ampliação.

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Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde.

Ação – código – 20B0 – Atenção Especializada em Saúde Mental.

Objetivo: Fundamentação financeira (custeio e incentivo) para a implantação da rede de serviços preconizados pela Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Ampliação do acesso (aumento da cobertura de CAPS no território

nacional, apoio ao processo de desinstitucionalização de pacientes longamente internados em hospitais psiquiátricos) e qualificação da atenção em saúde mental no

SUS, com ênfase no tratamento da dependência em crack, álcool e outras drogas. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção

Especializada em Saúde.

Ação – código – 20SP – Operacionalização do Sistema Nacional de Transplantes.

Objetivo: Implementação e ampliação da atividade de doação, captação e transplantes de órgãos e tecidos, em bases epidemiológicas e em sintonia com os

planos de regionalização e de regulação assistencial; padronização das ações, rotinas e levantamento estatísticos. Formulação de indicadores de qualidade que

permitam ampliar o acesso, aprimorar e monitorar o processo de doação/transplante, bem como o gasto público nessa ação de saúde; disponibilização de equipamentos e infraestrutura para viabilizar à notificação de

casos diagnosticados de morte encefálica por parte das instituições hospitalares; adequação de Sistemas Informatizado para melhor gerenciamento dos dados bem

como da lista de espera em transplantes; criação de centros de referencia regionais em transplantes em que possa ser atendida a população brasileira, em especial nos locais e regiões onde ainda não existam tais procedimentos. Manutenção do

financiamento regular do sistema, desde a identificação do potencial doador de órgãos no processo de doação, os transplantes e a manutenção pós-transplante

dos receptores. Realização de vistorias técnicas, para autorização e reavaliações para fins de credenciamentos dos serviços junto ao ministério da saúde. Fomento e implantação de novos leitos de transplantes de medula óssea em especial os

halogênicos em hospitais de referência, bem como implantação de bancos de sangue de cordão; Monitoramento e controle da política Nacional de Transplantes de Medula

Óssea, com o acompanhamento e controle do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula óssea (REDOME), ampliando a possibilidade de transplantes de medula óssea a partir de doadores não aparentados, em parceria com o INCA.

Revisão e atualização de todo o regulamento técnico em transplantes do País, bem como atualização da política nacional de transplantes, com sua reorientação,

integração e adequação junto às redes assistenciais em especial à rede de atendimento as urgências e emergências.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção

Especializada em Saúde.

Ação – código – 4295 – Atenção aos Pacientes Portadores de Doenças Hematológicas.

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Objetivo: Garantia da disponibilidade de medicamentos pró-coagulantes e atenção aos portadores de coagulopatias, implantar e implementar a Política Nacional de Atenção Integral as pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias em

parceria com os Estados e Municípios.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde.

Ação – código – 6516 – Aperfeiçoamento e Avaliação dos Serviços de

Hemoterapia e Hematologia. Objetivo: Qualificação dos serviços de hematologia e hemoterapia, com ênfase nas

áreas de gestão de qualidade (avaliação interna e externa dos serviços), gestão da tecnologia, gestão de pessoas, gestão financeira e gestão ambiental..

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde.

Ação – código – 20AH – Apoio à Estruturação dos Serviços de Assistência

Farmacêutica na Rede Pública.

Objetivo: Apoiar a organização dos serviços farmacêuticos no âmbito do SUS. Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade Farmacêutica na

Rede Pública.

Ação código – 8612 – Formação de Profissionais Técnicos de Saúde e Fortalecimento das Escolas Técnicas/centros

Objetivo: Melhorar a qualidade de atendimento nos serviços de saúde, por meio da formação profissional técnica dos trabalhadores do SUS.

Objeto: Ampliação, Construção e Reforma de Unidade de Formação de Profissionais de Saúde.

Ação – código – 8628 – Apoio ao Desenvolvimento da Graduação,

Pós-graduação, Stricto e Latu Sensu em áreas estratégicas para o SUS. Objetivo: Aumentar a resolubilidade da atenção à saúde prestada à população,

ampliando os cenários de prática dos estudantes ao longo da sua formação, a partir da integração entre o ensino e os serviços e gestão do SUS. Promover a formação e

o desenvolvimento permanente das equipes de saúde por meio de metodologias pedagógicas inovadoras, tanto presenciais como à distância.

Objeto: Reforma de Unidade de Formação de Profissionais de Saúde.

Ação – código – 4382 – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e Controles de Doenças.

Objetivo: Dispor de um Sistema de Vigilância Epidemiológica com infra-estrutura adequada e recursos humanos capacitados que possibilitem conhecer o perfil

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epidemiológico da população e suas necessidades, os fatores de risco específicos que devem ser monitorados visando o desenvolvimento de ações de prevenção e controle de doenças, bem como avaliação dessas ações.

Objeto 1: Ampliação, Conclusão, Construção de centro de Controle de Zoonoses.

Objeto 2: Reforma de Unidade de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças.

Ação – código - 6031 – Imunobiológicos para Prevenção e Controle de Doenças

Objetivo: Suprir a rede pública de serviços de saúde com imunobiológicos na quantidade necessária e com a qualidade preconizada.

Objeto: Ampliação, Construção e Reforma de Centro de Armazenagem de Rede de

Frio.

Ação – código – 6185 – Vigilância Prevenção e Controle da Hanseníase

Objetivo: Implementar as ações de vigilância, prevenção e controle da hanseníase nos estados e municípios.

Objeto: Ampliação, Conclusão e Reforma de Unidade de Vigilância, Prevenção e Controle da Hanseníase.

Ação – código – 6235 – Vigilância Prevenção e Controle da Dengue.

Objetivo: Promover e apoiar atividades voltadas à vigilância, prevenção e controle da dengue.

