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    GT-BEM

    MANUAL DE PROCEDIMENTOS

    BIBLIOTECAS DE MIRANDA DO CORVO

    Grupo de Trabalho da Rede de Bibliotecas Escolares e Municipal de

    Miranda do Corvo (GT-BEM)

    Maio 2009

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    Manual de Procedimentos

    1. Introduo 3

    2. Seleco e aquisio de fundo documental 4

    3.Tratamento tcnico documental 5

    3.1 Registo 5

    3.2 Carimbagem 6

    3.3 Catalogao 8

    3.4 Classificao 15

    3.5 Indexao 16

    3.6 Cotao 18

    3.7 Arrumao 20

    4. Difuso da informao 21

    Bibliografia 22

    Anexos 24

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    1. INTRODUO

    As Bibliotecas escolares e municipais assumem como misso a

    promoo da educao, da cultura, da informao e do lazer em torno do livro

    e da leitura.

    Para que possam desempenhar o seu papel, necessrio que as

    mesmas estejam devidamente organizadas, de modo a tornar fcil e rpido o

    acesso informao.

    Assim, desde o momento em que explicitada uma necessidade

    informativa, at ao momento em que o documento adquirido para a

    satisfazer, e fica acessvel ao utilizador, h todo um conjunto de etapas do

    tratamento documental que so percorridas, de acordo com padres

    profissionais e no respeito pelas regras definidas e constantes do presente

    Manual de Procedimentos.

    O Manual de Procedimentos um documento em permanente

    construo, mas justifica-se plenamente pela necessidade de uniformizar

    critrios e procedimentos e para dar continuidade s decises e parmetros

    estabelecidos. Assim, este documento contm toda uma srie de medidas

    tcnicas, entre as quais o tratamento tcnico documental nas suas diversas

    vertentes: seleco, aquisio, registo, carimbagem, catalogao,

    classificao, indexao, cotao, arrumao e difuso da informao.

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    2. SELECO E AQUISIO DE FUNDO DOCUMENTAL

    A seleco do fundo documental da Biblioteca deve dar cumprimento aos

    princpios enumerados na Poltica de Desenvolvimento de Coleces

    Concelhia, a qual dever ter em conta princpios como a

    complementaridade e partilha dos recursos.

    Assim, qualquer processo de seleco deve ser iniciado pela consulta do

    Catlogo Colectivo Concelhio disponvel no Portal da Rede das Bibliotecas

    de Miranda do Corvo, para verificar se o documento j existe, nmero de

    exemplares e ndice de utilizao. S depois equacionar a compra, a qual

    s ser efectivada, no caso de o ttulo no existir.

    Pode ser efectuada a aquisio de ttulos j existentes no caso de obras

    com elevado ndice de utilizao ou na situao especfica do Projecto PNL.

    Ter em conta no entanto que os documentos devero ir ao encontro do

    interesse e da curiosidade dos utilizadores, bem como da especificidade

    das diferentes reas de interesse.

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    3. TRATAMENTO TCNICO DOCUMENTAL

    Os documentos podem ser recebidos por compra, oferta e outras modalidades

    de aquisio. Aquando da entrada do documento na Biblioteca, e antes de se

    iniciar o tratamento tcnico preliminar, verificar-se- o seu estado geral de

    conservao. Em caso de incompleto e/ou danificado far-se- a sua devoluo.

    No caso dos documentos no livro ser testado o seu funcionamento para

    verificar se o mesmo no apresenta erros de leitura. Devem ser devolvidos ao

    fornecedor e s se proceder ao seu pagamento depois de reposto um novo

    exemplar.

    Antes de se proceder ao registo, deve ainda verificar-se se no se trata de uma

    publicao efmera (jornais, revistas) e sem interesse, em que apenas ser

    necessrio colocar o carimbo da instituio.

    3.1 Registo

    Operao administrativa que tem como objectivo a inventariao dos

    documentos que constituem o fundo documental.

    O registo deve ser efectuado em livro prprio com as pginas numeradas e

    chanceladas. O registo informtico (Excell, Word) aconselhado, devendo as

    pginas ser numeradas e rubricadas, aps impresso.

    Devero constar os seguintes elementos: nmero sequencial de entrada; data

    de entrada; autor(es); ttulo; editor; ano de edio; suporte; observaes

    (outros aspectos considerados relevantes, tais como modo de aquisio).

    Todos os documentos (impressos e noutros suportes), entrados na Biblioteca,

    independentemente do seu suporte, devero ser registados sequencialmente

    no livro de registo.

    Cada unidade fsica dever ter um nmero de registo prprio. Eis alguns casos:

    numa obra em vrios volumes, cada volume tem um nmero

    diferenciado;

    vrios exemplares de uma mesma obra, tm nmeros de registo

    diferentes;

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    o material acompanhante no mesmo formato ou diferente (livro, CR-

    ROM, CD, DVD.) constitui um registo;

    cada ttulo de publicao peridica (que se destine a ser preservada)

    leva o seu nmero de registo prprio em todas os nmeros desse

    ttulo.

    Dada a rpida desactualizao dos manuais escolares e o carcter efmero de

    que se revestem enquanto publicaes de referncia da coleco da Biblioteca,

    estes no devero ser registados, devendo antes proceder-se sua eliminao

    assim que estejam desactualizados. Deve contudo ser criado um ficheiro em

    excell para que haja um registo temporrio destes livros.

    O controle das publicaes peridicas, devido sua estrutura e efemeridade,

    dever ser efectuado em folhas Kardex impressas, ou no mdulo de

    publicaes peridicas do sistema de gesto documental que a Biblioteca

    possuir. A cada folha/ficha corresponder um ttulo. As fichas devem ordenar-

    se alfabeticamente da mesma forma que as prprias revistas nas

    estantes/expositores existentes para o efeito.

