Manual de Normas Tecnicas

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Metodologia científica formal.

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  • MANUAL PARA A ELABORAO E APRESENTAO DE TRABALHOS

    ACADMICOS E CIENTFICOS

    Gesto de Assuntos Acadmicos 2014

  • Fathel Faculdade Theolgica

    Manual para a elaborao de apresentao de Trabalhos Acadmicos e Cientficos

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    MANUAL PARA A ELABORAO E APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS E CIENTFICOS

    Campo Grande 2014

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    MANUAL PARA A ELABORAO E APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS E CIENTFICOS

    Manual para elaborao e apresentao de trabalhos acadmicos e cientficos, de Cursos de Graduao e Ps-Graduao da Fathel Faculdade Theolgica de Campo Grande-MS, em conformidade com as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    Campo Grande 2014

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    LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 1 Modelo Resumo .................................................................................. 11

    Figura 2 Modelo Declarao de Leitura ............................................................ 12

    Figura 3 Modelo de Cronograma ...................................................................... 18

    Figura 4 Modelo de Capa, Folha de rosto e Lombada ..................................... 22

    Figura 5 Modelo de Folha de Aprovao ......................................................... 23

    Figura 6 Modelo de Cabealho, Resumo e Sumrio ........................................ 25

    Figura 7 Modelo de Glossrio ........................................................................... 36

    Figura 8 Modelo de Apndice ........................................................................... 37

    Figura 9 Modelo de Anexos .............................................................................. 38

    Figura 10 Modelo de Numerao de Pginas.................................................... 45

    Figura 11 Margens para apresentao de trabalhos acadmicos .................... 46

    Quadro 1 Elementos essenciais para elaborao das referncias ................... 29

    Quadro 2 Elementos e modelos de referncias ................................................ 30

    Quadro 3 Abreviaturas e abreviao dos Meses ............................................. 34

    Quadro 4 Elementos e modelos de referncias em meio eletrnico ................ 34

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    SUMRIO

    APRESENTAO ............................................................................................... 05

    1 INTRODUO .................................................................................................. 06

    2 TRABALHOS ACADMICOS .......................................................................... 08

    2.1 Resenha ........................................................................................................ 08

    2.2 Resumo ......................................................................................................... 10

    2.3 Declarao de Leitura .................................................................................. 11

    2.4 Ensaio ............................................................................................................ 12

    2.5 Anlise Crtica ............................................................................................... 12

    2.6 Fichamento .................................................................................................... 13

    3 PROJETO DE PESQUISA ................................................................................ 15

    3.1 Introduo ..................................................................................................... 16

    3.2 Justificativa ................................................................................................... 17

    3.3 Objetivos ....................................................................................................... 17

    3.4 Metodologia ................................................................................................... 18

    3.5 Cronograma ............................................................................................... 18

    3.6 Referncias ................................................................................................... 19

    4 ARTIGO CIENTFICO ....................................................................................... 20

    4.1 Elementos Pr-textuais ................................................................................ 21

    4.1.1 Capa ............................................................................................................. 21

    4.1.2 Folha de Rosto ............................................................................................. 21

    4.1.3 Lombada ...................................................................................................... 22

    4.1.4 Folha de Aprovao .................................................................................... 22

    4.1.5 Cabealho .................................................................................................... 23

    4.1.6 Resumo na Lngua Verncula e Estrangeira ............................................... 24

    4.1.7 Sumrio ...................................................................................................... 26

    4.2 Elementos Textuais........................................................................................ 26

    4.2.1 Introduo .................................................................................................... 26

    4.2.2 Desenvolvimento .......................................................................................... 27

    4.2.3 Concluso .................................................................................................... 27

    4.3 Elementos Ps-Textuais .............................................................................. 27

    4.3.1 Referncias .................................................................................................. 27

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    4.3.2 Glossrio ...................................................................................................... 36

    4.3.3 Apndice ...................................................................................................... 37

    4.3.4 Anexo ........................................................................................................... 37

    4.3.5 ndice ........................................................................................................... 38

    5 CITAES ........................................................................................................ 39

    5.1 Citao Direta ................................................................................................ 39

    5.2 Citao Indireta ............................................................................................. 40

    5.3 Citao de citao (APUD) ........................................................................... 41

    5.4 Citao pelo ttulo ......................................................................................... 41

    5.5 Citao de documento de acesso exclusivo em meio eletrnico ............ 41

    5.6 Sistema de chamada no texto ..................................................................... 42

    5.6.1 Sistema autor-data ....................................................................................... 42

    5.6.2 Sistema numrico ......................................................................................... 42

    5.6.3 Indicao dos autores no texto .................................................................... 43

    5.6.4 Expresses latinas ....................................................................................... 43

    6 FORMATAO ................................................................................................. 45

    6.1 Numerao de Elementos e das Pginas ................................................... 45

    6.2 Margem ........................................................................................................... 46

    6.3 Pargrafo ........................................................................................................ 46

    6.4 Espacejamento .............................................................................................. 46

    6.5 Nota de Rodap ............................................................................................. 47

    6.6 Ttulo sem Indicao Numrica ................................................................... 47

    6.7 Elementos sem ttulo e sem indicativo ....................................................... 47

    6.8 Entrega do TCC ............................................................................................. 48

    REFERNCIAS ..................................................................................................... 49

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    APRESENTAO

    A normalizao um processo que estabelece e aplica regras a fim de

    abordar uma atividade especfica, com o objetivo de propiciar aos alunos um

    conjunto de normas que padronizem a apresentao dos trabalhos exigidos pelos

    cursos de graduao, bem como definir alguns conceitos bsicos essenciais sua

    elaborao.

    Alm de outras medidas tomadas para atingir esse objetivo, verificou-se a

    necessidade de propor um padro para a construo de projetos de pesquisa e

    desenvolvimento de monografias cientficas, atravs de regras estabelecidas para os

    aspectos textuais e grficos de tais projetos, a fim de lhes dar maior clareza na

    expresso visual, necessidade esta decorrente da natureza formal dos trabalhos

    cientficos.

    A normalizao adotada neste Manual baseia-se nas Normas de

    Documentao da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT do ano de

    2005, sob a edio do projeto NBR 14724:2005, juntamente com outras referncias

    normativas vigentes e relacionadas (NBR 6023:2002, NBR 6028:2003, NBR

    10520:2002, entre outras).

    Este manual de padres e regras objetiva apresentar uma proposta concreta

    e atualizada de estrutura e concepo formal de trabalhos acadmico-cientficos a

    ser utilizado a partir do ano de 2010.

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    1 INTRODUO

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT, fundada em 1940,

    atualmente responsvel pela normalizao tcnica no Brasil, sendo a nica

    representante de organismos internacionais, na expectativa de instituir um padro

    em relao aos trabalhos acadmicos a NBR 14724 traa diretrizes para sua

    padronizao.

    Desta forma, este Manual busca minimizar dvidas quanto ao processo de

    normalizao, pois a preocupao com a correta disposio dos textos produzidos,

    deixa de ser uma questo esttica para se converter em imperativo disciplinar,

    indispensvel para uma boa formao acadmica.

    Os trabalhos acadmicos so classificados como relatrio de pesquisa, que

    podem ser:

    Resumo um trabalho acadmico que objetiva expor em poucas

    palavras o que o autor expressou de forma mais longa sem qualquer interferncia ou

    julgamento sobre o trabalho.

    Resenha A resenha consiste na leitura, resumo e comentrio crtico de

    um livro ou texto.

    Declarao de Leitura A declarao de leitura um trabalho

    acadmico, onde o aluno confirma a leitura do texto solicitado, elabora um resumo e

    sua anlise crtica.

    Ensaio Trata-se de uma produo literria, onde se expe idias crticas

    e reflexes morais e filosficas sobre um determinado tema, de forma subjetiva e

    pessoal.

    Fichamento uma forma de investigao que se caracteriza pelo ato de

    fichar (registrar) todo o material necessrio compreenso de um texto ou tema.

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    Anlise Crtica um trabalho que avalia a obra, com o objetivo de julgar

    e analisar a validade, coerncia e profundidade do assunto.

    Artigo Cientfico Qualquer trabalho acadmico pode ser transformado

    em artigo cientfico, respeitando as normas editoriais do peridico cientfico

    escolhido.

    Trabalho de Concluso de Curso TCC o resultado final de estudos

    de Curso de Graduao.

    Monografia um relatrio de pesquisa que aborda um nico tema,

    geralmente resultado de Especializao.

    Dissertao um estudo terico de natureza reflexiva, que consiste na

    ordenao de idias sobre um determinado tema. A caracterstica bsica da

    dissertao o cunho reflexivo-terico. Dissertar debater. Discutir. Questionar.

    Constitui requisito obrigatrio obteno do grau acadmico de mestre; deve ser

    defendida publicamente.