Objeto: Ampliação, Conclusão, Construção e Reforma de Unidade de Vigilância,

Prevenção e Controle da Dengue. Ação – código – 8701 – Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública

Objetivo: Dotar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (SNLSP) de

capacidade técnico-operacional capaz de atender às necessidades da Vigilância em Saúde

Objeto: Ampliação e Reforma de Laboratório de Produção

5. Origem dos Recursos

Constituem-se em recursos a serem pactuados na firmatura dos Contratos de Repasses: a) consignados ao Fundo Nacional de Saúde no Orçamento Geral da União; b) contrapartida, quando exigida pela legislação, de Estados, Municípios,

Distrito Federal e, quando não registrados no Conselho Nacional de Assistência Social CNAS, Consórcios Públicos e Entidades Privadas sem

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fins lucrativos. 6 . Quem pode pleitear os recursos

O Chefe do Poder Executivo de Estado, Município, Distrito Federal, os responsáveis legais por Consórcio Público e por Dirigentes de Entidades Privadas sem fins lucrativos. 7. Participantes e suas atribuições

Consoante disposto na cláusula segunda do Contrato Administrativo nº. 1, de 27.6.2008, firmado pelo MINISTÉRIO e a CAIXA, compete às partes realizar as atividades inerentes à operacionalização dos programas e ações de que trata a cláusula primeira, do mencionado contrato, observadas as disposições da Lei n° 11.768/2008 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, Decretos nº. 1.819, de 16.02.1996, e nº. 6.170, de 25.07.2007, e alterações, da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº. 127, de 29.05.2008, e alterações, e na legislação pertinente, assim comprometendo-se: 7.1. Ministério da Saúde a) realizar a gestão, a coordenação geral e a gerência dos Programas e Ações

a serem executados por meio de Contratos de Repasse firmados pela CAIXA;

b) estabelecer as diretrizes gerais e os procedimentos operacionais para a

execução orçamentária e financeira dos programas e ações; c) adotar os procedimentos de credenciamento/cadastramento da entidade e

do dirigente na forma da legislação; d) realizar seleção das entidades e objetos a serem beneficiados, mediante a

aprovação de propostas preenchidas pelos proponentes no SICONV, onde o MINISTÉRIO informará os respectivos dados orçamentários indispensáveis à emissão de empenho.

e) consignar recursos no Orçamento Geral da União para financiamento dos

programas e ações a serem firmados por meio de Contratos de Repasse, inclusive os destinados ao pagamento pelos serviços prestados pela CAIXA, objeto do Contrato Administrativo nº. 001/2008, bem como eventuais suplementações, de forma a assegurar regularidade à operacionalização dos financiamentos e garantia dos custos da contratação;

f) instituir a CAIXA como Unidade Gestora jurisdicionada ao Fundo Nacional de

Saúde para operacionalizar a descentralização dos créditos orçamentários e financeiros ao custeio dos Contratos de Repasse, por movimentação da Conta Única da União, subdelegando competências de Ordenação de Despesas e de Gestão Financeira, na forma do disposto no inciso V do artigo 5º do Decreto nº . 3.964, de 10.10.2001, (Portaria nº 0030, de 26.06.08 que subdelega competências para o encargo de Ordenador de Despesa- Titular, Gestor Financeiro-Titular e Gestor Financeiro-Substituto; Portaria nº

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0031, de 27.06.08 que subdelega competências para titular e suplente e Portaria nº 0038, de 30.06.08 que atribui responsabilidades para a qualidade de titular e suplente);

g) descentralizar os recursos orçamentários e financeiros para a Unidade

Gestora de que trata a alínea e , deste subitem, para cobertura dos encargos decorrentes dos Contratos de Repasse, a serem firmados na forma do disposto na alínea d .

7.2. Caixa Econômica Federal a) Internalizar as seleções mediante a captura de arquivo gerado pelo SICONV

contendo dados cadastrais, programáticos e orçamentários das propostas aprovadas pelo MINISTÉRIO;

b) analisar no SICONV os Planos de Trabalho relativos às propostas aprovadas

e selecionadas pelo MINISTÉRIO, bem como a documentação técnica, institucional e jurídica das propostas de contratação, na forma da legislação aplicável, normativos e orientações por ele editados, compreendendo as etapas, a seguir descritas, observado o contido na Subcláusula Primeira da Cláusula Terceira do Contrato Administrativo nº 001, de 27.06.2008, firmado pelo MINISTÉRIO e pela CAIXA:

b.1) análise da compatibilidade do Plano de Trabalho com a Proposta aprovada

pelo Gestor no SICONV e as diretrizes estabelecidas pelo MINISTÉRIO; b.2) análise do cumprimento, por parte do beneficiário dos recursos, das

disposições da Lei Complementar nº. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO aplicável ao exercício da pactuação, conforme regulamentação específica;

b.3) recebimento do Parecer Técnico da Vigilância Sanitária estadual ou

Municipal, que aprova o projeto básico de arquitetura, conforme RDC 189/03 e RDC 050/02 da ANVISA e suas alterações, bem como observância aos parâmetros arquitetônicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, visando à racionalidade do investimento;

b.4) verificações de engenharia sobre a exeqüibilidade do projeto e

compatibilidade dos custos e quantitativos das obras de rede física (construção, ampliação, conclusão, reforma e adaptação de unidade de saúde) ;

b.5) análise de custos de investimentos, nas demais formas de repasse,

quando necessária; b.6) verificação dos documentos resultantes do processo licitatório quanto à

publicidade, à correspondência da planilha de preços do licitante vencedor com os custos de mercado levantados e/ou referenciados pela CAIXA na análise inicial do orçamento de custos previstos, exame enquadramento do objeto licitado com o efetivamente contratado, da existência do documento de adjudicação e homologação, fazendo anexar ao processo de contratação manifestação expressa de advogado não

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participante do certame, providenciada pelo Proponente, atestando o atendimento às disposições da Lei 8.666/93, à regularidade procedimental e ao enquadramento da modalidade do procedimento licitatório;

b.7) análise da regularidade da área de intervenção do projeto, quando

couber; c) celebrar os Contratos de Repasse e eventuais Termos Aditivos, publicando,

por extrato, no Diário Oficial da União, esse último após apreciação prévia por parte do MINISTÉRIO, nas situações em que alterem substancialmente o projeto selecionado pelo MINISTÉRIO ou que venham a ser reprogramado em decorrência de suplementação do repasse, ficando a cargo da CAIXA reprogramações de vigências, ajustes de valores, adequações de quantitativos físicos e outras que não descaracterizam o projeto pactuado.

d) promover a execução orçamentário-financeira relativa aos Contratos de

Repasse, de acordo com as diretrizes, critérios, procedimentos e rotinas constantes deste Manual.