    3.2 Carimbagem

    O carimbo a marca de posse, existindo regras para a sua operacionalizao:

    carimbo da instituio: com o nome da instituio e/ou nome da

    biblioteca, de reduzidas dimenses (2,5 cm X 0,5 cm), geralmente

    apenas a sigla;

    carimbo de registo: com a identificao da instituio e o nome da

    biblioteca (5,5 cm X 2 cm) e espao para o n de registo, data de

    entrada e cota.

    A carimbagem dever ser feita tendo em ateno a salvaguarda da integridade

    da mancha tipogrfica e das ilustraes.

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    Documentos impressos: monografias

    O carimbo de registo colocado na pgina de rosto (aquela que tem mais

    informaes sobre a obra), a meio da pgina, evitando-se a sua colocao

    sobre ilustraes e/ou mancha tipogrfica.

    Nas obras plastificadas ou em que a tinta no adere, o carimbo dever ser

    aposto sobre uma etiqueta autocolante, a colocar no local estabelecido para

    carimbar.

    No caso de se tratar de obras profusamente ilustradas, a carimbagem

    restringir-se- ao carimbo de registo.

    Carimbo da instituio em pginas convencionadas pela instituio.

    Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Miranda do Corvo: pg. 19

    Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Pereira: pg.13

    Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Miranda do Corvo - extenso do

    Espinho : pg.17

    Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Semide: pg.15

    Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Rio de Vide: pg.17

    Biblioteca Escolar da Escola 1 CEB de Miranda do Corvo - extenso da Casa

    do Gaiato: pg.19

    Biblioteca Escolar da EBI/JI Prof. Doutor Ferrer Correia: pg. 11

    Biblioteca Escolar Manuel Alegre: pg. 21

    Biblioteca Municipal Miguel Torga: pg. 21

    Do campo cota alm da notao consta tambm a sigla da unidade

    documental. Assim, as siglas utilizadas para as vrias bibliotecas so as

    seguintes:

    E1MC Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Miranda do Corvo

    E1RV Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Rio de Vide

    E1SMD Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Semide

    E1PR Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Pereira

    E1ESP Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB de Espinho

    E1GAI Biblioteca Escolar da Escola do 1 CEB da Casa do Gaiato

    EBIFC Biblioteca Escolar da Escola EBI/JI Prof. Doutor Ferrer Correia

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    EBSJF Biblioteca Escolar da Escola EB 2 3 C/ Secundrio Jos Falco

    BMMC Biblioteca Municipal de Miranda do Corvo

    notao propriamente dita acresce uma notao alfabtica constituda pelas

    3 primeiras letras do apelido do autor, ou as iniciais da coleco

    (especialmente no caso das obras de referncia e da literatura infantil).

    Documentos impressos: publicaes peridicas

    Carimbo de registo: s levam este carimbo as publicaes que so

    de conservao permanente. Neste caso o mesmo nmero de

    registo deve ser colocado em todos os nmeros desse peridico.

    Carimbo da instituio: todos os outros peridicos que acabaro por

    ser eliminados so apenas carimbados com este carimbo, da

    seguinte forma: as revistas na pgina do sumrio e os jornais junto

    ao ttulo.

    Aos documentos efmeros tais como brochuras, desdobrveis, folhetos para

    consulta ser-lhes- aposto o carimbo da instituio.

    Material no livro (CD-udio, CD-ROM; Cassetes VHS, DVD, DVD-ROM)

    O carimbo de registo aplica-se na contracapa. No prprio documento escreve-

    se apenas o nmero de registo a caneta de acetato.

    3.3 Catalogao

    A catalogao consiste no conjunto de operaes necessrias descrio

    bibliogrfica abreviada de um documento, seja ele livro ou no livro, monografia

    ou peridico, e permite identificar uma determinada espcie bibliogrfica,

    facilitando a sua posterior recuperao.

    O programa de gesto documental utilizado o DOCBASE;

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    Este programa dispe de 5 mdulos: Catalogao, Emprstimo,

    Aquisies, Sries e Pesquisa;

    Os instrumentos de trabalho utilizados so: Regras Portuguesas de

    Catalogao (RPC), edio de 2008; Anglo-American Cataloguing

    Rules; ISBD(M); ISBD(CR); ISBD(MBM) e ISBD(ER).

    Descrio Bibliogrfica

    Tomaremos como norma base a utilizao do nvel intermdio de descrio tal

    como definido internacionalmente, o que significa, em termos de ISBD, o

    seguinte:

    Uma vez definido o standard, indicamos de seguida algumas especificaes de

    implementao respeitantes aos vrios fundos:

    a) Fundo adultos monografias

    S devem ser referidas as autorias principais. No caso de ilustradores,

    editores literrios, prefaciadores, etc. devem indicar-se sempre que essa

    informao vier na pgina de rosto ou ento caso se verifique pela

    anlise do documento que essa informao essencial;

    A indicao geral da natureza do documento no deve ser utilizada;

    A meno de edio s deve ser usada para edies para alm da

    primeira;

    Ttulo prprio [indicao geral da natureza do documento]. Ttulo prprio de outro autor : complemento de ttulo / 1 meno de responsabilidade ; 2 e outras menes de responsabilidade. Meno de edio. Local de edio : editor, data de edio. Designao especfica de material e extenso : outros pormenores fsicos. (Ttulo prprio da coleco; n dentro da coleco) Notas ISBN/ISSN

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    A referncia ilustrao s deve ser utilizada quando assumir uma

    importncia relevante no conjunto do documento;

    A meno de coleco obrigatria;

    A descrio em nveis deve seguir o estipulado pelas RPC;

    No caso de tradues no necessrio mencionar o ttulo original.

