51

Manual de Normas Técnicas 2013(1)

Embed Size (px)

Citation preview

  • CONSELHO EDITORIAL CENTRO DE EXTENSO E PESQUISA CES/JF

    BIBLIOTECA CES/JF DIRETORIA ACADMICA CES/JF

    Endereo para correspondncia: Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora Centro de Extenso e Pesquisa | Biblioteca

    Rua Halfeld, 1.179, Centro CEP 36.016-000, Juiz de Fora, MG

    E-mail: [email protected] www.cesjf.br | (32) 3250-3807

    MANUAL de normas para trabalhos acadmicos do CES/JF. - Juiz de Fora: Centro de Pesquisa - CES/JF, 2013.

    49 f.

    1. Documentao - Normalizao. I. Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. II. Ttulo.

    CDD 025.02

  • SUMRIO

    1. PROJETO DE PESQUISA 06 1.1. ESTRUTURA DO PROJETO 07 1.2. DEFINIO DOS ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA 07 2. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO 12 2.1. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 13 2.1.1 Capa 13 2.1.2 Folha de rosto 13 2.1.3 Verso da folha de rosto 13 2.1.4 Errata 14 2.1.5 Folha de aprovao 14 2.1.6 Dedicatria(s) 14 2.1.7 Agradecimento(s) 14 2.1.8 Epgrafe 14 2.1.9 Resumo 15 2.1.10 Listas 15 2.1.11 Sumrio 16 2.2. ELEMENTOS TEXTUAIS 17 2.2.1 Introduo 17 2.2.2 Desenvolvimento 17 2.2.3 Concluso 18 2.3. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 18 2.3.1 Referncias 18 2.3.2 Glossrio 18 2.3.3 Apndice(s) 18 2.3.4 Anexo(s) 19 2.3.5 ndice(s) 19 3 APRESENTAO GRFICA DO TRABALHO ACADMICO 20 3.1. FORMATO 20 3.2. MARGEM 20 3.3. ESPAAMENTO 20 3.4. PGINAO 21 3.5. NMERAO PROGRESSIVA DAS SEES 21 3.6. SIGLAS 22 3.7. ILUSTRAES 22 3.8. TABELAS 23 3.9. ENCADERNAO 23 4. CITAES EM DOCUMENTOS 24 4.1. CITAES DIRETAS NO TEXTO 24 4.1.1 Citaes no texto com at trs linhas 24 4.1.2 Citaes no texto com mais de trs linhas 25 4.2. CITAES INDIRETAS NO TEXTO 26 4.3. CITAO DE CITAO 27 4.4. NOTAS DE RODAP 28 4.5. NOTAS DE REFERNCIA 28 4.5.1 Expresses 29 4.6. NOTAS EXPLICATIVAS 30 5. REFERNCIAS 31

  • 5.1. REGRAS GERAIS DE APRESENTAO 31 5.2. DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO (LIVROS E/OU FOLHETOS) 32 5.3. DOCUMENTO CONSIDERADO NO TODO EM MEIO ELETRNICO 36 5.3.1 Documentos exclusivos em meio eletrnico 37 5.4. PARTES DE DOCUMENTOS (CAPTULOS, FRAGMENTOS, ENTRE OUTROS)

    38 5.5. PARTES DE DOCUMENTOS EM MEIO ELETRNICO 38 5.6. PUBLICAO PERIDICA 39 5.6.1 Artigo e/ou matria de revista, jornal, boletim, entre outros 39 5.7. EXEMPLOS DE REFERNCIAS DE OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS 40 REFERNCIAS 48

  • APRESENTAO

    Este manual foi elaborado baseando-se nas recomendaes da NBR 14724 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), vlida a partir de 17 de abril de 2011.

    Todos os alunos e professores do CES/JF, para a confeco de Trabalho Cientfico, Trabalho de Concluso de Curso e/ou Dissertao, devem seguir as orientaes que esto sendo apresentadas neste manual.

  • 6

    1 PROJETO DE PESQUISA

    Na pesquisa, necessrio um planejamento das tcnicas e procedimentos indispensveis para garantirem o sucesso da investigao pretendida. O projeto de pesquisa o documento onde consta esse planejamento.

    A construo do projeto , inclusive, uma etapa da fase exploratria que, em uma pesquisa, um de seus momentos mais importantes, compreendendo vrias fases:

    Escolha do tpico de investigao (tema); Delimitao do problema; Definio do objeto e dos objetivos; Construo do marco terico conceitual; Escolha dos instrumentos da coleta de dados; Explorao de campo.

  • 7

    1.1 ESTRUTURA DO PROJETO

    ANEXOS

    APNDICES

    REFERNCIAS

    ESQUEMA

    ORAMENTO

    CRONOGRAMA

    METODOLOGIA OU MATERIAL

    JUSTIFICATIVA

    REVISO DE LITERATURA

    HIPTESE

    PROBLEMA

    OBJETIVOS

    INTRODUO

    SUMRIO

    FOLHA DE ROSTO

    CAPA

    1.2 DEFINIO DOS ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA

    INTRODUO

    Apresentao sucinta do tema da pesquisa e sua contextualizao.

    OBJETIVOS

    Correspondem s metas que se almeja alcanar ao trmino da investigao;

    Devem ser possveis de serem atingidos;

  • 8

    Formula-se um objetivo geral, de dimenses mais amplas, podendo articul-lo com objetivos especficos;

    Recomenda-se a utilizao de verbos no infinitivo para a descrio dos objetivos.

    PROBLEMA

    Um problema decorre de um aprofundamento do tema. Ele sempre individualizado e especfico.

    O problema deve ter algumas caractersticas prprias: Deve ser formulado como pergunta, incluindo at o ponto de interrogao; Deve ser claro e preciso; Deve ser delimitado a uma dimenso varivel (se formulado de maneira

    muito ampla impossvel de ser investigado). A escolha de um problema merece que o pesquisador faa indagaes:

    Trata-se de uma questo que pode ser respondida aplicando-se uma metodologia cientfica?

    relevante? adequado e pertinente para execuo?

    HIPTESE

    a resposta provvel ao problema levantado no contexto do tema escolhido para pesquisa.

    O resultado da pesquisa poder confirmar ou negar a hiptese proposta e dar base para a concluso da pesquisa.

    Um estudo pode articular uma ou mais hipteses.

    REVISO DA LITERATURA

    Este item compreende a definio da base terica e conceitual da pesquisa. Tambm denominada de Levantamento da Literatura, Reviso Bibliogrfica, Fundamentao Terica, Referencial Terico ou Pressupostos Tericos, a

  • 9

    reviso da literatura a localizao e obteno de documentos para avaliar a disponibilidade de material que subsidiar o tema do trabalho de pesquisa.

    imprescindvel a definio clara dos pressupostos tericos, das categorias e conceitos a serem utilizados. Para isso, o autor do projeto deve comentar os textos pesquisados sobre o tema at a fase de elaborao do mesmo. Esses comentrios contm citaes diretas e indiretas, que devem respeitar o disposto na NBR 10520/2002.

    Tomar cuidado para no reescrever a obra dos autores que embasam a teoria escolhida;

    Priorizar as citaes indiretas (parfrases) e evitar o excesso de citaes diretas (literais). As citaes devem estar sempre contextualizadas e dispostas de forma coerente;

    No cabe ao leitor estabelecer a relao entre texto do projeto e citao, j que esta deve ser clara e objetiva e no apenas uma ilustrao do que est sendo discutido;

    Ser sinttico e objetivo, estabelecendo, primordialmente, um dilogo entre a teoria e o problema a ser investigado.

    JUSTIFICATIVA

    a argumentao necessria para fundamentar a importncia de execuo da pesquisa.