    Tese Resultado de estudo de um tema nico e sua caracterstica

    principal a originalidade. Constitui requisito obrigatrio obteno do grau

    acadmico de doutor; deve ser defendida publicamente.

    As estruturas dos trabalhos acadmicos exigidas pela FATHEL sero

    detalhadas neste Manual.

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    2 TRABALHOS ACADMICOS

    Neste captulo sero especificados os trabalhos acadmicos mais utilizados

    pela FATHEL: Resenha, Resumo, Declarao de Leitura, Ensaio, Anlise Crtica e

    Fichamento.

    Observao: Todos estes trabalhos devem ser entregues com capa e folha

    de rosto.

    2.1 Resenha

    A resenha consiste na leitura cuidadosa de uma obra (texto, livro, filme...),

    resumo sobre os pontos principais abordados pelo autor e em seguida uma

    avaliao crtica.

    Para fazer um comentrio crtico antes de tudo necessrio ler a obra

    completa, ter conhecimentos da rea para avaliar e ter segurana sobre o que se vai

    resenhar.

    importante ressaltar, que fazer uma resenha crtica no significa

    discordncia, mas avaliao da obra em linhas bsicas, mostrando pontos fortes e

    fracos.

    A resenha deve conter no mximo 2 laudas.

    Para a elaborao de uma resenha crtica so necessrios alguns requisitos

    bsicos, como:

    conhecimento completo da obra

    distinguir o que essencial e o que suprfluo;

    utilizar se necessrio opinies de outros autores sobre o assunto abordado;

    comentrio crtico no julgar se as opinies do autor coincidem com as

    suas, mas verificar se o autor concluiu corretamente o que exps;

    respeito pessoa do autor;

    capacidade de juzo de valor

    fidelidade ao pensamento do autor.

    dados sobre o autor, titulao, vnculo acadmico e outras obras escritas

    por ele; e,

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    resumo da obra, destacando a rea do conhecimento, o tema, as idias

    principais.

    No esquecer de fazer a referncia da obra.

    2.1.1 Estrutura da Resenha

    A Resenha Crtica apresenta a seguinte estrutura:

    1. Referncia Bibliogrfica

    Autor (es)

    Ttulo (subttulo)

    Imprensa (local da edio, editora, data)

    Nmero de pginas

    2. Credenciais do Autor

    Informaes gerais sobre o autor

    Quem fez o estudo?

    Quando? Por qu? Onde?

    3. Conhecimento

    Resumo detalhado das idias principais

    De que trata a obra?

    Possui alguma caracterstica especial?

    Como foi abordado o assunto?

    Exige conhecimentos prvios para entend-lo?

    4. Concluso do Autor

    O autor faz concluses? (ou no?)

    Quais foram?

    5. Quadro de Referncias do Autor

    Modelo terico

    Que teoria serviu de embasamento?

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    Qual o mtodo utilizado?

    6. Apreciao

    a) Julgamento da obra:

    Como se situa o autor em relao s correntes cientficas, filosficas,

    culturais, sociais, histricas, teolgicas?

    b) Mrito da obra:

    Qual a contribuio da obra?

    Os conhecimentos so novos, amplos ou possuem uma abordagem

    diferente?

    c) Estilo:

    Conciso, objetivo, coerente?

    Qual a linguagem utilizada?

    d) Avaliao teolgica

    Qual a anlise crtica teolgica da obra?

    Qual sua fundamentao?

    2.2 Resumo

    Resumir no copiar uma frase inicial, outra no meio e outra no final do

    texto. Resumir dar uma forma resumida ao texto aps vrias leituras, anlise e

    interpretao das idias principais do autor. fundamental que seja desenvolvido

    com as prprias palavras da pessoa que est resumindo, sem utilizar de

    comentrios pessoais, mas cuidando para no fugir da idia central do texto.

    O resumo deve ser utilizado na 3 pessoa do singular e os verbos na voz

    ativa. Evitar transcrio ou citao do original, podendo, porm, aproveitar palavras

    que sejam chaves, utilizando-se de aspas quando assim o fizer. Aconselha-se a

    suprimir os detalhes, exemplos, fatos secundrios preservando apenas alguns que

    sejam essenciais.

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    necessrio trabalhar com um encadeamento lgico introduo,

    desenvolvimento e concluso.

    As caractersticas formais do resumo so: extenso: 8 a 15 linhas (de 150 a

    500 palavras); um s pargrafo; frases pouco extensas; ordem direta das frases;

    linguagem denotativa.

    Figura 1 Modelo Resumo

    2.3 Declarao de Leitura

    A declarao de leitura um trabalho acadmico, onde o aluno confirma a

    leitura do texto solicitado, elabora um resumo e apresenta sua anlise crtica (nesta

    seqncia). importante incluir data e assinar, confirmando desta forma, a referida

    leitura. Por ltimo incluir a Referncia Bibliogrfica.

    RESUMO

    ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na Linguagem: a redao no vestibular. So Paulo: Mestre Jou, 1981, 284 p. Examina 1.500 redaes de candidatos a vestibulares (1978), obtidas da FUVEST. O livro resultou de uma tese de doutoramento apresentada USP em maio de 1981. Objetiva caracterizar a linguagem escrita dos vestibulandos e a existncia de uma crise na linguagem escrita, particularmente desses indivduos. Escolheu redaes de vestibulandos pela oportunidade de obteno de um corpus homogneo. Sua hiptese inicial a da existncia de uma possvel crise na linguagem e, atravs do estudo, estabelecer relaes entre os textos e o nvel de estruturao mental de seus produtores. Entre os problemas, ressalta-se a carncia de nexo, de continuidade e quantidade de informaes, ausncia de originalidade. Chegou concluso de que 34,8% dos vestibulandos demonstram incapacidade de domnio dos termos relacionais; 16,9% apresentam problemas de contradies lgicas evidentes. A redundncia ocorreu em 15,2% dos textos. O uso excessivo de clichs e frases feitas aparece em 69% dos textos. Somente em 40 textos verificou-se a presena de linguagem criativa. Recomenda a autora que uma das formas de combater a crise estaria em se ensinar a refazer o discurso falho e a buscar a originalidade, valorizando o devaneio.

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    Figura 2 Modelo Declarao de Leitura

    2.4 Ensaio

    O ensaio uma produo literria, onde se expe idias, crticas e reflexes

    morais e filosficas sobre um determinado assunto.

    A sua forma livre e assistemtica, independente de provas empricas ou

    dedutivas de carter cientfico.

    dividido em formal e informal. No formal, os textos so objetivos,

    metdicos e estruturados, dirigindo-se mais a assuntos didticos, crticas oficiais,

    etc. O informal mais subjetivo, admitindo-se o uso da criatividade e da emoo.

    2.5 Anlise Crtica

    quando se pretende avaliar uma obra, um filme, um texto, etc com o

    objetivo de julgar e analisar a validade, a coerncia, a profundidade e a validade do

    mesmo dentro de um determinado universo de interesse.

    DECLARAO DE LEITURA

    Resumo (Destacar as idias principais do

    autor).

    Crtica (Destaque os pontos positivos e

    negativos da leitura efetuada, comentando-os).

    Colocar Referncia Bibliogrfica (Ttulo,

    autor, edio, local de publicao, editora, data e

    quantidade de pginas).

    Campo Grande, ___ de ___________ de 2012.

    __________________

    Assinatura do Aluno

    (Obs.: No escrever o texto em tpicos, trata-se de um texto corrido)

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    Esta produo exige critrios metodolgicos bem definidos, deve-se usar

    uma linguagem impessoal e objetiva. No se pretende avaliar a pessoa do autor,

    mas sim, as suas idias, seu pensamento, suas opinies dentro do contexto em que

    est produzindo.

    importante seguir um critrio:

    1. Identifique a obra de maneira completa;

    2. Identifique o autor (utilize todas as informaes existentes sobre o

    mesmo);

    3. Crtica da edio (erros, qualidades, impresso, etc);

    4. Crtica do contedo (clareza, profundidade, originalidade, fonte segura

    quanto s citaes);

    5. Recomendar ou no a obra esclarecendo as razes e o pblico a que se

    destina.

    Para se fazer uma boa anlise crtica torna-se necessrio um conhecimento

    aprofundado sobre o assunto, uma boa interpretao e correlao das idias a

    serem abordadas. importante, tambm, saber o que outros autores dizem sobre o

    assunto.

    2.6 Fichamento

    uma forma de investigao que se caracteriza pelo ato de fichar (registrar)

    todo o material necessrio compreenso de um texto ou tema. Para isso, preciso

    usar fichas que facilitam a documentao e preparam a execuo do trabalho. No

    s, mas tambm uma forma de estudar / assimilar criticamente os melhores textos

    / temas de sua formao acadmico-profissional.