    b) Fundo Infanto- Juvenil

    S devem ser referidas as autorias principais, o que no caso deste tipo

    de documentos inclui obrigatoriamente os ilustradores;

    A indicao geral da natureza do documento no deve ser utilizada;

    A meno de edio s deve ser usada para edies para alm da

    primeira;

    A referncia ilustrao obrigatria;

    A informao respeitante coleco obrigatria;

    A descrio em nveis deve seguir o estipulado pelas RPC.

    c) Fundo udio

    Os ttulos de cada um dos temas que compem o documento devem ser

    dados, sempre que possvel, em notas;

    A referncia s autorias deve ser exaustiva quanto a intrpretes e

    autores de trechos musicais e letras;

    Outro tipo de responsabilidades podem excluir-se a no ser que essa

    informao se revele essencial;

    No caso da msica clssica, o autor do trecho, bem como os intrpretes

    (individuais ou grupos), bem assim como os maestros e os solistas

    devem constituir autorias principais;

    A indicao genrica do tipo de recurso obrigatria e dada entre

    parnteses recto, ex. [Registo Sonoro];

    A meno de edio s deve ser usada para edies para alm da

    primeira;

    A informao respeitante coleco obrigatria;

    A descrio em nveis deve seguir o estipulado pelas RPC.

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    d) Fundo Vdeo

    A nota (campo 304) sobre o ttulo original obrigatria;

    Se um dado filme se basear numa obra literria ou outra, deve

    estabelecer-se a ligao entre o registo do vdeo e o da monografia,

    utilizando um dos campos de ligao do bloco 4 (entradas relacionadas)

    do UNIMARC; A referncia s autorias deve ser exaustiva quanto a realizadores,

    produtores, guionistas, intrpretes. Devem ser consideradas como

    autorias principais o realizador e o produtor. No caso dos documentrios

    cientficos os conselheiros tcnicos devem ser considerados autorias

    de segundo nvel;

    No caso dos documentrios e outros documentos de carcter

    informativo, e s nestes, a sinopse deve ser dada, sempre que possvel,

    em notas;

    A meno de edio s deve ser usada para edies para alm da

    primeira;

    A informao respeitante coleco obrigatria;

    A indicao genrica do tipo de recurso obrigatria e dada entre

    parnteses recto, ex. [Registo vdeo];

    A descrio em nveis deve seguir o estipulado pelas RPC.

    e) Recursos electrnicos

    De acordo com a ISBD(ER) Recursos Electrnicos so todos os materiais

    controlados por computador, o que inclui, por exemplo, CD-ROM, CD-udio,

    DVD-ROM, DVD, CD com software ou outra informao e recursos de internet.

    A principal distino entre estes recursos diz respeito ao mtodo de acesso:

    local ou remoto.

    So considerados recursos de acesso remoto todos os que so acedidos por

    via telemtica. Isto inclui a internet, bases de dados disponveis na e fora da

    Biblioteca e documentos que sejam acedidos apenas por via telemtica,

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    mesmo que faam parte dos fundos da biblioteca (caso de CD-ROM que se

    encontraro disponveis em rede).

    Dada a especificidade da descrio deste tipo de recursos e a recente difuso

    da nova ISBD, refere-se em seguida os aspectos da nova ISBD(ER), que

    devem ser tomados em linha de conta, assim como o documento da Biblioteca

    Nacional de Portugal sobre a aplicao do Unimarc a este tipo de documentos.

    1 ZONA Ttulo e meno de responsabilidade

    Designao genrica do tipo de recurso aconselhada: Recurso

    electrnico;

    A meno de responsabilidade est relacionada tambm com funes

    como as de designer, desenvolvimento de software e/ou produtos.

    2 ZONA - Edio

    No caso de recursos que so actualizados frequentemente (sites, por

    exemplo), a referncia edio deve ser omitida e deve ser dada uma

    nota apropriada na zona 7;

    No deve ser considerada outra edio: a mudana de invlucro (por

    ex. de VHS para DVD), diferenas de formatos, diferenas de cdigos

    de caracteres, diferenas de output media ou formatos de visualizao

    (por ex. um recurso de acesso remoto reproduzido num DVD ou CD).

    3 ZONA Tipo e extenso do recurso (a preencher apenas para o caso dos

    recursos de acesso remoto).

    Compe-se de:

    Designao do recurso obrigatrio;

    Extenso do recurso obrigatrio.

    Designao do Recurso

    Dados - Usar Dados electrnicos;

    Dados + Programas Dados electrnicos e programas;

    Expresses como multimdia interactivo e recursos online podem ser

    usadas separadamente ou em conjunto com as referidas.

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    Extenso do Recurso

    Dada em parntesis ( ), ex. Dados (6 ficheiros, ca 35.000 bytes cada).

    5 ZONA- Designao do tipo de documento (aplicvel apenas para

    recursos com acesso local).

    Devem utilizar-se os seguintes elementos:

    Designao especfica de material (obrigatrio) e extenso. A

    identificao de um tipo especfico de disco ptico pode ser dada entre

    parntesis depois da designao especfica de material. Ex., 1 DVD-

    ROM;

    Dimenses. Ex.: 1 CD-ROM : son., colr. ; 12 cm.

    NOTA: Ver designaes especficas de material de acordo com a ISBD(ER)

    7 ZONA - Notas

    1 Nota: Requisitos do sistema (obrigatria) Ex. Requisitos do sistema:

    2 Nota: Modo de acesso (obrigatria para recursos de acesso remoto). Deve

    ser precedida pela designao Modo de acesso: . Ex. Modo de acesso: Worl

    Wide Web. URL: htttp://www.sapo.pt

    Nota sobre histria bibliogrfica do item: pode ser usada para recursos que so

    actualizados frequentemente.

