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MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2015

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MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

2015

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 2

2 O PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................................................. 2

2.1 Organização curricular ........................................................................................................ 2

2.2 Carga horária....................................................................................................................... 3

2.3 Acompanhamento pedagógico ........................................................................................... 3

2.4 Núcleo de Estágio Supervisionado ..................................................................................... 3

2.3 Professor orientador ............................................................................................................ 4

3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ................................................................................................ 4

4 REQUISITOS LEGAIS ........................................................................................................... 4

5 DOCUMENTAÇÃO ................................................................................................................ 5

5.1 Entrega de Documentação ................................................................................................. 5

6 DATAS .................................................................................................................................... 5

7 CANCELAMENTO DA DISCIPLINA ...................................................................................... 6

8 O PAPEL DO ALUNO ............................................................................................................ 6

8.1 Frequência do Aluno ........................................................................................................... 6

9 O PAPEL DA ORGANIZAÇÃO ONDE O ALUNO REALIZARÁ O ESTÁGIO ....................... 6

10 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................ 6

11 PLÁGIO ................................................................................................................................ 8

12 RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................... 9

13 ESTRUTURA DO RELATÓRIO ........................................................................................... 9

14 Normas Técnicas para Elaboração do Relatório ............................................................... 11

14.1 capa (ver modelo FE) ...................................................................................................... 12

14.2 Folha de Rosto (ver modelo FE) ..................................................................................... 12

14.3 Sumário (ver modelo FE) ................................................................................................ 12

14.4 Elementos Textuais (Ver apêndice H) ............................................................................ 13

14.5 Referências ..................................................................................................................... 13

14.6 Apêndices ........................................................................................................................ 13

14.7 Anexos ............................................................................................................................. 14

14.8 Regras Gerais ................................................................................................................. 14

14.8.1 Fontes e Espaçamento ................................................................................................ 14

14.8.2 Papel e Margens .......................................................................................................... 14

14.8.3 Seções e Alíneas ......................................................................................................... 15

14.8.5 Títulos sem indicativo numérico ................................................................................... 16

14.8.6 Paginação..................................................................................................................... 16

14.8.7 Citações ........................................................................................................................ 16

14.8.8 Siglas ............................................................................................................................ 17

14.8.9 Ilustrações .................................................................................................................... 17

14.8.10 Tabelas ....................................................................................................................... 18

15 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 19

APÊNDICE A - Carta de Apresentação de Estagiário ............................................................ 20

APÊNDICE B – Termo de Estágio Supervisionado ................................................................ 21

APÊNDICE C – Ficha Controle de Frequência....................................................................... 22

APÊNDICE D – Ficha de Inscrição e Autorização de Estágio ............................................... 23

APÊNDICE E – Modelo Capa ................................................................................................. 24

APÊNDICE F – Modelo de Folha de Rosto FEBS .................................................................. 25

APÊNDICE G – Modelo de Sumário FEBS ............................................................................ 26

APÊNDICE H –Orientações para o Desenvolvimento do Relatório ....................................... 27

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1 INTRODUÇÃO

Este manual regulamenta a realização do estágio curricular obrigatório, disciplina

Estágio Supervisionado, no âmbito do Curso de Administração na Faculdade Evangélica

de Brasília - FE.

A partir do que determina a legislação em vigor, os alunos do curso de Administra-

ção devem realizar estágio curricular obrigatório como condição necessária para a con-

clusão do curso.

O regulamento para a realização do Estágio Supervisionado do Curso de Adminis-

tração define os procedimentos que devem ser seguidos por alunos e professores.

O Estágio Supervisionado tem como objetivo oferecer ao discente a oportunidade

de desenvolver experiências práticas e atividades de pesquisa no campo da Administra-

ção e prepará-lo para o exercício da profissão, além do aprimoramento da sua capacida-

de criativa e do seu discernimento adequado a respeito do aprendizado.

2 O PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A FE possui como missão promover a excelência no desempenho das atividades

profissionais dos estudantes, em todos os ramos e níveis do conhecimento e do saber, de

forma a levá-los ao pleno desenvolvimento de suas competências, potencialidades, habi-

lidades e atitudes, para que possam agir de forma reflexiva, ética, moral e consciente dos

seus direitos, deveres e responsabilidades sociais, contribuindo assim, para o aperfeiço-

amento da Educação, o fortalecimento da cidadania e da construção de uma sociedade

mais justa, e para a realização de sonhos e projetos de vida, por meio de um processo de

inclusão e ascensão social.

A instituição de ensino tem o papel de organizar os procedimentos pedagógicos,

relativos ao Estágio Supervisionado, de forma a possibilitar o acompanhamento das ativi-

dades realizadas pelo aluno na organização.

A FE almeja sempre contribuir para a formação dos discentes, mantendo o seu

Projeto Pedagógico permanentemente atualizado, bem como contribuir com o mercado

por meio da construção de conhecimento advinda desse relacionamento. Nesse sentido

as atividades da FE estão distribuídas da seguinte forma:

2.1 Organização curricular

O Estágio Supervisionado segue a seguinte estrutura na matriz curricular do Curso:

Estágio Supervisionado I - 5º semestre;

Estágio Supervisionado II – 6º semestre;

Estágio Supervisionado III – 7º semestre;

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Estágio Supervisionado IV – 8º semestre

2.2 Carga horária

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração estabelece uma carga horária de

400 horas de Estágio Supervisionado, divididas em quatro períodos com 100 horas, sen-

do contabilizada parte na organização e parte na FE.

