MANUAL DE NORMAS

TÉCNICAS PARA TRABALHOS

ACADÊMICOS

2017

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA Bibliotecária responsável: Sônia Bernini – CRB 9/1210

Centro Universitário Curitiba. Orientações para apresentação de trabalhos acadêmicos. Maria do Carmo Marcondes Brandão Rolim, Marlus Vinícius Forigo. Centro Universitário Curitiba (NAP). – Curitiba, 2017. 50 p.

1. Publicações Científicas. 2. Trabalhos Acadêmicos - Normalização. 3. Metodologia Científica. Administradora Educacional Novo Ateneu (AENA). CDD – 001.42

MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS é uma publicação eletrônica do Centro Universitário Curitiba - UNICURITIBA

AutoresMaria Do Carmo Marcondes Brandão RolimMarlus Vinicius Forigo

Comissão de RevisãoAna Carolina Castelli da Silva Ciro Francisco Burgos Fernandez Eloete Camilli Oliveira Karime Smaka Barbosa Rodrigues Maria do Carmo Marcondes Brandão Rolim Sandra Maciel Lima

DiagramaçãoBureauEndereço: Rua Chile, 1.678 – CEP 80220-181 Curitiba, PR – BrasilTelefone: (41) 3213-8700Site: www.unicuritiba.edu.brE-mail: npea@unicuritiba.edu.br

EXPEDIENTE

1. ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS1.1 OBRIGATÓRIOS1.2 OPCIONAIS 1.3 CAPA

1.3.1 Modelo 1 – Capa para cursos em geral1.3.2 Modelo 2 – Capa para o curso de Direito

1.4 LOMBADA (MODELO)1.5 FOLHA DE ROSTO (MODELO)1.6 FOLHA DE APROVAÇÃO (MODELO)1.7 DEDICATÓRIA (MODELO)1.8 AGRADECIMENTOS (MODELO)1.9 EPÍGRAFE (MODELO)1.10 RESUMO (MODELO)1.11 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (MODELO)1.12 LISTA DE ILUSTRAÇÕES (MODELO)1.13 LISTA DE TABELAS (MODELO)1.14 LISTA DE SIGLAS (MODELO)1.15 SUMÁRIO (MODELO)1.16 ERRATA

2. ELEMENTOS TEXTUAIS2.1 INTRODUÇÃO 2.2 DESENVOLVIMENTO2.3. CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

3. DIGITAÇÃO3.1 TIPO, TAMANHO DE LETRA E ESPAÇAMENTO 3.2 CAPÍTULOS – DIVISÃO E ESPAÇOS3.3 DIGITAÇÃO DE PALAVRAS E FRASES EM LÍNGUA ESTRANGEIRA3.4 NOTAS DE RODAPÉ3.5 PAGINAÇÃO

4. CITAÇÕES5. CITAÇÕES NO TEXTO - SISTEMA AUTOR-DATA6. CITAÇÕES NOTA DE REFERÊNCIA

999

101011121314151616171818191920212121222424242526

2625262831

SUMÁRIO

7. ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS7.1 REFERÊNCIAS

7.1.1 Livros7.1.2 Título e subtítulo7.1.3 Edição7.1.4 Local de publicação7.1.5 Editora7.1.6 Ano de publicação 7.1.7 Paginação7.1.8 Livros de séries e coleções7.1.9 Livros traduzidos7.1.10 Referência de partes de livro

7.1.10.1 Capítulo de Um Livro com Autoria Especial7.1.10.2 Verbete de enciclopédia e dicionário

7.1.11 Documento religioso no todo7.1.12 Documento religioso em parte

7.2 PERIÓDICOS E JORNAIS7.2.1 Referência de periódicos7.2.2 Título abreviado de periódico7.2.3 Referência de artigos de periódicos7.2.4 Referência de artigos ou matérias de jornais

7.3 ENTREVISTAS PUBLICADAS7.4. TRABALHO ACADÊMICO E TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO

7.4.1 Referência de trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e teses

7.5 . INTERNET7.5.1 Referência de informação retirada da inter-net

7.6 ENTREVISTAS NÃO PUBLICADAS7.7 IMAGEM EM MOVIMENTO

7.7.1 Vídeo7.7.2 DVD7.7.3 Filme

33333335363637383939393939

39404040404040414141

41

4242

4243434343

7.8 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO7.8.1 Pintura7.8.2 Gravura7.8.3 Fotografia em papel7.8.4 Transparências7.8.5 Diapositivos (slides)

7.9 DOCUMENTO SONORO7.9.1 Referência de documento sonoro no todo7.9.2 CD7.9.3 Entrevista gravada 7.9.4 Referência de documento sonoro em parte

7.10 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO7.10.1 Atlas7.10.2 Mapa7.10.3 Globo7.10.4 Fotografia aérea

7.11 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTO JURÍDICO: LEGISLAÇÃO, JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA

7.11.1 Jurisdição7.11.2 Leis e decretos

7.12 MEDIDA PROVISÓRIA7.12.1 Decreto7.12.2 Emenda constitucional7.12.3 Resolução do senado7.12.4 Consolidação de leis7.12.5 Código7.12.6 Jurisprudência7.12.7 Apelação cível7.12.8 Súmula7.12.9 Habeas corpus

7.13 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTO8. GLOSSÁRIO9. APÊNDICE10. ANEXO11. ÍNDICE

444444444444444445454545 4546464646

464647474747 4747 484848484849494950

As divisões do trabalho acadêmico

7

APÊNDICE

ANEXO

ÍNDICE

INSTITUIÇÃO

AUTOR

TÍTULO

LOCAL

ANO

FOLHA DE ROSTO

RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

LISTAS

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

FOLHA DE APROVAÇÃO

ERRATA

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

EPÍGRAFE

RESUMO

GLOSSÁRIO

CAPA

8

Configurações de páginas e margens

3 cm

2 cm3 cm

apel A4

on uraç es lidaspara todo o tra al oacad mico

2 cm

1 PARTE EXTERNA E ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS E OPCIONAIS

(*) Nem todo trabalho monográfico possui ILUSTRAÇÕES, TABELAS, ABREVIATURAS, SIGLAS e SÍMBOLOS, mas, caso algum deles se faça presente, sua indicação sob o título de LISTA é obrigatória e não opcional. A contagem das páginas começa com a folha de rosto, que é a folha de nº 1, mas a indicação da página só deve aparecer na página da INTRODUÇÃO.