e) proceder ao acompanhamento contínuo da execução das obras e serviços

objeto das contratações efetuadas, por meio de inspeções das obras realizadas e aferir medições atestadas pelo Contratado, inclusive os derivados da aplicação da contrapartida quando pactuada, bem como controlar os prazos de vigência dos Contratos de Repasse, analisar e formalizar as eventuais reprogramações contratuais e/ou Plano de Trabalho que venham a se fazer necessárias, observado o contido na Subcláusula Terceira da Cláusula Terceira, do Contrato Administrativo nº 001, de 27.06.2008, firmado pelo MINISTÉRIO e pela CAIXA.

f) solicitar ao MINISTÉRIO a descentralização dos recursos orçamentários e

financeiros, de acordo com as diretrizes, critérios, procedimentos e rotinas constantes deste Manual.

g) receber, analisar, firmar decisório em prestação de contas observado o

atingimento do objeto, adotando as providências necessárias aos registros, inclusive baixa, no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI e outros Sistemas informatizados definidos em legislação vigente, relativas aos Contratos de Repasse, cessando a responsabilidade da CAIXA, inclusive quanto à destinação e manutenção do objeto executado;

h) proceder reanálises das contas quando demandada pelo MINISTÉRIO, pelo

Poder Judiciário, pelos órgãos de fiscalização e de controles internos e externos;

i) instaurar Tomada de Contas Especial, remetendo-a à apreciação prévia da

Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União, com vistas ao julgamento do Tribunal de Contas da União, observada a legislação pertinente, nos casos de não cumprimento do objeto, parcial ou total, ou na hipótese de não apresentação, no prazo contratualmente

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estipulado, da prestação de contas final ou da documentação necessária à

sua análise, ou nos casos de determinação dos Órgãos de Fiscalização e de Controles;

j) manter à disposição do MINISTÉRIO, pelo prazo mínimo de 10 anos, ou

outro que venha a ser definido em legislação pertinente, após findo o prazo de vigência dos Contratos de Repasses, os correspondentes processos, devidamente instruídos e documentados na forma em que embasaram a Contratação, os acompanhamentos, as análises da prestação de contas e a Tomada de Contas Especial, caso instaurada;

k) manter Banco de Dados atualizado, disponibilizando dados e informações

acerca da execução dos Contratos de Repasse, na forma a ser estabelecida pelo MINISTÉRIO, decorrente da prévia negociação com a CAIXA;

l) proceder à Tomada de Contas Anual da Unidade Gestora de que trata a

alínea f , do subitem 7.1, e subsidiar o MINISTÉRIO na formalização da Tomada de Contas Anual dos programas e ações operados pela CAIXA por força do Contrato Administrativo 001/2008.

7 .3 Estados, Municípios, Distrito Federal, Consórcios Públicos

Entidades Privadas sem fins lucrativos

O Proponente é o responsável pela elaboração da proposta de projeto, a ser cadastrada por meio do portal de convênios www.convenios.gov.br mediante senha obtida após credenciamento/cadastramento entidade e do dirigente no SICONV, de acordo com as necessidades locais, na forma do Plano de Trabalho e em consonância com o item 4 deste manual. Deve, ainda, administrar e fiscalizar a execução dos trabalhos necessários à consecução do objeto contratado, observando critérios de qualidade técnica, prazos, custos previstos contratualmente e os princípios componentes do regime jurídico administrativo, conforme art.37, caput, da Constituição Federal.

As Entidades Privadas sem fins lucrativos deverão obedecer ao disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), quanto às vedações e às transferências para o Setor Privado, sendo que a seleção à CAI XA implica verificação, pelo MINISTÉRIO, da finalidade estatutária da entidade com ação programática, capacidade técnica e operacional, bem como o tempo mínimo de sua criação previsto em lei. 8. Contrapartida

Contrapartida é a aplicação de recursos próprios do Proponente em complemento aos recursos alocados via contrato de repasse, com o objetivo de compor o valor de investimento necessário à execução das ações previstas (Artigo 20 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº. 127, de 29.05.2008 e alterações) ;

A contrapartida, quando houver, será calculada sobre o valor total do

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objeto e poderá ser atendida por meio de recursos financeiros e de bens ou serviços, se economicamente mensuráveis;

Quando financeira, a contrapartida deverá ser depositada na conta bancária específica, em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso (§ 1, art. 20 da PT Interministerial nº 127, de 09.05.2008) ;

Quando aceita por meio de bens e serviços, a contrapartida deverá ser fundamentada pelo proponente e ser economicamente mensurável, devendo constar do instrumento cláusula que indique a forma para definir, quando executado em etapas, a correspondência de valor à fração ou unidade do bem/serviço realizada, a identificação por tipo e respectivos valores, em conformidade com os praticados no mercado ou, em caso de objetos padronizados, com parâmetros previamente estabelecidos (§ 2, art. 20 da PT Interministerial nº 127, de 09.05.2008) ;

A contrapartida será calculada observados os percentuais e as condições estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ;

Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal deverão comprovar que os recursos referentes à contrapartida estão devidamente assegurados e em conformidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);

Não serão aceitos como contrapartida, nem poderão compor o valor do investimento, as obras e/ou serviços executados antes da assinatura do contrato de repasse, bem como os custos da elaboração de projetos. A contrapartida para contratos firmados com Instituições Privadas Sem Fins

Lucrativos, será dependente da existência de certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social/CEBAS, de registro da mesma junto ao MINISTÉRIO no

Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - CNES e adicionalmente das disposições da LDO vigente.

9. Acesso aos Programas e Ações

Para acessar os Programas e Ações do MINISTÉRIO, os proponentes deverão se credenciar no Portal de Convênios, (Portaria Interministerial nº 127, de 29.05.2008), onde são disponibilizados os critérios e orientações para elaboração, apresentação e financiamento de projetos de investimentos com recursos do orçamento do MINISTÉRIO. 10. Propostas Selecionadas

MINISTÉRIO, observada sua disponibilidade orçamentária, realizará a seleção dos beneficiários dos recursos, emitindo parecer de mérito, aprovando a Proposta preenchida no SICONV e registrando os respectivos dados orçamentários, de forma a permitir a geração de arquivo pelo SICONV à CAIXA, para a adoção dos procedimentos subseqüentes;

É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com

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órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais) (Artigo 6º da Portaria Interministerial nº 127, de 29.05.2008, e suas alterações) .