2.3 Acompanhamento pedagógico

O acompanhamento pedagógico consiste na orientação e verificação do cumpri-

mento das atividades do discente na organização concedente do Estágio Supervisionado,

buscando o aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano;

possibilitando o efetivo aprendizado, por meio do pleno exercício de suas atividades, além

da vinculação entre a teoria e a prática. Esse acompanhamento compete ao Orientador.

O acompanhamento do Estágio Supervisionado pelo Orientador se dará durante

encontros realizados conforme cronograma de atividades apresentado pelo Orientador ao

aluno estagiário.

2.4 Núcleo de Estágio Supervisionado

O Núcleo de Estágio Supervisionado da FE será dirigido pelo coordenador do cur-

so.

A esse núcleo compete:

a) analisar os critérios e condições para o credenciamento e realização de convê-

nio com organizações para oferta de estágio aos discentes da FE;

b) aprovar projetos alternativos de estágio que preencham os requisitos legais e

práticos necessários ao desenvolvimento do aluno;

c) elaborar o cronograma de atividades de orientação para o curso de Administra-

ção, fixando dias e horários de orientação;

d) realizar o acompanhamento das atividades dos discentes nas organizações, por

meio de contatos telefônicos e presenciais, em caráter amostral, com orientado-

res;

e) propor e aprovar alterações neste Manual;

f) implementar as deliberações do colegiado do curso e as decisões da Direção

da FE relativas ao Estágio Supervisionado;

g) coordenar os processos e atividades referentes ao Estágio Supervisionado.

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2.3 Professor orientador

Na seleção dos Orientadores, leva-se em consideração a formação e a experiência

profissional. Compete ao Orientador:

a) orientar os discentes nas atividades do Estágio Supervisionado, inclusive na

elaboração dos relatórios de estágio;

b) registrar sistematicamente, na Ficha de Controle de Frequência, a presença do

aluno, suas orientações, as atividades propostas e as efetivamente desenvolvi-

das pelo discente;

c) cumprir a carga horária de atendimento pedagógico (orientação em sala de au-

la) previsto no cronograma de atividades de orientação;

3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

Os estágios previstos no Curso de Administração serão realizados nas seguintes

áreas de Administração:

Estágio Supervisionado I – Gestão de Pessoas;

Estágio Supervisionado II – Marketing;

Estágio Supervisionado III – Produção, Operações e Serviços;

Estágio Supervisionado IV – Logística, Materiais e Finanças.

4 REQUISITOS LEGAIS

O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória de currículo pleno do Curso

de Administração, estando sujeito à regulamentação federal e às normas internas da Insti-

tuição, conforme descrito abaixo:

a) Legislação Federal

Lei nº 11.788 de 25/09/2008

b) Regimento Interno

Art.80. O Estágio Supervisionado é realizado com o Projeto Pedagó-gico de cada Curso e as normas especificas, fixadas pelo Conselho Acadêmico. Art.81. Os estágios supervisionados constam das atividades de práti-cas pré-profissionais, exercidas em situações reais de trabalho. § 1º. Os estágios supervisionados são orientados por docentes e/ou profissionais credenciados pela Faculdade Evangélica de Brasília – FE, com anuência da Entidade Mantenedora. § 2º. É obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no Projeto Pedagógico do curso, nela podendo incluir as ho-ras destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. § 3º. O Estágio Supervisionado como atividade regular do ensino exi-ge do aluno a comprovação do aproveitamento, segundo as normas regulamentares dessa atividade na Faculdade Evangélica – FE.

c) Projeto Pedagógico

d) Manual de Estágio

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5 DOCUMENTAÇÃO

O aluno matriculado no Estágio Supervisionado providenciará os seguintes docu-

mentos:

a) Carta de Apresentação emitida pela Coordenação do curso, se necessário

(Apêndice A);

b) O Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado (Apêndice B), que o alu-

no providenciará junto à organização onde realizará o estágio;

c) Ficha de Inscrição do Estágio Supervisionado, que deverá ser entregue ao Pro-

fessor Orientador em data estabelecida pela Coordenação do Curso (Apêndice

C);

d) Ficha de Controle de Frequência, a qual deverá ser entregue ao professor ori-

entador no primeiro encontro.

5.1 Entrega de Documentação

A documentação acima mencionada deverá ser entregue ao Professor Orientador

até a data estabelecida pela Coordenação do Curso.

O relatório de estágio deverá, também, ser entregue ao Orientador em duas vias

encadernadas em espiral e uma via digital em CD no formato .doc, até a data estabeleci-

da pela Coordenação do Curso.

As capas devem seguir o seguinte padrão: frente transparente e a de fundo na cor

azul.

6 DATAS

Todas as datas serão estabelecidas pela Coordenação de Estágio e divulgadas

semestralmente no Calendário Acadêmico, levando em consideração os seguintes even-

tos:

a) matrícula na disciplina;

b) aula de apresentação do Estágio Supervisionado;

c) entrega da Carta de Apresentação de Estagiário;

d) entrega da Ficha de Inscrição e Autorização e Estágio;

e) entrega do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado;

f) cronograma das Orientações de Estágio Supervisionado;

g) entrega do Relatório de Estágio Supervisionado.