    Um fichamento completo deve apresentar os seguintes dados:

    1. Indicao bibliogrfica mostrando a fonte da leitura

    2. Resumo sintetizando o contedo da obra. Trabalho que se baseia no esquema (na introduo pode fazer uma pequena apresentao histrica ou ilustrativa).

    3. Citaes apresentando as transcries significativas da obra.

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    4. Comentrios expressando a compreenso crtica do texto, baseando-se ou no em outros autores e outras obras.

    5. Ideao colocando em destaque as novas idias que surgiram durante a leitura reflexiva.

    MODELO DE FICHAMENTO

    ___________________________________________________________________

    Indicao bibliogrfica (conforme as normas da ABNT)

    1 parte: apresentao objetiva das idias do autor

    1 Resumo (baseado no esquema)

    2 Pequenas citaes (entre aspas e pginas)

    2 parte: elaborao pessoal sobre a leitura

    1 Comentrios (parecer e crtica)

    2 Ideao (novas perspectivas)

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    3 PROJETO DE PESQUISA

    O projeto de pesquisa deve esclarecer como se processar a pesquisa, em

    sua elaborao, execuo e apresentao da pesquisa, que necessita ser planejada

    com extremo rigor.

    importante ressaltar que, embora o presente documento tenha o objetivo

    de ajudar o acadmico na elaborao de seu projeto, o orientador ter autonomia

    para efetuar as alteraes necessrias em funo do tipo de pesquisa que ser

    desenvolvido.

    O projeto de pesquisa serve essencialmente para responder s seguintes

    perguntas:

    o que fazer? (definio do tema e problema)

    por que fazer? (justificativa da escolha do problema)

    para que fazer? (propsitos do estudo objetivos)

    onde fazer? (local campo de pesquisa)

    quando fazer? (cronograma de execuo)

    com que fazer? (recursos custeio)

    como fazer? (metodologia)

    feito por quem? (pesquisadores)

    Ao enunciar estas indagaes, so relacionados os pontos fundamentais

    para a elaborao de um projeto de pesquisa.

    O projeto de pesquisa dever conter os seguintes elementos:

    Elementos pr-textuais:

    - Capa

    - Folha de rosto

    - Sumrio

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    Elementos textuais:

    - Introduo

    - Justificativa

    - Objetivos

    - Metodologia

    - Cronograma

    Elementos ps-textuais:

    - Referncias

    Os elementos do projeto devem atender s especificaes apresentadas a

    seguir.

    3.1 Introduo

    A Introduo deve situar o projeto no contexto do tema escolhido, permitindo

    um nivelamento dos conhecimentos e possibilitando a compreenso do que vai ser

    apresentado ao longo do projeto. Deve ainda conter um breve histrico do tema a

    ser abordado, assim como as motivaes que levaram os autores a propor o projeto

    e a descrio dos aspectos que caracterizem sua relevncia cientfica e social.

    A reviso bibliogrfica contida na Introduo no necessita ser exaustiva,

    porm dever conter as referncias necessrias ao embasamento dos pressupostos

    do trabalho. A reviso deve permitir uma adequada compreenso do estado atual do

    conhecimento sobre o tema que ser abordado.

    Assim, a Introduo deve permitir caracterizar a importncia do tema e a

    necessidade de realizar o projeto. A Introduo pode terminar com uma questo de

    pesquisa, que caracterize de maneira desdobrada o contedo da problemtica que

    se vai pesquisar e estudar.

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    3.2 Justificativa

    A justificativa de um projeto consiste em apresentar todos os motivos pelos

    quais ser desenvolvida a pesquisa dentro do tema proposto.

    O contedo de uma justificativa deve contemplar dois aspectos: importncia

    ou relevncia do tema e a abrangncia do assunto, isto , o relato do interesse da

    comunidade humana, especialmente no presente, em relao ao tema que se quer

    pesquisar (SANTOS, 1999).

    3.3 Objetivos

    De acordo com Loureiro e Campos (1999), os objetivos so os resultados

    concretos a que se pretende chegar com a elaborao da monografia. A

    especificao dos objetivos de uma pesquisa deve responder s questes para qu?

    e para quem?. Os objetivos esto ligados ao problema da pesquisa, do qual so

    decorrentes e, na sua essncia, constituem aquilo que precisa ser feito para que o

    problema da pesquisa seja resolvido.

    Os objetivos devem ser propostos a partir de verbos na forma de infinitivo,

    que indiquem as aes da pesquisa, como: caracterizar, determinar, exemplificar,

    enumerar, buscar, avaliar, analisar, etc.

    O objetivo geral expe ou diz respeito a uma viso global e abrangente do

    tema escolhido para o estudo, vinculando-se diretamente ao tema indicado na

    pesquisa. Os objetivos especficos, por sua parte, apresentam carter mais concreto

    e detalhado; tm funo intermediria e instrumental, permitindo, de um lado, atingir

    o objetivo geral e, de outro, aplic-lo a situaes particulares (LAKATOS; MARCONI,

    1991).

    Para a formulao do objetivo geral, devem ser usados verbos que admitam

    muitas interpretaes, tais como: apreciar, entender, aperfeioar, julgar, aprender,

    melhorar, compreender, raciocinar, conhecer, saber, desenvolver, verificar e

    dominar. J os verbos que admitem menos interpretaes devem ser usados para a

    formulao dos objetivos especficos, tais como: aplicar, exercer, apontar,

    exemplificar, classificar, listar, comparar, marcar, numerar, distinguir, relacionar,

    enumerar, traduzir e adquirir.

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    3.4 Metodologia

    A metodologia cuida dos instrumentos, dos procedimentos, das ferramentas,

    dos caminhos para se atingir a finalidade da pesquisa. a descrio dos passos a

    serem dados e dos recursos que sero utilizados. O mtodo cientfico compreende

    os procedimentos empregados para generalizar e aprofundar os conhecimentos sem

    a finalidade de demonstr-los (LARA, 1992).

    De maneira bem abrangente, conforme Gil (apud LARA, 1992), a

    metodologia compreende os seguintes componentes: tipo de delineamento,

    operacionalizao das variveis, amostragem, tcnicas de coleta de dados,

    tabulao, anlise dos dados e forma do relatrio.

    3.5 Cronograma

    Devero ser especificadas no cronograma as fases do projeto, indicando as

    atividades propostas para todos os meses, de seu incio ao seu trmino. Os prazos

    previstos em cada fase devero estar distribudos em termos de seqncia lgica,

    tempo de durao e disponibilidade de recursos humanos e materiais.

    Figura 3 Modelo de Cronograma

    Atividades/

    Perodo

    Jan/10 Fev/10 Mar/10 Abr/10 Maio/10 Jun/10 Jul/10

    Projeto de Pesquisa

    Levantamento

    Bibliogrfico

    Coleta de dados

    Anlise dos dados

    coletados

    Produo Literria

    Leitura/Correo do

    orientador

    Entrega

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    20

    3.6 Referncias

    A finalidade das referncias informar o leitor a respeito das fontes que

    serviram de referncia para a realizao do trabalho escrito. Elas devem conter a

    indicao de todos os documentos que foram citados na realizao do estudo,

    fornecendo ao leitor no s as coordenadas do caminhar do autor, mas tambm um

    guia para uma eventual retomada e aprofundamento do tema ou reviso do trabalho,

    por parte do leitor (SEVERINO, 2000).

    Na pgina 28, esto detalhadas as normas das Referncias.

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    21

    4 ARTIGO CIENTFICO

    O objetivo do artigo cientfico de comunicar idias e informaes de

    maneira clara e concisa, gerar e disseminar informaes cientficas aos

    pesquisadores e especialistas interessados, de modo a impulsionar o crescimento

    das atividades de pesquisa.

    Apresentam o resultado de estudos ou pesquisas e distinguem-se dos

    diferentes tipos de trabalhos cientficos pela sua reduzida dimenso e contedo. So

    publicados em revistas ou peridicos especializados. No caso da FATHEL/UNIFIL,

    para os cursos de Graduao e Ps-Graduao, o artigo cientfico substitui o

    Trabalho de Concluso de Curso (TCC).

    O artigo deve ser original, abordar um problema sob aspectos no

    focalizados, ou dar abordagens novas a temas j apresentados. As idias devem ser

    discutidas de forma lgica, organizada, com redao clara, objetiva, concisa. Em

    funo do tamanho, geralmente entre 5 e 20 pginas, recomenda-se objetividade na

    exposio das idias, sendo bem mais complexo que outros trabalhos cientficos

    onde o autor pode expor e apresentar seu tema com maior liberdade.

    Para o Artigo como substituio do Trabalho de Concluso de Curso, deve

    conter de 18 a 20 pginas, tanto para alunos de Graduao como de Ps-

    Graduao.

    Segundo a NBR 14724, a estrutura de um artigo cientfico, compreende:

    elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais.