1.1 OBRIGATÓRIOS• CAPA

• LOMBADA

• FOLHA DE ROSTO

• FOLHA DE APROVAÇÃO

• RESUMO

• RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

• LISTAS (ILUSTRAÇÕES, TABELAS, ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS) *

• SUMÁRIO

1.2 OPCIONAIS• ERRATA

• DEDICATÓRIA

• AGRADECIMENTOS

• EPÍGRAFE

9

10

1.3 Capa (Modelo 1 – Capa para cursos em geral)

CEN NI E I I C I I

D I

DE I D E IN DI I NE D IN

C I I

udo em arial 1 ,ne rito e mai sculas,espaçamento 1 5

11

1.3.2 Capa (Modelo 2 – Capa para o curso de Direito)

CEN NI E I I C I IC D DE DE DI EI DE C I I

D I

EDI E C N I I EDICI I

C I I

udo em arial 1 ,ne rito e mai sculas,espaçamento 1 5

1.4 LOMBADA (MODELO)A lombada, assim como a capa é elemento obrigatório para trabalho encadernado com capa dura. As informações devem ser impressas, conforme a NBR 12225. O título, preferencialmente, deve ser digitado em arial 12, longitudinalmente, do alto para o pé da lombada. Essa forma possibilita a leitura, quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima. Palavras centralizadas na largura da lombada.

O título deve estar em negrito e, se necessário, utilizar duas linhas ou abreviar. Quando for o caso, deve conter elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo, v. 2.

O nome do autor deve ter mesmo tamanho de letra do título. Colocar todo o sobrenome e as iniciais do nome em letras maiúsculas.

O ano deve estar em negrito (na parte inferior da lombada).

12

Í

N

EN

EI

13

1.5 – FOLHA DE ROSTO (MODELO)

D I

EDI E C N I I EDICI I

C C

7,5 cm

C I I

m arial 10, ne rito,mai sculas e min sculas, espaçosimples

m arial 1 , ne rito e mai sculas

ei ar doisespaços simples

ei ar doisespaços simples

1.6 – FOLHA DE APROVAÇÃO (MODELO)

14

D I

Í D

onografia aprovada como re uisito parcial para obtençãodo grau de Bac arel em ireito do Centro niversit rio

Curitiba, pela Banca aminadora formadas pelosprofessores

rientador

Curitiba, de de 2 17

rof. embro da Banca

m arial 1 , ne rito

15

1.7 – DEDICATÓRIA (MODELO)

ro eto r co deresponsa ilidadedo autor

A meus pais, A C e N ,eternas presenças.

N , A C N ,ra es de min a camin ada.

1.9 – EPÍGRAFE (MODELO)

destino de nossos tempos écaracteri ado pela racionali ação e

intelectuali ação e, acima de tudo, pelodesencantamento do mundo .

( A B )

ro eto r co deresponsa ilidadedo autor

1.8 – AGRADECIMENTOS (MODELO)

DECI EN

Ao término de um trabal o, uma longa camin ada sefe , muitas pessoas foram contatadas e, neste momento,

são lembradas com gratidão.

Carlos oberto A. dos antos, ao aceitar a orientação, tornou-se para mim, não só estre, mastambém amigo, com uem pude contar em todos os

momentos de dificuldade.

Aos colegas de epartamento de Ciências ociaisue me substituíram nas atividades docentes...

Aos amigos, arlus, Cristina, ulce, ara e asia ue...

ro eto r co deresponsa ilidadedo autor

16

1.10 – RESUMO (MODELO)

17

1.11 – RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (MODELO)

1.12 – LISTA DE ILUSTRAÇÕES (MODELO)

E

C

E EN

I N

alavras-c ave

e ords

alabras clave

ots clés

aroles c iave

elemento o ri at rio,com as mesmas caracter s cas do resumoem l n ua ern cula,di itado em ol a separada

18

1.13 – LISTA DE TABELAS (MODELO)

1.14 – LISTA DE SIGLAS (MODELO)

I DE I

A Associação de uí es do io rande do ul

CC Código Civil

C C Código de efesa do Consumidor

C Constituição da ep blica

T uperior Tribunal da ustiça

T upremo Tribunal ederal

T Tribunal de ustiça do aran

TA Tribunal de Alçada do aran

Arial 1 , mai sculas emin sculas

Arial 1 , ne rito ecentrali ado

19

1.15 – SUMÁRIO (MODELO)

O sumário deve seguir a mesma ordem e o padrão gráfico dos títulos e subtítulos de trabalho, conforme explicação presente no tópico acerca da digitação dos elementos textuais.

20

São constituídos em 3 partes fundamentais:• Introdução• Desenvolvimento• Conclusão ou Considerações Finais

2.1 INTRODUÇÃO• É parte inicial do texto, na qual devem constar a delimitação do

assunto tratado, em termos de tempo e espaço, justificativa, objetivos do trabalho, metodologia utilizada.

• Deve-se deixar claro “o que se pretende”, “o motivo” e “para que” se vai dizer ou refletir e o “como” se pretende refletir.

• Não devem ser antecipados os resultados do trabalho.• Deve ser a última parte a ser escrita, tendo em vista que o autor tem

de conhecer todo o trabalho para que consiga esclarecer ao leitor a natureza e o raciocínio desenvolvido na elaboração do texto.

• A INTRODUÇÃO deve receber o número 1, como indicativo e deixá-lo alinhado na margem esquerda.

1.16 – ERRATA (MODELO)

É elemento opcional a ser inserido logo após a folha de rosto. Deverá ser constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata, com a seguinte disposição:

2 ELEMENTOS TEXTUAIS

IN NDE E EI E

12 9 crisão cristão

36 16aculdades

Curitiba

Centro

niversit rio

Curitiba

21

2.2 DESENVOLVIMENTO• É a parte principal do texto, contendo a exposição ordenada e

pormenorizada do assunto.• Divide-se em seções e subseções, as quais variam em função da

abordagem do tema.• Deve-se ressaltar que não se usa o termo “desenvolvimento”,

coloca-se apenas o título específico que expresse o conteúdo da referida seção.

• Na elaboração do desenvolvimento, é permitida a inserção de notas, citações, tabelas, gráficos, quadros, ilustrações, todos apresentados de acordo com as normas da ABNT.

• Considerando a inserção de tabelas, imagens, gráficos etc, esses devem ser inseridos o mais próximo possível ao texto que se refere. Para cada um dos elementos deve ser atribuído um título (claro, sucinto e explicativo), e apresentada a fonte de consulta. Quando tratar-se de um elemento elaborado pelo próprio autor, utilizar a expressão “elaboração própria”. As tabelas e quadros devem ser digitados em arial 10 e espaçamento simples (1,0).