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7 CANCELAMENTO DA DISCIPLINA

Caso o aluno não consiga comprovar a realização do Estágio Supervisionado por

meio da documentação exigida até o dia estabelecido pela Coordenação de estágio, di-

vulgado semestralmente no Calendário Acadêmico, a sua matrícula será cancelada.

8 O PAPEL DO ALUNO

Compete ao discente matriculado na disciplina Estágio Supervisionado:

a) providenciar a documentação comprobatória de sua vinculação à uma organi-

zação pública ou privada a fim de realizar o Estágio Supervisionado;

b) realizar as atividades indicadas pelo Orientador;

c) cumprir todas as atividades de acordo com a ética profissional, cuidando da

imagem da FE e da organização a que está vinculado;

d) Acatar e cumprir as normas e demais determinações legais referentes ao Está-

gio Supervisionado.

8.1 Frequência do Aluno

Para cada encontro, individual ou em grupo, será registrada uma presença. É obri-

gatório o cumprimento de 75% de presença a todas as atividades programadas pelo Pro-

fessor Orientador.

9 O PAPEL DA ORGANIZAÇÃO ONDE O ALUNO REALIZARÁ O ESTÁGIO

Para disponibilizar vagas para estágio, a organização deve estar apta legalmente e

ter condições de trabalho que contribuam para a formação do discente.

Dentre as condições necessárias, a organização obrigatoriamente deverá ter:

a) inscrição do cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) profissional com formação superior para supervisionar o discente durante as ati-

vidades relativas ao Estágio Supervisionado;

c) possibilidade de avaliar o discente segundo critérios estabelecidos junto à FE.

10 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A avaliação do discente é de responsabilidade do Professor Orientador e considera

todo o processo de ensino-aprendizagem.

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10.1 Critérios de avaliação dos Relatórios de Estágios Supervisionados I e II:

Item Fatores de avaliação 1ª Avaliação 2ª Avaliação Média

Final Pontos Pontos

01 Introdução e caracterização da organi-

zação 2,0

A1 + A2

2

02 Atividades do estágio 2,0

03 Definição da situação problema 2,0

04 Definição dos objetivos e justificativa 2,0

05 Metodologia 2,0

06

Referencial teórico (coesão/coerência,

ortografia e citações diretas com arti-

culações dos textos)

6,0

07 Considerações finais 3,0

08 Referências 1,0

Notas (A1 e A2) 10,0 10,0

Caso a Média Final (MF) seja inferior a 7,0 (sete) o aluno estará reprovado.

10.2 Critérios de avaliação dos Relatórios de Estágios Supervisionados III e IV:

Item Fatores de avaliação 1ª Avaliação 2ª Avaliação Média

Final Pontos Pontos

01 Introdução e caracterização da organi-

zação 2,0

A1 + A2

2

02 Atividades do estágio 2,0

03 Definição da situação problema 2,0

04 Definição dos objetivos e justificativa 2,0

05 Metodologia 2,0

06

Referencial teórico (coesão/coerência,

ortografia, citações diretas e indiretas,

parafrasear o texto e articular citações)

6,0

07 Considerações finais 3,0

08 Referências 1,0

Notas (A1 e A2) 10,0 10,0

Caso a Média Final (MF) seja inferior a 7,0 (sete) o aluno estará reprovado.

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11 PLÁGIO

O desenvolvimento do relatório do Estágio Supervisionado é de responsabilidade

do aluno, sob a orientação e acompanhamento do Professor Orientador. A cópia integral

ou parcial de trabalhos de outros autores sem a devida citação tipifica a prática delituosa

de plágio, conforme a Lei 9.610/98 que regula os direitos autorais.

Plágio é crime, conforme abaixo especificado:

a) o conceito do plágio configura-se crime de violação dos direitos do autor, tipifica-

do no parágrafo primeiro do artigo 184 do Código Penal. O infrator ou acusado está sujei-

to à pena de detenção de três meses a um ano, ou multa.

Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, exe-cução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente. Pena – re-clusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (CP, Art. 184, § 1º).

b) a lei nº 9.610, de 19/02/1998 trata de direitos autorais e dá outras providências,

a partir do Título II – Das Obras Intelectuais, Capítulo I, Das Obras Protegidas, considera

que:

Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhe-cido ou que se invente no futuro, tais como:

I - os textos de obras literárias, artísticas ou científicas; II - as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza; III - as obras dramáticas e dramático-musicais; IV - as obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução cênica se fixe

por escrito ou por outra qualquer forma; V - as composições musicais, tenham ou não letra; VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográfi-

cas; VII - as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao

da fotografia; VIII - as obras de desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinéti-

ca; IX - as ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza; X - os projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, enge-

nharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência; XI - as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais,

apresentadas como criação intelectual nova; XII - os programas de computador; XIII - as coletâneas ou compilações, antologias, enciclopédias, dicionários,

bases de dados e outras obras, que, por sua seleção, organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual.

§ 1º Os programas de computador são objeto de legislação específica, ob-servadas as disposições desta Lei que lhes sejam aplicáveis.

§ 2º A proteção concedida no inciso XIII não abarca os dados ou materiais em si mesmos e se entende sem prejuízo de quaisquer direitos autorais que sub-sistam a respeito dos dados ou materiais contidos nas obras.