    Elementos pr-textuais obrigatrios:

    - Capa

    - Folha de rosto

    - Folha de aprovao

    - Resumo em lngua verncula

    - Resumo em lngua estrangeira (ingls)

    - Sumrio

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    Elementos textuais:

    - Introduo

    - Desenvolvimento

    - Concluso

    Elementos ps-textuais obrigatrios:

    - Referncias

    4.1 Elementos Pr-textuais

    4.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio, a capa deve conter os elementos essenciais

    identificao do documento, a saber: nome da instituio, nome do autor, ttulo da

    monografia e subttulo - se houver, local (cidade) e ano. ARIAL 12, espaamento 1,5,

    espaamento entre linhas simples, alinhamento centralizado, em negrito e sem

    pontuao. O modelo encontra-se padronizado pela FATHEL disponvel em

    http://www.fathel.com.br/academico.aspx

    4.1.2 Folha de Rosto

    Elemento obrigatrio, a folha de rosto deve conter os dados essenciais

    identificao da obra: o nome do autor, o ttulo do trabalho (e subttulo, se o houver),

    nota explicativa mencionando a natureza do trabalho (trabalho acadmico), o nome

    da instituio na qual est sendo apresentado o trabalho e seu objetivo acadmico

    (obteno do grau de bacharel em...), o nome do orientador, local (cidade) e ano. A

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    23

    nota explicativa deve ser digitada fonte 11, alinhamento justificado, espaamento

    entre linhas simples e recuo da margem esquerda de 8cm.

    4.1.3 Lombada

    Local de impresso das informaes de autoria, ttulo do trabalho e volume

    se houver. A lombada deve ser escrita de cima para baixo. utilizado somente na

    impresso de Artigo Cientfico, TCC e Monografia.

    Figura 4 Modelo de Capa, Folha de rosto e Lombada

    ______________________________________

    Nome do Aluno

    TTULO DO TRABALHO Subttulo

    ______________________________________

    Campo Grande 2011

    Nome do Aluno

    TTULO DO TRABALHO Subttulo

    Artigo Cientfico apresentado ao Curso de Bacharel em Teologia. Orientador: xxxxxxxxxx

    Campo Grande 2011

    No

    me d

    o A

    uto

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    o T

    rab

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    o

    Tra

    ba

    lho

    4.1.4 Folha de Aprovao

    A folha de aprovao elemento obrigatrio, e deve conter o nome do autor

    do trabalho, ttulo do trabalho (e subttulo, se o houver), nota explicativa

    mencionando a natureza do trabalho (artigo cientfico, trabalho acadmico,

    monografia, dissertao, tese), o nome da instituio na qual est sendo

    apresentado o trabalho e seu objetivo acadmico (obteno do grau de especialista

    em...), o nome do orientador, o nome e titulao dos componentes da banca

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    24

    examinadora. A data de aprovao e as assinaturas dos membros componentes da

    banca examinadora so colocadas aps a aprovao do trabalho.

    Figura 5 Modelo de Folha de Aprovao

    4.1.5 Cabealho

    Ttulo: deve aparecer na pgina de abertura do artigo. Recomendvel no

    usar mais de 10 palavras, deve ser atrativo informativo e conciso.

    Subttulo (opcional): se houver visa complementar o ttulo de acordo com o

    contedo do artigo. Deve ser diferente tipograficamente do ttulo ou separado por

    dois pontos (:) e na lngua do texto.

    O ttulo do Artigo Cientfico a porta de entrada para o leitor, por isso deve

    ser estratgica e ter originalidade na tentativa de provocar o interesse pela leitura.

    Deve ser redigido com exatido, revelando objetivamente o que o restante do texto

    est trazendo.

    Apesar da especificidade que deve ter, no deve ser longo a ponto de

    tornar-se confuso, utilizando-se tanto quanto possvel de termos simples, numa

    ordem em que a abordagem temtica principal seja facilmente captada.

    Nome do Aluno

    TTULO DO TRABALHO Subttulo

    Artigo Cientfico apresentado ao Curso de Teologia, banca examinadora da FATHEL Faculdade Theolgica para obteno do ttulo de Bacharel.

    Aprovada em : ____ / ____ / ____

    _________________________ Ms. Joelma Ribeiro

    _________________________

    Esp. Paulo Henrique Soares

    _________________________ Ms. Joelma Ribeiro

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    25

    Autoria: Nome completo e por extenso. Em nota de rodap incluir um

    breve currculo do autor (es).

    4.1.6 Resumo na Lngua Verncula e Estrangeira

    Elemento obrigatrio, o resumo deve conter a apresentao concisa dos

    pontos relevantes do texto, constitudo de frases curtas e objetivas. especificando:

    natureza do problema estudado;

    objetivo geral;

    metodologia utilizada;

    resultados mais significativos; e,

    principais concluses.

    Deve ser redigido de forma impessoal, com o verbo na voz ativa, entre 100 a

    250 palavras, em um pargrafo nico (blocado), sem a enumerao de tpicos, com

    espaamento simples. Evitar qualquer tipo de citao bibliogrfica.

    Na seqncia deve-se incluir no mnimo trs (3) e no mximo cinco (5)

    palavras-chave, que expressem as idias centrais do texto, podendo ser termos

    simples e compostos, ou expresses caractersticas. A preocupao do autor na

    escolha dos termos mais apropriados, deve-se ao fato dos leitores identificarem

    prontamente o tema principal do artigo lendo o resumo e palavras-chave. (NBR

    6022). Devem ser redigidas na mesma lngua do resumo, separadas entre si por

    ponto ( . ).

    A palavra RESUMO deve figurar com letras maisculas, alinhamento

    centralizado, recurso tipogrfico negrito, e aps um espao de 1,5 deve-se iniciar o

    texto.

    O Artigo que substitui o Trabalho de Concluso de Curso deve conter

    obrigatoriamente o abstract e key-words, que so o resumo e as palavras-chave

    traduzido para o idioma ingls. A formatao a mesma do Resumo na Lngua

    Verncula.

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    26

    Figura 6 Modelo de Cabealho, Resumo e Sumrio (Para Artigo Cientfico)

    2. Corpo do Artigo

    Corpo do artigo: introduo, desenvolvimento e concluso;

    Introduo: apresentando objetivo, metodologia, limitaes e reviso de

    literatura;

    Metodologia: detalhamento dos procedimentos e material utilizado na

    pesquisa;

    Resultados encontrados;

    Discusso: relao dos fatos observados com a literatura da rea;

    Comentrios: fundamentada nos objetivos e hipteses do estudo;

    Apndices ou anexos, se houver;

    Agradecimentos (opcional);

    1

    TTULO DO TRABALHO

    Ana Cristina de Almeida1

    Carlos Soares Pino2

    RESUMO

    O objetivo deste trabalho foi verificar a importncia da utilizao de habilidades de ensino didtico-pedaggicas para instrutores de treinamento empresarial, que atuam com educao profissional. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram utilizados questionrios, aplicados aos instrutores de dois cursos de treinamento empresarial da cidade de Campo Mouro. Aps a anlise dos dados, pode-se visualizar que as tendncias pedaggicas da Escola Nova, somada s atividades desenvolvidas pelo treinamento, podem vir a contribuir para a metodologia de ensino, aperfeioando a que hoje utilizada em treinamentos empresariais em geral. Concluiu-se que, para os instrutores de treinamento empresarial, importante o conhecimento do processo de ensino e o domnio de habilidades de ensino didtico-pedaggicas. Palavras-chave: Treinamento. Didtica. Educao.

    ABSTRACT The aim of this study was to assess the importance of using teaching skills for teaching and pedagogical instructors for corporate training, working with professional education. For the development of research, questionnaires were applied to the two instructors for corporate training courses in the city of Campo Mourao. After analyzing the data, you can view the trends in teaching of the New School, added to the training activities, could contribute to the teaching methodology, perfecting what is now used in business training in general. It was concluded that, for instructors for corporate training, is important knowledge of the teaching and mastery of teaching skills teaching and pedagogical. Key-words: Training. Curriculum. Education

    SUMRIO INTRODUO. 1. TENDENCIAS PEDAGGICAS DA NOVA ESCOLA. 2. TREINAMENTOS EMPRESARIAIS. 3. IMPORTNCIA DA UTILIZAO DE HABILIDADES DE ENSINO. CONCLUSO. REFERNCIAS. ____________________ 1

    Acadmica da FATHEL Faculdade Theolgica, do curso de Bacharel em Teologia. 2

    Acadmico da FATHEL Faculdade Theolgica, do curso de Bacharel em Teologia.

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    27

    Referncias.

    4.1.7 Sumrio

    Elemento obrigatrio, o sumrio deve conter a enumerao das principais

    divises, sees e captulos de um trabalho, na mesma ordem em que se encontrem

    na obra, com a indicao da pgina inicial correspondente.