A Exigência de comprovação de contrapartida, não se aplica as Entidades Assistenciais de Saúde EAS registradas no CNAS, conforme § 2º, artigo 37 da Lei 11.768/2008.

Quando solicitado, proponente deverá encaminhar à Superintendência Regional ou à Agência da CAIXA mais próxima, a documentação institucional, técnica e jurídica definida no item 11 deste Manual e na legislação sobre a matéria, em especial no Decreto 6.170, de 25.7.2007, e alterações e na Portaria Interministerial MPOG/MF/MCT nº. 127, de 29.05.2008, e alterações. 11. Relação de documentos a serem apresentados/preenchidos O proponente deverá apresentar à CAIXA: a) documentação Técnica, dispondo dos seguintes instrumentos: a.1) Plano de Trabalho apresentado/preenchido no sítio do Portal de Convênios

www.convenios.gov.br, pelo Chefe do Poder Executivo da respectiva esfera de governo, ou seu representante legal, ou responsável legal no caso de Entidades Privadas sem fins lucrativos, observando-se os requisitos mínimos elencados na Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº. 127, de 29.05.2008, e suas alterações;

a.2) Projeto Básico de Arquitetura (PBA) e Relatório Técnico (RT) que deverão

estar de acordo com as RDC 50/02 e RDC 189/03 e suas alterações, estabelecidas pela ANVISA, com base na competência a ela atribuída pela Lei 9.872/99 para normatização de planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos de Entidades Assistenciais de S aúde - EAS . O PBA deverá ser encaminhado com a aprovação da Vigilância Sanitária VISA Estadual ou Municipal, exceto para reforma e/ou adaptações.

a.3) Relatório Técnico (RT), contemplando planilhas orçamentárias, memoriais

descritivos, cronograma de execução, especificação de materiais por ambiente e memorial fotográfico;

a.4) demais documentos técnicos que venham a ser solicitados pela CAIXA; b) documentação Institucional para entes públicos: b.1) exigência de comprovação de contrapartida e demonstrativo da Lei

Orçamentária para o respectivo exercício, conforme inciso IV, artigo 20 da PT Interministerial nº 127, de 29.05.2008. (modelo disponibilizado pela CAIXA).

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c) documentação Institucional para entidades privadas:

c.1) Certificado de regularidade com o FGTS; c.2 Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à

Dívida Ativa ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa, emitidas pela Receita Federal do Brasil;

c.3) Certidão Negativa de Débito CND ou Certidão Positiva com Efeito de

Negativa relativo a débitos previdenciários; c.4) adimplência junto ao Sistema de Administração Financeira - SIAFI relativa

à prestação de contas recursos anteriormente recebidos da Administração Pública Federal, por meio de convênios, acordos, ajustes, subvenções sociais, contribuições, auxílios e similares;

c.5) verificação de não inscrição do proponente no CADIN. d) documentação jurídica d.1) comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do

imóvel, mediante certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis competente, quando o convênio tiver por objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel (inciso IV, Art. 25 Caput da Portaria Interministerial nº 127, de 29.05.2008) . Conforme Nota Técnica 1063/2005/STN/CONED de 4 de julho de 2005 para os convênios ou contratos de repasse cujo objeto seja reforma e/ou adaptações, não serão exigidas certidão de registro do imóvel e o anexo II Declaração de Situação do Terreno, do manual.

d.2) cópia autenticada do diploma eleitoral, acompanhada da portaria de

nomeação ou outro instrumento equivalente, que delegue competência para representar o ente, órgão ou entidade pública, quando for o caso, carteira de identidade e CPF do Chefe do poder executivo da respectiva esfera de governo e autoridade interveniente, ou responsável legal, no caso de entidade privada sem fins lucrativos e manter atualizados os dados do responsável legal;

d.3) licença ambiental prévia (Resolução nº 001/86, de 23 de janeiro de 1986,

do CONAMA), para projetos que exijam estudos ambientais, podendo a exigência recair na fase pós-contratual mediante inserção de condição suspensiva. Para os contratos de repasse cujo objeto seja reforma e/ou adaptações, não será exigido licença ambiental prévia.

12. Análise da documentação

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Recebida a documentação, a CAIXA procederá à análise técnica, verificando o atendimento das seguintes condições: a) consistência da documentação prevista no item 11 deste Manual e às suas

demais disposições; b) conformidade do percentual de contrapartida, conforme disposto na Lei de

Diretrizes Orçamentárias (LDO) ; c) comprovação de que os recursos referentes à contrapartida estão

devidamente assegurados pelo proponente; d) coerência do cronograma físico-financeiro em relação ao projeto,

localização de obra, processo construtivo, etapas e prazos de execução. e) comprovação da viabilidade técnica, jurídica e financeira do projeto, que

deverá ser devidamente observada pela CAIXA; f) cumprimento das determinações de que tratam a Lei Complementar nº.

101, de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e demais legislações pertinentes;

g) viabilidade de realização e conclusão das obras e serviços, conforme

projeto / especificações aceitas na análise da CAIXA. h) deverão ser informadas no Plano de Trabalho as metas, as etapas/fases,

conforme previsto no Portal de Convênios, os produtos e os montantes para consecução do objeto pactuado, demonstradas as metas no Quadro de Composição de Investimento QCI anexando-o ao Plano de Trabalho;

i) Considerando que a Proposta aprovada pelo MINISTERIO evidencia apenas

a execução de obras civis de Unidades de Saúde e nos casos em que a Proposta estabeleça obras civis parciais, deverá constar, ainda, em cláusula contratual, a responsabilidade do Proponente pela conclusão total do empreendimento, a fim de assegurar a sua funcionalidade.

13. Assinatura do Contrato de Repasse

Após a análise e aprovação da documentação apresentada ( alíneas a a d , do item 11, conforme o caso) , a CAIXA, na figura de mandatária do MINISTÉRIO, e o proponente firmarão o Contrato de Repasse;

Abertura de conta bancária específica para movimentação dos recursos;

14. Cláusula Suspensiva do Contrato de Repasse

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O Projeto Básico deverá ser apresentado pelo proponente no prazo de 180 (cento e oitenta dias) fixado no instrumento, podendo ser prorrogado pela CAIXA por iguais períodos, após deliberação do gestor a contar da data da celebração, observado o contido na Portaria Interministerial 127, de 29/05/2008 e suas alterações;

O Projeto Básico será apreciado pela CAIXA, com devida aprovação da Vigilância Sanitária Municipal ou Estadual e legislações específicas do MINISTÉRIO.