§ 3º No domínio das ciências, a proteção recairá sobre a forma literária ou artística, não abrangendo o seu conteúdo científico ou técnico, sem prejuízo dos direitos que protegem os demais campos da propriedade imaterial.

Art. 8º Não são objeto de proteção como direitos autorais de que trata esta Lei:

I - as idéias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou con-ceitos matemáticos como tais;

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II - os esquemas, planos ou regras para realizar atos mentais, jogos ou ne-gócios;

III - os formulários em branco para serem preenchidos por qualquer tipo de informação, científica ou não, e suas instruções;

IV - os textos de tratados ou convenções, leis, decretos, regulamentos, deci-sões judiciais e demais atos oficiais;

V - as informações de uso comum tais como calendários, agendas, cadas-tros ou legendas;

VI - os nomes e títulos isolados; VII - o aproveitamento industrial ou comercial das idéias contidas nas obras. Art. 9º À cópia de obra de arte plástica feita pelo próprio autor é assegurada

a mesma proteção de que goza o original. Art. 10. A proteção à obra intelectual abrange o seu título, se original e in-

confundível com o de obra do mesmo gênero, divulgada anteriormente por outro autor.

Parágrafo único. O título de publicações periódicas, inclusive jornais, é pro-tegido até um ano após a saída do seu último número, salvo se forem anuais, caso em que esse prazo se elevará a dois anos . (LEI 9610/98, art. 7º - 10º)

Nos casos de comprovação da prática do plágio, durante o processo de construção

do relatório, o aluno deverá reescrevê-lo e, caso se recusa, será reprovado. Sendo o plá-

gio constatado na versão final do trabalho entregue ao professor, o aluno será reprovado.

12 RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Considerando que o Estágio Supervisionado é uma experiência profissional que

envolve teoria e prática, existem diversos produtos a serem estruturados e avaliados,

dentre eles:

a) o relatório acadêmico das atividades desenvolvidas na organização;

b) a efetiva contribuição para a organização;

c) o conhecimento acumulado por orientadores e discentes, sintetizado em relató-

rios técnicos e/ou científicos;

d) o conhecimento acumulado pelas organizações sobre a formação acadêmica

dos futuros profissionais.

Para a FE, o principal produto dessa relação é o relatório das atividades – Relatório

de Estágio Supervisionado - desenvolvidas pelo aluno na organização. Esse relatório tan-

to discrimina as ações do discente, quanto apresenta a visão científica de um profissional

de Administração.

13 ESTRUTURA DO RELATÓRIO

No Estágio Supervisionado, os alunos desenvolverão um relatório de estágio que

será um documento elaborado sob a orientação do professor orientador e acompanhado

pelo supervisor na organização.

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O Relatório deverá ter a seguinte estrutura:

Capa

Folha de rosto

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO:

2.1 Dados da Organização

2.1.1 Razão social

2.1.2 Endereço

2.1.3 Inscrição no CNPJ

2.2 Negócio/Área de Atuação

2.3 Breve Histórico

2.4 Clientes

2.5 Produtos ou serviços

2.6 Concorrentes

2.7 Estrutura e Funcionamento (organograma)

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO NA ORGANIZAÇÃO

3.1 Área de atuação do estagiário na organização

3.2 Atividades e responsabilidades do estagiário/horário de estágio/permanência na orga-

nização

4 DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE

5 JUSTIFICATIVA

6 OBJETIVOS

6.1 Objetivo geral

6.2 Objetivos específicos

7 REFERENCIAL TEÓRICO

8 METODOLOGIA

9 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS (OPCIONAL)

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

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Figura 1 – Estrutura do Relatório

As formatações que deverão ser empregadas na elaboração do Relatório serão

seguirão a ordem apresentada a figura 1 e as normas apresentadas na seção 14.

14 Normas Técnicas para Elaboração do Relatório

A estrutura do relatório doravante apresentada seguirá ao disposto nas seguintes

normas:

ABNT NBR 6023/2002 - estabelece os elementos a serem incluídos nas referências;

ABNT NBR 6024/2012 - especifica os princípios gerais a serem utilizados na numeração das seções;

ABNT NBR 6027/2012 - especifica os princípios para elaboração do sumário;

ABNT NBR 10520/2002- especifica as características para apresentação de citações em documentos;

ABNT NBR 14724/2011- especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos;

Apresentação tabular IBGE/1993

estabelece conceitos e procedimentos aplicáveis à elaboração de tabelas.

ANEXOS

APÊNDICES

REFERÊNCIAS

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 APRESENTAÇÃO E ANÁLI-

SE DOS DADOS (OPCIONAL) 8 METODOLOGIA

7 REFERENCIAL TEÓRICO

6 OBJETIVOS

5 JUSTIFICATIVA

4 DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO PRO-

BLEMA OU OPORTUNIDA 3 ATIVIDADES DESENVOLVI-

DAS DURANTE O ESTÁRGIO

NA ORGANIZAÇÃO

2 CARACTERIZAÇÃO DA

ORGANIZAÇÃO

1 INTRODUÇÃO

SUMÁRIO

FOLHA DE ROSTO

CAPA

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

ELEMENTOS

PRÉ-TEXTUAIS

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14.1 capa (ver modelo FE)

Deverá ser elaborada de acordo com a ordem abaixo:

a) nome da instituição;

b) nome do autor;

c) título;.