    Articula a relevncia intelectual e prtica do problema investigado experincia do investigador e sua motivao para a pesquisa;

    Deve-se tomar o cuidado, na elaborao da justificativa, de no se tentar justificar a hiptese levantada ou tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa.

    METODOLOGIA OU MATERIAL E MTODOS

    uma descrio formal dos mtodos e tcnicas a serem utilizadas; Indica as opes e a leitura operacional que o pesquisador fez do quadro

    terico; Complementa a fase de explorao de campo;

  • 10

    Define instrumentos e procedimentos para anlise dos dados. Principais elementos da metodologia:

    Definio da amostragem: a amostra corresponde a uma representao do todo do tema sob investigao;

    Coleta de dados: define as tcnicas a serem utilizadas na pesquisa de campo e na pesquisa bibliogrfica ou documental. Deve-se anexar ao projeto os instrumentos que podero ser aplicados (questionrios, entrevistas, formulrios e outros);

    Organizao e anlise de dados: descreve com clareza como os dados sero organizados e analisados.

    CRONOGRAMA

    Traa o tempo necessrio para a realizao de cada uma das etapas propostas;

    Etapas distintas podem ser realizadas ao mesmo tempo; A forma mais usual a de uma tabela onde so cruzados o tempo (Ms) e as

    etapas da pesquisa.

    ETAPA MESES/ANO DE 2013

    01

    02

    03

    04

    05

    06

    07

    08

    09

    10

    11

    12

    Levantamento bibliogrfico X X X X X

    Montagem do Projeto de Pesquisa X X X

    Coleta de dados bibliogrficos e/ou de campo e/ou experimentais

    X X

    Tratamento e anlise dos dados coletados

    X X

    Elaborao do TCC X X X

  • 11

    Reviso do texto do TCC X

    Entrega do TCC X

    ORAMENTO

    Este item est presente somente nos projetos que pleiteiam financiamento para sua realizao;

    Os gastos so agrupados em duas categorias: gastos com pessoal e gastos com material permanente e de consumo;

    Cada instituio financiadora tem um formato especfico de projeto e necessrio consultar o modelo da instituio antes de concluir o projeto, para fazer os ajustes necessrios;

    importante lembrar que o oramento sugerido deve indicar algum mecanismo que o proteja da inflao;

    Devemos buscar saber o que a entidade, qual ser enviado o projeto, financia e o que ela no financia.

    ESQUEMA DO TRABALHO (Opcional - este item no se aplica a Projetos de Pesquisa de Iniciao Cientfica)

    O Esquema do Trabalho guia o pesquisador na elaborao do texto final. um esboo das partes do trabalho, como um roteiro, podendo ser totalmente alterado durante o desenvolvimento do trabalho. Depois de concluda a pesquisa, ir se tornar, com atualizaes e ajustes necessrios, o sumrio do trabalho final.

  • 12

    2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO

    Trabalho Acadmico todo documento que representa o resultado de um estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido (ABNT. NBR 14724:2011, p. 3), que dever seguir obrigatoriamente as linhas de Pesquisa do curso. Deve ser feito sob a coordenao de um orientador.

    A estrutura de um trabalho acadmico (tese, dissertao ou trabalho de concluso de curso) compreende: elementos pr-textuais, elementos textuais e elementos ps-textuais. A disposio dos elementos dada na tabela a seguir:

    ANEXOS*

    PS-TEXTUAIS

    APNDICES*

    GLOSSRIO*

    REFERNCIAS

    CONCLUSO

    TEXTUAIS

    DESENVOLVIMENTO

    INTRODUO

    SUMRIO

    LISTAS

    RESUMO L. ESTRANGEIRA

    PR-TEXTUAIS

    RESUMO

    EPGRAFE*

    AGRADECIMENTOS*

    DEDICATRIA*

    FOLHA DE APROVAO

    ERRATA*

    FICHA CATALOGRFICA

    FOLHA DE ROSTO

    LOMBADA**

    CAPA

  • 13

    * Elementos opcionais: podem constar ou no do trabalho acadmico, de acordo com a necessidade e/ou opo de seu autor. ** Lombada: est descrita na NBR 12225:2005. As informaes devem ser impressas na seguinte forma: a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p da lombada; b) ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; c) elementos alfanumricos de identificao; d) ano de depsito (entrega).

    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os elementos pr-textuais devem ser apresentados conforme os itens seguintes:

    2.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio, onde as informaes so transcritas na seguinte ordem: nome da Instituio, autor, ttulo, subttulo (se houver), local (cidade) e a data da entrega do trabalho (ano).

    2.1.2 Folha de rosto

    Elemento obrigatrio, onde as informaes devem figurar na seguinte ordem: Autor (nome completo); Ttulo principal do trabalho e subttulo (se houver), sem abreviaes e

    separados por dois pontos; Natureza (Trabalho Acadmico, Projeto de Pesquisa, Dissertao ou

    Tese), objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituio a que submetido e rea de concentrao (se houver);

    Nome do orientador e co-orientador (se houver); Local (nome da cidade); Ano de depsito (da entrega).

  • 14

    2.1.3 Verso da folha de rosto

    Deve conter, na parte inferior da pgina, a ficha catalogrfica (elemento obrigatrio para os trabalhos que sero publicados na Biblioteca), que deve ser elaborada por um bibliotecrio, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano.

    2.1.4 Errata

    Elemento opcional que deve ser inserido logo aps a folha de rosto, constitudo pela referncia do trabalho e pelo texto da errata.

    2.1.5 Folha de aprovao

    Elemento obrigatrio colocado aps a folha de rosto, constitudo pelo nome do autor do trabalho, ttulo do trabalho e subttulo (se houver), natureza e objetivo do trabalho, nome da instituio a que submetido, rea de concentrao, nome titulao e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituio a que pertencem. A data de aprovao e as assinaturas so colocadas aps a aprovao do trabalho.

    2.1.6 Dedicatria (s)

    Elemento opcional, na qual o autor dedica seu trabalho ou presta uma homenagem a algum que contribuiu para sua confeco. Deve estar ao final da pgina, com recuo de 8 cm, alinhada esquerda.

    2.1.7 Agradecimento (s)

    Elemento opcional deve ser breve e discreta, em linguagem simples e objetiva, contendo os agradecimentos indispensveis (s) pessoa(s) e/ou instituies que colaboraram com o trabalho. Podem se apresentar em forma de lista ou em texto.

  • 15

    2.1.8 Epgrafe

    Elemento opcional. o texto no qual o autor apresenta uma citao, seguida de indicao de autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho.

    Pode ocorrer tambm no incio de cada captulo ou de partes principais. Deve ter no mximo cinco linhas em recuo de 8 cm da margem esquerda alinhada direita.

    2.1.9 Resumo

    Elemento obrigatrio constitudo de uma sequncia de frases concisas e objetivas, com mnimo de 150 palavras, no ultrapassando 500 palavras, seguido das palavras-chave (de trs a cinco no mximo). As palavras-chave devem ser separadas e finalizadas por ponto final.

    O resumo deve expor suficientemente ao leitor sobre as finalidades, metodologia, resultados e concluso do trabalho, podendo dispensar a leitura do texto.

    Deve ser redigido na mesma lngua em que estiver escrito o documento, localizado antes do texto, identificado pela palavra RESUMO, sem pargrafos.

    obrigatria a traduo do resumo para outro idioma, no caso do trabalho ser feito em portugus. Recomenda-se a traduo para ingls, espanhol, francs ou italiano.

    2.1.10 Listas

    Elemento opcional, condicionado necessidade, que deve ser elaborado de acordo com a ordem representada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Deve constar um ttulo prprio para cada lista:

    Lista de Ilustraes: relao de grficos, desenhos, mapas, fotografias, esquemas, frmulas, lminas etc.