Constatadas inconsistências no Projeto Básico o proponente será comunicado pela CAIXA, cujas pendências deverão ser sanadas pelo Tomador dentro do prazo estabelecido na condição suspensiva (§ 4º, art. 23, Portaria Interministerial nº 127, de 29.05.2008);

A liberação dos recursos financeiros tem como requisito a eficácia contratual que ocorre mediante publicação de estrado no DOU e resoluções de eventual condição suspensiva e a competente autorização de licenciamento ambiental, exceto esta última quando se tratar de reforma e/ou adaptações;

Caso as condições anteriores não sejam satisfeitas no prazo pactuado ou receba parecer contrário ao seu aceite, proceder-se-á a extinção do contrato de repasse (§ 5º, art. 23, PT Interministerial nº 127, de 29.05.2008). 15. Autorização de início da obra

A autorização de início da execução do objeto do Contrato de Trabalho ocorrerá após verificação e aceite da documentação apresentada à CAIXA referente ao resultado do processo licitatório, na forma explicitada no item 7.2, alínea b.6, contrato de execução e/ou fornecimento CTEF e respectivo cronograma físico-financeiro, bem como o crédito de recursos em conta vinculada. 16. Solicitação/Liberação de Recursos Financeiros

A solicitação de recursos financeiros pela CAIXA ao Ministério da Saúde será feita no valor total empenhado, após a eficácia contratual, que ocorrerá mediante publicação do extrato da assinatura no D.O.U., bem como após o atendimento a eventual condição suspensiva.

O Ministério da Saúde descentralizará os recursos financeiros, para operacionalização de ações e programas a cargo da CAIXA, conforme sua disponibilidade financeira.

A liberação dos recursos financeiros, pela CAIXA, será feita diretamente em conta corrente vinculada ao contrato de repasse, sob bloqueio, enquanto não empregados na sua finalidade serão obrigatoriamente aplicados, conforme art. 42 da Portaria Interministerial nº 127 e suas alterações.

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A CAIXA deverá observar o prazo de até de 10 (dez) dias úteis, contados da formalização da solicitação pelo proponente, para verificar a medição atestada pelo Proponente integrante do pedido de liberação de recursos 17. Desbloqueio de recursos

O desbloqueio dos recursos financeiros, creditados na conta vinculada, independentemente do regime de execução do objeto, será realizado de acordo com cronograma de desembolso, após o a verificação pelo Agente Operador, mediante Relatório de Acompanhamento Técnico sobre a execução física da etapa correspondente e ainda a aprovação, pelo Agente Operador, da Prestação de Contas Parcial da etapa anterior.

A medição atestada pela fiscalização do Tomador da obra será apresentada por meio de modelo padrão CAIXA, Boletim de Medição BM referente ao período da execução medida.

Na existência de outras metas objeto licitações/contratações, são apresentados BM, um para cada CTEF (Contrato de Execução e/ou Fornecimento) , e complementados por um Relatório Resumo do Empreendimento - RRE que consolida a situação do Contrato com base na situação de cada meta componente do QCI (Quadro de Composição do Investimento) .

Além do BM (Boletim de Medição) e do RRE (Relatório Resumo do Empreendimento) , são condicionantes para desbloqueio da primeira parcela, a solução de pendências informadas na análise da proposta, apresentação das licenças, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de execução da obra, ART de fiscalização da obra, bem como estar à disposição da CAIXA, no canteiro de obras, os projetos e respectiva memória da medição de serviços.

O desbloqueio está condicionado, ainda, à autorização para o início da execução do objeto contratual.

Os pagamentos estão sujeitos à identificação dos fornecedores / prestadores de serviços e à obrigatoriedade de depósito em sua conta bancária, conforme artigo 10 do Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007.

Somente será desbloqueada a última parcela dos recursos após ateste dos bens adquiridos e/ou das obras/serviços pactuados.

18 . Acompanhamento e Prazo da Execução Física da Obra

A CAIXA disponibilizará, ainda, semanalmente ao MINISTÉRIO base de dados atualizada, com as informações gerenciais básicas referentes às operações, conforme rotina em andamento;

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O Contratado deverá manter a compatibilidade entre a execução efetiva e a prevista no cronograma físico-financeiro do Contrato de Repasse;

A prorrogação do prazo de vigência dos contratos de repasse só poderá ocorrer mediante justificativa expressa e aceitável por parte do contratado que demonstre a superveniência de fato imprevisível ou tecnicamente justificável, impeditivo à continuidade da obra nos termos do cronograma originalmente aprovado;

As Sínteses do Projeto Aprovado (SPA) serão tramitadas da CAIXA para o MINISTÉRIO após o aceite do projeto pelas Instâncias explicitadas no item 14, evidenciando os dados cadastrais, técnicos e orçamentários.

Para efeito de desbloqueio dos recursos, o Agente Operador deverá atestar a instalação e a manutenção da placa de obras. 19 . Prestação de Contas

Ao final da execução dos contratos de repasse, o proponente apresentará a prestação de contas à CAIXA, de acordo com as normas vigentes;

A CAIXA, após análise e aprovação da prestação de contas apresentada pelo proponente, fará os respectivos registros no SIAFI e comunicará ao MINISTÉRIO as operações concluídas, por meio de relatório analítico específico;

A Prestação de Contas referente ao total dos recursos pactuados deverá ser apresentada pelo Contratado à CAIXA em até 60 (sessenta) dias após o término da vigência contratual ou da efetivação do último pagamento, o que ocorrer primeiro;

Na hipótese de Prestação de Contas não aprovada, depois de exauridas as providências ao ressarcimento, a CAIXA procederá à imediata instauração da Tomada de Contas Especial, remetendo-a à Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União;

Deverá compor a prestação de contas final Declaração do Contratado de que a obra foi realizada conforme objeto pactuado e tendo os objetivos alcançados de acordo com as finalidades propostas no projeto aprovado.

20. Placa de Obra

A placa de obra deverá ser instalada e mantida durante todo o período de realização da obra, indicando a origem e a destinação dos recursos, conforme disposto na IN nº 31/2003, da Secretaria de Comunicação de Governo e Ação Estratégica ou Ato que venha modificar e suceder, observadas as restrições do § 1º, do art. 37 da CF.