- se houver subtítulo, deverá ser precedido de dois pontos, subordinado ao título;

d) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

e) não deverá ser contada na paginação.

14.2 Folha de Rosto (ver modelo FE)

Os elementos deverão seguir a ordem abaixo :

a) nome do autor;

b) título;

c) subtítulo, se houver;

d) número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto

a especificação do respectivo volume;

e) natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e

outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da

instituição a que é submetido; área de concentração;

f) nome do orientador e, se houver, do coorientador;

g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

h) ano de depósito (da entrega).

14.3 Sumário (ver modelo FE)

A função do sumário é mostrar a estrutura e conteúdo do trabalho e facilitar a con-

sulta. Portanto, esta parte consta todos os itens e subitens que aparecem após o sumário,

com as respectivas páginas onde iniciam. Deve ser escrito utilizando a mesma ordem dos

itens e subitens e a mesma grafia em que aparecem no texto

Deverá seguir as seguintes especificações:

a) iniciar no anverso e, caso necessário, poderá ser concluído no verso da folha;

b) os indicativos das seções serão alinhados à esquerda;

c) os indicativos de subseções deverão ser alinhados à esquerda;

d) a palavra sumário deverá ser centralizada, em negrito e grafada em fonte Arial

ou Times New Roman tamanho 12;

e) a apresentação dos itens deverão ser apresentados com o mesmo padrão que

foram escritos no texto;

f) não deve conter elementos pré-textuais.

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14.4 Elementos Textuais (Ver apêndice H)

Os elementos textuais são compostos pelas páginas que são iniciadas com indica-

tivos de seção, ou seja, após o sumário e antes das referências.

A introdução é o primeiro elemento textual e deverá ser a primeira página a ser

numerada.

* As folhas deverão ser contadas a partir da folha de rosto, porém numeradas ape-

nas a partir da introdução.

Todos os elementos textuais deverão seguir as formatações do item 14.8 Regras

Gerais.

14.5 Referências

a) a palavra referência deverá ser centralizada, em negrito e grafada em fonte Ari-

al ou Times New Roman, tamanho 12;

b) as referências deverão ser alinhadas à esquerda;

c) escritas em espaço simples e separadas entre si por espaço simples1 em bran-

co;

d) os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de

publicação. Exemplo: ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as

empresas podem revolucionar a maneira de tratar seus clientes. 5. ed. São

Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1992.

e) apenas o título do livro deverá estar negritado, ou seja, após os dois pontos de-

ve-se retirar o negrito;

f) obras consultadas em meio eletrônico deverão conter os elementos essenciais,

o endereço do site, a data e a hora do acesso ao arquivo;

g) os demais casos deverão ser consultados na ABNT 6023/2002.

14.6 Apêndices

Trata-se do texto, fotos ou outro documento elaborado pelo autor, com o objetivo

de complementar a apresentação do trabalho.

Deverá seguir as seguintes especificações:

a) é opcional;

b) precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecuti-

vas, travessão e pelo respectivo título:

APÊNDICE A – Questionário aplicado

1

Espaçamento alterado pela 14724/12, item 5.2

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14.7 Anexos

Trata-se do texto, fotos ou outro documento não elaborado pelo autor, cujo objetivo

é fundamentar, comprovar ou ilustrar a apresentação do trabalho.

Deverá seguir as seguintes especificações:

a) é opcional;

b) precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas,

travessão e pelo respectivo título:

ANEXO A – Análise dos atendimentos do mês de janeiro de 2014

14.8 Regras Gerais

14.8.1 Fontes e Espaçamento

a) os textos devem ser digitados na cor preta, sendo permitido o uso de cores so-

mente em ilustrações;

b) os textos devem ser escritos, em todo o trabalho, em fonte tamanho 12, inclusi-

ve a capa;

c) excetuam-se ao item acima os seguintes casos, que deverão ser escritos em

fonte tamanho 10:

- citações diretas recuadas (mais de três linhas);

- notas de rodapé;

- fontes de ilustrações e tabelas.

d) Todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas;

f) excetuam-se ao item acima os seguintes casos, que deverão ser escritos em

espaço simples:

- citações diretas recuadas (mais de três linhas);

- notas de rodapé;

- fontes de ilustrações e tabelas.

14.8.2 Papel e Margens

a) utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm);

b) os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha;

c) os elementos textuais e pós-textuais podem ser digitados no anverso e verso

das folhas;

d) as margens devem ser:

- para o anverso: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm;

- para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm

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14.8.3 Seções e Alíneas

As seções são as partes de um documento, que são ordenadas por assunto, en-

quanto as alíneas são subdivisões de cada seção deste documento.

As alíneas são as subdivisões de uma seção do documento.

O indicativo de seção é o número que antecede o título de cada seção, formatados

conforme abaixo:

a) escritos em algarismo arábico, precedendo o título da seção;

b) alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere

1 INTRODUÇÃO

c) os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso) e

ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5;

d) os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os

sucede por um espaço entre as linhas de 1,5;

e) os títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha,

alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título;

f) pode ser dividida até a seção quinária;

1.1.1.1.1 relação dos testes realizados

As alíneas devem seguir o seguinte padrão:

a) utilizadas para os diversos assuntos que não possuem título, dentro de uma

mesma seção;

b) o texto que antecede as alíneas deve terminar em dois pontos;

c) a ordem das alíneas deverão seguir um ordem alfabética, com letra minúscula,

seguida de parêntese;

d) a alínea deve apresentar um recuo em relação à margem esquerda;

e) o texto da alínea e da subalínea deve iniciar com letra minúscula e terminar em

ponto e vírgula;

f) a última alínea deve terminar em ponto final;

g) havendo subalíneas, o texto da alínea anterior deve terminar em dois pontos;

h) as subalíneas devem iniciar por travessão, seguido de espaço;

i) as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea.