Exemplo:Gráfico 1 – Atividade dos jovens de 15 a 29 anos

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2012)

21,6

Somente estuda Trabalha e estuda Somente trabalha Não trabalha nem estuda

13,6

15 a 29 anos

45,2

19,6

15 a 17 anos

18,8

6,59,4

14,5

65,4

18 a 24 anos

14,8

47,3

23,4

25 a 29 anos

2,98,3

67,5

21,3

22

Equações e Fórmulas: É permitido o espaçamento entre linhas maior para facilitar a visualização (expoentes). Quando as equações e fórmulas forem destacadas do parágrafo, devem ser alinhadas à direita. Quando houver várias fórmulas e equações, devem ser numeradas.

Fonte: INEP (2013).

Fonte: INEP (2013).

I DE DE

I DE DE E

23

Figura 31 – Modelo de equação

Quadro 1 – Número de matrículas em 2013 no Ensino Superior

Tabela 1 – Matrículas por modalidade acadêmica (Bacharelado, Licenciatura, CST) e EAD – Curitiba

Imagem: Universidad Carlos III de Madrid/OIC]

2.3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS• É a última parte do texto. Nela se faz uma recapitulação

sintética dos resultados, apresentando-se deduções lógicas e correspondentes aos objetivos propostos e ressaltando-se o alcance e as consequências das possíveis contribuições do trabalho realizado.

• O autor deverá reconstruir os assuntos abordados em um todo coerente, ou seja, relembrar a proposta inicial, recapitular os resultados obtidos ao longo do trabalho e manifestar sua opinião sobre os dados apresentados.

3 DIGITAÇÃOA digitação dos elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo, resumo em língua estrangeira, listas e sumário) e pós-textuais (referências, glossário, apêndice, anexo e índice) está indicada nos tópicos específicos. As regras sobre digitação apresentadas neste tópico se referem especificamente aos elementos textuais.

3.1 TIPO, TAMANHO DE LETRA E ESPAÇAMENTO

1Citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé, indicações em gráficos, tabelas, ilustrações, enfim qualquer texto complementar ao trabalho de pesquisa monográfica.

ar grafosNormais

E

Citação longa

Citação curta

Notas derodapé

1

1

12

12

1,5

1, (simples)

1,5

1, (simples)

1,25

4, da margem

1,25 seestiver noinício da frase

em recuo

Arial

Arial

Arial

Arial

ustificado

ustificado

ustificado

ustificado

24

FOTO 1 – Bioimpressora 3D

25

3.2 CAPÍTULOS – DIVISÃO E ESPAÇOS

rim ria

D E

niciar seç es prim rias em p gina distinta, sendo seus títulos posicionados na primeira lin a da p gina, redigidosem letras mai sculas, em negrito e precedidos de indicativo numérico.

s títulos das seç es prim rias devem ser separados do te to ue os sucede por 1 espaço de 1,5.

uando o título da seção tem duas ou mais lin as, alin ar a segunda lin a e subse uentes sob a 1 letra da 1 lin a.

IN DDE E E N I

E C N E ENCIDE EN I EN

E I N

ecund ria s títulos das subseç es devem ser separados do te to ue os precede ou sucede por 1 espaço de 1,5, não e istindo a necessidade de ser iniciados em p gina distinta como nas seç es prim rias.

evem ser alin ados à es uerda da margem, redigidos em letras mai sculas, sem negrito e precedidos de dois indicativos numéricos.

s dois indicativos numéricos devem ser redigidos sem negrito, separados um do outro por ponto e do título da subseção por um espaço de 1,5.

2.1 A N A AN

Terci ria Título com três indicativos numéricos, sem negrito e somente em mai sculo as letras iniciais de cada palavra.Alin amento à es uerda da margem.Título separado do te to ue o precede ou sucede por 1 espaço de 1,5, não e istindo a necessidade de iniciar em p gina distinta como nas seç es prim rias.

2.1.1 ados specíficos do esemprego na egião etropolitana de Curitiba

uatern ria e outras

Título com uatro indicativos numéricos, apenas com a primeira letra da primeira palavra em mai sculo, sem negritoAlin amento à es uerda da margemTítulo separado do te to ue o precede ou sucede por 1 espaço de 1,5, não e istindo a necessidade de iniciar em p gina distinta como nas seç es prim rias.

2.1.1.1 esemprego em Curitiba 2.1.1.1.1 ados do desempregode mul eres

3.3 DIGITAÇÃO DE PALAVRAS E FRASES EM LÍNGUA ESTRANGEIRAPalavras e frases em língua estrangeira devem ser sempre digitadas em itálico, independente do lugar em que se encontram no trabalho monográfico.

3.4 NOTAS DE RODAPÉAs notas de rodapé devem ser digitadas em arial 10, espaçamento simples e preferencialmente devem ser utilizadas para textos explicativos.

3.5 PAGINAÇÃO• Não se conta a capa.• A partir da folha de rosto – primeiro elemento pré-textual –, todas

as folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente.• As folhas que contêm os elementos pré-textuais – folha de rosto,

a folha de aprovação, dedicatória, etc. –, são contadas, mas não numeradas.

• A indicação numérica aparece apenas na primeira página textual, o que geralmente corresponde à introdução do trabalho.

• Apêndices e anexos são numerados de maneira contínua, seguindo o texto principal.

• A numeração é colocada, desde a primeira folha da parte textual, ou seja, geralmente é a primeira página da introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.

4 CITAÇÕESÉ a menção, no corpo do texto, da fonte da informação que está sendo utilizada para ilustrar, argumentar, sustentar ou esclarecer o que está sendo apresentado. As citações mais comuns são de livros, artigos e periódicos. Mas, obrigatoriamente, citam-se também materiais iconográficos, dados estatísticos e qualquer material retirado da internet.

26

27

rim ria a cópia literal do trec odo te to e deve apresentar o n mero da p gina.

emplo sse fato não causa estran e a, pois, para Badie (1995, p. 213), A ri ue a não vem do solo nem do subsolo, mas da mobilidade. Nesse argumento, as ideias presentes no sentido de stadosterritoriais...

Citação iretacom mais de3 lin as

ermanece no próprio corpo do par grafo e obrigatoriamente deve ser colocada entre aspas.

estacar do te to

e m par grafo distintoc om recuo de 4 cm da

margem es uerda c om fonte arial 1e spaço entre lin as

simples e sem aspass eparada do te to ue o

antecede e o sucede por 1 espaço 1,5, arial 1 .

Citação em outro idioma

Ao transcrever um trec o em outro idioma deve-se inserir a tradução no corpo do te to e o trec o no idioma original deve ser inserido na nota de rodapé.

Citação ndireta ar frase a e pressão da ideia do

autor contida em um pe ueno trec o (um par grafo, por e emplo), sem corromper o significado e a lógica.