    A palavra sumrio deve figurar na primeira linha dessa pgina, centralizada,

    com letras maisculas, recurso tipogrfico negrito e espaamento interlinear 1,5.

    Normas do Sumrio para Trabalhos Acadmicos: aps dois espaos, deve-

    se iniciar a primeira seo, que dever ser a introduo. Os elementos pr-textuais

    no devem constar no sumrio (folha de rosto, dedicatria, agradecimentos,

    epgrafe, resumo, lista de ilustraes, lista de abreviaturas e siglas e lista de

    smbolos).

    A formatao desses itens deve observar: espaamento interlinear 1,5,

    alinhamento esquerda, sem recuo, linha pontilhada para interligar a coluna de

    divises e subdivises coluna de pginas e um espao para separar as sees

    primrias. Ver modelo de Sumrio neste manual.

    Normas do Sumrio para Artigo Cientfico: aps um espao, deve-se iniciar a

    primeira seo, que dever ser a introduo. A formatao desses itens deve

    observar: espaamento interlinear 1,5, alinhamento esquerda, sem recuo. Colocar

    cada seo na sequncia da outra, separando com um ponto ( . ).

    4.2 Elementos Textuais

    4.2.1 Introduo

    A introduo a parte inicial do texto, onde se expe o assunto como um

    todo. Nela devem constar a importncia ou a relevncia do tema, a justificativa da

    sua escolha, a delimitao do problema, a exposio dos objetivos, a meno de

    outros trabalhos desenvolvidos a respeito do tema e, por ltimo, o plano de

    desenvolvimento do assunto (subdivises do trabalho).

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    28

    Deve ser redigida em uma redao nica, sem subttulos, e fechada com

    os objetivos situando o leitor no tempo e no espao.

    4.2.2 Desenvolvimento

    O desenvolvimento, tambm chamado de corpo do trabalho, a parte mais

    importante e, tambm, a mais extensa do texto. Divide-se, geralmente, em sees e

    subsees, que diferem entre si de acordo com a natureza do problema, os objetivos

    e a metodologia adotada. Deve ser pautado pela lgica na seqncia das idias,

    caracterizando harmonia interna e homogeneidade.

    4.2.3 Concluso

    A concluso deve ter o texto como fundamento, contendo dedues lgicas

    e correspondentes aos objetivos da pesquisa. Deve-se reafirmar de maneira

    sinttica a idia principal e os pormenores importantes do corpo do trabalho,

    respondendo s indagaes levantadas e aos objetivos do trabalho, entretanto no

    deve haver justificativa dos resultados.

    4.3 Elementos Ps-Textuais

    4.3.1 Referncias

    As referncias so um elemento obrigatrio. Devem conter a relao das

    obras citadas no trabalho e ser apresentadas no final deste, organizadas em ordem

    alfabtica e ordenadas de forma consecutiva, de modo que permita sua

    identificao.

    O material referenciado assume formas extremamente variadas: livros,

    revistas, documentos legislativos, materiais cartogrficos, fontes audiovisuais e

    eletrnicas e informao verbal. As referncias so regulamentadas, na sua maioria,

    pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

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    29

    A palavra referncias deve figurar na primeira linha dessa pgina, com letras

    maisculas, alinhamento centralizado, recurso tipogrfico negrito, e aps dois

    espaos de 1,5, deve-se iniciar a apresentao das referncias.

    O recurso tipogrfico para destacar o ttulo, negrito ou itlico deve ser

    uniforme no documento todo e s poder ser usado desde que a obra possua

    autoria. As referncias so alinhadas apenas margem esquerda, em espao

    simples e separadas entre si por espao duplo.

    Resumindo:

    alinhamento margem esquerda;

    espao simples;

    separadas entre si por espao duplo;

    destaque para o ttulo da publicao (negrito ou itlico);

    no escrever a palavra editora;

    nunca grifar o subttulo;

    ttulo maisculo e subttulo minsculo, salvo se for nome prprio;

    srie entre parnteses;

    local de publicao desconhecido utilizar [S.I.];

    editora desconhecida utilizar [s.n.], e;

    local de publicao e editora desconhecidos utilizar [S.I.: s.n]

    usa-se ponto e vrgula ( ; ) para separar mais de um autor; ponto ( . ) aps

    o nome dos autores e para separar cada um dos elementos da referncia;

    dois pontos ( : ) para separar o ttulo do subttulo, e aps a expresso In:;

    vrgula ( , ) entre o sobrenome e o nome dos autores, aps a editora entre

    volume, nmero, pginas e aps o ttulo de peridicos;

    hfen ( - )entre pginas, e datas seqenciais;

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    30

    Quadro 1 Elementos essenciais para elaborao das referncias

    Autoria

    1 Autor MARTINS, Gilberto de Andrade.

    2 Autores LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.

    3 Autores HODGETTS, Richard M.; LUTHANS, Fred; SCOLIM JUNIOR, John.

    Mais de 3 autores KANECO, P. A. et al.

    Organizador ALMEIDA, Luiz Cludio de Pinho (Org.).

    Coordenador GONALVES, Jos Ernesto Lima (Coord.).

    Editor MOORE, W. (Ed.).

    Compilador LUJAN, Roger Patron (Comp.).

    Desconhecida O QUE acreditar em relao maconha.

    (1 palavra do titulo em maiscula)

    Entidade ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.

    Denominao

    genrica

    BRASIL. Ministrio da Sade.

    (precedido do nome do rgo superior)

    Denominao dupla BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).

    Ttulo Sem subttulo

    MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaborao de

    monografias e dissertaes.

    Com subttulo GODOY, Arilda S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais.

    Edio

    A partir da 2 2.ed.

    Revisada 3.ed.rev.

    Aumentada 4.ed.aum.

    Revisada e ampliada 5.ed.rev. e amp.

    Local

    Como na fonte So Paulo

    Homnimos Viosa, RJ

    Desconhecida [S.I.] Sine loco

    Editora

    Como na fonte Atlas

    + de uma Rio de Janeiro: Expresso e Cultura; So Paulo: EDUSP

    Desconhecida [ s.n] Sine nomine

    Data

    Como na fonte 1994

    Desconhecida no

    todo ou em parte

    [1971 ou 1972]

    [2000?] = provvel

    [2000] = data certa, mas no indicada

    [entre 2000 e 2004] = intervalos menores de 20 anos

    [ca. 2005] = data aproximada

    [197_] = dcada certa

    [197?] = dcada provvel

    [19_] = sculo certo

    [19_?] = sculo provvel

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    31

    O Quadro 2 apresenta os elementos necessrios para os mais variados tipos

    de referncia, bem como um exemplo de cada tipo.

    Quadro 2 Elementos e modelos de referncias

    FONTE

    MODELO DE REFERNCIAS

    Anais de congresso

    NOME DO EVENTO, Nmero do evento, ano de realizao, Local. Tipo de documento. Local: Editora, ano de publicao. Nmero de pginas.

    SIMPSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE, 14., 2000, Joo Pessoa. Anais. Joo Pessoa: CEFET-PB, 2000. 190p.

    Artigo de Jornal Dirio

    SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Ttulo do artigo. Ttulo do Jornal, Cidade, data (dia, ms, ano). Suplemento, nmero da pgina, coluna.

    FRANCO, Gustavo H. B. O que aconteceu com as reformas em 1999. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 26 dez. 1999. Economia, p.4, Caderno 6.

    Artigo de Revista

    SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Ttulo do artigo. Nome da Revista, Cidade, volume, nmero, pgina inicial e final, data (dia, ms, ano).

    SIMONS, Robert. Qual o nvel de risco de sua empresa? HSM Management, So Paulo, v. 3, n. 16, p. 122-130, set./out. 1999.

    Artigo de Revista institucional

    SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Ttulo do artigo. Nome da Revista: Instituio, Cidade, volume, nmero, pgina inicial e final, data.

    MELLO, S; C.; LEO, A. L.M. de S.; SOUZA NETO, A. F. de. Que valores esto na moda? Achados muito alm do efmero. Revista de Administrao Mackenzie: Revista da Universidade Presbiteriana Mackenzie, So Paulo, v.1, n.1, p. 117-134, 2000.

    Bblia

    A palavra Bblia. Lngua. Traduo ou verso. Local: editor, data. Nmero de pginas ou volumes, e, notas se houver.

    BBLIA. Portugus. Bblia: traduo ecummica. So Paulo: Loyola, 1994. 2479 p.

    Parte da Bblia: A palavra Bblia. Livro. Lngua em que est escrita. Traduo ou verso. Local: editor, data. Pgina inicial-final. Notas.

    BBLIA. Livro. Jeremias. Portugus. Bblia: traduo ecummica. So Paulo: Loyola, 1994. p. 707-802.

    Bula de Remdio RESPRIN: comprimidos. Responsvel tcnico Delosmar R. Bastos. So Jos dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de Remdio.