    Ex. Actualizado com frequncia. ltima actualizao: 09/01/25

    f) Material no livro (cartazes, programas, folhetos, brochuras de

    divulgao/informao, fotogramas)

    Designao genrica de material obrigatria. Aplicam-se os termos

    definidos na ISBD(NBM);

    Para a designao especfica de material devem aplicar-se os termos

    definidos na ISBD(NBM).

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    Encabeamentos e controlo de autoridade

    O encabeamento deve seguir as RPC. Para alm do que estas estipulam,

    esclarece-se o seguinte:

    No caso das obras onde a ilustrao assume uma importncia superior

    ao texto, como o caso da banda desenhada, o encabeamento deve

    ser o ilustrador;

    No caso da msica clssica, o encabeamento sempre o autor do

    trecho/obra;

    No caso de outros gneros musicais, o encabeamento deve ser o

    intrprete;

    No caso do filme, o encabeamento deve ser o realizador;

    No caso dos documentos multimdia, o encabeamento dever ser o

    produtor;

    No caso dos sites WEB ou outros recursos de Internet, o

    encabeamento dever ser o autor da informao se tal se encontrar

    explcito;

    Se o documento tiver mais de trs autores principais, deve mencionar-se

    apenas o primeiro autor, seguido de e outros;

    Quando os apelidos so compostos no se separam, ex.: CASTELO

    BRANCO, Camilo;

    Quando o apelido no composto, mas aparece nas obras

    habitualmente um hfen a ligar os dois apelidos, a entrada feita pelo

    ltimo apelido. Ex.: Lus, Agustina Bessa

    As autoridades, na medida em que constituem pontos de acesso a qualquer

    catlogo, constituem um dos aspectos mais relevantes para assegurar a

    qualidade do produto catalogrfico e devem ser mantidos de acordo com

    normas estabelecidas e feito sistematicamente o seu controlo.

    Independentemente da metodologia implementada pelo sistema de gesto

    biblioteconmica, deve verificar-se sistematicamente e com cuidado se uma

    dada autoridade j existe no sistema e s depois decidir sobre a criao de

    uma nova entrada.

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    Assim, estabelecem-se alguns procedimentos para a criao de

    autoridades/autor:

    Sempre que for o caso, deve copiar-se o registo de autoridade j

    existente no Catlogo Colectivo das Bibliotecas Portuguesas (ver

    http://www.bn.pt);

    Ao criar-se uma nova autoridade (e isto vai acontecer sempre nos

    documentos udio, vdeo e multimdia) deve determinar-se com

    exactido o nome, excluindo o mais possvel abreviaturas e acrnimos;

    REMISSIVAS: deve seguir-se o especificado nas RPC.

    3.4 Classificao

    Para efeitos de classificao utiliza-se a Classificao Decimal Universal (CDU)

    edio abreviada editada pela Biblioteca Nacional de Portugal.

    Princpios a seguir para classificao dos documentos:

    evitar complexidade;

    ter em considerao o tipo de utilizador;

    a classificao um linguagem convencional, em que cada assunto

    receber uma notao;

    classificao constituda por nmeros e letras;

    assunto precede a forma;

    vrias facetas (aspectos) de um assunto so dados atravs dos

    Auxiliares (tempo, forma, geogrficos, lngua...);

    no caso de assuntos compostos quando um assunto se relaciona com

    outro(s) assunto(s), utilizam-se os seguintes sinais de relao : (dois

    pontos), que serve para ligar dois ou mais conceitos os quais esto

    numa relao de proximidade. Atravs do sinal +, quando temos dois

    assuntos relacionados e que na CDU aparecem sob a forma de

    notaes no consecutivas, ex. 71+ 93. Atravs do sinal /, quando

    temos dois ou mais assuntos relacionados e que na CDU aparecem sob

    a forma de notaes consecutivas, ex. 796/799 (ou seja, todas as

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    modalidades desportivas). Deve-se evitar a utilizao destes sinais

    porque tornam mais complexa a notao;

    a uma mesma obra pode ser atribuda mais do que uma notao;

    as obras documentais cuja contedo esteja organizado de forma

    cronolgica (ex. histria da literatura.); enciclopdia (ex. dicionrio de

    biologia) -lhes atribudo o auxiliar de forma respectivo;

    aos documentos em suporte no impresso -lhes atribuda a notao da

    CDU correspondente ao assunto, seguido do auxiliar de forma.

    Etapas do processo de classificao

    1. Anlise do contedo do documento: se for uma obra de fico deve ser

    determinando o gnero e a nacionalidade do autor. Se no for de fico

    deve-se determinar o assunto principal;

    2. Incluso do(s) assuntos numa classe principal da CDU e escolha da

    subclasse que mais se adequa ao seu contedo;

    3. Eventual determinao de aspectos secundrios relevantes para a

    notao a atribuir ao documento atravs de auxiliares comuns (ex.

    forma, lugar, tempo);

    4. Escolha da notao adequada, de entre as constantes da CDU (ver

    anexos).

    A lista abreviada da CDU usada na classificao dos documentos de

    forma a evitar uma grande disperso por todas aquelas reas do

    conhecimento. Contudo, esta lista no dispensa a consulta da prpria CDU

    quando se pretender classificar os documentos com mais mincia.

    3.5 Indexao

    Para efeitos de indexao utilizada a Lista de Cabealhos de Assuntos para

    Bibliotecas, editada pela Caminho.

    A indexao uma forma de descrio do contedo do documento. Trata-se de

    escolher os termos que representam os conceitos contidos num documento e

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    17

    de seleccionar aqueles que se revelam pertinentes do ponto de vista do

    utilizador.