Condensação a e pressão da ideia do

autor ue se refere a um te to longo (toda a obra ou um capítulo, por e emplo), sem corromper o significado e a lógica.

N

emplo sse fato não causa estran e a, pois, para Badie (1995, p. 213), A ri ue a não vem do solo nem do subsolo, mas da mobilidade. Nesse argumento, as ideias presentes no sentido de stadosterritoriais...

E E

Todas as fontes das citações devem figurar em ordem alfabética no final do trabalho sob o título REFERÊNCIAS. Os elementos completos dos documentos citados no texto compõem as referências.A citação pode ser direta ou indireta. A apresentação gráfica entre as duas formas de citação (direta e indireta) difere pelo fato de a citação direta ser transcrita entre aspas, quando no corpo do texto, e apresentar o número da página, enquanto a citação indireta não apresenta aspas, tornando opcional a apresentação do número da página.

EXEMPLO A.

EXEMPLO B.

Na opinião de irst (199 , p. 13), no Brasil, a política e terna do segundo

governo argas

Assim, a apro imação de brasileiros e argentinos se deu em meio a esse

[...] transformara-se em tema de debate nacional, ocasionando umaarticulação de interesses e opini es ue envolviam os setores maise pressivos da sociedade brasileira. ilitares, parlamentares, burocratas,empres rios, camadas populares e intelectuais participavam do debate.

1 espaço de 1,5

1 espaço de 1,5arial 10, espaçosimples

4 cm da margem

Arial 10, espaço simples

Na opinião de irst , no Brasil, a política e terna do segundo governo argas

Assim, a apro imação de brasileiros e argentinos se deu em meio a esse

[...] transformara-se em tema de debate nacional, ocasionando umaarticulação de interesses e opini es ue envolviam os setores maise pressivos da sociedade brasileira. ilitares, parlamentares, burocratas,empres rios, camadas populares e intelectuais participavam do debate.

1 espaço de 1,5

1 espaço de 1,5arial 10, espaçosimples

4 cm da margem

Arial 10, espaço simples

Indicadornumérico de nota de rodapé

5 CITAÇÕES NO TEXTO – SISTEMA AUTOR-DATAA entrada da citação é feita pelo sobrenome do autor, seguido pelo ano da publicação que está sendo utilizada e a página (p.) da qual foi retirada, separados por vírgulas. Dependendo da construção do parágrafo, o sobrenome do autor pode aparecer na frase ou entre parênteses. Somente entre parênteses todas as letras devem ser maiúsculas.

m autor

E

e acordo com eber (1954, p. 1 2), a estética é a principal fonte de preocupação do século .

ou

eguindo essa lógica, a estética é a principal fonte de preocupação do século ( B , 1954, p. 1 2).

28

29

Autor entidade

bra sem identificação de autoria

e acordo com os dados do B (2 8, p. 52), a cada ano o n mero de brasileiros atendidos pelo sistema de sa de p blico aumenta.

ou

...a cada ano o n mero de brasileiros atendidos pelo sistema de sa de p blico aumenta ( B , 2 8, p. 52).

A entrada é feita pela primeira palavra do título seguida de reticências. eve-se escol er uma construção de par grafo

ue permita a entrada entre parênteses

emplo As implementarão mecanismos democr ticos, legítimos e transparentes de avaliação sistem tica das suas atividades [...] .(ANT T ..., 1987, p. 55).

ais de três autores

eve-se entrar com o sobrenome do primeiro autor, seguido da e pressão et al. ( ue significa e outros ).

emplosa mesma forma, Andre incent et al. (1995, p. 28)

descreve a ideologia como e pressão de ideias umanas, legitimadora de algumas atividades.

ou

Apesar de não e istir uma articulação internacional, a elite capitalista acabou c egando ao poder, mas não conseguiu isso so in a. oi preciso ue muitos morressem por essa causa, muitos ue nunca c egariam ao poder de fato ( NC NT et al., 1995, p. 35).

ois ou três na mesma obra

... uma desvalori ação da moeda local, normalmente seguida por alta nas ta as de uros e por recessão.

egundo Terra, on aga e ene es il o (2 5, p. 37), essa desvalori ação tende de ser muito menor em países com alto u o de comércio e terior.

ou

... uma desvalori ação da moeda local, normalmente seguida por alta nas ta as de uros e por recessão.

ssa desvalori ação tende de ser muito menor em países com alto u o de comércio e terior (T A N A A

N , 2 5, p. 37).

Citação de uma citação ou citação de segunda mão

uando se fa uma citação de um pe ueno te to citado por outro autor, deve-se utili ar a e pressão latina apud (citado por, conforme, segundo). a nica e pressão latina ue pode ser usada no te to.

emplosegundo ou a (1983 apud A, 2 7, p. 3), é o ser ... no rodapé da p gina

A, 1983 apud A, 2 7, p. 3.

, assim, uma divisão do poder entre os atores, cada um tendo uma percepção diferente do ue deve ser feito, pois o ue a nação fa algumas ve es é resultado do triunfo de

um grupo sobre os outros (A N apud TT A , 1999, p. 29 ).

Citação com mais de três lin as no sistema autor-data

e acordo com Cervo e Bervian (2 5, p. 89)A indução e a dedução são antes de tudo forma de raciocínio, de argumentação e, como tais, são forma de re e ão e não simples pensamento. pensamento alimenta-se da realidade e terna e é produto e clusivo da e periência. ato de pensar caracteri a-se por ser dispersivo, natural e espont neo.

ou

é possível pensar os processos b sicos do raciocínio científico verificando ue

A indução e a dedução são antes de tudo forma de raciocínio, de argumentação e, como tais, são forma de re e ão e não simples pensamento. pensamento alimenta-se da realidade e terna e é produto e clusivo da e periência.

ato de pensar caracteri a-se por ser dispersivo, natural e espont neo(C B AN, 2 5, p. 89).

30

31

rimeira citação de uma obra ou documento

E

eve ter sua referência citada no rodapé da p gina completa

B N , Nome. Título em negrito subtítulo (se ouver), não negritado. dição. ocal ditora, ano. p.

emplo de nota de rodapé1 , mile. . 4. ed.

ão aulo Compan ia ditora Nacional, 1966. p. 45.

uando muda a p gina, e dese a-se citar autor mencionado em p ginas anteriores, deve-se entrar com

B N A T , ano, p gina.

Tomando como e emplo o livro citado anteriormente...

6 , 1966. p. 56.

esma p gina e mesmo autor

e as citaç es seguintes, na ordem e na mesma p gina, forem do mesmo autor e mesma obra, utili e as abreviaturas correspondentes

d. (idem do mesmo autor)

esmo autor, obra diferente escreve-se apenas...

d., ano da obra e a indicação da p gina.

emplo de nota de rodapé B , 2 , p. 23.

d., 2 5, p. 54.