  • 16

    Fotografia

    1 -

    Linhas X e Y de referncia, ngulos e pontos cefalomtricos avaliados nas superposies maxilares ....................................

    50

    Grfico

    1 -

    Grfico comparando a retrao do incisivo superior em seu ponto cervical e incisal com o lbio superior .............................

    57 Grfico 2 - Grfico comparando a retrao do incisivo superior em seu

    ponto cervical e incisal com o lbio superior ................................

    58 Fotografia 2 - Representao esquemtica dos deslocamentos mdios

    horizontais dos pontos estudados para o gnero masculino .....

    61 Fotografia 3 - Representao esquemtica dos deslocamentos mdios

    horizontais dos pontos estudados para o gnero feminino .......

    62

    Lista de tabelas e quadros: elaboram-se listas de tabelas e quadros enumerando-as com os ttulos e pgina especifica de acordo com o texto.

    Tabela

    1 -

    Comparao e mdia das idades em ambos os gneros .........

    52 Tabela 2 - Comparao entre as mdias e desvios-padro das alteraes

    verticais em ambos os gneros, por meio do teste t de Student

    53

    Lista de abreviaturas, siglas: relacionar uma nica lista em ordem alfabtica, das abreviaturas e das siglas utilizados no decorrer do texto com seus respectivos significados.

    Capes

    Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior Cepal Comisso Econmica para a Amrica Latina e o Caribe

    Lista de smbolos: Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

    1

    Diferena entre frequncia de classe modal e a frequncia da classe imediatamente inferior

    O(n) Ordem de um algoritmo

  • 17

    2.1.11 Sumrio

    Elemento obrigatrio, cujas partes so acompanhadas do respectivo nmero da pgina atravs de uma linha pontilhada. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio completo do trabalho. As referncias, anexos e apndices devero ser mencionados e devidamente paginados.

    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    A organizao do texto determinada pela natureza da rea de conhecimento e pela modalidade do trabalho acadmico que, de maneira geral, compreende trs partes principais: introduo, desenvolvimento e concluso.

    2.2.1 Introduo

    Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitao do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho. Deve ser breve e objetiva e no deve ter alneas. Na introduo, devem ser includas as seguintes informaes:

    natureza e importncia do tema; sua definio e conceituao; razes que levaram realizao do trabalho; suas limitaes e objetivos; fundamentao clara; levantamento das hipteses;

    2.2.2 Desenvolvimento

    Parte principal do texto contendo a exposio ordenada e detalhada do assunto, apresentando os resultados obtidos. Divide-se em sees e subsees (captulos e sub-captulos), que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo. As principais partes de um trabalho podem ser:

    reviso da literatura; material e mtodos;

  • 18

    construo fundamentada dos argumentos; resultados; discusso, interpretao e anlise dos resultados alcanados.

    2.2.3 Concluso

    Parte final do texto, na qual se apresentam concluses correspondentes aos objetivos ou hipteses. O termo concluso pode ser aplicado para trabalhos de cunho investigativo/experimental, quando o autor ter a oportunidade de consolidar a interpretao final dos resultados, confirmando ou no a hiptese proposta e, consequentemente, os objetivos traados para o projeto.

    Ateno: a concluso no deve ter alneas.

    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    2.3.1 Referncias

    Elemento obrigatrio. Referncia o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificao individual. S devem ser colocadas neste conjunto as referncias dos documentos efetivamente citados no texto. Devem aparecer em pgina distinta, aps o texto ou glossrio (quando houver).

    2.3.2 Glossrio

    Elemento opcional. Lista alfabtica de palavras pouco conhecidas, estrangeiras, termos ou expresses tcnicas. Cada termo do glossrio deve ser acompanhado de definies ou tradues.

  • 19

    2.3.3 Apndice(s)

    Elemento opcional. Documento(s) complementar(es) e/ou comprobatrio(s), elaborado(s) pelo prprio autor do trabalho. Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e respectivos ttulos.

    APNDICE

    A -

    Avaliao numrica de clulas inflamatrias APNDICE B - Avaliao de clulas musculares

    2.3.4 Anexo(s)

    Elemento opcional. Documento(s) complementar(es) e/ou comprobatrio(s), elaborado(s) por autores diferentes. Os anexos so identificados por letras maisculas sequenciais, travesso e respectivos ttulos.

    ANEXO

    A -

    Projeto piloto ANEXO B - Entrevista

    2.3.5 ndice(s)

    Elemento opcional. So listagens de palavras significativas, como assuntos e autores, com indicao de sua localizao no texto. Pode ser ordenado por arranjo: alfabtico, sistemtico ou cronolgico.

    Deve sempre ser elaborado por um indexador profissional (bibliotecrio).

    Nota: Trabalhos acadmicos no possuem ndice.

  • 20

    3 APRESENTAO GRFICA

    Esta seo estabelece e padroniza as normas aplicveis formatao fsica de trabalhos de concluso de curso e da dissertao de mestrado no CES/JF, de acordo com as especificaes recomendadas pela NBR 14724:2011.

    Os trabalhos acadmicos dos cursos de graduao e especializao e as dissertaes de mestrado devem ser confeccionados de acordo com as especificaes a seguir discriminadas.

    3.1 FORMATO

    Os trabalhos do CES/JF devem ser confeccionados em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressos na cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustraes.

    Na digitao, utiliza-se a fonte Arial tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas.

    Os elementos pr-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceo dos dados internacionais de catalogao-na-publicao (ficha catalogrfica) que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e ps-textuais sejam digitados no anverso e no verso das folhas.

    3.2 MARGEM

    As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm.

    3.3 ESPAAMENTO

    Todo o texto deve ser digitado em espao 1,5 entrelinhas, com exceo de: citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, referncias, legendas das ilustraes e tabelas, ficha catalogrfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituio a que submetida e rea de concentrao, que devem ser digitados em

  • 21

    espao simples. As referncias bibliogrficas, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espao simples e separadas entre si por dois espaos simples.

    Os ttulos das sees devem comear na parte superior da folha e ser separados do texto que os sucede por um (1) espao de 1,5 entrelinhas. Da mesma forma, os ttulos das subsees devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um (1) espao de 1,5 entrelinhas.

    Os ttulos sem indicativo numrico errata, agradecimentos, lista de ilustraes, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s) devem ser centralizados.

    A folha de aprovao, a dedicatria e a(s) epgrafe(s) no tm ttulo nem indicativo numrico.

    3.4 PAGINAO

    Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas no numeradas.

    A numerao deve figurar a partir da primeira folha da parte textual (introduo), em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha. Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numerao das pginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo.

    Importante: Para os Trabalhos de Concluso de Curso de Graduao e Especializao, a quantidade mnima de paginas 30, contadas a partir da parte textual.

    3.5 NUMERAO PROGRESSIVA DAS SEES

    O texto do trabalho constitui a parte onde se relata o contedo da pesquisa. Para exposio lgica do tema e localizao de suas partes, h necessidade de usar a Numerao Progressiva das Sees de um Documento (NBR 6024:2012).

    A numerao progressiva das sees utilizada para organizar o documento, permitindo expor com clareza a sequncia lgica do tema e a localizao de suas partes. Quando necessrio, divide-se o texto em: sees primrias, secundrias,

  • 22

    tercirias, quaternrias e quinrias. Quando a exposio da ideia assim o exigir, o assunto de uma seo poder ser subdividida alneas e subalneas, que so listagens de itens, mas no uma nova seo.

    Os ttulos das sees devem comear na parte superior da mancha e ser separados do texto por um (1) espao de 1,5cm, assim como os ttulos das subsees.