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14.8.5 Títulos sem indicativo numérico

Compreendem esse formato os títulos de errata, agradecimento, listas, resumos,

sumário, referências, glossário, apêndice e anexo. Estes devem ser centralizados.

14.8.6 Paginação

A partir da folha de rosto, todas as páginas deverão ser contadas, porém a inser-

ção da numeração inicia-se na introdução.

Deve seguir o seguinte padrão:

a) os números devem ser escritos em algarismo arábicos;

b) posicionados no canto superior direito da folha;

c) deverá manter 2 cm da borda superior e manter o último número a 2 cm da bor-

da direita da folha;

d) nos trabalhos digitados em frente e verso, deve seguir:

- anverso: no canto superior direito

- verso: canto superior esquerdo

14.8.7 Citações

Citação é a indicação da fonte de onde foram extraídas as informações inseridas

no texto. Deve estar diretamente ligada às referências, ou seja, todas as citações deves

estar também referenciadas.

As citações possuem as seguintes formas e padrões:

a) citação da citação, ou apud - a citação de uma citação direta ou indireta de

um texto que não se teve acesso ao original

* apud significa citado por, conforme ou segundo determinado autor.

Marras (1995 apud VARGAS, 2000, p.2)

b) citação direta - a transcrição de parte da obra do autor consultado

c) citação indireta - a elaboração de texto baseado na outra do autor consultado

Deve seguir o seguinte padrão:

a) a indicação do autor para citações diretas ou indiretas:

- fora do parêntese:

. pode ser em letra minúscula ou maiúscula;

. quando houver mais de um autor, pode-se utilizar interconexão e;

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- dentro o parêntese

. somente em letra maiúscula;

. quando houver mais de um autor, deverá utilizar ponto e vírgula;

b) citação direta

- obrigatório a indicação do autor, ano e página;

- até 3 linhas deve ser inserido no período entre aspas;

- acima de 4 linhas deverá ser recuada 4 cm da margem esquerda, espaçamen-

to entre linhas simples e fonte tamanho 10;

- não é permitido o uso das aspas.

c) citação indireta

- obrigatório a indicação do autor, ano;

- a indicação da página é opcional;

- não utiliza-se aspas.

d) os demais casos deverão ser consultados na ABNT 10520/2002.

14.8.8 Siglas

Ao aparecer pela primeira vez no texto, deve-se escrever o nome completo, segui-

do da sigla entre parêntese.

14.8.9 Ilustrações

São consideradas ilustrações: desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico,

mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, ter outros)

a) sua identificação deverá seguir:

- aparecer acima da ilustração;

- precedida da palavra designativa;

- numeração sequencial no texto em algarismo arábico;

- utilizar hífen ou travessão entre o número e o título da ilustração

Gráfico 1 – Percentual de reclamações por período

b) sua indicação de fonte deverá seguir:

- aparecer abaixo da ilustração;

- indicar fonte consultada seguindo os padrões das citações apresentadas na

ABNT 10520/2002;

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- a indicação de fonte é obrigatória, mesmo que elaborada pelo aluno;

Fonte: elaborado pelo autor

c) toda ilustração deverá ser citada no texto com localização mais próxima possí-

vel.

14.8.10 Tabelas

As tabelas distinguem-se dos quadros e são padronizadas pelas normas de apre-

sentação tabular do IBGE.

Devem seguir o seguinte padrão:

a) Título

- aparecer acima da tabela e centralizado;

- precedido da palavra Tabela;

- numeração sequencial no texto em algarismo arábico;

- utilizar hífen ou travessão entre o número e o título da ilustração

Tabela 1 – Vendas acumuladas de 2013

b) sua indicação de fonte deverá seguir:

- constar abaixo da tabela;

- à esquerda, seguindo o início da tabela;- indicar fonte consultada seguindo

os padrões das citações apresentadas na ABNT 10520/2002;

- a indicação de fonte é obrigatória, mesmo que elaborada pelo aluno;

Fonte: elaborado pelo autor

c) toda tabela deverá ser citada no texto com localização mais próxima possível;

d) quando a tabela não couber na página em que foi inserida, o cabeçalho da ta-

bela deverá ser inserido na passando à página seguinte;

e) cada página que ser refere ao item anterior deverá conter as seguintes indica-

ções:

- continua – para a primeira página que contém a tabela;

- conclusão - para a última página;

- continuação – para as páginas intermediárias.

- neste caso, o rodapé deverá constar apenas na página de conclusão.

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15 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Manual serão dirimi-

dos pelo Colegiado, composto pela Coordenação do Curso e pelo Professor Orientador.

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FACULDADE EVANGÉLICA Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005

Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005 Coordenação de Administração

APÊNDICE A - Carta de Apresentação de Estagiário

Brasília,......de.................de 2015. Prezado Diretor,

Venho por meio desta apresentar o Acadêmi-

co(a)___________________________, regularmente matriculado na disciplina Estágio

Supervisionado no Curso de Administração, que se candidata a realizar estágio curricular

nessa Instituição.