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21 . Reprogramação:

As alterações no Plano de Trabalho, sujeitas à aprovação pela CAIXA, somente serão permitidas nos casos em que se fizerem necessárias, tecnicamente justificadas e de modo tempestivo pelo proponente, ou diante de ocorrência de fato imprevisível, sendo vedada descaracterização do projeto e a alteração do objeto do contrato e desde que mantida a finalidade original da obra;

No caso de readequação de projeto solicitada após a aprovação do

original, também deve ser observado o disposto na alínea anterior;

A demanda por alteração de Plano de Trabalho (reformulação) será

solicitada à CAIXA, observada a competência para a deliberação conclusiva a que se refere o item 7.2, alíneas c e e , com posterior registro no SICONV;

No caso de mudança de endereço cujo objeto do Contrato de Repasse

seja construção nova, e que o objeto ou a meta constante do Plano de Trabalho não seja especifica e/ou que não modifique a finalidade do objeto do contrato, o proponente deverá encaminhar à CAIXA para avaliação do MINISTERIO a Certidão de Registro de Imóvel, autenticada em Cartório e Ata do Conselho Municipal de Saúde, que autoriza a mudança do endereço da construção;

Não será autorizada mudança de endereço de Contrato de Repasse

que tenha como objeto ampliação, reforma e conclusão. a) Com relação aos custos do projeto:

a.1) Serão observados pelo contratado os preceitos da Lei n° 11.768/2008 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO para a elaboração do orçamento a constar no Edital de Licitação.

a.2) Deverá haver compatibilidade entre o custo da etapa/fase e seus respectivos quantitativos;

a.3) O demonstrativo de custos deve apresentar seus componentes, suas unidades e respectivos quantitativos e valores adequadamente especificados;

a.4) O grau de detalhamento dos custos deve permitir uma quantificação correta e adequada de cada fase da obra;

a.5) O Plano de Trabalho não poderá incluir despesas de natureza especificada nos termos do art. 39 da Portaria Interministerial nº 127, de 29.05.08 e suas alterações;

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b) No intuito de elucidar dúvidas ou detalhar procedimentos adicionais

específicos ao programa sob sua responsabilidade, o MINISTÉRIO, a qualquer tempo, poderá divulgar orientações operacionais à CAIXA, desde que não promovam alteração e/ou excepcionalização de qualquer das previsões contidas neste Manual e no Contrato Administrativo n° 001/08.

c) recebimento do Parecer Técnico da Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal,

que aprova o novo projeto básico de arquitetura, conforme RDC 189/03 e RDC 050/02 da ANVISA e suas alterações, bem como observância aos parâmetros arquitetônicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, visando à racionalidade do investimento;

d) verificações de engenharia sobre a exeqüibilidade do novo projeto e

compatibilidade dos custos e quantitativos das obras de rede física. (construção, ampliação, conclusão, reforma e adaptação de unidade de saúde) ;

22. Disposições Gerais

Os bens patrimoniais construídos com os recursos transferidos serão de propriedade do proponente, depois de concluído o objeto pactuado e o que se propõe no Contrato de Repasse, respeitando o art. 15 do Decreto nº. 99.658/90, alterado pelo Decreto nº . 6.087/07 demais normas regulamentares. Caberá ao órgão ou entidade beneficiada assumir a responsabilidade pela guarda, conservação e manutenção desses bens. observado o tempo de vida útil aplicável ao bem, não poderá proceder ao desfazimento (venda, doação, cessão de uso, etc.) sem a prévia e expressa anuência do MINISTÉRIO. A CAIXA e o MINISTÉRIO, por meio do Fundo Nacional de Saúde, procederão às devidas adequações nos seus sistemas informatizados ou base de dados de modo que o MINISTÉRIO possa fazer o acompanhamento dos Contratos de Repasses.

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23. ANEXOS

I Declaração de Situação do Terreno II Descrição Sumária Declaração de Situação do Terreno III Plano de Trabalho IV Descrição sumária Plano de Trabalho

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Anexo I - Declaração de Situação de Terreno

I Identificação do Proponente

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (nome do dirigente), _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (identidade n°), para fins de celebração de

convênio no âmbito do Ministério da Saúde, visando à obtenção recursos, sob as penalidade lei declara que o(a) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (nome do órgão ou entidade proponente). 1. Ser proprietário (a) do terreno a ser beneficiado com o financiamento, tendo endereço e registro conforme se segue (inciso VIII, do art. 2º da IN/STN nº 01/97 e alterações e Inciso IV do art. 25 da PT Interministerial nº 127/08 e alterações):_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (endereço completo do terreno), registrado no Cartório _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (nome do Cartório), conforme _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (Livro, Data do Registro, Número da Folha e Matrícula). 2. Não possuir documentação comprobatória, com registro em cartório, da propriedade do terreno a ser beneficiado com o financiamento, situado: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (endereço completo do terreno), encontrando-se na seguinte situação (inciso IX e §§ 11, 12 e 13 do art. 2º da IN/STN nº 01/97 e alterações e §§ 1º ao 5º do art. 25 da PT Interministerial nº 127/08 e alterações):

2.1 Posse do Imóvel

( ) em área desapropriada ou em desapropriação por Estado, Município, Distrito Federal ou União;

( ) em área devoluta.

2.2 Imóvel recebido em doação

( ) da União, Estado, Município ou Distrito Federal já aprovada em lei ou em trâmite;

( ) de pessoa física ou jurídica, inclusive em trâmite.

2.3 ( ) Imóvel de Estado/Município recém emancipado. Data de emancipação: / / . Providências adotadas para regularização da posse/propriedade.