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    32

    Captulo de Livro

    SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Ttulo do Captulo do Livro. In: SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do livro. Edio. Cidade: Editora, ano. Pgina inicial e final.

    FRIGOTTO, Gaudncio. Os delrios da razo: crise do capital e metamorfose conceitual no campo educacional. In: GENTILI, A. H. Pedagogia da excluso: crtica ao neoliberalismo em educao. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. p.77-108.

    Dicionrio

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do Dicionrio. Edio. Cidade: Editora, ano. Nmero de pginas.

    DUCROT, Oswald. Dicionrio enciclopdico das cincias da linguagem. 2.ed. So Paulo: Perspectiva, 1998. 339p.

    Documento Sonoro

    (Inclui disco, CD, cassete, rolo, entre outros).

    Compositor (es) intrprete (s) da parte. Ttulo. Local: Gravadora (ou equivalente). Data e especificao do material. Quando necessrio acrescentar elementos complementares referncia para melhor identificar o documento.

    Ex.: No Todo NASCIMENTO, M. 20 msicas do sculo XX. Rio de Janeiro: Universal Music, 1998, 1 CD.

    Ex.: Em Parte Compositor (es) intrprete (s) da parte (ou faixa de gravao). Ttulo, seguidos da espresso In: e da referncia do documento sonoro no todo. No final da referncia, deve-seinformar a faixa ou outra forma de individualizar a parte refenciada.

    BUARQUE, Chico. O que ser ( Flor da terra). In: NASCIMENTO, M. 20 msicas do sculo XX. Rio de Janeiro: Universal Music, 1998. 1 CD.

    Entrevistas no Publicadas

    SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenomes. Ttulo. Local, data (dia, ms e ano).

    SUASSUNA, Ariano. Entrevista concedida a Marco Antnio Struve. Recife, 13 set. 2002.

    Entrevista gravada

    SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenomes. Ttulo: subttulo (se houver). Nome do entrevistador (es). Local: Editora (se houver), data. Notas.

    FAGNER, R. Fernando Henrique Cardoso: depoimento. Entrevistador: Guilherme Evelin. Braslia: Correio Braziliense, 2005.

    Imagens em Movimento

    (Inclui filmes, videocassete, DVD, entre outros.)

    LCOOL e drogas no trnsito. Apresentao de Luiz Renato Carazzai. Curitiba: Fundao Hugo Simas [199_] 1 videocassete (24 min.), VHS, son., color.

    TRS Solteires e uma pequena dama. Direo: Emile Ardolino. Produo: Jean Franois Lepetit. Intrpretes: Selleck; Steve Guttenberg; Ted Danson e outros. [S.I.]: Touchstone Home Vdeo, [19_]. I videocassette (104 min.), VHS, son., color.

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    33

    Legislao

    JURISDIO. Ttulo. Numerao. Data e Dados da publicao. No caso de Constituies e suas emendas, entre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescenta-se a palavra Constituio, seguida do ano de promulgao, entre parnteses.

    Ex. Legislao: BRASIL. Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tributria federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999. Ex. Constituio: BRASIL.Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de 9 de novembro de 1995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando e inserindo pargrafos. Lex: legislao federal e marginalia, So Paulo. V. 59, p, 966, out./dez. 1995. Ex. Medida Provisria: BRASIL. Medida Provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1, p. 29514. Ex. Decreto: BRASIL. Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidao das leis do trabalho. Lex: coletnea de legislao: edio federal, So Paulo, v.7, 1943. Suplemento. Ex. Cdigo: BRASIL. Cdigo Civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por Juarez de Oliveira. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

    Livro

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo. Edio. Cidade: Editora, ano.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed.ver. e ampl. So Paulo: Cortez, 2002.

    Manual

    ESTADO. Entidade. Ttulo. Cidade, ano, nmero de pginas.

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Departamento de Administrao. Manual do Estgio de Administrao da UEMS. Campo Grande, Abril Publicaes, 2002, 158p.

    Matria de Jornal Assinada

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do artigo. Nome do Jornal, Cidade, data (dia, ms, ano), nome do Suplemento, pgina inicial e final.

    NAVESN, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de So Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999, Folha Turismo, Caderno 8, p.13.

    Notas de aulas

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo: subttulo. Data. Local. Total de pginas. Nota. Especificao do tipo de trabalho.

    STRAUHS, F. Metodologias para gesto do conhecimento. 2005. 10 p. Notas de aula.

    Palestra ou Conferncia AUTOR. Ttulo do trabalho. Palestra, Local, Data (dia ms. Ano).

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    34

    RAMOS, Paulo. A avaliao em Trs Lagoas. Palestra Proferida na Ps-graduao, Trs Lagoas MS, 22 fev. 2002.

    Resenha

    Autor (es). Ttulo. Cidade: editora, data. Autor (es) da resenha. Ttulo da resenha. Ttulo do material resenhado, cidade, volume, nmero, pgina, ano.

    Matsuda, C.T. Cometas do mito cincia. So Paulo: cone, 1986. Resenha de: SANTOS, P.M. Cometa: divindade momentnea ou bola de sujo? Cincia hoje, So Paulo, v.5 n. 30, p. 20, abr.1987.

    Resumo de Trabalho de Apresentado em Congresso

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do artigo. A expresso In: NOME DO CONGRESSO, numerao do evento, ano, local. Tipo do documento (Resumo, Anais...). Cidade: Editora, ano. Pgina inicial e final.

    VENDRAMETTO, M. C.; NETO, C. J. B. F.; VICENTE, J. G.; CAMPESATO-MELLA, E. Avaliao do conhecimento e uso de medicamentos genricos. In: ENCONTRO DE PRODUO CIENTFICA DA UNICAMP, 2., 2001, Campinas. Livro de resumos. Campinas: Universidade de Campinas, 2001. p.124.

    Resumo de Congresso em evento como um todo

    NOME DO EVENTO, numerao do evento, ano, local. Tipo do documento (Resumo, Anais...). Cidade: Editora, ano, nmero de pginas.

    ENCONTRO DE PRODUO CIENTFICA DA FATHEL, 2., 2007, Campo Grande. Livro de resumos. Campo Grande: Fathel Faculdade Theolgica, 2007. 104p.

    Tese/Dissertao/ Monografia/

    Trabalho de concluso de curso

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do trabalho. Ano. Nmero de folhas. Natureza do trabalho (Tese, dissertao, monografia ou trabalho acadmico (grau e rea do curso) - Unidade de Ensino, Instituio, local, data.

    FREITAS JNIOR, O. de G. Um modelo de sistema de gesto do conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento. 2003. 292f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produo) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003.

    Trabalho completo publicado em Anais de Congresso

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do artigo. A expresso In: NOME DO CONGRESSO, numerao do evento, ano, local. Tipo do documento (Resumo, Anais...). Cidade: Editora, ano. Pgina inicial e final.

    SOUZA, L. S.; Borges, A. L..; Rezende, J. Influncia da correo e do preparo do solo sobre algumas propriedades qumicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais. Petrolina: Embrapa, CPATSA, 1994. p.3-4.

    O Quadro 3 relaciona as Abreviaturas e na seqncia a Abreviao dos

    meses em portugus, devendo ela apresentar-se somente com as trs primeiras

    letras, seguidas de um ponto. Somente o ms de maio no sofre abreviao.

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    35

    Quadro 3 Abreviaturas e abreviao dos Meses

    No se abreviam, tambm, os nmeros das pginas iniciais e finais de um

    livro, revista ou artigo (Ex: p. 32-39).

    O Quadro 4 apresenta os elementos necessrios para os mais variados tipos

    de referncia em meio eletrnico, bem como um exemplo de cada tipo.

    Quadro 4 Elementos e modelos de referncias em meio eletrnico

    FONTE

    MODELO DE REFERNCIA

    Arquivo em Meio Eletrnico

    Autor (es). Ttulo do artigo. Nome da revista, Local de publicao, volume e/ou nmero, ms e ano de publicao. Disponvel em: . Acesso em: dia, ms, ano.

    ALMEIDA, Antonio Souza de. Grafologia aplicada segurana do trabalho. Revista CIPA, So Paulo, v. 41, n. 2, jun. 2007. Disponvel em http://www.revistacipa/segurana. shtml Acesso em: 25 set. 2007.

    Artigo de Revista

    SILVA, Lecir. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seo Ponto de Vista. Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.

    Banco de Dados DIRDS from Amap: banco de dados. Disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 1998.

    Base de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca de Cincia e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microisis, verso 3.7.

    Abreviaturas

    - Org. organizador

    - Ed. Editor

    - ed. edio

    - n. nmero

    - p. pgina

    - f. folha

    - v. volume

    - il. ilustrado

    Abreviao dos Meses

    janeiro jan.

    fevereiro fev.

    maro mar.

    abril abr.

    maio maio

    junho jun.

    julho jul.

    agosto ago.

    setembro set.

    outubro out.

    novembro nov.

    dezembro dez.