I (i ide na mesma obra)

esmo autor e mesmo documento, porém as p ginas são diferentes escreve-se o termo bid. e as p ginas.

bid., p gina da obra.

emplo de nota de rodapé B , 2 , p. 23.

bid., p. 54.

4

4

6 CITAÇÕES NOTA DE REFERÊNCIAO sistema de chamada numérico é feito em nota de rodapé. Algumas regras e abreviações são importantes de serem observadas.

ocumento citado na mesma p gina, mas intercalado com outro

(opus citatum, opere citato na obra citada) usado em seguida ao sobrenome do autor referenciado.

B N A T , op. cit., p gina da obra.emplo de nota de rodapé

2 A N , 1997, p. 38.3 A AN , 2 , p. 15.4 A N , op. cit., p. 4 .

esmo autor, documento e p gina citados anteriormente

(loco citato no lugar citado) usado uando o autor vai se reportar ao mesmo autor,

documento e p gina citados anteriormente.

emplo de nota de rodapé2 CA A , 2 6, p. 35.7 CA A , loc. cit.

Citação da citação (citado por, conforme, segundo)uando se fa uma citação de um pe ueno te to citado

por outro autor, deve-se utili ar a e pressão latina.

emplo de nota de rodapé N N A, 1976 apud A , eleno Cl udio.

D arte eral. 17.ed. io de aneiro orense, 2 6, p. 33 .

2 A, 1983 apud A, 2 7, p. 3.

ecomendação de consulta a uma obra referenciada no te to ou em notas anteriores

C (confer confira, confronte)

emplo de nota de rodapé2 Cf. CA T, 1994, p. 3 .3 Cf. nota 5 deste capítulo.

Citação e traída da internet

No te toiscutir leis no conte to virtual é e tremamente comple o,

pois é preciso considerar ue este novo cen rio tra implicaç es urídicas, mas ue, em v rios casos, as leis e istentes são também aplic veis aos novos pressupostos do conte to virtual. Não obstante, ...

No rodapéBA , aristela. A inclusão legal na economia digital.

N , Teresina, ano 6, n. 58, ago.2 2. isponível em

ttp us2.uol.com.br doutrina te to.asp id 3 48 . Acesso em 2 maio 2 8.

32

33

7 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS

7.1 ReferênciasTrata-se de elemento obrigatório. As referências constituem uma

lista ordenada dos documentos citados pelo autor no corpo do trabalho.• O título “REFERÊNCIAS” não recebe indicativo numérico e deve

ficar centralizado na folha. • São alinhadas à margem esquerda do texto e de forma a se

identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço simples (1,0).

• Utiliza-se o recurso tipográfico negrito para destacar o título dos documentos. Isso não se aplica às obras sem indicação de autoria, cujo elemento de entrada é o próprio título.

• Devem ser colocadas em ordem alfabética.• Todas as referências consultadas e não citadas podem ser arroladas

em outras listas denominadas: a) BIBLIOGRAFIA; b) DOCUMENTOS CONSULTADOS.

7.1.1 Livros

m autor

E

emplo A N T, anna . E 6. ed. ão aulo erspectiva, 2 7.

Até três autores e relacionam todos os autores separados por ponto-e-vírgula.

emplo CA , Carlos A. N , gino . C TA, oberto C. . . 3. ed. ão aulo Atual, 1982.

ais de três autores

citado o B N e o nome do primeiro, seguido da e pressão latina et al , ue significa e outros .

emplo , aulo A. . et al. E io de aneiro Campus, 2 1.

obrenome distintivo

ncluir, após o ltimo sobrenome, os distintivos como nior, il o, Neto, obrin o.

emplo A N , Tércio ampaio. 2. ed. ão aulo Atlas, 198 .

obrenome composto

ar entrada pelo composto, uando o sobrenome é formado por duas palavras.

emplos - T A , Claude. io de aneiro Tempo Brasileiro, 1967.

C TA A, ui . 3. ed. io de aneiro a e Terra, 1982.ar entrada sem a partícula, se o ltimo sobrenome for

precedido de partículas de , da , e .

C TA N , aulo osé da. C Campinas illenium, 2 2.

uando além de v rios autores a obra possui um organi ador ou coordenador

Citam-se o nome do organi ador e, em seguida, entre parênteses, a abreviação rg. , uando é um organi ador.

emplo ANT , ilton ( rg.). N ão aulo ucitec, 1988.

u Coord. uando for coordenador

A A N T , osé A onso (Coord.). D

ão aulo T , 2 3.

Capítulo de um livro sem autoria especial

uando é um capítulo de um livro de um nico autor, para não se repetir o nome, colocam-se seis caracteres underline, seguidos pelo título da obra.

emplo A A AN, liane. consumidor na sociedade. n . C

ão aulo Atlas, 2 . p. 87-156.

uando se consulta mais de uma obra de um mesmo autor

A primeira obra segue a regra e para as demais obras do mesmo autor, em ve do nome, colocam-se seis caracteres underline.

emplos ANT , ilton. E ão aulo Nobel, 1985.

. ão aulo ucitec, 1996.

. ( rg.). N ão aulo ucitec, 1988.

34

35

7.1.2 Título e subtítuloO título deve ser reproduzido tal como figura no documento e aparecer na forma de destaque tipográfico: negrito. Para títulos em língua portuguesa usar letras maiúsculas somente na inicial da primeira palavra e em nomes próprios. No caso de outros idiomas, obedecer à gramática da língua de origem.

utros tipos de responsabilidade - tradutor, revisor, ilustrador entre outros podem ser acrescentados após o título, conforme aparece no documento.

emplo C , umberto. CTradução de ilson Cesar Cardoso de ou a. 14. ed.

ão aulo erspectiva, 1998.

utros tipos de responsabilidade

As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, associaç es, congressos, semin rios etc.) tem entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por e tenso.

emplos N A A ANTA CATA NA.

D lorianópolis, 1994.

A C A B A A N A T CN CA . N informação e documentação referências e elaboração. io de aneiro, 2 2.

ntidade

olume da obra consultada

uando o documento tem mais de um volume e ou parte e for utili ado apenas um volume e ou parte, só o n mero deste (a) é referenciado.

emplo v.4, p. 47-48.

ivros virtuais B N do autor, nome ou iniciais do autor. Título da obra. dição. ocal de publicação ditora, ano da publicação. esignação específica do tipo de material.

N A A CA . Cat logo da produção intelectual da Car. ditora reliminar.

ão Carlos, 1996. 1 C - .