    1. SEO PRIMRIA (letras maisculas com negrito em fonte 12) 1. 1 SEO SECUNDRIA (letras maisculas sem negrito em fonte 12) 1. 1. 1 Seo terciria (letras minsculas com negrito em fonte 12) 1. 1. 1. 1 Seo quaternria (letras minsculas sem negrito em fonte 12) 1. 1. 1. 1. 1 Seo quinria (letras minsculas sem negrito, itlico em fonte 12) a) alnea - subalnea

    Importante: Com exceo da subalnea, todos os ttulos so alinhados esquerda, mantendo a formatao da pgina.

    3.6 SIGLAS

    Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parnteses.

    Exemplo: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)

    3.7 ILUSTRAES

    Qualquer que seja o tipo de ilustrao, sua identificao aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, grfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto, em algarismos arbicos, travesso e respectivo ttulo. Abaixo da ilustrao, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatrio, mesmo que seja produo do prprio autor), legenda, notas e outras informaes necessrias sua compreenso (se houver). A ilustrao deve ser citada no texto e inserida o mais prximo possvel do

  • 23

    trecho a que se refere. Antes e depois das ilustraes deve ter um (1) espao de 1,5 entre linhas, separando-as do texto.

    3.8 TABELAS

    As tabelas devem ser citadas no texto e inseridas o mais prximo possvel do trecho a que se referem e padronizadas conforme o IBGE (1993).

    3.9 ENCADERNAO

    Os trabalhos acadmicos devem ser encadernados conforme as orientaes a seguir especificadas:

    a) Mestrado em Letras: capa dura na cor verde, escritos em dourado; b) Especializao: capa preta, escritos em dourado; c) Graduao (TCC): se recomendados para publicao, capa azul marinho,

    escritos em dourado. As folhas (brancas) de proteo (coladas s contracapas) devero ter sua

    correspondente, tambm branca, protegendo o miolo.

  • 24

    4 CITAES EM DOCUMENTOS

    Citao a meno, no texto, de uma informao extrada de outra fonte (ABNT, NBR 10520:2002b, p.1). Pode aparecer no texto ou em notas de rodap.

    4.1 CITAES DIRETAS NO TEXTO

    Citao direta ou textual reproduo literal de um texto original.

    4.1.1 Citaes no texto com at trs linhas

    As citaes, no texto, de at trs linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples so utilizadas para indicar citao no interior da citao quando no original j existem aspas duplas.

    Conforme Ortega (2009, p. 113) a preservao da distncia propicia a civilidade, entendida como movimento aparentemente contraditrio de se proteger do outro e ao mesmo tempo usufruir de sua companhia.

    A essas categorizaes, preciso acrescentar as mesas redondas, em que h discusses do universo esportivo, sobretudo do futebol, entre os componentes da mesa. Em 1954, Mesa Redonda, passou a ser o programa precursor das atuais mesas de debates esportivos exibidos nos finais de semana (RIBEIRO, 2009, p. 158).

    Caracterizando-se mais profundamente os documentos audiovisuais pode-se identificar o seu formato, por meio da descrio da representao fsica das informaes, independentemente de sua representao codificada (CUNHA; CAVALCANTI, 2009, p. 173).

  • 25

    O Cdigo de tica do Conservador-Restaurador define conservao preventiva como o conjunto de aes no interventivas que visam prevenir e/ou retardar os danos sofridos, minimizando o processo de degradao dos bens culturais (ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENCADERNAO E RESTAURO, 2006, p. 2).

    A erradicao do analfabetismo e a ausncia de doenas so apontadas no citado relatrio como dois dos mais importantes meios para que os pobres possam sair da pobreza, [mas que] permanecem inacessveis para muitos (BANCO MUNDIAL, 2004, p. 1, traduo nossa).

    Nota: A traduo de parte do texto de um autor deve ser indicada pela expresso traduo nossa entre parnteses

    Segundo o Relatrio nanotecnologia, investimento, resultados e demandas (BRASIL, 2006b, p. 3), elaborado pela Coordenao Geral de Micro e Nanotecnologia

    4.1.2 Citaes no texto com mais de trs linhas.

    Devem ter um recuo de 4 cm da margem esquerda com fonte tamanho 10, espao simples entre linhas, sem aspas e 1 espao de 1,5 entrelinhas separando-as do texto (antes e depois)

    Mrdero Arellano (2008, p. 47-48) define o objeto digital como

    [...] um componente digital necessrio para reproduzir um documento eletrnico. Ele no apenas um arquivo, dentro de uma biblioteca digital, mas est composto de vrias partes: 1) metadados (descritivos, administrativos, estruturais, de preservao); 2) arquivos de preservao; 3) arquivos de disseminao

    Torna-se significativo reiterar que o setor empresarial j tomou conscincia da necessidade de aes que privilegiem a responsabilidade scio ambiental e a sustentabilidade. Ela simboliza uma estratgia que precisa ser utilizada visando resultados em longo prazo e pensando em geraes futuras (MILLEN, 2012, p. 72).

  • 26

    4.2 CITAES INDIRETAS NO TEXTO

    Texto interpretado, resumido e/ou traduzido. Nas citaes indiretas, a indicao da(s) pgina(s) folha(s), volume(s) consultada(s) opcional.

    E para Itnia Gomes (2009) isso estaria relacionado com o conceito de infontaiment e teria implicaes sobre o jornalismo tanto como atividade social quanto como ideologia e campo profissional.

    Elis Regina e Milton Nascimento corroboram a esperana estampada nas aes dos professores mexicanos e no poema de Benedetti, entoando que Outros outubros viro; e Bastos e outros (2008) afirmam a crena de que a Revoluo Mexicana ainda seja concluda, e a favor dos pobres.

    De acordo com o autor, na Amrica do Norte esse ndice de 73,6%, ou seja, cerca de 245 milhes de habitantes so usurios. Enquanto que nos pases da Amrica Latina e do Caribe apenas 133 milhes de habitantes (24,1%) so usurios da internet. Entretanto, o ndice de penetrao da internet na Amrica Latina, neste ltimo ano, ultrapassou a mdia mundial (PUNTONI, 2009).

    Citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicadas em anos diferentes e mencionados simultaneamente, tem as suas datas separadas por vrgula.

    (CRUZ, 2002, 2007, 2011)

    Citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente, devem sem separados por ponto e vrgula em ordem alfabtica.

    A este resultado afirma as concluses de que a heterogeneidade de habitats na Mata Atlntica pode ter tido um papel importante na diversificao e endemismos de sua flora (FIASCHI; PIRANI, 2009).

  • 27

    (SILVA; MONTEIRO; SOUZA, 2000, 2007, 2010)

    As citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas, em ordem alfabtica, aps a data e sem espacejamento, conforme a lista de referncias.

    De acordo com Silva (2010a)

    (SILVA, 2010b)

    4.3 CITAO DE CITAO

    a informao extrada de fonte intermediria. a citao direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original.

    Thomaz (2007 apud MRDERO ARELLANO, 2008, p. 179) salienta que a confiana se desenvolve em trs nveis, no mnimo, a saber: 1) a confiana de que os produtores esto enviando as informaes corretas; 2) a confiana de que os consumidores esto recebendo as informaes corretas; 3) a confiana de que os fornecedores esto prestando servios adequados.

    A indstria de informao, isoladamente, no produz conhecimento. Produz estoques de informao organizada para uso imediato ou futuro, ou, o que pior, a criao voluntria no Brasil de uma base importante para sustentar a indstria transnacional na qual o profissional formado no pas para sedimentar o mercado (BARRETO, 1990 apud SOUZA, 1991, p. 183).