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    36

    Brinquedo Interativo CD-ROM ALLIES play house. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. Windows 3.1.

    Congresso Cientfico

    CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. p. 57 Disponvel em:. Acesso em: 21 jan. 1997.

    E-mail ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 12 jan. 2002.

    Enciclopdia

    KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo geral de Andr Koogan Breikmam. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimdia.

    Homepage Institucional

    CIVITAS. Coordenao de Simo Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponvel em: . Acesso em 27 nov. 1998.

    Imagem em Arquivo Eletrnico VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponvel em: . Acesso em: 28 out. 1999.

    Lista de Discusso BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 1998.

    Livro em Meio Eletrnico

    PADILHA, Enio. Marketing para engenharia, arquitetura, agronomia: Domnio Pblico. Disponvel em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000085.pdf. Acesso em: 20 out. 2007.

    Material de Jornal no Assinada ARRANJO tributrio. Dirio do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998

    Matria de Jornal Assinada

    SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 19 set. 1998.

    Matria de Revista no Assinada WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao. PC World, So Paulo, n. 75, set. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 10 set. 1998.

    Parte de Trabalhos de Pesquisa (TCC, Monografia, Dissertaes, Teses)

    BIAZIN, Damares Tomasin. Avaliao da capacidade funcional ps-trauma em idosos. 2006. 225 f. Tese (Doutorado em Enfermagem Fundamental) Universidade de So Paulo, Ribeiro Preto, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 08 mar. 2008.

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    37

    Programa (Software) MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software.[S.I.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.

    Software Educativo CD-ROM PAU do gato! Por que? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimdia Educacional, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.

    Trabalho de Congresso

    SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qualidade total na educao In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife, UFPe, 1996. Disponvel em:

    . Acesso em: 21 jan. 1997.

    Verbete de Dicionrio POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 1999.

    4.3.2 Glossrio

    Elemento opcional, o glossrio deve conter a relao de palavras de uso

    restrito, em ordem alfabtica, acompanhadas das respectivas definies, com o

    objetivo de esclarecer ao leigo o significado dos termos empregados no trabalho.

    Geralmente s aparece em trabalhos tcnicos. A palavra glossrio deve figurar na

    primeira linha dessa pgina, com letras maisculas, alinhamento centralizado,

    recurso tipogrfico negrito, devendo fazer parte do sumrio.

    Figura 7 Modelo de Glossrio

    GLOSSRIO

    HMD Head Mounted Display capacetes de

    visualizao.

    HTML Hyper Text Marked Language

    linguagem de marcao de hipertexto.

    WWW World Wide Web reunio vrios

    computadores unidos por um meio fsico,

    utilizando protocolos de comunicao como

    http e ftp.

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    38

    4.3.3 Apndice

    Elemento opcional, onde se apresentam os textos ou documentos

    desenvolvidos pelo autor com a finalidade de complementar sua argumentao.

    Usam-se letras maisculas consecutivas (Apndice A, B, C...), travesso e os

    respectivos ttulos para identificar cada apndice.

    Figura 8 Modelo de Apndice

    4.3.4 Anexo

    Elemento opcional, os anexos devem conter todos os documentos auxiliares

    no elaborados pelo autor, tais como quadros, tabelas, legislao, estatutos,

    regimentos, ilustraes etc. A apresentao grfica dos anexos deve seguir a

    mesma padronizao utilizada para os apndices.

    APNDICE (Se houver mais de uma usar

    apndice no plural)

    APNDICE A QUESTIONRIO DOCENTE

    1. Ao abordar um tema bastante terico comum a turma de alunos, quais so as dificuldades que voc encontra? 2. Em sua opinio, quais so os recursos didticos que facilitam explanaes longas? ( ) Retro-projetor e transparncias atraentes ( ) Quadro branco e pincis coloridos ( ) Material de apoio (xerox do assunto) ( ) Projetor multimdia 3. Em mdia, a participao com questionamentos de seus alunos em aulas tericas : ( ) nenhuma ( ) pequena, em torno de 25% dos alunos ( ) mdia, 50% dos alunos participam ( ) boa, 75% dos alunos participam ( ) excelente, 100% dos alunos participam 4. O que voc entende por didtica? 5. O que voc entende por habilidades de

    ensino? Cite 3.

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    39

    Figura 9 Modelo de Anexos

    4.3.5 ndice

    Elemento opcional, apresentando as palavras ou expresses em ordem

    alfabtica e as pginas do texto onde estas se encontram.

    ANEXOS (Se houver mais de uma usar apndice no

    plural)

    ANEXO 1 MAPA DA VIOLNCIA CONTRA A MULHER EM MATO GROSSO DO SUL

    DE 1990 A 2008

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    40

    5 CITAES

    Citao a meno, no texto, de uma informao colhida em outra fonte.

    Pode ser uma transcrio ou parfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral

    (LOUREIRO; CAMPOS, 1999, p. 31).

    Nas citaes que constarem no corpo do pargrafo, os sobrenomes dos

    autores devero figurar com a primeira letra maiscula. Quando estas estiverem

    aps o pargrafo, devem estar com todas as letras maisculas. Exemplos:

    De acordo com Lakatos e Marconi (1991, p. 76), a cincia no o nico caminho de acesso ao conhecimento e verdade.

    ou

    A cincia no o nico caminho de acesso ao conhecimento e verdade

    (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 76).

    No caso de citao direta ou indireta de obra com at trs autores,

    indicam-se os seus sobrenomes, na ordem em que aparecem na publicao,

    separados por ponto-e-vrgula se estiverem entre parnteses, e com a conjuno e

    no caso contrrio.

    5.1 Citao Direta

    a transcrio exata de palavras e trechos do documento consultado.

    As citaes de at trs linhas devem apresentar-se no corpo do trabalho,

    entre aspas, no sendo utilizado o recurso tipogrfico itlico ou negrito.

    Citaes superiores a trs linhas apresentam-se em pargrafo prprio,

    recuadas a 4 cm da margem esquerda, sem aspas. Caso haja os recursos

    tipogrficos itlico ou negrito no original, os mesmos devem ser mantidos. O

    espaamento entre as linhas deve ser simples. Utilizar neste caso, a fonte Arial 10.

    No utilizar aspas. Exemplos:

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    41

    Para Chiavenato (1992, p. 125), treinamento o ato intencional de fornecer

    os meios para proporcionar a aprendizagem.

    ou Pasquali (1981, p. 54) afirma que

    [...] a varivel que tem importncia especial como caracterstica de personalidade a auto-estima, isto , a extenso em que o indivduo se percebe como competente, capaz e que pode prover a satisfao de suas necessidades.

    ou ainda A Ginstica Rtmica Desportiva uma modalidade esportiva estimulante e apaixonante [...] que permite exercitar todo o corpo, desenvolver vrios tipos de movimentos, atravs da criatividade e liberdade de expresso e aplicar uma forma artstica do corpo [...] e proporcionar prazer e satisfao esttica (CARRARO, 1994, p.15).

    Utiliza-se [...] para suprimir uma parte do texto. No se usa (...) nem somente

    os trs pontinhos.

    5.2 Citao Indireta

    Citao indireta o texto redigido pelo autor com base em idias de outro(s)

    autor(es), o qual, contudo, deve traduzir fielmente o sentido do texto original.

    Exemplos:

    Segundo Pedrosa e Garcia (2000) o abortamento induzido voluntariamente

    pela mulher um fenmeno social complexo e multifacetado.

    ou A lei no pode ser vista como algo passivo e reflexivo, mas como uma fora

    ativa e parcialmente autnoma, a qual mediatiza as vrias classes e compele os

    dominantes a se inclinarem s demandas dos dominados (GENOVESE, 1974).

    Para trabalhos com mais de trs autores, deve-se citar apenas o primeiro,

    seguido da expresso et al., que significa e outros.

    Podem-se utilizar outros canais de informao, como dados obtidos atravs

    de informao oral (anotaes de aulas, palestras, debates, entrevistas), desde que

    se comprove de onde foi obtido o material. Neste caso, deve-se acrescentar uma

    nota de rodap, personalizada e no autonumerada, na mesma pgina, informando

    ao leitor onde conseguiu a informao.

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    42

    5.3 Citao de citao (APUD)

    a meno de trecho de um documento ao qual no se teve acesso, mas

    do qual se tomou conhecimento apenas por citao em outro trabalho. Exemplos:

    Citao Direta:

    Para Matos (1990 apud por BILL, 1998, p. 75) diz ser...

    Citao Indireta:

    Para Gough (1972 apud NARDI, 1993) diz ser...

    Final da frase, s citao direta:

    ... (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214).