    A indexao uma operao complexa, por no ser possvel estabelecer

    normas que garantam a objectividade plena da anlise do documento, j que a

    indexao implica sempre um acto de escolha entre duas ou mais hipteses de

    representao dos conceitos presentes num documento. O reconhecimento

    desta subjectividade no deve constituir um obstculo, mas antes um motivo de

    alerta constante para a necessidade de haver necessidade de garantir

    uniformidade e coerncia dentro das decises a tomar, no respeito pelas

    orientaes constantes das NP 3715 e 4036.

    Na anlise dos documentos livro deve considerar-se que, uma vez que

    impossvel ler na ntegra todos os documentos que do entrada na Biblioteca,

    deve recorrer-se a uma leitura superficial. Nesta considera-se:

    o ttulo do documento;

    o sumrio;

    a introduo;

    as primeiras frases dos captulos e pargrafos;

    grficos, quadros, figuras, legendas, ndices.

    Na indexao de fico literria, usar-se-o descritores relativos ao gnero

    literrio (poesia, drama, prosa, ensaio, ) e nacionalidade da literatura. Pode

    ainda dar-se indicao do pblico a que se destina. Ex., no caso de obras de

    literatura para a infncia deve dar-se tambm como descritor LITERATURA

    INFANTIL.

    Na seleco dos conceitos haver a preocupao com a pertinncia dos

    mesmos para as perguntas de pesquisa que o utilizador poder fazer e com a

    sua coerncia, de modo a que uma determinada noo corresponda a um

    mesmo descritor, o qual ser utilizado sempre do mesmo modo.

    Consultar a Lista de Cabealhos de Assuntos para Bibliotecas editada pela

    Caminho e validar o conceito seleccionado.

    Aps a seleco dos conceitos, convert-los em termos/palavras, de

    preferncia substantivos.

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    18

    Esta operao intelectual dever ser efectuada sempre pela mesma pessoa

    pertencente equipa da Biblioteca, de forma a minorar alguma subjectividade,

    preferencialmente algum com formao na rea.

    Perante a possibilidade de escolher entre duas ou mais notaes ou entre dois

    ou mais descritores, devem eleger-se os que aparecem com mais frequncia

    na bibliografia corrente e os que so mais comuns e mais solicitados pelo

    utilizador.

    Tambm no desejvel a atribuio de um nmero demasiado grande de

    descritores ou notaes, pois pode correr-se o risco de provocar rudo no

    catlogo, isto , para um assunto o utilizador recebe informao da existncia

    de um grande nmero de documentos, apesar de s um nmero restrito ser

    pertinente e interessar verdadeiramente.

    Com a entrada em vigor do Plano Nacional de Leitura (PNL), decidiu-se criar,

    alm dos descritores inerentes aos documentos, outros especficos: Plano

    Nacional de Leitura, Leitura Autnoma, Leitura Orientada, Ano de Escolaridade

    Grau de dificuldade. A utilizao destes descritores vai permitir identificar

    todos os documentos que fazem parte deste projecto, por anos de escolaridade

    e por vertente do Projecto (Leitura autnoma ou Leitura orientada).

    3.6 Cotao

    Aps a catalogao, classificao e indexao, os documentos so cotados. A

    cotao a fase do tratamento documental em que a cada documento

    atribudo um cdigo que permite a sua arrumao nas estantes e a posterior

    recuperao por parte do utilizador.

    Nas bibliotecas escolares do 1 CEB atribui-se uma cor a cada classe da CDU

    conforme o seguinte esquema de cores:

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    19

    CLASSE

    ASSUNTO

    COR

    0 Generalidades Castanho

    1 Filosofia. Psicologia Branco

    2 Religio Laranja

    3 Cincias Sociais Violeta

    4 No ocupada

    5 Cincias exactas Azul

    6 Cincias aplicadas Verde

    7 Arte. Desporto Cor de rosa

    8 Lingustica. Literatura Amarelo

    9 Geografia. Histria. Biografias Vermelho

    As etiquetas de cor tm as seguintes dimenses: 3 cm de altura e 7 cm de

    comprimento.

    So colocadas na parte inferior da lombada 3 cm acima do fim da mesma.

    As cotas so notaes/nmeros, compostos de forma simplificada, a partir da

    CDU. A cota de um livro no tem pois que coincidir rigorosamente com a

    classificao, porque esta a representao codificada dos assuntos e a cota

    est relacionada com a forma prtica e eficiente como os documentos so

    arrumados, para facilmente serem recuperados pelos utilizadores.

    Princpios gerais:

    As obras de referncia de reas especficas do conhecimento (biologia,

    fsica, histria, literatura) alm da notao principal levam tambm o

    auxiliar de forma (03);

    As obras de referncia em que cada volume versa um tema mantm-se

    todas juntas e so colocadas na classe 0, ex. Enciclopdia Visual,

    Enciclopdia do Conhecimento;

    As obras de literatura para jovens adultos e adultos dividida em dois

    grandes grupos: literatura universal e literatura em lngua portuguesa,

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    20

    No caso da Biblioteca Municipal, devido dimenso do fundo, as

    literaturas de expresso portuguesa (brasileira, angolana, moambicana,

    macaense, timorense.) esto individualizadas.

    As obras de literatura infantil e juvenil so cotadas apenas com a

    notao 82 (Literatura universal), podendo, no caso das bibliotecas

    escolares ser-lhes atribudo o gnero (livros infantis) dado atravs de -

    93;

    Quando a obra no tem autor explcito nem coleco usam-se as trs

    primeiras letras do ttulo.