  • 28

    Outros exemplos:

    a) Nas citaes de congressos, conferncias e outros eventos, menciona-se o ttulo completo do evento todo em caixa alta, seguido do nmero do evento, ano e local de realizao, quando considerados no todo.

    A situao modificou-se aps a divulgao dos resultados obtidos durante o ENCONTRO DE ENGENHEIROS AGRNOMOS, 28, 2013, Cuiab.

    4.4 NOTAS DE RODAP

    So indicaes, observaes ou aditamento feitos pelo autor. Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citaes no texto e o numrico para as notas explicativas. Devem ser digitadas em espao simples, alinhadas margem esquerda e em fonte tamanho 10.

    4.5 NOTAS DE REFERNCIA

    So as que indicam fontes consultadas. A numerao das notas de referncias feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para cada seo ou parte. No se inicia a numerao a cada pgina.

    No texto:

    O recolhimento obedecer ao sistema de guias, de acordo com as instrues expedidas pelo Ministro do Trabalho e Emprego. Considerando que a previso do art. 217, I, e o art. 3 o, ambos do CTN, e, ainda, o art. 149, CF, a natureza jurdica da contribuio sindical tributria18.

    No rodap:

    18 MARTINS, Srgio Pinto. Direito do Trabalho. 18. ed. So Paulo: Atlas, 2003. p. 711.

  • 29

    A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter sua referncia completa e as subsequentes da mesma obra, podem ser referenciadas de forma abreviada.

    4.5.1 Expresses latinas:

    Quando as citaes so em grande nmero em um mesmo trabalho, pode-se adotar o uso de expresses latinas remissivas (todas em letras minsculas). A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter sua referncia completa. Entre as expresses mais usadas e adotadas, destacam-se:

    a) Idem ou Id. mesmo autor.

    Jos M. Castillo diz que o programa de Jesus para os seus, que aparece nas bem-aventuranas, um programa de felicidade. 3

    Cada afirmao de Jesus comea com a palavra makrioi, ditosos. Essa palavra significa, em grego, a condio de quem est livre de preocupaes e trabalhos dirios; e descreve, em linguagem potica, o estado dos deuses e daqueles que participam de sua existncia feliz. Por conseguinte, Jesus prope a ventura sem limites, a felicidade plena para seus seguidores. 4

    3 CASTILLO, Jos M. Teologia para comunidades. Madri: San Pablo, 1990. p. 337.

    4 Id. A tica de Cristo. So Paulo: Loyola, 2010. p. 130.

    b) Ibidem ou Ibid. Para fazer referncia subsequente de um mesmo autor, em pgina diferente, de uma mesma obra.

  • 30

    Michel Foucault repensa a importncia do discurso sua construo e sua ligao com o desejo e o poder. 1 Afirma que o discurso, assim como a psicanlise no manifesta apenas o desejo, mas tambm aquilo que o objeto do desejo. Afirma ainda que o discurso no aquilo que traduz as lutas e os sistemas de dominao, mas traduz aquilo por que se luta, o poder pelo qual todos querem se apoderar. 2

    .

    3 FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso aula inaugural no Collge de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. So Paulo: Loyola, 2010. p. 10. 4 Ibidem, p. 15

    c) Opus citatum ou op. cit. obra citada.

    1 FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso aula inaugural no Collge de France, pronunciada

    em 2 de dezembro de 1970. So Paulo: Loyola, 2010. p. 10. 2 FOUCAULT, op.cit., p. 19.

    Nota: as expresses constantes nos itens a, b e c, s podem ser usados na mesma folha da citao a que ser referem. A primeira nota de referncia de cada pgina deve ser completa e as expresses s podem ser usadas a partir da 2 nota.

    d) Apud indica a fonte de uma citao indireta.

    Para referenciar um autor (a cuja obra o pesquisador NO teve acesso) que est indicado num livro ao qual o pesquisador TEVE acesso, usa-se apud (do latim: citado por).

    Concluso : Ato de concluir. Consequncia de um argumento; deduo, ilao (MICHAELIS, 2000 apud CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007, p. 123).

    J a definio de concluso para Michaelis (2000 apud CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007, p. 123) : Ato de concluir. Consequncia de um argumento; deduo, ilao. .

  • 31

    OBS: A expresso apud a nica que pode ser usada em notas e no texto, As demais, somente em notas.

    e) Cf. confira, confronte, compare.

    Cf.GOMES 2001.

    f) et al e outros (neutro no existe masculino, feminino ou plural). comumente usado quando voc no quer nomear todas as pessoas ou

    coisas numa lista. No texto:

    Gimeno Sacristn e outros (2011)

    Nas referncias:

    GIMENO SACRISTN, Jos et al. Educar por competncias: o que h de novo. Porto Alegre: Artmed, 2011.

    4.6 NOTAS EXPLICATIVAS

    So usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no possam ser includos no texto.

    No texto:

    A partir de 2003, um conceito tornou-se particularmente repetido no discurso dos gestores e participantes do OP de So Paulo: vulnerabilidade social11. Com base em alterao regimental, nove segmentos da populao passaram a se inserir de forma diferenciada no processo.

    No rodap:

    11 Cabe mencionar que no incio do processo o termo vulnervel foi questionado por muitos

  • 32

    participantes que foram enquadrados nessa descrio.

  • 33

    5 REFERNCIAS (NBR 6023:2002)

    Elemento obrigatrio, o conjunto padronizado de elementos descritivos de documentos, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte, permitindo sua identificao no todo ou em parte. (CRUZ, 2011, p. 21).

    Devem constar nas referncias apenas os documentos citados e efetivamente utilizados no texto.

    5.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO

    As referncias devem ser ordenadas pelo sistema alfabtico (ordem alfabtica de autor) e devem ser alinhadas apenas na margem esquerda da pgina, ficando a margem direita sem alinhamento, deve ter espaamento simples nas entrelinhas e dois espaos simples entre elas.

    Para destacar o ttulo nas referncias, deve-se utilizar o negrito, exceto para as obras sem autoria prpria, que devem aparecer sem negrito e com a primeira palavra em maisculas (no contando com os artigos e palavras monossilbicas).

    MENDES, Maria Tereza Reis. Catalogao de materiais no-livro: recursos eletrnicos. Niteri: Intertexto, 2010. No prelo.

    GUIA da pintura: uma obra didtica para mergulhar no fantstico mundo da pintura. 1. ed. So Paulo: Casa Dois, 2011.

    O nome do autor de vrias obras referenciadas sucessivamente pode ser substitudo, nas referncias seguintes primeira, por um trao sublinear (equivalente a seis espaos) e ponto, desde que estejam na mesma folha.

    Vrias edies de um mesmo documento podem ser substitudas por um trao sublinear nas referncias seguintes primeira, desde que estejam, tambm, na mesma folha.

    OLIVEIRA, lvaro Guimares de. Contabilidade financeira. 5. ed. So Paulo: Saraiva, 2002.

  • 34

    ______. Introduo Contabilidade: como elaborar demonstraes financeiras analiticamente. So Paulo: Saraiva, 2002.

    OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Estratgia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4. ed. rev. e atual. So Paulo: Atlas, 2005.

    ______. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. So Paulo: Atlas, 2006.

    ______. Holding, administrao corporativa e unidade estratgica de negcio: uma abordagem prtica. 3. ed. rev. ampl. So Paulo: Atlas, 2003.

    ______. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, prticas. 5. ed. rev. e ampl. So Paulo: Atlas, 2004.

    ______.______. 6. ed. rev. e ampl. So Paulo: Atlas, 2006.

    5.2 DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO (LIVROS E/OU FOLHETOS)

    Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio, local (cidade), editora e data de publicao e quando necessrio acrescentam-se elementos complementares para melhor identificar o documento.

    a) Com autoria:

    CUNHA, Belinda Pereira da. Direito do consumidor. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2011. 129 p.