, ça de. s maias. isponível em ttp .bibivirt.futuro.usp.br te tos autores ecade ueiros osmaias osmaias tml .

Acesso em 28 ago 2 3.

O subtítulo deve ser transcrito após o título, quando necessário para esclarecer e completar o título, sem negrito, precedido de dois pontos.

imples

E

emplo A N T, anna . E 6. ed. ão aulo erspectiva, 2 7.

Composto Apenas o título em negrito.

emplo BA A , ean. ensaio sobre fen menos e tremos. 7. ed.Campinas apirus, 199 .

tenso m títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem ser suprimidas as ltimas palavras, desde ue não se a alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticencias.

emplo N A , aulo iró ( rg.). perguntas e respostas médicos, psicólogos...

ão aulo Cultri d. da , 1971.

tenso uando não e istir título deve-se atribuir uma palavra ou frase ue identifi ue o conte do do documento, entre colc etes.

emplo A ANA N ... 1.,1978, Curitiba [ ]. Curitiba ACA A, 1978.

7.1.3 EdiçãoSó deve ser mencionada a edição da obra a partir da 2ª edição. A edição da obra é indicada em algarismo arábico, seguido de ponto e da abreviação da palavra edição.Indicam-se de forma abreviada as emendas e os acréscimos à edição, tal como aparecem no documento: 2.ed.rev, 4.ed.rev.e aum., 3.ed.rev.e atual., 2. ed. reimp.Exemplo: PAIVA, Marcelo Rubens. Feliz ano velho. 35. ed. São Paulo : Brasiliense, 1988.7.1.4 Local de publicaçãoO nome do local (cidade) de publicação deve ser escrito tal como figura no documento; São Paulo e não SP, Rio de Janeiro e não RJ. A citação é obrigatória, mas, quando não é possível determiná-la, deve-se utilizar a abreviação da expressão latina “sine loco” entre colchetes [S.l.].

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Exemplo: REIS, André Luiz Teixeira. Educação física & capoeira: saúde e qualidade de vida. [S.l.]: Thesaurus, 2001. No caso de cidades homônimas, acrescenta-se o nome do país ou estado.

• Viçosa, MG;• Viçosa, RJ;• Viçosa, AL.

Quando o nome da cidade não aparece na publicação, mas pode ser identificado, ele é mencionado ente colchetes.Exemplo: HOERNER JUNIOR, Valerio. O folclórico palácio: café, bar, restaurante. [Curitiba]: Gráfica Vicentina, 1984.

7.1.5 EditoraO nome da editora deve ser transcrito como aparece no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação.

ditora Atlas

E

Atlas

osé l mpio ditora . l mpio

ditora niversidade ederal do aran d. da

Ausência de ditora Na ausência da editora, indicar o impressor ou utili ar a abreviação da e pressão latina sine nomine entre colc etes [s.n.].

emplo A A, amon. ima [ .n.], 199 .

ditor Autor uando o editor for também o autor, seu nome não deve ser repetido.

emplo B . io de aneiro, 2 15

Não local nem editora Não avendo local nem editora, coloca-se entre colc etes [s.l. s.n.]

emplo ANC , Afonso Arinos de.

[s.l. s.n.], 1948.

7.1.6 Ano de publicaçãoÉ sempre indicado em algarismos arábicos e, no caso de não constar na obra, indicar entre colchetes das seguintes formas:

E

D

D

D

D

D

D

D

[195 ou 1951]

[198 ]

[entre 1922 e 193 ]

[2 ]

[ca, 2 ]

[199-]

[199 ]

[19 ]

[19 ]

an., fev., mar., abr., maio,

un., ul., ago., set., out.,

nov., de .

2. trim., 2 2. sem. 2 16.

Exemplo: BARTHES, Roland. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, [198-? ].

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7.1.7 PaginaçãoÉ opcional, e sua indicação é feita em algarismos arábicos, seguidos da abreviação de “página”.Exemplo: BABA, Clara T. Nagashashi. Superando as limitações: a força da luz interior. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1985. 107 p.

7.1.8 Livros de séries e coleçõesAo final de todas as indicações e entre parênteses, deverá ser colocado o nome da coleção ou série, seguido do número do exemplar (se houver).Exemplos: ARBEX JUNIOR, José. Nacionalismo: o desafio à nova ordem pós-socialista. São Paulo: Scipione, 1993. (História em aberto).

OuCHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,1981. (Primeiros passos, 13).7.1.9 Livros traduzidosO responsável pela tradução deve ser acrescentado após o título do livro, conforme aparece no documento.Exemplo: JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Tradução de Maria Elisa Cevasco. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 7.1.10 Referência de partes de livro7.1.10.1 Capítulo de Um Livro com Autoria EspecialÉ referenciado o autor do capítulo, o título do capítulo sem negritar e seguido pela expressão latina In e na sequência a citação usual da obra concluída com a citação das páginas inicial e final do capítulo consultado.Exemplo: PEREIRA, Ana Cristina Tavarnaro. Proteção ao crédito trabalhista na insolvência do empregador. In: DALLEGRAVE NETO, José Affonso (Coord.). Direito do trabalho contemporâneo: flexibilização e efetividade. São Paulo: LTR, 2003. p.236-72. 7.1.10.2 Verbete de enciclopédia e dicionárioExemplos:PSICOFISIOLOGIA. In: ENCICLOPÉDIA Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopédia Brittannica, 1993. V.13, p.66.CERÂMICA. In: LAROUSSE cultural. São Paulo: Universo, 1988. p.197-198.

7.1.11 DOCUMENTO RELIGIOSO NO TODOTITULO. Edição. Local: editora, ano. Tradução ou versão. Designação específica do tipo do documento religioso (quando não constar no título). Exemplos:ALCORÃO sagrado. São Paulo: Tangará, 1975. Versão portuguesa diretamente do árabe por Samir El Hayek.A BÍBLIA de Jerusalém. São Paulo: Paulinas, 1981.

7.1.12 DOCUMENTO RELIGIOSO EM PARTETITULO DA PARTE OU CAPÍTULO. In: TÍTULO. Local: Editora, ano. Capítulo, versículo da parte referenciada. Designação específica do tipo do documento religioso (quando não constar no título).EVANGELHO segundo São João. In: BIBLÍA Sagrada. Reed. Versão de Antônio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Ed. das Américas, 1950.Exemplo: SALMOS. In: BÍBLIA on line multilíngue. Disponível em: <http://www.bibliaonline.com.br/chapter.jspa?book=19> Acesso em: 27 ago. 2003.

7.2 PERIÓDICOS E JORNAIS7.2.1 Referência de periódicosQuando se referenciam periódicos no todo, ou quando se menciona integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas.ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS EM REVISTA. Curitiba: Faculdades Integradas Curitiba, ano 2, n.2, 2003. 136 p.