    3.7 Arrumao

    Dado que as cotas foram construdas tendo por base a CDU, os

    documentos so arrumados por assuntos;

    As obras so arrumadas da parte superior para a parte inferior e de

    esquerda para a direita, por ordem alfabtica do apelido do autor, da

    coleco ou do ttulo, dentro da mesma classe da CDU;

    As estantes devem ter a indicao das grandes classes da CDU e as

    prateleiras devem mencionar as sub-classes dos livros que nela

    constam;

    As publicaes peridicas so arrumadas numa estante prpria;

    Quando retirado da estante um documento s dever ser arrumado pela

    equipa tcnica da Biblioteca;

    As obras de um mesmo autor so ordenadas por ordem alfabtica dos

    ttulos;

    Os documentos com mais de trs autores ordenam-se pelo primeiro;

    Os documentos audiovisuais (CD, DVD, CD-ROM e DVD-ROM) so

    arrumados por temas em armrios fechados ou pastas de arquivo, para

    no serem manuseados directamente pelo utilizador. Apenas as caixas

    estaro expostas;

    O material acompanhante ser arrumado, de acordo com o seu suporte,

    na zona correspondente.

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    21

    3.8 Arquivo

    O arquivo dos documentos rege-se pelo definido no Plano de Desenvolvimento

    de Coleces Concelhio nos pontos relativos ao Abate e desbaste e

    Preservao.

    As publicaes peridicas so conservadas em depsito por um perodo de

    tempo reduzido, at um ano, findas as quais ser feita uma recolha dos artigos

    relevantes para incluir nos dossis temticos.

    Recortes para dossis temticos

    Os dossis temticos a disponibilizar aos utilizadores podero conter artigos

    que vo saindo na imprensa; fotocpias de parte de um documento

    considerado importante para uma dada temtica; recompilao de materiais

    complementares (ex. folhetos, desdobrveis) e trabalhos dos utilizadores.

    O tratamento da informao que se vai recolhendo faz-se mediante a seleco

    de assuntos pertinentes ou para o interesse dos utilizadores. Adoptar-se-o os

    seguintes procedimentos:

    delimitar os assuntos a serem tratados e criar os respectivos dossis

    temticos;

    seleccionar os artigos que vo surgindo e jornais e revistas (ateno

    diversidade de opinies);

    recortar, aproveitar as folhas do jornal ou revista que vo ser abatidas ou

    fotocopiar, quando sejam para preservar;

    identificar a fonte, nome do jornal/revista/entidade/projecto, e a data

    da publicao e, eventualmente, pgina;

    dentro de cada dossi, organizar os artigos cronologicamente, do mais

    antigo para o mais recente;

    elaborar um sumrio alfa-nmerico por cada dossi.

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    22

    3.9 Difuso da informao

    Pelo menos alguns documentos entrados na unidade documental, e depois de

    receberem o necessrio tratamento tcnico, devem ir para um espao de

    exposio designado por Novidades ou Aquisies recentes, durante algumas

    semanas.

    Paralelamente deve ser dada informao sobre as novidades editoriais no

    Portal da Rede das Bibliotecas, ou atravs de outros meios de informao

    como seja o blog, o jornal escolar.

    A Biblioteca deve ainda divulgar o seu acervo atravs da dinamizao de vrias

    actividades de divulgao do fundo documental e de incentivo leitura, tais

    como painis, mostras e boletins temticos.

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    23

    Bibliografia

    ALMEIDA, Ana Cristina; SANTOS, Manuela (coord.) CDU Classificao

    Decimal Universal : tabela de autoridade: edio abreviada em lngua

    portuguesa com base no Master Refernce File do UDC Consortium .- 3

    ed. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2005

    BLANC-MONTMAYEUR, Martine; DONSET, Franoise Lista de cabealhos

    de assunto para biblioteca. Lisboa: Caminho, imp.1993

    CALIXTO, Jos Antnio A Biblioteca escolar e a sociedade da

    informao. Lisboa: Caminho, imp.1996

    SOTTOMAYOR, Jos Carlos Regras portuguesas de catalogao:

    descrio e acesso de recursos bibliogrficos nas bibliotecas de lngua

    portuguesa. Lisboa: BAD, 2008

    HORA, Isabel Piteira da Organizar para despertar o desejo de aprender: a

    biblioteca escolar: regras de tratamento da documentao. Lisboa: Instituto

    de Inovao Educacional, 1995

    POMBAL, Rede de Bibliotecas de Pombal Manual de Procedimentos.

    Pombal, 2007 (http://rbp.cm-pombal.pt/ - acedido em 2009/05/20)

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    24

    ANEXO 1

    CLASSIFICAO DECIMAL UNIVERSAL

    BIBLIOTECA MUNICIPAL MIGUEL TORGA

    0 GENERALIDADES. INFORMAO. INSTITUIES

    001 Cincia.Conhecimento. Organizao trabalho intelectual 002 Documentao 003 Sistemas de escrita 004 Cincia e tecnologia dos computadores 005 Gesto 006 Normas 007 Ciberntica 008 Cultura. Civilizao. Progresso 009 Humanidades 01 Tcnica Bibliogrfica 02 Biblioteconomia. Bibliotecas 030 Obras de Referncia. Dicionrios. Enciclopdias 030.1 Enciclopdias 030.8 Dicionrios 050 Publicaes peridicas 06 Instituies 070 Jornalismo. Imprensa 09 Manuscritos

    1 FILOSOFIA 1 A/Z Filsofos 11 Metafsica 13 Filosofia da mente e do espirito 14 Sistemas e pontos de vista filosficos 159.9 Psicologia 159.92 Desenvolvimento das capacidades mentais 159.96 Estados e processos mentais especiais. Sonhos. Hipnotismo 16 Lgica 17 Moral. tica

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    2 RELIGIO

    21 Religies pr-histricas e primitivas 22 Religies Extremo Oriente. Taosmo. Confucionismo 23 Religies da Inda. Hindusmo, Bramanismo 24 Budismo 25 Religies mundo antigo 26 Judasmo 27 Cristianismo 28 Islamismo 29 Movimentos espirituais modernos. Atesmo. Humanismo.