    CORREIA, Almir. Enrola lola, lngua e vitrola. So Paulo: Biruta, 2011. 32 p.

    DAMAZIO, Daiane da Silva. O sistema prisional no Brasil: problemas e desafios para o servio social. 2010. Trabalhos de Concluso de Curso (Graduao em Servio Social)Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 2010.

  • 35

    GIGLIO, Giuliano Prado de Morais. M-Commerce: sua aplicabilidade em internet mvel. 2004. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao em Desenvolvimento de Aplicativos para Web)Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2004.

    FALCO, Dbora de Paula. Identidades em trnsito na narrativa jornalstica: percepes dos deslocamentos contemporneos de turistas e migrantes. 2010. Dissertao (Mestrado em Comunicao)Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2010.

    TEIXEIRA, Fernanda Cascaes. Avaliao da eficcia de um programa para ensinar pais a analisar e sintetizar comportamentos na interao com seus filhos. 2010. Tese (Doutorado em Psicologia)Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 2010.

    SILVA, Thais Cristfaro. Dicionrio de fontica e fonologia. So Paulo: Contexto, 2011.

    Um autor

    RDIGER, Francisco. As teorias da comunicao. Porto Alegre: Artmed, 2011.

    Dois autores

    BATEMAN, Rob; OLSSON, Richard. Guia essencial para o 3D em flash. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2011.

    Trs autores

    FAZIO, Michael; MOFFETT, Marian; WODEHOUSE, Lawrence. A histria da arquitetura mundial. Porto Alegre: Bookman, 2011.]

    Mais de trs autores

    Havendo mais de trs autores, pode-se optar pela identificao do primeiro autor, seguido da expresso latina et al. ou, em casos especiais, nos quais a

  • 36

    meno dos nomes for indispensvel para certificar a autoria, facultado indicar todos os nomes.

    GIMENO SACRISTN, Jos et al. Educar por competncias: o que h de novo. Porto Alegre: Artmed, 2011.

    Autores de nome espanhol e hispano-americano

    GARCA VSQUEZ, Rodolfo. Quatro textos e um roteiro. So Paulo: Imprensa Oficial, 2010.

    Sobrenomes que indicam parentesco

    BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Direito administrativo. 5. ed. So Paulo: Saraiva, 2009.

    CLARO JUNIOR. Oswaldo. Nas garras do Puma: 3o/8o grupo de aviao: unidade de controle da Fora Area Brasileira. Rio de Janeiro: Adler, 2011.

    TILIO NETO, Petronio de. Soberania e ingerncia na Amaznia brasileira. So Paulo: Pliade, 2009.

    Sobrenomes ligados por hfen

    NEWKEY-BURDEN, Chas. Ces: guia de raas. So Paulo: Publifolha, 2011.

    Sobrenomes com prefixos

    O`MALLEY, Bryan. Scott Pilgrim contra o mundo. So Paulo: Quadrinhos na Cia., 2011.

    McCOMBS, Maxwell. A teoria da agenda: a mdia e a opinio pblica. Petrpolis: Vozes, 2009.

  • 37

    MaC ARTHUR, John. O livro sobre liderana. So Paulo: Cultura Crist, 2009.

    Autor(es) entidade(s) Instituio(es), organizao(es), empresa(s), comit(s), comisso(es),

    evento(s), entre outros, responsveis por publicaes em que no se distingue autoria pessoal.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ABNT NBR ISO 9004: gesto para o sucesso sustentado de uma organizao: uma abordagem da gesto da qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro, 2010.

    BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Plano de ao em cincia, tecnologia e inovao: principais resultados e avanos: 2007-2010. Braslia, DF, 2010.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Projeto educativo para cultura de preveno de desastres: a descoberta de um olhar. Florianpolis, 2010.

    INSTITUTO NACIONAL DO CNCER (Brasil). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer. Rio de Janeiro, 2011.

    MUSEU DE ARTE MODERNA DE SO PAULO. Dez anos de clube de colecionadores de fotografias do MAM. So Paulo, 2010.

    BAHIA. Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Centro antigo de Salvador: plano de reabilitao participativa. Salvador, 2010.

    IBGE. Sntese de indicadores sociais 2010: uma anlise das condies de vida da populao brasileira. Rio de Janeiro, 2010.

    b) Responsabilidade intelectual destacada.

    Quando houver indicao explcita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletneas de vrios autores, a entrada deve ser feita pelo nome do

  • 38

    responsvel, seguida da abreviao, no singular, do tipo de participao (organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre parnteses.

    HARRIS, William Moffitt; REIS, Alitta Guimares Costa (Org.). A presena literria do MMCL. Itu: Ottoni, 2011.

    OLIVEIRA, Lindamir C. V.; SARAT, Magda (Org.). Educao infantil: histria e gesto educacional. Dourados: Ed. UFGD, 2009.

    QUEIROZ, Tnia Dias (Coord.). Dicionrio prtico de pedagogia. 3. ed. So Paulo: Rideel, 2011.

    c) Sem responsabilidade intelectual destacada.

    No havendo indicao de responsabilidade em destaque na folha de rosto, a entrada feita pelo ttulo, sendo a primeira palavra impressa em letras maisculas.

    GUIA da pintura: uma obra didtica para mergulhar no fantstico mundo da pintura. 1. ed. So Paulo: Casa Dois, 2011.

    d) Outros tipos de responsabilidade

    Quando necessrio, podemos acrescentar outros tipos de responsabilidade logo aps o ttulo, conforme aparecem no documento.

    SEMLER, George. Barcelona: roteiros para voc explorar a cidade a p. Traduo Luis Reyes Gil. So Paulo: Publifolha, 2011.

    MEREDITH, Kevin. Hot shots: faa de cada foto a sua melhor. Traduo tcnica: Rodolpho Pajuaba. Porto Alegre: Bookman, 2011.

    MACHADO, Ana Maria. Camilo, o comilo. Ilustrado por Claudio Martins. Rio de Janeiro: Salamandra, 2011.

  • 39

    CALAZANI, Jos Joo. Estrutura bsica de petio inicial. Prefcio: Saulo Versiani Penna. Belo Horizonte: Frum, 2011.

    Nota: A transcrio dos dados deve ser conforme aparece na folha de rosto.

    5.3 DOCUMENTO CONSIDERADO NO TODO EM MEIO ELETRNICO

    As referncias devem obedecer aos padres indicados para os documentos monogrficos no todo, acrescidos das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico.

    SOUTO, Leonardo Fernandes. Disseminao seletiva da informao na rea da sade. Campinas, SP: Alinea, 2005. Disponvel em: . Acesso em: 18 out.2008.

    VASCONCELOS, Cristina Nader. Algoritmos para processamento de imagens e viso computacional para arquiteturas paralelas em placas grficas. 2009. Tese (Doutorado em Informtica)Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. Disponvel em: . Acesso em: 23 fev. 2010.

    Nota: Ateno para os sites no confiveis, que podem ser alterados por qualquer pessoa. Estes no devem constar na lista de referncias nem serem citados.

    5.3.1 Documentos exclusivos em meio eletrnico

    Inclui bases de dados, listas de discusses, BBS (site), arquivos em disco rgido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrnicas, entre outros.

    Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo do servio ou produto, verso (se houver) e descrio fsica do meio eletrnico. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento.

    ALMEIDA, A. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por . em 12 jan. 2006.

  • 40

    LISTA de discusso sobre usurio. Disponvel em: . Acesso em: 13 ago. 2000.

    MICROSFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S. l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM.