O estágio deverá ter a duração mínima de 100 horas, sendo realizada parte nessa

Instituição e parte nesta Faculdade.

O horário de estágio será estabelecido de acordo com as conveniências mútuas,

ressalvadas as horas de aula, de provas e de outros trabalhos didáticos e as limitações

dos meios de transporte, não conflitando com nenhum horário de atividade acadêmica.

Na concordância da concessão do estágio, solicito que seja remetida correspon-

dência a esta Faculdade (Termo de Estágio Supervisionado), anexo.

Colocamo-nos à disposição de V. Sª para qualquer esclarecimento e informação

adicional sobre o assunto ora tratado.

Na oportunidade, agradeço a V. Sª pela colaboração a ser prestada ao ensino su-

perior, cooperando assim, para formação de nossos universitários e futuros profissionais

de Administração.

Atenciosamente,

_______________________________ Coordenador de Administração

Faculdade Evangélica

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APÊNDICE B – Termo de Estágio Supervisionado (PAPEL TIMBRADO DA ORGANIZAÇÃO)

Brasília,......de.................de 2015.

Senhor Coordenador do Curso de Administração da Faculdade Evangélica,

Venho por meio deste manifestar minha concordância com a realização do Estágio

Supervisionado do(a) Acadêmico(a) ________________________________________ do

Curso de Administração dessa Faculdade, a ser realizado nesta Organização, conforme

especificado a seguir:

a) área do Estágio Supervisionado: (descrever área de atuação do estagiário)

b) supervisor do Estágio Supervisionado: (nome e telefone para contato)

c) formação Acadêmica do Supervisor: (citar formação acadêmica do profissio-

nal que acompanhará o estagiário)

d) tipos de tarefas a serem realizadas pelo estagiário: (descrever resumidamente)

e) data de início do Estágio Supervisionado: (mesma data de assinatura do ter-

mo)

f) data de término do Estágio Supervisionado (término do semestre letivo:

06/12/13)

g) horário de execução do Estágio Supervisionado: (definido pela organização)

Atenciosamente,

____________________________________________

Assinatura do Diretor ou Chefe de Departamento

Carimbo

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FACULDADE EVANGÉLICA

Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005 Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005

Coordenação de Administração

APÊNDICE C – Ficha Controle de Frequência ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO(A)

ORIENTADOR

FICHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA

Nº DATA RUBRICA DO PROFESSOR

CONTEÚDO/ATENDIMENTO RUBRICA DO ALUNO

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

Obs.: Este documento ficará com o orientador para o controle da freqüência do aluno e do conteúdo da orientação, sendo necessária a devolução do mesmo à Coordenadora ao final do semestre. O aluno que não comparecer a 4 (quatro) encontros seguidos estará automati-camente reprovado no estágio.

_________________________________ _________________________________ Professor Orientador Coordenador de Estágio

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FACULDADE EVANGÉLICA Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005

Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005 Coordenação de Administração

APÊNDICE D – Ficha de Inscrição e Autorização de Estágio

FICHA DE INSCRIÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE ESTÁGIO

IDENTIFICAÇÃO

NOME:

CPF ___._ ._ _ - ___ Nº RG ______________ DATA DE NASCIMENTO: ___/___/____

ENDEREÇO:

TELEFONE:

E-MAIL:

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

DATA DE INGRESSO (SEMESTRE E ANO) _____/20_____

PROFESSOR ORIENTADOR:

ENCAMINHAMENTO

EMPRESA:

TURNO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: ( ) M ( ) T ( ) N

HORÁRIO: ______:______

Assinatura do Aluno: _________________________________________________________

Assinatura do Orientador: ______________________________________________________

RECEBIMENTO DA FACULDADE EVANGÉLICA

__________________________________

Data: ____/____/____ Coordenador de Estágio

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FACULDADE EVANGÉLICA Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005

Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005 Coordenação de Administração

APÊNDICE E – Modelo Capa

FACULDADE EVANGÉLICA - FE

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL

JOSÉ DA SILVA

BRASÍLIA - DF 2015

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APÊNDICE F – Modelo de Folha de Rosto FEBS

JOSÉ DA SILVA

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL

. Relatório apresentado ao curso de Administração da Faculdade Evangélica como parte dos re-quisitos para conclusão da disci-plina de Estágio Supervisionado I, II, III ou IV. Orientador(a) Fulano de Tal

BRASÍLIA - DF 2015

A nota descriti-va é alinhada do meio da fo-lha para a mar-gem direita.

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APÊNDICE G – Modelo de Sumário FEBSB

.

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APÊNDICE H –Orientações para o Desenvolvimento do Relatório

1 INTRODUÇÃO

A introdução, parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto

tratado (contextualização, tema, problema) objetivos (geral e específicos ou primário e

secundário) e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho (se houver

hipóteses apresentá-las) bem como a justificativa do estudo. Importante apresentar a es-

trutura do trabalho. É um resumo do seu relatório. Ë a última etapa do seu trabalho.

Importante: A introdução deverá ser apresentada em forma de texto contínuo e

não em tópicos.