7.2.2 Título abreviado de periódicoMÜHLFRIED, Florian. Cidadania em guerra passaportes e nacionalidade no conflito russo-georgiano de 2008. Rev. bras. Ci. Soc; São Paulo, v.26, n.77, out. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=SO102-690920110003000>. Acesso em: 09 mar. 2012.

7.2.3 Referência de artigos de periódicosSOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do artigo. Título da revista, Local, volume, número, página inicial e final do artigo, data.GURGEL, Carlos. Reforma do Estado e segurança pública. Política e administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1999.AZEVEDO, André. Uber: transporte ilegal. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 20, n. 4424, 12 ago. 2015. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/41685>. Acesso em: 12 abr. 2017.

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7.2.4 Referência de artigos ou matérias de jornais SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do artigo. Nome do jornal, Local, data, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. PAIVA, Natália. Japão demite ao menos 50 mil brasileiros. Folha de S. Paulo, São Paulo, 22 fev. 2009. Folha Dinheiro, Caderno B, p. 6.Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precederá a data. BELAMIN, Atayde. Reforma do Estado e segurança pública. Gazeta Política, Piraquara, p. 15-21, 3 jan. 2001.Como não possui autoria declarada inicia-se a referência com o título do artigo, ou reportagem, sendo a primeira palavra do título em letras maiúsculas e as outras em minúsculas e sem negrito, seguida pelo nome do jornal ou revista em negrito. TÍTULO do artigo ou reportagem. Nome do jornal, local, página, data. CHINA avisa que crescerá menos e preocupa Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, p. A1, 6 mar. 2012. TÍTULO do artigo. Nome do periódico, local, numeração correspondente ao volume e (ou) ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver). MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de Janeiro, v.7, n.2, p.15-21, 2003. Suplemento.O PT e os “gafanhotos”. Folha de São Paulo, São Paulo, p. A1, 6 mar. 2017.E AGORA, companheiro? Folha de São Paulo, São Paulo, p. E1, 6 set. 2003.

7.3 Entrevistas publicadasAUTORIA (entrevistado) Título da entrevista. Referenciação da publicação. Nota indicativa de entrevista.BENICHIO, Rubens. A empresa na sala de aula. Veja, São Paulo, v. 33, n. 1.647, p. 11-13, 24 maio 2000. Entrevista concedida a Márcia Domingues.7.4 Trabalho Acadêmico E Trabalho Apresentado Em Evento 7.4.1 Referência de trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e tesesSOBRENOME DO AUTOR, nome ou iniciais do autor. Título. Número de folhas. Natureza do trabalho (nível e área de concentração) – Setor/Faculdade de Ensino, Instituição, Local, data.ESTEVÃO, Tânia C. Da educação física à física da educação. 135 f. Dissertação

(Mestrado em Educação) – Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Andina do Paraná, Curitiba, 1999.SANTOS JÚNIOR, José Irineu dos. Corrupção, jeitinho brasileiro e o discurso “este país não tem jeito”, instrumentos sociais e jurídicos para resolver estas questões. 80f. Monografia (graduação) – Curso de Direito, Faculdade de Direito de Curitiba, Centro Universitário Curitiba, Curitiba, 2008.Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho seguido da expressão “In:”, nome do evento, numeração do evento, ano e local (cidade) de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático, etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada.BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: Ed. da USP, 1994. p. 16-29.SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa, CPATSA, 1994. p. 3-4.

7.5 INTERNET7.5.1 Referência de informação retirada da internetInformações consultadas pela internet devem ser referenciadas de forma a serem facilmente localizadas, obedecer às mesmas normas empregadas para referenciar livros, revistas, jornais e trabalhos acadêmicos o endereço eletrônico deve ser apresentado entre <brackets>, precedido da expressão: Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedido da expressão: Acesso em. BASSO, Maristela. A inclusão legal na economia digital. Jus Navigandi, Teresina, ano 6, n.58, ago.2002. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3048>. Acesso em: 20 maio 2008.ONU. Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil. Disponível em: <http://www.onu.org/documentos/documet.htm>. Acesso em: 31 maio 2008.REDE NACIONAL DE PESQUISA. Hotline para os centros de operações de rede. Disponível em: <http://www.rnp/noticias/2004/not-04526b.htm>. Acesso em: 29 set. 2008.

7.6 ENTREVISTAS NÃO PUBLICADASAUTORIA (entrevistado). Ementa da entrevista. Local, data (dia, mês e ano).MARCONDES, Fernando. Entrevista concedida a Maria Eduarda Britto.

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Curitiba, 13 jul. 2004.DUBOCK, René. Entrevista concedida pelo diretor de recursos humanos da empresa Mapol. Curitiba, 4 mar. 2003.

7.7 IMAGEM EM MOVIMENTO Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros documentos. Os elementos essenciais são: título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte em unidades físicas. Quando necessário, deverão ser acrescentados os elementos complementares à referência, para melhor identificar o documento: subtítulo (se houver), roteirista, elenco relevante, som, cor, dimensões, sistema de gravação.TÍTULO: subtítulo (se houver). Créditos (diretor, produtor, roteirista, elenco relevante, entre outros, conforme se mencionou no material): local, produtora, distribuidora, ano. Especificação de unidades físicas (bobina, cartucho, cassete, rolo), tempo de projeção (indicado em minutos), característica de som – mudo, sonoro (son.) –, legendado (leg.), dublado (dubl.), cor (P&B, color.), dimensões – bitola em milímetros (mm) ou polegadas (pol) –, sistema de gravação (VHS, NTSC, PAL-M, Betamax).

7.7.1 VídeoAS CINCO doenças fatais da administração. Palestra de W. Edwards Deming. São Paulo: Encyclopaedia Britannica, 1997. 1 videocassete (16 min), son., color., VHS/NTSC.PREDADORES selvagens. Direção: G. Dieter Plage e Mike Price. Produção: Colin Willock. São Paulo: Abril Coleções, 1996. 1 videocassete (52 min), son., color., VHS/NTSC.

7.7.2 DVDO SENHOR dos anéis. Direção: Peter Jackson. Atores: Elijah Wood; Ian McKellen; Viggo Mortensen; Sean Artin; Liv Tyler; Sean Bean; Cate Blanchett; Ian Holm; Hugo Weaving; Orlando Bloom; Christopher Lee; John Rhys-Davies. Los Angeles: Warner Bros., 2003. 1 DVD (200 min), widescreen, color. Produzido por National Geographic Society.