    5.4 PARTES DE DOCUMENTOS (CAPTULOS, FRAGMENTOS, ENTRE OUTROS)

    Os elementos essenciais so: autor(es) e ttulo da parte utilizada, seguido da expresso In:, e da referncia completa do documento no todo. Ao final da referncia deve-se obrigatoriamente informar a paginao inicial e final da parte referenciada.

    a) Autor da parte igual ao autor do livro todo.

    SILVA, Maurcio da. Incmodos de linguinha portuguesa. In: ______. Linguinha portuguesa no Brasil da nova ortografia. Niteri: Intertexto, 2012.

    b) Com autoria prpria.

    NAKATANI, Paulo; GOMES, Helder. O dinheiro, a natureza e funes. In: CARCANHOTO, Reinaldo A. (Org.). Capital: essncia e aparncia. 1. ed. So Paulo: Expresso Popular, 2011. p. 101-121.

    5.5 PARTES DE DOCUMENTOS EM MEIO ELETRNICO

    As referncias devem obedecer os padres indicados para as partes de documentos monogrficos, acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (CD ROOM, online, etc.).

    ALVES, Jos Augusto Lindgren. preciso salvar os direitos humanos. Lua Nova: revista de cultura e poltica, So Paulo, n. 86, p. 51-88, 2012. Disponvel em: . Acesso em: 29 dez. 2012.

  • 41

    ASSIS, Machado de. O fim da carta. In: ______. A mo e a luva. So Paulo: Bibvirt, [c2000]. cap. 1. Disponvel em: . Acesso em: 2 abr. 2010.

    KRAUSE, F. Fiocruz seleciona fabricante de fitoterpico antialrgico. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 31 mar. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 13 maio 2006.

    5.6 PUBLICAO PERIDICA

    Publicao em qualquer tipo de suporte, editada em unidades fsicas sucessivas, com designaes numricas e/ou cronolgicas e destinada a ser continuada indefinidamente.

    Considerada no todo Os elementos essenciais so: ttulo, local de publicao, editora e datas de

    incio e de encerramento da publicao, se houver.

    PERSPECTIVA: Revista do Centro de Cincias da Educao. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1983-*. Semestral. ISSN 0102-5473.

    * 1983- data de incio da publicao

    BOLETIM GEOGRFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978**. Trimestral.

    **1943-1978 data de incio e trmino da publicao.

    5.6.1 Artigo e/ou matria de revista, jornal, boletim, entre outros.

    Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo da parte, artigo ou matria, ttulo da publicao, local de publicao, numerao correspondente ao volume e/ou ano, fascculo ou nmero, paginao inicial e final, data ou intervalo de publicao que identificam a parte.

  • 42

    a) Com autoria definida:

    ZULIANI, nio Santarelli. Resoluo de contrato por onerosidade excessiva. Revista Sntese Direito Civil e Processual Civil, So Paulo, v. 12, n. 70, p. 85-103, abr. 2011.

    BEATO, Cludio; ZILLI, Lus Felipe. A estruturao de atividades criminosas: um estudo de caso. Revista Brasileira de Cincias Sociais, So Paulo, v. 27, n. 80, p. 71-88, out. 2012.

    MARTINS, Jos de Souza. Mostrando a cara. O Estado de S. Paulo, So Paulo, p. 6, 14 mar. 2011.

    b) Sem autoria definida:

    UM BRASILIENSE na Amaznia. O Globo, Rio de Janeiro, p. 2, 28 fev. 2008.

    UMA RESPONSABILIDADE de todos os bibliotecrios. Revista CRB7, Rio de Janeiro, ano 1, n. 2, p. 11, dez. 2011.

    5.7 EXEMPLOS DE REFERNCIAS DE OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS

    a) Trabalhos Acadmicos

    NORONHA FILHO, Helio. A importncia da arte no processo de ensino aprendizagem de historia. 2007. 47 f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Historia)-Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2007.

    GIGLIO, Giuliano Prado de Morais. M-Commerce: sua aplicabilidade em internet mvel. 2004. 95 f. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao em desenvolvimento de aplicativos para web)-Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2004.

  • 43

    b) Dissertao

    CARDOSO, Eudes de Almeida. Germinao, morfologia e embriologia de algumas espcies do gnero spondias. 1992. 58 f. Dissertao (Mestrado em Produo Vegetal)-Universidade Federal da Paraba, Areia, 1992.

    c) Tese

    SILVA, Humberto. Efeitos da adubao do sorgo sacarino [Sorghum biocolor (L). Moench] na qualidade do caldo para multiplicao de leveduras e fermentao alcolica. 1983. 295 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade de So Paulo, Piracicaba, 1984.

    Obs. 1983 (data da defesa); 1984 (data da publicao).

    d) Eventos

    CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 45., 2010, Belm. Anais... Belm: Sociedade Brasileira de Geologia, 2010.

    SEMINRIO SOBRE FEIRAS DE MATEMTICA, 4., 2009, Blumenau. Anais... Blumenau: Nova Letra, 2010.

    CONFERNCIA NACIONAL DE EDUCAO, 2010, Braslia, DF. Documento final... Braslia, DF: Ministrio da Educao, 2010.

    e) Relatrio oficial

    PREFEITURA MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA. Relatrio 2007. Juiz de Fora: Funalfa, 2008. 247 p.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA. Plano diretor de desenvolvimento urbano de Juiz de Fora. Juiz de Fora: Funalfa. 2004.

  • 44

    f) Enciclopdias e dicionrios

    NOVA Enciclopdia Barsa. So Paulo: Encyclopaedia Britannica, 1999. 20 v.

    g) Entrevistas

    SILVA, Regina Maria da. Regina Maria da Silva: entrevista [abr. 2008]. Entrevistador: Lus Antnio Gomes. So Paulo: Em sua residncia, 2008. Entrevista concedida ao Trabalho de Concluso do Curso de Histria do CES/JF.

    h) Bblia

    BBLIA. Portugus. 2009. Bblia Sagrada. Traduzida em portugus por Joo Ferreira de Almeida. Ed. rev. e atual. Barueri: Sociedade Bblica do Brasil, 2009.

    Bblia. Portugus. Bblia de Jerusalm. Nova edio rev. e ampl. So Paulo: Paulus, 2002.

    i) Documento exclusivo em meio eletrnico

    DUARTE, H. N. Publicao eletrnica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 26 maio 2000. LISTA de discusso sobre usurio. Disponvel em: . Acesso em: 13 ago. 2000.

    ALLIES play house. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. 2009.

    j) Obras inditas e trabalhos no publicados

    CARVALHO, I. C. L.; PEROTA, M. L. L. R. Estratgia de marketing rea de Biblioteconomia. 1989. Palestra realizada no Instituto Jones dos Santos Neves em 2 out. 1989.

    TEIXEIRA, C. G.; JARDINE, J. G.; BEISMAN, D. A. Utilizao do sorgo sacarino como matria-prima complementar cana-de-acar para obteno de etanol em microdestilaria. 1996. 12 p. Trabalho apresentado no XV Congresso Brasileiro de Cincia e Tecnologia de Alimentos em Poos de Caldas, MG, ago. 1996.

  • 45

    k) Documento jurdico

    Inclui legislao, jurisprudncia (decises judiciais) e doutrina (interpretao dos textos legais). Nas referncias de legislao e jurisprudncia, a emenda pode ser acrescentada, quando se julgar necessrio.

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio federal de 1988. Braslia, DF: Vesticon, 2009.

    BRASIL. Lei no 12.439, de 7 de julho de 2011. Cria cargos em Comisso e Funes Comissionadas no Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regio e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 8 jul. 2011. Seo 1, p. 1.

    BRASIL. Decreto no 7.467, de 28 de abril de 2011. Distribui os efetivos de oficiais da Marinha em tempo de paz para o ano de 2011. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 29 abr. 2011. Seo 1, p. 3.