    Cientologia

    3 CINCIAS SOCIAIS 303 Mtodos das cincias sociais 31 Estatstica 316 Sociologia 32 Poltica 33 Economia 34 Direito 341 Direito Internacional 342 Direito pblico 343 Direito penal 346 Direito econmico 347 Direito civil 348 Direito eclesistico 349 Ramos especiais do direito 35 Administrao Pblica 36 Assistncia. Previdncia social 37 Educao 39 Etnografia 391 Moda 392 Vida privada 393 Cerimnias fnebres 394 Vida Pblica 395 Etiqueta 396 Feminismo 397 Povos primitivos. Ciganos 398 Folclore. Tradio

    5 MATEMTICA. CINCIAS NATURAIS 50 Generalidades sobre cincias exactas 502 Natureza. Estudo e conservao da natureza 504 Ameaas ao meio ambiente 51 Matemtica 52 Astronomia

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    53 Fsica 54 Qumica 55 Geologia 56 Paleontologia 57 Cincias Biolgicas 58 Botnica 59 Zoologia

    6 CINCIAS APLICADAS. MEDICINA. TECNOLOGIA 61 Medicina 611 Anatomia 612 Fisiologia 613 Higiene 613.2 Diettica. Alimentao 613.84 Tabagismo 613.88 Educao sexual 614 Sade Pblica 615 Farmacologia 616 Patologia 617 Cirurgia. Oftalmologia. Ortopedia 618 Ginecologia. Obstetrcia 619 Medicina veterinria 62 Tecnologia 621 Engenharia mecnica 622 Engenharia de minas 623 Engenharia militar 624 Engenharia civil 625 Engenharia das vias de comunicao terrestres 626 Engenharia hidrulica 627 Engenharia das vias navegveis 628 Engenharia sanitria 629 Engenharia dos veculos de transporte 63 Agricultura 630 Silvicultura 631 Agricultura em geral 632 Pragas. Proteco das plantas 633 Culturas agrcolas 634 Horticultura 635 Jardinagem 636 Criao de animais 637 Produtos de animais domsticos 638 Criao de insectos e rpteis 639 Caa. Pesca. Piscicultura 64 Economia domstica 641 Alimentos 641.5 Culinria 643 Habitao. Moradia

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    27

    645 Mobilirio e equipamento domstico 646 Vesturio. Cuidado com o corpo 65 Organizao e administrao da indstria, do comrcio e dos

    transportes 657 Contabilidade 658 Gesto. Administrao empresarial 659 Publicidade 66 Indstria qumica 661 Qumicos 662 Pirotecnica 663 Bebidas estimulantes 664 Fabricao e conservao de alimentos slidos 665 leos. Ceras. 666 Indstria do vidro. Cermica 669 Metalrgia 671 Indstria de metais preciosos 672 Artigos de ferro e ao 674 Madeira e indstria da madeira 675 Indstria do couro 676 Indstria de papel 677 Indstria txtil 678 Indstria da borracha 681 Indstria e mecanismos de preciso 682 Ferraria 683 Fabrico de ferragens 684 Indstria do mobilirio 685 Selaria. Calado 686 Encadernao 687 Indstria do vesturio 688 Artigos de decorao. Brinquedos 689 Hobbies tcnicos. Artesanato amador 69 Construo civil

    7 ARTE . DESPORTO 7 A/Z Artistas 711 Urbanismo 712 Arquitectura Paisagstica 719 Preservao da paisagem rural e urbana. Proteco do

    patrimnio nacional 72 Arquitectura 73 Escultura 74 Desenho 745 Artes decorativas. Trabalhos manuais 75 Pintura 76 Artes grficas. Gravura 77 Fotografia 78 Msica

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    791 Espectculos pblicos 791.43 Cinema 792 Teatro 793 Dana 794 Jogos de mesa e tabuleiro 796 Desporto. Jogos. Exerccio fsico 796.1 Jogos 796.2 Jogos de bola 796.4 Ginstica 796.5 Excursionismo. Campismo 796.6 Ciclismo. Patinagem 796.7 Automobilismo. Motociclismo 796.8 Desportos de combate 796.9 Desportos de Inverno 797 Desporto aqutico. Desporto areo 798 Equitao. Hipismo 799 Pesca. Caa. Tiro 8 LNGUA. LINGUSTICA. LITERATURA. 81 Lingustica. 81'36 Gramtica 811 Lnguas 82 Literatura Universal 82.0 Teoria, estudo e tcnica da literatura 82.09 Critica literria 821.134.3 Literatura portuguesa 821.134.3(512.318) Literatura macaense em lngua portuguesa 821.134.3(594.75) Literatura timorense em lngua portuguesa 821.134.3(665.7) Literatura da Guin-Bissau 821.134.3(669.95) Literatura cabo-verdiana 821.134.3(669.95) Literatura santomense 821.134.3(673) Literatura angolana 821.134.3(679) Literatura moambicana 821.134.3(81) Literatura brasileira

    9 GEOGRAFIA. BIOGRAFIA. HISTRIA 902 Arqueologia 903 Pr-Histria 908 Monografias 910.4 Viagens 911 Geografia 912 Quadros. Grficos. Atlas 929 Biografias 930 Cincias auxiliares da Histria 94 Histria em geral 94(3) Histria do mundo antigo

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    94(4) Histria da Europa 94(469) Histria de Portugal 94(5) Histria da sia 94(6) Histria da frica 94(7) Histria da Amrica do Norte e Central 94(8) Histria da Amrica do Sul 94(9) Histria da Oceania e dos territrios rticos e Antrcticos