2 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO:

2.1 Dados da Organização

2.1.1 Razão social

2.1.2 Endereço

2.1.3 Inscrição no CNPJ

2.2 Negócio/Área de Atuação

2.3 Breve Histórico

2.4 Clientes

2.5 Produtos ou serviços

2.6 Concorrentes

2.7 Estrutura e Funcionamento (organograma)

2.8 Área de atuação do estagiário na organização

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO NA ORGANIZAÇÃO

Atividades e responsabilidades do estagiário/horário de estágio/permanência na

organização

4 DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE

Um problema pode ser definido tanto a partir da observação, como da teoria, ou

ainda de um método que se queira testar, No contexto de um projeto de prática profissio-

nal, um problema é uma situação não resolvida, mas também pode ser a identificação de

oportunidades até então não percebidas pela organização. De todas as atividades que o

estagiário desenvolverá no local de estágio, ele deverá identificar uma situação específica

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para que, com embasamento teórico, ele possa aprimorar aquela situação, propondo su-

gestões para a organização. Exemplos:

O estagiário verificou que não há na organização um plano de treinamento e

desenvolvimento para seus colabores. O estagiário poderá propor um levan-

tamento de necessidades de treinamento, que irá subsidiar a organização no

desenvolvimento de seu plano.

O estagiário percebeu que não há na organização um manual de normas e

procedimentos. Ele poderá criar um.

O estagiário percebe que o processo de controle de estoque da organização

apresenta problemas. Ele poderá propor um novo processo ou sugerir aper-

feiçoamentos no processo existente.

5 JUSTIFICATIVA

É apresentar razões para a própria existência do projeto. Em termos gerais, é pos-

sível justificar um projeto através de sua importância, oportunidade e viabilidade.

Importância→ Definir se um projeto é importante desperta a questão: impor-

tante para quem? As razões podem estar relacionadas com os objetivos da

empresa, com o bem-estar dos empregados, com a sociedade ou com o ambi-

ente. Nesse sentido, um caminho para justificar a importância do projeto é re-

correr aos objetivos-fins do plano ou programa que se está propondo imple-

mentar ou avaliar.

Oportunidade→ Mudanças na política governamental têm sido implementa-

das a partir de 1990 com o objetivo de desregulamentar o mercado interno.

Muitas empresas estão respondendo a esse apelo e, portanto, o ambiente pa-

rece ser favorável para implementação de mudanças organizacionais a fim de

aumentar a produtividade e a qualidade via eficiência técnica e gerencial.

Viabilidade→ Alguns projetos tornam-se viáveis para determinados tipos de

empresa e inviáveis para outras. Fatores a ser considerados para análise da

viabilidade: custo da implantação; o acesso às informações e o conhecimento

do negócio.

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6 OBJETIVOS

A redação de objetivos deve ser clara. Essa não é apenas uma exigência formal,

mas também uma prática que auxilia o autor do projeto a compreender o que está pro-

pondo realizar.

6.1 Objetivo geral

O objetivo geral define o propósito do trabalho. Num projeto, não é suficiente definir

apenas objetivos gerais, visto que estes são amplos e dificilmente podem ser avaliados.

6.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos operacionalizam ou especificam o modo como se pretende

atingir um objetivo geral.

7 REFERENCIAL TEÓRICO

Denomina-se Revisão de Literatura ou Referencial Teórico o capítulo do projeto

que tem por objetivo apresentar os estudos sobre o tema, ou especificamente sobre o

problema, já realizados por outros autores. Faz-se, portanto uma revisão da literatura

existente sobre o assunto, no que concerne não só ao acervo de teorias e a suas críticas,

como também trabalhos realizados que as tomam como referência. A revisão da literatura

é fundamental. Deve-se selecionar alguns autores que tratam do assunto do seu projeto.

Leia esses livros e pegue o que for interessante para o seu projeto. Esse conhecimento

tem que ter reconhecida credibilidade sobre o tema estudado, servindo como instrumento

balizador da pesquisa. Dessa forma, você e o leitor do seu projeto tomam consciência do

que já existe sobre o assunto, oferecendo contextualização ao seu projeto. Além de visitar

e revisar a literatura, é no capítulo destinado ao referencial teórico que o autor do trabalho

revela suas preocupações e preferências na bibliografia consultada. O autor tem que em-

basar o seu trabalho em teorias ou trabalhos realizados por outros autores.

8 METODOLOGIA

Descrição detalhada do método adotado para o desenvolvimento do trabalho. É

aconselhável definir que tipo de método é mais apropriado a partir da análise dos objeti-

vos e da possibilidade de investigar a realidade. Há duas possibilidades em ciência: o mé-

todo quantitativo e o qualitativo.

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9 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS (OPCIONAL)

Momento em que o autor faz a elaboração e análise com base na discussão dos

resultados alcançados e os estudos descritos na revisão bibliográfica. É nele que se apre-

senta a discussão e se faz novas afirmações com base em confirmações advindas de es-

tudos anteriormente realizados. A apresentação dos dados coletados inclui gráficos, tabe-

las, quadros, mapas e demais ilustrações que evidenciem e/ou esclareçam cada questão

levantada.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fase final do trabalho de pesquisa, mas não somente um fim. Como a introdução e

o desenvolvimento possuem uma estrutura própria, o autor deve manifestar seu ponto de

vista a respeito dos resultados alcançados, podendo constar, também deste capítulo, al-

gumas recomendações ou sugestões práticas propostas pelo autor, além de indicações

de novas pesquisas derivadas do estudo em questão.