    BRASIL. Ministrio da Defesa. Portaria normativa no 1.815/MD, de 5 de julho de 2011. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 8 jul. 2011. Seo 1, p. 18. BRASIL. Cdigo civil. 62. ed. So Paulo: Saraiva, 2011.

    RIO DE JANEIRO (Estado). Procuradoria-Geral. Resoluo PGE no 2.934, de 2 de maro de 2011. Aprova a tabela de remunerao pela participao na realizao do 23o exame de seleo de candidatos ao estgio de prtica forense e de organizao judiciria da Procuradoria Geral do Estado. Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Niteri, 4 mar. 2011. Parte 1, p. 20.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Portaria no 243, de 17 de maro de 2011. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 18 mar. 2011. Seo 1, p. 22.

    l) Documento cartogrfico (Mapas e Atlas)

    ATLAS geogrfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 1 atlas. Escalas variam.

  • 46

    IBGE. Estado do Rio de Janeiro. [Rio de Janeiro, 2006]. 1 mapa, color., 42 x 60 cm. Escala 1 : 800.000.

    m) CD-ROM

    OLIVEIRA, Vanderli Fava de. Trajetria e estado da arte da formao em engenharia, arquitetura e agronomia. Braslia, DF: INEP, 2010. 1 CD-ROM.

    n) Imagem em movimento (filmes, DVDs, entre outros)

    CIDADE de Deus. Direo: Fernando Meirelles. Produo: Andra Barata Ribeiro e Maurcio Andrade Ramos. Intrpretes: Matheus Nachtergaele; Alexandre Rodrigues; Leandro Firmino da Hora; Jonathan Haagensen; Phellipe Haagensen; Douglas Silva; Daniel Zettel; Seu Jorge. Roteiro: Brulio Mantovani. [S.I.]: 02 Filmes; Videofilmes "Cidade de Deus", 2003. 1 CD (130 min), son., color.; DVD.

    o) Documento iconogrfico (pinturas, ilustraes, fotografias, desenhos tcnicos, entre outros)

    KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm.

    FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola.

    p) Documento sonoro (CD, cassete)

    MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay, [c1995]. 1 CD.

    q) Partituras

    GALLET, Luciano (Org.). Canes populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano.

    BARTK, Bla. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.

  • 47

    r) Documento tridimensional (esculturas, maquetes, objetos de museu, entre outros)

    DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura varivel.

    BULE de porcelana. [China: Companhia das ndias, 18--]. 1 bule.

    s) Documentos que no consta local

    Se o nome da cidade no constar da publicao, mas puder ser identificado, faz-se sua indicao entre colchetes.

    HELMORE, Jim. Cuidado, cavalinho listrado. [Curitiba]: Fundamento, 2011.

    No caso de homnimos de cidades, acrescenta-se a sigla do estado ou do pas.

    CASALI, Vicente Wagner Dias; ANDRADE, Fernando Maria Coutinho de; DUARTE, Elen Sonia Maria. Ecologia de altas diluies. Viosa, MG: Universidade Federal de Viosa, 2009.

    Quando houver mais de um local para uma s editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado.

    t) Documentos sem editora

    Quando a editora no puder ser identificada no documento, deve-se indicar a expresso sine nomine, abreviada, entre colchetes [s. n.].

    ILHA, Andr; BRADFORD, Kika. Guia de escaladas da zona sul e ilhas costeiras do Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: [s. n.], 2011.

    Quando o local e a editora no puderem ser identificados no documento, utilizam-se as expresses, entre um mesmo colchete.

  • 48

    MASSIGNAN, Nereu Carlos. Poesias. Sombras do meu ser. [S. l. : s. n.], 2009.

    u) Documentos sem data (ano)

    Na falta de uma data de publicao, registra-se a data do copyright, devendo ser indicado o ano, precedido da letra c.

    MONTREAL: seu guia passo a passo. So Paulo: Publifolha, [c2010].

    Caso o documento no possua data, mas esta possa ser identificada, deve-se registr-la entre colchetes.

    BEZERRA, Francisco Diniz. Desafios do desenvolvimento econmico. Fortaleza: Banco do Nordeste, [2010].

    Se nenhuma data da publicao, distribuio, copyright, impresso etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes.

    ESTRATGIAS de propulso de veculos no Brasil. Braslia, DF: Senado Federal, [2011?].

    CAVICCHINI, Alexis. Oramento de capital. Rio de Janeiro: Suma Econmica, [199-].

    Caso no seja possvel determinar o local, a editora e uma data certa, indica-se:

    NAPOLEO, Jos. Arames: um novo olhar sobre um velho material. [S. l. : s. n., 2011?].

    Exemplos de situaes possveis de datas:

    [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provvel [1973] data certa, no indicada no item

  • 49

    [entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] dcada certa [197-?] dcada provvel [18--] sculo certo [18--?] sculo provvel

    v) Notas necessrias identificao da obra (mimeografado, no prelo, notas de aulas, entre outros)

    LAURENTI, R. Mortalidade pr-natal. So Paulo: Centro Brasileiro de Classificao de Doenas, 1978. Mimeografado.

    w) Sries e colees

    Indicam-se entre parnteses os ttulos das sries e colees.

    PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia jurdica. So Paulo: Saraiva, 2010. 139 p., 21 cm. (Roteiro Jurdico).

    VENEZIANO, Andr. Direito e processo do trabalho. 4. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2011. 323 p., 21 cm. (OAB nacional: primeira faze, 6).

    GONALVES, Carlos Roberto. Direito civil: parte geral. 18. ed. So Paulo: Saraiva, 2011. 224 p., 21 cm. (Sinopses jurdicas, v. 1).

  • 50

    REFERNCIAS

    ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

    ______. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2012.

    ______. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2012.

    ______. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6034: preparao de ndices de publicaes: procedimentos. Rio de Janeiro, 2004.

    ______. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

    ______. NBR 12225: ttulo ou lombada: procedimentos. Rio de Janeiro, 2004.

    ______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.

    ______. NBR 15287: informao e documentao: projeto de pesquisa: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.

    CRUZ, Ana Maria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Como normalizar seu projeto, trabalho acadmico, dissertao e tese. Rio de Janeiro: Intertexto, 2011. 80 p.

    CRUZ, Ana Maria da Costa; CURTY, Marlene Gonalves; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicaes peridicas cientficas impressas (NBR 6021 e 6022). Rio de Janeiro: Intertexto, 2007.

    CRUZ, Ana Maria da Costa; PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaborao de referncias (NBR 6023/2002). Rio de Janeiro: Intertexto, 2007.

    FRANA, Jnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalizao de publicaes tcnico cientficas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

    GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

  • 51

    IBGE. Normas de apresentao tabular. Rio de Janeiro, 1993. 50 p.

    MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de pesquisa. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2008.

    ______. Fundamentos de metodologia cientfica. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2005.

    MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2005.

    PEREIRA, Lusia Ribeiro; VIEIRA, Martha Loureno. Fazer pesquisa um problema? Belo Horizonte: Lpis Lazli, 1999.

    TRIVINS, Augusto Nibaldo Silva. Introduo pesquisa em cincias sociais: a pesquisa qualitativa em educao. So Paulo: Atlas, 1987.

    VOLPATO, Gilson. Redao acadmica. 6. ed. So Paulo: Cultura Acadmica, 2013.

    _______. Mtodo lgico para redao cientfica. 1. ed. So Paulo: Best Writing, 2011.

    _______. Bases tericas para a redao cientfica. 1. ed. So Paulo: Cultura Acadmica: Scripta, 2007.

    _______. Dicas para a redao cientfica. 3. ed. So Paulo: Cultura Acadmica, 2010.