    5.4 Citao pelo ttulo

    Deve ser usada para: obras de autoria mltipla ou sem autoria; autor,

    instituio ou entidade, e; eventos considerados no todo. Exemplos:

    De acordo com o ltimo Censo (IBGE, 2002)...

    ou

    Segundo a Organizao Mundial da Sade (OMS, 2006)...

    ou ainda

    No Congresso Brasileiro de Enfermagem (2004)...

    5.5 Citao de documento de acesso exclusivo em meio eletrnico

    As citaes so feitas pelo autor com a data de acesso. Nos materiais sem

    autoria utiliza-se o nome do rgo oficial consultado. Exemplos:

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    43

    Citao includa no texto: Brasil (2006).

    Citao no includa no texto: (BRASIL, 2006).

    5.6 Sistema de chamada no texto

    As citaes dos autores no texto devem ser indicadas de acordo com um

    dos sistemas descritos, e qualquer que seja o mtodo escolhido, deve ser seguido

    ao longo de todo o trabalho.

    5.6.1 Sistema autor-data.

    Exemplo:

    Segatto (2005) descreveu...

    5.6.2 Sistema numrico

    Exemplo:

    A indicao numrica da numerao pode ser feita entre parnteses,

    alinhada ao texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente linha do

    mesmo, aps a pontuao que fecha a citao. Exemplos:

    Zanini1 descreveu

    ou

    Zanini (1) descreveu

    Diversos trabalhos de um mesmo autor e mesmo ano

    Cunha (1980) sugeriu...

    Cunha (1980a)

    Cunha (1980b)

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    44

    Coincidncia de autores com o mesmo sobrenome e mesma data

    Silva, M. J. (1994)

    Silva, O.N. (1994)

    5.6.3 Indicao dos autores no texto

    Deve corresponder forma de entrada na lista de Referncias Bibliogrficas.

    Um autor

    Garcia (1989) sugeriu...

    Garcia10 identificou...

    Dois autores

    Souza e Mansini (1985) citaram...

    Souza e Mansini12 relataram...

    Mais de trs autores

    Lima et al. (2004) descreveram...

    Lima et al.13 propuseram...

    5.6.4 Expresses latinas

    Utilizam-se expresses latinas abreviadas ou no para citaes do mesmo

    autor e/ou da mesma obra. Devem ser usadas na mesma pgina ou folha onde

    aparece a citao a que se referem.

    As nicas expresses latinas usadas no texto, no caso do Sistema Autor-

    Data so:

    Apud expresso em latim (citado por)

    et. Al. Ou el alli = e outros

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    45

    As expresses latinas abaixo so usadas somente em notas de rodap, no

    caso do Sistema Numrico;

    Id ou Idem = mesmo autor; igual a anterior. Exemplo:

    SILVA, 2000, p. 15.

    Id., 1998, p. 52.

    Ibid. ou Ibidem = mesma obra. Exemplo:

    LIBNEO, 1996, p. 36.

    Ibid., 1995, p. 190.

    Op. cit ou opus citatum ou opere citato = na obra citada. Exemplo:

    SOUZA, 1996, p. 42.

    AZEVEDO, 1990, p. 20-24.

    SOUZA, op. cit., p. 19.

    Passim = aqui e ali; em vrios trechos ou passagens. Exemplo:

    MAGALHES, 1991, passim

    Passim = aqui e ali; em vrios trechos ou passagens. Exemplo:

    MAGALHES, 1991, passim

    Loc. cit. ou loco citato = no lugar citado.

    SOUZA; AGUIAR, 1997, p. 52-57.

    SOUZA; AGUIAR, 1997, loc. cit.

    Cf. confira, confronte.

    Cf. OLIVEIRA, 1998.

    Et. Seq. Ou sequentia = seguinte ou que se segue.

    PLATO, 1987, p. 30 et seq.

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    46

    6 FORMATAO

    Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cm x

    29,7cm), de boa qualidade, digitados em cor preta, com exceo das ilustraes.

    Utilizar fonte legvel (Arial ou Times New Roman), tamanho 12 para o texto e

    tamanho 10 para citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e

    legendas das ilustraes e tabelas. O TCC deve ter, no mnimo, 45 pginas.

    6.1 Numerao de Elementos e das Pginas

    A numerao das pginas deve ser contnua, em algarismos arbicos. A

    contagem das folhas se d a partir da folha de rosto. As folhas pr-textuais (folha de

    rosto, termo de aprovao, dedicatria, agradecimentos, epgrafe, resumo, abstract,

    lista de ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos e

    sumrio) so contadas, mas no numeradas.

    A numerao das folhas colocada a partir da primeira folha da parte textual

    (Introduo), em algarismo arbicos, a 2 cm da borda direita superior.

    Figura 10 Modelo de Numerao de Pginas

    5

    1 INTRODUO

    A Associao Brasileira de Normas

    Tcnicas ABNT, fundada em 1940,

    atualmente responsvel pela normalizao

    tcnica no Brasil, sendo a nica representante

    de organismos internacionais, na expectativa

    de instituir um padro em relao aos

    trabalhos acadmicos a NBR 14724 traa

    diretrizes para sua padronizao.

    Desta forma, este Manual busca

    minimizar dvidas quanto ao processo de

    normalizao, pois a preocupao com a

    correta disposio dos textos produzidos,

    deixa de ser uma questo esttica para se

    converter em imperativo disciplinar,

    indispensvel para uma boa formao

    acadmica.

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    47

    6.2 Margem

    As folhas devem apresentar margem superior e esquerda de 3 cm, direita e

    inferior de 2 cm.

    Figura 11 Margens para apresentao de trabalhos acadmicos

    6.3 Pargrafo

    Recomenda-se recuo de 1,5 cm ou um TAB.

    6.4 Espacejamento

    Todo o texto deve ser digitado em espao 1,5, inclusive entre os pargrafos.

    As citaes diretas de mais de trs linhas, as notas, as legendas e fontes de

    ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, as referncias, a natureza do trabalho, o

    objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem

    ser digitados em espao simples.

    2cm 3cm

    3cm 21 cm

    29,7 cm

    2cm

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    As referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois

    espaos simples.

    Os ttulos das sees devem comear na parte superior da pgina, ou seja,

    devem comear em pgina limpa, alinhados esquerda separados por dois espaos

    de caractere.

    Os ttulos das subsees devem ser separados do texto que os precede ou

    que os sucede por dois espaos de 1,5.

    6.5 Nota de Rodap

    As notas de rodap devem ser utilizadas para: traduo de expresses em

    outra lngua, explicaes, indicaes ou observaes do autor.

    Deve obedecer as margens propostas pela norma e ficar separada do texto

    por um espao do texto por um espao simples e da margem esquerda por e 3 cm.

    Dica: para inserir novas notas utilizar o atalho CONTROL + ALT + F (letra F),

    pressionando-os em seqncia vai ser inserido um nmero progressivo nas notas.

    6.6 Ttulo sem Indicao Numrica

    As partes que no possuem indicao numrica, pr e ps-textuais, devem

    ficar centralizadas. Sees sem indicao numricas: errata, agradecimentos, lista

    de ilustraes, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio,

    referncias, glossrio, apndice (s), anexo (s) e ndice.

    6.7 Elementos sem ttulo e sem indicativo

    Fazem parte desses elementos a folha de aprovao, dedicatria e epgrafe.

    So elementos que compem o texto, mas no so indicados nem com nmeros

    nem com ttulos.

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    6.8 Entrega do TCC

    A data da entrega do TCC ser estipulada pela Gesto Acadmica com

    antecedncia.

    Entregar na ocasio: 02 (duas) vias encadernadas em capa dura de cor azul

    com letras douradas, 01 (uma) via encadernada em espiral e 01 (uma) via em CD-

    ROOM.

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    REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: Informao e documentao Citaes - Apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

    ____________. NBR 14724: Informao e documentao: Trabalhos Acadmicos. Rio de Janeiro, 2005. ____________. NBR 6022: Informao e documentao: Artigo em publicao peridica cientfica impressa. Rio de Janeiro, 2003.

    _____________. NBR 6023: Informao e documentao:Referncias. Rio de

    Janeiro, 2002.

    _____________. NBR 6028: Informao e documentao: Resumo. Rio de Janeiro,

    2003.

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientfica. 3. ed. rev. e ampl. So Paulo: Atlas, 1991. LARA, ngela Mara de Barros. Fases para elaborao do projeto de pesquisa. Srie Apontamentos, Universidade Estadual de Maring, 1992. LOUREIRO, Amlcar Bruno Soares; CAMPOS, Silvia Horst. Guia para elaborao e apresentao de trabalhos cientficos. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaborao de monografias e dissertaes. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1994. SANTOS, Antnio Raimundo dos. Metodologia cientfica: a construo do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21. ed. rev. e ampl. So Paulo: Cortez, 2000.