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    ANEXO 2

    CLASSIFICAO DECIMAL UNIVERSAL

    PARA BIBLIOTECAS ESCOLARES 1 CICLO

    0 GENERALIDADES. INFORMAO. INSTITUIES 004 Cincia e tecnologia dos computadores 030.1 Enciclopdias gerais

    030.8 Dicionrios

    070 Jornais. Jornalismo. Imprensa

    1 FILOSOFIA. PSICOLOGIA 1 Filosofia 159.9 Psicologia

    2 RELIGIO 2 Religio

    3 CINCIAS SOCIAIS 3 Cincias Sociais 33 Unio Europeia

    34 Direitos do Homem

    37 Educao

    39 Usos e costumes

    5 CINCIAS EXACTAS 502 Natureza 504 Ambiente. Poluio

    51 Matemtica

    52 Astronomia

    53 Fsica

    55 Geologia

    56 Paleontologia

    57 Biologia

    58 Botnica

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    31

    59 Zoologia

    6 CINCIAS APLICADAS 61 Medicina. Sade. Educao sexual 62 Tecnologia

    63 Agricultura

    64 Cincias domsticas. Culinria. Habitao

    7 ARTE. DESPORTO. PASSATEMPOS 7 Arte em geral 73 Escultura. Numismtica. Cermica. Arte do metal

    745 Trabalhos manuais

    75 Pintura

    77 Fotografia

    78 Msica

    79 Divertimentos. Espectculos. Jogos. Desportos

    8 LITERATURA 82 Literatura universal 82-9 Banda desenhada

    9 GEOGRAFIA. BIOGRAFIA. HISTRIA 902 Arqueologia 903 Pr-histria

    908 Monografias (obras sobre histria, economia, cultura de localidade, cidade, pas)

    911 Geografia

    929 Biografia

    94 Histria em geral

    94(469) Histria de Portugal

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    ANEXO 3

    CLASSIFICAO DECIMAL UNIVERSAL

    PARA BIBLIOTECAS ESCOLARES 2 3 CICLO E

    SECUNDRIO

    0 GENERALIDADES. INFORMAO. INSTITUIES 001 Generalidades. Organizao do trabalho individual 004 Cincia e tecnologia dos computadores 02 Biblioteca 008 Cultura 030.1 Enciclopdias 030.8 Dicionrios 050 Guias Profissionais 060 Instituies 070 Jornalismo 087.5 Publicaes para crianas 1 FILOSOFIA. PSICOLOGIA 1 Filosofia 159.9 Psicologia 16 Lgica. Teoria do conhecimento 17 Moral. tica 2 RELIGIO. TEOLOGIA 2 Teoria, filosofia e natureza da Religio 23/25 Religies no crists 26/27 Religio crist. Cristianismo 28 Islamismo 29 Movimentos espirituais modernos (Atesmo, Neopaganismo) 3 CINCIAS SOCIAIS 311 Estatstica 314 Demografia

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________ GT-BEM

    33

    316 Sociologia 316.347 Racismo. Xenofobia. Diferenciao social 32 Poltica. Polticos. Escravatura 33 Economia. Trabalho. Unio Europeia 34 Direito. Direito Internacional. Direitos Humanos 35 Administrao Pblica 36 Assistncia social. Servio social. Consumo. Seguros 37 Educao. Ensino. Pedagogia 371 Organizao do ensino 372 Disciplina. Didctica 376 Ensino especial 39 Etnografia. Etnologia. Usos e costumes. Vida social. 396 Folclore. Tradio popular (contos e lendas, anedotas, stiras) 5 CINCIAS EXACTAS 50 Generalidades sobre Cincias Exactas 502 Meio ambiente 504 Ameaas ao meio ambiente 51 Matemtica 53 Astronomia 53 Fsica 54 Qumica 55 Geologia. Meteorologia. Hidrologia 56 Paleontologia 57 Biologia. Biodiversidade 58 Botnica 59 Zoologia 6 CINCIAS APLICADAS 61 Medicina. Sade 612.3 Alimentao. Nutrio 613 Higiene. Educao sexual 614 Sade Pblica. Preveno de acidentes 616 Doenas. Dependncias. Toxicodependncia. Alcoolismo 62 Engenharia. Tecnologia 63 Agricultura 641 Cincias domsticas (culinria, costura, croch) 657 Contabilidade 658 Gesto de empresas 658.8 Marketing 66/67 Indstrias e Ofcios 7 ARTE. RECREAO. ENTRETENIMENTO. DESPORTO 7 Arte em geral

  • Manual de Procedimentos _____________________________________________________________________

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    34

    71 Planeamento regional, urbano e rural. Urbanismo 72 Arquitectura 73 Artes plsticas 74 Desenho. Design. Artes e ofcios 75 Pintura 76 Artes grficas. Gravura 77 Fotografia 78 Msica 79 Divertimentos. Espectculos. Jogos. Desportos 791.43 Cinema 792 Teatro 793 Dana 794 Jogos de mesa e tabuleiro 796 Desporto 8 LNGUA.LINGUSTICA. LITERATURA 81 Lingustica. Lnguas 8136 Gramticas 82.0 Teoria, estudo e tcnicas da literatura 82.09 Critica literria 82 Literatura universal 82-93 Literatura infantil e juvenil 821.134.3 Literatura portuguesa 9 GEOGRAFIA. BIOGRAFIA. HISTRIA 902 Pr-histria. Artefactos 903 Arqueologia 908 Monografias 91 Geografia. Viagens 912 Atlas 929 Biografias 94 Histria em geral 94(3) Histria do mundo antigo 94(4) Histria da Europa 94(469) Histria de Portugal 94(6) Histria da frica 94(7) Histria da Amrica

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    35

    Nota : O presente manual poder ser alvo de alteraes, desde que as mesmas sejam

    comunicadas, discutidas e aprovadas pelo Grupo de Trabalho Concelhio e registadas em

    Acta da reunio, vigorando a partir dessa data.