2.4 ( ) imóvel pertencente a outro ente público que não o proponente, desde que a intervenção esteja autorizada pelo proprietário, por meio de ato do chefe do poder executivo;

2.5 ( ) contrato ou compromisso irretratável e irrevogável de constituição de direito real sobre o imóvel, na forma de cessão de uso, concessão de direito real de uso;

2.6 ( ) imóvel em Zona Especial de Interesse Social (ZEIS);

2.7 ( ) imóvel objeto de sentença favorável aos ocupantes, transitada em julgado;

2.8 ( ) imóvel tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). II Compromete-se a manter a unidade instalada no local indicado, garantindo sua prévia destinação e seu pleno funcionamento, em benefício da comunidade, segundo os preceitos do Sistema Único de Saúde. IV Autenticação

Data Nome do Dirigente ou do Representante Legal

Assinatura do Dirigente ou do Representante Legal

Versão 21.11.12 28

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Anexo II - Descrição Sumária - Declaração de Situação de Terreno Este documento deverá ser preenchido pelo órgão ou entidade proponente, a fim de comprovar a situação do terreno a ser beneficiado com o objeto do financiamento, sendo necessário, um para cada Unidade Assistida (UA). Não é admitida, em nenhuma hipótese, a indicação de terreno privado para conclusão, ampliação e/ou construção de unidade de saúde, do qual o proponente não disponha de documento de propriedade ou posse definitiva registrado em Cartório de Registro de Imóveis. A situação do terreno, a ser descrita no espaço correspondente da declaração, deverá esclarecer:

De quem é a propriedade do terreno (por exemplo: terra da União ou do Estado, como é o caso de terras sob a jurisdição da FUNAI, do INCRA, assentamentos rurais, terrenos de Marinha, Municípios recém-emancipados);

Qual o vínculo ou acordo do órgão ou entidade proponente com o efetivo proprietário que permite a utilização do terreno para conclusão, ampliação ou construção da edificação, permitindo o pleno funcionamento da unidade; e

Zona Especial de Interesse Social (ZEIS). À declaração deverá(ão) ser anexado(s) o(s) documento(s) comprobatório(s) do(s) ato(s) ou fato(s) nela declarado(s) e a declaração e os eventuais documentos a ela anexados não garantem, a priori, a aceitação de regularidade do terreno indicado para a conclusão, ampliação e/ou construção da unidade de saúde, sujeitando-se estes à análise e à apreciação da área jurídica correspondente.

Versão 21.11.12 29

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Anexo III Plano de Trabalho

MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANO DE TRABALHO: DESCRIÇÃO DO PROJETO 1/4

1 Nome do Órgão/Entidade Proponente, conforme contido no Cartão CNPJ

2 - CNPJ 3 Exercício 4 UF 5 Nº Processo

6 Endereço

7 Município 8 - CEP

9 DDD 10 Fone 11 Fax 12 E-mail

13 Nome do Responsável 14 - CPF

15 - CI/Órgão Expedidor 16 - Cargo e/ou Função 17 - Matrícula

18 - Endereço

19 Município 20 - CEP 21 - UF

22 DDD 23 Fone 24 Fax 25 E-mail 26 Recurso Orçamentário

1. Programa ( ) 2. Emenda ( )

27 Emenda Nº

28 Programa 29 Descrição do Objeto 30 Justificativa da Proposição 31 Objetivos 32 Metas 33 Acompanhamento 34 População do Município, segundo o último censo do IBGE ( www.ibge.gov.br) 35 Autenticação Data Nome do Dirigente ou do Representante

Legal

Assinatura do Dirigente ou do Representante Legal

Versão 21.11.12 20

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO: CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO 2/4 I Identificação do Proponente

1 Nome do Órgão/Entidade Proponente, conforme contido no Cartão do CNPJ 2 Ação 3 Nº do Processo II Cronograma de Execução

4 Meta 5 Etapa/Fase 6 Especificação 7 Indicador Físico 8 Previsão de Execução Unidade de Medida Qtde. Início Término

III Plano de Aplicação

9 Natureza da Despesa

10 Especificação 11 Concedente 12 Proponente 13 Subtotal Por Natureza

de Gasto (Em R$ 1,00) Corrente Consultoria Diárias Material de Consumo Passagens Serviços de Terceiros Pessoa Física Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica Reforma Adequação (Serviços de Terceiros Pessoa Física ou Jurídica) Subtotal desta Categoria Econômica Capital Construção Nova Conclusão Ampliação Equipamento e Material Permanente Subtotal desta Categoria Econômica 14 TOTAIS dos valores das despesas correntes e de capital referentes à concedente e ao proponente

IV Autenticação Data Nome do Dirigente ou do Representante Legal Assinatura do Dirigente ou do Representante Legal

Versão 21.11.12 31

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO: CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 3/4 1 - Nome do Órgão/Entidade Proponente, conforme contido no Cartão do CNPJ 2- Ação 3- Nº do Processo

4- Ano 5- Meta 6 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

7- Total Acumulado de Recursos da Concedente (Em R$ 1,00)

8- Ano 9- Meta 10 Mês

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

11- Total Acumulado de Recursos do Proponente (Em R$ 1,00) 12- Total Geral dos Recursos (Em R$ 1,00)

13 Autenticação do Proponente Data Nome do Dirigente ou do Representante Legal

Assinatura do Dirigente ou do Representante Legal

Versão 21.11.12 32

CO

NC

EDEN

TE (EM

R$

1,0

0)

PR

OP

ON

ENTE

(EM

R$

1,0

0)

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 4/4 1 Nome do Órgão/Entidade Proponente, conforme contido no Cartão do CNPJ

2 Nº do Processo 3 Exercício 4 UF

5 Ação 6 Características da Obra Proposta 6.1 Definição 6.2 Área Total (M2), Somente no Caso de

Ampliação. Serviço Proposto Área (M2) Valor (R$) Anterior ao Serviço Posterior ao Serviço Construção Nova Conclusão Ampliação

6.3 Endereço da Obra

Reforma Total

6.4 E-mail 6.5 Fax

6.6 Unidades Funcionais incluídas nesta Proposta (exceto para Unidades Básicas) Administração Cozinha Internação Geral Oficina de

Manutenção Almoxarifado Diálise Internação

Neonatologia

Outros

Ambulatório Documentação e Informação

Internação Queimados

Patologia Clínica

Anatomia Patologia

Ensino e Pesquisa Internação Terapia

Intensiva

Quimioterapia

Atendimento Imediato

Farmácia Lactário Radioterapia

Banco de Leite Hemoterapia e Hematologia

Lavanderia Reabilitação

Central de Material Esterilizado

Imagenologia Medicina Nuclear Urbanização

Centro Cirúrgico Infra-Estrutura Predial Métodos Gráficos Zeladoria Centro Obstétrico