7.7.3 FilmeCENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm.

7.8 DOCUMENTO ICONOGRÁFICOInclui: pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz, entre outros.Os elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação “Sem título”, entre colchetes), data e especificação do suporte.Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

7.8.1 PinturaNÍSIO, Artur. Camélias. 1949. 1 óleo sobre tela, color., 80 cm x 100 cm. Coleção Clube Concórdia, Curitiba.

7.8.2 GravuraNEGRETTI, Carlos. Bateria. 1999. 1 gravura, serigraf., color., 23 cm x 43 cm. Coleção particular.

7.8.3 Fotografia em papelJANSSON, Claro. Locomotiva na água: enchente no rio Negro, Três Barras. 1925. 1 fot., p & b, 41 cm x 26 cm.

7.8.4 TransparênciasSILVA, Pedro A. Dados estatísticos sobre o turismo no Paraná. Curitiba: FIC, 2004. 20 transparências, color., 25 cm x 20 cm.

7.8.5 Diapositivos (slides)LA FRANCE phisique et économique: classes élementaires et de transition. Paris: Sermap, 1974. 100 diapositivos, color., 5 cm x 5 cm.O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos, color., + 1 fita cassete sonoro (15 min) mono.

7.9 DOCUMENTO SONORO7.9.1 Referência de documento sonoro no todoInclui disco, CD (compact disc), cassete, rolo, entre outros. Os elementos essenciais são: compositor(es) ou intérprete(s), título, local, gravadora (ou equivalente), data e especificação do suporte.

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7.9.2 CDPINHEIRO, Paulo César. O lamento do samba. Rio de Janeiro: Acari Records & Biscoito Fino, 2003. 1 CD.Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.7.9.3 Entrevista gravadaSILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.

7.9.4 Referência de documento sonoro em parteInclui partes e faixas de documentos sonoros.Os elementos essenciais são: compositor (es), intérprete (s) da parte (ou faixa de gravação), título, seguidos da expressão “In:” e da referência do documento sonoro no todo. No final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte referenciada.VOX, Bono. Beautiful day. Intérprete: U2. In: ______. U2. All that you can’t leave behind. [S.l.]: Universal, 2000. 1 CD (50 min). Faixa 1 (4 min 6 s).VANZOLINI, Paulo. Ronda. Intérprete: Cláudia Morena. In: ______. Onze sambas e uma capoeira. São Paulo: Discos Marcus Pereira, 1967. 1 CD. Faixa 5.GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, 1988. 1 disco sonoro. Lado A, faixa 1.

7.10 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea, entre outros. As referências deverão obedecer aos padrões indicados para outros tipos de documentos, quando necessário.Elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala.

7.10.1 AtlasATLAS geográfico mundial. São Paulo: Folha de S.Paulo, 1994. 1 atlas. Escalas variam.ATLAS das relações internacionais. 2. ed. Lisboa: Plátano, 2000. 1 atlas. Escalas variam.

7.10.2 MapaINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. 1 mapa, color., 120 cm x 100 cm. Escala 1:6.000.000.

7.10.3 GloboMARQUES, J. F. Globo. São Paulo: Instituto Cartográfico Nacional, [199-]. 1 globo, color., 31 cm de diâmetro. Escala 1:41.849.

7.10.4 Fotografia aéreaINSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.

7.11 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTO JURÍDICO: LEGISLAÇÃO, JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINAUma observação muito importante : Ao consultar uma lei essa deve ser referenciada seguindo as orientações apresentadas a seguir, nunca citando o Vade Mecum.

7.11.1 JurisdiçãoTítulo da legislação, número, data, Título da publicação: subtítulo, local, volume, número, página inicial – final, data. Elementos complementares.Exemplos:Constituição federalBRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

7.11.2 Leis e DecretosBRASIL. Decreto-lei nº 3.474, de 19 de maio de 2000. Regulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 maio 2000.

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7.12 Medida ProvisóriaBRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

7.12.1 DecretoSÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1988. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direita e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

7.12.2 Emenda ConstitucionalBRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

7.12.3 Resolução do SenadoBRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 72, de 1991. Autoriza o desbloqueio de letras financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, por meio de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução nº 72, de 1990. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun.1991.

7.12.4 Consolidação de LeisBRASIL. Consolidação das leis do trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1º maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943.

7.12.5 CódigoBRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

7.12.6 JurisprudênciaCompreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados de publicação.

7.12.7 Apelação CívelBRASIL. Tribunal Regional Federal. (5.Região). Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da execução de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei nº 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível nº 42.441 – PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

7.12.8 SúmulaBRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

7.12.9 Habeas CorpusBRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

7.13 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOInclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais (monografias, artigos de periódicos, papers, etc.), referenciada conforme o tipo de publicação.BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

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8 GLOSSÁRIO• É elemento opcional.• Elaborado em ordem alfabética.• arial 12.• Espacejamento 1,5.

9 APÊNDICEÉ elemento opcional. Os apêndices são documentos elaborados pelo autor, a fim de complementar sua argumentação.São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos funcionários da empresa X

10 ANEXOÉ elemento opcional. Os anexos são os documentos que não foram elaborados pelo autor e que servem de fundamentação, comprovação, ilustração, como mapas, leis, estatutos, entre outros. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.Exemplo: ANEXO A – Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999.

Os anexos localizam-se após os apêndices, e estes, depois da lista de referências. A paginação de apêndices e de anexos deve seguir a do texto. Coloca-se uma folha de rosto, antes de cada apêndice ou anexo, na qual deverá constar o número de ordem do apêndice ou anexo e o respectivo título.

I

citado por.

e outros.

no lugar citado.

na obra citada.

ÍNDICE

Acumulação, 14Amostra, 47Amostragem. 47, 54Apreender, 91Argumento, 31-32, 54Aspecto lógico-formal, 31Aspectos científicos, 33Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), 159, 167, 177, 187Atenas, 5Atitude, 35, 123, 138Atributo, 75, 76, 86Augusto Comte, 4Características dos conceitos individuais, 93Características dos conceitos relativos ao gênero, 93Características dos conceitos relativos à espécie, 93Ciência, 14-15Claude Bernard, 4Classificação das ciências, 15Comunidade, 54[...]

Fonte: Material didático da disciplina de Metodologia Científica a distância do UNICURITIBA.

Sendo necessário colocar mais de três apêndices e(ou) anexos, é conveniente elaborar sumários específicos que relacionem os elementos da folha de rosto de cada um deles.

No sumário geral do trabalho, menciona(m)-se a(s) forma(s) APÊNDICES e(ou) ANEXOS, colocando-se o número da página em que se localiza o sumário específico.

11 ÍNDICELista de palavras ou expressões de conteúdos desenvolvidos na obra, com respectiva fonte.

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