7 Características Críticas da Infra-Estrutura Predial Possui? Atenderá ao Aumento da Demanda?

Sim Não 7.1 Sistema de Geração de Energia de Emergência 7.2 Sistema Central de Ar condicionado com Respectivos Filtros 7.3 Sistema de Proteção Contra Incêndio (Sprinkler, Mangueiras e Outros) 7.4 Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (Inclusive Malhas de Aterramento) 7.5 Sistema Central de Gases Medicinais:

Oxigênio Medicinal Ar Comprimido Vácuo Clínico Óxido Nitroso

7.6 Reservatório de Água, com Autonomia para dois dias sem abastecimento. 8 Características de Aumento na Assistência

Atual Futuro

Leitos de Internação Salas de Cirurgia Leitos de Observação Salas de Parto Leitos de UTI Consultórios Salas de Exame PPP* Salas de Laboratório *Pré-Parto, Parto e Pós-Parto

na mesma sala. 9 Autenticação Data Nome do Dirigente ou do

Representante Legal

Assinatura do Dirigente ou do Representante Legal

Versão 21.11.12 33

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Anexo I V Descrição Sumária Plano de Trabalho

Descrição do Projeto 1/3 Campos 3 e 4 Exercício e UF: Ano correspondente à solicitação dos recursos e a sigla da Unidade da Federação onde se localiza a sede do Órgão ou Entidade Proponente. Campo 26 Recurso Orçamentário: Indicar a origem dos recursos: 1. Programa: recursos indicados previamente no projeto de lei orçamentária original do MS; e 2. Emenda: recursos originários de emendas aprovadas pelo Congresso Nacional. Campo 28 Programa : Programa em que se enquadra o projeto, em consonância com o disposto no Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios < www.fns.saude.gov.br> . Campo 29 Descrição do Objeto: Sucinta descrição do objeto que se pretende alcançar com o financiamento do projeto. Campo 30 Justificativa da Proposição: Motivos que levaram à apresentação da proposta na forma, condições, especificações e detalhamentos nela contidos, juntamente com dados estatísticos das condições de saúde da população e outros complementares, inclusive, se for o caso, informações pertinentes à execução de obras civis e de engenharia. Campo 31 Objetivos: Descrever as mudanças esperadas e a situação a ser obtida com o desenvolvimento do Projeto. Campo 32 Metas: Quantificar e qualificar as partes constitutivas do objeto proposto e as atividades a serem desenvolvidas com vistas ao resultado final a ser alcançado no prazo conveniado. Campo 33 Acompanhamento: Indicar medidas que permitam analisar as mudanças e mensurar os resultados da execução do projeto nos serviços e na saúde da população. Cronograma de Execução e Plano de Aplicação 2/3 Campo 2 Ação: Ação a ser beneficiada com os recursos a serem repassados. Campo 4 Meta: Número de ordem dos elementos, metas, que compõem o objeto. Campo 5 Etapa/ Fase :Seqüência de cada uma das etapas ou fases em que se pode dividir a execução de uma meta. Campo 6 Especificação ( Cronograma de Execução) : Elementos característicos da meta, etapa ou fase. Ex: Meta: 1. Construção de Unidade de Saúde; Etapas/Fases: 1.1. Fundações, 1.2. Alvenaria, 1.3. Instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas e conclusão. Campo 7 I ndicador Físico: Refere-se à qualificação física do produto de cada meta, etapa ou fase. Unidade de medida: indicar a que melhor caracterize o produto de cada meta, etapa ou fase. Quantidade: indicar aquela prevista para cada unidade de medida. Campo 8 Previsão de Execução: Refere-se ao período de execução da meta, etapa ou fase. Início: data referente ao início de execução da meta, etapa ou fase. Término: data referente ao término de execução da meta, etapa ou fase. Campo 10 Especificação ( Plano de Aplicação) : Correlacionada com o respectivo código do elemento de despesa correspondente à aplicação dos recursos orçamentários. Campos 11 e 12 Concedente/ Proponente : Valores de despesa corrente (de custeio) e de capital (investimento) do projeto a serem custeados com recursos originários do MS (Campo 11) e os que correrão à conta do órgão ou entidade, a título de contrapartida (Campo 12). Campo 13 Subtotal por Natureza de Gasto: Somatórios dos valores das despesas correntes e de capital (Campos 11 + 12).

Versão 21.11.12 34

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Cronograma de Desembolso 3/ 3 Campo 2 Ação: Ação que será beneficiada com os recursos a serem repassados. Campo 4 Ano: Exercício em que o órgão ou entidade proponente deverá receber os recursos do Ministério da Saúde para execução da(s) meta(s) enumerada(s) no campo 06 do Anexo V. Campo 5 Meta: Mesma numeração atribuída a cada meta no campo 4 do Anexo V. Campo 6 Mês: Valor da parcela que o órgão ou entidade proponente deverá receber do Ministério da Saúde, em cada mês do ano, do total correspondente a cada meta a ser executada. Campo 7 Total Acumulado de Recursos da Concedente: Soma dos valores das parcelas mensais que o órgão ou entidade proponente deverá receber do Ministério da Saúde. Campo 8 Ano: Exercício em que o órgão ou entidade proponente disponibilizará recursos próprios, a título de contrapartida, para a execução da(s) meta(s) enumerada(s) no campo 06 do Anexo V. Campo 9 Meta: Mesma numeração atribuída a cada meta no campo 4 do Anexo V. Campo 10 Mês: Valor da parcela que o órgão ou entidade proponente disponibilizará, como contrapartida, em cada mês do ano, do total correspondente a cada meta a ser executada. Campo 11 Total Acumulado de Recursos do Proponente: Soma das parcelas mensais que o órgão ou entidade proponente disponibilizará como contrapartida. Campo 12 Total Geral dos Recursos: Soma dos valores dos campos 7 e 11.

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24. Contatos no Ministério da Saúde Secretaria Executiva Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 3º andar Fone: (61) 3315.9262 3315.9263 Coordenação- Geral de Investimentos e Custos em Saúde Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 3º andar Fone: (61) 3315.2567 FAX: 3224.8649 Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde Esplanada dos Ministérios Bloco G Anexo, 2º. Andar, Ala A Fone: (61) 3315-2777 FAX: 3315-3238 Coordenação- Geral de Contratos e Convênios Fone: (61) 3315-3352 FAX: 33315-3676 Coordenação- Geral de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil Fone: (61) 3315-2650 FAX: 3315.2449 Coordenação- Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas Fone: (61) 3315-3677 FAX: 3315.3844

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